New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
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Undead Freak
Beaumont
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Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Pensando : Vamos ver se vc sobrevive a isso , Viper ? eu trouxe o inferno pra vc agora
e a proxima será Alisha .
Francis ao comunicador : - Senhor ! Aconteceu uma falha ! Talvez tenhamos acertado algum duto de gás ou quem sabe vários. A explosão fugiu do controle, os bombeiros estão a caminho, tivemos alguns danos colaterais mas nenhuma morte. Vamos demorar um pouco até termos uma ideia de quantos nós conseguimos abater, com o grau da explosão é provável que muito corpos sejam incinerados
Ok entendido retire os feridos , com essa explosao poucos que estavam la dentro dever ter
ficado com vida , conhecendo o Sabá eles vao querer vinganca e vamos estar preparados
pra isso , deixe o exercito e a policia prontos , isso so foi um fogo no formigueiro .
por agora vamos cuidar dos feridos .
O Helicoptero não ta respondendo vcs tem de pular e ficarem nos predios com as snipers
vamos ter muitas formiguinhas apressadas saindo .
Eu vou descer esse Helicoptero .
Herick usava toda sua pericia pra deixa los nos predios em segurança e pousar o helicoptero
sem danifica lo mas .
Vamos la baby nao me sacaneie . vc vai ser boazinha comigo .
Gasto 1 de fdv pra controlar o helicopetero .
e a proxima será Alisha .
Francis ao comunicador : - Senhor ! Aconteceu uma falha ! Talvez tenhamos acertado algum duto de gás ou quem sabe vários. A explosão fugiu do controle, os bombeiros estão a caminho, tivemos alguns danos colaterais mas nenhuma morte. Vamos demorar um pouco até termos uma ideia de quantos nós conseguimos abater, com o grau da explosão é provável que muito corpos sejam incinerados
Ok entendido retire os feridos , com essa explosao poucos que estavam la dentro dever ter
ficado com vida , conhecendo o Sabá eles vao querer vinganca e vamos estar preparados
pra isso , deixe o exercito e a policia prontos , isso so foi um fogo no formigueiro .
por agora vamos cuidar dos feridos .
O Helicoptero não ta respondendo vcs tem de pular e ficarem nos predios com as snipers
vamos ter muitas formiguinhas apressadas saindo .
Eu vou descer esse Helicoptero .
Herick usava toda sua pericia pra deixa los nos predios em segurança e pousar o helicoptero
sem danifica lo mas .
Vamos la baby nao me sacaneie . vc vai ser boazinha comigo .
Gasto 1 de fdv pra controlar o helicopetero .
mitzrael- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 44
Localização : Sergipe ,Aracaju
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
-- Se não podemos chegar perto, como destruir ?
Vallek olhou para Tom e, após uma breve pausa reflexiva, respondeu:
-- Se estivermos certos... Dentro do alvo me parece perto o suficiente. O problema é acabar com ele sem que ele nos leve junto.
-- Tenho certeza que este lugar existe como uma forma de extrair nossas informações. Estamos no primeiro passo da tortura psicológica. O confinamento... Me admiro que nós estejamos juntos, seria mais fácil para essa coisa nos manipular se estivéssemos todos sepa...
Vallek prestava atenção nas palavras que Purple dizia. Ele parecia ser um sujeito inteligente e Vallek concordava com o que ele dizia, acenando com a cabeça enquanto ouvia. No entanto, enquanto falava, ele subitamente se calou, caiu de joelhos e colocou as mãos nas têmporas. Purple assumiu uma carranca de dor, e de fato sentia dor. Vallek e os outros sentiram a mesma coisa; algo parecido como mil agulhas que perfuravam seus crânios simultaneamente.
-- Filho da puta ! Aquele idiota está tentando novamente ! -- gritou Allen, em um misto de dor e fúria.
Dave, que novamente tentava escalar o topo, teve de saltar de volta para o chão, tamanha era a dor que sentia. A dor se intensificava e todos ali eram reduzidos a um estado lamentável de inércia. Não mais possível pensar ou raciocinar; nem mesmo falar. Aquela tortura coletiva continuou até o extremo. Quando a dor finalmente começou a diminuir, todos estavam zonzos, com a visão embaraçada e fracos, como se tivessem sobrevivido a uma grande descarga elétrica. Vallek sentiu a mão de sua criança agarrar a sua com força e pôde perceber que Elizie tentava se guiar por ele, tentando encontrar nele um alicerce, uma fonte de força, de confiança. Instintivamente o malkaviano a abraçou e, da forma que pôde, ajudou-a a se colocar de pé, enquanto acariciava seus cabelos. Ele nada dizia graças ao estado de atordoamento que ainda se encontrava, mas pelos gestos mostrava a sua criança que ele estava ali, com ela, independente do que estava acontecendo. Vallek mostrava a ela que ela não estava sozinha.
Quando todos começaram a se recuperar e voltar a enxergar de forma apropriada, Carl apontou para onde Dave, seu colega de círculo, se encontrava. Dave havia sido decapitado. Seu corpo estava estirado, ladeado pelos fragmentos do seu crânio. Vallek instintivamente focou-se no sangue, contudo ele não daria esse gosto a U.n.o, ou quem quer que fosse. Ele não iria drenar o sangue de um irmão de clã, tampouco iria se humilhar como um cachorro vira-lata morrendo de fome enquanto aquela entidade filha da puta ficasse assistindo tudo, como se fosse a condutora de um experimento.
Sem esperar resposta, Vallek se virou para Elisha.
-- Como a mais velha, sábia e poderosa entre nós, eu gostaria de saber o que você pensa. Se você nos orientar, a probabilidade de escaparmos dessa idiotice é muito maior.
Vallek olhou para Tom e, após uma breve pausa reflexiva, respondeu:
-- Se estivermos certos... Dentro do alvo me parece perto o suficiente. O problema é acabar com ele sem que ele nos leve junto.
-- Tenho certeza que este lugar existe como uma forma de extrair nossas informações. Estamos no primeiro passo da tortura psicológica. O confinamento... Me admiro que nós estejamos juntos, seria mais fácil para essa coisa nos manipular se estivéssemos todos sepa...
Vallek prestava atenção nas palavras que Purple dizia. Ele parecia ser um sujeito inteligente e Vallek concordava com o que ele dizia, acenando com a cabeça enquanto ouvia. No entanto, enquanto falava, ele subitamente se calou, caiu de joelhos e colocou as mãos nas têmporas. Purple assumiu uma carranca de dor, e de fato sentia dor. Vallek e os outros sentiram a mesma coisa; algo parecido como mil agulhas que perfuravam seus crânios simultaneamente.
-- Filho da puta ! Aquele idiota está tentando novamente ! -- gritou Allen, em um misto de dor e fúria.
Dave, que novamente tentava escalar o topo, teve de saltar de volta para o chão, tamanha era a dor que sentia. A dor se intensificava e todos ali eram reduzidos a um estado lamentável de inércia. Não mais possível pensar ou raciocinar; nem mesmo falar. Aquela tortura coletiva continuou até o extremo. Quando a dor finalmente começou a diminuir, todos estavam zonzos, com a visão embaraçada e fracos, como se tivessem sobrevivido a uma grande descarga elétrica. Vallek sentiu a mão de sua criança agarrar a sua com força e pôde perceber que Elizie tentava se guiar por ele, tentando encontrar nele um alicerce, uma fonte de força, de confiança. Instintivamente o malkaviano a abraçou e, da forma que pôde, ajudou-a a se colocar de pé, enquanto acariciava seus cabelos. Ele nada dizia graças ao estado de atordoamento que ainda se encontrava, mas pelos gestos mostrava a sua criança que ele estava ali, com ela, independente do que estava acontecendo. Vallek mostrava a ela que ela não estava sozinha.
Quando todos começaram a se recuperar e voltar a enxergar de forma apropriada, Carl apontou para onde Dave, seu colega de círculo, se encontrava. Dave havia sido decapitado. Seu corpo estava estirado, ladeado pelos fragmentos do seu crânio. Vallek instintivamente focou-se no sangue, contudo ele não daria esse gosto a U.n.o, ou quem quer que fosse. Ele não iria drenar o sangue de um irmão de clã, tampouco iria se humilhar como um cachorro vira-lata morrendo de fome enquanto aquela entidade filha da puta ficasse assistindo tudo, como se fosse a condutora de um experimento.
-- Ah, então você agora quer negociar? -- disse Vallek, mantendo o desdém. -- E quem me garante que você cumpre promessas? Como sei que vai nos libertar, já que você se diz "acima de tudo e de todos"? Afinal de contas, que merda você quer conosco? Qual a intenção de toda essa babaquice?"A repressão é o primeiro passo, não hesitarei em findar suas almas já possuídas por mim. Vocês não tem outra escolha a não ser seguir as regras.
Primeira regra : - Não tentem me impedir, eu estou acima de qualquer ser que exista.
Segunda regra : - Façam o que eu ordenar e poderão ter a liberdade que tanto desejam.
Terceira Regra : - Façam o que eu ordenar e poderão ter de volta alguém que não existe mais.
Sigam essas três regras básicas e terão a chance de viver em coexistência até a sua liberdade. Do contrário, vocês já estão exterminados.
U.N.O"
Sem esperar resposta, Vallek se virou para Elisha.
-- Como a mais velha, sábia e poderosa entre nós, eu gostaria de saber o que você pensa. Se você nos orientar, a probabilidade de escaparmos dessa idiotice é muito maior.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Já no avião Rugall pôde desfrutar do conforto e o luxo que Meg havia lhe prestado. A bela aeromoça se coloca a disposição para servi-lo no que ele precisasse e Rugall agradece cordialmente a bela mulher e pede que ela faça companhia para ele enquanto ele admira o agradável vôo. A comissária se chamava Angelina e era uma graciosa loira de belos traços e corpo delicado. Rugall procura saber um pouco mais sobre a bela mulher enquanto ela mantém a postura ereta com as pernas cruzadas ao conversar com ele. A quanto tempo ela trabalha como comissária, se está gostando de trabalhar com a empresa, o que ela gosta de fazer em suas horas vagas, etc. Enquanto isso Rugall utiliza de seu dom telepático para vasculhar a mente da mortal e procura descobrir mais a fundo o que ela sabe de seus mestres e sobre o mundo sobrenatural. O vôo estava quase chegando ao fim e Rugall consegue enxergar pela janela o local aonde estaria começando o baile.
Angelina: - Pelo visto o senhor se atrasou um pouco, mas nada como chegadas triunfantes. A senhorita Night já o aguarda.
Rugall lhe responde com um singelo sorriso enquanto toma uma de suas mãos, a acariciando de leve.
Logo o avião pousava e uma limusine já estava a espera de Rugall. A motorista era alta, de cabelos curtos e traços masculinos. Ela esperava Rugall ao lado da porta aberta para a limusine e Rugall a cumprimenta com cortesia beijando-lhe a mão, antes de entrar no carro. Assim que ele entra, logo atrás vem Angelina, lindamente adornada com um belo vestido de gala.
Angelina: - Fui escalada para conduzi-lo até o The Cloisers... Está pronto ?
