Vampiros - A Máscara
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Sangue Ruim - A Reerguida de Troy e as Desconfianças de Gerrard

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Mensagem por Abigail Qua Set 05, 2018 12:47 pm

Bem-vindos a mais um ciclo. Aos veteranos espero que vocês possam continuar se divertindo. Acredito que a continuidade de vocês na crônica é uma resposta de que estão se divertindo com essa aventura. E aos calouros, que os jogos comecem.
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Mensagem por Abigail Qua Set 05, 2018 12:50 pm

Gerrard Blackwood; PdS: 08/15; FdV: 07/08; Vitalidade: ok

- 6horas da tarde, respondia o segurança.

Gerrard deixava o local e se dirigia então até a casa do cachorro que ele tinha entrado em contato noutra noite. Assim que estava nas proximidades ele usava seus poderes para convocar o cão, no entanto, após esperar um pouco, nenhum animal aparecia... E agora?

Gerrard rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para o chamado que resultou 2, 10, 5, 9, 7, 6 - Total: 3 Sucessos

O cão se aproximava do vampiro e após o entrosamento o Gangrel indagava sobre a vigilância de Lúcia.
- Grr... Um carro preto parou ali a duas horas, três humanos macho desceram grrrr.... Entraram lá e depois foram embora... Grrr. Foi tudo que vi... Grrrr
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Mensagem por Abigail Qua Set 05, 2018 1:16 pm

Alex Troy; PdS.: 09/15; FdV: 10/10; Vitalidade: Escoriado (letal)
vigor +4
destreza +1
rapidez ativa



Assim que o vampiro percebia os cães avançando rapidamente ele volta para a sala. Assim que entra o segurança caído levantava a cabeça com um sorriso vitorioso enquanto dizia:

- Hahahaha, agora você está fudid...

Ele não terminava a frase. Troy acertava-lhe um tiro na cabeça enquanto concentrava no próximo passo. Nesse tempo o som das patas dos cães indicava que eles já estavam subindo as escadas. Memorizando a imagem do segurança caído do lado de fora ele tentava copiar a sua imagem. Mas talvez o pouco tempo que ele tinha para fazer isso aliado com a tensão do momento deixava o resultado muito a desejar.

Troy ouvia os caninos aproximando e um barulho com um forte impacto batia na sacada do lado de fora da calçada, aquele som aparentemente não era produzido pelos cães, pela experiência do vampiro. Um segundo impacto, agora na porta, que tinha um sistema hidráulico para fechar sozinha, fazia com que ela voasse com força no canto do quarto. Os dois cães entravam e um borrão surgia junto com eles. Era o vampiro, que certamente, confiante pelo caitiff com o qual estava lidando, não esperara os seguranças. No entanto era possível ouvir o som dos passos subindo as escadas. Desafortunadamente o vampiro, apesar de estranhar à primeira vista ver alguém parecido com seu segurança, não parecia convencido do truque. Talvez, se a imitação tivesse ficado um pouco melhor, quem sabe....
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Mensagem por Ignus Qua Set 05, 2018 2:53 pm

Assim que o vampiro percebia os cães avançando rapidamente ele volta para a sala. Assim que entra o segurança caído levantava a cabeça com um sorriso vitorioso enquanto dizia:

- Hahahaha, agora você está fudid...


"Você fala demais para um cadáver".


Ele não terminava a frase. Troy acertava-lhe um tiro na cabeça enquanto concentrava no próximo passo. Nesse tempo o som das patas dos cães indicava que eles já estavam subindo as escadas. Memorizando a imagem do segurança caído do lado de fora ele tentava copiar a sua imagem. Mas talvez o pouco tempo que ele tinha para fazer isso aliado com a tensão do momento deixava o resultado muito a desejar.


Sentir que a disciplina não alcançara seu propósito a contento por conta de todo o stress envolvido no episódio frustra um pouco Troy, que normalmente se considerava uma autêntica pedra de gelo
{qualidade: frieza lógica}. Não havia tempo pare tentar novamente, muito menos para se lamuriar. Com sorte o disfarce poderia render ao menos um segundo ou dois de distração em vez de uma pausa mais demorada. Sem sorte ele ao menos não trazia prejuízos para si.

Pensando bem, o disfarce ainda que mal feito talvez até contribuísse para o papel que ele estava interpretando.Havia a chance de seu opositor ficar ainda mais confiante que tudo que ele sabia fazer era evitar um conflito direto. Um erro que poderia levar a uma equivocada confiança.


Troy ouvia os caninos aproximando e um barulho com um forte impacto batia na sacada do lado de fora da calçada, aquele som aparentemente não era produzido pelos cães, pela experiência do vampiro. Um segundo impacto, agora na porta, que tinha um sistema hidráulico para fechar sozinha, fazia com que ela voasse com força no canto do quarto. Os dois cães entravam e um borrão surgia junto com eles. Era o vampiro, que certamente, confiante pelo caitiff com o qual estava lidando, não esperara os seguranças. No entanto era possível ouvir o som dos passos subindo as escadas. Desafortunadamente o vampiro, apesar de estranhar à primeira vista ver alguém parecido com seu segurança, não parecia convencido do truque. Talvez, se a imitação tivesse ficado um pouco melhor, quem sabe....


O borrão ali significava três coisas. O plano de Troy de parecer fraco parecia estar funcionando, já que seu opositor avançara sem apoio. Seu oponente era dotado de rapidez. Pelo menos por alguns segundos Troy teria que lidar apenas com o cainita e com os cães, sem os tiros de carniçais para distraí-lo.

Sem perder tempo, tanto para tentar tirar vantagem da aparência que assumira como segurança como para iniciar o combate antes que mais inimigos se apresentassem Troy avança para cima do cainita inimigo. Em condições normais seu propósito seria transformar em cinzas o adversário em sua primeira investida, mas naquele caso específico ele gostaria de levar o adversário ainda com não-vida para interrogatório. Pensando nisso e no fato de que ele vira ele tirando uma estaca do casaco o Ventrue se prepara para:

1 - dar um soco na cabeça do adversário para tonteá-lo {e possivelmente reduzir sua parada de dados para as próximas ações com o dano}e, em parte, esconder seu objetivo principal de a seguir;
2 - desarmá-lo, pegando a estava para si e
3 - empalá-lo com a estaca

Com os dons do sangue Troy ainda teria oportunidade de ter mais uma ação, que dependeria do ritmo do combate. Caso seu opositor cainita o atacasse antes dele a princípio ela seria destinada a se esquivar do ataque dele. Caso seus ataques fossem mais rápidos ela ficaria reservada para repetir os passos 2 ou 3 caso um deles falhasse. Caso tudo dê certo e apenas 3 ações bastem para empalar o inimigo a quarta ação seria chutar um dos cachorros.

{1pds para rapidez no próximo turno}
{2pds em destreza}
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Mensagem por Han Sex Set 07, 2018 3:44 pm

Após insistir, Thor aparecia por entre arbustos que o denunciavam pelo barulho do seu corpo grande passando entre folhas e galhos. Eu fazia todo o ritual para concretizar o segundo nível do laço de sangue, o cão gostava de minha vitae e não demonstrava hesitação. Thor se lambuzava com o pequeno corte em meu dedo, mas logo eu o interrompia na medida que já sentia que o segundo gole do laço de sangue já havia sido consumido, então, eu ia ao que interessava ali, Lúcia.

- Grr... Um carro preto parou ali a duas horas, três humanos macho desceram grrrr.... Entraram lá e depois foram embora... Grrr. Foi tudo que vi... Grrrr

Entraram e saíram sozinhos! Talvez Lúcia estivesse precisando de ajuda...

- Muito obrigado amigão, você foi muito útil. Vou até lá ver se nossa amiga precisa de ajuda, se não nos vermos mais hoje, não se preocupe, eu voltarei aqui amanhã. - Para concluir o nosso laço de sangue meu querido....

Fazia um afago na cabeça e Thor, e depois mandava ele ir para sua casa, antes que seu dono sentisse sua falta. Talvez essa seria a ultima noite do rottweiler com o seu dono atual, a partir de amanhã ele será meu lacaio, e eu ainda não decidi se deixarei ele continuar aqui...

Sigo para a casa de Lúcia e bato na porta... Insisto caso ela não atenda, e se eu não notar nenhum barulho ou sinal de vida vindo lá de dentro eu darei um jeito de entrar. Talvez a porta esteja aberta ou uma janela qualquer. Não sei por que, mas pressinto o pior. Talvez eu tenha chegado tarde demais... pensava eu enquanto batia novamente na porta e chamava pelo nome de Lúcia.
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Mensagem por Abigail Seg Set 10, 2018 10:10 am

Amino Ank Toczek; PdS.: 07/13; FdV: 08/08; Vitalidade: ok

A noite já tinha começado na maior cidade do continente americano e Amino estava trancafiado em seu refúgio, adiantando um escrito antigo à medida que tentava ganhar tempo em cima daquela tradução. Sentado em uma cadeira de mogno, em seu escritório particular, ainda não tinha visto a noite naquele dia. Seu olhar esparso às vezes vagava sobre as estantes de livro, sua coleção própria, entre eles, títulos raros e originais. A concentração do vampiro era quebrada pelo telefone celular que disparava a tocar. Amino não conseguiria trabalhar se não atendesse, afinal quem ligava era sua irmã, Anka.

- Oi... Estou com um problema e não sei o que fazer!
Havia uma exaltação incomum na voz dela. Além disso ela estava indo direto ao ponto, sem nem perguntar o que Amino estava fazendo ou como estava. Após um segundo de silêncio ela continuava.
- Tem um sedã preto me seguindo e eu não tenho ideia do que ou quem pode ser!

Anka tinha terminado a faculdade de jornalismo há pouco tempo. Havia uma proposta de emprego no New York Times. Mas o Demônio sabia que os jornalistas da grande tribuna de N.Y eram pontenciais alvos de vampiros, principalmente da Batarda. O vampiro conseguira convencer a irmã, no entanto ela encontrara uma excelente proposta no Denver News, o maior jornal do Estado do Colorado e estava morando lá há 06 meses.


Amino rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para pds que resultou 4 - Total: 1 Sucessos
+3 geração = 07
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Mensagem por satan666jsg Seg Set 10, 2018 1:31 pm

Amino, passa as folhas entre os dedos,... Ele pareceria preocupado se tivesse sido visando por algum observador! Ele dobra uma das folhas do livro, onde ele havia parrado, o marca texto estava lá, mas ele não havia percebido; um lapso...
O Sr Toczsek parecia abalado, a preocupação com sua irmã o tomara por completo, prontamente lhe veio um conselho, "_ Anka, procure por um lugar movimentado, um metro, uma praça; eu, vou entrar em contato com os seguranças do seu flat.”
"_ Mantenha-se à vista"
Passa pela cabeça de Amino, que só apreciou o fato, dela ter se afastado de Nova York para protegê-la de Nowak, ”_ e agora essa! Só faltava!" Pensa Amino. "_ uma cidade mais tranquila, _ Pífia a cidade" ela deveria ser protegida dele mesmo! Mas no final das contas, era ele quem devia protegê-la. Ele põe a chamada em espera, e liga para os seguranças: "_ Johnson, minha irmã, está sendo seguida, preciso que vão ao encontro dela, _Ela deveria estar no trajeto, do trabalho para casa!"
Voltando a Anka, ”_ qual a sua localização, você está com o Spot de localização no chaveiro?"

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Mensagem por Abigail Qua Set 12, 2018 11:47 am

Alex Troy; PdS.: 06/15; FdV: 10/10; Vitalidade: Escoriado (letal)
vigor +4
destreza +3
rapidez ativa


O combate se iniciava naquela reservada sala. Troy era mais rápido e conseguia dar um soco na cabeça do seu oponente causando um forte um impacto. O troco vinha logo em sequência. A estaca seguia a direção certa do coração do cainita, no entanto, ficava presa na superfície da pele do vampiro, não atravessando os ossos, pois a resistência do Ventrue era incomum. Um dos cães pulava no vampiro, mas errava o bote e, ao pisar em falso depois do salto, caía rolando no chão. O outro cão abocanhava o braço direito de Alex, no entanto, as presas do animal também não eram capazes de atravessar a enorme resistência que o vampiro havia impelido com o uso do sangue.

Em um movimento rápido, aproveitando-se de sua velocidade sobrenatural o sangue azul apanhava o punho do oriental, fazendo um movimento giratório rápido e preciso. A pressão e a dor causada pela perícia de Troy fazia com que o oponente deixasse a estaca escapar de suas mãos. Ele havia sido desarmado. O movimento de Troy tinha sido perfeito. Ele joga a estaca no ar com a mão esquerda, a apanha com a direita, e contra-ataca com a ponta da estaca agora apontada para o coração do vampiro da Bastarda. No entanto o Ventrue tropeçava em seus próprios pés e caía. A estaca, que já havia sido fissurada no primeiro ataque se quebra, ficando inutilizável.

Sobrenaturalmente veloz o oriental retribuía ao mesmo tempo que Troy atacava com a estaca, um soco. Os dois vampiros pareciam mais dois borrões lutando, algo cinematográfico aos olhos de um mortal. No entanto o primeiro soco do oriental passava pelo vento, pois com o tropeço, sem querer, Troy acaba desviando-se. O segundo soco acerta as costas do sangue azul, quando este já estava no chão. No entanto, o Ventrue não sofria nenhum dano, mais uma vez devido à sua resistência. Uma expressão de surpresa surgia na face do oriental. Ele começava a perceber que estava lidando com um vampiro muito mais poderoso do que o que supunha.




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Mensagem por Ignus Qua Set 12, 2018 5:39 pm

O combate se iniciava naquela reservada sala. Troy era mais rápido e conseguia dar um soco na cabeça do seu oponente causando um forte um impacto


Ao sentir o impacto de sua mão contra a cabeça do oponente reverberando por seu braço Troy se sente satisfeito. Os corpos dos cainitas eram sempre fortes, razão pela qual socos dificilmente causavam muito dano, mas a cabeça ainda era o local em que a parte mais nobre do sistema nervoso funcionava e digam o que quiserem, lesionar o cérebro de alguém tendia a ser sempre algo bem efetivo. Não obstante, seu oponente não sai de combate tão facilmente.


O troco vinha logo em sequência. A estaca seguia a direção certa do coração do cainita, no entanto, ficava presa na superfície da pele do vampiro, não atravessando os ossos, pois a resistência do Ventrue era incomum. Um dos cães pulava no vampiro, mas errava o bote e, ao pisar em falso depois do salto, caía rolando no chão. O outro cão abocanhava o braço direito de Alex, no entanto, as presas do animal também não eram capazes de atravessar a enorme resistência que o vampiro havia impelido com o uso do sangue.


Tudo é muito rápido e acontece meio que ao mesmo tempo. O Ventrue mal consegue entender o que acontecia ao seu redor, mas aparentemente os dons do sangue relacionados a sua capacidade de suportar ferimentos uma vez mais salvam sua existência. Sem ter tempo de pensar em muita coisa Troy prossegue com seu plano de apanhar a estaca  e usá-la contra seu inimigo.


Em um movimento rápido, aproveitando-se de sua velocidade sobrenatural o sangue azul apanhava o punho do oriental, fazendo um movimento giratório rápido e preciso. A pressão e a dor causada pela perícia de Troy fazia com que o oponente deixasse a estaca escapar de suas mãos. Ele havia sido desarmado. O movimento de Troy tinha sido perfeito. Ele joga a estaca no ar com a mão esquerda, a apanha com a direita, e contra-ataca com a ponta da estaca agora apontada para o coração do vampiro da Bastarda. No entanto o Ventrue tropeçava em seus próprios pés e caía. A estaca, que já havia sido fissurada no primeiro ataque se quebra, ficando inutilizável.


O combate poderia ter terminado rapidamente, de maneira limpa e favorável, mas o Ventrue falha em sua investida, perdendo a estaca que asseguraria a captura do oponente para interrogatório. Aquilo mudava toda a dinâmica da luta.


Sobrenaturalmente veloz o oriental retribuía ao mesmo tempo que Troy atacava com a estaca, um soco. Os dois vampiros pareciam mais dois borrões lutando, algo cinematográfico aos olhos de um mortal. No entanto o primeiro soco do oriental passava pelo vento, pois com o tropeço, sem querer, Troy acaba desviando-se. O segundo soco acerta as costas do sangue azul, quando este já estava no chão. No entanto, o Ventrue não sofria nenhum dano, mais uma vez devido à sua resistência. Uma expressão de surpresa surgia na face do oriental. Ele começava a perceber que estava lidando com um vampiro muito mais poderoso do que o que supunha.


"Eu poderia agarrar esse cainita e exterminá-lo com minhas presas em um piscar de olhos, mas isso me deixaria sem a fonte de informações que ele é. Maldição. Sem a estaca eu acho que terei de me socorrer dos dons do sangue para imobilizá-lo."

