A Verdadeira Face - A Máscara da Tragédia (Crônica Oficial)

@ Johnny
2 de Abril – 18:40 – Filadélfia

Johnny observava apático as pessoas do lugar. Indo e vindo, numa lentidão monótona, todas elas procuravam uma resposta no Ser maior, colocavam suas esperanças em palavras da antiga escritura, palavras de amor, de compreensão de força e também de deveres.

O cainita observava o interior da igreja. A cúpula central, alta e extensa, possuía vários desenhos clássicos de santos e anjos. As janelas eram grandes vitrais que deixavam a luz externa entrar, dando um ar mais mágico ao cenário, refletindo o colorido das figuras que também estavam nos vidros. O lugar possuía cerca de cem lances de bancos típicos de igrejas: madeira dura e extensa, podendo cada um abrigar vinte fiéis. Apesar da quantidade absurda de lugares, o santuário ainda sim conseguia estar cheio. A cidade toda parecia ter ido a esse culto.

O padre realizava a missa normalmente quando interrompeu seu culto para dizer algumas palavras mais marcantes:

– Irmãos e irmãs! Estamos passando por tempo difíceis, tempos onde nossa fé está sendo constantemente testada. Precisamos manter-nos firmes na palavra do Senhor pois é ele quem há de nos salvar verdadeiramente. É ele quem há de proteger-nos contra o mal, contra os seres das trevas que nos circundam. Vamos nos manter unidos em espírito para que possamos...

As palavras do pastor foram interrompidas. Todos os fiéis estavam sentados, ouvindo a calorosa fala do homem quando um homem, no meio da multidão se levantou e apontou uma arma na direção do pastor, cortando-lhe a frase e cortando-lhe a vida com um tiro certeiro.


O eco do tiro dentro da igreja foi extremamente alta, fazendo a maioria tapar os ouvidos antes de conseguir entender o que se passava. Johnny, viu a cena que seguia de uma maneira diferente de todos os outros. Atento ao ambiente, e não ao padre, ele percebeu o homem se levantar e, sem fazer mira, acertar o padre com um único tiro. Johnny percebia o sorriso sádico que estava na face do homem. Ele ria, simplesmente ria.

A multidão, como era de se esperar, entrou em desespero. Alguns jogados ao chão, outros correndo e alguns poucos simplesmente paralisados, tentando entender o que havia acontecido. Johnny viu que o atirador olhou para o lado vendo se alguém o encararia. Vendo que ninguém ao seu lado se prontificou, ele apenas gritou:

– E ISSO, SERÁ APENAS O COMEÇO DO APOCALIPSE PARA VOCÊS, ESCÓRIA DO MUNDO, SERÁ APENAS O INÍCIO DO FIM. VOCÊS SERÃO REBAIXADOS AO QUE REALMENTE SÃO: ALIMENTO!

Diante dessas falas, alguns poucos homens, corajosos e de sangue frio, tentaram avançar para cima do maluco, porém, o que eles viram foram apenas trevas...

Johnny, de longe observou algo a mais. A medida que o homem vociferava, seus dentes cresceram e seus olhos só tornaram rubros. Para o cainita não havia dúvida: ele era um vampiro! Alguns poucos segundos após a revelação, em conjunto com o avanço dos homens, Johnny viu uma espessa nuvem negra crescer ao redor do homem. Ela crescia espantosamente, cobrindo um raio de seis metros em volta do louco. Nenhum som saía la de dentro. Algumas pessoas conseguiram sair, desesperadas e tossindo, tendo falta de ar. Um segundo depois e Johnny e os que ainda estavam na igreja, viram um corpo voar de dentro das trevas, caindo, dilacerado, perto do altar...

E agora?

Johnny
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@ Kyle
2 de Abril – 19:20 – Filadélfia

Kyle não estava totalmente satisfeito com as respostas que obtinha de Quinn, porém aos poucos ele ia descobrindo as brechas na história da vida da mulher e, com paciência e perseverança ele logo teria todas as peças para poder montar esse grande quadro.

A garota ouvia a resposta do vampiro pacientemente, balançando a cabeça positivamente a medida que ele falava. Ela concordava com o fato dele ter que elaborar um bom plano para que possa, não só conseguir sua vingança, mas também recuperar seu poderio. Ouvindo a última indagação do vampiro, ela abriu um leve sorriso e voltou a olhar para a frente, vendo as luzes do carro que vinham em sentido oposto.

– Eu não sou apenas um corpinho bonito, Kyle. Sei como me virar para poder conseguir o que quero. Vocês, criaturas da noite, se acham tão onipotentes, tão cheios de si, que as vezes, basta fingir-nos de bobos e indefesos que conseguimos manipulá-los facilmente. Eu sempre aprendi que, quanto maior uma pessoa é, maior será seu tombo. Esse é o lema que eu sigo, simplesmente isso.

Mais uma vez Quinn respondia “não respondendo”. Apesar de cada frase sua dar um alerta para Kyle, mortal deixava algumas coisas no ar, para que ele pudesse juntar as peças sozinho. Ela não daria tudo de “mão beijada”.

– Bom, essa pergunta eu não sei muito bem como posso responder. Já se viu de frente a um vidro que é escuro de um lado e transparente do outro? Todas as pessoas são assim Kyle. Mostram uma face que na verdade não corresponde com a verdade. Muitos usam máscaras para esconderem suas identidades. Se você souber como olhá-las, se concentrar-se o suficiente, é possível ver a verdadeira face deles. Eu simplesmente sei olhar isso. Consigo sentir quando alguém está para fazer algo grande. Assim como você 'sentiu' que eu ia fazer algo perigoso, eu senti que você estava se preparando para algum tipo de ataque. Aí, basta somarmos dois com dois que teremos a resposta.

