Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
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Lagarto
Wond
George Nickson
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Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
OFF - Oi pessoal, to ocupado com o trabalho, postarei na segunda e deixo esse tempo para os players que não postaram, postarem.
Abraços e desculpas a todos...
Abraços e desculpas a todos...
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Damon Salvatore
O cainita conseguia não ser percebido pelo vizinho encherido. No carro não encontrava uma flanela, mas sua blusa era o suficiente... Também sabia que não voltaria a ver Lucas, pois ele ficaria na casa...
A delegacia de policia mais proxima ficava a pelo menos 20 minutos dali... E já passava de meia-noite e vinte...
Jam Valek
OFF - Jam, vampiros não desmaiam por tanto não podem ser nocauteados...
ON
Jam aproximava-se, sua voz, ao inves de sair de forma ameaçadora tornara-se entrecortada e suave, o que não intimidaria um rato...
Não era possível que nessas horas o cainita pudesse se levantar, mas o falatório de Jam e suas ameaças falhas permitiram que o cainita levantasse com os ferimentos em processo de cura. Ele já se movia melhor e de forma mais ameaçadora que antes.
_ Trata-se de uma vergonha ao que chama de cainitas, alguém como você, tão ignorante, não consegue passar confiança nas suas ameaças...
O cainita gingava o corpo a cada passo que dava para trás, de forma convidativa e ao mesmo tempo perigosa...
Rust Henker
O nosferatu andava a frente de Rust, e só agora, com seu olho quase saltando pra fora, ele pode perceber que o nosferatu mancava.
_ Foi cobra sim, pode confiar...
Durante longos minutos, acompanhados pelo fedor e o barulho provocado pela água fétida que passava pelos esgotos, Rust e o nosferatu seguiram por túneis em direção ao suburbio da cidade.
Naquela direção ficava um antigo refugio dos serpentes Seguidores de Set há muito abandonado, ou era o que pensava o principe...
Depois de pelo menos meia hora de caminhada, o cainita parou frente a uma escada e subiu por ela olhando de esguelha para Rust, levantou a tampa e espiou chamando Rust para subir logo em seguida.
Do lado de fora estava um antigo casarão próximo a um cemitério. Sua pintura era gasta e suas árvores estavam com grande quantidade de folhas caindo.
_ É ali, não te disse que sabia, não disse? Borg sempre sabe das coisas...
Lá dentro uma leve luminosidade se fez perceber durante uns poucos segundos...
Richard Van Fleet
Ao abrir a
porta o visitante norturno se apresenta.
_
Prazer, Sr. Fleet. - uma olhadela para checar se há
pessoas perto - Somos irmãos de clã. Meu nome é
Mazarywsk e me foi incumbido de buscá-lo. Temo que a festa a qual fora
convidado foi adiada.
Mazarywsk estendia a
mão em um cumprimento. Era um homem belo com sotaque mas de um inglês
impecavelmente britânico.
Lagarto
Lagarto se aproximava com toda a cautela apesar do tempo ajudar.
Ele se depara com uma cena inusitada. Apesar do grande ferimento, o cainita que estava caido se levanta como se aquilo não fosse nada demais... Insulta o cainita que já estava de pé alegando sua fraca capacidade de dominar uma situação através do medo... uma reviravolta poderia estar acontecendo...
Já agora, a terceira peça da cena estava oculta por uma árvore. Batista havia se movido de forma a perdê-lo de vista...
Kris
Kriss insitava uma inspeção por ocorrências não declaradas abertamente naquela cidade.
--Então Elen, vamos Averiguar?
Sem esperar resposta ele avança por uma viela em direção a avenida principal que levava ao palácio.
_ E adianta pedir pra você não ir? Quando que você vai arranjar fogo? Sem sair correndo dele - a ultima afirmativa era um sarcasmo para quebrar o gelo.
Não muito distante dali ficava o Elisyum, do outro lado da cidade se instalava o refúgio, ou os rumores diziam ser, do Bispo e sua paciente cria...
Dietrich Heise
Tratasse de
rumores, mas rumores para um louco são meras partes da verdade.
Indagasse em Praga, não muito longe da sua adorada terra, e de lá
Dietrich ouviu, a invalidez proporcionada pelos loucos a sua camarilla.
Indo longe, Marakenic, o representante mais sabiamente inoportuno que
aquelas terras tiveram, viu em pura insensatez o quanto aquela cidade
tragava para si o mal...
Corrompida em suma por algo que só
aquele clã (malkaviano) que, sem mais nem menos, desapareceu sem
qualquer informativo, Praga está a beira de um colapso enquanto
profecias estão perto demais de se cumprir.
Zöhler
há muito dissera que aquela terra do leste da Alemanha trazia membros
do clã que mais se aproximaram da visão do retorno "deles", mas se eles
tivessem mesmo para retornar, será que haveria um malkaviano ainda
naquela terra?
