New Jersey by Night - Do Outro Lado do Espelho Quebrado

 

Spoiler:

Herick estava diante do velho. Sua face era tudo o que ele poderia esperar de um ante deluviano. Idade avançada, face cadavérica e extremamente pálida. O velho parecia ser recoberto por um pó branco. Seus olhos eram extremamente vermelhos e a vermelhidão de seus olhos permutaram para os olhos de Herick que sentia todo aquele ódio brotar em seu peito. Suas palavras não afetavam seu inimigo, ele era imparável. De fato o velho não estava tentando enforcar Herick e sim usar os próprios punhos para cavar um buraco em direção ao coração do vampiro Caitiff. Herick tinha certeza que estava tentando ter a sua mente e peito violados. Sentiu sua mente girar, milhões de sentimentos, mas ele se controlou. Manteve o foco o suficiente para iniciar sua mutação em névoa e de forma impressionante ele tornou a virar aquela bruma seguindo em direção ao vampiro milenar. 

Mas algo acontece e tudo começa a escurecer. Um manto de negritude envolve os escombros que já possuem iluminação precária devido toda aquela destruição. Danio é o único que consegue ver o momento em que Herick vira uma bruma e o ante deluviano desaparece com o poder da ofuscação diante dos olhos de todos. Aquele acontecimento é desesperador tanto para Danio quanto para Herick que agora está completamente cego na escuridão. Arremessar explosivos em locais aleatórios não poderia ser o mais inteligente já que mais explosões causariam ainda mais implosão no sub solo. Danio precisava ser preciso assim como Herick que estava perdido no breu. 

Para completar Danio congelou ao ouvir um sussurro atrás de sua nuca. Ele sentiu o momento em que o Ante Deluviano revelou sua ofuscação de propósito para atravessar sua mão pelas costas do vampiro La sombra em uma tentativa de aprofundar rasgando seus órgãos em direção ao coração. A fortitude de Danio impediu que o ataque fosse realizado de forma instantânea mas o velho vampiro milenar ainda avançava vagarosamente sua mão em direção ao coração de Danio Benetti...

Finalmente era possível dizer que Tom estava de volta em casa. O som do bar era favorável ais seus ouvidos. Ele ainda não havia aberto os olhos, mas já se sentia bem. Aquele era o cenário do qual ele sempre sonhou. Se aquilo era o mundo real ou não nem parecia fazer diferença. Na verdade aquele lugar era uma reprodução de uma das épocas em que ele mais sentiu prazer. Ao abrir os olhos porém não viu Aislin ou qualquer outra pessoa conhecida. Ele estava em um bar qualquer ao som de uma mulher no palco cantando uma música de Joplin. As pessoas pareciam curtir aquela vibe e o cheiro forte junto com a fumaça entranhava no lugar. Ele caminhou sentindo a vibração do seu novo destino. Aquele foi o lugar que ele escolheu para sí, era o seu paraíso pessoal. 

Spoiler:

Lady Anette escreveu:– Tão bela... Tão impecável. Seja a nossa sexta integrante. Vallek escolheu de maneira perfeita, posso ver.

Vallek instintivamente acariciou os cabelos de Elizie enquanto ela, sem jeito, sorria com o presente em mãos.

– Seja bem-vinda ao círculo, minha filha amada.

O ritual teve início. Elizie era atraente e impecável, e a visão de sua nudez deve ter despertado algo ainda humano em Vallek, pois embora não sentisse prazer físico como os mortais, a visão de sua cria em estado natural foi-lhe, de certa forma, confortante. O conforto foi de fato reprimido por um prazer íntimo e perverso quando o sangue de Anette banhou o corpo e o rosto de Elizie. O prazer da fome e do sangue – sangue íntimo; sangue da família.

Off: Gasto 1 ponto de força de vontade para me controlar e não atrapalhar o ritual.

Vallek acompanhou o ritual quieto. O esforço era grande a fome o provocava, mas era sua criança. Era a cerimônia de iniciação de sua cria. Ele não podia decepcionar sua amada Elizie.

“Por você, amada filha”

Quando a cerimônia acabou e Elizie agora era oficialmente a mais nova membro daquele antigo bando, Vallek voltou a se pronunciar.

– Vamos comemorar – e com isso ele obviamente queria dizer “orgia de sangue”. – Estou com fome desde nossa última batalha.