Rugall: - Que deliciosa surpresa! Vai ser uma honra ter uma companhia tão agradável como a sua no baile. Devo dizer que você está ainda mais maravilhosa nesse suntuoso vestido.
Não demorou muito para que Rugall e sua acompanhante chegassem ao baile. Rugall saiu da limusine e auxiliou Angelina, dando-lhe o braço para que pudessem juntos entrar no evento. Ao passar da entrada, Rugall usou o dom da presença para causar mais impacto e foi em direção ao salão. No trajeto cumprimentava as pessoas que cruzavam o seu caminho e procurava Meg com o olhar. A música era agradável e convidativa, o que fez com que Rugall levasse sua convidada até a pista, tirando-a para dançar. Embora Rugall não tivesse muita experiência em dança, ele arriscou alguns passos tímidos para aproveitar o ambiente e tentar esvaziar a sua mente dos problemas. Ao se posicionar juntamente com sua parceira, Rugall se aproxima do ouvido dela e fala em tom baixo.
Rugall: - Angelina, peço que perdoe a minha falta de jeito. Faz muito tempo que não danço e estou bastante enferrujado. Ainda assim eu gostaria muito de desfrutar da boa companhia que você me traz e desse momento agradável que temos em mãos. (1 fv na dança)
Rugall dá passos lentos, sem pressa e procurando seguir a música. Uma de suas mãos sente a suavidade da mão de Angelina, ocasionalmente acariciando com os dedos o dorso da mão da bela mulher. A outra mão se afirma na cintura dela, dando firmeza no domínio de quem conduz a dança. Seus olhos se mantinham fixos nos olhos de Angelina enquanto suas narinas desfrutavam do aroma do perfume que a pele dela exalava. Em certo ponto da dança, Rugall aproxima o corpo dela do seu e com os rostos próximos, fala novamente no pé do ouvido da moça.
Rugall: - No avião você estava a meu serviço e o fez com maestria. Gostaria de agradecer a gentileza. Se houver alguma coisa que eu possa fazer por você, não hesite em pedir.
Angelina: - Pelo visto o senhor se atrasou um pouco, mas nada como chegadas triunfantes. A senhorita Night já o aguarda.
Rugall lhe responde com um singelo sorriso enquanto toma uma de suas mãos, a acariciando de leve.
Logo o avião pousava e uma limusine já estava a espera de Rugall. A motorista era alta, de cabelos curtos e traços masculinos. Ela esperava Rugall ao lado da porta aberta para a limusine e Rugall a cumprimenta com cortesia beijando-lhe a mão, antes de entrar no carro. Assim que ele entra, logo atrás vem Angelina, lindamente adornada com um belo vestido de gala.
Angelina: - Fui escalada para conduzi-lo até o The Cloisers... Está pronto ?
Rugall: - Que deliciosa surpresa! Vai ser uma honra ter uma companhia tão agradável como a sua no baile. Devo dizer que você está ainda mais maravilhosa nesse suntuoso vestido.
Não demorou muito para que Rugall e sua acompanhante chegassem ao baile. Rugall saiu da limusine e auxiliou Angelina, dando-lhe o braço para que pudessem juntos entrar no evento. Ao passar da entrada, Rugall usou o dom da presença para causar mais impacto e foi em direção ao salão. No trajeto cumprimentava as pessoas que cruzavam o seu caminho e procurava Meg com o olhar. A música era agradável e convidativa, o que fez com que Rugall levasse sua convidada até a pista, tirando-a para dançar. Embora Rugall não tivesse muita experiência em dança, ele arriscou alguns passos tímidos para aproveitar o ambiente e tentar esvaziar a sua mente dos problemas. Ao se posicionar juntamente com sua parceira, Rugall se aproxima do ouvido dela e fala em tom baixo.
Rugall: - Angelina, peço que perdoe a minha falta de jeito. Faz muito tempo que não danço e estou bastante enferrujado. Ainda assim eu gostaria muito de desfrutar da boa companhia que você me traz e desse momento agradável que temos em mãos. (1 fv na dança)
Rugall dá passos lentos, sem pressa e procurando seguir a música. Uma de suas mãos sente a suavidade da mão de Angelina, ocasionalmente acariciando com os dedos o dorso da mão da bela mulher. A outra mão se afirma na cintura dela, dando firmeza no domínio de quem conduz a dança. Seus olhos se mantinham fixos nos olhos de Angelina enquanto suas narinas desfrutavam do aroma do perfume que a pele dela exalava. Em certo ponto da dança, Rugall aproxima o corpo dela do seu e com os rostos próximos, fala novamente no pé do ouvido da moça.
Rugall: - No avião você estava a meu serviço e o fez com maestria. Gostaria de agradecer a gentileza. Se houver alguma coisa que eu possa fazer por você, não hesite em pedir.
Bahamut- Data de inscrição : 04/10/2015
Idade : 41
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Uma entrada foi aberta a força e agora nós podemos atravessar a densa porta de metal, que agora não existe mais. Nos reunimos bem à frente do que agora é um buraco e questiono meus 'companheiros', se é que posso usar esse termo, sobre pontos que considero importantes, como aquele nome, Darko.
Não sou respondido de imediato. O Anjo é o primeiro a entrar no prédio agora em ruínas, sendo seguido por Viper e, logo atrás, eu me direciono à entrada. Tudo isso remonta meus últimos momentos com o Bando e com os Malkaviano... eu ficando por último e a porta se fechando, impedindo minha passagem. Toco levemente no que sobrou inteiro do metal (ou da parede, se nada sobrou da porta). Keyla, Lars, Madson... todos passaram por essa mesma estrutura e agora estão desaparecidos e é meu dever ajudá-los a escapar.
Meus olhos e mente saem da estrutura maciça que impediu meu seguimento com os demais e voltam-se para o interior da construção. Não há muito o que ver, só um grande salão parcialmente destruído pela explosão causada pelo Anjo. Certamente os outros dois estão fazendo o mesmo, mas agora que minhas habilidades de busca estão mais fortes eu quero testá-las. Primeiramente, uso os dons de meu sangue para potencializar meus sentidos (Auspícios) enquanto olho por todo o interior do recinto em busca de pistas de meus companheiros ou de armadilhas nas quais eles possam ter sido pegos (Percepção).
Só após ter vistoriado o lugar é que sigo os dois membros da Mão para a escadaria, descendo os degraus, mas sempre procurando por pistas do Insight ou dos Malkaviano. Deparamo-nos com mais uma porta de metal fechada. Logo ao lado há um mecanismo quebrado, um painel que certamente seria o responsável por dar entrada ao salão posterior.
"- Certamente não queriam a entrada de alguém por aqui... como será que Lars e os outros passaram por aqui?"
Durante todo o percurso, um som estridente e incômodo nos perseguiu, mas sumiu assim que chegamos ao painel.
Essa é a resposta da primeira parte de meus questionamentos, mas mesmo assim aceno com a cabeça para o Anjo de forma afirmativa, indicando que entendi o que ele disse. Mas a segunda não vem.. ainda não me responderam de onde veio o nome Darko.
"- Samus pode estar aqui... isso é interessante..."
É Viper, meu primeiro professor que abre a boca para me deixar saber de onde veio o nome de Darko...
"- Quem diria, Darko um membro em teste para a Mão. É como dizem, eles estão em todas as partes e sabem de tudo realmente. Mas se minha posição de liderança foi avaliada, então não irei à lugar nenhum, pois foi uma catástrofe." - ME pego pensando no único momento em minha vida em que estive à frente de algo... tendo minhas próprias escolhas.. e no fim nos levei para perto do inimigo. Minhas cicatrizes estão aqui para provar o quão mau líder eu fui.
"- Se eles estão sempre me observando, ainda fica a questão sobre ter visto o que ocorreu com o Insight.. será que eles viram?"
De qualquer forma, está na hora de voltar à realidade. Deixar o passado para trás... existem muitos 'se' na vida, tudo depende de escolhas, e eu estou aqui fazendo as minhas.
- O que terá sido isso? Esse som maldito. - Pergunto em voz baixa à Viper enquanto O Anjo observa o lugar à procura de uma passagem. - Isso só pode significar que há, ou havia, algo funcionando nesse lugar destruído.
Estava claro que não seria possível passar pela porta até que surge algo novo. O poço de um elevador.... mas o mesmo não está naquele andar. Cautelosamente observo o buraco, tentando ver se o elevador está muito abaixo. Ao que parece, teremos que descer oito andares... (Assim que não for mais necessário, volto meus sentidos ao normal).
- Vocês conseguem pensar em algo diferente dessa descida? - Pergunto à Viper e Anjo. - De qualquer forma, parece ser uma queda absurda até o fundo. Eu posso usar a mesma transformação de ontem, mas levaria tempo e me tornaria mais fraco... existe outro modo?
Não sou respondido de imediato. O Anjo é o primeiro a entrar no prédio agora em ruínas, sendo seguido por Viper e, logo atrás, eu me direciono à entrada. Tudo isso remonta meus últimos momentos com o Bando e com os Malkaviano... eu ficando por último e a porta se fechando, impedindo minha passagem. Toco levemente no que sobrou inteiro do metal (ou da parede, se nada sobrou da porta). Keyla, Lars, Madson... todos passaram por essa mesma estrutura e agora estão desaparecidos e é meu dever ajudá-los a escapar.
Meus olhos e mente saem da estrutura maciça que impediu meu seguimento com os demais e voltam-se para o interior da construção. Não há muito o que ver, só um grande salão parcialmente destruído pela explosão causada pelo Anjo. Certamente os outros dois estão fazendo o mesmo, mas agora que minhas habilidades de busca estão mais fortes eu quero testá-las. Primeiramente, uso os dons de meu sangue para potencializar meus sentidos (Auspícios) enquanto olho por todo o interior do recinto em busca de pistas de meus companheiros ou de armadilhas nas quais eles possam ter sido pegos (Percepção).
Só após ter vistoriado o lugar é que sigo os dois membros da Mão para a escadaria, descendo os degraus, mas sempre procurando por pistas do Insight ou dos Malkaviano. Deparamo-nos com mais uma porta de metal fechada. Logo ao lado há um mecanismo quebrado, um painel que certamente seria o responsável por dar entrada ao salão posterior.
"- Certamente não queriam a entrada de alguém por aqui... como será que Lars e os outros passaram por aqui?"
Durante todo o percurso, um som estridente e incômodo nos perseguiu, mas sumiu assim que chegamos ao painel.
Anjo da Morte escreveu:
- Altos membros do conselho, Bispos, Arcebispos, Samus, Patrokyos ou até mesmo Bispos de outras catedrais do mundo. Nossa missão é resgatar todos. Por enquanto nenhum outro Kamut virá, mas eles estão avisados de que se precisarmos iremos pedir reforços. Synk, o outro membro de nosso Kamut está responsável pelos reforços e informações.
Essa é a resposta da primeira parte de meus questionamentos, mas mesmo assim aceno com a cabeça para o Anjo de forma afirmativa, indicando que entendi o que ele disse. Mas a segunda não vem.. ainda não me responderam de onde veio o nome Darko.
"- Samus pode estar aqui... isso é interessante..."
Viper escreveu:
- Dark'o era o code nome do nosso informante. O Nosferatus que estava com você seria um possível soldado da Mão um dia, ele estava de olho em você por nós por um bom tempo. Sua posição de líder, também foi parte do teste. O Sabá te observa a muito tempo, o Sabá observa todos os nossos passos.
É Viper, meu primeiro professor que abre a boca para me deixar saber de onde veio o nome de Darko...
"- Quem diria, Darko um membro em teste para a Mão. É como dizem, eles estão em todas as partes e sabem de tudo realmente. Mas se minha posição de liderança foi avaliada, então não irei à lugar nenhum, pois foi uma catástrofe." - ME pego pensando no único momento em minha vida em que estive à frente de algo... tendo minhas próprias escolhas.. e no fim nos levei para perto do inimigo. Minhas cicatrizes estão aqui para provar o quão mau líder eu fui.
"- Se eles estão sempre me observando, ainda fica a questão sobre ter visto o que ocorreu com o Insight.. será que eles viram?"
De qualquer forma, está na hora de voltar à realidade. Deixar o passado para trás... existem muitos 'se' na vida, tudo depende de escolhas, e eu estou aqui fazendo as minhas.
- O que terá sido isso? Esse som maldito. - Pergunto em voz baixa à Viper enquanto O Anjo observa o lugar à procura de uma passagem. - Isso só pode significar que há, ou havia, algo funcionando nesse lugar destruído.
Estava claro que não seria possível passar pela porta até que surge algo novo. O poço de um elevador.... mas o mesmo não está naquele andar. Cautelosamente observo o buraco, tentando ver se o elevador está muito abaixo. Ao que parece, teremos que descer oito andares... (Assim que não for mais necessário, volto meus sentidos ao normal).
- Vocês conseguem pensar em algo diferente dessa descida? - Pergunto à Viper e Anjo. - De qualquer forma, parece ser uma queda absurda até o fundo. Eu posso usar a mesma transformação de ontem, mas levaria tempo e me tornaria mais fraco... existe outro modo?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Herick Draven
Cemitério em Sussex
Os controles do helicóptero não estavam respondendo perfeitamente, houve uma falha em um dos circuitos Herick tentou controlar o máximo que pode mas o transporte pesado não queria responder perfeitamente e começou a girar enquanto declinava velozmente em direção a terra firme. Aiz tentou soltar mas os giros eram muito fortes e ela se resumiu a se segurar o quanto pôde na porta. Um dos Snipers foi arremessado pela força centrifuga para fora do helicóptero sua cabeça batia no prédio ao lado matando-o imediatamente.
Estava difícil manter o controle, Herick puxava o manche do veiculo todo para cima, mas sua potencia o fez arrebentar, as hélices estavam danificadas, foi necessário usar o comando de emergência. Tudo estava instável o suficiente para que o Caitiff soubesse que todos iriam morrer ali. O helicóptero descia em incrível velocidade a outra Sniper mulher quase foi arremessada também mas Aiz a segurou, sua cabeça foi em direção a hélice. Ela se espatifou como uma faca corta manteiga, seu sangue espirrou no rosto de Aiz que a soltou logo em seguida, o veiculo iria colidir e não havia nada que Herick pudesse fazer. Ele iria morrer daquele jeito ? Talvez sua incrível fortitude fosse livra-lo daquele momento, mas então houve a queda. O cockpit do piloto afundou na terra, Herick ficou preso, a lataria do helicóptero se rasgou e com isso veio Aiz foi empalada pelas laminas da lataria do veiculo . O sangue espirrou na face de Herick que precisou sair pela frente onde estava o vidro dianteiro, uma faísca foi o suficiente para causar a explosão, usando de incrível rapidez o Caitiff só teve tempo de saltar alguns metros e foi jogado pela explosão.
As chamas consumiram Aiz que gritava por socorro enquanto Herick se erguia, ela alcançava a sua morte final bem na sua frente, Herick tinha o braço esquerdo quebrado e queimado na queda e na explosão assim como parte de seu rosto.
Herick estava em um campo de baseball do lado do cemitério, as chamas do helicóptero viravam cada vez mais parte do cenário, o Caitiff escutava ao longe os gritos dos seus homens "Ahhhhggg" - Sons de tiros, cortes e rasgos poderiam ser ouvidos, o cemitério havia se tornado um campo de guerra, e os seus estavam levando a pior. Será que o plano havia sido um fracasso ?
- Spoiler:
- Herick Draven
- PDS 13/15
- FDV 5/7
- Vitalidade - 1 Ferido - Agravado
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Vallek Morton, Tom Halley
Em algum lugar...
Não era nítido dizer se o que aconteceu com Dave havia sido uma represália contra eles ou uma tentativa de auto defesa da esfera para se proteger do vampiro. Depois de expor as suas "regras" daquele estranho jogo. Vallek percebeu que aquilo era algum tipo de negociação. Allen e Elizie ficaram mais próximo de Vallek em uma tentativa defensiva de se protegem de uma nova investida da esfera.
Nenhuma das perguntas foram respondidas, eles esperaram por longos minutos mas não houve nenhum feixe de luz no chão ou tentativa de correção por parte da esfera. Purple, o homem que parecia ser mais analítico, continuou a encarar a esfera e por trás daqueles óculos escuros redondos era difícil entender o que se passava em sua cabeça. Carl continuou sentado, sua expressão era de total rendição ao fato. Elisha, como dito por Vallek era a anciã mais poderosa do local. Uma vez Regente de New Jersey, ela observava a esfera e a submissão que precisava prestar, ela abaixou a cabeça em um claro gesto de submissão as palavras da esfera e então perguntou :
Elisha : - Ordene e nós cumpriremos...
Neste instante a luz se projetou outra vez no chão. Mostrando um local semelhante a um palácio, soldados usando turbantes, roupas de origem oriental muçulmana e um trono de cor negra ao qual um homem estava sentado. Outro homem estava de joelhos e aparentemente estava sendo condenado por crimes quando seu rosto se revela.
Sua face não era apenas de carne mas parte de seu rosto envolvia organismo sintético, em seguida a imagem avançou para algo que seria uma invasão, organismos sintéticos exatamente iguais aquele que Vallek e Tom enfrentaram invadia o lugar e se fundiam aos corpos dos vampiros, dando origem a uma nova e diferente existência.
Purple : - Então foi isso que aconteceu com o Clã Assamita... Estávamos nos perguntando o motivo de seu desaparecimento repentino.
Parte dos seus irmãos tentaram sobrepor a minha vontade e no fim foram substituídos... Criaturas rudimentares de carne e sangue, suas ações estão repletas de ignorância, são incapazes de entender. Voces acham que podem me deter de alguma forma. A vida orgânica não é nada mais do que uma mutação genética, um acidente, eu sou eterno.
U.N.O
A imagem então foca um novo personagem. Ele parece estar invadindo o bunker da mesma maneira como estava fazendo Vallek, Tom e os outros.
- Spoiler:
O padrão então se repete, outros de sua raça já tentaram e acabaram se juntando ao U.N.O assim como vocês. A civilização orgânica não aprende com seus erros, todos serão extintos dessa forma.
O Objetivo de vocês é simples, encontre-o e traga-o para mim.
U.N.O
Instantaneamente a luz se ampliou transportando-os de volva para a sala anterior a qual eles estavam. Vallek ainda confuso começou a receber imagens em sua cabeça. Entre elas, a face de Elisha com o dedo nos lábios pedindo para que Vallek obedeça e que procure entender qual seria o ponto fraco do tal UNO.
Assim que todos voltaram Elisha disse
Elisha : - Voces ouviram o novo chefe, capturar aquele individuo talvez não seja tão fácil, ou apenas um de nós seria necessário para faze-lo.
- Spoiler:
- Tom Halley- PDS 13/14
- FDV 6/7
- Vitalidade OK
Vallek Morton
- PDS 13/14
- FDV 4/8- Vitalidade OK
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Rugall Salles
New York - The Cloisers
- Spoiler:
O local estava realmente muito requintado, com toques da Roma Antiga como parte do tema do baile. As paredes em barroco, fontes de águas naturais e cristalinas, um jardim enorme pelo qual Rugall e Angelina atravessaram juntos, a moça fez questão de abraçar ombo do famoso senhor Salles enquanto algumas fotos foram tiradas pelos paparazzi.
Angelina : - Se andar com você é assim tão fantástico, me convide mais algumas vezes sr. Salles.
- Spoiler:
Ao entrarem no museu eles puderam ficar um pouco mais a vontade, naquele momento então ele teve certeza de não havia apenas membros, o serviço dos empregados e garçons certamente era feito por mortais e carniçais, havia alguns convidados importantes humanos como membros da política, atores famosos e qualquer outro tipo de membro da moda ou da arte que pudesse trazer prestígio e louvor para o baile.
- Spoiler:
Rugall Teste de Carisma + Performance +1 FDV Diff 8. = 2 Sucessos
Rugall teste de Carisma + Etiqueta Diff 7. = 4 Sucessos
Rugall aproveitou a ocasião para dançar de maneira discreta com Angelina, de fato estar naquele lugar para a moça se tornou como um conto de fadas. O poder do fascínio não reverberou pelo salão como Rugall planejava mas tocou diretamente em Angelina que de felicidade ficou com os olhos cheios de lágrimas enquanto abraçava Rugall durante a dança.
Em algum momento entre uma dança e outra Rugall avistou Meg. Ela estava no canto, próximo de uma das colunas com uma taça de vinho rodeada de um grupo de atores de Hollywood. Ela sorria enquanto seus cabelos se moviam devido a brisa do luar da noite.
- Spoiler:
O poder do fascínio de Meg era incrivelmente mais velado do que o dele. Ela de fato tinha vários homens e mulheres a sua volta, se nutrindo de suas palavras como se ela fosse uma autoridade em qualquer assunto que eles estivessem falando. A moça então pediu licença e se aproximou de Rugall tocando gentilmente em seu peito.
Meg: - Chegou no momento certo. Eu quero que venha comigo. Angelina obrigado por tudo, você já pode voltar.
Meg então entrelaçou o braço com o de Rugall enquanto Angelina ficava para trás, com um olhar preso em Rugall. A dupla então subiu um lance de escadas enquanto ela dizia.
Meg : - Nós valorizamos o que é belo, a arte e tudo que se provem dela. Você é um verdadeiro escultor Sr. Salles, estou para te apresentar uma das mais renomadas artistas do velho mundo, mantenha a postura e me ajude a impressiona-la.
A dupla então seguiu em direção a uma suntuosa sala que mais parecia uma viagem pelo tempo no império romano. O mármore no chão, rosas por todo o cenário e uma bela mulher deitada em um sofá junto de mais dois outros homens a conversar
- Spoiler:
Seus olhos avistaram Rugall e naquele instante ele percebeu o quão perfeito um toreador poderia ser. Rugall pode sentir seu coração bater como se estivesse vivo, a beleza da mulher não seguia padrões normais, ela havia sido alterada estéticamente com o poder da Vicissitude, não havia outra explicação plausível para tamanha beleza.
Rugall estava apaixonado por ela a cada segundo que olhasse para seu rosto perfeito.