Chegara um convite aquela noite para Dietrich o
pedindo ajuda para encontrar qualquer um de seus irmãos que pudesse
salvar a alma desesperada por verdade naquela cidade enevada...
O cainita conseguia não ser percebido pelo vizinho encherido. No carro não encontrava uma flanela, mas sua blusa era o suficiente... Também sabia que não voltaria a ver Lucas, pois ele ficaria na casa...
A delegacia de policia mais proxima ficava a pelo menos 20 minutos dali... E já passava de meia-noite e vinte...
Jam Valek
OFF - Jam, vampiros não desmaiam por tanto não podem ser nocauteados...
ON
Jam aproximava-se, sua voz, ao inves de sair de forma ameaçadora tornara-se entrecortada e suave, o que não intimidaria um rato...
- Spoiler:
Dados: Dif.: 8 - 1, 1 - 2 Falhas Críticas (Manipulação Intimidação)
Não era possível que nessas horas o cainita pudesse se levantar, mas o falatório de Jam e suas ameaças falhas permitiram que o cainita levantasse com os ferimentos em processo de cura. Ele já se movia melhor e de forma mais ameaçadora que antes.
_ Trata-se de uma vergonha ao que chama de cainitas, alguém como você, tão ignorante, não consegue passar confiança nas suas ameaças...
O cainita gingava o corpo a cada passo que dava para trás, de forma convidativa e ao mesmo tempo perigosa...
Rust Henker
O nosferatu andava a frente de Rust, e só agora, com seu olho quase saltando pra fora, ele pode perceber que o nosferatu mancava.
_ Foi cobra sim, pode confiar...
Durante longos minutos, acompanhados pelo fedor e o barulho provocado pela água fétida que passava pelos esgotos, Rust e o nosferatu seguiram por túneis em direção ao suburbio da cidade.
Naquela direção ficava um antigo refugio dos serpentes Seguidores de Set há muito abandonado, ou era o que pensava o principe...
Depois de pelo menos meia hora de caminhada, o cainita parou frente a uma escada e subiu por ela olhando de esguelha para Rust, levantou a tampa e espiou chamando Rust para subir logo em seguida.
Do lado de fora estava um antigo casarão próximo a um cemitério. Sua pintura era gasta e suas árvores estavam com grande quantidade de folhas caindo.
- Spoiler:
_ É ali, não te disse que sabia, não disse? Borg sempre sabe das coisas...
Lá dentro uma leve luminosidade se fez perceber durante uns poucos segundos...
Richard Van Fleet
Ao abrir a
porta o visitante norturno se apresenta.
_
Prazer, Sr. Fleet. - uma olhadela para checar se há
pessoas perto - Somos irmãos de clã. Meu nome é
Mazarywsk e me foi incumbido de buscá-lo. Temo que a festa a qual fora
convidado foi adiada.
Mazarywsk estendia a
mão em um cumprimento. Era um homem belo com sotaque mas de um inglês
impecavelmente britânico.
Lagarto
Lagarto se aproximava com toda a cautela apesar do tempo ajudar.
Ele se depara com uma cena inusitada. Apesar do grande ferimento, o cainita que estava caido se levanta como se aquilo não fosse nada demais... Insulta o cainita que já estava de pé alegando sua fraca capacidade de dominar uma situação através do medo... uma reviravolta poderia estar acontecendo...
Já agora, a terceira peça da cena estava oculta por uma árvore. Batista havia se movido de forma a perdê-lo de vista...
Kris
Kriss insitava uma inspeção por ocorrências não declaradas abertamente naquela cidade.
--Então Elen, vamos Averiguar?
Sem esperar resposta ele avança por uma viela em direção a avenida principal que levava ao palácio.
_ E adianta pedir pra você não ir? Quando que você vai arranjar fogo? Sem sair correndo dele - a ultima afirmativa era um sarcasmo para quebrar o gelo.
Não muito distante dali ficava o Elisyum, do outro lado da cidade se instalava o refúgio, ou os rumores diziam ser, do Bispo e sua paciente cria...
Dietrich Heise
Tratasse de
rumores, mas rumores para um louco são meras partes da verdade.
Indagasse em Praga, não muito longe da sua adorada terra, e de lá
Dietrich ouviu, a invalidez proporcionada pelos loucos a sua camarilla.
Indo longe, Marakenic, o representante mais sabiamente inoportuno que
aquelas terras tiveram, viu em pura insensatez o quanto aquela cidade
tragava para si o mal...
Corrompida em suma por algo que só
aquele clã (malkaviano) que, sem mais nem menos, desapareceu sem
qualquer informativo, Praga está a beira de um colapso enquanto
profecias estão perto demais de se cumprir.
Zöhler
há muito dissera que aquela terra do leste da Alemanha trazia membros
do clã que mais se aproximaram da visão do retorno "deles", mas se eles
tivessem mesmo para retornar, será que haveria um malkaviano ainda
naquela terra?
