New Jersey by Night - Do Outro Lado do Espelho Quebrado

Aquela visão era simplesmente... Maravilhosa. O medo e a cólera pulsava de seus corações, contaminando e realçando o sabor do vitae em suas veias. Aqueles tomado pelo pavor, clamavam por misericórdia, aqueles tomado pela cólera, mutilavam e matavam uns aos outros. Até os mais guerreiros, que antes se inflamavam de coragem, agora se acovardavam diante da superioridade dos cainitas. Vallek gargalhava em êxtase. Nem mesmo quando ele foi alvejado pelos golpes dos machados dos que ainda lutavam ele deixou de gargalhar, pois os golpes nada faziam contra ele.

Os nativos agora estavam crentes que os vampiros eram demônios, criaturas de trevas e maldade – e ao modo deles estavam certos. Vallek se ergueu em um sorriso maldoso, expondo suas presas com um brilho psicótico no olhar. Nesse momento, todos começaram a correr, procurando proteger as mulheres e as crianças. Vallek, sem pressa, pegava os mortos e debilitados, sorvendo-lhes os sangue até se sentir completamente saciado, enquanto olhava com prazer aqueles seres patéticos correrem por suas vidas.

Annabelle escreveu:– Parece que estamos prestes a começar um novo jogo, eu vi uma família correndo para norte e um casal seguindo pro leste. Aquele que conseguir o maior número de presas será o campeão!

Tanto Vallek quanto Allen demonstraram grande interesse. Vallek, em particular, estava sentindo falta disso. Essas farras, esses prazeres, esses pequenos privilégios de fazer parte da Espada. Ganhar reputação como vencedor desses jogos era algo excelente, mas o simples prazer de esmagar, matar e destruir de forma gratuita era a maior das recompensas – a recompensa da liberdade que a seita proporcionava.

– Eu adorei a ideia. Aos que ainda não se alimentaram, façam isso. É bom que estejamos todos saciados antes de começarmos. Assim as chances serão as mesmas para todos. Ah, isso me lembra...

Vallek então pega algumas crianças e despeja o sangue dela na boca de Elizie, para despertá-la. Assim que ela acorda, Vallek diz:

– É sua chance de se vingar, minha amada filha. Nós vamos dar o troco em forma de jogo – e explica o plano de Annabelle para ela.

Off: Como arma, Vallek usará sua faca. A estratégia de Vallek se baseia em usar Auspícios 1 e 2 para rastreá-los pelo odor, barulho e pela visão da aura, se aproximando com ofuscação 2 ou 3, seja para ficar invisível ou se passar por um deles sem levantar suspeitas e, por fim, usar rapidez para matar a maior quantidade deles no menor tempo possível.

Herick esperava cuidadosamente pro seu momento de triunfo .
Ele aprendeu com tudo que passo, que a calma, daria grandes frutos .

Herick vê sua chance quando o matusalen enfica seus grandes dentes em Danio .

Pensando:

Isso maldito, agora é o momento que tanto esperava, vc me pertece maldito .



Herick ainda em forma de nevoa avança em direção dos dois
e se aproveita que o Matusa se deliciava do sangue de Danio e o agarra com toda sua força
e mete seus dentes na cabeça do Matusa .
envolvendo ele em um grande abraço como uma serpente .
e o sugaria ate o ultima gota de sangue .

pensando:
Hoje vc vai se arrempender de se atrevido lutar comigo e meus irmaos maldito .
vai morrer pra um caitfi
Gasto 1 fdv pra o acerto . 3pds pra força

Eu sinto o poder vindo do interior de meu ser chegar à superfície do meu corpo e espalhar-se. As sombras tomam conta de tudo e tentáculos surgem como novos braços. É uma sensação nova de poder que eu nunca antes havia sentido... pelo menos não de forma consciente.

Olho para o lado, para Sandro, que começa a se mover na direção do Matusalém. Somos monstros completos. Até mesmo The Eater parece se surpreender com o que está vendo e fala algo que não consigo entender... se é que alguém conseguirá hoje em dia. Busco algo que possa ser usado para perfurar sua perna e abrir uma brecha para empurrá-lo no buraco criado pelo Ancião, e a espada de ossos surge na minha frente.

Lars geme com a dor de ter seus órgãos expostos no momento em que salto na direção do Matusalém. Um corte superficial na perna é o que consigo enquanto seguro sua cabeça com os tentáculos. Sandro envolve o corpo de The Eater com suas sombras. O guardião de Mordechai continua tentando acertá-lo com seus golpes poderoso... Tudo parece estar caminhando conforme o planejado quando o portal se fecha.

Eu me preparo para puxar o Imortal com toda a minha força quando centenas de presas surgem na boca do Matusalém e perfuram o corpo de Sandro. Parece que um cero nível de concentração é necessário para manter o portal aberto, pois assim que é mordido o portal que tratávamos como nossa salvação é fechado e Sandro geme com a dor de ter seu corpo perfurado por aqueles dentes...

Não há tempo a perder, e o momento em que The Eater se delicia com o sangue de Ancião deve ser usado. O Soldado de Elisha é o primeiro a perceber isso. Vejo quando ele tenta fincar os dentes no pescoço do Matusalém... será possível secar um vampiro tão antigo quanto esse? Lembro do quão louco fiquei ao provar o sangue de Samus no corpo do Carniçal, quase não consegui me controlar e deixá-lo ir. Beber de um ser como esse deve ser ainda mais perigoso... agora não é uma alternativa viável. O portal ainda é nossa melhor oportunidade.

Movimento os tentáculos na direção dos ouvidos do Matusalém e os faço entrar, indo cada vez mais fundo e buscando algo no que se prender e puxar. Preciso fazer com que ele solte Sandro. Com a espada em mãos, uso toda a minha força para empurrar o objeto na direção do coração de The Eater (1 FdV) e grito para o Guardião:

- É nossa chance de empalá-lo! - É quase certo que não cause mais do que um arranhão, como na perna, mas espero que o segurança de Mordechai me acompanhe e use sua força para fincar a espada no coração do Imortal, uma vez que ele conseguiu causar certo dano no Antediluviano anteriormente.

Se não conseguirmos enfiar a espada no coração de The Eater ou Sandro não conseguir soltar-se do abraço e abir o portal novamente, tentarei o mesmo que o Soldado de Elisha, passarei para as costas do Antediluviano e fincarei minhas presas em seu pescoço.