Domínio de Sangue V
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Re: Domínio de Sangue V
Dezmond Green
Em meio ao choque, Dezmond se vê mais calmo do que queria. Aquele sentimento de revolta dentro de si cresce, porém ele é suprimido por algo. Era decepcionante até certo ponto, como se seu coração dissesse para atacar, mas sua mente o mantesse na linha. Ele sorri. A falsidade é palpável, mas isso era irrelevante. Aquilo era só uma forma de quebrar o clima, mesmo não sendo do jeito que ele gostaria.
"- Já que você decidiu fazer isso, vou assumir que a divida do rato está paga. Pra cobrir minha dia de sono, eu não me importo em deixar você dormir na minha casa qualquer dia desses... Já que resolvemos nossas dividas e você prefere manter a organização do seu jeito, eu vou tomar meu caminho e deixar vosso belíssimo território.
O silêncio se instaura mais uma vez, só sendo quebrado pelos sons de passos deixando o lugar. Ao se virar para sair, Dezmond ainda consegue ver o rosto deformado expressar algo que parece ser confusão, e mesmo enquanto ele caminha para longe, com seu alerta ainda ligado, é fácil notar a animosidade do Nosferatu obeso. O corpo dele se movimenta demonstrando agressividade, balançando a carne excessiva, mas sua companheira se apressa e se aproxima dele. Eles dois trocam algumas palavras inaudíveis de tão sussurradas e permanecem a observar o Caitiff fazer seu caminho. Para este, infelizmente era só isso e nada mais. Nenhuma perseguição, nenhuma tentativa de emboscada, só um percurso na escuridão dos esgotos de Las Vegas até a superfície. Era bom sair ileso daquele lugar? Talvez. Mas para um Vampiro, cujas feridas são tão passageiras como uma brisa noturna, os danos físicos não eram os únicos que importavam.
Os sentidos do Desgarrado voltam ao normal quando ele ascende até às ruas. Não usara o mesmo caminho da noite anterior, mas não conseguiria mesmo que quisesse. Os túneis labirínticos poderiam fazer até o mais perspicaz dos Membros se perder facilmente. Sendo assim, Dezmond se encontra sujo e fedorento numa rua que ele nem conhece muito bem. Algumas placas de identificação podiam lhe dar uma noção geral de onde estaria, porém a pergunta chave era mesmo para onde ele iria agora.
"- Já que você decidiu fazer isso, vou assumir que a divida do rato está paga. Pra cobrir minha dia de sono, eu não me importo em deixar você dormir na minha casa qualquer dia desses... Já que resolvemos nossas dividas e você prefere manter a organização do seu jeito, eu vou tomar meu caminho e deixar vosso belíssimo território.
O silêncio se instaura mais uma vez, só sendo quebrado pelos sons de passos deixando o lugar. Ao se virar para sair, Dezmond ainda consegue ver o rosto deformado expressar algo que parece ser confusão, e mesmo enquanto ele caminha para longe, com seu alerta ainda ligado, é fácil notar a animosidade do Nosferatu obeso. O corpo dele se movimenta demonstrando agressividade, balançando a carne excessiva, mas sua companheira se apressa e se aproxima dele. Eles dois trocam algumas palavras inaudíveis de tão sussurradas e permanecem a observar o Caitiff fazer seu caminho. Para este, infelizmente era só isso e nada mais. Nenhuma perseguição, nenhuma tentativa de emboscada, só um percurso na escuridão dos esgotos de Las Vegas até a superfície. Era bom sair ileso daquele lugar? Talvez. Mas para um Vampiro, cujas feridas são tão passageiras como uma brisa noturna, os danos físicos não eram os únicos que importavam.