Chegara um convite aquela noite para Dietrich o
pedindo ajuda para encontrar qualquer um de seus irmãos que pudesse
salvar a alma desesperada por verdade naquela cidade enevada...
Última edição por George Nickson em Qua Jul 28, 2010 2:53 pm, editado 1 vez(es)
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Damon percebia que Lucas não iria voltar, então termina de limpar suas digitais. Logo em seguida pula para o banco do motorista e então seguia em direção a delegacia.
Chegando na delegacia, Damon parava o carro próximo a caixa de correio e observava até que não tivece ninguem por perto. Então enrolava a camera junto com as fotos (OFF: essa camera é aquelas que imprime na hora né ?) na flanela que havia encontrado no carro e guardava ela dentro da caixa de correio.
Após deixar a camera na caixa de correio ia embora para o hotel onde estava hospedado.
Chegando na delegacia, Damon parava o carro próximo a caixa de correio e observava até que não tivece ninguem por perto. Então enrolava a camera junto com as fotos (OFF: essa camera é aquelas que imprime na hora né ?) na flanela que havia encontrado no carro e guardava ela dentro da caixa de correio.
Após deixar a camera na caixa de correio ia embora para o hotel onde estava hospedado.
Outis- Administrador
- Data de inscrição : 24/04/2010
Idade : 33
Localização : Califa
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Jam parecia não ter sucesso em sua intimidação. Talvez pelo fato de nunca ter usado muito essa tecnica em sua longa não-vida, normalmente para conseguir alguma resposta torturaria o sujeito até o fim de sua vida ou lhe mataria de vez. Mas o maior problema não era o que estava a sua frente.
O Caitiff percebia que com a sua falha o assassino conseguia se aproveitar, o que demonstrava sua inteligência, e regenerava seus ferimentos assim se movimentando mais rapido.
Valek - Bem, tentei ser legal contigo mais vejo que você não quis ser legal comigo.
Após suas palavras, o Caitiff pegava de seu bolso um maço de cigarro junto com seu isqueiro. Ascendia, tragava e soltava a fumaça lentamente. Olhava para o assassino que estava se afastando cada vez mais e dava uma encarada ao seu redor. O policial já, já estaria ali e precisava tomar alguma atitude, mesmo ela sendo uma atitude que possilvemente iria lhe complicar mais a frente.
Valek - Lá vamos nós!
Jam se aproximava a passos rapidos do assassino, pisava com força no joelho do assassino com a intenção de quebrá-lo e logo usaria o fogo de seu isqueiro para dar fim a não-vida daquele vampiro e acabar com aquilo de uma vez por todas.
O Caitiff percebia que com a sua falha o assassino conseguia se aproveitar, o que demonstrava sua inteligência, e regenerava seus ferimentos assim se movimentando mais rapido.
Valek - Bem, tentei ser legal contigo mais vejo que você não quis ser legal comigo.
Após suas palavras, o Caitiff pegava de seu bolso um maço de cigarro junto com seu isqueiro. Ascendia, tragava e soltava a fumaça lentamente. Olhava para o assassino que estava se afastando cada vez mais e dava uma encarada ao seu redor. O policial já, já estaria ali e precisava tomar alguma atitude, mesmo ela sendo uma atitude que possilvemente iria lhe complicar mais a frente.
Valek - Lá vamos nós!
Jam se aproximava a passos rapidos do assassino, pisava com força no joelho do assassino com a intenção de quebrá-lo e logo usaria o fogo de seu isqueiro para dar fim a não-vida daquele vampiro e acabar com aquilo de uma vez por todas.
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Damon Salvatore
O trabalho não era dificil, pelo contrário, espantava pela facilidade.
As fotos na câmera aguçaram a curiosidade de Damon, eram macabras, um corpo sem sangue, nú coberto por desenhos entalhados em sua bela pele branca. Uma jovem de não mais que 18 anos jazia morta e centralizada na imagem.
A noite era pouco movimentada e isso permitia uma chegada próximo ao correio da delegacia sem ser notado. Lá a câmera era deixada embrulhada no pano.
Já no quarto, Damon aguardava notícias de Jhon para sua próxima tarefa que em breve viria... Esse fim de noite ele já poderia esperar em seu sono diurno.
Jam Valek
A fumaça do cigarro de Jam bruxuleava em sua boca, na sua mão o esqueiro e seu fogo não lhe incitavam medo algum.
Ativando sua velocidade estupenda, o caitiff desfere um chute certeiro em seu joelho fazendo o assassino arquear na neve.
Abrindo seu esqueiro e jogando contra a face do assassino, logo Jam vê uma tocha humana se formar, o fogo se alastra rápido contra a pele de um cainita, sabe bem disso o caitiff. Mesmo aquele calor, não foi o suficiente para meter medo (4 sucessos em teste de coragem) em Jam, o forçando a recuar alguns passos.