A mente de Rugall lutava consigo. Medo versus fúria. Aqueles homens com suas tochas ameaçavam o Tzimisce que transformava seus inúmeros membros em lâminas mortais, girando em torno de si e saindo da entrada de esgoto com um salto ele partia velozmente estraçalhando todos que pudesse encontrar e devorava seu sangue e seus corpos para adquirir mais matéria para tomar como sua. A forma como conseguia manipular seu próprio corpo, transformando-o em algo vindo de um pesadelo e depois voltando ao normal era simplesmente diabólico demais para a mente mortal e assim ele abria caminho por entre os mortais enquanto procurava o centro daquele pequeno mundo.

pendando:
não posso acreditar que esse maracujá de gaveta ainda ta de pé

Herick ainda se matinha em forma de nevoa pairando pelo local escuro
assim ainda poderia se proteger de um ataque furtivo .

Pensando:
Voce pode ter me cegado com esse passo !
mas ainda tenho outros modos de pegar vc .

Herick usava sua audição pra localizar o seu inimigo e aproveita seu ataque
pra contra ataca lo .

"Para completar Danio congelou ao ouvir um sussurro atrás de sua nuca"

pensando:

Te encontrei maracuja de gaveta ...

Herick usava toda sua velocidade pra passar por dentro de Danio e do velho saindo nas
costas do velho e o abraçando apertando os braços do velho e com suas pernas as pernas do
velho e assim gravando as garras no peito do velho e as garras dos pes nas coxas do velho
e assim mordendo com toda sua força o pescoço do velho e começando a sugar seu
sangue .

Pensando :
mas um na minha lista .

Gasto 1 fdv pra ouvir o velho .
4 pontos de sangue 2 pra destreza 2 pra força .

A escuridão das Brumas se espalha por toda a área... acreditando que pudesse estar 'seguro', ou o mais seguro possível para a situação, me preparo para retirar os pinos das granadas quando vejo ambos, o Matusalém e seu oponente, sumirem. Abaixo meus braços novamente e olho para os lados em busca deles, mas nada...

Até que uma voz surge em minhas costas e quando começo a virar, sinto a pressão em minhas costas seguida por uma dor lancinante e intensa, que aumenta a cada instante. Sinto minhas costelas sendo quebradas, carne sendo perfurada... Urro com a dor provocada pelo ataque do Matusalém e, pouco a pouco, consigo sentir seus dedos entrando cada vez mais fundo em direção ao meu coração.

Procuro ignorar a dor que estou sentindo no momento (1 FdV) e me afastar do antediluviano usando de toda a minha força e na maior velocidade possível (1 PdS - Rapidez), indo na direção de Mordechai.

Antes de me afastar, contudo, deixo que meu sangue escorra na mão do Matusalém e invoco as criaturas do abismo para surgirem em sua mão e proximidades e enrolarem em sua cabeça, puxando-a na direção do chão (1PdS - Braços do abismo).

- Ele está aqui! - Grito a plenos pulmões assim que conseguir estar fora da área da mortalha e retorno para o seu interior.

Spoiler:

A fonte da fé dos aldeões certamente viria dali, destruir a fonte da fé traria a submissão dos mortais daquele lugar e Rugall poderia reinar como o Lord que deveria ser. Rugall poderia entrar pela entrada principal ou escalar pela janela o que seria uma tarefa bem mais complicada. Quem sabe o lider religioso daquele lugar estivesse ali dentro. 

Spoiler:

 

Spoiler:

O velho vampiro tinha uma habilidade incrível de ofuscação. Herick poderia ser um caçador implacável mas, aquela bruma negra criada pelo vampiro só dava margens a entender de que ele poderia manipular a tenebrosidade, uma das artes mais sombrias dos vampiros. Herick ainda perdido tentava seguir pela audição que dentro do breu era mais limitada mais ainda sim, melhor do que a visão. Herick então escutou a risada maligna do vampiro e partiu seguindo sua intuição. 