Os sentidos do Desgarrado voltam ao normal quando ele ascende até às ruas. Não usara o mesmo caminho da noite anterior, mas não conseguiria mesmo que quisesse. Os túneis labirínticos poderiam fazer até o mais perspicaz dos Membros se perder facilmente. Sendo assim, Dezmond se encontra sujo e fedorento numa rua que ele nem conhece muito bem. Algumas placas de identificação podiam lhe dar uma noção geral de onde estaria, porém a pergunta chave era mesmo para onde ele iria agora.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Domínio de Sangue V
PS: 04/14
FV: 07/08
OBS: Pele Ruborizada e Respirando. Escoriado (0). Máscara de Mil Faces.
Dezmond dava as costas e se afastava da dupla de Nosferatus. Embora estivesse cheio de desejo de ser impedido, atacado ou algo do tipo, nada acontecia. O gordão o deixava ir pois ficava ocupado com a parceira que por algum motivo tinha mudado de ideia quanto a abatê-lo. Durante o tempo que levou para localizar as escadas a superfície, imaginava que pudesse ser emboscado, mas não notou nenhuma nova presença.
Finalmente conseguia respirar o ar puro da superfície, não era necessário, mas o esforço em simular uma falsa vitalidade o ajudava a não pensar no que havia acabado de acontecer. O local que se encontrava não lhe era familiar, e agora não tinha grandes objetivos ou missões a serem cumpridas as pressas. Havia uma sensação de vazio e desanimo, não muito diferente do que estava habituado.
Antes de sair andando por aí, deu uma última olhada na fotografia dos documentos roubados. Queria refrescar sua memoria quanto ao rosto que voltaria a vestir. (Máscara de Mil Faces/Ofuscação 3). Uma vez disfarçado, podia caminhar sem chamar tanta atenção quanto as vestes sujas.
Caminharia a principio sem rumo, fazendo o reconhecimento daquela zona. Não tinha mais um celular pra ficar checando locais com os aplicativos de mapa, então teria de fazê-lo da forma antiga. Andando e procurando.
A primeira parada seria em um brechó ou loja de roupas vagabunda. Não tinha dinheiro nem preferência por roupas de grife. Procuraria uma camisa barata e sem estampas, preferencialmente branca ou preta. Um jeans e um novo par de tênis. Imaginava que o dinheiro na carteira devia cobrir isso, mas preferia não gastar se houvesse a opção. Procuraria na carteira por números que pudessem ser senhas de cartão de credito, mas não contava que o sujeito fosse ser estupido a este ponto.
Caso conseguisse fazer as compras sem interrupções ou imprevistos, seguiria a procura de uma pousada, onde não só deixaria o quarto preparado para a noite de hoje. Mas também poderia tomar um banho, trocar de roupas e não depender de ilusões para evitar atenção. Quando estivesse pronto para sair as ruas, faria seu caminho até os bares e clubes próximos para procurar o que comer.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Domínio de Sangue V
Dezmond Green
A fome é uma preocupação que sempre está na mente de um vampiro. Seja em um diálogo, em um confronto ou no simples vagar na noite, essa necessidade sempre é uma influenciadora das suas ações, como um lembrete da Besta que habita seu corpo. Essa noite, mais do que nunca, o instinto da fome era presente na mente de Dezmond. O alívio de sair dos esgotos era apenas momentâneo, uma vez que a sede de sangue ainda não estava saciada. Ele apressa-se a caminhar pelas ruas desconhecidas. Com algum tempo, talvez ele se familiarizasse com Vegas, mas, por ora, muito da cidade ainda era território desconhecido, tanto da ótica banal quanto da ótica imortal. De certa forma, ele havia pagado por isso também.