Lagarto
Batista vê aquela cena tornar-se inusitada mais uma vez, tendo se aproximado mais da área de combate, Batista vê o cainita que havia espancado o outro tornar-se um borrão e, em poucos segundos, o ser que já estava ferido ardia em chamas como uma pira olimpica.
O calor chegava próximo ao nosferatu e a visão das chamas o fez pensar que poderia ser com ele (1 falha critica em teste de coragem). O medo aflorava em seu ser tomando conta da sua mente. Batista sentia suas pernas correr de volta aos túneis que escavava sem e importar com a passagem estar aberta. Em sua imensa velocidade ao que o corpo permitia, Batista se choca contra o final de um dos túneis forçando-o a cavar mais e mais para se proteger.
Levou alguns minutos para que o medo se dissipasse. Quando acordou descobriu que havia deslocado seu ombro no choque contra o fim do tunel.
Rust Henker
O nosferatu andava a frente de Rust, e só agora, com seu olho quase saltando pra fora, ele pode perceber que o nosferatu mancava.
_ Foi cobra sim, pode confiar...
Durante longos minutos, acompanhados pelo fedor e o barulho provocado pela água fétida que passava pelos esgotos, Rust e o nosferatu seguiram por túneis em direção ao suburbio da cidade.
Naquela direção ficava um antigo refugio dos serpentes Seguidores de Set há muito abandonado, ou era o que pensava o principe...
Depois de pelo menos meia hora de caminhada, o cainita parou frente a uma escada e subiu por ela olhando de esguelha para Rust, levantou a tampa e espiou chamando Rust para subir logo em seguida.
Do lado de fora estava um antigo casarão próximo a um cemitério. Sua pintura era gasta e suas árvores estavam com grande quantidade de folhas caindo. (ver spoiller no post anterior)
_ É ali, não te disse que sabia, não disse? Borg sempre sabe das coisas...
Lá dentro uma leve luminosidade se fez perceber durante uns poucos segundos...
Richard Van Fleet
Ao abrir a porta o visitante norturno se apresenta.
_ Prazer, Sr. Fleet. - uma olhadela para checar se há pessoas perto - Somos irmãos de clã. Meu nome é Mazarywsk e me foi incumbido de buscá-lo. Temo que a festa a qual fora convidado foi adiada.
Mazarywsk estendia a mão em um cumprimento. Era um homem belo com sotaque mas de um inglês impecavelmente britânico.
Kris
Kriss insitava uma inspeção por ocorrências não declaradas abertamente naquela cidade.
--Então Elen, vamos Averiguar?
Sem esperar resposta ele avança por uma viela em direção a avenida principal que levava ao
palácio.
_ E adianta pedir pra você não ir? Quando que você vai arranjar fogo? Sem sair correndo dele - a ultima afirmativa era um sarcasmo para quebrar o gelo.
Não muito distante dali ficava o Elisyum, do outro lado da cidade se instalava o refúgio, ou os rumores diziam ser, do Bispo e sua paciente cria...
Dietrich Heise
Tratasse de rumores, mas rumores para um louco são meras partes da verdade. Indagasse em Praga, não muito longe da sua adorada terra, e de lá Dietrich ouviu, a invalidez proporcionada pelos loucos a sua camarilla.
Indo longe, Marakenic, o representante mais sabiamente inoportuno que aquelas terras tiveram, viu em pura insensatez o quanto aquela cidade tragava para si o mal...
Corrompida em suma por algo que só aquele clã (malkaviano) que, sem mais nem menos, desapareceu sem qualquer informativo, Praga está a beira de um colapso enquanto profecias estão perto demais de se cumprir.
Zöhler há muito dissera que aquela terra do leste da Alemanha trazia membros do clã que mais se aproximaram da visão do retorno "deles", mas se eles tivessem mesmo para retornar, será que haveria um malkaviano ainda naquela terra?
Chegara um convite aquela noite para Dietrich o pedindo ajuda para encontrar qualquer um de seus irmãos que pudesse salvar a alma desesperada por verdade naquela cidade enevada...
O trabalho não era dificil, pelo contrário, espantava pela facilidade.
As fotos na câmera aguçaram a curiosidade de Damon, eram macabras, um corpo sem sangue, nú coberto por desenhos entalhados em sua bela pele branca. Uma jovem de não mais que 18 anos jazia morta e centralizada na imagem.
A noite era pouco movimentada e isso permitia uma chegada próximo ao correio da delegacia sem ser notado. Lá a câmera era deixada embrulhada no pano.
Já no quarto, Damon aguardava notícias de Jhon para sua próxima tarefa que em breve viria... Esse fim de noite ele já poderia esperar em seu sono diurno.
Jam Valek
A fumaça do cigarro de Jam bruxuleava em sua boca, na sua mão o esqueiro e seu fogo não lhe incitavam medo algum.