Meg : - Olá Majestades ! Vejo que estão reunidos, eu estou interrompendo algo ? Posso voltar depois...
- Spoiler:
Rugall Salles
- PDS 10/10
- FDV 2/6
- Vitalidade Escoriado Agravado
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Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Danio Benetti
Dentro do Bunker
O grupo se aproximou do grande posso do elevador e então começou a conversar. Danio se utilizando do auspicios pode se concentrar no que acontecia. Do lado de fora não havia nada além do vento por perto, tranquilo, mas no interior daquele bunker mais precisamente abaixo daquele fosso uma sinfonia de sons tagarelava de foma ritmada como se uma usina trabalhasse lá em baixo, sons de vapor, brasa, ranger mecânico e gritos de dor.
Agora Danio tinha certeza do porque O Anjo e Viper tinham tanta certeza de que haviam sobreviventes ali, um daqueles gritos poderia ser de Lars, Keyla ou até mesmo da jovem criança da noite Carter.
O primeiro a saltar pelo fosso foi o Anjo, da mesma forma que ele saltou seu corpo perdeu a densidade que tinha e se evaporou em uma nuvem negra de fumaça. Viper sorriu outra vez daquela forma sarcástica que tinha e disse :
Viper : - Quando eu chegar lá em baixo eu posso acionar o elevador para você !
E em seguida também saltou virando uma bruma branca. Danio poderia esperar como Viper disse mas será que isso iria trazer uma reputação ruim de dependência ou incompetência ? Seria mais inteligente esperar e armazenar a quantidade de vitae que lhe resta ou a fome poderia torna-lo instável novamente.
De qualquer forma Danio precisava decidir se usaria os Braços do abismo ou a forma tenebrosa para descer, ou esperaria o elevador subir.
- Spoiler:
- Danio Benneti
- PDS 14/14
- FDV 5/7
- Vitalidade -2 Ferido Gravemente (Agravado)
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Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Herick tinha feito tudo como poderia ser imaginado , mas como sempre não estava a a sorte nao estava a seu favor.
Ele se erguia tentando abafar o fogo em seu braço , retirando sua jaqueta , seus olhos ainda
refletiam as labaretas do fogo do Helicoptero , os gritos de seus aliados faziam seu sangue ferver , de odio .
Pensando: Voces não vao ter morrido em vao , meu erro , tudo isso foi meu erro ,
e eu vou ter de ageita isso de uma vez por todad chega de mortes , chega de ver sangues de irmaos e irmas derramado por conta de loucos , vou por um fim nisso .
Herick passava o sangue de Aiz em seu rosto o odio em sua face era claro , seu lado bestial tomava sua verdadeira forma , seu ossos estavam , sua pele rasgava , seus musculos contrairam e ele souto um som animalesco com toda a força de seu pulmao
-HAAAAAAAAAAAAAAAArrrrrrrr
E assim ele corria em direção dos tiros e gritos .
Pensando : vou salvar meus aliados e destruir todos meus inimigos .
Ele se erguia tentando abafar o fogo em seu braço , retirando sua jaqueta , seus olhos ainda
refletiam as labaretas do fogo do Helicoptero , os gritos de seus aliados faziam seu sangue ferver , de odio .
Pensando: Voces não vao ter morrido em vao , meu erro , tudo isso foi meu erro ,
e eu vou ter de ageita isso de uma vez por todad chega de mortes , chega de ver sangues de irmaos e irmas derramado por conta de loucos , vou por um fim nisso .
Herick passava o sangue de Aiz em seu rosto o odio em sua face era claro , seu lado bestial tomava sua verdadeira forma , seu ossos estavam , sua pele rasgava , seus musculos contrairam e ele souto um som animalesco com toda a força de seu pulmao
-HAAAAAAAAAAAAAAAArrrrrrrr
E assim ele corria em direção dos tiros e gritos .
Pensando : vou salvar meus aliados e destruir todos meus inimigos .
mitzrael- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
"Ordene e nós cumpriremos..."
Essas foram as palavras de Elisha. Eu deveria me revoltar? Sim, deveria. Contudo, Elisha é uma anciã. Algo dentro de mim me disse para ficar calmo e não julgar rapidamente. Como todos os anciãos, Elisha tinha um ego proporcional ao tamanho do dígito usado para computar suas noites como morta-viva; como todos os anciãos, Elisha gostava de mentir, de enganar e de manipular. Ela não ia ficar de quatro para esse ser assim, sem mais nem menos. Ela tem algo em mente, e por agora é melhor nos adaptarmos ao que ela planejou.
Quando nossa "aceitação" foi declarada pela boca de nossa anciã, a esfera novamente voltou a interagir. Dessa vez ela nos mostrou, como se fosse em uma reprodução de holograma, um palácio onde um homem jazia sentado em um trono negro. Homens vestindo roupas comuns do oriente médio ladeavam um homem ajoelhado que, pelo que pude deduzir, estava sendo julgado e condenado por alguma espécie de crime.
"Hummm... Acho que ele se recusou a jogar ácido na cara de umas das setecentas esposas dele como punição por ela ter espirrado em público sem antes pedir a permissão dele. Malditos muçulmanos..."
A cara do criminoso então se revela e mais uma vez aquele repulsivo ser se mostra presente, fundido com aquele corpo, como um híbrido metade de carne e metade sintético. A gravação "avança" para um local onde é mostrado uma invasão com aqueles seres malditos que enfrentamos. Eles se fundiam com os corpos dos vampiros -- obviamente assamitas --, gerando assim uma nova espécie de C3POs putos da cara.
-- Então foi isso que aconteceu com o Clã Assamita... Estávamos nos perguntando o motivo de seu desaparecimento repentino -- disse Purple, contemplativo.
Eu nada respondi. Estava calado e analítico. Não haveria vantagem alguma em pronunciar palavras naquele momento.
"Parte dos seus irmãos tentaram sobrepor a minha vontade e no fim foram substituídos... Criaturas rudimentares de carne e sangue, suas ações estão repletas de ignorância, são incapazes de entender. Voces acham que podem me deter de alguma forma. A vida orgânica não é nada mais do que uma mutação genética, um acidente, eu sou eterno.
U.N.O"
U.N.O"
"Eu sou eterno...". Eterno? Então é masculino, de alguma forma? Não parece ter colhões, mas já está sendo por si só um colhão duro de aguentar. Se tivesse colhões teria mais ego ainda, se é que isso é possível. Enfim, pelo menos essa porra tirou esses malditos assamitas da jogada, o que já é, ou melhor, será uma vantagem, quando esse bago etéreo desaparecer e voltarmos a nossa rotina normal.
A imagem então se foca no bunker. Alguém está invadindo o local exatamente como estávamos fazendo. E não é ninguém mais ninguém menos do que....
"Kashan!"
Droga! Eu o conheço. Na verdade, ele é um dos assamitas da mão negra e como eu sou considerado um traidor do sabá, posso ter problemas com ele.
"O padrão então se repete, outros de sua raça já tentaram e acabaram se juntando ao U.N.O assim como vocês. A civilização orgânica não aprende com seus erros, todos serão extintos dessa forma.
O Objetivo de vocês é simples, encontre-o e traga-o para mim.
U.N.O"
O Objetivo de vocês é simples, encontre-o e traga-o para mim.
U.N.O"
Nesse instante a luz nos transporta de volta para a sala onde estávamos antes da assimilação, como se tudo não tivesse passado de um sonho ruim. Confuso eu ainda tentava me situar ao antigo cenário, quando uma torrente de informação visual veio da teia para dentro da minha cabeça. Em uma dessas imagens, pude ver Elisha olhando para mim, com o dedo sobre a boca, pedindo silêncio ao mesmo tempo que eu deveria tentar encontrar alguma possível fraqueza de U.N.O. Eu estava certo sobre Elisha. Isso me animou.
-- Vocês ouviram o novo chefe, capturar aquele individuo talvez não seja tão fácil, ou apenas um de nós seria necessário para fazê-lo.
Eu consenti com um aceno de cabeça para Elisha e, entrando no jogo, complementei com o seguinte:
-- Tomem cuidado com ele. Alguns entre nós já foram do sabá, portanto somos considerados traidores da seita... Só relembrando.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Nós três nos aproximamos do poço do elevador. Com os dons do sangue potencializando meus sentidos, consigo escutar mais atentamente o que está acontecendo no interior do bunker. O som do maquinário chama minha atenção.. isso é uma indicação clara que o plano de Elisha não deu certo.
"- O que aconteceu aqui? Lars, onde você está?".
O que aconteceu com Elisha e seu companheiros, e com os membros do Insight? Essas são perguntas que só poderão ser respondidas após uma avaliação completa daquele lugar. Fecho meus olhos e deixo que o poder do Auspícios, unido ao que aprendi com Viper, me permita ir cada vez mais fundo nas profundezas do bunker.
Vapor... brasa... ranger mecânico... Grito!
Abro meus olhos com o susto.
"- Lars, é você?" - Procuro em minha mente fazer uma relação entre a voz da Gangrel e o som que escutei. A voz era masculina ou feminina.... Mas no final não importa, ela certamente está lá embaixo enquanto eu estou aqui. Preciso descer a qualquer custo.
Aquilo é claramente um desafio, e eu não gosto de ser desafiado.
- Fique com sua gentileza para você! - Respondo ao Gangrel, sorrindo.
"- Acredito que eu consiga ver razoavelmente bem ali embaixo. Parece ter uns 20 metros.. será impossível pular de uma vez, tanto que eles foram na forma de névoa. Eu poderia me transformar na forma ameboide que usei ontem.. mas isso levaria muito tempo... Só vejo uma alternativa real..."
Mordo minha língua com o canino e deixo o vitae escorrer até o chão (-1 PS, Braços do Abismo).
- Seres do Abismo, ouçam minha voz e apresentem-se. - Falo baixo, mas com firmeza.
Mentalizo o aparecimento dos tentáculos do abismo de foma uniforme e espaçada, de forma que eu possa descer por eles, mesmo que saltam de um para o outro.
Não é a coisa mais inteligente a fazer, mas a união do meu sangue quente com a caçada anterior, o desafio claro de Viper e a vontade desesperada de ir atrás da Gangrel, me fazem agir como um imbecil. Eu sei que pode dar muito errado, que o Abismo pode não ser tão legal e enviar o número necessário de Tentáculos, mas é a forma mais rápida e semi-prática de chegar ao fundo do poço sem me degastar...
Assim que eu chego no final do poço, procuro uma forma de entrar na sala seguinte.
"- O que aconteceu aqui? Lars, onde você está?".
O que aconteceu com Elisha e seu companheiros, e com os membros do Insight? Essas são perguntas que só poderão ser respondidas após uma avaliação completa daquele lugar. Fecho meus olhos e deixo que o poder do Auspícios, unido ao que aprendi com Viper, me permita ir cada vez mais fundo nas profundezas do bunker.
Vapor... brasa... ranger mecânico... Grito!
Abro meus olhos com o susto.
"- Lars, é você?" - Procuro em minha mente fazer uma relação entre a voz da Gangrel e o som que escutei. A voz era masculina ou feminina.... Mas no final não importa, ela certamente está lá embaixo enquanto eu estou aqui. Preciso descer a qualquer custo.
Viper escreveu:
- Quando eu chegar lá em baixo eu posso acionar o elevador para você !
Aquilo é claramente um desafio, e eu não gosto de ser desafiado.
- Fique com sua gentileza para você! - Respondo ao Gangrel, sorrindo.
"- Acredito que eu consiga ver razoavelmente bem ali embaixo. Parece ter uns 20 metros.. será impossível pular de uma vez, tanto que eles foram na forma de névoa. Eu poderia me transformar na forma ameboide que usei ontem.. mas isso levaria muito tempo... Só vejo uma alternativa real..."
Mordo minha língua com o canino e deixo o vitae escorrer até o chão (-1 PS, Braços do Abismo).
- Seres do Abismo, ouçam minha voz e apresentem-se. - Falo baixo, mas com firmeza.
Mentalizo o aparecimento dos tentáculos do abismo de foma uniforme e espaçada, de forma que eu possa descer por eles, mesmo que saltam de um para o outro.
Não é a coisa mais inteligente a fazer, mas a união do meu sangue quente com a caçada anterior, o desafio claro de Viper e a vontade desesperada de ir atrás da Gangrel, me fazem agir como um imbecil. Eu sei que pode dar muito errado, que o Abismo pode não ser tão legal e enviar o número necessário de Tentáculos, mas é a forma mais rápida e semi-prática de chegar ao fundo do poço sem me degastar...
Assim que eu chego no final do poço, procuro uma forma de entrar na sala seguinte.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
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Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Rugall dançava com Angelina que maravilhada com a presença do famoso, o local suntuoso em que estavam e o arrebatador poder do vampiro, se entregava à dança estasiada e com os olhos cheios de lágrimas. Depois de algum tempo dançando, Rugall avistou Meg rodeada de atores de Hollywood. Logo Meg também o avistara e deixou a companhia para ir de encontro com o Tzimisce.
Meg: - Chegou no momento certo. Eu quero que venha comigo. Angelina obrigado por tudo, você já pode voltar.
Meg entrelaçava o seu braço no de Rugall, que ligeiramente levava a mão de Angelina até os lábios, se despedindo.
Rugall: - Com licença, tenho assuntos importantes a tratar. Nos vemos mais tarde.
Meg saiu com Rugall enquanto Angelina permaneceu imóvel acompanhando Rugall com os olhos o tempo todo.
Rugall: - Saudações Meg. Agradeço pelo convite. A festa está maravilhosa e o trajeto para cá foi impecável, assim como a companhia.
Meg : - Nós valorizamos o que é belo, a arte e tudo que se provem dela. Você é um verdadeiro escultor Sr. Salles, estou para te apresentar uma das mais renomadas artistas do velho mundo, mantenha a postura e me ajude a impressiona-la.
Rugall se manteve em silencio, retornando um sorriso para Meg. Ela estava maravilhosa como sempre. Rugall desejava parar de caminhar naquele momento e tomá-la em seus braços mas apenas continuou a caminhar com ela, deixando que apenas seus olhos dissessem o que sentia.
A dupla então seguiu em direção a uma suntuosa sala que mais parecia uma viagem pelo tempo no império romano. O mármore no chão, rosas por todo o cenário e uma bela mulher deitada em um sofá junto de mais dois outros homens a conversar. Seus olhos avistaram Rugall e naquele instante ele percebeu o quão perfeito um toreador poderia ser. Rugall pode sentir seu coração bater como se estivesse vivo, a beleza da mulher não seguia padrões normais, ela havia sido alterada esteticamente com o poder da Vicissitude, não havia outra explicação plausível para tamanha beleza. A sensação que Rugall sentia por Meg havia sido completamente abafada pelo fascínio e paixão que sentia por aquela mulher maravilhosa. Suas feições perfeitas deixaram Rugall boquiaberto ao lado de Meg.
Meg : - Olá Majestades ! Vejo que estão reunidos, eu estou interrompendo algo ? Posso voltar depois...
Meg: - Chegou no momento certo. Eu quero que venha comigo. Angelina obrigado por tudo, você já pode voltar.
Meg entrelaçava o seu braço no de Rugall, que ligeiramente levava a mão de Angelina até os lábios, se despedindo.
Rugall: - Com licença, tenho assuntos importantes a tratar. Nos vemos mais tarde.
Meg saiu com Rugall enquanto Angelina permaneceu imóvel acompanhando Rugall com os olhos o tempo todo.
Rugall: - Saudações Meg. Agradeço pelo convite. A festa está maravilhosa e o trajeto para cá foi impecável, assim como a companhia.
Meg : - Nós valorizamos o que é belo, a arte e tudo que se provem dela. Você é um verdadeiro escultor Sr. Salles, estou para te apresentar uma das mais renomadas artistas do velho mundo, mantenha a postura e me ajude a impressiona-la.
Rugall se manteve em silencio, retornando um sorriso para Meg. Ela estava maravilhosa como sempre. Rugall desejava parar de caminhar naquele momento e tomá-la em seus braços mas apenas continuou a caminhar com ela, deixando que apenas seus olhos dissessem o que sentia.
A dupla então seguiu em direção a uma suntuosa sala que mais parecia uma viagem pelo tempo no império romano. O mármore no chão, rosas por todo o cenário e uma bela mulher deitada em um sofá junto de mais dois outros homens a conversar. Seus olhos avistaram Rugall e naquele instante ele percebeu o quão perfeito um toreador poderia ser. Rugall pode sentir seu coração bater como se estivesse vivo, a beleza da mulher não seguia padrões normais, ela havia sido alterada esteticamente com o poder da Vicissitude, não havia outra explicação plausível para tamanha beleza. A sensação que Rugall sentia por Meg havia sido completamente abafada pelo fascínio e paixão que sentia por aquela mulher maravilhosa. Suas feições perfeitas deixaram Rugall boquiaberto ao lado de Meg.
Meg : - Olá Majestades ! Vejo que estão reunidos, eu estou interrompendo algo ? Posso voltar depois...
Bahamut- Data de inscrição : 04/10/2015
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Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Herick Draven
Cemitério em Sussex
A vontade da besta crescia dentro do corpo de Herick, havia ódio em seu olhar. Seu ataque teria trazido a tona um contra-ataque do inimigo. Herick então avança até Aiz para se despedir, a vampira está com os olhos abertos e o rosto comido pelas chamas, ele tem a impressão de ter escutado ela falar "você também está morto" Mas Aiz já estava morta, talvez fosse apenas sua mente confusa lhe pregando peças. Ele então iniciou o processo de transformação na forma da Besta. Ele se lembra que Viper também possuí aquela disciplina,Viper era seu progenitor e no ultimo embate Herick ainda não sabia como se transformar na besta por completo. As lembranças da luta sangrenta com seu Sire lhe traziam ainda mais ódio.
Ele avançou em direção ao cemitério ainda sentido a dor das queimaduras em seu tronco, aquilo o tornaria mais frágil, mas ele não poderia voltar. Suas mãos já tinham as garras da besta, seus pelos cor de prata já ouriçavam pelo seu corpo. Ele já podia ouvir com mais nitidez os tiros e gritos
Das chamas uma dupla saí engalfinhada, ambos pegando fogo, eles quase encostam em Herick mas ele se esquiva de forma rápida e ágil. Ele passa pelos carros explodidos da policia. Não há mais ninguém lá além de corpos, pelo comunicador Francis avisa :
Francis ao Comunicador : - O numero de pessoa mortas aumentou senhor ! Estamos sendo encurralados pelo fogo ! Alguém pode controlar o fogo !!...
O comunicador então pifou, Herick estava de frente para o cemitério e o portão estava em chamas, subitamente todos os carros da polícia começavam a explodir criando assim um cordão de chamas do tamanho de 3 ou 4 metros. Herick estava cercado pelas chamas, seu maior inimigo e que podia leva-lo a morte final. O vampiro raciona rápido, o único que pode controlar as Chamas é um Taumaturgo, alguns vampiros poderiam controlar as chamas, mas isso é muito mais comum do clã Tremere e os rumores é que não exista Tremeres no Sabá.
Teste de Raciocínio + Coragem Diff 9. = 2 Sucessos
O desespero começava a bater, o medo do vermelho se tornava evidente. Herick conseguia racionalizar. Mas por quanto tempo ? As chamas os cercaram e a única saída parecia ser pelo alto. Talvez sua potencia fosse o suficiente para saltar os 4 metros mas ele precisava de impulso. Voar seria uma opção muito melhor. O tempo estava encurtando.
- Spoiler:
- Herick Draven
- PDS 12/15
- FDV 5/7
- Vitalidade - 1 Ferido - Agravado- Processo de Transformação - Tigre Prata
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Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Vallek Morton, Tom Halley
E mais uma vez estavam reunidos. Elisha, Allen, Vallek, Elizie, Purple, Tom e Carl. Desta vez Dave não estava mais entre eles, mas o grupo estava na mesma sala em que antes estavam presos a lapide de metal. O local estava mais vazio e silencioso. A esfera azulada não constava por ali e muito menos os traços de energia que circulavam a sala. Ela estava mais escura, mas todos os membros tinham auspícios o suficiente para enxergarem naquela luz precária.
Carl pareceu um pouco disperso enquanto repetia as palavras ditas pela esfera.
Carl : - Ele disse que poderíamos trazer alguém de volta...Dave...Aislin...
Tom e Purple se entre olharam. A possibilidade de trazer de volta pessoas importantes em suas vidas se tornava um ponto a se pensar. Tom certamente ainda nutria um sentimento por Aislin, ela apareciam, dançava e rodopiava em vários momentos na mente de Tom, nua e com um buraco enorme entre os seios. Ter ela de volta poderia ser bom.
Allen então cortou o pensamento de Tom seguindo a linha de raciocínio de Vallek.
Allen : - Vallek está certo. Aposto que o Sabá está enviando a inquisição pra nos caçar.
Purple : - Nós também somos traidores da nossa seita. Acho que a nossa linhagem foi tudo o que restou para nós. Tivemos nossa líder Malkaviana morta na frente de todos.
Allen : - é, estamos todos fodidos ! Mas e daí, eu nunca me senti tão livre em toda a minha vida. Malks não me pede ou exige nada além do que sua confiança. Posso sentir a felicidade dele na minha cabeça. Porra de Sabá ! Porra de Camarilla. Essa briguinha já deu. Mas como Morton disse, o Sabá tem os seus assassinos e esse Kashan deve ser um fodão desses. Ataca-lo de frente só vai trazer mais cadáveres. Precisamos encontrar algo para estoca-lo, bem que eu queria uma daquelas torretas do nosso lado né bola azul !!
Allen dizia enquanto levantava os 4 braços pedindo algo para os céus. Elizie ainda permanecia sem uma das mãos, mas parecia ter se acostumado com a dor. Ela envolveu um trapo de sua blusa rasgada para esconder a falta da mão e assim todos perceberam que estavam com suas roupas novamente. Elisha seguia na frente em passos rápidos, dava a impressão de que ela sabia exatamente para onde estava indo. Ele começavam então a escalar o poço até o andar número sete e antes que eles cruzassem o corredor uma mensagem se instalou na mente de todos.