Pelas casas de classe média alta para cima, o Caitiff imaginava que ainda estava no mesmo bairro de antes, apesar de não reconhecer as ruas. Pelo menos agora ele sabia qual região dos esgotos não ir. Alguns minutos de caminhadas se passam até que ele comece a ver alguns estabelecimentos de comércio, destacando a transição para uma área mais central. Com uma certa paranoia, ele toma a forma do segurança da boate Burning Angel através de seus poderes sobrenaturais, e então se dirige até uma pequena loja de roupas, aberta entre um consultório ortodôntico e uma loja de artigos para pesca. Apesar da imagem diferente, o vendedor não deixa de notar o cheiro fétido nas roupas do Desgarrado, porém, em uma mistura de "foda-se" com "eu só quero ganhar meu dinheiro", ele faz seu trabalho e Dezmond sai de lá com uma camiseta além do que pretendia comprar inicialmente. O dinheiro roubado cobriu todos os gastos, claro, mas ele era limitado.
Por fim, Dezmond consegue encontrar uma pousada barata próxima. Era um momento de tranquilidade apesar de tudo, porém só dura o suficiente para que ele planejasse os próximos passos. Um dos funcionários do local lhe informa sobre um clube noturno próximo. Era sua melhor escolha para se alimentar. Uma vez que fizesse isso, podia então deixar que as outras preocupações tomassem espaço em sua mente.
Pelas casas de classe média alta para cima, o Caitiff imaginava que ainda estava no mesmo bairro de antes, apesar de não reconhecer as ruas. Pelo menos agora ele sabia qual região dos esgotos não ir. Alguns minutos de caminhadas se passam até que ele comece a ver alguns estabelecimentos de comércio, destacando a transição para uma área mais central. Com uma certa paranoia, ele toma a forma do segurança da boate Burning Angel através de seus poderes sobrenaturais, e então se dirige até uma pequena loja de roupas, aberta entre um consultório ortodôntico e uma loja de artigos para pesca. Apesar da imagem diferente, o vendedor não deixa de notar o cheiro fétido nas roupas do Desgarrado, porém, em uma mistura de "foda-se" com "eu só quero ganhar meu dinheiro", ele faz seu trabalho e Dezmond sai de lá com uma camiseta além do que pretendia comprar inicialmente. O dinheiro roubado cobriu todos os gastos, claro, mas ele era limitado.
Por fim, Dezmond consegue encontrar uma pousada barata próxima. Era um momento de tranquilidade apesar de tudo, porém só dura o suficiente para que ele planejasse os próximos passos. Um dos funcionários do local lhe informa sobre um clube noturno próximo. Era sua melhor escolha para se alimentar. Uma vez que fizesse isso, podia então deixar que as outras preocupações tomassem espaço em sua mente.
- OFF:
- Descreva no seu post como será sua abordagem de caça. Se atente aos detalhes e ao seu personagem. O cenário é um clube noturno comum, então tenha liberdade dentro dessa janela. De acordo com a descrição, irei fazer um teste de caça, aplicando as variantes cabíveis.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Domínio de Sangue V
PS: 04/14 (?)
FV: 07/08
OBS: Pele Ruborizada e Respirando. Escoriado (0). Máscara de Mil Faces.
Depois de perambular um pouco pela região, já podia encontrar um segundo bairro, além de destacar aquele primeiro no qual não planejava voltar tão cedo. Os planos subsequentes se desenrolavam sem maiores imprevistos. Conseguia comprar roupas e alugar um quarto pela noite além de receber justamente as informações que precisava na recepção. O “Dezgarrado” queria ficar feliz, mas já começava imaginar que o restante da noite ainda reservava algumas surpresas desagradáveis.
Encaminhando-se ao quarto, apenas tirou as poucas coisas que ainda restavam em seus bolsos e entrou na água ainda vestindo aquela roupa fedida de esgoto e merda. Ao mesmo tempo que tomava banho tentava lavar e mascarar o cheiro mesmo que minimamente. Quando terminou o banho e colocou as roupas novas, deixou as antigas e molhadas para secar em qualquer lugar. Sentiu-se mal por não ter uma toca sobressalente e até considerou usá-la mesmo assim, mas descartou a ideia.
