Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
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Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Ano de 2010, 15 de novembro -
Estado atual do Planeta:calamidade Pública
Cientista no Mundo todo começaram uma incansável e doentia pesquisa sobre uma anomalia que nosso planeta vem se submentendo nos ultimos tempos, os desastres naturais estão se tornando algo cada vez mais presente no planeta e todos sabem que todos o efeitos que estamos presenciando é devido a reação de degradação que a muito tempo os Homens e os "Não-homens" vem causando ao longo do tempo em seu Próprio Planeta.
Mas algo Maior esta por vir, cientista físicos e Astrólogos trabalham arduamente em uma recente descoberta, detectaram uma extrema diferença nos cilos lunares e as estações do ano começam a se distorcer a cada dia que passa, A lua está mais Próxima ao planeta Terra do que um Caça supersonico possa voar, Marés agitadas, Tsunamis no mundo todo, Furacões e Vulcóes em erupção, migração de pássaros e animais acovardados pela natureza. 2012 Se aproxima muitos começam a falar que o mundo esta se preparando para o fim, outros dizem que o Planeta se prepara para um novo começo.
No mundo cainita mão se pode dizer diferente, membros excêntricos falam da Gehenna, falam que membros terrão que se alimentar de membros assim que aqui no planeta nao estiver mais vida, lutaram entre si até que o ultimo e o Mais poderoso caia em Torpor sozinho em sua própria sede de sangue, O comportamento dos Setitas é de conforto, estes dizem que seus trabalhos na terra foram cumprido e que Set esta preparando o mundo para sua volta.
O caos esta sendo causado pelos fatos que destroriam aos poucos o mundo, muitos deles foram ligados a Surtos em massa que ataca a população, muitos dizem que é devido ao fato da Lua ter se aproxima da Terra, este fato tem "lunatizado" os mortais e os membros mais fracos e muitas vezez até os mais forte sofreram deste mal. Alguns alegam que viram zumbis vagando pelas cidades tomadas pelo Caos, mas nada comprovado.
Enquanto pessoas perseverantes relutam para manter a ordem, e seu mundo respirando, muitos se aproveitam da situação fragilizada para num ultimo suspiro do que resta alcançarem o que tanto almejaram em suas vidas ou não vidas.
E você acha que deve assim como muitos alcançar suas aspirações antes do temido fim? ou usar seus ultimos recursos para a judar no adiamento do eminente apocalipse e depois prosseguir com o que lhe resta?
Estado atual do Planeta:calamidade Pública
Cientista no Mundo todo começaram uma incansável e doentia pesquisa sobre uma anomalia que nosso planeta vem se submentendo nos ultimos tempos, os desastres naturais estão se tornando algo cada vez mais presente no planeta e todos sabem que todos o efeitos que estamos presenciando é devido a reação de degradação que a muito tempo os Homens e os "Não-homens" vem causando ao longo do tempo em seu Próprio Planeta.
Mas algo Maior esta por vir, cientista físicos e Astrólogos trabalham arduamente em uma recente descoberta, detectaram uma extrema diferença nos cilos lunares e as estações do ano começam a se distorcer a cada dia que passa, A lua está mais Próxima ao planeta Terra do que um Caça supersonico possa voar, Marés agitadas, Tsunamis no mundo todo, Furacões e Vulcóes em erupção, migração de pássaros e animais acovardados pela natureza. 2012 Se aproxima muitos começam a falar que o mundo esta se preparando para o fim, outros dizem que o Planeta se prepara para um novo começo.
No mundo cainita mão se pode dizer diferente, membros excêntricos falam da Gehenna, falam que membros terrão que se alimentar de membros assim que aqui no planeta nao estiver mais vida, lutaram entre si até que o ultimo e o Mais poderoso caia em Torpor sozinho em sua própria sede de sangue, O comportamento dos Setitas é de conforto, estes dizem que seus trabalhos na terra foram cumprido e que Set esta preparando o mundo para sua volta.
O caos esta sendo causado pelos fatos que destroriam aos poucos o mundo, muitos deles foram ligados a Surtos em massa que ataca a população, muitos dizem que é devido ao fato da Lua ter se aproxima da Terra, este fato tem "lunatizado" os mortais e os membros mais fracos e muitas vezez até os mais forte sofreram deste mal. Alguns alegam que viram zumbis vagando pelas cidades tomadas pelo Caos, mas nada comprovado.
Enquanto pessoas perseverantes relutam para manter a ordem, e seu mundo respirando, muitos se aproveitam da situação fragilizada para num ultimo suspiro do que resta alcançarem o que tanto almejaram em suas vidas ou não vidas.
E você acha que deve assim como muitos alcançar suas aspirações antes do temido fim? ou usar seus ultimos recursos para a judar no adiamento do eminente apocalipse e depois prosseguir com o que lhe resta?
"A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo"
Peter Drucker
Peter Drucker
Crônica livre destinado preferencialmente á Camarilla.
Gênero: Política e ficção.
Vagas: encrradas
1-Dienekes - Personagem:Christopher Chevalier
2-Roiran - Personagem:Sean Simons
3-Badboy - Personagem:Badboy
4-Algis - Personagem:Saulo Bittencourt
5-Miss Alarcão - Personagem:Aradia Alarcão
6-Daniel- Personagem:Sir Arthur Fairbrooks
Bom Galera Os posts serão toda Segunda e Quinta,qualquer dúvida vamos esclarecer via Mp para não poluir o tópico e.... Bom divertimento a todos xD
Bom espero fazer desta experiência a mais agradável possível, primeira vez que narro em Fórum e espero ter uma Boa narrativa para todos, problemas e duvidas referente á narrativa conversaremos via MP, costumo adotar bastante o sistema de dados, mas apenas para tomr rumos ás ações e reações, os sistema que quiserem que seja testado favor solicitarem em off que eu farei. caso contrário seguirei apenas com interpretações ENJOY
Última edição por Guidim em Seg Nov 08, 2010 2:37 pm, editado 4 vez(es)
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
BadBoy
O sorrateiro cão, caçador de recompensas, começava a sofrer os efeitos colaterais , devido ao atual estado de caos em todas as cidades, bolsas econômicas e quedas políticas, o mundo estava bagunçado demais para que seus “contratantes” ficassem se preocupando em eliminar concorrentes ou dar sumiço em alguém, e por outro lado seus contatos humanos também teriam partido em migração mutua para a América do sul, ou seja, já fazia mais de meses que o Gangrel viajante não saia de seu refúgio a não ser que fosse para caçar, ali mesmo nas redondezas de seu refúgio, Hoje foi um dia lucrativo para o Gangrel entediado de sua rotina, ele tinha invadido uma residência, como sempre silencioso e letal,se alimentou dos pais após ter trancado as crianças e o bebe nos quartos do segundo andar, não se preocupava em ocultar os cadáveres aliás quem iria se importar? o mundo já tinha problemas o bastante.
Não tardava e Badboy retornava ao seu refugio, no caminho notava as ruas calmas como qualquer outra madrugada, alias muitas famílias da Philadelphia e de todo o EUA tinham migrado para países da América do Sul que estavam menos afetados pelos recentes fenômenos naturais, assim que chegava em seu refúgio notava algo estranho os portões que tinham sido trancados por ele assim que saiu á sua caçada, estavam com os cadeados arrombados, alguma presença indesejada esteve ou ainda estava se aproveitando de sua ausência .... BadBoy olhava para a porta principal e notava que a mesma se encontrava entreaberta.
Christopher Chevalier
Os negócios do Profeta não caminhavam muito bem, com o mundo á beira de um tão chamado apocalipse, não era todas as pessoas que queriam passar seus últimos momentos largados ao mundo de Boemia, esse não seria um fim plausível para muitos humanos, humanos tinham famílias este era o momentos das famílias se reunirem e esperar o fim juntos, assim como outros preferiam se aproveitar da situação de caos e efetuar saques em lojas e residências , a Boate não poderia ser diferente já tinha sido submetida a três assaltos nos ultimo mês, o que não era nada bom para o Empresário. Sua mentora com a qual ele tinha bastante contato o teria abandonado, mas não por nenhuma negligência do jovem, e sim que esta realmente acreditava no fim... e queria voltar a sua terra natal para passar seus últimos instantes de não-vida apegada a sua humanidade, um ato de extrema repulsa aos membros da Camarilla, portanto pediu a sua cria que mantivesse este assunto em segredo.
Já com certa preocupação com a segurança da Boate Christopher começava a desconfiar de todos que ali entravam, até alguns clientes cativos foram surpreendidos com a insanidade do dono da boate ao desconfiar de todos. Esta noite a Boate estava bastante movimentada, 3 pessoas no local, isso era considerado muito em compensação aos últimos dias... Dois amigos bebem e falam que quando tudo acabar ele só querem estar bêbados e anestesiados pelo álcool, enquanto em outra Mesa uma Linda mulher, cabelos longos Ruivos todo encaracolado, Um rosto tão rosado que refletia aquele pequena iluminação do recinto, se vestia toda de branco algo parecido como um traje de enfermeira, Apesar de um cicatriz que cortava o meio de sua testa, esta não influenciava nem um pouco na beleza radiante da bela moça (aparência 5), sua feição era de tristeza e a mesma permanecia parada em sua mesa cabisbaixa, sem consumir nada.
Barman: Chris, aquela Ruiva gostosa ali disse que ficou sabendo que aqui tinha um Profeta, hahahaha, acho que sua fama esta se espalhando, pois bem, ela disse que queria falar com você, ela disse que tinha muitas dúvidas e queria saber se você puesse ajudá-la, parece estar meio perturbada.
Sean Simons
O efeito colateral das catástrofes que afetavam o mundo começava a ser sentido pelo Anarquista, pois a lutas oficiais tinham sido suspensas muitos de seus oponentes e companheiros de MMA foram afetados pelos surtos em massa, seus recursos que não eram muitos foram esgotados, seus companheiros de gang começavam a efetuar constantes saques em lojas para se divertirem e tirarem proveitos dos mais acovardados pelo caos, Sean começava a se preocupar, os vandalismos poderiam começar chamar muita atenção para seu movimento. Hoje é dia de encontro no Velho prédio abandonado aonde Sean e seus súditos do movimento se encontrariam para analisar possíveis iniciantes ao movimento, antes de sair de seu Apartamento Sean é surpreendido por histéricas batidas na porta de seu apartamento, era Fint um de seus companheiros que há muito tempo lhe mostrava bem eficiente em tudo o que era imposto a ele.
-Abra porta Sean, já fiz tudo como você me pediu pega logo essas coisas antes que eu me de mal...Sean gritava para Fint entrar, pois não entendia nada que seu companheiro estava lhe dizendo afinal fazia muito tempo que Sean não solicitava nada á Fint.
Fint entrava ao apartamento de Sean, estava com uma expressão alegre, Fint era o mais fraco entre os Anarquistas, porém o mais astuto e inteligente, nada passava despercebido por ele, o corpo magro dele poderia enganar quando o assunto era intimidar e acovardar alguém.
-Ei Sean, como andas camarada? – falava Fint e dava um abraço em Sean – e ai se liga, conseguiu descolar alguma grana? Ta foda a situação hein.... Ei ontem a noite você me pediu pra que eu conseguisse algum dinheiro com aquela faca velha que você tinha ganhado dos tempos de coxinha lembra?, dinheiro eu não consegui não, ninguém quer compra aquela merda de Militar não, ai fui até um muambeiro que conheço, próximo as docas, se liga no que consegui pegar em troca daquela faquinha de rocambole – Fint mostrava estas armas
Saulo Bittencourt
Saulo estava totalmente desconsolado, aliás, todo seu trabalho e dedicação que havia colocado na nova empreitada teria sido em vão, a notícia do cancelamento do monólogo havia arrasado os sonhos do Toreador, por um momento aquele dócil cainita cairia em sua fúria provida da besta interna, mas logo tudo se normaliza e Saulo precisava saber o que faria com seus últimos instantes, afinal todo o mundo dos humanos estava uma tremenda bagunça, na Camarilla a situação não era muito diferente, a única diferença era que na Camarilla não havia demonstração de pânico ou histerias todos pareciam como se tudo estava correndo como planejado, seria dissimulações dos Ventrues? Ou orgulho deles assumirem que tudo o que construíram estavam se desmanchando devida uma força muito maior do que eles previam?
Ultimamente desanimado pelo fato de não ter aonde atuar, Saulo se tornou um freqüentador do Elísio e de festas, sua presença era sempre bem vinda a qualquer lugar que metesse a cara.
Há alguns dias um convite havia sido entregue para Saulo, o convite se tratava de uma pequena reunião de negócios e uma festinha em particular, o remetente era o Sr. Pablo, um Tremere um tanto enigmático, um Vampiro recém chegado em NY, porém era de extrema confiança de Blair a príncipe que ali reinava. Dizem que a própria Blair havia dado carta branca para Pablo fazer o que bem pretendesse enquanto se mantivesse nos seus domínios, Blair não citou nada referente às tradições, pois sabia que Pablo sempre a mantinha a risca. Esta informação Saulo havia extraído de algumas harpias que também receberam os convites, a festa estava marcada para hoje à noite, caberia a Saulo decidir se disponha de energias e clima para encarar uma dessas festinhas particular.
Aradia Alarcão
Aradia e Silvano estavam em NY para apreciar uma pequena reunião que foi organizada pelo Seu amigo dos tempos de Mortais o Tremere Pablo, assim como todos de seu clã Aradia e Silvano, demonstravam a todos na camarilla que a situação estava sobre controle apesar dos fatos ocorridos em todo o mundo, a ordem dos Ventrue era inabalável, todos agem como se no próximo nascer da lua o mundo estaria novinho em folha, pronto para a próxima e Pablo não era muito diferente aquele Tremere teria tanto para ensinar sobre política e desastres mundiais até o mais velho ancião Ventrue, seus conhecimento e capacidade de interação com membros fazia dele uma presença bem requisitada na camarilla, Dentro do clã Ventrue talvez Pablo fosse mais bem reconhecido do que dentro de deu próprio clã, devido tantos anos como conselheiros de vários príncipes e diferentes partes do mundo, Muito aquele Tremere sabia porém pouco ele Falava sobre o que via. Aradia teve estas informações sobre o Tremere Pablo, alias Silvano e Pablo foi apresentado antes mesmo de se transformarem em Vampiros, algum vínculo muito forte estes membros teriam entre si.
A viajem até NY tinha sido bem agradável Silvano se demonstrava muito próximo a Aradia, como sempre, Chegando ao aeroporto uma limusine de Pablo espera os dois Ventrue para levá-los até a mansão aonde seria a tal reunião.
Assim que chegavam, Aradia presenciava uma mansão digna de seu respeito, se não fosse igual o seu refúgio na Polonia talvez seria mais luxuosa, a Ventrue ficava deslumbrada com o gosto um tanto excêntrico de Pablo por relíquias medievais, ao entrar na mansão a Ventrue observava os canteiros com bonsai em formas de cavaleiro e templários, ao passar por cima de uma ponte com um lago em baixo Silvano comenta
-Será que tem crocodilos La embaixo, hahaha- dava um sorriso irônico
Na mansão havia estátuas de gárgulas em toda sua fachada, tão logo os ventrues chegam a porta principal, a mansão estava vazia talvez fossem eles os primeiros a chegar, um mordomo espera os mesmo do lado de fora da limusine
-Boa noite monsieur, deixa-me encaminhá-los ao Hall Principal. Aradia notava que a cordialidade era extremamente valorizada por Pablo, notava pelas cordialidades recebidas á sua chegada
Ao entrar avistava um Hall que estava vazio, um Globo de Cristal sobre sua cabeça, algo muito requintado, o piso havia o símbolo de um pentagrama, nada macabro, mas um tanto exótico e de bom gosto, uma escadaria a sua frente que se terminava no segunda andar , esta era bifurcada e com corrimões banhados a ouro.
-Vou comunicar ao Sr. Pablo a chegada dos convidados.O mordomo se retirava, o hall estava vazio, bebidas estavam dispostas em mesas em todo o Hall, um convite a se servir, um som de origem clássica em baixo tom era tocava no Hall.
-Quer uma bebida enquanto esperamos minha cara? Dizia Silvano enquanto caminhava rumo á uma mesa com bebidas expostas
Sir Arthur Fairbrooks
Se passar por alguém que se conviveu tão pouco não era uma tarefa muito fácil a ser Seguida, o Novo Arthur era astuto, porém em vários casos quase revelou sua verdadeira identidade, e a muito tempo vem trabalhando sua habilidade de manipular as mentes alheias, este ser das sombras realmente gostava com a realidade que lidava.
O excêntrico Arthur pouco saia, o que estava acontecendo no mundo, era problema do mundo, o La sombra já tinha se adaptado a sua nova vida, e o que estava acontecendo no mundo poderia justificar as mudanças mesmo que sutil no comportamento do Lasombra.
Uma coisa Arthur sabia, haviam segredos na vida de seu senhor ,que ele jamais descobriria,
Um desses segredos vem a tona com um recado que chega a Arthur via uma carta.
“Caro Arthur, nosso plano este cada vez mais próximo de se realizar, foi bom você ter se ausentado durante todo esse período, pelo menos tirou atenção que estava chamando para si, os atuais fatos que andam assolando o mundo esta funcionando perfeitamente bem para que nosso plano funcione perfeitamente bem sem atrairmos a atenção para nós, creio que essa seja a hora para darmos o cheque-mate, porém precisarei de mais dinheiro de meu investidor. Venha a meu encontro. Estarei a sua espera no Aeroporto de NY daqui a 2 nascer da Lua. Ass. Hammerlast”
Arthur desconhecia totalmente de algum Hammerlast assim como ele sabia guardar seus segredos de usurpador, o verdadeiro Arthur também tinha alguns segredinhos.