- Spoiler:
- Dados: Dif.: 7 - 6, 6, 3, 7, 5 - 1 sucesso (Destreza + Briga contra 1 Falha critica do NPC)
Ativando sua velocidade estupenda, o caitiff desfere um chute certeiro em seu joelho fazendo o assassino arquear na neve.
- Spoiler:
- Dados: Dif.: 7 - 9, 8,
6, 10,
8 - 5 sucessos (máximo) (Destreza + Briga)
Abrindo seu esqueiro e jogando contra a face do assassino, logo Jam vê uma tocha humana se formar, o fogo se alastra rápido contra a pele de um cainita, sabe bem disso o caitiff. Mesmo aquele calor, não foi o suficiente para meter medo (4 sucessos em teste de coragem) em Jam, o forçando a recuar alguns passos.
Lagarto
Batista vê aquela cena tornar-se inusitada mais uma vez, tendo se aproximado mais da área de combate, Batista vê o cainita que havia espancado o outro tornar-se um borrão e, em poucos segundos, o ser que já estava ferido ardia em chamas como uma pira olimpica.
O calor chegava próximo ao nosferatu e a visão das chamas o fez pensar que poderia ser com ele (1 falha critica em teste de coragem). O medo aflorava em seu ser tomando conta da sua mente. Batista sentia suas pernas correr de volta aos túneis que escavava sem e importar com a passagem estar aberta. Em sua imensa velocidade ao que o corpo permitia, Batista se choca contra o final de um dos túneis forçando-o a cavar mais e mais para se proteger.
Levou alguns minutos para que o medo se dissipasse. Quando acordou descobriu que havia deslocado seu ombro no choque contra o fim do tunel.
- Spoiler:
- (- 3 em vitalidade, você teve falha em teste de vigor)
Rust Henker
O nosferatu andava a frente de Rust, e só agora, com seu olho quase saltando pra fora, ele pode perceber que o nosferatu mancava.
_ Foi cobra sim, pode confiar...
Durante longos minutos, acompanhados pelo fedor e o barulho provocado pela água fétida que passava pelos esgotos, Rust e o nosferatu seguiram por túneis em direção ao suburbio da cidade.
Naquela direção ficava um antigo refugio dos serpentes Seguidores de Set há muito abandonado, ou era o que pensava o principe...
Depois de pelo menos meia hora de caminhada, o cainita parou frente a uma escada e subiu por ela olhando de esguelha para Rust, levantou a tampa e espiou chamando Rust para subir logo em seguida.
Do lado de fora estava um antigo casarão próximo a um cemitério. Sua pintura era gasta e suas árvores estavam com grande quantidade de folhas caindo. (ver spoiller no post anterior)
_ É ali, não te disse que sabia, não disse? Borg sempre sabe das coisas...
Lá dentro uma leve luminosidade se fez perceber durante uns poucos segundos...
Richard Van Fleet
Ao abrir a porta o visitante norturno se apresenta.
_ Prazer, Sr. Fleet. - uma olhadela para checar se há pessoas perto - Somos irmãos de clã. Meu nome é Mazarywsk e me foi incumbido de buscá-lo. Temo que a festa a qual fora convidado foi adiada.
Mazarywsk estendia a mão em um cumprimento. Era um homem belo com sotaque mas de um inglês impecavelmente britânico.
Kris
Kriss insitava uma inspeção por ocorrências não declaradas abertamente naquela cidade.
--Então Elen, vamos Averiguar?
Sem esperar resposta ele avança por uma viela em direção a avenida principal que levava ao
palácio.
_ E adianta pedir pra você não ir? Quando que você vai arranjar fogo? Sem sair correndo dele - a ultima afirmativa era um sarcasmo para quebrar o gelo.
Não muito distante dali ficava o Elisyum, do outro lado da cidade se instalava o refúgio, ou os rumores diziam ser, do Bispo e sua paciente cria...
Dietrich Heise
Tratasse de rumores, mas rumores para um louco são meras partes da verdade. Indagasse em Praga, não muito longe da sua adorada terra, e de lá Dietrich ouviu, a invalidez proporcionada pelos loucos a sua camarilla.
Indo longe, Marakenic, o representante mais sabiamente inoportuno que aquelas terras tiveram, viu em pura insensatez o quanto aquela cidade tragava para si o mal...
Corrompida em suma por algo que só aquele clã (malkaviano) que, sem mais nem menos, desapareceu sem qualquer informativo, Praga está a beira de um colapso enquanto profecias estão perto demais de se cumprir.
Zöhler há muito dissera que aquela terra do leste da Alemanha trazia membros do clã que mais se aproximaram da visão do retorno "deles", mas se eles tivessem mesmo para retornar, será que haveria um malkaviano ainda naquela terra?
Chegara um convite aquela noite para Dietrich o pedindo ajuda para encontrar qualquer um de seus irmãos que pudesse salvar a alma desesperada por verdade naquela cidade enevada...
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Valek conseguia dar um fim no assassino. Chamava sua atenção com um chute na perna e rapidamente jogava o isqueiro em sua face onde o fogo se alastrava rapidamente o transformando em uma grande fogueira humana.
O Caitiff dava alguns passos para trás para manter sua propria segurança e olhava aquele desfecho. Olhando para aquilo tudo se lamentava em pensamentos por não ter conseguido descborir os planos daquele assassino. Sua atitude também poderia lhe render uma grande dor de cabeça, já que em toda sua eternidade nunca se envolveu em confusão, briga e discussão entre as seitas e agora, tinha acabado de destruir um vampiro.
Após alguns minutos ali parado, pensando, Valek voltava aos momentos presentes e procurava pelo detetive que estava por ali por perto. Ascendia um cigarro e ia em busca do policial. Caso ele o encontrasse antes, daria uma desculpa pelo desaparecimento e pelo o que aconteceu com o suspeito, negaria que esteve em sua presença...
O Caitiff dava alguns passos para trás para manter sua propria segurança e olhava aquele desfecho. Olhando para aquilo tudo se lamentava em pensamentos por não ter conseguido descborir os planos daquele assassino. Sua atitude também poderia lhe render uma grande dor de cabeça, já que em toda sua eternidade nunca se envolveu em confusão, briga e discussão entre as seitas e agora, tinha acabado de destruir um vampiro.
Após alguns minutos ali parado, pensando, Valek voltava aos momentos presentes e procurava pelo detetive que estava por ali por perto. Ascendia um cigarro e ia em busca do policial. Caso ele o encontrasse antes, daria uma desculpa pelo desaparecimento e pelo o que aconteceu com o suspeito, negaria que esteve em sua presença...
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
--É verdade Elen... deve ser por isso que nunca acendi o seu cigarro. Mas será que um membro do Sabá seria bem recebido no Elisyum? Ele ria só de imaginar a resposta de Elen.
Seguia para a cidade e parará por poucos minutos para reconhecer os detalhes do lugar.
--Elen estou com fome... me lembrará que ainda não jantei!
Procuro por alguma vitima.
Seguia para a cidade e parará por poucos minutos para reconhecer os detalhes do lugar.
--Elen estou com fome... me lembrará que ainda não jantei!
Procuro por alguma vitima.
Kriss- Data de inscrição : 05/07/2010
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Damon Salvatore
O trabalho não era dificil, pelo contrário, espantava pela facilidade.
As fotos na câmera aguçaram a curiosidade de Damon, eram macabras, um corpo sem sangue, nú coberto por desenhos entalhados em sua bela pele branca. Uma jovem de não mais que 18 anos jazia morta e centralizada na imagem.
A noite era pouco movimentada e isso permitia uma chegada próximo ao correio da delegacia sem ser notado. Lá a câmera era deixada embrulhada no pano.
Já no quarto, Damon aguardava notícias de Jhon para sua próxima tarefa que em breve viria... Esse fim de noite ele já poderia esperar em seu sono diurno.
O trabalho não era dificil, pelo contrário, espantava pela facilidade.
As fotos na câmera aguçaram a curiosidade de Damon, eram macabras, um corpo sem sangue, nú coberto por desenhos entalhados em sua bela pele branca. Uma jovem de não mais que 18 anos jazia morta e centralizada na imagem.
A noite era pouco movimentada e isso permitia uma chegada próximo ao correio da delegacia sem ser notado. Lá a câmera era deixada embrulhada no pano.
Já no quarto, Damon aguardava notícias de Jhon para sua próxima tarefa que em breve viria... Esse fim de noite ele já poderia esperar em seu sono diurno.
Jam Valek
Jam procurava em sua mente uma desculpa para explicar uma pilha de cinzas e ossos carbonizados no meio da neve quando o detetive apareceu ao seu lado.
_ Que merda hein, como vou explicar isso pro tenente? Como fez isso?
Lagarto
Batista vê aquela cena tornar-se inusitada mais uma vez, tendo se aproximado mais da área de combate, Batista vê o cainita que havia espancado o outro tornar-se um borrão e, em poucos segundos, o ser que já estava ferido ardia em chamas como uma pira olimpica.
O calor chegava próximo ao nosferatu e a visão das chamas o fez pensar que poderia ser com ele (1 falha critica em teste de coragem). O medo aflorava em seu ser tomando conta da sua mente. Batista sentia suas pernas correr de volta aos túneis que escavava sem e importar com a passagem estar aberta. Em sua imensa velocidade ao que o corpo permitia, Batista se choca contra o final de um dos túneis forçando-o a cavar mais e mais para se proteger.
Levou alguns minutos para que o medo se dissipasse. Quando acordou descobriu que havia deslocado seu ombro no choque contra o fim do tunel.
OFF - vide o spoiler no post anterior.
Rust Henker
O nosferatu andava a frente de Rust, e só agora, com seu olho quase saltando pra fora, ele pode perceber que o nosferatu mancava.
_ Foi cobra sim, pode confiar...
Durante longos minutos, acompanhados pelo fedor e o barulho provocado pela água fétida que passava pelos esgotos, Rust e o nosferatu seguiram por túneis em direção ao suburbio da cidade.
Naquela direção ficava um antigo refugio dos serpentes Seguidores de Set há muito abandonado, ou era o que pensava o principe...
Depois de pelo menos meia hora de caminhada, o cainita parou frente a uma escada e subiu por ela olhando de esguelha para Rust, levantou a tampa e espiou chamando Rust para subir logo em seguida.
Do lado de fora estava um antigo casarão próximo a um cemitério. Sua pintura era gasta e suas árvores estavam com grande quantidade de folhas caindo. (ver spoiller no post anterior)
_ É ali, não te disse que sabia, não disse? Borg sempre sabe das coisas...
Lá dentro uma leve luminosidade se fez perceber durante uns poucos segundos...
Richard Van Fleet
Ao abrir a porta o visitante norturno se apresenta.
_ Prazer, Sr. Fleet. - uma olhadela para checar se há pessoas perto - Somos irmãos de clã. Meu nome é Mazarywsk e me foi incumbido de buscá-lo. Temo que a festa a qual fora convidado foi adiada.
Mazarywsk estendia a mão em um cumprimento. Era um homem belo com sotaque mas de um inglês impecavelmente britânico.
Kriss
A cidade de Praga era um museu artistico ao ar livre. Todos os seus prédios e construções tinha séculos de existência e eram incrivelmente belos.
A fome batia em seu corpo e antes que Ellen pudesse responder ele se via entrando em uma viela vazia. Talvez não fosse a noite de sorte do cainita. Mas Ellen havia parado e deixado o cainita continuar sozinho.
Ao olhar para tras Kriss poderia perceber que ela fitava um mendigo adormecido em meio a nevoa que elevava do bueiro próximo...
Dietrich Heise
Tratasse de rumores, mas rumores para um louco são meras partes da verdade. Indagasse em Praga, não muito longe da sua adorada terra, e de lá Dietrich ouviu, a invalidez proporcionada pelos loucos a sua camarilla.
Indo longe, Marakenic, o representante mais sabiamente inoportuno que aquelas terras tiveram, viu em pura insensatez o quanto aquela cidade tragava para si o mal...
Corrompida em suma por algo que só aquele clã (malkaviano) que, sem mais nem menos, desapareceu sem qualquer informativo, Praga está a beira de um colapso enquanto profecias estão perto demais de se cumprir.
Zöhler há muito dissera que aquela terra do leste da Alemanha trazia membros do clã que mais se aproximaram da visão do retorno "deles", mas se eles tivessem mesmo para retornar, será que haveria um malkaviano ainda naquela terra?
Chegara um convite aquela noite para Dietrich o pedindo ajuda para encontrar qualquer um de seus irmãos que pudesse salvar a alma desesperada por verdade naquela cidade enevada...
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Valek ainda olhava os restos mortais do vampiro quando o detetive chegava e o surpreendia. Jam sabia que teria problemas com aquele humano e teria que pensar em uma desculpa rapira e convincente o suficiente para despistá-lo.
O Vampiro olhava para trás e vi o estado do policial, se aproximava do humano até ficarem lado a lado e então o respondia:
Valek - Não sei o que houve, mais acho que a explosão do carro o pegou e deu no que deu. Infelizmente eu cheguei tarde e não pude salva-lo..
Não era a primeira vez que teria que mentir ou inventar alguma desculpa. Em sua não-vida já tinha feito muito isso e antes de ser vampiro também. A mentira esta em todos os cantos e é uma arma mortal quando bem utilizada. Valek se baseava em acontecimentos recentes para montar sua desculpa.
O Caitiff saia do lado do detetive e ficava um pouco mais trás, esperava uma reposta do policial enquanto permanecia calmo e tranquilo. Continuava tragando seu cigarro enquanto esperava uma reposta do homem.
O Vampiro olhava para trás e vi o estado do policial, se aproximava do humano até ficarem lado a lado e então o respondia:
Valek - Não sei o que houve, mais acho que a explosão do carro o pegou e deu no que deu. Infelizmente eu cheguei tarde e não pude salva-lo..
Não era a primeira vez que teria que mentir ou inventar alguma desculpa. Em sua não-vida já tinha feito muito isso e antes de ser vampiro também. A mentira esta em todos os cantos e é uma arma mortal quando bem utilizada. Valek se baseava em acontecimentos recentes para montar sua desculpa.
O Caitiff saia do lado do detetive e ficava um pouco mais trás, esperava uma reposta do policial enquanto permanecia calmo e tranquilo. Continuava tragando seu cigarro enquanto esperava uma reposta do homem.
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
OFF: mals mesmo pelo atraso denovo, correria ta muita ... ta feio o negócio hahahahaha
Damon chegava no hotel após o fácil trabalho que Jhon havia lhe concedido. Ao entrar seguia para seu quarto para poder descançar e aguardar o próximo contato de Jhon.