Quinn havia sido sincera, mas teria dito toda a verdade? Após se livrarem do carro, Kyle e a humana entravam em um taxi, rumando para um dos hotéis da cidade. Lembrando de avisar a Roiran sobre sua chegada, os dois, humana e vampiro, seguiram até um hotel 1 estrela.

Entrando no Hall do hotel, Kyle percebia que o lugar, apesar de ser 1 estrela, tinha o mínimo de limpeza e organização. O atendente, um homem de meia idade, sorriu ao ver os dois novos hóspedes.

– Hummm.. Todos os quartos tem janela, senhor, mas você pode fechar a cortina que nenhuma luz entrará nele... Aqui está, quarto 303.

Quinn observou o pedido de Kyle e, olhando para ele, deu uma risada. Voltou-se para o atendente e pediu um quarto no primeiro andar dando seu cartão para que ele pudesse debitar na conta. Prontamente, ele lhe entregou a chave do quarto 102. Agora, era hora de ambos sairem.

– Até amanhã, Kyle. Te vejo em breve Disse a mulher mandando um beijo pelo ar

Kyle entrou em seu quarto. Um lugar pequeno e singelo. Uma cama de solteiro e um banheiro, eram as únicas coisas existentes na suite. A janela tinha uma grossa cortina que estava aberta, deixando a luz do luar entrar no quarto. A lua já estava no horizonte, próxima a desaparecer, dando lugar para o astro rei. Fechando a cortina e trancando a porta, o vampiro procurava alguma maneira de travar melhor a porta. Vendo uma pequena escrivaninha, ele a moveu até travar a maçaneta, impedindo que alguém entrasse. Agora ele poderia dormir. Deitado em sua cama, ele olhava para o teto branco que possuía duas teias de aranha. Sua mente vagou pela noite que teve, lembrando de tudo que havia acontecido. Tic...tac...tic...tac...tic... O sol estava para se por. Kyle começava a entrar em um estado de sono induzido. Tic..tac..tic...tac...tic...tac. Ele se “desligaria” a qualquer instante. Tic...Seus olhos se fecharam... Tac...

” - Enfim abriu os olhos... “

Sua mente ecoou uma voz estranha, uma voz masculina que não era a do próprio Kyle nem ninguém que ele conhecia. Kyle abriu os olhos automaticamente, porém, o sol iniciava seu reinado e o sono fora imposto sobre o vampiro que simplesmente apagou...

Kyle abriu os olhos rapidamente. A frase que ouviu ainda estava clara em sua mente. A porta ainda estava fechada assim como a janela. O vampiro já estava totalmente acordado, imaginando o que teria sido aquilo. O relógio já marcava 19:20. Novamente o vampiro havia dormido de mais... Uma maldição que poderia custar a não-vida dele em algum dia...

A noite estava morna. Se abrisse a janela, ele veria a luz cheia, começando sua mudança de fase. Na rua abaixo alguns carros passavam. E agora, o que faria?

Nota:
Dinheiro
+ U$250,00 (dinheiro inicial na carteira)
+ U$500,00 (taxista roubado)
- U$ 30,00 (taxi até o hotel)
- U$ 50,00 (reserva de 1 quarto)

Kyle
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@ Roiran
1 de Abril – 23:40 – Filadélfia

Nota: Vale último post.

Roiran
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@ Colega
1 de Abril – 23:20 – Filadélfia

O homem ainda mostrando traços irritados, olhava constantemente para os lados, vigiando ou tentando saber se estava sendo vigiado.

– Por@#$ meu irmão, ta desligado de tudo mesmo heim! Não é só um grupo não. Até onde vi, três facções compraram as armas. Eu queria vender também, mas achei muito estranho o modo como eles estavam vindo comprar, então esperei. Pouco tempo depois das vendas, todos os vendedores simplesmente morreram. MANO MORRERAM DO NADA!!!! Muito LOUCO!! Não sobrou uma viva alma para contar alguma coisa. Desde então eu estou evitando sair vendendo em grande quantidade para qualquer um, sabe como é que é né?


Enquanto conversavam, o desespero de Gigante fazia, involuntariamente, que Colega também ficasse bem atento. Foi no meio da conversa, que o vampiro viu, em cima de um dos prédios que formavam o beco, um homem olhando na direção dos dois. O vampiro viu também um brilho vermelho vindo da direção do suspeito. Se olhasse melhor, ele perceberia que aquilo era o feixe de uma arma, uma mira telescópica sendo preparada para efetuar disparos. A pergunta era: contra quem seriam os disparos?


Colega
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@ MS Alexander
2 de Abril – 18:20 – Filadélfia

MS aproveitava a hospitalidade da casa. Dando um prazer imensurável a humana, ele finalizava e percebia o largo sorriso no rosto da mortal. Se levantando, ela caminhava para o lado de fora do quarto. Antes de sair, ela o olhava e piscava gentilmente para o imortal.

Após se arrumar, o vampiro começava a andar pela grande mansão. Logo após sair do quarto, ao virar no primeiro corredor, um dos servos o acompanhou até a presença do Regente Victor. Numa sala grande, com uma mesa de reunião e várias cadeiras, o Príncipe conversava com um homem de cabelos loiros e longos, lembrando um pouco o regente. Ao ver MS se aproximar, o regente pausou a conversa e falou:

– Senhor Alexander, espero que tenha sido agradável sua estadia. Infelizmente, não tenho muito tempo para mostrar-lhe nossa verdadeira hospitalidade. Descobrimos que existe uma ameaça Lupina na cidade. Além disso, ouvimos dizer que uma guerra está para se iniciar. Dezenas de armas foram compradas sabe-se lá por quem... Estamos esperando essa informação ainda... E quanto a você, alguma novidade?

MS não tinha visto nada ainda. Se continuasse assim sua estadia ali seria considerada inútil, apenas um estorvo. Ele teria alguma idéia para poder ajudar o “vampiro-rei”?