Elisha : - Ele está ali e sozinho...
Uma nova versão de Elisha aparecia do lado contrário do corredor imitando completamente seus trejeitos, como um espelho. Essa versão de Elisha então se apesentava e ambos iniciavam uma conversa audível apenas para aqueles com os sentidos aguçados.
Conversa:
Elisha : - Porque não cortamos o papo furado. Talvez exista algo que eu possa te oferecer...
Kashan : - Traidores não podem me oferecer nada. Isso não passa de um álibi para ganhar temo. O que Malkav planeja destruindo esse lugar ?
Elisha : - Se fosse para eu contar, eu ganharia um aliado ?
Kashan : - Nossos objetivos são diferentes, mas nosso inimigo é o mesmo. Porque eu confiaria em voce até o final ?
Elisha : - Porque eu posso te levar até o responsável por este lugar.
Kashan : - Muito fácil...Turretas e Cyborgs... E agora uma malkaviana traidora da Camarilla me oferece ajuda ? Isso está muito suspeito.
Elisha : - Acredite no que quiser Kashan. Não é esse o seu nome ?
(Expressão de surpresa da parte de Kashan - Aparentemente ele percebe que existem outros ali pois ele olha de forma suspeita para a parte em que a verdadeira Elisha e os outros estão)
Subitamente Kashan desaparece, a versão ilusória de Elisha se esvaece em um único corte e a verdadeira Elisha some igualmente, deixando todos os outros apreensivos.
- Spoiler:
- Tom Halley- PDS 13/14
- FDV 6/7
- Vitalidade OK
- Penalidade de -2 dados em ações que envolvam o uso de disciplinas devido a falta de seus instrumentos.
Vallek Morton
- PDS 13/14
- FDV 4/8- Vitalidade OK
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- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
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Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Danio Benetti
Dentro do Bunker
Danio Teste para os Braços do Abismo Diff 7. = 5 Sucessos
Danio Teste de Destreza + Esportes Diff 7. = 2 Sucessos
Enquanto Viper e o Anjo da Morte seguiam em forma de nevoa, Danio invocou as trevas para auxiliar-lo a descer. 5 tentáculos emergiram em pontos específicos fazendo uma espécie de degrau fazendo com que Danio precisasse apenas saltar alguns metros de distancia entre um degrau e outro. A tarefa era simples em teoria, mas saltar e manter o equilíbrio não era o foco de Danio que demorou mais do que o normal para completar aquela operação. Ao descer, avistou um local ainda mais escuro e com pouco oxigênio. Um mortal certamente não aguentaria ficar ali, a iluminação ficou difícil mesmo para seu auspícios, mas ele ainda conseguia ver. Não havia traços de Viper ou do Anjo da morte por perto, três caminhos e diversos corredores.
Seguindo apenas a sua intuição Danio segue o resto do caminho só. Percorrer aqueles corredores extremamente escuros sozinho estava começando a confundi-lo. Até que seus ouvidos apurados conseguem escutar outra vez o gemer...Ele tinha certeza que era uma voz feminina. Podia ser Madson, Keyla ou até mesmo Lars. Havia dor naqueles gemidos, muita dor. Danio então seguiu com mais rapidez, precisava achar logo quem quer que fosse. Mas antes de se expor em mais um corredor, o som de mecanismos o fez agir com mais prudencia.
Havia duas metralhadoras fixas no teto do próximo corredor. Elas guardavam uma porta aparentemente blindada. Os gemidos vinham de lá, estavam fracos e sem esperanças. As turretas pareciam ter o calibre suficiente para derrubar helicópteros. Danio levou a mão as queimaduras e se lembrou que seu corpo ainda não havia se recuperado do ultimo combate...
- Spoiler:
- Danio Benneti
- PDS 13/14
- FDV 5/7
- Vitalidade -2 Ferido Gravemente (Agravado)
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Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Rugall Salles
New York - The Cloisers
- Spoiler:
Não apenas Rugall, mas Meg também parecia desconsertada naquele momento. Não havia nenhum tipo de discurso ensaiado que pudesse deixar a dupla confiante o suficiente naquele momento.
Os dois homens estavam sentados, ambos com uma taça de vinho na mão, vestiam togas romanas e pareciam ser vampiro de milhares de anos. Eles também despertavam um sentimento de admiração enorme em Rugall, tudo era muito perfeito ali. Rugall sentia como se fosse importante, como se fosse especial para cada um deles. Um dos homens se ergue e toca a mão de Meg, suas presas estão expostas. Rugall sente que eles podem fazer qualquer coisa com eles. Qualquer coisa que eles não negariam. (Negar um pedido necessitaria de um gasto de 1 fdv e 3 sucessos em teste de FDV diff
Meg : - Ehh... Miss Violet.
- Não diga nada senhorita Margareth. Sua presença e de seu "amigo" é mais do que bem vinda. Nós estávamos aqui discutindo sobre o evento do sol negro que ocorreu no ano passado. Nós nunca havíamos podido andar durante o dia, aquele evento nos permitiu ter uma visão única do sol, mesmo que por de trás daquela sombra negra e estranha que o envolveu.
Meg não se seu, permaneceu em pé ao lado de Rugall, ambos queriam dizer algo, as pareciam com medo de falar algo que eles não se agradassem. A bela mulher então olhou para Rugall. Este por sua vez, não sabia o que dizer. Ela o desnudou com o olhar, avaliando-o de cima para baixo. Na mente de Rugall seu único pedido era o de provar o sangue de uma Matusalém, talvez ele pudesse ficar incrivelmente mais próximo de Caim, ou quem sabe despertar poderes que não possuía.
Violet : - Eu sabia que vocês viriam, também sei que este membro que está com você está destinado a um importante cargo da nossa seita...se...ele não for morto por alguém chamado...Sanders ?
Os olhos da moça mudaram de cor, deixaram o belo azul para rapidamente ficarem completamente esbranquiçados.
- Violet possuí um poder de clarevidência fora do comum. Ela acabou de prever dois possíveis futuros em sua vida. Um dos dois irá se realizar.
As palavras dos anciões deixaram Rugall perplexo. Meg também não sabia o que dizer, tudo o que ela queria era ganhar um pouco de reputação com os anciões e no lugar descobriu um possível futuro para Rugall.
- Spoiler:
Rugall Salles
- PDS 10/10
- FDV 2/6
- Vitalidade Escoriado Agravado
- Sob efeito de Presença 6
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Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
A falta da luz não foi um problema ali. Mesmo com a iluminação precária, todos os malkavianos do grupo tinham desenvolvido auspícios o bastante para que a escuridão não fosse um problema -- principalmente para Vallek, já que seus olhos estavam constantemente em harmonia com as trevas.
A sala era a mesma de antes do encontro com a esfera autoconsciente, mas ela não estava lá. Não havia sinal dela, de seus fachos de energia interligados e nem nada que parecesse hostil. Isso fez Vallek pensar se a entidade simplesmente não se teletransportava a seu bel prazer, ou talvez pudesse estar em muitos lugares ao mesmo tempo ou ainda tenha o poder de transitar entre faixas de dimensões diferentes, ocultando-se deles naquele momento.
-- Ele disse que poderíamos trazer alguém de volta...Dave...Aislin...
Vallek olhou para Carl, sem entender a razão de Carl, Purple e Tom acharem isso tão fascinante, independente dos sentimentos que ainda nutriam pelos irmãos que tombaram.
-- Essa capacidade já foi manifestada de outra forma, em outro lugar -- Vallek estava se referindo a forma como Elizie acabou retornando como humana e então fora abraçada por ele, tornando-se uma malkaviana, porém ele não entrou em detalhes. -- Não duvido que ela/ele faça. A questão nunca foi capacidade, mas sim vontade.
-- Vallek está certo -- disse Allen rapidamente, cortando o raciocínio de todos. -- Aposto que o Sabá está enviando a inquisição pra nos caçar.
-- Nós também somos traidores da nossa seita. Acho que a nossa linhagem foi tudo o que restou para nós. Tivemos nossa líder Malkaviana morta na frente de todos -- complementou Purple.
-- Nisso você está absolutamente certo. Estamos fodidos e tudo o que nos resta é o nosso próprio sangue, origem e essência. Somos irmãos e não apenas no sangue; e se não agirmos como irmãos, vamos cair um por um, como Aislin e Dave.
-- É, estamos todos fodidos! -- continuou Allen. -- Mas e daí, eu nunca me senti tão livre em toda a minha vida. Malks não me pede ou exige nada além do que sua confiança. Posso sentir a felicidade dele na minha cabeça. Porra de Sabá ! Porra de Camarilla. Essa briguinha já deu. Mas como Morton disse, o Sabá tem os seus assassinos e esse Kashan deve ser um fodão desses. Ataca-lo de frente só vai trazer mais cadáveres. Precisamos encontrar algo para estoca-lo, bem que eu queria uma daquelas torretas do nosso lado né bola azul !!
-- Kashan é perigoso, e não apenas por ser um Assamita. Tomem cuidado e não se deixem iludir.
Todos estavam novamente com suas vestes. Todos perceberam isso quando Elizie, ainda sem uma das mãos, enrolou um trapo de suas próprias roupas no pulso, aparentando ter se acostumado com a dor. Allen ainda fantasiava com o auxílio de uma torreta quando Elisha tomou a dianteira e, caminhando a passos rápidos, seguiu como se soubesse exatamente aonde ir. Foi então que ela disse:
-- Ele está ali e sozinho...
Uma duplicata de Elisha apareceu de repente do outro lado da sala, usando vestes novas e imitando os hábitos e trejeitos da anciã malkaviana. A conversa que se seguiu foi audível apenas para aqueles que tinham sentidos aguçados.
Conversa:
Elisha : - Porque não cortamos o papo furado. Talvez exista algo que eu possa te oferecer...
Kashan : - Traidores não podem me oferecer nada. Isso não passa de um álibi para ganhar tempo. O que Malkav planeja destruindo esse lugar ?
Elisha : - Se fosse para eu contar, eu ganharia um aliado ?
Kashan : - Nossos objetivos são diferentes, mas nosso inimigo é o mesmo. Porque eu confiaria em voce até o final ?
Elisha : - Porque eu posso te levar até o responsável por este lugar.
Kashan : - Muito fácil...Turretas e Cyborgs... E agora uma malkaviana traidora da Camarilla me oferece ajuda? Isso está muito suspeito.
Elisha : - Acredite no que quiser Kashan. Não é esse o seu nome ?
(Expressão de surpresa da parte de Kashan - Aparentemente ele percebe que existem outros ali pois ele olha de forma suspeita para a parte em que a verdadeira Elisha e os outros estão)
Então subitamente Elisha e Kashan desaparecem, deixando todos apreensivos.
"Merda!", pensou Vallek.
-- Não seja estúpido, Assamita. Você não vai poder com todos nós. Além disso, não somos nós que queremos seu fim. Por que desperdiçar suas forças quando o verdadeiro inimigo está entre nós, vendo tudo?
Sem esperar resposta, Vallek se vira para os outros e diz:
-- Fiquem juntos!
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Herick que sua escurção contra o sabá acabo saindo de seu controle , mesmo tranformado em um um animal furioso , o medo queria domina lo ,
Esse não será meu fim , não e tao facil pegar um tigre , somos animas extremamentes, agis na arte da fulga .
Herick começa correr em circulos usando sua rapidez , e assim pegando o impulso necessario pra arremeçar seu corpo .
Ele solta um grande rugido pra intimidar quem ousava tranca lo em um circulo de fogo
pensando : entao tem um infeliz que esta usando minha estrateja contra mim , vou rasgar seu pescoço .
Herick parava e vereficava onde estava seu inimigo .
mitzrael- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 44
Localização : Sergipe ,Aracaju
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Tom Halley parecia em uma especie de transe até então tentando assimilar todas aquelas informações viajando em seus pensamentos quanto a ideia e a missão que lhes foi passada, mas aquilo ainda não tinha encaixado, para tom faltava algo... ate seu pensamento se cortado pelas conversas
- Bom...que caralhos, eu so queria tocar minha musica e apreciar vitae, agora sou traidor, e ainda tenho que virar caçador, maldito lugar...
Tom ver que se suas roupas estão no lugar procura os bolsos e tenta encontrar sua gaita junto a roupa, ao menos.
Ao ver Kashan e Elisha ali juntos, tom tenta entender porque Kashan já estava ali, mas a conversa não lhe deixa pistas...
Apesar da duvida Tom conhece os instintos de combate de Vallek, se se posiciona perto de Purple e Carl... Tom para um pouco e faz uma pergunta no meio de toda a tensão
- Kashan, o que você realmente ganha indo contra a gente ?
Tom olha para Purple e responde de forma instantâneaPurple : - Nós também somos traidores da nossa seita. Acho que a nossa linhagem foi tudo o que restou para nós. Tivemos nossa líder Malkaviana morta na frente de todos.
- Bom...que caralhos, eu so queria tocar minha musica e apreciar vitae, agora sou traidor, e ainda tenho que virar caçador, maldito lugar...
Tom ver que se suas roupas estão no lugar procura os bolsos e tenta encontrar sua gaita junto a roupa, ao menos.
Ao ver Kashan e Elisha ali juntos, tom tenta entender porque Kashan já estava ali, mas a conversa não lhe deixa pistas...
-Me pergunto se ele realmente ainda esta aqui...Vallek: -- Não seja estúpido, Assamita. Você não vai poder com todos nós. Além disso, não somos nós que queremos seu fim. Por que desperdiçar suas forças quando o verdadeiro inimigo está entre nós, vendo tudo?
Apesar da duvida Tom conhece os instintos de combate de Vallek, se se posiciona perto de Purple e Carl... Tom para um pouco e faz uma pergunta no meio de toda a tensão
- Kashan, o que você realmente ganha indo contra a gente ?
Bad- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Rugall estava completamente hipnotizado por aquela criatura antiga. Sua beleza era algo que ele nunca havia visto antes e além disso ela possuía um magnetismo que prendia a atenção do Tzimisce. Ele queria elogiá-la, ajoelhar e jurar servidão, beijar os pés dela e tomar do seu sangue para selar o amor que sentia por ela mas Rugall nada conseguia fazer. Pouco tempo depois a criatura fala com ele, revelando dois possíveis futuros para a existência do cainita. Uma delas envolve um sobrenome bem conhecido... Sanders. Rugall teve um lapso, raciocinando sobre a importancia dessa informação e a importância do nome, mas logo ele tem sua atenção e pensamento atraídos novamente para a antiga vampira.
Rugall: - Tão esplendorosa e magnífica figura angelical. Tua beleza incomparável só pode ser ultrapassada pela delicadeza e maravilhosidade de tua voz. Eu que sou um reles infeliz amaldiçoado não sou digno de pairar diante de ti, ainda assim tu me ilumina com sua presença e sua sabedoria transcendentais. Me curvo diante de tamanha grandeza incomparável e de tua majestosa existência.
Rugall: - Tão esplendorosa e magnífica figura angelical. Tua beleza incomparável só pode ser ultrapassada pela delicadeza e maravilhosidade de tua voz. Eu que sou um reles infeliz amaldiçoado não sou digno de pairar diante de ti, ainda assim tu me ilumina com sua presença e sua sabedoria transcendentais. Me curvo diante de tamanha grandeza incomparável e de tua majestosa existência.
Bahamut- Data de inscrição : 04/10/2015
Idade : 41
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Cinco tentáculos do abismo surgem na escuridão do poço do elevador formando uma estrutura que lembra degraus e que me permitem chegar ao chão. A tarefa não é simples, minhas habilidades acrobáticas não são das melhores. Salto para o primeiro degrau, o que já é um desafio. Só cinco degraus para os metros que terei de enfrentar... Olho para baixo.
"- Sorte que nunca tive medo de altura." - Penso enquanto me preparo para o próximo salto, que não tarda... mas quase falha. Não consigo encontrar firmeza quando meu pé encontra o Braço do Abismo. Quase caio. Consigo recuperar o equilíbrio. Coloco o outro pé. Estabilizo meu corpo sobre uma estrutura que não consegue ficar completamente estática, afinal o Abismo não é um lugar estático, como diziam meus parentes Benetti que estudam o lugar... Miro no próximo tentáculo. Dobro um pouco minhas pernas com o objetivo de ganhar impulso. Salto novamente. Dessa vez o cálculo de distância não foi bem feito... O pé que serviria de apoio passa direto e preciso me agarrar no tentáculo para não cair e me ferrar completamente lá embaixo. No fim, consigo me apoiar mais uma vez.
O processo é lento e demorado, mas consigo chegar ao final.
- Será que posso dizer que cheguei ao funco do poço? - Falo baixo, de forma que somente eu possa escutar. Um sorriso se forma em minha face. Parece que meu humor está um pouco melhor agora que estou pisando em solo firme. Nem mesmo os machucados no corpo parecem doer tanto...
Olho para frente. Mesmo com os sentidos acentuados pelo poder do Auspícios eu não consigo enxergar muito bem o que há a minha frente. A pressão do ar também chama minha atenção.
"- Esse lugar foi construído de forma interessante. Talvez o maquinário que controla o oxigênio esteja quebrado... mas por que outras máquinas estariam funcionando?"
Dou o primeiro passo à frente. "- A luz é escassa..". Outro passo. "- Meus 'companheiros' parecem ter seguido sem a minha presença...". Outro passo. "- Você me colocou em uma encrenca Keyla...". Agora estou completamente dentro do complexo subterrâneo. Não há como voltar de forma saudável, só posso ir em frente.
Sem conseguir ver muito bem, só tenho minha intuição como guia. Esses corredores parecem intermináveis, todos iguais... parece que estou dando voltas e voltas no mesmo lugar. Isso me deixa cada vez mais angustiado.
"- Além de preso em minha mente, estou agora em um labirinto? Pelo menos antes existia a possibilidade de tornar-me um membro da Mão. Mas mesmo eles sumiram..." - Novamente me pego poensando na possibilidade de tudo aqui ser somente um jogo mental. Algo acontecendo dentro de minha cabeça... Algo feito pela própria Elisha. Uma Anciã tem poderes que nenhum de nós, meros recém-transformados, podemos sequer imaginar.
O som de um grito afasta as névoas de meus pensamentos. Ouço mais uma vez...
"- É ela." - Por algum motivo eu tenho a certeza de tratar-se de Lars. Os gritos me deixam em um estado aflitivo. Meus instintos, que me trouxeram até aqui, me dizem que se trata da Gangrel. Não importava mais estar perdido no labirinto de corredores, caminho o mais rápido que consigo sem me preocupar com o que está acontecendo ao meu redor. Se os membros da Mão estiverem me avaliando agora eu estou reprovado completamente, pois o som dos gritos é meu único destino e preocupação. É como se eu tivesse colocado as viseiras de cavalo e só conseguisse enxergar a frente, mas o som de mecanismos me retira do transe...
Estou chegando perto da curva de um dos corredores quando o som de um mecanismo chama a atenção. Diminuo o passo e olho cautelosamente para o próximo corredor (Furtividade), procurando um local em que eu possa observar o que está acontecendo sem que eu possa ser encontrado. Assim que me 'acomodo' no esconderijo, dou olhada geral. Duas metralhadoras com calibre o suficiente para derrubar um helicóptero estão presas ao teto guardando uma porta blindada de onde vem os gritos de dor.
"- Mais uma aprendizagem... se eu tivesse usado a forma do Abismo lá em cima, eu não precisaria utilizar mais um pouco de meu sangue... Certamente não há como passar por essa porta de outra forma... Não se deixe cair na provocação dos outros."
Do lugar em que estou procuro por buracos de bala na parede e chão na direção provável em que as armas alcançam. Quero saber se elas foram usadas recentemente e até onde vai a área de ação delas.
"- Anos trabalhando como vendedor de armas tem suas vantagens..." - Tento recordar se algo parecido passou pela mão dos Benetti e como elas funcionam. Para ficar no teto, certamente deve haver um mecanismo de ativação por movimento, calor, ou algo parecido. Procuro por algum tipo de fiação que deve estar ligando as armas ao comando central. Tento olhar se existe algo a mais para um lado e outro no corredor protegido pelas torretas, existe alguma forma de aproximar-me sem ser devastado pelas armas... e por fim, procuro se há algo jogado pelo chão que possa servir de chamariz para chamar a atenção das metralhadoras ou testar o alcance delas.
Com essas informações em mãos eu tento montar um plano de ação.
"- Diferente do meu momento como Ductus, em que levei meus colegas a uma quase morte, dessa vez usarei a cabeça e não precisarei estar todo ferrado para salvá-los."
"- Sorte que nunca tive medo de altura." - Penso enquanto me preparo para o próximo salto, que não tarda... mas quase falha. Não consigo encontrar firmeza quando meu pé encontra o Braço do Abismo. Quase caio. Consigo recuperar o equilíbrio. Coloco o outro pé. Estabilizo meu corpo sobre uma estrutura que não consegue ficar completamente estática, afinal o Abismo não é um lugar estático, como diziam meus parentes Benetti que estudam o lugar... Miro no próximo tentáculo. Dobro um pouco minhas pernas com o objetivo de ganhar impulso. Salto novamente. Dessa vez o cálculo de distância não foi bem feito... O pé que serviria de apoio passa direto e preciso me agarrar no tentáculo para não cair e me ferrar completamente lá embaixo. No fim, consigo me apoiar mais uma vez.
O processo é lento e demorado, mas consigo chegar ao final.
- Será que posso dizer que cheguei ao funco do poço? - Falo baixo, de forma que somente eu possa escutar. Um sorriso se forma em minha face. Parece que meu humor está um pouco melhor agora que estou pisando em solo firme. Nem mesmo os machucados no corpo parecem doer tanto...
Olho para frente. Mesmo com os sentidos acentuados pelo poder do Auspícios eu não consigo enxergar muito bem o que há a minha frente. A pressão do ar também chama minha atenção.
"- Esse lugar foi construído de forma interessante. Talvez o maquinário que controla o oxigênio esteja quebrado... mas por que outras máquinas estariam funcionando?"