O sorrateiro cão, caçador de recompensas, começava a sofrer os efeitos colaterais , devido ao atual estado de caos em todas as cidades, bolsas econômicas e quedas políticas, o mundo estava bagunçado demais para que seus “contratantes” ficassem se preocupando em eliminar concorrentes ou dar sumiço em alguém, e por outro lado seus contatos humanos também teriam partido em migração mutua para a América do sul, ou seja, já fazia mais de meses que o Gangrel viajante não saia de seu refúgio a não ser que fosse para caçar, ali mesmo nas redondezas de seu refúgio, Hoje foi um dia lucrativo para o Gangrel entediado de sua rotina, ele tinha invadido uma residência, como sempre silencioso e letal,se alimentou dos pais após ter trancado as crianças e o bebe nos quartos do segundo andar, não se preocupava em ocultar os cadáveres aliás quem iria se importar? o mundo já tinha problemas o bastante.
Não tardava e Badboy retornava ao seu refugio, no caminho notava as ruas calmas como qualquer outra madrugada, alias muitas famílias da Philadelphia e de todo o EUA tinham migrado para países da América do Sul que estavam menos afetados pelos recentes fenômenos naturais, assim que chegava em seu refúgio notava algo estranho os portões que tinham sido trancados por ele assim que saiu á sua caçada, estavam com os cadeados arrombados, alguma presença indesejada esteve ou ainda estava se aproveitando de sua ausência .... BadBoy olhava para a porta principal e notava que a mesma se encontrava entreaberta.
Christopher Chevalier
Os negócios do Profeta não caminhavam muito bem, com o mundo á beira de um tão chamado apocalipse, não era todas as pessoas que queriam passar seus últimos momentos largados ao mundo de Boemia, esse não seria um fim plausível para muitos humanos, humanos tinham famílias este era o momentos das famílias se reunirem e esperar o fim juntos, assim como outros preferiam se aproveitar da situação de caos e efetuar saques em lojas e residências , a Boate não poderia ser diferente já tinha sido submetida a três assaltos nos ultimo mês, o que não era nada bom para o Empresário. Sua mentora com a qual ele tinha bastante contato o teria abandonado, mas não por nenhuma negligência do jovem, e sim que esta realmente acreditava no fim... e queria voltar a sua terra natal para passar seus últimos instantes de não-vida apegada a sua humanidade, um ato de extrema repulsa aos membros da Camarilla, portanto pediu a sua cria que mantivesse este assunto em segredo.
Já com certa preocupação com a segurança da Boate Christopher começava a desconfiar de todos que ali entravam, até alguns clientes cativos foram surpreendidos com a insanidade do dono da boate ao desconfiar de todos. Esta noite a Boate estava bastante movimentada, 3 pessoas no local, isso era considerado muito em compensação aos últimos dias... Dois amigos bebem e falam que quando tudo acabar ele só querem estar bêbados e anestesiados pelo álcool, enquanto em outra Mesa uma Linda mulher, cabelos longos Ruivos todo encaracolado, Um rosto tão rosado que refletia aquele pequena iluminação do recinto, se vestia toda de branco algo parecido como um traje de enfermeira, Apesar de um cicatriz que cortava o meio de sua testa, esta não influenciava nem um pouco na beleza radiante da bela moça (aparência 5), sua feição era de tristeza e a mesma permanecia parada em sua mesa cabisbaixa, sem consumir nada.
Barman: Chris, aquela Ruiva gostosa ali disse que ficou sabendo que aqui tinha um Profeta, hahahaha, acho que sua fama esta se espalhando, pois bem, ela disse que queria falar com você, ela disse que tinha muitas dúvidas e queria saber se você puesse ajudá-la, parece estar meio perturbada.
Sean Simons
O efeito colateral das catástrofes que afetavam o mundo começava a ser sentido pelo Anarquista, pois a lutas oficiais tinham sido suspensas muitos de seus oponentes e companheiros de MMA foram afetados pelos surtos em massa, seus recursos que não eram muitos foram esgotados, seus companheiros de gang começavam a efetuar constantes saques em lojas para se divertirem e tirarem proveitos dos mais acovardados pelo caos, Sean começava a se preocupar, os vandalismos poderiam começar chamar muita atenção para seu movimento. Hoje é dia de encontro no Velho prédio abandonado aonde Sean e seus súditos do movimento se encontrariam para analisar possíveis iniciantes ao movimento, antes de sair de seu Apartamento Sean é surpreendido por histéricas batidas na porta de seu apartamento, era Fint um de seus companheiros que há muito tempo lhe mostrava bem eficiente em tudo o que era imposto a ele.
-Abra porta Sean, já fiz tudo como você me pediu pega logo essas coisas antes que eu me de mal...Sean gritava para Fint entrar, pois não entendia nada que seu companheiro estava lhe dizendo afinal fazia muito tempo que Sean não solicitava nada á Fint.
Fint entrava ao apartamento de Sean, estava com uma expressão alegre, Fint era o mais fraco entre os Anarquistas, porém o mais astuto e inteligente, nada passava despercebido por ele, o corpo magro dele poderia enganar quando o assunto era intimidar e acovardar alguém.
-Ei Sean, como andas camarada? – falava Fint e dava um abraço em Sean – e ai se liga, conseguiu descolar alguma grana? Ta foda a situação hein.... Ei ontem a noite você me pediu pra que eu conseguisse algum dinheiro com aquela faca velha que você tinha ganhado dos tempos de coxinha lembra?, dinheiro eu não consegui não, ninguém quer compra aquela merda de Militar não, ai fui até um muambeiro que conheço, próximo as docas, se liga no que consegui pegar em troca daquela faquinha de rocambole – Fint mostrava estas armas
- Spoiler:
Saulo Bittencourt
Saulo estava totalmente desconsolado, aliás, todo seu trabalho e dedicação que havia colocado na nova empreitada teria sido em vão, a notícia do cancelamento do monólogo havia arrasado os sonhos do Toreador, por um momento aquele dócil cainita cairia em sua fúria provida da besta interna, mas logo tudo se normaliza e Saulo precisava saber o que faria com seus últimos instantes, afinal todo o mundo dos humanos estava uma tremenda bagunça, na Camarilla a situação não era muito diferente, a única diferença era que na Camarilla não havia demonstração de pânico ou histerias todos pareciam como se tudo estava correndo como planejado, seria dissimulações dos Ventrues? Ou orgulho deles assumirem que tudo o que construíram estavam se desmanchando devida uma força muito maior do que eles previam?
Ultimamente desanimado pelo fato de não ter aonde atuar, Saulo se tornou um freqüentador do Elísio e de festas, sua presença era sempre bem vinda a qualquer lugar que metesse a cara.
Há alguns dias um convite havia sido entregue para Saulo, o convite se tratava de uma pequena reunião de negócios e uma festinha em particular, o remetente era o Sr. Pablo, um Tremere um tanto enigmático, um Vampiro recém chegado em NY, porém era de extrema confiança de Blair a príncipe que ali reinava. Dizem que a própria Blair havia dado carta branca para Pablo fazer o que bem pretendesse enquanto se mantivesse nos seus domínios, Blair não citou nada referente às tradições, pois sabia que Pablo sempre a mantinha a risca. Esta informação Saulo havia extraído de algumas harpias que também receberam os convites, a festa estava marcada para hoje à noite, caberia a Saulo decidir se disponha de energias e clima para encarar uma dessas festinhas particular.
Aradia Alarcão
Aradia e Silvano estavam em NY para apreciar uma pequena reunião que foi organizada pelo Seu amigo dos tempos de Mortais o Tremere Pablo, assim como todos de seu clã Aradia e Silvano, demonstravam a todos na camarilla que a situação estava sobre controle apesar dos fatos ocorridos em todo o mundo, a ordem dos Ventrue era inabalável, todos agem como se no próximo nascer da lua o mundo estaria novinho em folha, pronto para a próxima e Pablo não era muito diferente aquele Tremere teria tanto para ensinar sobre política e desastres mundiais até o mais velho ancião Ventrue, seus conhecimento e capacidade de interação com membros fazia dele uma presença bem requisitada na camarilla, Dentro do clã Ventrue talvez Pablo fosse mais bem reconhecido do que dentro de deu próprio clã, devido tantos anos como conselheiros de vários príncipes e diferentes partes do mundo, Muito aquele Tremere sabia porém pouco ele Falava sobre o que via. Aradia teve estas informações sobre o Tremere Pablo, alias Silvano e Pablo foi apresentado antes mesmo de se transformarem em Vampiros, algum vínculo muito forte estes membros teriam entre si.
A viajem até NY tinha sido bem agradável Silvano se demonstrava muito próximo a Aradia, como sempre, Chegando ao aeroporto uma limusine de Pablo espera os dois Ventrue para levá-los até a mansão aonde seria a tal reunião.
Assim que chegavam, Aradia presenciava uma mansão digna de seu respeito, se não fosse igual o seu refúgio na Polonia talvez seria mais luxuosa, a Ventrue ficava deslumbrada com o gosto um tanto excêntrico de Pablo por relíquias medievais, ao entrar na mansão a Ventrue observava os canteiros com bonsai em formas de cavaleiro e templários, ao passar por cima de uma ponte com um lago em baixo Silvano comenta
-Será que tem crocodilos La embaixo, hahaha- dava um sorriso irônico
Na mansão havia estátuas de gárgulas em toda sua fachada, tão logo os ventrues chegam a porta principal, a mansão estava vazia talvez fossem eles os primeiros a chegar, um mordomo espera os mesmo do lado de fora da limusine
-Boa noite monsieur, deixa-me encaminhá-los ao Hall Principal. Aradia notava que a cordialidade era extremamente valorizada por Pablo, notava pelas cordialidades recebidas á sua chegada
Ao entrar avistava um Hall que estava vazio, um Globo de Cristal sobre sua cabeça, algo muito requintado, o piso havia o símbolo de um pentagrama, nada macabro, mas um tanto exótico e de bom gosto, uma escadaria a sua frente que se terminava no segunda andar , esta era bifurcada e com corrimões banhados a ouro.
-Vou comunicar ao Sr. Pablo a chegada dos convidados.O mordomo se retirava, o hall estava vazio, bebidas estavam dispostas em mesas em todo o Hall, um convite a se servir, um som de origem clássica em baixo tom era tocava no Hall.
-Quer uma bebida enquanto esperamos minha cara? Dizia Silvano enquanto caminhava rumo á uma mesa com bebidas expostas
Sir Arthur Fairbrooks
Se passar por alguém que se conviveu tão pouco não era uma tarefa muito fácil a ser Seguida, o Novo Arthur era astuto, porém em vários casos quase revelou sua verdadeira identidade, e a muito tempo vem trabalhando sua habilidade de manipular as mentes alheias, este ser das sombras realmente gostava com a realidade que lidava.
O excêntrico Arthur pouco saia, o que estava acontecendo no mundo, era problema do mundo, o La sombra já tinha se adaptado a sua nova vida, e o que estava acontecendo no mundo poderia justificar as mudanças mesmo que sutil no comportamento do Lasombra.
Uma coisa Arthur sabia, haviam segredos na vida de seu senhor ,que ele jamais descobriria,
Um desses segredos vem a tona com um recado que chega a Arthur via uma carta.
“Caro Arthur, nosso plano este cada vez mais próximo de se realizar, foi bom você ter se ausentado durante todo esse período, pelo menos tirou atenção que estava chamando para si, os atuais fatos que andam assolando o mundo esta funcionando perfeitamente bem para que nosso plano funcione perfeitamente bem sem atrairmos a atenção para nós, creio que essa seja a hora para darmos o cheque-mate, porém precisarei de mais dinheiro de meu investidor. Venha a meu encontro. Estarei a sua espera no Aeroporto de NY daqui a 2 nascer da Lua. Ass. Hammerlast”
Arthur desconhecia totalmente de algum Hammerlast assim como ele sabia guardar seus segredos de usurpador, o verdadeiro Arthur também tinha alguns segredinhos.
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Saulo estava sentado em sua poltrona, tomando uma taça de vitae, o favorito dele B negativo, Saulo estava apreciando a música que tocava naquela casa, um blues, ao mesmo tempo que Saulo ouvia aquela música, se lamentava pelo fato de não poder atuar mais, recitando um dos textos por ele representado, parecia um bêbado lamentando uma traição
Desde que conhecestes aquele infortúnio, aquele puseste tu atrás destas grades, seus olhos não brilham mais, seu sorriso extinguiu-se. É impressionante como o absinto tranforma o mais elegante e educado dos homens, e um grosseiro sem maneiras nenhuma, verdadeiramente isso é uma lástima O toreador falava aquelas palavras, interpretando, jogando toda a sua tristeza naquele texto
E ele se levanta vai até o banheiro, toma um banho gelado para revigorar, se seca e de toalha vai até a mesa onde havia colocado o convite, ele pega lê, relê:
Preciso sair, ver gente, ficar aqui lamentando, vai adiantar nada O toreador vai ao seu quarto, veste seu terno e pega sua carteira, tranca a casa e vai com seu carro até o endereço ali escrito
Pablo, vejamos o que ele tem a dizer e a oferecer O toreador fala enquanto faz a curva para direita
Desde que conhecestes aquele infortúnio, aquele puseste tu atrás destas grades, seus olhos não brilham mais, seu sorriso extinguiu-se. É impressionante como o absinto tranforma o mais elegante e educado dos homens, e um grosseiro sem maneiras nenhuma, verdadeiramente isso é uma lástima O toreador falava aquelas palavras, interpretando, jogando toda a sua tristeza naquele texto
E ele se levanta vai até o banheiro, toma um banho gelado para revigorar, se seca e de toalha vai até a mesa onde havia colocado o convite, ele pega lê, relê:
Preciso sair, ver gente, ficar aqui lamentando, vai adiantar nada O toreador vai ao seu quarto, veste seu terno e pega sua carteira, tranca a casa e vai com seu carro até o endereço ali escrito
Pablo, vejamos o que ele tem a dizer e a oferecer O toreador fala enquanto faz a curva para direita
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Christopher Chevalier - Malkaviano - Camarilla.
Com o surto de fenômenos anormais no planeta e a reação que isto causava nas pessoas, Chris ficava cada vez mais paranóico. Ele mesmo deixou-se levar fazendo muitas coisas que tinha vontade e que antes eram impedidas por um resto de bom senso que restava em sua mente insana. O que parecia ser o que muitas pessoas faziam também, por isto começou a se prevenir contra futuros acontecimentos. Algumas noites atrás o Malkaviano, entediado, quando estava se preparando para sair revestiu sua cueca com papel alumínio... "Agora estou protegido." Não que isto fizesse algum sentido para os olhos fora de sua mente...
Nesta noite tudo parece normal, em comparação aos últimos dias, alguns rapazes bebendo... Mais um moça chamou-lhe a atenção, foi quando o barman se aproximou:
Barman: Chris, aquela Ruiva gostosa ali disse que ficou sabendo que aqui tinha um Profeta, hahahaha, acho que sua fama esta se espalhando, pois bem, ela disse que queria falar com você, ela disse que tinha muitas dúvidas e queria saber se você puesse ajudá-la, parece estar meio perturbada.
- A flor que brota está para florir meu bom homem. Diz dando tapas confortantes nos ombros de seu barman. - A propósito, leve uma garrafa de Red Label para aqueles rapazes, por conta da casa. Diga que se quiserem passar seus últimos dias bebendo, aqui é o lugar certo para isto. Se desejar, depois lhe pago uma dose.
Chevalier, então, vai em direção a moça.
- "A felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive." Mahatma Gandhi. O mundo um caos e a dama, portadora de tamanha beleza, alimenta está tristeza? Sou Christopher Chevalier dono do recinto, muito prazer.
Nesta noite tudo parece normal, em comparação aos últimos dias, alguns rapazes bebendo... Mais um moça chamou-lhe a atenção, foi quando o barman se aproximou:
Barman: Chris, aquela Ruiva gostosa ali disse que ficou sabendo que aqui tinha um Profeta, hahahaha, acho que sua fama esta se espalhando, pois bem, ela disse que queria falar com você, ela disse que tinha muitas dúvidas e queria saber se você puesse ajudá-la, parece estar meio perturbada.
- A flor que brota está para florir meu bom homem. Diz dando tapas confortantes nos ombros de seu barman. - A propósito, leve uma garrafa de Red Label para aqueles rapazes, por conta da casa. Diga que se quiserem passar seus últimos dias bebendo, aqui é o lugar certo para isto. Se desejar, depois lhe pago uma dose.
Chevalier, então, vai em direção a moça.
- "A felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive." Mahatma Gandhi. O mundo um caos e a dama, portadora de tamanha beleza, alimenta está tristeza? Sou Christopher Chevalier dono do recinto, muito prazer.
Última edição por Dienekes" em Qua Nov 10, 2010 6:43 pm, editado 2 vez(es)
Dienekes" OFF- Data de inscrição : 02/11/2010
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Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
O Lasombra estava em sua casa de campo quando recebeu a carta. Passou seus olhos verdes pela correspondência e logo em seguida ficou em silêncio pensando "Então o Verdadeiro Arthur tinha planos que nem eu mesmo conhecia. Outra característica dele. Não confiava nem em seu braço direito."“Caro Arthur, nosso plano este cada vez mais próximo de se realizar, foi bom você ter se ausentado durante todo esse período, pelo menos tirou atenção que estava chamando para si, os atuais fatos que andam assolando o mundo esta funcionando perfeitamente bem para que nosso plano funcione perfeitamente bem sem atrairmos a atenção para nós, creio que essa seja a hora para darmos o cheque-mate, porém precisarei de mais dinheiro de meu investidor. Venha a meu encontro. Estarei a sua espera no Aeroporto de NY daqui a 2 nascer da Lua. Ass. Hammerlast”
Após ler a carta, foi até a sala da casa e lá estava a governanta o esperando. Obviamente não era a mesma funcionária do verdadeiro Arthur. O cuidado e a paranóia haviam o feito eliminar toda a antiga criadagem.
Pegou seu celular e um casaco, o reflexo da tela mostrava somente um cadáver apodrecido empunhando o aparelho. Colocou seu casaco por sobre o terno negro de gravata vermelha e se aproximou da governanta que estava no centro da sala.
-Greta, ligue para o aeroporto de manchester. Estou indo para a américa resolver alguns assuntos.