MS Alexander
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@ Simon
2 de Abril – 18:20 – Filadélfia

Simon estava chocado com a recente descoberta. Um misto de fúria e tristeza invadiram seu corpo morto. Como aquela mulher era capaz de afetar tanto ao vampire. Ela podia ter mentido apenas para manter a segurança do imortal. Se fosse isso, a fúria que o assumia na hora seria injusta.

– Certo. É exatamente o que faremos, ou melhor, você fará. Sinto que ficar aqui está te deixando mais agoniado do que se estivesse de frente à matilha. Se souber dirigir, pegue um carro na garagem e vá. Livre-se desse stress.

Raylia havia liberado Simon. Sua frustração poderia agora ser direcionada. Se tivesse sorte, ele mesmo encontraria Kyra e poderia pedir as explicações a ela. Caso ele fosse, na garagem teria um porsche a sua espera. Agora era ele seguir e enfrentar um grupo . Ele poderia seguir adiante, mas, seria esperto?

Imagem do carro:

Spoiler:

Simon
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@ Jasmine
2 de Abril – 18:20

Vale ultimo post

Jasmine
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@ Gabriel
2 de Abril – 19:20

Nota: Não entendi muito bom como você pretende se ocultar usando jogo de sombras, mas vou tentar interpretar aqui, se não for isso me fala.

Gabriel ficava atento aos movimentos. Agora que tinha visto algo, precisava se manter quieto. Manipulando a escuridão a seu redor, as sombras começavam a se mover de uma maneira distinta. Elas estavam simplesmente vivas! Movendo-as, o cainita criava o cenário perfeito para impedir que sua própria sombra o entregasse. Aproveitando a distração, ele usava de seus “braços extras” para começar a procurar quem o procurava.

Encostado em uma árvore, o imortal lançava seu tentáculo até um galho firme o suficiente para agüentar seu peso. Fazendo tudo tranquilamente, o imortal conseguia subir e se manter firme em um galho a cerca de dois metros de altura.



Olhando atentamente, Gabriel via a fonte do movimento. Três homens vestidos de preto caminhavam olhando atentamente o lugar. Sem falarem, eles apenas gesticulavam. Gabriel também pode ver que cada um carregava uma arma. Outra coisa que intrigou o vampiro era que um deles possuía um olho vermelho vivo, lembrando a própria besta interior. O que ele faria agora?

Gabriel
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@ Nicole
2 de Abril – 18:40

– Infelizmente não. O Regente encontra-se em sua mansão, há alguns minutos daqui. O clima parece estar bem pesado naquele lugar. Sabe como as conversas chegam em nossos ouvidos. Ouvi que eles descobriram que algo realmente ruim está para acontecer. Victor trouxe alguém consigo de Nova Iorque, pelo que percebi, era alguém da Rosa. Ninguém sabe a utilidade dele, mas se o próprio regente foi buscá-lo quer dizer que é alguém importante.

O barman falava sem se preocupar. Duas pessoas novas entraram no recinto, duas mulheres tão belas quanto a própria Nicole. Elas olharam rapidamente para todos e se dirigiram para o balcão. As duas eram gêmeas.

– Por favor, o de sempre.

As duas falaram ao mesmo tempo. Como clientes freqüentes, as duas mulheres sentaram e observaram ao redor. Olhando para Nicole, elas a analisaram alguns minutos.

– Você não é daqui, não é mesmo?

Nicole
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@ Ângelo
2 de Abril – 21:00

Era hora deles se separarem. Após levá-los para onde a van estava, Leonardo se despediu do Gangrel esboçando um leve sorriso.

- Siga seu caminho com sabedoria. Ainda nos encontraremos, eu tenho certeza disso. Procure o regente Victor. Eu o conheço pessoalmente, e sei que ele é um ser que, apesar de seus defeitos, sabe ouvir as pessoas.

Naquele instante, os dois gangreis se despediam. Ângelo observava o grande carro do vampiro se afastar. Agora ele estava por sua própria conta, ou melhor, agora ele também tinha dois “acompanhantes”. Observando o movimento do lugar ele esperou o local ficar totalmente vago para pode ser aproximar da Van. Como era de se esperar, os dois brujahs balançaram a cabeça de forma negativa para a pergunta do cainita. Eles sabiam bater e quebrar, agora, ligação direta são outros quinhentos...


Após quebrar o vidro, Ângelo conseguia abrir a porta e entrar na van. Abrindo de baixo do painel do carro, ele tentava imitar os filmes hollwoodanos, onde, fazer uma ligação direta era algo fácil. Infelizmente, suas tentativas foram frustradas. O tempo estava passando e ele não estava conseguindo fazer o carro andar. O que ele poderia fazer agora?


Ângelo
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Jasmine, posto para você em breve

@ MS Alexander
2 de Abril – 18:20 – Filadélfia

O regente nada disse em relação a negação do Toreador. Com uma face preocupada, ele apenas acenou positivamente, dando permissão para o vampiro se retirar da sala. Victor não poderia perder muito tempo. Ter Alexander ali seria de grande ajuda, porém não podia depender somente dos dons aleatórios do imortal. Caminhando pela casa ele rapidamente encontrou um serviçal que, prontamente, pediu que o seguisse.

Saindo pela entrada principal, MS se deparava com o extenso jardim verde da entrada da mansão. Não tivera oportunidade de notar na noite anterior, mas como ainda estava claro, a beleza não mais se ofuscava diante da escuridão. A grama, cheia de sereno, exalava um odor característico de terra molhada. As rosas vermelhas que estavam estrategicamente localizadas exalavam um perfume adocicado no ar. Caminhando cerca de vinte metros, o vampiro chegou a uma pequena “praça” dentro do próprio terreno. Composto por três bancos em volta de uma mesa de mármore, o lugar parecia sereno. O servo deixou o imortal a sós enquanto ele iniciava seu ritual...