Dou o primeiro passo à frente. "- A luz é escassa..". Outro passo. "- Meus 'companheiros' parecem ter seguido sem a minha presença...". Outro passo. "- Você me colocou em uma encrenca Keyla...". Agora estou completamente dentro do complexo subterrâneo. Não há como voltar de forma saudável, só posso ir em frente.
Sem conseguir ver muito bem, só tenho minha intuição como guia. Esses corredores parecem intermináveis, todos iguais... parece que estou dando voltas e voltas no mesmo lugar. Isso me deixa cada vez mais angustiado.
"- Além de preso em minha mente, estou agora em um labirinto? Pelo menos antes existia a possibilidade de tornar-me um membro da Mão. Mas mesmo eles sumiram..." - Novamente me pego poensando na possibilidade de tudo aqui ser somente um jogo mental. Algo acontecendo dentro de minha cabeça... Algo feito pela própria Elisha. Uma Anciã tem poderes que nenhum de nós, meros recém-transformados, podemos sequer imaginar.
O som de um grito afasta as névoas de meus pensamentos. Ouço mais uma vez...
"- É ela." - Por algum motivo eu tenho a certeza de tratar-se de Lars. Os gritos me deixam em um estado aflitivo. Meus instintos, que me trouxeram até aqui, me dizem que se trata da Gangrel. Não importava mais estar perdido no labirinto de corredores, caminho o mais rápido que consigo sem me preocupar com o que está acontecendo ao meu redor. Se os membros da Mão estiverem me avaliando agora eu estou reprovado completamente, pois o som dos gritos é meu único destino e preocupação. É como se eu tivesse colocado as viseiras de cavalo e só conseguisse enxergar a frente, mas o som de mecanismos me retira do transe...
Estou chegando perto da curva de um dos corredores quando o som de um mecanismo chama a atenção. Diminuo o passo e olho cautelosamente para o próximo corredor (Furtividade), procurando um local em que eu possa observar o que está acontecendo sem que eu possa ser encontrado. Assim que me 'acomodo' no esconderijo, dou olhada geral. Duas metralhadoras com calibre o suficiente para derrubar um helicóptero estão presas ao teto guardando uma porta blindada de onde vem os gritos de dor.
"- Mais uma aprendizagem... se eu tivesse usado a forma do Abismo lá em cima, eu não precisaria utilizar mais um pouco de meu sangue... Certamente não há como passar por essa porta de outra forma... Não se deixe cair na provocação dos outros."
Do lugar em que estou procuro por buracos de bala na parede e chão na direção provável em que as armas alcançam. Quero saber se elas foram usadas recentemente e até onde vai a área de ação delas.
"- Anos trabalhando como vendedor de armas tem suas vantagens..." - Tento recordar se algo parecido passou pela mão dos Benetti e como elas funcionam. Para ficar no teto, certamente deve haver um mecanismo de ativação por movimento, calor, ou algo parecido. Procuro por algum tipo de fiação que deve estar ligando as armas ao comando central. Tento olhar se existe algo a mais para um lado e outro no corredor protegido pelas torretas, existe alguma forma de aproximar-me sem ser devastado pelas armas... e por fim, procuro se há algo jogado pelo chão que possa servir de chamariz para chamar a atenção das metralhadoras ou testar o alcance delas.
Com essas informações em mãos eu tento montar um plano de ação.
"- Diferente do meu momento como Ductus, em que levei meus colegas a uma quase morte, dessa vez usarei a cabeça e não precisarei estar todo ferrado para salvá-los."
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Vallek Morton, Tom Halley
Tom demorou para voltar a si mas quando finalmente sua mente se conscientizou de onde estava, percebeu que havia voltado para o bunker escuro de antes. Em algum momento de sua existência se apagou, um devaneio que o trouxe até aquele lugar. Os outros estavam ali, em pé esperando algum tipo de conversa. Ele tateou o seu corpo e em meio as suas roupas encontrou sua velha gaita para o seu próprio alívio. Tom estava um tanto distante das preocupações do restante do grupo. Quando as coisas realmente ficaram estranhas, tudo foi rápido demais...
Vallek escreveu:-- Não seja estúpido, Assamita. Você não vai poder com todos nós. Além disso, não somos nós que queremos seu fim. Por que desperdiçar suas forças quando o verdadeiro inimigo está entre nós, vendo tudo?
Foram necessário segundos para se pensar. A frase de efeito de Vallek mal terminou de ser proferida enquanto ele sentia as mãos de Eliza deslizarem sobre a sua, suas pernas dobraram e seus olhos tinham o espanto de ver algo fora da imaginação. No peito de Elizie havia uma maciça estaca de madeira atravessada. Carl foi o segundo a cair em segundos. Tudo foi rápido o suficiente para que não tivessem tempo de acompanhar usando o poder do Auspícios. Mas Elisha o fez em vão tentando encontrar o seu algoz.
Tom escreveu:- Kashan, o que você realmente ganha indo contra a gente ?
As palavras de Tom não tiveram uma resposta. Carl ficou ali paralisado ao seu lado. Qual foi o proposito disso ?
Elisha : - Não consigo ver ele. Seu poder de ofuscação pode ser mais forte que eu, fiquem juntos. Ele não vai ceder.
Allen usou sua rapidez e vasculhou os corredores em volta, uma atitude extremamente imprudente que poderia ter levado a sua própria extinção, mas nada aconteceu, ele voltou interrogativo e pensativo com o caminhar já mais lento.
Não demorou até que todos se unissem em uma roda. Purple ficou com Carl nos braços e Vallek com Elizie. Purple pensou em retirar a estaca, mas se impressionou ao avisar que Carl estava com uma mancha negra em volta do local onde a estaca foi atravessada. Dois alvos aparentes sem motivo. Não havia explicação ainda.
- Spoiler:
- Tom Halley- PDS 13/14
- FDV 6/7
- Vitalidade OK
Vallek Morton
- PDS 13/14
- FDV 4/8- Vitalidade OK
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Herick Draven
Cemitério em Sussex
Cercado pelas chamas das explosões Herick estava encurralado. Fadado a ter sua morte final de forma tão clara ? Aquele não era o feitio do Caitiff sobrevivente.
- Teste:
- Herick Teste de Destreza + Esportes Diff 7. = 3 Sucessos
De forma veloz e inteligente o tigre gira se utilizando do pouco espaço que tem e com algum impulso ele salta de maneira magistral por cima das chamas, e uma cena digna de circo o animal se livra das chamas enquanto aterrissa e observa o local que agora está completamente destruído pelas chamas, dezenas de corpos. Muitos policiais queimados e os bombeiros já haviam chegado para socorrer. Um grupo de homens avista o tigre e aponta suas armas em sua direção.
- Vejam ! Um tigre está solto, chamem o zoológico !
- Não ! Ele é perigoso demais precisamos mata-lo já !
- Teste:
- Herick Teste de Vigor + Fortitude Diff 6. = 4 Sucessos
E o primeiro disparo é feito, a escopeta mira exatamente na face do animal arrebentando vários dentes e o deixando cego de um dos olhos. O dano poderia ter sido maior mas sua fortitude o permitiu aguentar o potente tiro a queima roupa em sua face. Herick ficou zonzo estava começando a perder a consciência após o tiro dos policiais e bombeiros.
- Spoiler:
- Herick Draven
- PDS 11/15
- FDV 5/7
- Vitalidade - 2 Espancado - 3 Agravado 2 letal- Processo de Transformação - Tigre Prata
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Rugall Salles
New York - The Cloisers
- Spoiler:
Rugall escreveu:Rugall: - Tão esplendorosa e magnífica figura angelical. Tua beleza incomparável só pode ser ultrapassada pela delicadeza e maravilhosidade de tua voz. Eu que sou um reles infeliz amaldiçoado não sou digno de pairar diante de ti, ainda assim tu me ilumina com sua presença e sua sabedoria transcendentais. Me curvo diante de tamanha grandeza incomparável e de tua majestosa existência.
A moça pede para que Rugall se aproxime, ainda deitada de lado no grande sofá a moça de cabelos cor de fogo toca o rosto de Rugall, sue pele é lisa e afável. Ela desliza seus dedos como quem brincasse com as nuvens. Aquele toque trazia as lembranças de um amor que talvez Rugall nunca tivesse sentido, um amor materno misturado com um desejo visceral e um tanto carnal.
Violet : - Ele é perfeito de uma maneira tão sutil...
Juntando todas as suas forças e coragem Meg diz com os olhos fechados, talvez esperando uma represália de sua parte.
Meg : - Ele...é um Tzmisce...
Suas palavras trouxeram o espanto dos três anciões ali presentes. Violet logo largo a face de Rugall e consequentemente a presença foi quebrada e mesmo que Rugall ainda achasse Violet e os outros dois anciões bonitos e perfeitos e tinha uma posição própria sobre eles agora.
Os três anciões se sentaram e como em um juri, discutiram cochichos entre si. Francois, o Primogeno de Montreal no Canadá, era um homem mais astuto e disse ainda sussurrando que os Tzmisces eram detentores de poderes que poderiam levar qualquer pessoa a perfeição estética. Violetta em contra partida mudou a sua expressão e disse que os Tzmisces foram os culpados pela anarquia que cresceu dentro do Sabá.
Violetta : - Margareth F. Night. Exijo uma explicação plausível para voe estar envolvida com um "demonio" de uma seita de monstros.
Meg estava temerosa, olhou para Rugall e buscou palavras de como começar. (... Ela espera para ver Rugall se pronunciar)
- Spoiler:
Rugall Salles
- PDS 10/10
- FDV 2/6
- Vitalidade Escoriado Agravado
- Sob efeito de Presença 6
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne
Danio Benetti
Dentro do Bunker
- Spoiler:
- Spoiler:
- Danio Teste de Destreza + Furtividade Diff 8. = 1 SucessoDanio Teste de Percepção + Armas de Fogo Diff 7. = 4 Sucessos
Danio tentou avançar um pouco pelo corredor as suas noções bélicas sobre o artefato lhe faziam crer que a esquina do corredor era o mais seguro local para se ficar sem ser alvejado pelas balas. Avaliando o local ele percebeu que as balas eram de calibre. 50 próprias para derrubar veículos blindados e fariam um belo estrago em vampiros com fortitude. as balas também alcançavam mais de 100m visto que havia marcas grandes de buracos na parede paralela a entrada que eles guardavam e isso também queria dizer que ela já foi ativada impedindo a passagem de alguém.
Danio tentava ver as fiações, mas pela distancia (cerca de 90 metros) não era possível ver muitos detalhes, mas o mais provável é que um pulso eletromagnético pudesse fazer com que as torretas ficassem inoperantes o algum explosivo mais forte. Certamente os explosivos que os malkavianos levavam seriam mais que suficientes se fossem arremessados de maneira que o impacto pudessem leva-las. Se fosse usado uma carga aceitável.
Enquanto Danio avalia a situação ele percebe que os gemidos de Lars haviam cessado. Talvez a tortura tivesse acabado ou na pior da hipóteses ela teria sucumbido a morte final...
- Spoiler:
- Danio Benneti
- PDS 13/14
- FDV 5/7
- Vitalidade -2 Ferido Gravemente (Agravado)
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
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