O velho estava contente e falava um dialeto estranho que Danio não conseguia entender. Juntando o máximo de suas forças ele então cria 4 tentáculos que seguram cada um dos membros do vampiro matusalém. A face de surpresa do vampiro se faz presente ainda mais quando do breu Herick aparece no mesmo instante em que Danio consegue fugir. Herick ataca o vampiro por trás e afunda suas presas no ombro do matusalém que sorri, o líquido desce pela garganta do vampiro como mil estacas rasgando o seu pescoço. Herick perde o controle sobre seu corpo dando tempo do matusalém empurra-lo com um simples movimento do seu ombro enquanto ele é arremessado contra a parede. Ele estaria totalmente quebrado pelo impacto se sua fortitude não fosse tão grande. 

Herick sentia o sangue escorrer pelo seu corpo e finalmente ele conseguia entender as palavras ditas pelo velho matusalem 

"Eu sou o engolidor de palavras, de almas. Não haverá uma civilização que dure diante dos 4 que acordaram..." 

As palavras do matusalem iriam diretamente na mente de Herick, sangue escorria dos seus ouvidos, olhos, nariz e boca. A dor era incrível e Herick sentia que estava a ponto de enlouquecer. [Gasto de FV necessário para realizar suas ações normais ou ficará em frenesi ] O potente sangue do vampiro era demais para o organismo de Herick. 

Danio conseguiu alcançar suas sombras com segurança, mas o vampiro parecia ver perfeitamente no interior da bruma agora. Seus olhos tinham a coloração de mercúrio prateado, característico  do poder de auspícios só que muito mais poderoso. Subitamente um portal se abre das trevas tragando pequenas coisas para seu interior, um vórtice tenebroso e estranho do qual Sandro escoltado por Lars e outra pessoa atravessam o portal negro. Uma gigantesca criatura de osso e carne portando uma espada estocou o matusalém com apenas um golpe. Sandro usando de uma velocidade incomum se aproximou de Danio e também parecia ver dentro da bruma. 

Sandro: - Espero não ter chegado tarde demais...Precisamos empurrar o matusalém para dentro do portal. 

Assim que Danio se calou, o matusalem rasgou um dos tentáculos que prendiam seu braço direito e ele arrancou a espada que atravessou o seu peito. O matusalem parecia finalmente bravo com toda a situação...

Conforme Vallek falava, o brilho predatório acendia no olhar de cada um dos cainitas presentes ali. Suas presas cresciam e suas vontades de caçar e matar por sangue afloravam. Era como se as palavras de Vallek despertassem alguma natureza diabólica a muito adormecida em cada um deles.

– Acho que podemos começar na floresta, eu vi uma pequena aldeia quando vinhamos pra cá...

Vallek sorriu de forma maldosa enquanto concordava com a cabeça, como os demais faziam. O grupo então, de forma até mesmo graciosa, investiu pelas matas de forma coordenada e ao mesmo tempo livre. Eram matadores. Eles se juntaram para isso e já tinham feito isso milhares de vezes. Era da natureza deles.

Não demorou muito até que a aldeia mencionada por William fosse alcançada. Estavam desatentos e desarmados. A besta atiçava-se em todos do bando. Eram presas fáceis.

Vallek contou cinco choupanas e pelo menos vinte cabeças. Haveria sangue de sobra para o bando. Ele olhou para cima e viu sua mãe e William em cima das copas, enquanto os demais estavam com eles. Annabelle e William certamente atacariam por cima e de forma imprevisível. Eles gostavam disso. Era o modus operandi deles. Já Vallek... Bem, ele não fazia questão de ser sutil. Na verdade, Vallek sempre gostou de brincar com a comida de forma mais direta.

– All the other kids, with pumped up kicks – começou a cantar Vallek, enquanto sacava sua .357 e seguia sozinho para perto dos nativos, chamando a atenção para ele, deixando os outros terem o elemento surpresa – You'd better run, better run, out run my gun!


Vallek disparou no mais próximo. Ele riu alto. Esperaria até que todos estivessem voando em seu pescoço e, quando toda a aldeia se amontoasse para investir contra ele, usaria voz da loucura, para apimentar o pequeno sarau cainita que seus amigos planejaram.

Herick ja tinha passado por isso antes com a Alisha
Entao ele sabia o que fazer pra nao se perder .
Herick se segurava usando seu odio pra se manter .