Logo ao ativar seu dom, o doce aroma no ar se intensificou, agora, trazendo não somente o cheiro característicos das rosas mas também de orquídeas e outras flores. Os sons aumentaram, possibilitando ao cainita ouvir um cão uivar a muitos metros de distância. Em conjunto com o uivo, uma sombra gigantesca passou velozmente pelo imortal. Olhando para o céu ele via um supersônico passar pelo lugar. O barulho do avião chegava a seus ouvidos segundos depois como trovões castigando o céu. Ainda, na sucessão de eventos que o vampiro começava a juntar, a porta da garagem – que era visível de onde estava – abria e um porsche entrava.


Apesar dos comuns eventos, o vampiro conseguia distinguir um padrão diante de tais fenômenos. A sombra e o porsche significavam a mesma coisa. A urgência que o avião havia passado indicava que algo urgente também afetaria aquele carro. O latido distante fazia MS lembrar-se do que o regente havia falado: notícias de lobisomens. Os trovões, bem, eles poderiam significar apenas uma coisa: Problemas! Tragédia! Guerra!. Aquele carro seguiria para a frente de batalha que o Regente havia comentado, porém, quando e quem estaria naquele carro eram incógnitas para MS. Aquilo já era uma notícia ao menos. Não uma boa notícia, mas uma notícia.

Imagem do carro que viu entrando:

Spoiler:

MS Alexander
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@ Colega
1 de Abril – 23:20 – Filadélfia

O vampiro via a cena de uma maneira diferente dos mortais. Com seus olhos treinados e sua mente afiada, ele elaborava um plano no melhor estilo Rambo para se livrar da situação incômoda.



Colega esperou o momento exato em que Gigante olhou para o lado, certificando-se de que ninguém entrava pelo beco, para poder avançar sobre o mortal. Fazendo um movimento digno de Steven Seagal, o vampiro jogou a arma do mortal para cima, pegando-a no ar e já caindo de joelhos com armas em punhos.



Ao apoiar a arma o vampiro sentiu algo diferente nela. Apesar de já conhecer uma AK, aquela arma parecia realmente diferente. Apesar de maior que o fuzil original, a arma era bem mais leve, sendo facilmente carregada com uma única mão. Apesar de não ter tempo suficiente para aproveitar mais essa sensação, o vampiro teve uma outra surpresa ao fazer os três disparos seqüenciais. Cada bala que saiu deu um recuo muito maior do que uma original. Colega podia sentir a potência com que a arma estava disparando. Sua mente lógica sabia o que aquela sensação significava: balas capazes de perfurar blindagens médias! Como aquele mortal tinha conseguido um brinquedo desses?

Independente da potência da arma, Colega sentiu seu ombro voltando enquanto atirava. Os três tiros bateram próximo ao homem que se preparava para atirar. Assustado, ele caiu para trás, saindo da visão do vampiro. Ao mesmo tempo, Gigante olhava para cima e gritava.

– QUE POR!”#! É ESSA MEU IRMÃO!!!

Ao mesmo tempo que falava, ele tirava das costas, uma pistola dourada ao melhor estilo Golden Gun dos clássicos jogos de 007. Inicialmente ele apontou a arma para Colega mas ao olhar para o teto viu a arma do sniper posicionada. No mesmo instante, como se sua mente fizesse um clique, ele olhou para as saídas do beco. No mesmo instante, dois homens apareciam apontando dois fuzis.



Ao virar o rosto na direção do disparo de Gigante, o cainita veria um dos homens caindo no chão instantaneamente. Logo após o eco do disparo, o vampiro conseguia ouvir gritos de comando vindo em direção ao beco. Em breve eles estariam cercados. Qual seria o plano agora? Um dos homens que aparecera na porta do beco soltou sua arma – que estava presa pela bandoleira – e começou a arrastar o rapaz caído da frente do beco. Quanto tempo eles teriam até mais pessoas chegarem?

Colega
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Fala galera, tudo bem? Mais um post semanal, um pouco atrasado e faltando 2 posts. Tentarei faze-los amanhã, sexta-feira. Não o fiz pois terça, quarta, quinta e sexta estive/estarei fazendo entrevistas para contratar os novos funcionários e, para variar, meu notebook queimou o coller tendo de ser enviado para SP para o conserto, ou seja, mais difícil a oportunidade de postar. Mesmo assim não irei parar a crônica. Devo ficar online sábado o dia inteiro para ficar postando sempre em seguida, então qualquer coisa estamos por aqui. abraços.

@ Ângelo
2 de Abril – 21:00

O vampiro começava a ver seu tempo passar sem ter muito sucesso. Por sorte, ninguém ainda havia passado na rua e visto o movimento suspeito, porém, quanto tempo ele teria essa sorte? Tentando deixar essa frustração de lado, Ângelo partia para mais uma tentativa as escuras. Era hora dele tentar se lembrar de quais filmes os famosos ladrões de filme pegavam e faziam faiscar.


Uma fraca faísca surgiu nos contatos, porém, não fora o suficiente para ativar o carro. Agora que já sabia quais fios usar, em mais uma tentativa o vampiro ligava e o barulho do motor começava a ecoar fracamente na rua.

– parabéns aê. Tu é bom mesmo nisso.

O brujah falava com Ângelo e dava um tapinha nas costas. O outro, quieto como sempre, apenas acenava a cabeça positivamente, concordando com seu parceiro. Aquele homem parecia quieto de mais, parecia simplesmente diferente do normal. Por que disso?

Acelerando o carro, o vampiro não demorou para chegar à casa. O local estava exatamente como deixado. Nos quartos, o sangue espalhado e os corpos tomavam conta do lugar. Peritos criminais adorariam poder estar numa cena daquela. Provas de um crime cruel por tudo quanto é lado. No outro quarto, a humana que havia desmaiado após Ângelo sorvê-la, começava a se mexer mais vezes, provavelmente tentando acordar. Quais seriam os passos do vampiro agora?