O Lasombra aguardou sentado no sofá por uns vinte minutos até que sua bagagem chegava. Queria evitar sair com fome, pegou Greta em seus braços e mordeu seu pescoço, tirando somente o suficiente de sua vitae (O Ponto que foi gasto pra acordar)
Entrou em um de seus carros, o mais formal de todos e logo em seguida partiu em direção ao aeroporto em um jato especial que pertencia ao verdadeiro Arthur. Ele era tão precavido que tinha um jato particular protegido contra a luz do sol.
Ao chegar no aeroporto procurou sem delongas o seu avião, sempre agindo como seu criador o faria.
- Spoiler:
- Aparência:
Veículo:
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Reunião Ventrue, Aradia ficava meio tensa mesmo entre os seus, msm sendo uma ancillae,e já tendo participado de diversas reuniões de suma importância, estar no meio de muitos cainitas já era difícil, depois do ocorrido com Anne se tornava quase impossível, mas ela tentava se manter relaxa, pra não ser notada (off:Se quiser faça um teste aqui)..Sua viajem em 1° class até NY city tinha sido tranquila..Chegando à mansão, era tudo muito bonito e de bom gosto, Aradia gostou da decoração e da magnitude, mas ela estava acustumada a todo aquele luxo e não ficou impressionada..
A sim..isso a deixava mais calma, Silvano, seu pai sempre ausente estará com ela, ela não se sentia tão só e impotente ao lado dele, mesmo não tendo certeza se a defenderia nessa circuntância..Um mordomo os acompanhava até a sala onde esperaria pelo restante..Aradia estava irritada por chegar primeiro, mas ela sabia que talvez fosse útil..
"Seja naturalmente uma Ventrue" Pensava ela tentando se convencer..
Finalmente o silÊncio de Aradia se quebra
-Sim. Ela olhava com ternura para Silvano, de fato era a cainita que mais tinha sentimentos humanos
Off:Se quiser eu limpo o tópico Gui .
-Será que tem crocodilos La embaixo, hahaha-Silvano dava um sorriso irônico
A sim..isso a deixava mais calma, Silvano, seu pai sempre ausente estará com ela, ela não se sentia tão só e impotente ao lado dele, mesmo não tendo certeza se a defenderia nessa circuntância..Um mordomo os acompanhava até a sala onde esperaria pelo restante..Aradia estava irritada por chegar primeiro, mas ela sabia que talvez fosse útil..
"Seja naturalmente uma Ventrue" Pensava ela tentando se convencer..
-Quer uma bebida enquanto esperamos minha cara?
Finalmente o silÊncio de Aradia se quebra
-Sim. Ela olhava com ternura para Silvano, de fato era a cainita que mais tinha sentimentos humanos
Off:Se quiser eu limpo o tópico Gui .
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Badboy Estava ja em um lugar aonde nao podia ser visto, sabia que aquilo não era normal. Porem ele não esperaria muito seu apartamento dava pra ser facilmente revistado porem ele nao queria correr o risto Ativo olhos da besta Apagava a luz se estivesse acesa Atuomaticamente suas garras começavam a creçer e ele preparava para no proximo turno ser rapido o suficiente [Rapidez]. Entra na sala de vez fecha a porta atras de si e fala
- Apareça Seus filhos da puta.
Se eles nãao tivessem na vista de badboy ele procuraria pelo apartamento até acha-lo.
ficaria uma distancia que so com a velocidade dele seria capaz de chegar sem ser percebido.
- Apareça Seus filhos da puta.
Se eles nãao tivessem na vista de badboy ele procuraria pelo apartamento até acha-lo.
ficaria uma distancia que so com a velocidade dele seria capaz de chegar sem ser percebido.
Bad- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Com a porra do Apocalipse, muito se mudou na minha personalidade. Não tinha mais lutas, sendo assim, não tinha mais dinheiro para o papai aqui. Tive que arrumar outro jeito para tirar uma grana, então reuni a galera e mandei a real, ou a gente começava a roubar, ou ia ter parceiro passando fome por aí. Ninguém discutiu, talvez por concordar mesmo, ou simplesmente medo de me confrontar. Há meses atrás, eu seria incapaz de mobilizar geral para roubar, mas o mundo vem virando uma selva, e a lei da selva é que vence aquele que é mais forte.
Outra lei da selva é sempre andar em bandos, então falei para todos, que ninguém ficasse zanzando por aí sozinho, para que não houvessem baixas no nosso grupo. E por último, todo bando necessita de um líder. Aquele que seja, mais forte e mais astuto. E dentre eles, eu era o mais qualificado, por mais arrogantes e orgulhosos que fossem os outros, eles reconhecem isso. Nós nunca fomos vistos com bons olhos, mas no meio dessa confusão, eu quero é cuidar dos meus, e que o resto vá para o inferno.
Aquilo não iria infligir a máscara, meus homens não possuem nenhum tipo de poder vampírico, apenas eu, que sei perfeitamente não deixá-los a mostra. Então a Camarilla não iria me encher o saco, talvez a polícia sim, mas isso eu não temia, eu poderia acabar com uma delegacia toda sozinho. Eu estava em casa vendo TV, até que algum babaca começa a bater na minha porta, de maneira bastante escandalosa. - Entra, porra! - Dizia enquanto levantava e ia em direção a porta. - Idiota! Grita mais alto o outro quarteirão ainda não tá ouvindo... - Disse de forma irônica.
- Tava bem, até agora. - Falei ainda puto com ele, e quando ele veio me abraçar, apenas neguei, e estendi minha mão. Eu nunca havia dado intimidade para ele me abraçar. - Ainda não, e tu? - Perguntei já mais calmo. - Quê? Que faca? Não acredito nisso... Você tá me zoando né cara? Aquela faca vale mais que tua alma... - Falei extremamente puto e sério, baixo, só para ele ouvir, pouco mais que um sussurro, então olhei profundamente dentro dos olhos dele e disse. - Eu não quero nem saber dessa porra. - Me referi à arma. - Você vai voltar lá, e vai pegar a minha faca de volta, tá entendo? Você tem até o amanhecer... Se não, eu vou te bater tanto que não vão nem conseguir te reconhecer no necrotério.
[Quero um teste de Intimidação, em cima do Flint.]
Sistemas:
Intimidação: Manipulação + Intimidação = 5
Bônus: Predador Óbvio [Clanbook Brujah pg. 69]
Outra lei da selva é sempre andar em bandos, então falei para todos, que ninguém ficasse zanzando por aí sozinho, para que não houvessem baixas no nosso grupo. E por último, todo bando necessita de um líder. Aquele que seja, mais forte e mais astuto. E dentre eles, eu era o mais qualificado, por mais arrogantes e orgulhosos que fossem os outros, eles reconhecem isso. Nós nunca fomos vistos com bons olhos, mas no meio dessa confusão, eu quero é cuidar dos meus, e que o resto vá para o inferno.
Aquilo não iria infligir a máscara, meus homens não possuem nenhum tipo de poder vampírico, apenas eu, que sei perfeitamente não deixá-los a mostra. Então a Camarilla não iria me encher o saco, talvez a polícia sim, mas isso eu não temia, eu poderia acabar com uma delegacia toda sozinho. Eu estava em casa vendo TV, até que algum babaca começa a bater na minha porta, de maneira bastante escandalosa. - Entra, porra! - Dizia enquanto levantava e ia em direção a porta. - Idiota! Grita mais alto o outro quarteirão ainda não tá ouvindo... - Disse de forma irônica.
- Tava bem, até agora. - Falei ainda puto com ele, e quando ele veio me abraçar, apenas neguei, e estendi minha mão. Eu nunca havia dado intimidade para ele me abraçar. - Ainda não, e tu? - Perguntei já mais calmo. - Quê? Que faca? Não acredito nisso... Você tá me zoando né cara? Aquela faca vale mais que tua alma... - Falei extremamente puto e sério, baixo, só para ele ouvir, pouco mais que um sussurro, então olhei profundamente dentro dos olhos dele e disse. - Eu não quero nem saber dessa porra. - Me referi à arma. - Você vai voltar lá, e vai pegar a minha faca de volta, tá entendo? Você tem até o amanhecer... Se não, eu vou te bater tanto que não vão nem conseguir te reconhecer no necrotério.
[Quero um teste de Intimidação, em cima do Flint.]
Sistemas:
Intimidação: Manipulação + Intimidação = 5
Bônus: Predador Óbvio [Clanbook Brujah pg. 69]
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
BadBoy
BadBoy, entrava sorrateiramente em seu apartamento, nada ouvia de la de dentro, apenas quando este apagava as luzes escutava um barulho de vidros estilhaçando em sua cozinha, BadBoy ja estava preparado para surpresas e num piscar de olhos ele estava em sua cozinha, encontrava os vitroux da cozinha estilhado, algo teria sido jogado com tanta rapidez que nem se quer deu tempo de abrir os vidros para se retirar, Indo até a janela BadBoy avistava uma pessoa correndo, a única que estava na rua, BadBoy tinha a certeza que aquele pessoa que ja tinha sumido no horizonte era quem tinha invadido seu apartamento aliás era a única pessoa na rua, os vidros ficaram levemente manchados com o sangue do invasor, que ja tinha sumido e tinha suportado perfeitamente bem o salto que fizera do 4° andar, porém, aquele invasor ja tinha sumido de suas vistas.
O gangrel notava que nada tinha sumido de seu apartamento, talvez o invasor não tenha tido tempo, BadBoy notava que perto daquela Janela que o insavor tinha se jogado havia uma toalha embolada, provavelmente algo que o invasor deixara cair na hora de pular? Ou algo deixado ali intencionalmente?
Dentro da Toalha BadBoy acha uma faca, algo de caracteristicas únicas, era uma faca em perfeitos estados de corte e notava-se que esta nuca havia sido afiada, era uma faca média, com cabo aderente na cor verde, algo que simulava as camuflagens do exército Americano, na lateral do cabo apenas era notado as inscrições
“Carregue com os gumes desta faca os ideias que que a ti competem, Cap.Sanders”, algo inspirador, mas nada fazia sentido para o Gangrel, a única coisa que o fizera lembrar era seu tempo de anarquista mas nada demais . Observando bem, junto na toalha havia um papel.
“objetos perdidos mas jamais esquecidos, assim como voce procura algo que de ti foi tomado o dono desta faca espera pela devolução da mesma, se conseguires entrega-la ao dono, mostrará o quanto é perspicaz e será digno de ter o que lhe foi tomado de volta, tome isso como um teste”
Christopher Chevalier
- A flor que brota está para florir meu bom homem. Diz dando tapas confortantes nos ombros de seu barman. - A propósito, leve uma garrafa de Red Label para aqueles rapazes, por conta da casa. Diga que se quiserem passar seus últimos dias bebendo, aqui é o lugar certo para isto. Se desejar, depois lhe pago uma dose.
Barman: Meu chefe, os Red Label foram todos roubados, junto com os Black Label tinha se esquecido?... Vou levar essa garrafa de cachaça mesmo, aliás já estão tão Bêbados que não farão questão de whisky, hehehe
Chevalier, então, vai em direção a moça.
- "A felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive." Mahatma Gandhi. O mundo um caos e a dama, portadora de tamanha beleza, alimenta está tristeza? Sou Christopher Chevalier dono do recinto, muito prazer.
A moça ruiva de belos olhos olhava para Chris, sua feição era de angústia e desespero, ela ouvia as confusas palavras do malaviano, o que para ela não era embaraçoso compreende-lo.
-Me diga uma coisa, do que nos adianta saber viver... se não somos capazes nem ao menos de nos preocuparmos como os outros estão vivendo, veja o que esta acontece no nosso mundo, se eu sei ou não viver não faz a mínima diferença, pois as pessoas não se importam com isso, nosso mundo esta passando por uma transação de renovação... veja esses homens, estão esperando o fim assim como muitos no mundo, não podemos agir assim, nada de mal vai acontecer o mundo esta apenas se adaptando ao maltrato recebidos durante anos Você me entende? Sinto-me uma louca quando falo com alguém a respeito disso, deixa pra La... Achei que você poderia me compreender, ouvi dizer que você era um Profeta... Mas acho que foi uma perca de tempo...
A garota abaixava a cabeça debruçando em cima da mesa.
-por quê? Por quê? Por quê? Justo comigo... a garota se lamentava, enquanto ao fundo Chris ouvia gritaria dos dois rapazes que acabavam de receber a garrafa de 51.
-Esse maluco é gente boua... rapaizzzz...um brinde pro boww.... (o bêbado virava a garrafa) hoje se o mundo não acabar em fim, eu vou encontrar o fim pois de cirrose eu morro hoje, dizia o bêbado gritando . e essa gostosa ae Rapá, o mal dela é falta de trato hahahahaha, este caia de bêbado em cima da mesa.
Sean Simons
O lider dos skinhead não tinha ficado nenhum pouco contente com o que tinha acabado de ouvir, a fúria tomava conta do Brujah que, sem ao menos saber o que seu astuto capanga havia a dizer. Sean olhava dentro de Fint como se estivesse esmagando sua alma, em outros casas Sean amassaria a cabeça daquele bastardo como se fosse uma Pera podre, mas como se tratava de seus capangas skinhead talvez Fint teve uma pequena sorte por isso.
Sean dava a ordem para Fint dar conta de sua faca até o próximo dia, as palavras de Sean eram como golpes de barras de ferro na cabeça de Fint, que antes que Sean Terminava de falar, estava largado no chão, Sean notava o desespero de Fint, o pobre capanga soluçava depois de ouvir o que seu Boss havia falado, Sean sentia um pequeno molhado em seus pés, Urina saia de Fint, este que estava com tanto medo que nem se quer havia percebido que estava acontecendo.
Fint falava para Sean quase se borrando todo, e apesar de tudo as palavras de Fint pareceiam as mais sinceras possíveis, nada que despertasse a pena no Brujah, algo que a muito tempo ele não conhecia, mas um de seus capangas poderia ser morto se ali tentasse tumultuar, a escolha era de Sean.
Saulo Bittencourt
O Toreador se preparava para largar aquele mundo de melancolia em que ele se encontrava, para o Toreador pior que o fim do mundo estava sendo o cancelamento do monólogo de Saulo, algo que era de extrema importancia para ele, Decidido a estravassar a tristeza de si, algo como uma pequena reunião de membros para dar uma consolada ao sentimentos dele.
O toreador se dirigia á mansão de Pablo, no Caminho algumas harpias ligavam para Saulo, que por sinal era um membro muito conhecido na camarilla por seus feitos passados, Stephanie e Sophie duas “irmãs” de mesmo clã de Saulo... esta perguntavam para Saulo o que faria nesta noite, se encaminhado para a mansão de Pablo ...Saulo contava o que tinha para a noite, as duas nem se quer apresentavam alguma resistencia ao Telefone...
-Saulo menino!!.... eu e Sophie estamos indo para tal festinha de Pablo... ele é um gato não acha? E claro é muiiiiiiito rico adoooro ele Colega!!!! Ta certo nos vemos la então – Dizia Stephanie ao telefone
Stephanie era uma toreadera com extrema simpatia e beleza, Sophie era uma espécie de dama de companhia de Stephanie, Sophie que é cria da própria Stephanie, porém conviviam como irmâs, o que não é era muito comentado e desperta termenda fúria em Stephanie era o fato de Sophie ser uma Transexual (fato que era melhor nao comentar perto das “duas”), exatamente Sophie que em seus tempos de Hetero era conhecido como Bruce, porem Sophie era um ser divino e uma beldade incontestável, até mesmos os mais Heteros poderiam cair em profundo ecstasi de paixões nos braços daquele travesti de luxo.
No caminho saulo notava o Caos que se encontrava o mundo, estava dificil dirigir, pessoas nao respeitavam as sinalizações, muitos motoristas alcoolizados no volante, ruas com correrias insanas e outros lugares tão desestos como se fosse abandonado... algo que aulo ja estava se acostuimando pois não era de hoje que presenciava aquilo.Chegando ao seu destino, Saulo era surpreendido pelo Local, nem mesmo ele sabia daquela mansão em NY, um jardim com cerca de 200m de extensão, o que demonstrava a grandeza do Local, Saulo Notava os diferente gosto do Tremere Pablo, uma mansão com artefatos dignos de um reino da época de Lancelot algo do tipo, Saulo reparava nas Estátuas de imensas Gargulas petrificadas com rostos pavorantes em toda a extensão da mansão, chegando á porta principal, Um mordomo o esparava.
-Mr. Saulo, lamentamos pelo cancelamento de peça, garanto que seria uma peça digna de elogios em toda mídia mundial, pois bem queria-me acompanhar, os convidados ja estão para chegar.
Saulo avistava a porta principal, era bipartida e feita de um mogno de extrema qualidade notada até mesmo por leigos. O mordoma abre apenas a porta da direita fazendo sinal para que o Toreador entre.
Ao entrar um Hall estava vazia, um Globo de Cristal sobre sua cabeça, algo muito requintado, o piso havia o símbolo de um pentagrama, nada macabro, mas um tanto exótico e de bom gosto, uma escadaria a sua frente que se terminava no segunda andar , esta era bifurcada e com corrimões banhados a ouro.
Avistava duas pessoas ali se encaminhando até uma das mesas que tinham bebidas convidativas a ser consumida, uma mulher Cabelos: Longo, Liso com mechas onduladas, com Olhos Verdes (Aradia) e um Homem Com aparência bastante Séria, mas nada intimadora, trajando um terno custaria de pelo menos alguns milhares de Euros. Na escadaria observava também outro mordomo que subia até o segundo patamar.
Aradia Alarcão
Aradia encontrava-se meio acanhada, ultimamente eventos sociais eram algo que não a trazia boas recordações, mas nada como um dia após o outro, ou uma noite a após outra para se superar eventos passadas, Aradia se concentrava no momento e deixava rolar naturalmente, talvez com um pouco de retranca, apesar de uma ser membro antiga, seus instintos estavam muito longe da frieza de sua besta interior, o que tornava os sentimentos dela um pouco turbulento ás vezes, Cedendo á um convite de Silvano para tomar uma bebida Aradia se encaminhava a te uma mesa que ali estava com Vitae expostos para os que quisesse se alimentar, assim como também haviam bebidas alcoólicas, estas que eram as preferidas de Silvano que pega uma taça de um bom vinho e começava a degustá-lo com extrema classe, assim que dava seu primeiro gole Silvano volta a visão para Aradia, com um olhar um tanto sinistro com fundo enigmático sussurrava para a Ventrue .
-Tenha plena certeza que o mundo não é algo mais seguro o suficiente e em breve estará afundado em trevas e caos, existem coisas que aqui acontecerão hoje que ira definir nosso futuro, portanto só lembre-se de uma coisa, tudo o que fiz por toda minha estadia nesse mundo odioso foi pra lhe garantir segurar e confortável, portanto não importa o que veja hoje aqui espero que você não me julgue mal...
Neste momento a porta do Hall principal que dava acesso á entrada era aberta, algum convidado acabava de chegar, fazendo com que Silvano interrompesse seu sussurro, Aradia avistava adentrar um belo rapaz aparentando ter seu 19 anos, caucasiano, magro, cabelo castanho claro (Saulo)
Sir Arthur Fairbrooks
O Lasombra fica impressionado com a discrição do verdadeiro Arthur, alias algo muito grande aquele que foi usurpado tinha em mente, isso era notado pela mensagem contida na carta, tanto que o Lasombra se apressa em ir á seu encontro.
-Greta, ligue para o aeroporto de manchester. Estou indo para a américa resolver alguns assuntos.
A governanta atendia prontamente á suas ordens, logo ela trazia notícias que teria um avião a disposição de Arthur no Aeroporto, algumas regalias eram comuns na Inglaterra quando se as pessoas sabiam que estavam lidando com Duques, Condes, e/ou membros das antigas famílias reais. Arthur chegava ao Aeroporto e la estava seu avião á sua espera, logo que embarca o avião partia, seguindo as ordens de Greta aquele avião iria fazer uma escala para que o La sombra pudesse passar o dia em um hotel sem correr riscos de possiveis imprevistos, e partiria no outro dia até chegar á seu destino NY, e ainda chegaria bem no dia que o bilhete solicitava que ele chegasse.
Diferente da Inglaterra NY estava tomada pelo Caos, o Aeroporto estava fervilhante de pessoas indo . mas nenhuma vindo, realmente os desastres naturais estavam acabando com os EUA.
Arthur agora estava a merce, não sabia com quem ele viria se encontrar, começava a procurar no Aeroporto algo que pudesse lhe chamar a atenção, tão logo encontrava, uma pessoa segurando um placa com o seu Nome, os erros na escrita do Nome de Arthur o deixava indignado, aliás não era simplesmente um viajante qualquer ele era um conde, o rapaz que segurava o cartaz, tinha uma aparência um tanto desleixada, suas roupas eram trapos e não se sabia se o rapaz era negro ou branco, a sujeira tomava conta de toda sua pele, havia pelo menos meses que aquele ali não tomava um banho, o ferdor era notado a distancia, algo que não era compativel com os hábitos de Arthur.
BadBoy, entrava sorrateiramente em seu apartamento, nada ouvia de la de dentro, apenas quando este apagava as luzes escutava um barulho de vidros estilhaçando em sua cozinha, BadBoy ja estava preparado para surpresas e num piscar de olhos ele estava em sua cozinha, encontrava os vitroux da cozinha estilhado, algo teria sido jogado com tanta rapidez que nem se quer deu tempo de abrir os vidros para se retirar, Indo até a janela BadBoy avistava uma pessoa correndo, a única que estava na rua, BadBoy tinha a certeza que aquele pessoa que ja tinha sumido no horizonte era quem tinha invadido seu apartamento aliás era a única pessoa na rua, os vidros ficaram levemente manchados com o sangue do invasor, que ja tinha sumido e tinha suportado perfeitamente bem o salto que fizera do 4° andar, porém, aquele invasor ja tinha sumido de suas vistas.
O gangrel notava que nada tinha sumido de seu apartamento, talvez o invasor não tenha tido tempo, BadBoy notava que perto daquela Janela que o insavor tinha se jogado havia uma toalha embolada, provavelmente algo que o invasor deixara cair na hora de pular? Ou algo deixado ali intencionalmente?
Dentro da Toalha BadBoy acha uma faca, algo de caracteristicas únicas, era uma faca em perfeitos estados de corte e notava-se que esta nuca havia sido afiada, era uma faca média, com cabo aderente na cor verde, algo que simulava as camuflagens do exército Americano, na lateral do cabo apenas era notado as inscrições
“Carregue com os gumes desta faca os ideias que que a ti competem, Cap.Sanders”, algo inspirador, mas nada fazia sentido para o Gangrel, a única coisa que o fizera lembrar era seu tempo de anarquista mas nada demais . Observando bem, junto na toalha havia um papel.
“objetos perdidos mas jamais esquecidos, assim como voce procura algo que de ti foi tomado o dono desta faca espera pela devolução da mesma, se conseguires entrega-la ao dono, mostrará o quanto é perspicaz e será digno de ter o que lhe foi tomado de volta, tome isso como um teste”
Christopher Chevalier
- A flor que brota está para florir meu bom homem. Diz dando tapas confortantes nos ombros de seu barman. - A propósito, leve uma garrafa de Red Label para aqueles rapazes, por conta da casa. Diga que se quiserem passar seus últimos dias bebendo, aqui é o lugar certo para isto. Se desejar, depois lhe pago uma dose.
Barman: Meu chefe, os Red Label foram todos roubados, junto com os Black Label tinha se esquecido?... Vou levar essa garrafa de cachaça mesmo, aliás já estão tão Bêbados que não farão questão de whisky, hehehe
Chevalier, então, vai em direção a moça.
- "A felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive." Mahatma Gandhi. O mundo um caos e a dama, portadora de tamanha beleza, alimenta está tristeza? Sou Christopher Chevalier dono do recinto, muito prazer.
A moça ruiva de belos olhos olhava para Chris, sua feição era de angústia e desespero, ela ouvia as confusas palavras do malaviano, o que para ela não era embaraçoso compreende-lo.
-Me diga uma coisa, do que nos adianta saber viver... se não somos capazes nem ao menos de nos preocuparmos como os outros estão vivendo, veja o que esta acontece no nosso mundo, se eu sei ou não viver não faz a mínima diferença, pois as pessoas não se importam com isso, nosso mundo esta passando por uma transação de renovação... veja esses homens, estão esperando o fim assim como muitos no mundo, não podemos agir assim, nada de mal vai acontecer o mundo esta apenas se adaptando ao maltrato recebidos durante anos Você me entende? Sinto-me uma louca quando falo com alguém a respeito disso, deixa pra La... Achei que você poderia me compreender, ouvi dizer que você era um Profeta... Mas acho que foi uma perca de tempo...
A garota abaixava a cabeça debruçando em cima da mesa.
-por quê? Por quê? Por quê? Justo comigo... a garota se lamentava, enquanto ao fundo Chris ouvia gritaria dos dois rapazes que acabavam de receber a garrafa de 51.
-Esse maluco é gente boua... rapaizzzz...um brinde pro boww.... (o bêbado virava a garrafa) hoje se o mundo não acabar em fim, eu vou encontrar o fim pois de cirrose eu morro hoje, dizia o bêbado gritando . e essa gostosa ae Rapá, o mal dela é falta de trato hahahahaha, este caia de bêbado em cima da mesa.
Sean Simons
O lider dos skinhead não tinha ficado nenhum pouco contente com o que tinha acabado de ouvir, a fúria tomava conta do Brujah que, sem ao menos saber o que seu astuto capanga havia a dizer. Sean olhava dentro de Fint como se estivesse esmagando sua alma, em outros casas Sean amassaria a cabeça daquele bastardo como se fosse uma Pera podre, mas como se tratava de seus capangas skinhead talvez Fint teve uma pequena sorte por isso.
Sean dava a ordem para Fint dar conta de sua faca até o próximo dia, as palavras de Sean eram como golpes de barras de ferro na cabeça de Fint, que antes que Sean Terminava de falar, estava largado no chão, Sean notava o desespero de Fint, o pobre capanga soluçava depois de ouvir o que seu Boss havia falado, Sean sentia um pequeno molhado em seus pés, Urina saia de Fint, este que estava com tanto medo que nem se quer havia percebido que estava acontecendo.
- Spoiler:
11/11/2010 18:46:42 Sean rolou 5 dados, com dificuldade 5, para Intimidação3 + manipulação2 + Predador óbvio.+ Existência Abençoada 10, 9, 7, 1, 9
4 SUCESSOS
Fint falava para Sean quase se borrando todo, e apesar de tudo as palavras de Fint pareceiam as mais sinceras possíveis, nada que despertasse a pena no Brujah, algo que a muito tempo ele não conhecia, mas um de seus capangas poderia ser morto se ali tentasse tumultuar, a escolha era de Sean.
Saulo Bittencourt
O Toreador se preparava para largar aquele mundo de melancolia em que ele se encontrava, para o Toreador pior que o fim do mundo estava sendo o cancelamento do monólogo de Saulo, algo que era de extrema importancia para ele, Decidido a estravassar a tristeza de si, algo como uma pequena reunião de membros para dar uma consolada ao sentimentos dele.
O toreador se dirigia á mansão de Pablo, no Caminho algumas harpias ligavam para Saulo, que por sinal era um membro muito conhecido na camarilla por seus feitos passados, Stephanie e Sophie duas “irmãs” de mesmo clã de Saulo... esta perguntavam para Saulo o que faria nesta noite, se encaminhado para a mansão de Pablo ...Saulo contava o que tinha para a noite, as duas nem se quer apresentavam alguma resistencia ao Telefone...
-Saulo menino!!.... eu e Sophie estamos indo para tal festinha de Pablo... ele é um gato não acha? E claro é muiiiiiiito rico adoooro ele Colega!!!! Ta certo nos vemos la então – Dizia Stephanie ao telefone
Stephanie era uma toreadera com extrema simpatia e beleza, Sophie era uma espécie de dama de companhia de Stephanie, Sophie que é cria da própria Stephanie, porém conviviam como irmâs, o que não é era muito comentado e desperta termenda fúria em Stephanie era o fato de Sophie ser uma Transexual (fato que era melhor nao comentar perto das “duas”), exatamente Sophie que em seus tempos de Hetero era conhecido como Bruce, porem Sophie era um ser divino e uma beldade incontestável, até mesmos os mais Heteros poderiam cair em profundo ecstasi de paixões nos braços daquele travesti de luxo.
No caminho saulo notava o Caos que se encontrava o mundo, estava dificil dirigir, pessoas nao respeitavam as sinalizações, muitos motoristas alcoolizados no volante, ruas com correrias insanas e outros lugares tão desestos como se fosse abandonado... algo que aulo ja estava se acostuimando pois não era de hoje que presenciava aquilo.Chegando ao seu destino, Saulo era surpreendido pelo Local, nem mesmo ele sabia daquela mansão em NY, um jardim com cerca de 200m de extensão, o que demonstrava a grandeza do Local, Saulo Notava os diferente gosto do Tremere Pablo, uma mansão com artefatos dignos de um reino da época de Lancelot algo do tipo, Saulo reparava nas Estátuas de imensas Gargulas petrificadas com rostos pavorantes em toda a extensão da mansão, chegando á porta principal, Um mordomo o esparava.
-Mr. Saulo, lamentamos pelo cancelamento de peça, garanto que seria uma peça digna de elogios em toda mídia mundial, pois bem queria-me acompanhar, os convidados ja estão para chegar.
Saulo avistava a porta principal, era bipartida e feita de um mogno de extrema qualidade notada até mesmo por leigos. O mordoma abre apenas a porta da direita fazendo sinal para que o Toreador entre.
Ao entrar um Hall estava vazia, um Globo de Cristal sobre sua cabeça, algo muito requintado, o piso havia o símbolo de um pentagrama, nada macabro, mas um tanto exótico e de bom gosto, uma escadaria a sua frente que se terminava no segunda andar , esta era bifurcada e com corrimões banhados a ouro.
Avistava duas pessoas ali se encaminhando até uma das mesas que tinham bebidas convidativas a ser consumida, uma mulher Cabelos: Longo, Liso com mechas onduladas, com Olhos Verdes (Aradia) e um Homem Com aparência bastante Séria, mas nada intimadora, trajando um terno custaria de pelo menos alguns milhares de Euros. Na escadaria observava também outro mordomo que subia até o segundo patamar.
Aradia Alarcão
Aradia encontrava-se meio acanhada, ultimamente eventos sociais eram algo que não a trazia boas recordações, mas nada como um dia após o outro, ou uma noite a após outra para se superar eventos passadas, Aradia se concentrava no momento e deixava rolar naturalmente, talvez com um pouco de retranca, apesar de uma ser membro antiga, seus instintos estavam muito longe da frieza de sua besta interior, o que tornava os sentimentos dela um pouco turbulento ás vezes, Cedendo á um convite de Silvano para tomar uma bebida Aradia se encaminhava a te uma mesa que ali estava com Vitae expostos para os que quisesse se alimentar, assim como também haviam bebidas alcoólicas, estas que eram as preferidas de Silvano que pega uma taça de um bom vinho e começava a degustá-lo com extrema classe, assim que dava seu primeiro gole Silvano volta a visão para Aradia, com um olhar um tanto sinistro com fundo enigmático sussurrava para a Ventrue .
-Tenha plena certeza que o mundo não é algo mais seguro o suficiente e em breve estará afundado em trevas e caos, existem coisas que aqui acontecerão hoje que ira definir nosso futuro, portanto só lembre-se de uma coisa, tudo o que fiz por toda minha estadia nesse mundo odioso foi pra lhe garantir segurar e confortável, portanto não importa o que veja hoje aqui espero que você não me julgue mal...
Neste momento a porta do Hall principal que dava acesso á entrada era aberta, algum convidado acabava de chegar, fazendo com que Silvano interrompesse seu sussurro, Aradia avistava adentrar um belo rapaz aparentando ter seu 19 anos, caucasiano, magro, cabelo castanho claro (Saulo)
Sir Arthur Fairbrooks
O Lasombra fica impressionado com a discrição do verdadeiro Arthur, alias algo muito grande aquele que foi usurpado tinha em mente, isso era notado pela mensagem contida na carta, tanto que o Lasombra se apressa em ir á seu encontro.
-Greta, ligue para o aeroporto de manchester. Estou indo para a américa resolver alguns assuntos.
A governanta atendia prontamente á suas ordens, logo ela trazia notícias que teria um avião a disposição de Arthur no Aeroporto, algumas regalias eram comuns na Inglaterra quando se as pessoas sabiam que estavam lidando com Duques, Condes, e/ou membros das antigas famílias reais. Arthur chegava ao Aeroporto e la estava seu avião á sua espera, logo que embarca o avião partia, seguindo as ordens de Greta aquele avião iria fazer uma escala para que o La sombra pudesse passar o dia em um hotel sem correr riscos de possiveis imprevistos, e partiria no outro dia até chegar á seu destino NY, e ainda chegaria bem no dia que o bilhete solicitava que ele chegasse.
Diferente da Inglaterra NY estava tomada pelo Caos, o Aeroporto estava fervilhante de pessoas indo . mas nenhuma vindo, realmente os desastres naturais estavam acabando com os EUA.
Arthur agora estava a merce, não sabia com quem ele viria se encontrar, começava a procurar no Aeroporto algo que pudesse lhe chamar a atenção, tão logo encontrava, uma pessoa segurando um placa com o seu Nome, os erros na escrita do Nome de Arthur o deixava indignado, aliás não era simplesmente um viajante qualquer ele era um conde, o rapaz que segurava o cartaz, tinha uma aparência um tanto desleixada, suas roupas eram trapos e não se sabia se o rapaz era negro ou branco, a sujeira tomava conta de toda sua pele, havia pelo menos meses que aquele ali não tomava um banho, o ferdor era notado a distancia, algo que não era compativel com os hábitos de Arthur.
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Se eu respirasse ainda, era capaz de soltar fogo pelas ventas, de tamanha raiva que eu sentia. Meus olhos estava arregalados, e os músculos do meu rosto estavam tão contraídos que pareciam aço. Eu juro que se ele não fosse um dos meus, faria os ossos dele esfarelar de tanta porrada. O cara ficou tão mole que caiu no chão antes de eu acabar de falar, totalmente amedrontado, como se um monstro estivesse na frente dele, e talvez ele estivesse certo. Fint havia desabado em lágrimas, e agora ele havia sujado meu chão, aquilo me deixou mais puto ainda.
Minha vontade era de pegar a cara dele, e limpar o chão, e não seria uma tarefa difícil para mim. Meu ódio quase se transformou em pena, quando ouviu o que Fint tinha a dizer. Às vezes eu esqueço da parte podre que é ser um vampiro, a presença sinistra que tenho, o medo e o desconforto que as pessoas sentem perto de mim. Eu o olhava pensativo, era impossível saber o que passava na minha mente, mesmo um expert em leitura corporal se confundiria, na verdade, nem eu mesmo sabia o que estava pensando.
- Levanta. Vai trocar essa merda mijada aí. - Disse passando a mão pelo rosto, talvez eu me arrependesse depois, mas eu decidi dar mais uma chance a ele. Fint não estava mentindo, e eu tenho certeza de que não mandei fazer nada, então a explicação mais plausível era que alguém estava se passando por mim, e eu preciso descobrir o quanto antes quem é esse otário. Esperei o mijão se trocar e enquanto isso, eu peguei um pano e joguei sobre a poça amarelada, depois o joguei sobre o tanque o molhei. Eu não iria mexer nisso agora, mas não podia deixar daquele jeito.
- Tu sabe onde tá essa muambeiro? - Perguntei sério, e ainda transparecendo raiva. - Então vamos lá, ele vai me devolver minha faca por bem, ou por mal. - Saímos de casa, só foi o tempo de eu pegar meu celular, e avisar à Alice que eu estava saindo. Entramos no meu carro, um Chevy Impala, e seguimos até o muambeiro. - Se você mijar dentro do meu carro, eu te mato...
Minha vontade era de pegar a cara dele, e limpar o chão, e não seria uma tarefa difícil para mim. Meu ódio quase se transformou em pena, quando ouviu o que Fint tinha a dizer. Às vezes eu esqueço da parte podre que é ser um vampiro, a presença sinistra que tenho, o medo e o desconforto que as pessoas sentem perto de mim. Eu o olhava pensativo, era impossível saber o que passava na minha mente, mesmo um expert em leitura corporal se confundiria, na verdade, nem eu mesmo sabia o que estava pensando.
- Levanta. Vai trocar essa merda mijada aí. - Disse passando a mão pelo rosto, talvez eu me arrependesse depois, mas eu decidi dar mais uma chance a ele. Fint não estava mentindo, e eu tenho certeza de que não mandei fazer nada, então a explicação mais plausível era que alguém estava se passando por mim, e eu preciso descobrir o quanto antes quem é esse otário. Esperei o mijão se trocar e enquanto isso, eu peguei um pano e joguei sobre a poça amarelada, depois o joguei sobre o tanque o molhei. Eu não iria mexer nisso agora, mas não podia deixar daquele jeito.
- Tu sabe onde tá essa muambeiro? - Perguntei sério, e ainda transparecendo raiva. - Então vamos lá, ele vai me devolver minha faca por bem, ou por mal. - Saímos de casa, só foi o tempo de eu pegar meu celular, e avisar à Alice que eu estava saindo. Entramos no meu carro, um Chevy Impala, e seguimos até o muambeiro. - Se você mijar dentro do meu carro, eu te mato...
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Christopher Chevalier - Malkaviano - Camarilla.
Christopher fica um tanto que espantado com a moça, não esperava este tipo de reação. A maioria das pessoas que o procuravam para conversar, só precisava de algumas poucas palavras que os encorajassem a esquecer. "Ela é tão diferente. Toda paranóica e linda, gostei." Neste momento expressa um pequeno sorriso.
- É verdade! Não se acanhe, prossiga falando eu compreendo sim, é realmente muito apavorante o que vem acontecendo... Aliás não ligue para estes rapazes são apenas covardes, sem bons modos, que preferem ignorar para não sofrer como a maioria. Só quero que fiquem felizes.
- Mas agora vejo que você é diferente, é especial, acalme-se eu quero ajudá-la. (Boêmia: Carisma + Empatia= 8 )
Então o malkaviano, intrigado com a mulher, lança uma torrente de perguntas.
- Mais me, diga quem é você? Te aconteceu algo mais estranho que o estranho normal? Por que lamenta? O que posso fazer por você? Quer um drink?
(Se necessário, Interrogatório: Manipulação + Empatia= 8 )
- É verdade! Não se acanhe, prossiga falando eu compreendo sim, é realmente muito apavorante o que vem acontecendo... Aliás não ligue para estes rapazes são apenas covardes, sem bons modos, que preferem ignorar para não sofrer como a maioria. Só quero que fiquem felizes.
- Mas agora vejo que você é diferente, é especial, acalme-se eu quero ajudá-la. (Boêmia: Carisma + Empatia= 8 )
Então o malkaviano, intrigado com a mulher, lança uma torrente de perguntas.
- Mais me, diga quem é você? Te aconteceu algo mais estranho que o estranho normal? Por que lamenta? O que posso fazer por você? Quer um drink?
(Se necessário, Interrogatório: Manipulação + Empatia= 8 )
Dienekes" OFF- Data de inscrição : 02/11/2010
Idade : 113
Localização : Seu Coração.
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
A viagem ocorreu sem nenhum imprevisto, no entanto toda a empolgação de viajar se desfez ao chegar a grande maçã. Que tipo de revolta aconteceu por lá? Parece até que fugiam da própria terra.
Antes que pudesse reparar em mais alguma coisa, viu um homem sujo e maltrapilho. Uma imagem asquerosa, não para ele, mas sim para o verdadeiro Arthur. E a pior parte disso tudo é que aquele homem seria o motorista. Nem mesmo ao se aproximar conseguiu distinguir a raça dele. Estava tão... Negro. Para completar o conjunto, o infeliz fedia como um maldito gambá, seu cheiro cobria uma área considerável a redor dele.
"Fazer o quê? Parece que a boa e velha Inglaterra não experimentou as catástrofes ainda"
Se aproximou do motorista tentando não sentir o cheiro, a solução mais óbvia seria não respirar, no entanto isto já era implícito a condição de vampiro, não havia muito a ser feito.
-Por Deus homem! Vou lhe pagar a mais só para que você faça sua higiene! Vamos lá, eu sou Sir Arthur Fairbrooks... Você sabe o que aconteceu por aqui?
Queria não ficar muito tempo no saguão, mesmo com o chão sujo por conta da correria, aquele mármore, os balcões, as vitrines, tudo era um perigo. Seria muito estranho, mesmo nessas condições, ver um homem que tinha o reflexo de um cadáver apodrecido.
Antes que pudesse reparar em mais alguma coisa, viu um homem sujo e maltrapilho. Uma imagem asquerosa, não para ele, mas sim para o verdadeiro Arthur. E a pior parte disso tudo é que aquele homem seria o motorista. Nem mesmo ao se aproximar conseguiu distinguir a raça dele. Estava tão... Negro. Para completar o conjunto, o infeliz fedia como um maldito gambá, seu cheiro cobria uma área considerável a redor dele.
"Fazer o quê? Parece que a boa e velha Inglaterra não experimentou as catástrofes ainda"
Se aproximou do motorista tentando não sentir o cheiro, a solução mais óbvia seria não respirar, no entanto isto já era implícito a condição de vampiro, não havia muito a ser feito.
-Por Deus homem! Vou lhe pagar a mais só para que você faça sua higiene! Vamos lá, eu sou Sir Arthur Fairbrooks... Você sabe o que aconteceu por aqui?
Queria não ficar muito tempo no saguão, mesmo com o chão sujo por conta da correria, aquele mármore, os balcões, as vitrines, tudo era um perigo. Seria muito estranho, mesmo nessas condições, ver um homem que tinha o reflexo de um cadáver apodrecido.
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Badboy se alcamava, a raiva de ter seu local de sono invadido lhe fazia pirar, estava muito curioso, então começou a fazer ligações e procurar informações sobre objetos, melhor tomo como base suas pistolas roubadas, procuro em seus jornais antigos e aonde pudesse ter informações sobre as pistolas ou algo relacionado com elas, ( se necessario pode realizar um teste de investigação prolongada).
Enquanto isso tentara pegar uma puta qualquer ou mendingo na rua para toma-lhe seu sangue.
Enquanto isso tentara pegar uma puta qualquer ou mendingo na rua para toma-lhe seu sangue.
Bad- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Saulo ligava o seu carro e ia em direção ao endereço de Fábio, ele escuta seu celular tocar, era Stephanie, perguntando o que Saulo iria fazer...
Saulo dá uma pequena risada, pois só elas mesmo para arancarem de Saulo algum sorriso
A gente se fala lá Saulo sabia que elas duas iriam se atrasar, pelo menos elas duas sempre se atrasam, pois elas queriam sempre "arrasar" nas festas que iam, Saulo continua dirigindo, observando todo o caos que tinha naquela cidade, Saulo quase que estressa com um barbeiro que ultrapassou a sua frente, obrigando o toreador a frear bruscamente, Saulo observa mais um pouco e percebe que o motorista estava bêbado, quase que Saulo sai para "conversar" com o homem, mas ele acelera e sai da vista do toreador, enfim, Saulo chega a mansão, um homem de bom gosto, era Pablo, o ator observa os detalhes do refúgio de Pablo, um mordomo o cumprimenta:
Claro...
Saulo dá para o servo a chave de seu carro para que estacionasse, chegando ao Hall, percebe duas pessoas que já estavam ali, uma mulher bela que chamou a atenção do toreador pelos olhos verdes e um homem que transpassava ser sério, ele olhava todo o local, de bom gosto, se aproxima dos dois convidados e os comprimenta:
Boa noite, me chamo Saulo Bitencourtt apertava a mão do homem ali, escoçando um sorriso para o mesmo
Boa noite senhorita, o seu nome? beijava a mão da mulher, olhando-a nos olhos, após as apresentações, ele pega uma taça de vitae
Vamos conversar, vocês sabem qual será o assunto que será discutido esta noite? O toreador é simpático e educado com suas palavras, enquanto se senta em uma das poltronas
-Saulo menino!!.... eu e Sophie estamos indo para tal festinha de Pablo... ele é um gato não acha? E claro é muiiiiiiito rico adoooro ele Colega!!!! Ta certo nos vemos la então
Saulo dá uma pequena risada, pois só elas mesmo para arancarem de Saulo algum sorriso
A gente se fala lá Saulo sabia que elas duas iriam se atrasar, pelo menos elas duas sempre se atrasam, pois elas queriam sempre "arrasar" nas festas que iam, Saulo continua dirigindo, observando todo o caos que tinha naquela cidade, Saulo quase que estressa com um barbeiro que ultrapassou a sua frente, obrigando o toreador a frear bruscamente, Saulo observa mais um pouco e percebe que o motorista estava bêbado, quase que Saulo sai para "conversar" com o homem, mas ele acelera e sai da vista do toreador, enfim, Saulo chega a mansão, um homem de bom gosto, era Pablo, o ator observa os detalhes do refúgio de Pablo, um mordomo o cumprimenta:
-Mr. Saulo, lamentamos pelo cancelamento de peça, garanto que seria uma peça digna de elogios em toda mídia mundial, pois bem queria-me acompanhar, os convidados ja estão para chegar.
Claro...
Saulo dá para o servo a chave de seu carro para que estacionasse, chegando ao Hall, percebe duas pessoas que já estavam ali, uma mulher bela que chamou a atenção do toreador pelos olhos verdes e um homem que transpassava ser sério, ele olhava todo o local, de bom gosto, se aproxima dos dois convidados e os comprimenta:
Boa noite, me chamo Saulo Bitencourtt apertava a mão do homem ali, escoçando um sorriso para o mesmo
Boa noite senhorita, o seu nome? beijava a mão da mulher, olhando-a nos olhos, após as apresentações, ele pega uma taça de vitae
Vamos conversar, vocês sabem qual será o assunto que será discutido esta noite? O toreador é simpático e educado com suas palavras, enquanto se senta em uma das poltronas
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
[off] ei galera não posteu antes pois tava esperando a Aradia postar como ela não postou segue os post do pessoal menos da Aradia e do Saulo, assim que ela postar eu continuo [off]
BadBoy
Depois de ter se acalmado, o Gangrel começava a procurar algo sobre suas pistolas, todos os recursos do Gangrel foram utilizados na busca
“Soldado premiado por honra e bravura, após aposentado o agora 1° Tenente Sanders recebe como prêmio uma relíquia do passado”. (avistava no anúncio, o tal prêmio recebido pelo Tenente era suas antigas armas)
E por incrível que pareça as armas recebidas pelo tal Tenente eram as mesmas que a muito tempo esteve nas mãos do Gangrel pelo mesmo Motivo “Honra e bravura”, se é que existe isso dentro da máfia, mas agora Badboy já tinha uma pista. O Jornal que se encontravam estas informações era do próprio Diário Oficial da Filadélfia, no fechamento da matéria Badboy encontrava algo interessante
“Hoje o Tenente ainda mesmo depois de aposentado vive nos alojamentos do exército da Filadélfia, algo que contribuiu para a indicação do prêmio, o tenente mesmo tendo a opção de seguir seus objetivos pessoais, ainda escolhe em servir á sua nação ”.
Satisfeito com o que tinha achado o cainita resolve se alimentar um pouco afinal tinha gasto algumas energias tentando pegar o invasor, a busca de um alvo fácil uma prostituta ou algum mendigo ali na rua, Badboy avista uma moça que passava no local, nenhuma dificuldade em se alimentar ali mesmo, aliás, ninguém passava na rua no momento, uma presa rápida e fácil, o trabalho de Badboy foi muito facilitado.
Crhistopher Chevalier
-Acho que sei o porquê das pessoas te procurarem meu Profeta – a ruiva abraçava Chevalier com um toque de gratidão – Acho que realmente estava enganada ao seu respeito, perdoe-me – a garota falava agora mais tranqüilizada e o ar de desespero não se fazia mais presente em seu semblante – Mas não sei se posso continuar o que vim fazer por aqui, afinal você nem me conhece... a garota abaixava a cabeça e passava alguns segundos ali abaixada sussurrando algo para si, alguma atitude de quem tomava coragem para falar algo.
-Bom!! Ta certo vamos lá!!... Antes de qualquer coisa meu nome é Justine, não sei se realmente posso confiar em você, mas quem me mandou a sua procura foi a pessoa mais importante que tenho na minha vida, você vai me achar uma louca quando começar a falar tudo que tenho pra dizer... Mas não acho apropriado falarmos aqui em baixo podemos subir?
O Malkaviano se sentia maravilhado com a beleza de Justine, aquela ruiva era ainda mais bela sem a tristeza no seu semblante, e a negar qualquer ajuda estava muito longe da natureza de Chevalier, ainda mais quando esta aparentava acovardada por algo que a açoitava.
Sir Arthur Fairbrooks
O homem olhava para Arthur como se estivesse o analisando ,este dava duas voltas em volta de Arthur com a intenção de realmente certificar que era Arthur mesmo que estava ali.
-Seu fedor esta muito diferente do que da última vez Sir. Arthur – o homem falava enquanto chegava perto o suficiente para quase encostar nariz com nariz com Arthur. – vamos andando, as pessoas podem se assustam com o que podem ver - apontava para uma vitrine que refletia aquele casaco caro sem nenhum preenchimento.
Não queremos que as pessoas enlouqueçam por sua aparência nada sutil, nosso plano não é esse certo? Queremos apenas mostrar o mundo como elas sempre deveriam ter visto, vamos andando o Hammerlast ta esperando o Sir.Diferente do que Arthur pensava aquele não era o motorista era apenas um recepcionista, e logo perceberá que teria de caminhar até seu destino final.
-Com os recursos esgotados, e com suas ordens de nós não podermos ficar nos alimentado nas ruas pra não chamar a atenção da camarilla Local , ficou difícil bancar os gastos com os bancos de sangue, portanto nossa manada teve um excesso de contratempos, então lá chegando não repare muito no Cliff pois a sede constante de sangue alterou um pouco saus feições, hahahahaha, e Hammerlast como sempre acalmou aquela besta hahaha.
O homem falava enquanto encaminhava Arthur par as favelas de NY, até que adentravam o Bronx, depois de horas de caminhadas avistavam um enorme prédio abandonado, o Homem molambento abria a cerca com mão para Arthur passar pelo vão, logo estavam dentro daquela asquerosa construção abandonada, nenhum movimento era notado até que o homem soltou um grito algo semelhante ao Grito de uma animal alguma ave ou algo do tipo, Arthur realmente não entendia o que acontecia ali, quando olha a sua volta, La estavam pelo menos uns 30 a 40 cidadãos parecidos com o maltrapilho que o recebera no aeroporto, todos possuíam traços animalescos em suas feições, Arthur sabia que isto era características de alguns vampiros ao entrar em frenisi, muitos deles olhavam Arthur como se fosse ração no ninho, muitos até preparavam o bote, quando uma voz ao fundo é ouvida.
-Meu caro Amigo Arthur, como sempre pontual , e vocês suas aberrações todas pra casa vai, passa, passa, pra casinha vai.Vinha ao encontro de Arthur esta figura abaixo, enquanto ao longo do caminho tocava os “cães” para as casinha com seus bracinhos curtos, porém os selvagens ali o obedeciam sem ao menos mostrar resistencia.
Sean Simons
Sean não negava a sua raiva devido aos incidentes gerados por Fint, Seus instintos mandavam que assim que pegasse sua faca matasse Fint, enquanto sua fraqueza perdoava o jovem inocente “humaninho” protegido de Sean.
Depois de ter trocado suas roupas mijadas, Fint voltava para o apartamento de Sean este que já o estava esperando no seu Impala zero bala, Sean avisava Alice que continuava deitada e rindo de toda aquela cena cômica com Fint, Alice via Sean sair à procura de sua faca e apenas comentava:
-Vá pra onde quiser, e faça o que quiser, só não fique me amolando com esse papo de faquinha perdida que isso já ta me enchendo, ligava a TV e continuava assistindo.
Fint entrava no carro de Sean, enquanto falava o caminho logo começava a comentar:
-Ei cara com a deixaela falar assim com você Brother?
-Ei Sean, vamo La, vamos pegar aqueles infelizes, olha só vamos devolver estas belezinhas para eles (se referias as armas) ou vamos usá-las pra pipocar aqueles filhos das putas e tomar sua faca de volta? Acho que você estava com vontade de entrar numa ação né Sean, já saquei tudo por isso que pediu pra eu vender suas facas não foi? Pra gente poder ir La e quebrar tudo tendo algum motivo não foi cara?
A e outra coisa, relaxa não vou mijar no seu carro não, e aquele incidente La com minhas calças mijadas e tal, não deixa ninguém saber de nada não cara, hahaha, aliás, é passado já.
Fint falava o tempo todo ao lado de Sean, talvez estivesse empolgado de estar indo ao encontro do muambeiro ao lado de seu “ídolo”, e talvez até pudesse ter um confronto com aquele muambeiro, talvez o fato de poder lutar ao lado de Sean alegrava ainda mais Fint.
-Ali Sean, perto do porto, é La que os muambeiros ficam agora temos que descer a pé e procurar eles, sempre tão andando pra lá e pra cá pra despistarem os caras que procuram eles.
imagem de Fint
Saulo e Aradia
[off] Assim que Aradia postar continuo o post de vocês afinal as ações estão em conjunto e caso eu poste antes pode interferir nos acontecimentos [off]
BadBoy
Depois de ter se acalmado, o Gangrel começava a procurar algo sobre suas pistolas, todos os recursos do Gangrel foram utilizados na busca
- Spoiler:
18/11/2010 07:58:29 BadBoy rolou 6 dados, com dificuldade 6, para Investigação3+Percepção3. 9, 8, 6, 10, 8, 6
6 SUCESSOS (máximo)
“Soldado premiado por honra e bravura, após aposentado o agora 1° Tenente Sanders recebe como prêmio uma relíquia do passado”. (avistava no anúncio, o tal prêmio recebido pelo Tenente era suas antigas armas)
E por incrível que pareça as armas recebidas pelo tal Tenente eram as mesmas que a muito tempo esteve nas mãos do Gangrel pelo mesmo Motivo “Honra e bravura”, se é que existe isso dentro da máfia, mas agora Badboy já tinha uma pista. O Jornal que se encontravam estas informações era do próprio Diário Oficial da Filadélfia, no fechamento da matéria Badboy encontrava algo interessante
“Hoje o Tenente ainda mesmo depois de aposentado vive nos alojamentos do exército da Filadélfia, algo que contribuiu para a indicação do prêmio, o tenente mesmo tendo a opção de seguir seus objetivos pessoais, ainda escolhe em servir á sua nação ”.
Satisfeito com o que tinha achado o cainita resolve se alimentar um pouco afinal tinha gasto algumas energias tentando pegar o invasor, a busca de um alvo fácil uma prostituta ou algum mendigo ali na rua, Badboy avista uma moça que passava no local, nenhuma dificuldade em se alimentar ali mesmo, aliás, ninguém passava na rua no momento, uma presa rápida e fácil, o trabalho de Badboy foi muito facilitado.
Crhistopher Chevalier
Dienekes" escreveu: É verdade! Não se acanhe, prossiga falando eu compreendo sim, é realmente muito apavorante o que vem acontecendo... Aliás não ligue para estes rapazes são apenas covardes, sem bons modos, que preferem ignorar para não sofrer como a maioria. Só quero que fiquem felizes.
- Spoiler:
18/11/2010 08:34:12 Chevalier rolou 8 dados, com dificuldade 6, para Boemia Empatia4+Carisma4.
(RE-ROLAR 10S). 8, 8, 5, 9, 8, 6, 8, 10
RE-ROLAGEM: 7
8 SUCESSOS (máximo)
-Acho que sei o porquê das pessoas te procurarem meu Profeta – a ruiva abraçava Chevalier com um toque de gratidão – Acho que realmente estava enganada ao seu respeito, perdoe-me – a garota falava agora mais tranqüilizada e o ar de desespero não se fazia mais presente em seu semblante – Mas não sei se posso continuar o que vim fazer por aqui, afinal você nem me conhece... a garota abaixava a cabeça e passava alguns segundos ali abaixada sussurrando algo para si, alguma atitude de quem tomava coragem para falar algo.
Dienekes" escreveu: - Mais me, diga quem é você? Te aconteceu algo mais estranho que o estranho normal? Por que lamenta? O que posso fazer por você? Quer um drink?
-Bom!! Ta certo vamos lá!!... Antes de qualquer coisa meu nome é Justine, não sei se realmente posso confiar em você, mas quem me mandou a sua procura foi a pessoa mais importante que tenho na minha vida, você vai me achar uma louca quando começar a falar tudo que tenho pra dizer... Mas não acho apropriado falarmos aqui em baixo podemos subir?
O Malkaviano se sentia maravilhado com a beleza de Justine, aquela ruiva era ainda mais bela sem a tristeza no seu semblante, e a negar qualquer ajuda estava muito longe da natureza de Chevalier, ainda mais quando esta aparentava acovardada por algo que a açoitava.
- Spoiler:
Sir Arthur Fairbrooks
Daniel Campbell escreveu:-Por Deus homem! Vou lhe pagar a mais só para que você faça sua higiene! Vamos lá, eu sou Sir Arthur Fairbrooks... Você sabe o que aconteceu por aqui?
O homem olhava para Arthur como se estivesse o analisando ,este dava duas voltas em volta de Arthur com a intenção de realmente certificar que era Arthur mesmo que estava ali.
-Seu fedor esta muito diferente do que da última vez Sir. Arthur – o homem falava enquanto chegava perto o suficiente para quase encostar nariz com nariz com Arthur. – vamos andando, as pessoas podem se assustam com o que podem ver - apontava para uma vitrine que refletia aquele casaco caro sem nenhum preenchimento.
Não queremos que as pessoas enlouqueçam por sua aparência nada sutil, nosso plano não é esse certo? Queremos apenas mostrar o mundo como elas sempre deveriam ter visto, vamos andando o Hammerlast ta esperando o Sir.Diferente do que Arthur pensava aquele não era o motorista era apenas um recepcionista, e logo perceberá que teria de caminhar até seu destino final.
-Com os recursos esgotados, e com suas ordens de nós não podermos ficar nos alimentado nas ruas pra não chamar a atenção da camarilla Local , ficou difícil bancar os gastos com os bancos de sangue, portanto nossa manada teve um excesso de contratempos, então lá chegando não repare muito no Cliff pois a sede constante de sangue alterou um pouco saus feições, hahahahaha, e Hammerlast como sempre acalmou aquela besta hahaha.
O homem falava enquanto encaminhava Arthur par as favelas de NY, até que adentravam o Bronx, depois de horas de caminhadas avistavam um enorme prédio abandonado, o Homem molambento abria a cerca com mão para Arthur passar pelo vão, logo estavam dentro daquela asquerosa construção abandonada, nenhum movimento era notado até que o homem soltou um grito algo semelhante ao Grito de uma animal alguma ave ou algo do tipo, Arthur realmente não entendia o que acontecia ali, quando olha a sua volta, La estavam pelo menos uns 30 a 40 cidadãos parecidos com o maltrapilho que o recebera no aeroporto, todos possuíam traços animalescos em suas feições, Arthur sabia que isto era características de alguns vampiros ao entrar em frenisi, muitos deles olhavam Arthur como se fosse ração no ninho, muitos até preparavam o bote, quando uma voz ao fundo é ouvida.
-Meu caro Amigo Arthur, como sempre pontual , e vocês suas aberrações todas pra casa vai, passa, passa, pra casinha vai.Vinha ao encontro de Arthur esta figura abaixo, enquanto ao longo do caminho tocava os “cães” para as casinha com seus bracinhos curtos, porém os selvagens ali o obedeciam sem ao menos mostrar resistencia.
- Spoiler:
Sean Simons
Sean não negava a sua raiva devido aos incidentes gerados por Fint, Seus instintos mandavam que assim que pegasse sua faca matasse Fint, enquanto sua fraqueza perdoava o jovem inocente “humaninho” protegido de Sean.
Depois de ter trocado suas roupas mijadas, Fint voltava para o apartamento de Sean este que já o estava esperando no seu Impala zero bala, Sean avisava Alice que continuava deitada e rindo de toda aquela cena cômica com Fint, Alice via Sean sair à procura de sua faca e apenas comentava:
-Vá pra onde quiser, e faça o que quiser, só não fique me amolando com esse papo de faquinha perdida que isso já ta me enchendo, ligava a TV e continuava assistindo.
Fint entrava no carro de Sean, enquanto falava o caminho logo começava a comentar:
-Ei cara com a deixaela falar assim com você Brother?
-Ei Sean, vamo La, vamos pegar aqueles infelizes, olha só vamos devolver estas belezinhas para eles (se referias as armas) ou vamos usá-las pra pipocar aqueles filhos das putas e tomar sua faca de volta? Acho que você estava com vontade de entrar numa ação né Sean, já saquei tudo por isso que pediu pra eu vender suas facas não foi? Pra gente poder ir La e quebrar tudo tendo algum motivo não foi cara?
A e outra coisa, relaxa não vou mijar no seu carro não, e aquele incidente La com minhas calças mijadas e tal, não deixa ninguém saber de nada não cara, hahaha, aliás, é passado já.
Fint falava o tempo todo ao lado de Sean, talvez estivesse empolgado de estar indo ao encontro do muambeiro ao lado de seu “ídolo”, e talvez até pudesse ter um confronto com aquele muambeiro, talvez o fato de poder lutar ao lado de Sean alegrava ainda mais Fint.
-Ali Sean, perto do porto, é La que os muambeiros ficam agora temos que descer a pé e procurar eles, sempre tão andando pra lá e pra cá pra despistarem os caras que procuram eles.
imagem de Fint
- Spoiler:
Saulo e Aradia
[off] Assim que Aradia postar continuo o post de vocês afinal as ações estão em conjunto e caso eu poste antes pode interferir nos acontecimentos [off]
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Off: Guidim, eu tenho um defeito que é assim. Eu tenho reflexo, mas o que é mostrado é a aparência que eu deveria ter se estivesse morto. Tipo o Retrato de Dorian Gray
O homem estava quase encostando nele, isso era inadmissível. Claro, que para o verdadeiro Arthur... O impostor somente deu um pequeno passo para trás e ouvia o que ele dizia.
"Preciso entrar na onda dele, já dei muita bobeira com os detalhes. Aquele Arthur velhaco! Escondia os planos até de mim... E sempre era Adam faça isso, Adam faça aquilo."
"Puta que pariu, não tô entendendo mais porra nenhuma aqui! Se concentra Adam!"
Depois de uma boa caminhada, os dois chegavam finalmente a algum lugar. Um cortiço no meio do Bronx.
Adam somente olhava todas aquelas criaturas, ao que parece falta sangue para todos.
O homem estava quase encostando nele, isso era inadmissível. Claro, que para o verdadeiro Arthur... O impostor somente deu um pequeno passo para trás e ouvia o que ele dizia.
Logo respondia com um olhar frio e palavras quase que indiferentes. - Tomarei isso como um elogio... Em seguida, o homem apontava para uma vitrine avisando sobre o perigo da real aparência daquele cadáver. Tudo que se via naquela vitrine era um corpo pútrido e decomposto dentro de roupas caras e elegantes.-Seu fedor esta muito diferente do que da última vez Sir. Arthur
-Claro, esse é o plano de nossas Sobre-vidas... Vamos homem. De certo tanto eu quanto Hammerlast odiaríamos que houvessem atrasos, preciso ver Hammerlast o quanto antes.Não queremos que as pessoas enlouqueçam por sua aparência nada sutil, nosso plano não é esse certo? Queremos apenas mostrar o mundo como elas sempre deveriam ter visto, vamos andando o Hammerlast ta esperando o Sir
"Preciso entrar na onda dele, já dei muita bobeira com os detalhes. Aquele Arthur velhaco! Escondia os planos até de mim... E sempre era Adam faça isso, Adam faça aquilo."
-Oh... Eu pensava que as coisas não estivessem tão graves. Parece-me que a velha pátria ainda não sofreu bastante com estes eventos, assim também como o resto do Velho Mundo.-Com os recursos esgotados, e com suas ordens de nós não podermos ficar nos alimentado nas ruas pra não chamar a atenção da camarilla Local , ficou difícil bancar os gastos com os bancos de sangue, portanto nossa manada teve um excesso de contratempos, então lá chegando não repare muito no Cliff pois a sede constante de sangue alterou um pouco saus feições, hahahahaha, e Hammerlast como sempre acalmou aquela besta hahaha.
"Puta que pariu, não tô entendendo mais porra nenhuma aqui! Se concentra Adam!"
Depois de uma boa caminhada, os dois chegavam finalmente a algum lugar. Um cortiço no meio do Bronx.
-Creio que também é interessante para a minha pessoa revê-lo.-Meu caro Amigo Arthur, como sempre pontual , e vocês suas aberrações todas pra casa vai, passa, passa, pra casinha vai.
Adam somente olhava todas aquelas criaturas, ao que parece falta sangue para todos.
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Aradia pega o vinho, sente o aroma, com suas narinas próxima da taça, demonstrando uma enorme flta de educação por apreciar o vinho como homem, aradia qr se lembrar, de como era vida, já que se sentia próxima da morte
Aradia respira fundo
-Você sabe no que acredito meu querido e sa be também o que acho desse "fim" que iremos discutir, mas não há nada que vc faça que vai fazer com que eu deixe de confiar em você..Eu te amo, mas do que pensa..e..
Aradia foi interrompida pelo o abrir das portas, rapaz bonito passava por elas e Aradia sabia que mesmo que o salão estivesse cheio ele se sentiria atraido por ela, ela então desvia o olhar dele,olhando nos olhos profundos e sem vida de Silvano, tentando ignorar o rapaz, a educação de Aradia andava abalada, como todo o resto..
-Tenha plena certeza que o mundo não é algo mais seguro o suficiente e em breve estará afundado em trevas e caos, existem coisas que aqui acontecerão hoje que ira definir nosso futuro, portanto só lembre-se de uma coisa, tudo o que fiz por toda minha estadia nesse mundo odioso foi pra lhe garantir segurar e confortável, portanto não importa o que veja hoje aqui espero que você não me julgue mal...
Aradia respira fundo
-Você sabe no que acredito meu querido e sa be também o que acho desse "fim" que iremos discutir, mas não há nada que vc faça que vai fazer com que eu deixe de confiar em você..Eu te amo, mas do que pensa..e..
Aradia foi interrompida pelo o abrir das portas, rapaz bonito passava por elas e Aradia sabia que mesmo que o salão estivesse cheio ele se sentiria atraido por ela, ela então desvia o olhar dele,olhando nos olhos profundos e sem vida de Silvano, tentando ignorar o rapaz, a educação de Aradia andava abalada, como todo o resto..
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Christopher Chevalier - Malkaviano - Camarilla
Christopher estava muito intrigado com aquilo, pois parecia ser realmente preocupante o que ela tinha a dizer, porém ele mostrava-se calmo e entusiasmado para ajudar, talvez por pura curiosidade.
O malkaviano acompanha a moça até a particularidade de seu escritório prestando atenção, é claro, a qualquer tentativa fútil de pega-lo desprevenido. Já que nem todos que se diziam precisar de ajuda realmente a queriam.
- Sente-se. Apontando para um grande sofá, aonde ele se senta.
- Mais pode falar minha querida, eu só quero ajudar... E, hahahahahaha. O malkaviano continua com um sorriso calmo e um tanto que sedutor no rosto. Não há nenhum problema na loucura.
- Você dizia que quem te mandou é a pessoa de mais importância para você, certo? Christopher indiretamente procura saber quem ela é. Seria ela... Sei lá... Seu pai, algum mentor, um irmão, algum tipo de senhor?
- É um prazer Justine... É claro que podemos subir.-Bom!! Ta certo vamos lá!!... Antes de qualquer coisa meu nome é Justine, não sei se realmente posso confiar em você, mas quem me mandou a sua procura foi a pessoa mais importante que tenho na minha vida, você vai me achar uma louca quando começar a falar tudo que tenho pra dizer... Mas não acho apropriado falarmos aqui em baixo podemos subir?
O malkaviano acompanha a moça até a particularidade de seu escritório prestando atenção, é claro, a qualquer tentativa fútil de pega-lo desprevenido. Já que nem todos que se diziam precisar de ajuda realmente a queriam.
- Sente-se. Apontando para um grande sofá, aonde ele se senta.
- Mais pode falar minha querida, eu só quero ajudar... E, hahahahahaha. O malkaviano continua com um sorriso calmo e um tanto que sedutor no rosto. Não há nenhum problema na loucura.
- Você dizia que quem te mandou é a pessoa de mais importância para você, certo? Christopher indiretamente procura saber quem ela é. Seria ela... Sei lá... Seu pai, algum mentor, um irmão, algum tipo de senhor?
Dienekes" OFF- Data de inscrição : 02/11/2010
Idade : 113
Localização : Seu Coração.
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Com informações muito ricas sobre a pistola badboy já sabe o que tem que fazer, porem o que esta incomodando no momento é aquela faca. ele nao gosta de facas, deseja-va devolve-las ao dono, quem sabe conseguiria uma informação ou até menos outro alidado para serviço, não tinha intenção em ficar com ela, nada seria ultil e so traria problemas então novamente resolveu pesquisar so que dessa vez sobre a maldita faca, 1º mandaria um torpedo para seu contato com uma foto da faca, e depois começaria investigação se tivesse cansado ao final tomaria sangue de um mendigo o prostituta na rua e adormeceria na proxima noite tomaria rumo ou continuaria com a investigação.
Bad- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Saulo e Aradia
O Homem Apertava a Mão de Saulo, com um pouco de vinho na boca, este engolia, e retribuia os bons modos de Saulo
-Boa noite Jovem Saulo, me chamo Silvano, e esta é minha protegida ...Aradia, Silvano acenava para Aradia.
Saulo não chegava a beijar as mãos de Aradia, a Bela Ventrue nao tinha dado esta liberdade ao Toreador, e ela se quer ao menos olhos nos sueus Olhos, Aradia apenas voltava seus olhos para Silvano, que não se surpreendia muito com a atitude de Aradia.
Silvano para tentar contorno a malcriação de Aradia acompanha Saulo, com sua taça em mãos senta-se ao Lado de Saulo, ao passar frente a Aradia Silvano dava uma olhada para ela, como um olhar de que ela poderia ter sido mais cordial com o rapaz e que ele estava ao menos um pouco constrangido com a atitude dela, Silvano não precisou dizer nada Aradia captava o olhar de Silvano ao primeiro instante.
-Pois bem Sr. Saulo, eu ja tenho conhecimento dos assuntos que aqui serão tratados sim, porém nao cabe a mim divulga-las, claro não quero roubar as cemimônias de Pablo, hahahaha, seria uma injustiça com o anfitrião. - Dizia Silvano dando uma risada alta , que ecoava naquele Hall preenchido apenas pelos Três cainitas e mesas com aperitivos e bebidas
assim que Silvano termina sua Frase ouve-se uma frase do alto da escada
-Noto que já esta muito animado meu amigo Silvano, hahaha, melhor para com o alcóol, isso ja me fex fazer cada coisa que voce nem imagina, muitas delas você até deve se lembrar no nosso tempo de Boêmia hein mau amigo, hahaha.
O três olhavam para cima e notava ao topo da escada bifurcada, um nobre senhor, provavelmente era Pablo, notava-se pela liberdade que ele falava no local, este vinha descendo os degruas bem devagar, enquanto descia os degruas continuava falando.
-Vejo que Sr. Saulo também ja esta instalado, cuidado com este senhor ao seu lado Saulo, pode-se viciar com a presença dele, hauha , lamento por sua peça , espero que nossa pequena reunião possa animar seu ânimos...
Srta. Aradia, esta bellíssima, vejo que esta cuidando muito bem dela Silvano, nem parece aquele menininha que cheguei a ver tentando montar em um Pônei.
Pois bem Aradia e Saulo, eu sou Silvano, quem convocou vocês para uma pequena reuniãozinha de negócios, antes de começar nossa reunião iremos nos divertir um pouco, conversar e nos conhecermos melhor... portanto podem-se sentir a vontade em meu humilde refúgio, espero que todos sejam bem atendidos.
O homem chegava até o patamar térreo após concluir seu discurso, ao lado dele se avistavas uma terrível criatura que até se parecia com um homem, e na verdade realmente era um homem, a sua feiúra era completamente repugnante e alguns com estômagos fracos até poderiam vomitar ao avistar aquele ser horroroso,
-Este é meu assistente e fiel canirçal, ele se chama Sebastian, qualquer coisa que precisarem durante nossa reunião queiram solicitar a ele, a feiura dele não se compara ao bom coração e presteza dele , portanto peço que não o julguem por sua aparecia ridícula, hahahaha
Pablo continuava caminhado rumo a Silvano seu antigo amigo, enquanto caminhava Sebastian ficava perto a escada escorado no corrimão meio acanhado, talvez estivesse com vergonha de si próprio e após o infeliz comentário de Pablo, a situação parecia ter-lhe ferido por dentro, alias era o único com sentimentos no meio daquele monte de coração pútrido, Talvez Aradia até ficasse um pouco com pena do pobre feioso, mas talvez a unica ali naquele meio.
Pablo:
Sebastian
Neste Momento Avistavam-se duas Mulheres entrando pela porta Principal, as duas pareciam estar meia decompostas, ou bêbadas algo do tipo
Stephanie: Ai amiga que ódiooooo!!!
Sophie: Relaxa colega dei um jeito naquele salafrário de merda, nunca mais ele verá a luz do dia!
Stephanie: Ai desculpa gente , isso nao são modos de chegar numa festinha hahahaha, Sou Stephanie, e esta é Sophie
Stephanie era com certeza a vampira que mais curtia sua não-vida, os modos era algo apreciado por ela, mas nao muito lembrado, ela Se apresentava embaixo da porta principal mesmo, aos berros para que todos a notasse ali, talvez essa fosse a intenção da guria.
Algis escreveu:Boa noite, me chamo Saulo Bitencourtt apertava a mão do homem ali, escoçando um sorriso para o mesmo
O Homem Apertava a Mão de Saulo, com um pouco de vinho na boca, este engolia, e retribuia os bons modos de Saulo
-Boa noite Jovem Saulo, me chamo Silvano, e esta é minha protegida ...Aradia, Silvano acenava para Aradia.
Algis escreveu:Boa noite senhorita, o seu nome? beijava a mão da mulher, olhando-a nos olhos, após as apresentações, ele pega uma taça de vitae
Saulo não chegava a beijar as mãos de Aradia, a Bela Ventrue nao tinha dado esta liberdade ao Toreador, e ela se quer ao menos olhos nos sueus Olhos, Aradia apenas voltava seus olhos para Silvano, que não se surpreendia muito com a atitude de Aradia.
Algis escreveu:Vamos conversar, vocês sabem qual será o assunto que será discutido esta noite? O toreador é simpático e educado com suas palavras, enquanto se senta em uma das poltronas
Silvano para tentar contorno a malcriação de Aradia acompanha Saulo, com sua taça em mãos senta-se ao Lado de Saulo, ao passar frente a Aradia Silvano dava uma olhada para ela, como um olhar de que ela poderia ter sido mais cordial com o rapaz e que ele estava ao menos um pouco constrangido com a atitude dela, Silvano não precisou dizer nada Aradia captava o olhar de Silvano ao primeiro instante.
-Pois bem Sr. Saulo, eu ja tenho conhecimento dos assuntos que aqui serão tratados sim, porém nao cabe a mim divulga-las, claro não quero roubar as cemimônias de Pablo, hahahaha, seria uma injustiça com o anfitrião. - Dizia Silvano dando uma risada alta , que ecoava naquele Hall preenchido apenas pelos Três cainitas e mesas com aperitivos e bebidas
assim que Silvano termina sua Frase ouve-se uma frase do alto da escada
-Noto que já esta muito animado meu amigo Silvano, hahaha, melhor para com o alcóol, isso ja me fex fazer cada coisa que voce nem imagina, muitas delas você até deve se lembrar no nosso tempo de Boêmia hein mau amigo, hahaha.
O três olhavam para cima e notava ao topo da escada bifurcada, um nobre senhor, provavelmente era Pablo, notava-se pela liberdade que ele falava no local, este vinha descendo os degruas bem devagar, enquanto descia os degruas continuava falando.
-Vejo que Sr. Saulo também ja esta instalado, cuidado com este senhor ao seu lado Saulo, pode-se viciar com a presença dele, hauha , lamento por sua peça , espero que nossa pequena reunião possa animar seu ânimos...
Srta. Aradia, esta bellíssima, vejo que esta cuidando muito bem dela Silvano, nem parece aquele menininha que cheguei a ver tentando montar em um Pônei.
Pois bem Aradia e Saulo, eu sou Silvano, quem convocou vocês para uma pequena reuniãozinha de negócios, antes de começar nossa reunião iremos nos divertir um pouco, conversar e nos conhecermos melhor... portanto podem-se sentir a vontade em meu humilde refúgio, espero que todos sejam bem atendidos.
O homem chegava até o patamar térreo após concluir seu discurso, ao lado dele se avistavas uma terrível criatura que até se parecia com um homem, e na verdade realmente era um homem, a sua feiúra era completamente repugnante e alguns com estômagos fracos até poderiam vomitar ao avistar aquele ser horroroso,
-Este é meu assistente e fiel canirçal, ele se chama Sebastian, qualquer coisa que precisarem durante nossa reunião queiram solicitar a ele, a feiura dele não se compara ao bom coração e presteza dele , portanto peço que não o julguem por sua aparecia ridícula, hahahaha
Pablo continuava caminhado rumo a Silvano seu antigo amigo, enquanto caminhava Sebastian ficava perto a escada escorado no corrimão meio acanhado, talvez estivesse com vergonha de si próprio e após o infeliz comentário de Pablo, a situação parecia ter-lhe ferido por dentro, alias era o único com sentimentos no meio daquele monte de coração pútrido, Talvez Aradia até ficasse um pouco com pena do pobre feioso, mas talvez a unica ali naquele meio.
Pablo:
- Spoiler:
Sebastian
- Spoiler:
Neste Momento Avistavam-se duas Mulheres entrando pela porta Principal, as duas pareciam estar meia decompostas, ou bêbadas algo do tipo
Stephanie: Ai amiga que ódiooooo!!!
Sophie: Relaxa colega dei um jeito naquele salafrário de merda, nunca mais ele verá a luz do dia!
Stephanie: Ai desculpa gente , isso nao são modos de chegar numa festinha hahahaha, Sou Stephanie, e esta é Sophie
Stephanie era com certeza a vampira que mais curtia sua não-vida, os modos era algo apreciado por ela, mas nao muito lembrado, ela Se apresentava embaixo da porta principal mesmo, aos berros para que todos a notasse ali, talvez essa fosse a intenção da guria.
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
[Dúvida: Se eu estava esperando no carro, como Alice falou comigo de dentro de casa? E outra... Mulherzinha escrota essa, não era pra ser assim... xD]
Fint acabou de chegar, pelo visto totalmente recuperado do sufoco que havia acabado de passar. Apenas avisei a Alice que estava saindo, se não ela iria ficar enchendo o meu saco com todo aquele ciúmes. - Ei, estou indo ali resolver uma parada com o Fint. - Surpreendentemente, ela foi extremamente grossa, e rebelde comigo. - Só estou avisando, porra! Se eu não aviso, ficar enchendo o saco... Pode deixar que eu saio da próxima vez sem avisar, ok? - Dava partida no carro, mas antes, eu já havia posto meu taco de beisebol do meu lado, entre o banco e a porta.
- Ah cara, quero mais é que ela se foda... No caminho, a gente passa ali num bar, pra pegar umas gatas. - Falei rindo, enquanto procurava uns CD's para por no som do carro. Não qualquer CD, peguei um de uma banda Skin. - Eu não pedi porra nenhuma... Mas já que tu tocou nesse assunto, quando que tu acha que eu falei isso? E aonde? - Depois que ele me respondesse, eu iria procurar me lembrar aonde eu estava na hora em que ele falou. Eu já estava sendo muitíssimo legal com ele de não quebrar a cara dele, ser mais legal ainda, ia ser foda.
- Não contar? Tá bom... - Falei em tom irônico. - Claro que vou contar, cara... hahahahah! Mijão! hahahahaha! - Assim que ele apontou aonde descer, procurei um lugar um pouco distante para estacionar o carro, não iria querer que aqueles merdinhas zoassem ele. Depois que estacionei, peguei o taco de beisebol e desci do carro, em busca do muambeiro que nos arrumou isso. Caso não Fint não consiga reconhecer o muambeiro, ou não achemos, vou pegar algum deles, colocar contra a parede e falar. - Ei. - Seguro o cara pela camisa, de maneira ameaçadora. Me viro pro Fint e falo. - Como era o cara? - Depois que Fint o descreve, me viro para o muambeiro e pergunto. - Conhece esse cara?
[Quero um teste de Intimidação, em cima do Muambeiro.]
Sistemas:
Intimidação: Manipulação + Intimidação = 5
Bônus: Predador Óbvio/Armado/Maioria Numérica
Fint acabou de chegar, pelo visto totalmente recuperado do sufoco que havia acabado de passar. Apenas avisei a Alice que estava saindo, se não ela iria ficar enchendo o meu saco com todo aquele ciúmes. - Ei, estou indo ali resolver uma parada com o Fint. - Surpreendentemente, ela foi extremamente grossa, e rebelde comigo. - Só estou avisando, porra! Se eu não aviso, ficar enchendo o saco... Pode deixar que eu saio da próxima vez sem avisar, ok? - Dava partida no carro, mas antes, eu já havia posto meu taco de beisebol do meu lado, entre o banco e a porta.
- Ah cara, quero mais é que ela se foda... No caminho, a gente passa ali num bar, pra pegar umas gatas. - Falei rindo, enquanto procurava uns CD's para por no som do carro. Não qualquer CD, peguei um de uma banda Skin. - Eu não pedi porra nenhuma... Mas já que tu tocou nesse assunto, quando que tu acha que eu falei isso? E aonde? - Depois que ele me respondesse, eu iria procurar me lembrar aonde eu estava na hora em que ele falou. Eu já estava sendo muitíssimo legal com ele de não quebrar a cara dele, ser mais legal ainda, ia ser foda.
- Não contar? Tá bom... - Falei em tom irônico. - Claro que vou contar, cara... hahahahah! Mijão! hahahahaha! - Assim que ele apontou aonde descer, procurei um lugar um pouco distante para estacionar o carro, não iria querer que aqueles merdinhas zoassem ele. Depois que estacionei, peguei o taco de beisebol e desci do carro, em busca do muambeiro que nos arrumou isso. Caso não Fint não consiga reconhecer o muambeiro, ou não achemos, vou pegar algum deles, colocar contra a parede e falar. - Ei. - Seguro o cara pela camisa, de maneira ameaçadora. Me viro pro Fint e falo. - Como era o cara? - Depois que Fint o descreve, me viro para o muambeiro e pergunto. - Conhece esse cara?
[Quero um teste de Intimidação, em cima do Muambeiro.]
Sistemas:
Intimidação: Manipulação + Intimidação = 5
Bônus: Predador Óbvio/Armado/Maioria Numérica
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
BadBoy
O Gangrel saia as ruas se alimentava e retornava á seu refugio, alguma coisa intrigava a cabeça dquele caçador, o que faria aquela faca no apartamento dele? de quem era aquela faca? Ja com informações bastantes preciosas sobre suas armas, agora o gangrel começava uma busca sobre algo que dissesse respeito sobre aquela faca.
Sem perda de tempo, BadBoy ja capturava uma foto da faca em seu celular e enviava ao seu contato, antes de começar a busca para não perder tempo, BadBoy esperava afoito a resposta de seu contato que não tarda a responder.
"Meu chapa, sinto em lhe informar, mas isso ai é coisa militar, coisa de exécito melhor eu não meter meu bedelho nessa não, só fica a dica hein cara cuidado"
Decepcionado com a mensagem que acabava de receber BadBoy começava sua busca mais uma vez por conta, ele tomava como base as inscrições que avistava naquela faca.
“Carregue com os gumes desta faca os ideias que que a ti competem, Cap.Sanders”
Oura ironia do destino, ou armação de aklguém?
Agora ou gangrel que decidia em que acreditar, pois o mesmo Capitão do exército que agora era nomeado tenente, que por ora foi premiado com sua arma, era ele o dono daquela faca, a busca de BadBoy foi bem rápida e como naquele dia não demoraste na sua caçada ainda eram 1:00 da manhã, o gangrel ainda tinha um resto de madrugada pela frente.
Christopher Chevalier
Chevalier era realmente um ótimo anfitrião, e não escondia sua natureza filantrópica aos que ali chegavam apavorados.
Justine ja fora acalmada pelo Malkaviano, e um pouco mais a vontade adentrava as particularidades do escritório do Malkaviano, ela entrava sem nenhuma desconfiança., diferente de Chevalier.
Chevalier:- Sente-se.
Justine se sentava aonde Chevalier havia indicado para ela sentar, a garota parecia acanhada agora, pelo visto não era sempre que ela ficava a sós com um rapaz
Justine: Chris, antes de começar a falar, eu preciso muito te pedir uma coisa, estou com muita sede, extremamente sedenta, voce poderia me oferecer um pouco de seu vitae, por favor?.
a garota fazia o pedido cam a mágoa em seu olhar, Chevalier sentia-se atraido a ajuda-la em mais esse pedido, o pedido de sangue pelo visto não era algo que ela realmente queria, mas como todo membro algo necessário.
Aquele pedido esmagava de dó o coração de chevalier, o dó se fazia presente naquele linda moça, que nem ao menos se aparenteva som uma sansgue-seuga, mas agora Chevalier ja conhecia a besta sedenta, porém domada que havia dentro de Justine. (fica a seu critério dar vitae á Justine, se não quiser gaste 1 PFVD, caso voce ceder o vitae ela ira tomar-te 3 pontos de sangue).
Justine: Aahh! e por sinal que me mandou a seu encontro, não foi meu mentor nem meu senhor nada do tipo, foi apenas a única razão que tenho pra me manter viva nesse mundo, foi o grande Amor da minha vida , ele se chama Sebastian, muitas vezes ele pasou por aqui, voce ja deve ter ajudado ele , o caoitadinho sofre de preconceitos das pessoas só por ter uma aparência um tanto diferente, mas nada que não o deixe mais fascinante e amável.
justine falava enquanto espera o malkaviano se prontificar a alimentá-la, a pesar de ter pedido a mesma não insistia e continuava a falar para tentar quebrar o gelo do pedido inusitado.
E quando Justine fala o nome deste tal Sebastian os olhos brilhavam e quase chorava de emoção, se ela pudesse chorar com certeza o faria.
Sir Arthur Fairbrooks
Arthur encontrava-se perdido mas o traiçoeiro LaSombra era muito inteligente, e se pode passar pelo verdadeiro Arthut todo esse tempo, não era agora que ia dar bandeira sobre seu segredo sombrio.
Assim que avistava hammerlast, aquele pequeno homem com cara engraçada e braços e pernas mais curtas que o normal, reciprocava os cumprimentos de seu "amigo" Hammerlast.
Arthur:-Creio que também é interessante para a minha pessoa revê-lo.
-Hammer: Lógico que é bom caralho.... creio... creio... -falva imitando Arthur, enquanto se aproximava- .claro que bom te ver meu investido, hahahaha neste momento Hammerlast estava sob o nariz de Arthur qdo lhe agarra as pernas e em um sinal de afeto, dava um apertão que poderia quebrar ossos de muitos mortais, quando dava aquele abraço em Arthur, Hammerlast gritava
Hammer: Abraço de Ursoooooo!
Arthur sentiu a pontencia daquele pequeno abraço, algo que poderia despedaçar suas pernas e torná-las em farelos se ele não tivesse um resistencia sobrenatural, uma herança de seu mentor o verdadeiro Arthur.
Hammerlast: Caralho maluco que saudades, mas venha , venha logo vamos ao meu escritório preciso te repassar qual é a nosso situação. o Cliff ta la em cima também e cara por deus não fica reparando muito nele porque por sua culpa, ele não andou se alimentando direito e os frenesi judiou do rapas hein , hahaha ele ta escroto, mas que ele não saiba o que disse pra voce viu...
Enquanto Subiam aquele cortiço pelas escadarias com aguas de esgotos vazando por todo lado a umidade e o limbo, tomava conta do que tinha por ali. Arthut estava se sentindo extremamente enojado, não passaria pela cabeça dele o que o verdadeiro Arthur estava tramando, mas até o momento Adam estava se saindo muito bem.
Chegando ao patamar superior.
Hammer: bem, aqui é nosso escritório, Cliff ta la dentro.
Arthur ouvia uma voz que vinha das sombras, ninguem aparecia para dar as caras, só se ouvia a voz.
Cliff: Arthur, andou sumido hein cara, medo? eu juro que aquele ataque que te dei foi culpa da besta, hahaha, nada pessoal, mas eaí, podemos continuar nosso plano, os surtos em massa ja está sendo um sucesso graças ao Hammer, então qualquer loucura que se passar pelas ruas não será novidade para a mídia, agora só falta alimentarmos o bando que criei, para podermos dar o cheque-mate. como faremos isso?
Sean Simons
[off] Alice falou com voce assim que voce saiu e falou que ia ficar esperando no carro, e não, ela não é escrota é apenas uma Brujah, mas ela te ama relaxa xD[off]
Sean estava um pouco puto (uma coisa que ja era normal) com Alice, mas assim que Fint comenta sobre sua mijada nas calças Sean ja logo de distrai do maltrato que recebeu de Alice e cai em gargalhadas, não que sua raiva do Fint ter mijado no seu apartamento teria passado, mas pelo menos Sean não tinha mais vontade de matar Fint apenas quebrar alguns ossos mais nada demais.
mas mesmo assim o dialogo continua e Sean pergunta quando foi que mandou vender a faca, agora Sean estava mais calmo e Fint provavelmente nao mijaria no carro dele.
Fint:Então cara foi ontem mesmo, a gente tava la no inferninho, tomando várias, até estranhei mesmo porque faz tempo que tu não bebe né cara.
Sean tentava se lembrar o que fez ontem, e a unica certeza era que tinha passado a noite toda trocando mordidas e ecstasis com Alice.
Sean seguia o caminho que Fint tinha falado, arrumava um local para estacionar o carro, o perigo era eminente, a cidade tava bagunçada e se algo acontecesse aos dois ali naquele ponto de ilicitade da cidade, não faria a menor diferença pra ninguem, se ali no porto a noite ja era ruim quando o mundo era normal experimente ir pra la agora.
Sean e Fint começava a procuraro muambeiro , logo encontrar um cara passanda de cabeça baixa, com uma blusa cinza e uma toca na cabeça, Sean se projeta pra cima do rapaz, sem ao menos pensar pega o cara pelo colarinha e arremessa na parde , e continuando segurando pergunta para Fint:
Sean: Como era o cara?
Fint: é um Mexicano, colombiano sei la, essas porr aé tudo isgual, sabe cara vermelha olho meio puxado, sotaque de boliviano sei la.
Sean: Conhece esse cara?
????:Ei, ei, ei, brother, qualé rapa, hhahahahaha, sei de nada não só to curtindo minha brisa na paz djow, mas o branquelo ai disse que são bolivianos, vi uns cara com sotaque de colombiano casteliano sei la, uns desses cara ai descarregando um navio la no fundo do porto. só de deixe de bouas mano, quero vazar.
Sean se demosntrava extremamente perigoso ao rapaz, mas a leseira anestesiava os ânimos, não deixando o rapaz nem um pouco apavorado.
Saulo e Aradia
[off] Estou esperando o post anterior de voces dois ainda [off]
O Gangrel saia as ruas se alimentava e retornava á seu refugio, alguma coisa intrigava a cabeça dquele caçador, o que faria aquela faca no apartamento dele? de quem era aquela faca? Ja com informações bastantes preciosas sobre suas armas, agora o gangrel começava uma busca sobre algo que dissesse respeito sobre aquela faca.
Sem perda de tempo, BadBoy ja capturava uma foto da faca em seu celular e enviava ao seu contato, antes de começar a busca para não perder tempo, BadBoy esperava afoito a resposta de seu contato que não tarda a responder.
"Meu chapa, sinto em lhe informar, mas isso ai é coisa militar, coisa de exécito melhor eu não meter meu bedelho nessa não, só fica a dica hein cara cuidado"
Decepcionado com a mensagem que acabava de receber BadBoy começava sua busca mais uma vez por conta, ele tomava como base as inscrições que avistava naquela faca.
“Carregue com os gumes desta faca os ideias que que a ti competem, Cap.Sanders”
Oura ironia do destino, ou armação de aklguém?
Agora ou gangrel que decidia em que acreditar, pois o mesmo Capitão do exército que agora era nomeado tenente, que por ora foi premiado com sua arma, era ele o dono daquela faca, a busca de BadBoy foi bem rápida e como naquele dia não demoraste na sua caçada ainda eram 1:00 da manhã, o gangrel ainda tinha um resto de madrugada pela frente.
Christopher Chevalier
Chevalier era realmente um ótimo anfitrião, e não escondia sua natureza filantrópica aos que ali chegavam apavorados.
Justine ja fora acalmada pelo Malkaviano, e um pouco mais a vontade adentrava as particularidades do escritório do Malkaviano, ela entrava sem nenhuma desconfiança., diferente de Chevalier.
Chevalier:- Sente-se.
Justine se sentava aonde Chevalier havia indicado para ela sentar, a garota parecia acanhada agora, pelo visto não era sempre que ela ficava a sós com um rapaz
Justine: Chris, antes de começar a falar, eu preciso muito te pedir uma coisa, estou com muita sede, extremamente sedenta, voce poderia me oferecer um pouco de seu vitae, por favor?.
a garota fazia o pedido cam a mágoa em seu olhar, Chevalier sentia-se atraido a ajuda-la em mais esse pedido, o pedido de sangue pelo visto não era algo que ela realmente queria, mas como todo membro algo necessário.
- Spoiler:
- 23/11/2010 07:54:10 justine rolou 6 dados, com dificuldade 7, para Fascínio (carisma 4+performance 2). 1, 10, 8, 2, 10, 8
3 sucessos
23/11/2010 07:55:05 justine rolou 6 dados, com dificuldade 5, para comover (manipulação2 + empatia4). 1, 10, 8, 2, 10, 8
3 sucessos
Aquele pedido esmagava de dó o coração de chevalier, o dó se fazia presente naquele linda moça, que nem ao menos se aparenteva som uma sansgue-seuga, mas agora Chevalier ja conhecia a besta sedenta, porém domada que havia dentro de Justine. (fica a seu critério dar vitae á Justine, se não quiser gaste 1 PFVD, caso voce ceder o vitae ela ira tomar-te 3 pontos de sangue).
Justine: Aahh! e por sinal que me mandou a seu encontro, não foi meu mentor nem meu senhor nada do tipo, foi apenas a única razão que tenho pra me manter viva nesse mundo, foi o grande Amor da minha vida , ele se chama Sebastian, muitas vezes ele pasou por aqui, voce ja deve ter ajudado ele , o caoitadinho sofre de preconceitos das pessoas só por ter uma aparência um tanto diferente, mas nada que não o deixe mais fascinante e amável.
justine falava enquanto espera o malkaviano se prontificar a alimentá-la, a pesar de ter pedido a mesma não insistia e continuava a falar para tentar quebrar o gelo do pedido inusitado.
E quando Justine fala o nome deste tal Sebastian os olhos brilhavam e quase chorava de emoção, se ela pudesse chorar com certeza o faria.
Sir Arthur Fairbrooks
Arthur encontrava-se perdido mas o traiçoeiro LaSombra era muito inteligente, e se pode passar pelo verdadeiro Arthut todo esse tempo, não era agora que ia dar bandeira sobre seu segredo sombrio.
Assim que avistava hammerlast, aquele pequeno homem com cara engraçada e braços e pernas mais curtas que o normal, reciprocava os cumprimentos de seu "amigo" Hammerlast.
Arthur:-Creio que também é interessante para a minha pessoa revê-lo.
-Hammer: Lógico que é bom caralho.... creio... creio... -falva imitando Arthur, enquanto se aproximava- .claro que bom te ver meu investido, hahahaha neste momento Hammerlast estava sob o nariz de Arthur qdo lhe agarra as pernas e em um sinal de afeto, dava um apertão que poderia quebrar ossos de muitos mortais, quando dava aquele abraço em Arthur, Hammerlast gritava
Hammer: Abraço de Ursoooooo!
- Spoiler:
- 23/11/2010 08:19:08 hammerlast rolou 2 dados, com dificuldade 6, para Apertar (força2 + potencia4) . 4, 3
Falha
23/11/2010 08:20:36 Arthur rolou 4 dados, com dificuldade 6, para Absorver dano (vigor4). 9, 8, 6, 10
4 sucessos (máximo)
Arthur sentiu a pontencia daquele pequeno abraço, algo que poderia despedaçar suas pernas e torná-las em farelos se ele não tivesse um resistencia sobrenatural, uma herança de seu mentor o verdadeiro Arthur.
Hammerlast: Caralho maluco que saudades, mas venha , venha logo vamos ao meu escritório preciso te repassar qual é a nosso situação. o Cliff ta la em cima também e cara por deus não fica reparando muito nele porque por sua culpa, ele não andou se alimentando direito e os frenesi judiou do rapas hein , hahaha ele ta escroto, mas que ele não saiba o que disse pra voce viu...
Enquanto Subiam aquele cortiço pelas escadarias com aguas de esgotos vazando por todo lado a umidade e o limbo, tomava conta do que tinha por ali. Arthut estava se sentindo extremamente enojado, não passaria pela cabeça dele o que o verdadeiro Arthur estava tramando, mas até o momento Adam estava se saindo muito bem.
Chegando ao patamar superior.
Hammer: bem, aqui é nosso escritório, Cliff ta la dentro.
Arthur ouvia uma voz que vinha das sombras, ninguem aparecia para dar as caras, só se ouvia a voz.
Cliff: Arthur, andou sumido hein cara, medo? eu juro que aquele ataque que te dei foi culpa da besta, hahaha, nada pessoal, mas eaí, podemos continuar nosso plano, os surtos em massa ja está sendo um sucesso graças ao Hammer, então qualquer loucura que se passar pelas ruas não será novidade para a mídia, agora só falta alimentarmos o bando que criei, para podermos dar o cheque-mate. como faremos isso?
Sean Simons
[off] Alice falou com voce assim que voce saiu e falou que ia ficar esperando no carro, e não, ela não é escrota é apenas uma Brujah, mas ela te ama relaxa xD[off]
Sean estava um pouco puto (uma coisa que ja era normal) com Alice, mas assim que Fint comenta sobre sua mijada nas calças Sean ja logo de distrai do maltrato que recebeu de Alice e cai em gargalhadas, não que sua raiva do Fint ter mijado no seu apartamento teria passado, mas pelo menos Sean não tinha mais vontade de matar Fint apenas quebrar alguns ossos mais nada demais.
mas mesmo assim o dialogo continua e Sean pergunta quando foi que mandou vender a faca, agora Sean estava mais calmo e Fint provavelmente nao mijaria no carro dele.
Fint:Então cara foi ontem mesmo, a gente tava la no inferninho, tomando várias, até estranhei mesmo porque faz tempo que tu não bebe né cara.
Sean tentava se lembrar o que fez ontem, e a unica certeza era que tinha passado a noite toda trocando mordidas e ecstasis com Alice.
Sean seguia o caminho que Fint tinha falado, arrumava um local para estacionar o carro, o perigo era eminente, a cidade tava bagunçada e se algo acontecesse aos dois ali naquele ponto de ilicitade da cidade, não faria a menor diferença pra ninguem, se ali no porto a noite ja era ruim quando o mundo era normal experimente ir pra la agora.
Sean e Fint começava a procuraro muambeiro , logo encontrar um cara passanda de cabeça baixa, com uma blusa cinza e uma toca na cabeça, Sean se projeta pra cima do rapaz, sem ao menos pensar pega o cara pelo colarinha e arremessa na parde , e continuando segurando pergunta para Fint:
Sean: Como era o cara?
Fint: é um Mexicano, colombiano sei la, essas porr aé tudo isgual, sabe cara vermelha olho meio puxado, sotaque de boliviano sei la.
Sean: Conhece esse cara?
- Spoiler:
- 23/11/2010 08:57:56 Sean rolou 5 dados, com dificuldade 5, para Intimidação: Manipulação + Intimidação = 5. 10, 9, 7, 1, 9
3 sucessos
????:Ei, ei, ei, brother, qualé rapa, hhahahahaha, sei de nada não só to curtindo minha brisa na paz djow, mas o branquelo ai disse que são bolivianos, vi uns cara com sotaque de colombiano casteliano sei la, uns desses cara ai descarregando um navio la no fundo do porto. só de deixe de bouas mano, quero vazar.
Sean se demosntrava extremamente perigoso ao rapaz, mas a leseira anestesiava os ânimos, não deixando o rapaz nem um pouco apavorado.
Saulo e Aradia
[off] Estou esperando o post anterior de voces dois ainda [off]
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Aradia adorou o olhar de repreenssão de Silvana, a fez lembrar de quando era criança, seus olhos brilharam e ela sentiu paz e sorriu pro seu amado pai..Ela ficou imersa em pensamentos enquanto o seu pai corrigira a impressão errada que Aradia tinha passado ao cainita..Quando aparece o amigo de seu pai iniciando aquela reunião de maneira descontraída Aradia só acompanha o amigo de seu pai com o olhar com um sorriso doce, ela ainda estava aprrenciva, porém mais relaxada..Quando o vampiro chega ao térreo uma criatura horrenda se aproxima dele, Aradia olha assustada, mas não se denúncia, sem um musculo do seu rosto seu moveu..Derrepente sua atenção na criatura foi interrompida por duas cainitas sem educação e nenhum modos...
"Achei que iamos tratar de coisas importantes, o que essas duas fazem aqui?"
Aradia descide que o melhor a fazer era se afastar daquelas duas que pareciam tagarelas..Ela anda elegantemente até Algis, se poe atrás deles se aproxima de seu ouvido e diz:
-Desculpe meu comportamente, realmente não devia te-lo tratado tão ríspidamente..
Com sua mão direita Aradia toca o ombro direito de Algis, fazendo daquele gesto um meio abraço como demonstração de sinceridade.. Mas na verdade ela queria frustar aquela tentativa de chamar atenção de duas desmioladas..
"Achei que iamos tratar de coisas importantes, o que essas duas fazem aqui?"
Aradia descide que o melhor a fazer era se afastar daquelas duas que pareciam tagarelas..Ela anda elegantemente até Algis, se poe atrás deles se aproxima de seu ouvido e diz:
-Desculpe meu comportamente, realmente não devia te-lo tratado tão ríspidamente..
Com sua mão direita Aradia toca o ombro direito de Algis, fazendo daquele gesto um meio abraço como demonstração de sinceridade.. Mas na verdade ela queria frustar aquela tentativa de chamar atenção de duas desmioladas..
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Badboy resolvera parar por alé a noite ainda lhe guardava segredos toda noite guarda segredos, sendo procurados ou não, badboy sabe aonde estar se metendo, porem ele não quer saber de quem é o dono original das armas, e sim da faca, das armas ele so que saber quem foi o filho da p* que o roubou, sempre pensou assim. # não importa quem mando e sim quem me roubou#. Se vestia pegava suas deagles, e partia para um bar aonde sabia que teria ex-militares, ou até mesmo traficantes ou arnaquistas, o importante é saber de pessoas que gostem/entendam sobre armas.
Já no carro ele diz pra si mesmo em voz baixa.
- Bem que aquele bastalho podia voltar e pegar essa faca para nao me dar mais dor de cabeça.O saudade do tempo de farra, grandes tempos aquele.
nisso badboy arranca o carro.
Já no carro ele diz pra si mesmo em voz baixa.
- Bem que aquele bastalho podia voltar e pegar essa faca para nao me dar mais dor de cabeça.O saudade do tempo de farra, grandes tempos aquele.
nisso badboy arranca o carro.
Bad- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF
Re: Efeitos Colaterais (Crônica Livre)
Fint não era um inimigo, estava se mostrando um cara legal. Mas era inocente, muito inocente, e inexperiente. Aquilo não era bom, se eu me aproximasse demais dele, poderiam usá-lo para chegar até mim, então preferi manter uma distância do garoto. Agora ele me revelava onde e quando eu havia dado a tal ordem, e com certeza, aquele não era eu. Me lembro claramente de estar com Alice nessa hora. A dúvida é, como esse desgraçado conseguiu pegar minha faca e dar pro Fint? Quando eu por minhas mãos nesse cara, ele vai desejar nunca ter existido.
Isso ia além de uma faca, apesar de eu ter um grande apego com ela, o que me deixou mais puto, foi a audácia desse camarada, de pegar o que é meu. Bom, por hora eu precisava de um plano para evitar que isso acontecesse. Talvez uma senha, passei o caminho pensando em uma, mas não veio a mente. Resolvi deixar pra pensar nisso mais tarde. Descemos no carro, e a rua estava muito pouco movimentada, até que um noiado vem passando. Não pensei duas vezes. Peguei o infeliz e o joguei na parede, o segurando pela gola.
O cara tava completamente chapado, então resolvi dar uma acordada nele. - Ei cara, acho que ele não tá ligado com quem ele tá falando... Vamos ter mostrar, né não. - Um soco meu, seria muito mais que um aviso, e não era essa a intenção. Então apenas o imobilizei, deixando os braços dele presos as costas, enquanto o segurava. - Fint, refresca aí a memória desse noiadinho aqui... - Esperei que Fint desse umas porradas nele, e prossegui o interrogatório. - Que navio é esse, manolo?
[Se for preciso, um teste de Chave. Mas acredito que seja automático, já que com minha Potência e minha habilidade em Brigas, seja praticamente impossível dele escapar da minha Chave.]
Sistemas:
Chave: Força + Brigas = 8
Bônus: Potência 3
Isso ia além de uma faca, apesar de eu ter um grande apego com ela, o que me deixou mais puto, foi a audácia desse camarada, de pegar o que é meu. Bom, por hora eu precisava de um plano para evitar que isso acontecesse. Talvez uma senha, passei o caminho pensando em uma, mas não veio a mente. Resolvi deixar pra pensar nisso mais tarde. Descemos no carro, e a rua estava muito pouco movimentada, até que um noiado vem passando. Não pensei duas vezes. Peguei o infeliz e o joguei na parede, o segurando pela gola.
O cara tava completamente chapado, então resolvi dar uma acordada nele. - Ei cara, acho que ele não tá ligado com quem ele tá falando... Vamos ter mostrar, né não. - Um soco meu, seria muito mais que um aviso, e não era essa a intenção. Então apenas o imobilizei, deixando os braços dele presos as costas, enquanto o segurava. - Fint, refresca aí a memória desse noiadinho aqui... - Esperei que Fint desse umas porradas nele, e prossegui o interrogatório. - Que navio é esse, manolo?
[Se for preciso, um teste de Chave. Mas acredito que seja automático, já que com minha Potência e minha habilidade em Brigas, seja praticamente impossível dele escapar da minha Chave.]
Sistemas:
Chave: Força + Brigas = 8
Bônus: Potência 3
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
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