Quando via te tinha alguns individuos atraveçando
E ja viam atacando o velho . onde conceguia empala lo
Mas pra tristeza do Heirck so foi por alguns estantes .
O velho mostrava ta furioso e isso talvez fosse bom assim
Ficaria mas descuidado .
Herick voltava ficar em forma de nevoa .
E esperaria o momento certo pra agir . e olhava pra onde a espada cairia .
Pensando:
Isso o portao se abriu acho q alguem vai pro buraco comigo kkk
Alisha se prepare to voltando .

Rugall se viu diante da grande igreja. Estava certo do que estava ali. Rugall iria devorá-lo assim como fez com Nirrhtak e então destruiria esse mundo fraco e débil. Rugall com seus multiplos braços colheu os pedaços daqueles que ele dilacerou e os incorporou ao seu próprio corpo. Usou toda aquela massa de vida para fortalecer seus próprios membros, como centenas de pernas saltando para um mesmo corpo. O salto seria fácil e Rugall ultrapassaria a vidraça com facilidade. Uma vez feito isso sua vítima estaria fácil de ser avistada. Ainda no ar ele lançaria um de seus apêndices até o ser a fim de alçá-lo e então encurtará o apêndice com toda a força e agilidade. Com sua bocarra aberta Rugall devorará a criatura e partirá ao próximo mundo.

Enquanto estou tentando me afastar o Matusalém fala algo que não consigo entender. Mas dane-se, eu só quero me afastar. Sinto um certo alívio enquanto vou sentindo seus dedos saírem do meu corpo. Isso significa que algo o está impedindo de continuar me perfurando em busca do coração. Quatro tentáculos surgem e o mantém parado por algum tempo, o suficiente para que eu possa saltar para longe.

Quando volto a olhar para trás, The Eater está sorrindo enquanto o soldado de Elisha está com as presas fincadas em seu pescoço.

"- Esse cara é louco, só pode." - Um breve sorriso surge em minha boca ao lembrar que estou falando de um Matusalém Malkaviano, e que só dura até o primeiro espasmo de dor surgir. "- Como diabos eu consigo levá-lo até Mordechai? Como posso criar o tal portal?" - Mais uma vez me sinto impotente perante o que os desafios que universo coloca à minha frente.

O Matusalém continua falando em sua língua estranha, mas algo muda. O Vampiro parece estar sentindo dor e The Eater aproveita desse momento para arremessá-lo muito longe com um simples movimento. Seus olhos brilham como prata.

"- Ele saberá onde estou em instantes!" - Procuro uma parede onde possa me encostar. Sempre indo mais para perto de Mordechai. "- Não sei como te transportar, mas de pouco em pouco, enquanto ainda houver vida em mim, te levarei cada vez mais para perto do Ancião. E você será preso" . - Acho muito estranho quando percebo as palavras que ecoam em minha mente. As transformações pelas quais passei depois de chegar em Nova Jersey parecem ter criado um novo Danio.. e que pode não durar por muito mais tempo. Não há nada que eu possa fazer contra um ser tão poderoso... quase o super-homem. Super força, super resistência, super velocidade, uma ofuscação invejável mesmo entre os Anciões....

Nesse momento um portal se abre próximo do Matusalém e uma espada é fincada em seu corpo, mas ele parece nem sentir... Facilmente ele se solta de um dos meus tentáculos e livra-se da espada. Só nesse momento eu penso... "- Como eu consegui fugir com o uso desses tentáculos? Lars os destrói com facilidade, como um ser desses não o fez antes? Será que foi só a presença do outro ou há algo mais?" - É uma pergunta para ser respondida posteriormente por Sandro, que aparece de dentro do portal e surge do meu lado.

- Espero não ter chegado tarde demais...Precisamos empurrar o matusalém para dentro do portal.

É a segunda vez que sinto alívio em poucos segundos. A presença do Ancião ali me deixa um pouco menos nervoso... um pouco. E Lars me deu forças para ir em frente. "- Dane-se mais uma vez... todo mundo parece enxergar dentro da mortalha..."

- Quase morri agora a pouco. Ele é exatamente o que as histórias falam. Ele não parece sentir dor, tem uma força colossal, uma velocidade muito acima do que eu já vi e consegue sumir da vista como seu nunca tivesse estado ali. Só o vi mudar a expressão de divertimento quando usei os Braços do Abismo para prender seus braços.... Como poderemos mesmo movê-lo de lugar? Desfaço a Mortalha para que todos possam enxergar melhor? - Observo a situação, onde está cada um dos presentes. Foco nas ações do Matusalém. - Posso criar os tentáculos mais uma vez e prendê-los em sua cabeça pra puxá-lo para trás... isso pode desestabilizá-lo por alguns instantes...