Nota: Vou pedir que detalhe tudo que você pretende fazer pois levarei em conta tudo que você disser e o que não disser pode ser usado contra você futuramente.


Ângelo
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@ Gabriel
2 de Abril – 19:20

Antes que se revelasse, o imortal analisava os três homens. Inicialmente ele conseguia destacar as armas que carregavam em suas mãos. Duas Colt Anaconda e o terceiro, de olhos incandescentes, carregava um fuzil de assalto.


Pelo que podia observar, os homens não pareciam carregar nenhuma outra arma escondida sob suas roupas. Gabriel então se revelava, falando com os três homens. Inicialmente nenhum deles achou o vampiro. Atordoados eles olhavam para todos os lados mas as sombras, imóveis, ainda criavam uma boa distração para o cainita. Foi o de olhos vermelhos que viu primeiro o imortal. Com um gesto apontou para a direção da árvore de Gabriel e todos os outros dois também viraram.


Movimentando suas sombras em direção da árvore, Gabriel criava um clima mais assustador, fazendo assim os homens temerem um pouco mais o vampiro, mas teria esse efeito ocorrido? Claramente, os dois que não haviam visto o vampiro inicialmente estavam abalados. Vendo a sombra gigantesca que estava ao redor do ser, Gabriel percebeu uma grande hesitação nos dois, contudo, o terceiro indivíduo havia visto as sombras se movendo e, apesar de achar estranho, se manteve olhando fixamente para o ponto que as sombras convergiam.

Iniciativa:
Gabriel: D10 = 1, Raciocínio = 2, Destreza = 4 Total: = 7
Fulano 1: D10 = 4, Raciocínio = X, Destreza = Y Total = 7
Fulano 2: D10 = 1, Raciocínio = X, Destreza = Y Total = 6
Olhos vermelhos: D10 = 10, Raciocínio = X, Destreza = Y Total = 16


– Desculpa Gabriel, mas sem visitas hoje.

Ao mesmo tempo que falou, os olhos vermelhos do ser brilharam mais intensamente e, quase inesperadamente, o ser puxou o gatilho, travando o mesmo e soltando todas as balas na direção da árvore em que Gabriel estava!


Logo após sua breve fala, o homem segurava o gatilho de sua submetralhadora, infelizmente, algo parecia sair terrivelmente errado. Os primeiros tiros foram na direção de Gabriel que fora protegido pelo tronco da árvore. Olhando em seguida, o vampiro podia ver que a arma continuava disparando, infelizmente, fora do controle do outro homem. Os tiros começaram a ser em todas as direções, lembrando o manusear de uma criança com um brinquedo grande de mais. Diante da situação, o homem girou a arma 360 graus, acertando seus dois companheiros na altura do tórax. Gritando de dor, os dois largaram suas armas e foram ao chão, sangrando fortemente. Gabriel tinha a certeza que aqueles dois eram humanos, porém, o terceiro individuo era algo a mais. Apesar do descontrole da arma, e dos ferimentos nos outros dois homens, o de olhos vermelhos ainda estava de pé. Sua mão esquerda acabara sendo atingida por um dos tiros mas ele ainda se mantinha em pé. Gabriel não via nenhum sangue pingar daquele homem.

Apesar de já estar se recuperando e voltando a atenção ao campo de batalha, o de olhos vermelhos ainda estava atordoado, sendo uma oportunidade perfeita para o Lasombra.

Nota: Gabriel, você age agora. Os dois humanos estão caídos sangrando..

Gabriel
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@ Jasmine
2 de Abril – 18:20

Sozinha nessa cidade, Jasmine tentava manter suas forças elevadas para enfrentar os problemas que encontraria pela frente. Sua conversa com o primógeno se prolongava e, tentando descobrir as coisas, a usurpadora usava de suas palavras para revelar os conhecimentos de Allan.

– Claro que a elogio, senhorita Polster. Conseguiu ver aquela briga armada em plano Elysium, ou se esqueceu disso?

Seria exatamente isso que ele havia percebido a mais dentro da mente da vampira ou teria algo a mais que ele mantinha oculto?

– Não se precisa de muito tempo para perceber certas coisas. Além do mai, a senhorita não me conhece, mas o contrário não é necessariamente verdade, não é memo?

Agora Allan deixava mais uma coisa no ar. Ele insinuava conhecer a vampira muito bem. Seria isso verdade ou apenas palavras para amedrontar Jasmine? Após terminarem a vampira chegava a um lugar onde teria sua 'janta' servida. O taxista sorria diante o falsos encantos que a imortal fazia e logo ele ia embora levando consigo um grande sorriso.

No banheiro, Jasmine se deparava com um lugar sujo e desarrumado. Inicialmente, o banheiro era composto por quatro partições para as mulheres fazerem suas necessidades. As pias, no total de quatro, eram de um mármore escuro, dando um ar mais sujo ao lugar. Duas das pias estavam entupidas e a terceira estava com uma placa de defeito, restando apenas a primeira delas. O espelho que um dia cobriu toda a parede, estava quebrado em várias partes. As partes que ainda refletiam possuíam pichações de letras e desenhos indecifráveis.

Assim que entrara, Jasmine não via ninguém, mas, pouco tempo depois de sua estadia, uma mulher entrava ao prantos. Vestida de preto com uma saia na altura do joelho, a garota esfregava o rosto borrando a maquiagem gótica que estava usando. Como se não notasse a presença da vampira, a garota correu para a pia e começou a lavar o rosto, inicialmente borrando ainda mais a maquiagem mas, aos poucos, ficando limpa e revelando um rosto jovem e branco.

Devido a distração da garota, Jasmine caminhou tranquilamente até a porta, trancando-a. Apesar da fechadura não ser a mais confiável, ela manteria a porta ao menos encostada, evitando que qualquer um entrasse sem um mínimo de esforço.