Enquanto observa a expressão de surpresa do adversário Troy olha para seus olhos e lança mão dos dons do sangue
{Dominação 1}:
-Parado!

CASO a Dominação funcione Troy irá usar suas outras 3 ações para atirar nos cachorros (ou se 2 bastarem para tirá-los de combate, usará a terceira para tentar avistar ao redor algo -talvez um lapis ou um pé de cadeira - que possa ser usado como estaca improvisada).

CASO a Dominação NÃO funcione Troy irá tentar agarrar seu oponente em um abraço de urso pela cintura e se jogará contra a janela por onde o primeiro carniçal pulou com ele agarrado, tentando fazer com que o inimigo amorteça sua própria queda ao chegar ao chão. Seu plano era o de não ter de se preocupar com múltiplos oponentes e de quebra causar ferimentos no inimigo com a queda.

Em qualquer caso 1 pds para ativar rapidez no próximo turno.
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Mensagem por Abigail Sex Set 14, 2018 7:59 am

Gerrard Blackwood; PdS: 08/15; FdV: 07/08; Vitalidade: ok


Após deixar o cão, Gerrard vai até a casa de Lúcia. As luzes do lado de dentro da residência estavam apagadas e assim que ele chamava, Lúcia não respondia. O silêncio pairava no interior da residência. Repentinamente o vampiro percebia algo estranho no ar. Concentrando sua atenção ele sentia um cheiro fortíssimo de gás, que aparentemente estava vindo de dentro da residência. E agora?



Gerrard rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção que resultou 1, 10, 10, 8, 9, 3, 7 - Total: 4 Sucessos
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Mensagem por Han Sex Set 14, 2018 12:04 pm

Minha intuição infelizmente estava certa, algo de errado estava acontecendo ali. As luzes estavam apagadas e um forte cheiro de gás invadia minhas narinas. Como se meu coração ainda pulsasse, sinto u frio na barriga causado pela a adrenalina. Porém, essa é uma reação de um corpo vivo, no meu caso creio eu ser um fenômeno psicológico. Imediatamente, eu penso em fugir dali o mais rápido possível, meu instinto de sobrevivência me define bem, e foi o que me fez chegar até aqui. Por outro lado, não acho justo Lúcia morrer por causa de escolhas erradas do seu ex-companheiro, se é que essa mulher foi sincera comigo, as vezes penso que preciso superar esse meu senso de justiça herdado pelos anos de xerife no velho oeste... mas não hoje.

Tento entrar na casa pela entrada mais próxima a mim, porta ou janelas... Verifico se está aberta, caso não esteja, eu uso de minha força para arrombar. La dentro, eu imediatamente ativo meus olhos da besta para poder enxergar melhor no escuro, nem perco tempo procurando por interruptores. Sempre chamando por Lúcia, eu corro até a cozinha procurando por fogão, forno ou microondas ligados. Desligo tudo se tiver. Também fecho o registro de gás para encerrar o vazamento. Feito isso, procuro por Lúcia e caso a encontre desacordada, a pego e a retiro dali saindo pelas portas do fundo para não chamar atenção de pessoas na rua....

Bom, esse é o meu plano, tomara que de certo, hora de por em ação! POW!(barulho de seja lá o que for sendo arrombado ou aberto com brusquidão)
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Mensagem por Abigail Sex Set 14, 2018 4:04 pm

Amino Ank Toczek; PdS.: 07/13; FdV: 08/08; Vitalidade: ok

Amino começava a refletir sobre o que era melhor para a sua irmã, estar perto ou estar longe dela. Preocupado o vampiro ligava para o segurança da irmã após colocar a chamada de Anka na espera. O celular de Johnson chamava até dar na caixa postal e ninguém atendia. Assim que ele voltava a ligação para Anka, a chamada tinha caído. O vampiro discava o número de volta rapidamente, preocupado. A chamada dava direto na caixa postal, como se o celular tivesse descarregado. E agora?
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Mensagem por satan666jsg Sáb Set 15, 2018 3:36 pm

Mr Toczsek estava preocupado e deixava isso transparecer, ele retezava um músculo da testa, e se ainda estivesse vivo, teria uma veia protuberânte atrás da orelha e teria a respiração ofegante, ele inspira, não para sentir cheiro, mas para encher os pulmões, agora decompostos, de ar. Ele, inconscientemente, decide que precisa encontrar sua irmã, ”espirar mais tranquilo” lhe passa, pela cabeça.
Ele liga para Nowak informando a situação, vai preparar seu saco de couro, cheio de terra, em seguida, ele liga para a empresa de transponder e GPS, de localização, Hotspot, sobre o localizador no chaveiro de Anka. Ele manda preparar o jatinho, e uma condução em Denver, ambos adaptados ao transporte diurno de um vampiro. Amino, pensa em visitar um ou dois hóspedes sozinhos para se alimentar, e ele o faz,... Ele parte rumo a pista de decolagem, no trajeto, ele liga para Johnson, insistente! Ele também liga, para sua governanta, Grimaldi, do seu hotel/refúgio dizendo que pensa em abrir uma filial em Denver!

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Mensagem por Abigail Ter Set 18, 2018 9:37 am

Alex Troy; PdS.: 05/15; FdV: 10/10; Vitalidade: Escoriado (letal)
vigor +4
destreza +3
rapidez ativa


Alex Troy decidia usar seu poder mental para conseguir um fôlego naquele combate mortal. O comando parecia ter funcionado, pois o sujeito obedecia a ordem emitida pelo Ventrue, que aproveitava o momento para disparar contra os dois cães. Os tiros eram certeiros e o cachorro que tinha escorregado sofria os efeitos dos projéteis, emitindo latidos de dor. O outro cão também era atingido, mas não sofria os efeitos das balas, tanto que ele mais uma vez mordia a perna de Troy, que só não era ferido graças à sua enorme resistência. Se fosse um vampiro jovem, com certeza não sairia vivo dali. Nesse momento, dois capangas surgiam na porta, armados com pistolas. O barulho dos passos nas escadas fazia Troy perceber que os outros dois logo chegariam também. E agora?

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Mensagem por Abigail Ter Set 18, 2018 3:25 pm

Gerrard Blackwood; PdS: 08/15; FdV: 07/08; Vitalidade: ok

O Algoz decidia entrar na residência, pela porta onde havia acabado de bater. Assim que ele pegava na maçaneta, esta caía no chão. Alguém havia estourado o sistema de fechadura da porta. O barulho quebrava o silêncio dentro da residência escura. Lá no interior, o vampiro fazia uso do legado do clã Gangrel e aos poucos, o que era tudo escuro e nada possível de enxergar, devagar ia tomando forma. Primeiro o vampiro começava a enxergar o esboço dos cômodos, das paredes, do chão, teto e logo as mobílias iam surgindo em seu campo visual. Agora ele já conseguia se guiar ali dentro daquele breu sem se tropeçar. O vampiro passava pela casa e chegava até a cozinha, onde desligava o gás. No entanto não havia sinal de Lúcia. Ele continuava procurando pelas outras partes da casa e então chegava ao quarto e via Lúcia caída no chão, imóvel. Em cima do seu corpo, um felino pequeno, de olhos amarelados encarava o vampiro. Parecia um gato.
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Mensagem por Abigail Ter Set 18, 2018 3:38 pm

Amino Ank Toczek; PdS.: 07/13; FdV: 08/08; Vitalidade: ok

Amino recebia a localização do chaveiro de Anka, em seu smartphone, em pouco tempo. Era incrível o que aquele serviço de segurança caríssimo pago pelo vampiro poderia oferecer. Enquanto se preparava para a viagem ele avisava seu senhor, que parecia não ter visto com bons olhos a saída do vampiro. Talvez o Velho via aquele problema como uma desculpa para o vampiro ganhar tempo em seus trabalhos. Ou talvez fosse apenas uma impressão de Amino, quem sabe. Os telefones de Johson e Anka continuavam sem resposta, o que aumentava a preocupação do vampiro. Abrir uma filial em Denver era uma possibilidade, mas chegar ao seu destino era uma prioridade maior ainda e, com base nisso ele decolava o quanto antes, visto que o dia já estava amanhecendo e haveria tempo para se alimentar apenas no destino.

Noite seguinte:

Amino Ank Toczek; PdS.: 06/13; FdV: 08/08; Vitalidade: ok

O vampiro acordava novamente. O sol tinha se posto há pouco tempo. Notava que seu esquife estava ainda dentro do avião, que já tinha feito a viagem e agora estava hangarado no aeroporto internacional de Denver. Antes de sair, o vampiro tinha sido informado que Denver estava sob controle da Bastarda. O co-piloto estava ainda na cabine, preenchendo a papelada e dando baixa no plano de vôo junto à torre de controle local.
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Mensagem por Han Ter Set 18, 2018 5:01 pm

ao verificar se a porta estava aberta ou trancada, a maçaneta saía na minha mão, com certeza alguém havia arrombado essa porta mais cedo. Adentro a residência e sigo todo o meu plano traçado. Felizmente, não havia sinal de chama acesa, pelo menos não que eu tenha visto. (off: Caso necessário, quero fazer um teste de percepção) Ando por toda a parte de baixo da casa mas nada de Lúcia, resolvo procurar lá em cima, nos quartos. Subo as escadas e entro no quarto de Lúcia, Eu sabia onde era, pois noite passada eu o tinha visitado na minha forma de corvo. Nem preciso procurar muito, e logo vejo ela deitada no chão, imóvel, temo pelo o pior.

- Droga Lúcia! Se tivesse abrido o jogo pra mim ontem, talvez isso não teria acontecido! Tomara que ainda esteja viva, se não, como vou descobrir o que está acontecendo?


Em cima dela, havia um gato de olhos amarelos como a lua cheia, antes de mais nada, me abaixo e tento sentir se ainda existe vida no corpo de Lúcia através de sua temperatura, pulsação e respiração. Simultaneamente, eu converso com o animal para tentar descobrir o que aconteceu ali, e quem fez aquilo.

- Olá amigão, Lúcia era sua dona? Acha que consegue me ajudar a descobrir quem fez isso e puni-los por isso? - Penso em perguntar o motivo daquilo, mas não acredito que o gato tenha tal capacidade de raciocínio.
Han
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Mensagem por Abigail Ter Set 18, 2018 5:20 pm

Gerrard Blackwood; PdS: 08/15; FdV: 07/08; Vitalidade: ok

Assim que o vampiro se aproximava o gato rosnava, mostrava as presas e eriçava os pelos, parecendo uma besta feérica. Em um movimento rápido ele saltava pela janela fugindo da presença do vampiro. Ao se abaixar, o Algoz notava que sua bota estava pegajosa. Então ele percebe que estava pisando em uma poça de um líquido escuro e pegajoso. O odor férrico logo vinha em suas narinas e assim que abaixava via que Lúcia tinha levado um tiro na cabeça.
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Mensagem por Han Ter Set 18, 2018 6:34 pm

- Droga! Cheguei tarde demais...

O gato ficava bastante arisco na minha presença, nem mesmo minhas habilidades foram capaz de deter sua fuga. Agora eu estava sozinho com o cadáver de Lúcia. Por mais que isso me deixasse frustrado, pois não consegui cumprir o ultimo desejo de David, é claro que isso não foi culpa minha, mas minha consciência estava tranquila, pois eu tentei ajudar noite passada.

Eu analiso o corpo de Lúcia a virando de frente para mim. Olho para o ferimento na cabeça e tento imaginar que tipo de arma tenha feito aquele estrago. Olho as vestes dela buscando algo de útil nos bolsos e em suas mãos.

O sangue invadia minhas narinas, e isso me fazia lembrar que eu estava precisando de me alimentar, verifico se o sangue ainda está bebível e caso esteja, sugo o máximo que puder, depois cicatrizo a ferida com minha saliva.

Depois de fazer a busca pelo o corpo dela, eu me ergo e vou até a janela em que o gato escapou. Tento avista-lo, pois ainda não desisti de conversar com ele, acredito que ele tenha sido uma testemunha ocular daquele crime. Se eu avista-lo, vou até onde ele está e tento me aproximar com mais cautela desta vez, com uma voz mansa e movimentos suaves. Caso ele não esteja ali, eu uso minha metamorfose para me transformar no melhor amigo de um gato, um cachorro! após a transformação, eu identifico o cheiro do felino nas roupas de Lúcia e depois saio em busca do gatinho. Assim que avista-lo, eu tento uma aproximação de modo a não espanta-lo novamente.
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Mensagem por Ignus Qua Set 19, 2018 5:56 am

Alex Troy decidia usar seu poder mental para conseguir um fôlego naquele combate mortal. O comando parecia ter funcionado, pois o sujeito obedecia a ordem emitida pelo Ventrue, que aproveitava o momento para disparar contra os dois cães.


Ver seu adversário cainita prontamente ficando rígido a sua frente era um bom sinal. Com ele fora de combate Troy ficava confiante de que poderia lidar com seus lacaios. Bastava apenas não se permitir ser cercado.


Os tiros eram certeiros e o cachorro que tinha escorregado sofria os efeitos dos projéteis, emitindo latidos de dor. O outro cão também era atingido, mas não sofria os efeitos das balas, tanto que ele mais uma vez mordia a perna de Troy, que só não era ferido graças à sua enorme resistência.


"Maldito vira-lata. Esse aí parece ainda estar plenamente funcional."


Se fosse um vampiro jovem, com certeza não sairia vivo dali. Nesse momento, dois capangas surgiam na porta, armados com pistolas. O barulho dos passos nas escadas fazia Troy perceber que os outros dois logo chegariam também. E agora?


Considerando a dinâmica do combate Troy imaginava que os 2 seguranças que estavam subindo as escadas deviam estar pouco atrás dos 2 que já apareciam na porta. Provavelmente a uma curta distância. E em alguns segundos estariam ainda mais perto.

A maioria das pessoas tenderia ao desespero em uma situação daquelas, mas não Alex Troy, membro da Espada de Caim e Ductus de seu Bando.

A rigor, pensar na posição de seus adversários faz uma ideia surgir na cabeça dele.

"Se os 2 atacantes que estão vindo estão próximos alguns ataques bem posicionados podem incapacitar mais de um inimigo de cada vez..."

Em um movimento fluído Troy tenta chutar o cachorro que o mordera. Se ele sair de combate com isso ele a seguir chutará o outro cachorro. Se não sair o primeiro cachorro será alvo de um segundo chute.
A seguir, avançando em velocidade sobre-humana, ele dá um encontrão {manobra encontrão} no primeiro dos seguranças que estava na porta, aplicando o osso de seu cotovelo contra o peito do homem com toda sua força para lança-lo para trás, em direção ao caminho de onde ele veio e de onde espera que haja mais seguranças vindo. O objetivo de Troy com essa manobra era tanto quebrar algumas costelas do primeiro alvo como fazer com que seu corpo fosse lançado contra os atacantes que estavam vindo, derrubando-os ou pelo menos os desestabilizando.
Por fim,  Troy se voltará contra o segundo segurança da porta, socando-o no meio do peito com toda a força. Sua intenção era não apenas feri-lo, mas também lançá-lo para trás, em direção a onde o Ventrue esperava que os demais seguranças estariam embolados.



1pds para rapidez no próximo turno
1pds em vigor
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Mensagem por Abigail Qua Set 19, 2018 9:35 am

Gerrard Blackwood; PdS: 08/15; FdV: 07/08; Vitalidade: ok


Gerrard analisava a cena do crime e o ferimento em Lúcia, mas não conseguia discernir que tipo de arma teria sido usada para matá-la. No corpo da mulher nada era encontrado, estava tudo limpo, vazio. O sangue no corpo da mulher já havia se tornado impróprio para o consumo e a única alternativa que parecia restar ao vampiro era procurar pelo gato, na possibilidade de que ele tivesse visto algo.

Assim que o vampiro olha pela janela, via o gato em cima do muro, lambendo as patas como se nada tivesse acontecido.


Gerrard rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para investigação que resultou 8, 8, 1, 3, 1, 2, 5 - Total: 0 Sucessos
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Mensagem por Aradia Qua Set 19, 2018 11:32 am


Era como voltar do coma após anos vegetando. Com a visão lograda, tentava enxergar algo além da nebulosa luz. Os olhos cadavéricos desacostumados, depois de meses ou talvez, anos com algo além da escuridão, ardiam.
Ao tocar o próprio rosto, lágrimas de sangue ressecadas na face confundiam o tato que buscava por resposta.
Quem ela era agora? A cama de madeira maciça, com design anoso, tinha um cheiro peculiar não identificado. A luminosidade do ambiente proveniente de uma vela lhe causava um arrepio agudo originado de sua espinha.

Na mesa de apoio ao seu lado, seu diário.

” Passaria por mais um casulo, mais uma transformação. Em meio a gritos e choro, viu sua mãe morrer pelas suas próprias mão mais uma vez, sua mente sendo absorvida, suas emoções tragadas ao nada. O vazio crescia, enquanto a nova estrela era fabricada.

Pulsou agarrada a todos os seus antigos eus. Mirela, Cassandra, Yeva. Doía tanto...
O sol queimava o resto de si, enquanto cada fragmento do seu próprio eu voltava ao universo.

No plano físico, acontecia algo indescritível, trabalhava em si de maneira ininterrupta e sangrenta. Moldava a aparência exterior. Transformava-se em criatura demoníaca para então assumir a própria e nova forma. Mas o que acontecia no plano real, era diferente do que via astralmente, em sua própria cabeça.

Desprendia-se completamente do que havia sido. Passava-se muito tempo. Anos. Seu exterior era criado e re-criado a medida que a metamorfose astral acontecia. Como a colisão entre estrelas, o cenário virava a pior versão de uma catástrofe sangrenta.

Yeva presenciava da forma mais inconsciente o que sempre pregou, sobre o ponto onde a metamorfose encontrava e modificava astralmente a alma. Tudo isso ficou em seu subconsciente, a cada transformação. Mas sempre que recobrava a consciência, perdia todas as respostas.

Uma única gota do que foi Yeva, ficava agarrada a outra gota, do que foi Cassandra, que estava atrelada a outra gota, do que foi Mirela. Era a única essência que sempre ficava. A monstruosidade. Era a única coisa que tinha do que foi. E era a única coisa que as trazia de volta.

Em todo ato monstruoso cometido pela Cainita, não era ela unitária. Eram as três, e agora, serão as quatro.

Ela começava a nascer novamente. A energia astral era reestabelecida. Fragmentos astrais eram colhidos formando a aparência física de seu novo eu. Uma membro completamente nova e sem história, um eu completamente novo e sem história. Carregado de experiência.

Essa gestação durou mais que qualquer outra. Yeva havia dado a luz, e a própria vida a ela.”

Recobrando a consciência, e distinguindo a realidade absoluta. Os finos dedos delicadamente moldados tocavam a única coisa que não mudou. A marca que Yeva deixou, nenhuma outra antes dela jamais deixou. Ingenuidade, arrogância ou demasiada coragem?

Morpheus, entretanto não tinha passado pelo qual devesse se arrepender. A gravura em suas costas contava a historia de outra pessoa. Outra pessoa que só tinha como semelhança a monstruosidade.

Olhou a sua volta e começou a usar os retalhos de tecido e sangue que sobraram no quarto para moldar arabescos que deixavam o recinto de carne, mais rebuscado e suntuoso. Sem ajuda de serviçais, iniciava e terminava a limpeza. Necessitava de muitas coisas, mas presava a etiqueta e a civilidade, então, esperou que seu anfitrião desse o ar da graça. Apreensiva, afinal, seria o primeiro encontro com o Monge, ou com qualquer outro ser consciente.
Embora a gravura nas costas não pertencesse a sua história, ela deixava um vazio grande no alma. Enquanto esperava, as brumas desse vazio tomava sua essência com o medo do que aquilo poderia ser.

"Isso que foi arrancado de você, era a única coisa da qual o monge queria em troca. E agora, o que poderá dar?" Yeva provocava com seu tom sombrio e arrogante.

O que Morpheus poderia entregar ao Monge? Seus pensamentos giravam em torno disso. Sentiu enjoo. E o latente arrepio de medo a fazia encolher.

"O que foi? Dei eu lugar a uma medrosa covarde?" Indagava Yeva, finalizando com uma gargalhada de quem se orgulhava da triste situação que deixara a sua sucessora.
Apagou dentro de si, por medo ou devoção as que vieram antes de si. Morpheus era mais intuição, ela era ligada com tudo o que não era material.
Isso esfarinhava suas antecessoras na dor mais temível que jamais sentiram. As calculistas antes de Morpheus viram seus planos encobertos pela névoa demagoga de Psychopompos.

No âmago da dor espiritual, a nova Tzimisce não era lembrança de um passado. Não era parte do jogo de controle do qual aquele corpo era peça. Preferiu criar seu espaço, se esconder daquelas que pretendiam a dominar e guiar. Morpheus é guia, é encontro, é clareza e sabedoria. No ápice, seu recanto virou refúgio da besta. Sua catedral estava na alma. E nada a faria sair dali, nem o risco da inexistência. Ela era a chama que aquecia o coração morto, que espantava a doença de viver como um defunto.

As suas certezas, convicções vinham de reflexões fora da cultura que habitava. Como se um alien a tivesse levado para o espaço tempo.

Mirela, a carniçal, não tinha forças ou vontade de argumentar. Por mais que sua vida mortal a tivesse maltratado e ferido; ela não aceitava o monstro que havia se tornado. Mas ela, ela foi a raiz de todas as cadeias que fizeram esse monstro crescer, se tornando a Cassandra, a morte Mirela, foi espiritual, e nada sobre o que ela foi, poderia ser lembrado.

Cassandra foi a maior executora da monstruosidade da história daquele corpo. Muito inconsequente, tinha dor suficiente para distribuir, sem pensar em consequência. Mas a sorte, a sorte é e sempre foi dos inconsequentes. Ninguém sobreviveu a tanta estripulias como ela. A sorte não abandonou Cassandra, seu último presente, foi Yeva.

Yeva era sim calculista, tudo paranoico e devidamente planejado. Cada palavra "normativamente" posicionada por seus conjuntos infalíveis de diagramas e análises frias. O mínimo sinal de empatia, era apenas dado e teste. Cada monstruosidade que a alimentava de prazer, também fazia parte de um plano maior. Sua capacidade de improviso, foi forçada ao limite pela Catedral de Carne. O maior de sonhos (ou ambições). Mas a sua frieza, tirou dela a capacidade de seguir em frente.

Mas Morpheus, ela não nasceu para seguir a cadeia. A liberdade desta era ficar presa naquele território, só dela. Semelhante a alguém... Alguém que reluzia como Ouro. E era essa cor que a deixava blindada de todos, inclusive da besta.

Bom, sua aparência externa, já não lembrava mais. Nem lembrava do mago, ou de sua cria. Apenas cultuava o Ouro. Construindo um império, dentro de um grão de ervilha astral. Afinal, além de monstro, era arquiteta. E esse parece ser o fim de Mirela, Cassandra e Yeva. Mas o começo eterno de Morpheus.


Lia cada palavra como se não tivesse sido escrita por ela. Todas as paginas anteriores foram apagadas, assim como suas lembranças. Mas de todas as palavras, Catedral de Carne havia se tornado um eco em sua cabeça até apagar novamente.
Aquela escuridão da inconsciência, essa sim, era sua única conhecida.
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Mensagem por satan666jsg Qua Set 19, 2018 2:25 pm

Amino estava deveras preocupado, com sua irmã, contudo poder localizá-la, o tranquilizava. A situação era periclitante, o irmão de Anka, se sentia, como um peixe fora d'água, nesse romance policial! A fome lhe apertava , seria melhor fazer sua reserva de vitae agora, antes de se descontrolar, ele tenta usar sua percepção sobrenatural para avaliar sua segurança, e também faz uma leitura de aura, de sua vítima, ele sai de seu esquife silenciosamente, e se aproxima do copiloto, buscando um momento eclipsado, onde o rádio não faça ouvir, um possível grito do copiloto... Se sua percepção sobrenatural, assim o assentir, ele tenta, obeijo do vampiro, ele bebe, apenas o suficiente para fazer com que sua vítima, não precise, de um hospital ou não levante suspeitas. Possivelmente 2pnts de sangue. E os cuidados, para não quebrar a Máscara da bastarda, "reforçando na memória, o perigo da camarilla." Lambendo a marca das prezas...
Amino, abre um compartimento do seu esquife, e guarda dois punhados de terra, de seu saco de couro..., Cuidadosamente Ele fecha o compartilhamento, guarda seu saco de terra, numa mala, e segue em direção ao transporte, o carro,... com sua mala de mão,... Ele pergunta a seu motorista, copiosamente preocupado, "_preciso dos serviços de alguém, herhh, um pigarro de sangue, ele o engole, bom em segurança e investigações, para trabalhar com os seguranças do flat da minha irmã, ela possivelmente foi sequestrada..., Alguém de confiança!" "_Ha, esse esquife deve ser entregue em alguma residência brantovitch hoje, _sem atraso!" Amino, liga para os demais seguranças, do flat de sua irmã, perguntando se há alguém vigiando o prédio?
Ele, tenta, acessando o Google maps, visualizar a imagem do local onde sua irmã possa estar.

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Mensagem por Han Qua Set 19, 2018 7:55 pm

Como de costume, Lúcia era um mistério até depois de morta. Nenhuma pista, nada que pudesse me nortear. O seu sangue já estava em processo avançado de coagulação, e já não me servia mais como alimento. - Lúcia, Lúcia... Me levanto e vou até a janela, de lá eu avistava o gato, que estava aparentemente tranquilo, lambendo suas patas. De primeira, penso em chama-lo dali mesmo. Mas isso poderia me colocar em situações complicadas. Além de chamar atenção, eu poderia assustar o gato. Resolvo ir até o quintal, próximo ao muro.

Sem me aproximar demais, e sempre com movimentos cautelosos, eu me escorava em uma parede e fingia estar olhando minhas mãos, evitando olhar diretamente para o felino, apenas de canto de olho...

- Você deve estar com medo, né amiguinho? Aqueles homens maus devem ter te assutado bastante. Mas eu não sou mal, e quero ir atrás de quem fez isso com sua dona... gostaria de me ajudar com isso?
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Mensagem por Abigail Qui Set 20, 2018 6:33 pm

Alex Troy; PdS.: 03/15; FdV: 10/10; Vitalidade: Escoriado (letal)
vigor +5 (máximo)
destreza +3
rapidez ativa




Alex Troy era um vampiro muito poderoso. Mas era apenas um homem, contra quatro oponentes. E mais dois logo chegariam. Nessas circunstâncias o combate precisava ser resolvido o quanto antes. Quanto mais demorasse, mais complicada ficaria a situação do cainita. O ancilae decide tentar tirar um dos cães de combate com um chute. No entanto a sua concentração estava agora dividida entre os dois cachorros e os novos dois sacos de sangue que haviam chegado apontando uma pistola cada um para sua cabeça. O chute passava tirando um fino da cabeça do vira-latas.

Os dois cães então atacavam o vampiro, no entanto a constituição do Ventrue estava imensamente amplificada, sendo capaz de resistir a ferimentos impensáveis.
O primeiro atirador acertava a cabeça do vampiro, no entanto o vampiro ignorava as balas. O segundo atirador, por sua vez, provavelmente não tinha lubrificado a arma e no primeiro disparo o ferrolho travava causando uma pane denominada de carregamento duplo, comum em pistolas sujas. Especialista naquele tipo de arma, Troy sabia que ele ganharia um bom tempo em cima daquele atirador. Assim ele decide chutar os cachorros mais uma vez, no entanto, errava mais uma vez o chute.

Rápido como um vulto, o vampiro agora mirava no primeiro humano à sua frente e jogava seu corpo contra o humano golpeando-o diretamente com uma super cotovelada. A força descomunal do vampiro quebrava a caixa toráxica do humano que voava para trás, caindo no piso debaixo, vomitando sangue. Era um a menos. No entanto, agora mais dois humanos entravam no combate.


Rolagens:
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