 


Vallek foi o primeiro a atacar. O tiro da arma acertou em cheio a face separando a mandíbula do resto do cranio de um dos nativos. O corpo já desfalecido foi arremessado pelo impacto. O som assustou tanto os nativos quanto as aves da floresta que recuaram para leste. Era o sinal, Annabelle e William saltaram como felinos nas choupanas destruindo-as e abocanhando suas presas que não tiveram chances. Os outros pronunciavam uma língua estranha e se municiaram de lanças e pequenos machados. Uma das lanças foi arremessada contra Vallek mas aquilo chegava a ser engraçado. A arma mesmo arremessada a incrível velocidade apenas fez um rasgo em sua roupa de couro negra, mas nenhum dano a sua pele. Allen disparava contra alguns como se praticasse mira ao alvo apenas por diversão. Sua incrível rapidez permitiu que ele alcançasse seus alvos e ele logo começou a se alimentar. Os nativos mais frágeis, como mulheres e crianças, tentaram fugir, mas a maioria era caçada pelo bando enquanto alguns poucos conseguiram se embrenhar no mato. Vallek pensou em segui-los mas sua atenção se redobrou quando ele viu uma das machadinhas acertar a bem no meio da face de Elizie e abrir parte do seu cranio. A moça caiu já inconsciente. Ela não tinha tanta constituição quanto Vallek...

Spoiler:

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Rugall era uma verdadeira besta. Seu poder estava ficando cada vez maior, seu controle pela vicissitude chegando a níveis que ele jamais havia contemplado e ele parecia adorar cada vez mais. Assim que atravessou os vitrais com sua enorme força, todos os vidros se despedaçaram em um rompante único. Rugall era uma criatura poderosa e cada vez menos humana. Assim que aterrissou naquele solo sagrado. A criatura sentiu os seus pés queimarem, uma dor latente e que o fez urrar de dor e aflição. Acabou não percebendo que estava diante de um grupo de soldados da fé. 



- Me chamo Guilhermo Savonarola e minha fé é mais poderosa do que qualquer uma de suas magicas satânicas. Guardas, não messam esforços em conter aquela criatura ! 

Talvez as palavras do tal Guilhermo explicassem porque os apêndices de Rugall não conseguiram estoca-lo e traze-lo até ele. Guilhermo estava protegido pelo poder da fé? 3 soldados templário avançaram em direção de Rugall munidos de suas espadas e escudos em detrimento da fé cristã. 

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A medida que Danio toma para finalizar a sua névoa negra apenas torna o cenário um pouco mais possível de se ver. O grupo estava confinado nos escombros das catacumbas para o mausoléu de Mordechai e já não havia mais luz elétrica ou passagem de luz no local. As coisas ainda estavam muito escuras. 

Danio escreveu:
- Quase morri agora a pouco. Ele é exatamente o que as histórias falam. Ele não parece sentir dor, tem uma força colossal, uma velocidade muito acima do que eu já vi e consegue sumir da vista como seu nunca tivesse estado ali. Só o vi mudar a expressão de divertimento quando usei os Braços do Abismo para prender seus braços.... Como poderemos mesmo movê-lo de lugar? Desfaço a Mortalha para que todos possam enxergar melhor?

Sandro Benetti : - Eu nunca imaginei que teria de passar por uma situação assim, as lendas são reais. O fim dos tempos...Os Cardeais estavam certos o tempo todo... 

A conversa não pode se estender por muito tempo. O matusalém rapidamente demonstrou ter o controle da situação quando usou a espada para cortar um dos braços da gigantesca criatura de osso que tentou empala-lo. Lars era extremamente corajosa e enfrentou o velho com os próprios punhos e garras. Arranhando seus rosto e realizando um apresamento com as coxas na cabeça do velho para poder ter muita força para enfiar as garras na nuca do matusalem. Ela tentou uma e até duas vezes, mas tudo o que ela conseguiu foi alguns arranhões. O matusalém repetiu o golpe que fez em Danio e atravessou o estomago Lars facilmente levando Danio ao desespero momentâneo de ter de salva-la. 