Jasmine
FdV: 8/8
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@ MS Alexander
2 de Abril – 18:20 – Filadélfia

Os olhos do imortal se abriam novamente para o destino. Agora que tudo estava mais uma vez claro, MS tinha cartas para colocar na mesa, tinha o que dizer para o regente e sua trupe.

Ligando os pontos, ele agora tinha de avisar ao vampiro sobre sua visão. Antes de se dirigir ao príncipe, Alexander seguia rumo à garagem. Com passos rápidos, o vampiro logo chegou ao lugar. A porta principal estava aberta e dentro haviam três carros luxuosos. A limusine, uma ferrari e o porsche que acabou de chegar. De dentro do carro um homem trajando um sobretudo saía. Olhando para um dos seguranças que havia no local, ele fazia um rápido aceno com a cabeça dando a entender um: “ok, está tudo certo.” Após isso ele tirava de dentro do casaco uma flanela laranja, típica de carros, e começava a passar no capô negro do carro, lustrando-o e deixando mais brilhante ainda.

Quem seria ele e o que teria sua visão a ver com aquilo?

MS Alexander
FdV: 7/7
PdS: 14/14
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@ Simon
2 de Abril – 18:20 – Filadélfia

Vale último post, contudo, caso vá para a garagem, considere a cena acima (MS Alexander) na hora de chegar na garagem.

Simon
FdV: 5/5
PdS: 8/12
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@ Colega
1 de Abril – 23:20 – Filadélfia

Hesitando atirar na retirada de um ferido, Colega abria margem para um homem a mais poder voltar e continuar atirando. Mesmo diante disso, o vampiro seguia sua própria ética e se preparava para fazer algo totalmente inesperado.

Ambos lutando de costas, Colega e Gigante protegiam um ao outro. O beco era o lugar mais vulnerável para estarem naquele instante. Do lado do humano, quatro metros até a saída do Beco e, do lado do vampiro, cerca de seis metros. Uma distância curta, porém perigosa para os dois. Do alto do prédio o homem que havia recebido bala parecia não voltar. Colega falava algo rapidamente para Gigante que, achando ter ouvido errado se virou e começou a falar?

– Subir onde?

Nesse mesmo instante, Colega começava sua transformação. Como tirado do desenho do He-man, o humano se transformava num felino poderoso, lembrando o Gato Guerreiro do herói loiro. Instintivamente Gigante deu dois passos para trás, encostando na parede.

– Mas..mas..mas.

Balbuciando, o humano não entendia o que se passava. Respirando fundo ele tentava raciocinar o que havia acontecido. Nesse mesmo instante, dos dois lados do beco, homens apareceram e começaram a atirar. A ação foi suficiente para Gigante se decidir e pular nas costas do felino.

Numa ação ousada, Colega usava suas garras para subir prédio acima no melhor estilo Homem-aranha. Contudo, teria ele êxito?


Ágil e único, o vampiro, agora na forma de pantera, cravava suas afiadas unhas na parede do prédio e, rapidamente começava a subir. Apesar disso, o vampiro não pôde evitar uma última rajada de tiros vindo em sua direção, agora, de ambos os lados do Beco.




Logo no início da transformação todos os atiradores pararam, pasmos devido a estranha criatura. Foi apenas quando estava chegando a uma das janelas que dois deles levantaram suas pistolas e lançaram tiros contra o grande corpo do felino. O primeiro deles, atingiu Gigante que, com um grito entregou-se como ferido. Quase que ao mesmo tempo, outro tiro atingia o vampiro que logo pulava pela janela. Um estranho ardor estava em sua pata traseira, resultado do tiro que havia levado no pé.

Colega e Gigante encontravam-se dentro de uma casa. O quarto, sem nenhuma mobília, indicava que o apartamento estava vazio. Pela suas contas o vampiro estava no segundo andar daquele prédio. Ele teria algum tempo para recompor-se mas, o que faria agora? Ainda segurando firme em suas costas, o jovem homem tentava se manter calmo mesmo diante do sangue que escorria de seu ombro esquerdo. De uma forma inesperada, Gigante serviu de escudo para o grande felino. E agora? Colega já ouvia alguns gritos de ordem na rua, o que faria nesse momento?

Colega
FdV: 7/8
PdS: 8/15
Vitalidade: Escoriado
Modificadores: +3 Des (2 turnos); Pantera Negra (+3 For, +2 Vig)

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@ Nicole
2 de Abril – 18:40

As duas gêmeas se entreolharam e deram uma breve risada. Aquelas duas mulheres eram, definitivamente, incomuns. Olhando nos olhos da vampira, as duas diziam simultaneamente:

– Prazer em conhecê-la Nicole
– Prazer em conhecê-la Nicole

– Pode me chamar de Ana
– E a mim de Bela

De certa forma era irritante o modo como as duas falavam. Apesar da voz melosa, as duas mulheres passavam um estranho ar de superioridade. Talvez fosse apenas o modo delas ou então teriam algo a mais...

– Praticamente todos os dias. Gostamos do lugar, apesar de termos ido para a grande Nova Iorque fazer compras durante dois dias.
– E que compras... Simplesmente fomos aos lugares mais importante da cidade! Até mesmo a bela Blair nos cedeu a honra de uma conversa.

Soando superiores, a voz de ambas começava a contagiar Nicole. Sentindo-se empolgada com a breve narrativa das duas mulheres, a vampira gostaria de fazer parte daquele universo, daquele tipo de ambiente que elas pareciam viver. Analisando as duas, agora Nicole abria sua mente e invocava seu dom. O que ele diria?


Inicialmente, um leve nuance verde era visto pela vampira mas logo ela se surpreendeu. Aquela bela cor era manchada com borrões escuros, lembrando malignas veias negras. O que aquilo significaria e quem realmente seriam essas duas mulheres? Ir ao Príncipe poderia até ser algo seguro em relação ao que via a sua frente...


Nicole
FdV: 8/8
PdS: 11/13
Vitalidade: --
Modificadores: --

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@ Kyle
2 de Abril – 19:20 – Filadélfia

Vale último post

Kyle
FdV: 7/7
PdS: 14/15
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@ Colega
? de Abril – ? – Filadélfia

Colega voltava para sua forma humana. Segurando firme o rifle o gangrel se afastava da janela. As vozes na rua diminuíam. Aparentemente o plano deles já havia sido traçado e agora começavam a coloca-lo em prática. Virando-se para Gigante, o vampiro dava uma desculpa esfarrapada sobre o que havia acontecido, mas, diante de suas palavras o baixinho falava.

– Você só pode ta de brincadeira mano.. Você também é um deles! PQP onde fui enviar meu navio...

O homem balançava a cabeça negativamente, soltando alguns impropérios ele tentava entender o quão grave havia sido seu ferimento. Pelas palavras que ele soltou Colega podia desconfiar que ele já conhecia os vampiros pelo menos de vista.

– Beber isso aí? Tu ta querendo me transformar na sua estirpe é? Nunca acreditei em Deus, mas nessas horas vale de tudo....

Colocando a mão pela gola da camisa, ele puxava um crucifixo e apontava na direção de Colega.

– Sai te reto Bixo ruim!!! Saí pra la filho do demo.

A cena seria cômica se não estivessem em um momento tão crítico. Gigante tentava afastar, em vão, Colega. Gastando suas forças para tentar expulsar o vampiro, o humano tossia e um pouco de sangue saia de sua boca. Ele estava fraco e, se o vampiro quisesse, poderia impor o sangue a força. Essa seria a decisão do Gangrel.

Discando o número de seu contato, Kyle, o Gangrel falava enquanto se mantinha em movimento. Olhando pelo canto do olho ele percebia que Gigante focava o olhar nele. Enquanto verificava o quarto, ele confirmava que o lugar estava vazio. Havia apenas uma porta de entrada para o aposento e não havia uma chave para abrir a porta. Caso quisesse sair Colega teria de arromba-la. Voltando para a janela, tomando o devido cuidado para não ser um alvo fácil, ele conseguia ver cerca de seis homens mirando a janela. Haviam três de cada lado de beco e, aparentemente, não havia nenhum em cima do prédio ao lado. Colega podia ver as miras laser entrando pela janela hora ou outra e depois saindo e indo para outro ponto. Dali de cima ele também via o corpo do homem que havia sido atingido. Ele estava estirado no chão, aparentemente imóvel e sem respirar.

Balançando a cabeça positivamente, e ainda fraco, Gigante colocava a mão no bolso de sua camisa e retirava dois pentes completos e jogava no chão. O homem estava mal e ainda teimava em deixar-se levar pelo sangue do cainita.

Pela janela ele percebia que conseguiria disparar contra um dos dois grupos. Os dois trios estavam distantes entre si cerca de dez metros, impossibilitando acertar ambos os grupos. Esperando o momento certo, Colega se preparava para fazer o show.


Colocarei 1 dano para cada um dos 3 e terá 1 dado a mais para o primeiro.


Aparecendo na janela o vampiro segurou o gatilho, disparando contra um dos lados do beco. O barulho do cartucho esvaziando ecoou nos becos do bairro. Colega não teve muito tempo para verificar o estrago que fez, pois assim que lançou os tiros, o outro lado do beco começou a disparar contra a janela, forçando o vampiro a se afastar. Todos os tiros bateram na parede levantando uma fina camada de poeira da parede sendo destruída.

O cartucho da arma estava vazio e agora ele contava apenas com mais dois pentes. O grupo em que atirou não havia revidado, o que indicava que o vampiro, possivelmente, havia acertado eles. Quanto tempo demoraria até que Kyle respondesse ou alguém ligasse para a polícia? Colega escutava novamente alguns gritos indicando ordens, contudo elas estavam distorcidas. Algo era diferente na voz deles, algo que impedia do gangrel entender o que falavam.

Enquanto estava ali, Colega escutou uma explosão. Os homens aparentemente havia explodido a porta principal do prédio. Agora era uma questão de tempo até eles chegarem ao segundo andar. O que ele poderia fazer nesse meio tempo?

Nota: Considerei que ele recusou e você não forçou a tomar seu sangue. Caso queira forçar sinta-se a vontade.

Colega
FdV: 7/8
PdS: 8/15
Vitalidade: Escoriado
Modificadores: +3 Des (1 turnos);

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@ Kyle
?de Abril – ? – Filadélfia

Kyle tentava entender de onde havia vindo aquela estranha voz. Infelizmente o dia já havia passado e a nova noite chegado. Não havia sinal de ninguém em seu quarto. Tudo estava da mesma forma como havia deixado na noite anterior. Levantando-se, ele recuperava todo o vigor de costume, agora, estava preparado para mais uma noite.

Após tomar o banho e trocar de roupa, Kyle pegava seu celular. Olhando-o ele percebia que havia apenas uma mensagem:

Boa noite gatinho, pelo visto é bem preguiçoso que ainda nem acordou. Dei uma saída e assim que eu descobrir algumas coisas eu entro em contato novamente. Bjs, Quinn

A mortal havia deixado um recado. Apesar de não falar para onde havia ido ou o que fora fazer, ela deixava uma mensagem para o vampiro. Indo para a recepção o homem balançava a cabeça positivamente para a primeira pergunta:

– Sim senhor, ela saiu mais cedo. Disse que teria de procurar alguém nessa cidade. Ela falou que havia deixado um recado para o senhor. Disse olhando para o relógio logo em seguida. – Bom, ninguém entrou no seu quarto, isso posso afirmar. Talvez o senhor tenha ouvido a mulher da limpeza passando nos quartos ao lado para limpar. O rosto do homem mostrava seriedade. Novamente ele olhava para o relógio e então voltava a encarar o cainita.

Enquanto conversavam o celular de Kyle vibrou. Olhando o número ele percebia ser o mesmo de Colega.

Colega escreveu: Alô?... - Kyle? Como anda, querido? Tudo bem? -.... - Ah, eu? Não, não. Eu não tô muito bem não. Me emboscaram. Estou na rua XXX com a YYY, acompanhado de um humano ferido de vital importância e cercado por carniçais armados até os dentes. -...- Eu não sei de qual grupo eles são. O Sabá não é o único problema, tem mais alguém envolvido em tudo isso. Preciso que você arranje uma equipe da Camarilla pra me encontrar AGORA. E, cuidado... - Há uma pequena chance de que o grupo que está aqui seja exatamente eles. Beeeijo, se cuida, viu?

Sem dar muito tempo para o gangrel respirar, Colega já desligava o telefone. Assim que o fazia, o telefone de Kyle vibrava novamente, dessa ver era Quinn.

– Vejo que enfim acordou Kyle. E aí já sentiu minha falta? A voz da mulher estava baixa, quase um sussurro. – Espero que esteja bem acordado. Saí mais cedo para ver como estão as coisas nessa cidade e descobri algumas coisas bem interessantes... Nesse momento, o barulho alto de motor passou perto do telefone. Durante um minuto Kyle não ouviu a voz de Quinn. Após verificar o celular e perceber que ele ainda estava em chamada, ele ouvia a voz da mulher novamente, dessa vez ainda mais baixo. – E dentre essas descobertas, acabei entrando em um lugar não muito divertido. O que você sabe sobre outras criaturas da noite? No momento eu estou no Lincon Field, um dos maiores estádios da Filadélfia. Se não se importar em vir aqui...

A voz de Quinn, apesar de baixa, não parecia desesperada. Ela parecia estar se ocultando de alguém mas Kyle não percebia medo ou qualquer outra coisa do tipo na voz da mulher. Onde ela teria se metido e o que havia descoberto? E Colega, em que ele havia se metido? Kyle devia à Colega e Quinn era uma peça importante... O que ele escolheria?

Kyle
FdV: 7/7
PdS: 14/15
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@ Nicole
2 de Abril – 18:40

Nicole lutava com todos os seus ideais. Aquelas mulheres literalmente representavam o que ela queria ter um dia. Pelo que a cainita via, ela percebia que as duas mulheres haviam feito de muitas coisas para conseguir chegarem onde estavam. Na realidade, aquelas veias negras poderiam indicar exatamente isso. Com determinação e ousadia elas haviam conseguido chegar a tal posto. Mas e Nicole, como chegaria lá?

– Até mais senhorita. Boa sorte e nos encontraremos, com certeza no encontraremos.

– Você parece uma mulher perspicaz e com grandes desejos. Nunca deixe nada atrapalhá-la..

Bela piscava para Nicole logo após dar um conselho... Conselho?

Após anotar o endereço da mansão onde Victor se encontrava, Nicole deixava seu número com o barman que, sorrindo, piscou para a dama. Pegando o papel e anotando, ele sorriu deixando algumas palavras para a Rosa.

– Com certeza ligarei. Espero que tenha sucesso em sua busca.

Nicole agora trilhava seu caminho sozinha. Indo para o lado de fora ela já encontrava um taxi a sua espera. Indicando o endereço, o taxista rapidamente se dirigiu ao local. A viagem não demorou muito. Quinze minutos depois ele parava em frente a grande mansão do Regente. Na entrada, um segurança de terno se aproximava e abria a porta do taxi.

– Creio que deva ser a senhorita Nicole Mays. Um amigo avisou que estava vindo. Tem certeza que deseja ver o Regente? Ele está sob muita pressão nesse momento e o que menos precisa é de alguém que venha apenas para trazer mais peso para ele. Desculpe a sinceridade mas acho que você precisa realmente saber disso.

Nicole se surpreendia com a atitude do segurança. Provavelmente o barman havia entrado em contato com ele e pedido que ele liberasse a entrada para a mulher. Afinal de contas, aquele homem parecia ter certos contatos úteis. Nicole havia sido avisada, e agora?

Nicole
FdV: 8/8
PdS: 11/13
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@ MS Alexander , @ Simon
2 de Abril – 18:20 – Filadélfia

Simon tinha urgência. Ele tinha um destino a seguir, uma pessoa a salvar. Nessa mesma pressa, MS chegava à garagem da mansão. O porsche estava parado com um homem saindo dele. Diante da pergunta do vampiro ele acenou a cabeça negativamente. Teoricamente não havia nenhuma “reserva” para o belo carro negro. Enquanto conversavam, um outro homem entrou no aposento. Simon chegava indicando que estava ali para levar o carro. Dizendo o nome da senhorita Raylia, o homem rapidamente estendia a mão com a chave do porsche.

– Só estou com essa chave senhor. Esse é o carro da própria Raylia, então, tome cuidado com ele.

Simon via o outro homem ali. MS encarava Simon de uma maneira diferente. Ele levaria o porsche, ele sairia para algum lugar, ele estava intimamente ligado com o ápice do que estava para acontecer. Agora, o que MS faria?

MS Alexander
FdV: 7/7
PdS: 14/14
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Simon
FdV: 5/5
PdS: 8/12
Vitalidade: --
Modificadores

@ Jasmine
2 de Abril – 18:20

Postando...

[i]Jasmine
FdV: 8/8
PdS: 6/15
Vitalidade: --
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@ Gabriel
2 de Abril – 19:20

Postando...

Gabriel
FdV: 6/6
PdS: 13/15
Vitalidade: --
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@ Ângelo
2 de Abril – 21:00

Postando...

Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 14/14
Vitalidade: --
Modificadores: --

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