Damon chegava no hotel após o fácil trabalho que Jhon havia lhe concedido. Ao entrar seguia para seu quarto para poder descançar e aguardar o próximo contato de Jhon.
Outis- Administrador
- Data de inscrição : 24/04/2010
Idade : 33
Localização : Califa
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
OFF - o que está acontecendo com os outros players que nao postaram? Desistiram da cronica?
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Eu não sei cara, só sei que eu estou esperando você postar XD
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Eu não sei cara, só sei que eu estou esperando você postar XD
somos 2
Outis- Administrador
- Data de inscrição : 24/04/2010
Idade : 33
Localização : Califa
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Estou encerrando essa cronica, vocês receberam o xp... Não da pra continuar com apenas dois players, porem estou convidando Aaaalt e Tood para continuarem comigo na minha proxima cronica... farei um post de encerramento pra quinta...
Aaaalt... mandarei um mp para discutir seus bonus...
Aaaalt... mandarei um mp para discutir seus bonus...
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Opa, beleza então... Uma pena terminar assim, a história estava começando a se desenrolar.
Aceito seu convite fiote, to contigo e não abro XD
Quando receberemos o XP?
Aceito seu convite fiote, to contigo e não abro XD
Quando receberemos o XP?
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
receberam o xp quinta também, além dos onus e bonus
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Tamo ai entao neh, pode contar comigo na próxima cronica ... e estou no aguardo da MP
=D
=D
Outis- Administrador
- Data de inscrição : 24/04/2010
Idade : 33
Localização : Califa
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
Damon acordava no inicio da sua noite no dia seguinte, o quarto permanecia escuro, mas era possivel devagar um vulto, em sua mão uma adaga girava hipnoticamente...
_ Finalmente acordou, bom amigo... É hora do seu premio, levante-se.
Jhon, reconheceu Damon pela voz, cortou o próprio pulso e deu de seu sangue a Damon. Um laço formava entre os dois, amigos, aprendiz e mestre... as coisas mudavam para o la sombra...
Longe dali, em meio a neve, o policial recebia um telefonema interrompendo sua conversa com o caitiff.
_ Pois é, pegaram mais 4, alguém denunciou-os, foram abatidos em tiroteio... Temos de voltar. Encerrar o caso finalmente...
O noite tornara-se mais gelida do que de costume, longe dali a ultima vitima era sacrificada. Seu corpo banhado em sangue ainda ferido e morto se levantava com uma nova alma dentro dele.
_ Senhora Bartory, bem-vinda ao mundo dos vivos...
A jovem nua começava a curar seus ferimentos, se movimentava devagar se acostumando com o corpo...
_ Tudo deu certo afinal, isso é bom... Os rastros foram limpos?
_ Sim minha senhora - falou novamente o servo.
_ Ótimo, tenho muito a conhecer deste mundo moderno, vamos para as novas terras das Amériucas ainda hoje...
--------------------------------------------------------------
O Tão esperado XP:
Tood
Aaaalt
Lagarto
Kriss
Richard Van Fleet
_ Finalmente acordou, bom amigo... É hora do seu premio, levante-se.
Jhon, reconheceu Damon pela voz, cortou o próprio pulso e deu de seu sangue a Damon. Um laço formava entre os dois, amigos, aprendiz e mestre... as coisas mudavam para o la sombra...
Longe dali, em meio a neve, o policial recebia um telefonema interrompendo sua conversa com o caitiff.
_ Pois é, pegaram mais 4, alguém denunciou-os, foram abatidos em tiroteio... Temos de voltar. Encerrar o caso finalmente...
O noite tornara-se mais gelida do que de costume, longe dali a ultima vitima era sacrificada. Seu corpo banhado em sangue ainda ferido e morto se levantava com uma nova alma dentro dele.
_ Senhora Bartory, bem-vinda ao mundo dos vivos...
A jovem nua começava a curar seus ferimentos, se movimentava devagar se acostumando com o corpo...
_ Tudo deu certo afinal, isso é bom... Os rastros foram limpos?
_ Sim minha senhora - falou novamente o servo.
_ Ótimo, tenho muito a conhecer deste mundo moderno, vamos para as novas terras das Amériucas ainda hoje...
--------------------------------------------------------------
O Tão esperado XP:
Tood
- Spoiler:
13 XP - Bônus: Conexão com a Interpol: 2
Aaaalt
- Spoiler:
- 13 XP - Bônus: Vicissitude 1, Mentor: 3.
Ônus: Laço de Sangue
Lagarto
- Spoiler:
- 10 XP
Kriss
- Spoiler:
- 3 XP
Richard Van Fleet
- Spoiler:
- 2 XP
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)
13 XP - Bônus: Conexão com a Interpol: 2
Opaaa... valeu =)--<
E já confirmo minha presença na outra cronica sua =)
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