Herick aproveitou o momento para permanecer na defensiva como a bruma, naquela forma ele não podia ser alvo e mantinha a calma, percebeu que havia um vórtice ali e que mais 4 vampiros estavam ali para ajuda-lo. A iluminação parca da lua era a unica coisa que ajudava. 

Sandro : - Danio precisamos usar tudo o que temos! É agora ou nunca !!

Uma sombra sinistra é expelida da boca de Sandro e envolve todo o seu corpo. Sandro ganha novos braços negros e fica ainda maior e de forma abominável. A criatura feita de osso se prepara para atacar o matusalém também. O objetivo era empurra-lo contra o vórtice. 

Herick via todo aquela luta e ia em direção a espada de osso
Jogada pelo Velho .
Pensando :Isso fique atento aos outros maldito
Seu sangue e meu .
Vou sugar ate sua alma .

Como um escorpiao Herick ficava esperando o momento certo de atacar .
Com todo seu poder .

O ataque caótico teve início assim que o primeiro projétil do revólver de Vallek ecoou no ar. William e Annabelle saltaram e começaram a destruir tudo, atacando os nativos. Allen disparava rápido, mas de forma tranquila, como se tudo não passasse de uma brincadeira. Assim que os nativos começaram a se armar e a reagir, a primeira lança veio em direção a Vallek, mas foi como arremessar um palito de dente contra uma parede de pedra. A roupa de couro do vampiro rasgou, mas nada aconteceu com sua pele.

As mulheres e crianças começaram a correr em pânico. A fragilidade e o medo delas despertou em Vallek uma sede especial. Seu instinto predatório ficou ainda mais aguçado. Ele se preparava para investir contra eles, perseguindo-os através das matas e preparando-se para causar as mais depravadas e enojantes barbáries, mas um dos nativos arremessou uma machadinha contra Elizie que, ao ser acertada na cabeça, caiu inconsciente ao lado de seu Sire de forma imediata.

Imediatamente Vallek colocou-se entre os nativos e Elizie. Seu instinto protetor por sua criança o dominou por completo; mas ao mesmo tempo que ele não queria – tampouco achava sensato – deixar suas vítimas escapar.

“Preciso fazê-los voltar...”

E nessa hora Vallek resolveu substituir seus medos por cólera. Se eles odiarem seus agressores, eles irão preferir morrer lutando do que fugir – embora eles não tenha nenhuma chance de causar danos sérios.

Vallek concentrou-se em sua mente e em sua voz, aproveitando que Elizie estava inconsciente. Ele olhou para o ponto das matas, onde a maioria corria do bando, na esperança de escapar.

Off: Demência 4, Voz da Loucura.

Rugall estava na o templo. Seus pés queimavam e seus muitos braços não conseguiam se aproximar de Savonarola. Os soldados da fé pariam para cima dele e Rugall... sorriu. Com um movimento rápido, vários apêndices se ergueram e se uniram em um par enorme de asas, batendo com força e tirando Rugall do chão. Então seu corpo começou a crescer e se transformar. Musculos cresciam, musculatura se expandia, seu corpo se tornava mais esguio e coberto por escamas e lentamente ele tomava a forma de Drakul, a forma dracônica Tzimisce. Rugall agora em sua nova forma solta um urro estrondoso que destrói os vitrais da igreja. Em seguida olha nos olhos de Savonarola antes de usar sua voz gutural.

Rugall: - Vamos ver o quanto a sua fé lhe protegerá agora, ser infame!

A bocarra do dragão se abre e uma baforada de fogo poderosa irrompe, atingindo todo o chão da igreja. Logo o fogo subia e escapava pelas janelas, tão poderosa era a baforada do dragão. Quando ele terminou, rosnou uma risada sombria enquanto o fogo terminava de queimar, se transformando em fumaça.

- Se é para ir com tudo, eu vou, mas é possível que a fome tome conta de mim. - Digo para Sandro enquanto procuro algum cano de metal, ou qualquer outro objeto pontiagudo que possa ser usado para perfurar o inimigo. E o pego - Estou chegando no meu limite. - Mas a dor que sinto ao ver Lars sendo perfurada é maior do que qualquer receio.