Terminando suas preparações para a caça, saiu do hotel ainda vestindo a aparência do segurança. Mas do lado de fora, procurou um canto escondido para voltar a vestir aquela aparência jovem tinha suas semelhanças e diferenças ao real rosto. A mesma que tinha usado para entrar no Burning Angel. (Mascará de Mil Faces) Depois disso iria seguir aos clubes, mas não antes de passar em uma farmácia e comprar alguns preservativos.
Alimentar-se em clubes noturnos era sua rotina, mas de uns tempos para cá vinha aprendido alguns novos truques que poderiam facilitar ainda mais isso, se fossem devidamente bem empregados, mas a pressa e a falta de costume ainda podiam se tornar mais prejudiciais do que os benefícios.
Na entrada, se precisasse esperar por muito tempo na fila, arriscaria tentar ir ao segurança e simplesmente perguntar a ele: - Eu posso entrar na frente desse pessoal!? – Ao mesmo tempo iria sugerir uma ideia e questionar sua possibilidade com a expressão fácil, mantendo o contato visual necessário para o uso da dominação. (Hipnotizar)
Embora planejasse entrar no clube, nem mesmo isso era uma grande necessidade. Pois lá dentro o que iria procurar era a zona de fumantes, que as vezes até se amontoavam do lado de fora do clube, principalmente aqueles que estivessem usando drogas que eram ilegais em alguns estados e países. De longe planejava certificar-se por uma leitura, tanto da aura quando pela aparência e atitudes, que era “seguro” se aproximar. Os alvos que tinha em mente eram aqueles mais jovens, que estivessem fumando aquilo que ele precisava e qualquer outra coisa que pudesse ajuda-lo a ficar de bom humor. Preferencialmente que tivessem dinheiro para bancar seus custos da noite e que fossem minimamente atraentes, independe do sexo, religião, preferencia política ou de time esportivo.
Tendo encontrado um grupo de indivíduos adequados daria inicio a aproximação, antecipadamente tentando chamar um pouco de atenção extra com sua Presença. (Fascínio) – Isso é um Beck?... Posso dar um trago? – E a partir disto realmente dar corda a qualquer conversação pouco relevante que eles pudessem ter usando para aquela noite o nome de “Jack” por que pareceu fácil lembrar mais tarde. Participaria ativamente da conversa, sendo preciso quanto ao que falar e quando falar, iria aos poucos jogando seus charmes e flertes para qualquer um disposto a receber e que estava se tornando cada vez mais fácil conforme praticava a Presença.(Transe) Andaria com o grupo, tentando se tornar parte dele para todos os olhares, até aceitando beber um pouco para disfarçar mas tomando cuidado para não irritar o estomago vazio. Para Dezmond se alimentar, costumava exigir algumas horas, e como estava faminto, precisava fazer algo bem elaborado desta vez.
Uma vez que estivesse devidamente enturmado com aquele grupo tentaria sugerir que levassem aquela festa para um local privado, como a casa de algum deles. Chegando ao local e tendo este tipo de privacidade e familiaridade com as pessoas, poderia tentar atraí-las para um quarto trancado sob o pretexto de fazer saliências e realmente cumprir com o prometido, disfarçadamente se aproveitando do contato físico para mordicar e sugar apenas um pouco para saciar a abstinência e curar o ferimento com a língua. Preferencialmente poderia atrair mais de uma pessoa por vez e beber uma pequena parte de cada disfarçadamente e seguir ao próximo.
Idealmente, aquela seria a história que o grupo contaria no dia seguinte sobre o estranho que chegou no rolê, passou o rodo em todo mundo e nunca mais ninguém viu. Exceto que desta vez Dezmond considerava não tornar o ato único e sim uma relação mais duradoura, ao menos durante o tempo que fosse precisar ficar na cidade. Pegar alguns números de telefone, ainda que não tivesse nenhum para ligar no momento, mas aceitaria se algum deles que estivesse muitíssimo bem disposto tivesse um celular velho e funcional para doar. Imaginava que poderia entrar em contato com eles em uma outra noite, mesmo que apenas para conhecer seus amigos.
OFF: A ideia é pegar 2 PS de cada pessoa disponível e possível nesse rolê. Com sorte 5 pessoas e eu fico full.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Domínio de Sangue V
Dezmond Green
- DADOS:
- Dados:8, 10, 6, 6, 2, 6
DEZMOND rolou 6 dado(s) com dificuldade 7 para Caça e obteve 2 sucesso(s)
Dezmond sai de volta para a noite um homem novo. Literalmente, pelo menos na aparência. Com uma parada rápida, ele adota uma nova forma que se encaixa com o objetivo que tinha em mente por enquanto. O caos da noite passada ainda estava em segundo plano, já que a Fome incomodava cada vez mais. Indo até o clube próximo, ele comprova o que era dito por muitos que fizeram a mesma viagem que ele: "Vegas é uma cidade turística". Claro, haviam muitas outras cidades com festas tão movimentadas quanto esta, porém era fácil notar a variedade de culturas e nacionalidades estampadas na forma de se vestir e agir dos "festeiros". Não eram só os cassinos que faziam tanto sucesso afinal, e isso acaba sendo uma coisa boa para o Caitiff.
Dessa vez, Dezmond não espera muito para entrar. O clube era bem maior que o Burning Angel, mas com um visual mais genérico, menos underground e, felizmente, menos pirotécnico. O Desgarrado leva algum tempo para conhecer o lugar. Muitas pessoas também significava mais esforço a procura de uma presa ideal, ou nesse caso, presas ideais. Não havia uma área de fumantes e muito menos uma área para fumantes de maconha, que era o que realmente interessava aqui. Obviamente, havia muitos fumantes no ambiente como um todo, porém dispersos e nem todos preferiam a verdinha. Por um bom tempo, Dezmond apenas perambula de um lado por outro, analisando comportamentos e constatando que alvos em potencial não estavam tão sujeitos a uma abordagem dele. No final, provando que um bom caçador lucra com a paciência, o Caitiff acaba conhecendo e se enturmando com um grupo de universitários de Phoenix que aproveitaram as férias de verão para passar alguns dias na cidade do pecado.
Daí para frente, Dezmond, ou melhor, Jack, toma seu tempo conhecendo o pessoal. Eles estavam em 4, dois homens e duas mulheres, e tinham alugado uma casa ao sul dali pelo período com mais outros dois amigos. Como parte do jogo, o Membro tem que passar algum tempo curtindo a festa junto a eles. Seu magnetismo natural assim como sua mortalidade falsa ajudam no processo de se mesclar completamente ao grupo. Não era uma tarefa fácil simplesmente tirá-los da noite de curtição e levá-los para casa juntos de um completo estranho, mas ao final o toque sobrenatural da Presença dá o empurrão que faltava e o Caitiff se vê no carro com todos eles saindo do clube.
A casa do grupo não é nada demais. Fica numa localização levemente movimentada entre o centro e o subúrbio. Eles aparentemente usavam o lugar por pouco tempo, aproveitando ao máximo o que a cidade tinha a oferecer. Chegando lá, todos continuam com as bebidas. Dos quatro, apenas três fumavam maconha e é neles que Dezmond começa a investir. Ele sabia bem como usar as palavras para convencer os outros a fazer o que queria. Claro, não era um mestre, mas entre jovens universitários, ele tinha a vantagem da experiência. Em pouco tempo, o Caitiff consegue convencer a garota Mariah e o rapaz Carl a se divertirem juntos em um dos quartos (+4 Pontos de Sangue)...
Depois de uma hora, Dezmond sai do quarto satisfeito. Apesar de não estar completamente cheio, os impulsos da Besta estavam sob controle agora com o sangue em sua garganta. Além disso, a sensação relaxante da droga percorrendo por seu corpo, coisa que não conseguiria com os meios naturais, ajuda-o a desanuviar a mente. Ele retorna até a sala de estar, pensando em talvez estreitar a relação com o restante do grupo, ou quem sabe conseguir algo mais com a outra garota, quando tem uma visão inesperada. Além de Lydia e Dexter, os dois que estavam no grupo da boate, o Desgarrado se depara com mais três pessoas casualmente reunidas no sofá. Um é um rapaz alto e moreno com um elaborado topete platinado, outra é uma jovem de pele alva, cabelos negros e algumas curvinhas a mais do que o padrão. A terceira, no entanto, é a que causa o sentimento repentino. Um misto de felicidade, excitação medo e apreensão. Aquele sorriso, lindo e ameaçador. Aqueles olhos, opacos e ardentes ao mesmo tempo. Aquela presença que o fez não fugir e não esquecê-la. Claire em pessoa. Ela olha para Dezmond, a feição dela sem um pingo de surpresa, mas ainda assim indecifrável.
Dessa vez, Dezmond não espera muito para entrar. O clube era bem maior que o Burning Angel, mas com um visual mais genérico, menos underground e, felizmente, menos pirotécnico. O Desgarrado leva algum tempo para conhecer o lugar. Muitas pessoas também significava mais esforço a procura de uma presa ideal, ou nesse caso, presas ideais. Não havia uma área de fumantes e muito menos uma área para fumantes de maconha, que era o que realmente interessava aqui. Obviamente, havia muitos fumantes no ambiente como um todo, porém dispersos e nem todos preferiam a verdinha. Por um bom tempo, Dezmond apenas perambula de um lado por outro, analisando comportamentos e constatando que alvos em potencial não estavam tão sujeitos a uma abordagem dele. No final, provando que um bom caçador lucra com a paciência, o Caitiff acaba conhecendo e se enturmando com um grupo de universitários de Phoenix que aproveitaram as férias de verão para passar alguns dias na cidade do pecado.
Daí para frente, Dezmond, ou melhor, Jack, toma seu tempo conhecendo o pessoal. Eles estavam em 4, dois homens e duas mulheres, e tinham alugado uma casa ao sul dali pelo período com mais outros dois amigos. Como parte do jogo, o Membro tem que passar algum tempo curtindo a festa junto a eles. Seu magnetismo natural assim como sua mortalidade falsa ajudam no processo de se mesclar completamente ao grupo. Não era uma tarefa fácil simplesmente tirá-los da noite de curtição e levá-los para casa juntos de um completo estranho, mas ao final o toque sobrenatural da Presença dá o empurrão que faltava e o Caitiff se vê no carro com todos eles saindo do clube.
A casa do grupo não é nada demais. Fica numa localização levemente movimentada entre o centro e o subúrbio. Eles aparentemente usavam o lugar por pouco tempo, aproveitando ao máximo o que a cidade tinha a oferecer. Chegando lá, todos continuam com as bebidas. Dos quatro, apenas três fumavam maconha e é neles que Dezmond começa a investir. Ele sabia bem como usar as palavras para convencer os outros a fazer o que queria. Claro, não era um mestre, mas entre jovens universitários, ele tinha a vantagem da experiência. Em pouco tempo, o Caitiff consegue convencer a garota Mariah e o rapaz Carl a se divertirem juntos em um dos quartos (+4 Pontos de Sangue)...
Depois de uma hora, Dezmond sai do quarto satisfeito. Apesar de não estar completamente cheio, os impulsos da Besta estavam sob controle agora com o sangue em sua garganta. Além disso, a sensação relaxante da droga percorrendo por seu corpo, coisa que não conseguiria com os meios naturais, ajuda-o a desanuviar a mente. Ele retorna até a sala de estar, pensando em talvez estreitar a relação com o restante do grupo, ou quem sabe conseguir algo mais com a outra garota, quando tem uma visão inesperada. Além de Lydia e Dexter, os dois que estavam no grupo da boate, o Desgarrado se depara com mais três pessoas casualmente reunidas no sofá. Um é um rapaz alto e moreno com um elaborado topete platinado, outra é uma jovem de pele alva, cabelos negros e algumas curvinhas a mais do que o padrão. A terceira, no entanto, é a que causa o sentimento repentino. Um misto de felicidade, excitação medo e apreensão. Aquele sorriso, lindo e ameaçador. Aqueles olhos, opacos e ardentes ao mesmo tempo. Aquela presença que o fez não fugir e não esquecê-la. Claire em pessoa. Ela olha para Dezmond, a feição dela sem um pingo de surpresa, mas ainda assim indecifrável.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Domínio de Sangue V
PS: 08/14
FV: 07/08
OBS: Pele Ruborizada e Respirando. Escoriado (0). Máscara de Mil Faces. Maconha (-1 Percepção, +1 Resistir frenesi, Percepção de tempo alterada/ 1 Hora)
Deixando de lado as intrigas da Camarilla, invasões de esgoto e mortes de mortais. O Caitiff procurou por distração, além de alimento, nas boates locais. Estava a caminho da sua zona de conforto, com festas noturnas e grupos de universitários festeiros. Era difícil ter certeza se estava escolhendo os alvos certos sem vê-los consumir maconha, mas confiou em seus instintos, observações e experiencia, sem mencionar os dons sobrenaturais, e logo mais estava dentro de um carro junto ao grupo, ainda sorridente, comunicativo e escondendo suas reais intenções por trás de flertes e expressões de duplo sentido.
Apenas quando chegaram em casa que os mortais acenderam seus baseados, o Vampiro que não sentia sua abstinência diminuir, fumava para manter as aparências para sua frustração. Já tinha tentado em outras situações saciar seus vícios sem a necessidade de sangue, e mesmo agora não tinha desistido da hipótese de isto funcionar algum dia. Por hora, suas limitações lhe permitiam apenas aguçar seu paladar e arriscar a sentir algum gosto horrível ou agradável, e também manter os pulmões em pleno funcionamento durante o ato. De qualquer forma era o bastante para manter as aparências, e talvez até tornar o único não-fumante o estranho da noite.
Depois de certificar-se de quem havia ou não dado o trago no baseado, encarregou-se de conduzir um casal para o quarto, no qual ficou um bom tempo se divertindo com eles, o que era de fato feliz por poder fazer sem grandes custos. Era capaz de tocar a pele deles sem denunciar sua frigidez habitual e se sentir melhor com o calor e contato humano. A vitae que bebeu de ambos era apenas uma pequena porção, nem mesmo o suficiente para causar algum mal caso estivessem com uma boa saúde, alguns Vampiros excessivamente humanistas poderiam achar a simples alimentação algo desumano. Mas para “Jack”, ele via como um meio de se tornar ainda mais íntimo de alguém, e não sentia culpa já que não estava forçando ninguém a nada, afinal ainda não tinha usado sua Dominação em nenhum deles.
Quando finalmente saiu do quarto com o estomago meio-cheio e um ótimo humor, foi cantarolando de volta a sala, ainda distraído enquanto ajeitava as roupas. Mal notou a presença de Claire, demorando alguns segundo a mais pra analisar os outros dois estranhos, até finalmente tocar-se da presença da mulher. – Ué!? Que!? – Sem ideia do que estava acontecendo, sorriu como um tonto pra garota, ficou em silencio por um momento refletindo e então lembrando da sua Ofuscação. “Teoricamente ela não me conhece... Ou ela pode ver?”
- E aí pessoal... Chegou mais gente... Amigos seus? – Perguntaria a dupla de humanos enquanto tranquilamente seguiria até os sofás e procuraria um assento para si. Por hora achou melhor fazer-se de desentendido, não queria quebrar a máscara, ou qualquer outra tradição ou regra local. Imaginava que não devia falar sobre assuntos confidenciais na frente daqueles dois humanos, e ainda não tinha certeza do que eram os dois que acompanhavam Claire. Começando pelo Moreno, tentaria ler as impressões que a aura dele dariam, e logo em seguida, virando olhar para a garota cheia de curvas faria a mesma coisa. (Percepção da Aura)
Deixaria que os desconhecidos falassem e explicassem a que vieram, queria saber o que tinha feito de errado dessa vez e que desculpa precisaria usar, mas tentava se manter calmo, imaginando que poderia se justificar facilmente para fora dali. Por hora evitava encontrar os olhos de Claire, ainda tinha duvidas se ela via através de seu disfarce, e não tinha certeza se desejava descarta-lo naquele lugar com aquelas pessoas presentes. Por hora, se fosse possível, bancaria o desconhecido e esperar para descobrir quem era o “líder” daquele trio.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Domínio de Sangue V
EL DIABLO
Fox escreveu:
"Sr. Morales,
Em virtude de sua aceitação a realizar a tarefa lhe apresento os materiais que devem ser entregues. O envelope branco contém a mensagem para o Senescal de Las Vegas Montrose do Clã Nosferatu e deverá acompanhar a pequena caixa de madeira e o seu conteúdo. Tais objetos são de vital importância e não devem ser abertos a não ser pelo destinatário. Seu transporte está lhe esperando na pista de pouso particular C no aeroporto Teterboro e lhe levará até a cidade de Flagstaff. De lá prossiga para Las Vegas como julgar melhor. O Elísio em questão localiza-se no Hotel Cassino Mirage e sua chegada já foi anunciada. O envelope cinza contém uma quantia suficiente para suas eventuais despesas. Não falhe."
Enquanto desloca-se para pista de pouso particular no aeroporto Teterboro o Malkaviano se perde em seus pensamentos e anseios, ele se vê tentado em usar o Don que herdou se sua senhora e experimentar as sensações e sentimentos daquele que escreveu a carta mas o desejo de descobrir algo sobre o paradeiro de Catrina e maior. Com os objetos guardados em bolsos bem próximo a seu corpo, Lazarus Moralles mal percebe a frequência em que passa a mão na própria cabe;a esfregando a nuca em seu tradicional tique nervoso, o que revela sua ansiedade para aqueles que são mais observadores.
Instintivamente o Malkaviano pega um cigarro em um de seus bolsos e coloca na boca levando em seguida as mãos com o isqueiro para ascende-lo. Lazarus pondera com o isqueiro aceso não por medo das chamas mas sim por desorientação de seus pensamentos. O Malkaviano tem tudo a seu favor para obter o máximo de informações antes de partir, ele possui um endereço e um nome mas sabe muito pouco sobre os Nosferatus . . . a não ser que eles são muito feios e vivem em locais escuros e sujos. Decidido a tentar obter mais informações o Marginal Tatuado liga para um de seus aliados Andrew Milton (Andy como ele chama) e tem esperanças de obter alguma informação sobre este tal Senescal e assim nao cometer o que pode ser o maior erro de sua vida, Falhar em uma missão tao importante.
acoes
- AÇÕES:
- Vou tentar obter o máximo de informações antes de me encontrar com o senescal, dai resolvi usar um aliado que possuo na planilha que e um Ventrue que se apresentou para Lazarus como um neto do príncipe (se e verdade Lazarus nao sabe). Paralelo a isto gostaria de quando estiver no avião me deslocando para Las Vegas usar o Don do Espirito (Auspicius) 03 para obter informações e sensações de quem escreveu a carta (ate a descrição física se possível). REsolvi apenas descrever minhas acoes para deixar a narrativa de acordo com os resultados dos dados e a vontade do narrador.
Reverendo- Data de inscrição : 14/08/2018
Idade : 44
Localização : Vila Velha - ES
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