Não há muito que eu realmente possa fazer contra o monstro que está à minha frente. O Matusalém é, sem sombra de dúvidas, insuperável. Imagina se no seu lugar estivesse o próprio Malkav... certamente já teríamos sido eliminados... o Sabá como um todo já teria deixado de existir. A Fome logo baterá em minha porta, meu corpo está com danos severos e o infeliz ainda não sofreu nenhum arranhão.

Assim que vejo o como Sandro está, flashes do que aconteceu em Nova Jersey antes do meu corpo ser completamente tostado surgem em minha mente. Eu já fiz isso inconscientemente, quando a Besta tomou conta do meu corpo. Ou pelo menos algo parecido com isso. Forço meu corpo a assumir aquela forma que espalhou momentaneamente o terror entre os soldados (2PdS - Metamorfose Sombria) e espero um pouco para ver a ação dos meus outros companheiros enquanto caminho na direção do portal o mais próximo de oculto nas sombras que a situação permite (Ofuscação). Tentarei ficar entre o Matusalém e o portal enquanto observo todo o cenário em busca do melhor momento para fincar o objeto na perna do The Eater enquanto uso meus tentáculos para agarrar sua cabeça ou pescoço e puxá-lo em direção ao portal (1FdV).

Preciso ao menos desestabilizá-lo para que meus companheiros tenham a chance de empurrá-lo para dentro do buraco, e dele para o outro mundo.

 

Spoiler:

O vampiro Malkaviano protegeu sua cria da melhor forma possível. Com ele ali ela estava segura. Dois aldeões indígenas se mantiveram em pose de combate, inflaram seus pulmões e avançaram com incrível coragem em direção a Vallek. Ambos munidos de pequenos machados, sua principal arma. a voz de Vallek ecoou no sentido dos que corriam pela floresta [4 sucessos] Mães e crianças caíam ao chão depois que a voz do vampiro percorreu a floresta gélida naquela noite. A velha se ajoelhou no chão clamando pelos seus deuses enquanto colocava gelo em seus olhos. As crianças endemoniadas atacaram umas as outras usando de seus dentes e pedras para se matarem. Vallek ficou estasiado com a cena por um segundo e não percebeu quando teve seu corpo atacado pelos pequenos machados. Ele recebeu um golpe de machado no estomago e outro contusivo no queixo. Seu corpo girou tombando para trás, ileso outra vez. Os índios perceberam que se tratavam de um demônio, todos ali. Até mesmo os índios de plena coragem começaram a bater em retirada salvando seus filhos e esposas. 

Os outros caçaram com facilidade e diversão a maioria deles, mas por mais que Vallek tenha planejado caçar todos, alguns ainda escaparam pela floresta e a voz de Anabelle chamou a atenção do seu bando. 

Anabelle: - Parece que estamos prestes a começar um novo jogo, eu vi uma família correndo para norte e um casal seguindo pro leste. Aquele que conseguir o maior número de presas será o campeão ! 

Allen pareceu demonstrar grande interesse, uma vez que ganhar nesses jogos sempre trás uma melhor chance de reputação na seita. Vallek se sentia nostálgico lembrando como era ser um membro do Sabá...

Spoiler:

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A dor que sentiu em seus pés obrigou o vampiro a tomar uma iniciativa. O poder que ele possuía ali naquele mundo não era igual ao poder que ele exerceu na batalha que houve a pouco tempo atrás contra Malkav e a grande Machina. Mas, Rugall ainda conseguiu com algum esforço transformar toda a carne que conseguiu dos aldeões em dois novos membros de couro que serviriam como asas para que ele pudesse levitar. Não chegava a ser uma forma tão poderosa quanto dos anciãos de sétima geração mas ainda assim permitiu que ele voasse. Aquilo porem não despertou o medo do seu inimigo que ainda imponente exigiu o empalamento do inimigo em letras garrafais. 

Sua boca então escancarou de forma sinistra e assustadora, mas as chamas não saíram como ele previa. O vampiro continuava a planar e com isso impediu um ataque direto dos cavaleiros que pretendiam ataca-lo com as espadas. Os 3 então largaram suas espadas e se abriram, cada um para um lado para sacarem das armaduras presas nas paredes, lanças que poderiam ser arremessadas contra o vampiro. Rugall poderia tentar planar até o alto da abobada, mas seria arriscado. Também poderia fugir pela janela na qual entrou ou tentar desviar das lanças para realizar um ataque a Guilhermo de frente que continuava a orar. 

Spoiler: