New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
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Beaumont
Undead Freak
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Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Rugall Salles
- PDS 8/10
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- Vitalidade Escoriado (1 Agravado)
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O vampiro pensou nas possibilidades. Permitir que o delegado realizasse sua função era de extrema utilidade para Rugall, pelo visto a cidade estava tendo um índice favorável e sendo Rugall o responsável pelo controle indireto da policia local isso era muito bom. Mas isso ainda não resolvia o problema com Lilly, a jovem que servia como o braço direito de Rugall era inteligente e habilidosa com uma arma na mão, o que será que a deixou com tanto medo ? Uma partícula de insegurança percorreu a mente do vampiro enquanto ele brincava com sua presa. Lilly era um ser facilmente domável por ele, seus sentimentos eram como uma bomba de prazer que sempre explodia quando o Tzimisce queria e isso sempre era bastante agradável para ele. Mas controlar o medo de Lilly assim era um tanto estranho, uma vez que ela sempre foi muito corajosa e certamente iria tentar enfrentar seu algoz de frente a menos que ele fosse realmente tenebroso...
Lilly parecia completamente envolvida nas garras de Rugall e por isso ela fez o possível para manter o controle sobre o seu corpo, mas Rugall sabia que aquilo duraria apenas o próximo momento de sexo e troca de Vitae entre ambos.
Jones então abriu a porta e chamou a atenção da mulher que Rugall havia visto antes, a moça tinha um andar autoritário, era esguia mas de olhar forte capaz de desnudar Rugall Salles como poucos minutos de conversa. Naquele momento Rugall percebeu o quão facilmente ela poderia notar a palidez da face do vampiro quando ela se aproximou com aquele olhar averiguou cada detalhe da fisionomia de Rugall além dos aspectos estranhos de Lilly realizava ao tentar conter seu desejo irrefreável pelo vampiro a sua frente.
A moça era apresentada como Dana Lewis. Ela ficou por vários segundos paradas a destrinchar Rugall sem nenhuma resposta ou pergunta, apenas com a sua sombram selha esquerda erguida sobre uma face séria e avaliadora.
A moça usava um belo blazer grafitti e cumprimentou Rugall e Lilly de maneira séria e sem o mínimo de intimidade, mesmo depois de Jones demonstrar o quão Rugall era importante para aquela cidade de Newark.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
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Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Herick Draven
- PDS 5/15
- FDV 1/7
- Vitalidade Ok
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- FDV 1/7
- Vitalidade Ok
Finalmente Herick se viu diante de uma das figuras politicas mais poderosas da Camarilla. O alastor era nada mais que um agente da Cammarilla caçador dos mais perigosos inimigos da seita. Os Anatemas.
Herick chegou na sala juntamente com seus 3 outros Algozes, nenhum teve a permissão de chegar a até a sala em que Lana estava. Apenas Herick teve essa permissão, assim que chegou na sala Herick foi surpreendido pela voz da tal Lana bem rente ao seu flanco, apesar disso ela ainda estava na sua frente segurando um tanto de livro das mais diferentes formas.
Lana Fellow : - 2 Coisas me intrigaram em você Xerfe... A primeira é que você parece ser a única pessoa realmente desconsertada em sua vida. Algo em você não faz sentido, você parece pertencer a outro lugar. Como sabe que eu sou uma Tremere ? Por acaso já ouviu falar da Marca do troféu ?
Lana não precisava caminhar para fazer nada, tudo era movimentado pelo poder de sua mente, isso dava a Herick uma sensação de que poderia ser atacado a qualquer momento. A sala de estudo em que ela estava tinha diversos livros e em uma analise mais superficial percebeu que todos os livros que ela lia tinham referencias ao passado de New Jersey ou a cultura americana desde o seu descobrimento. Ela lia os livros com incrível rapidez e vários ao mesmo tempo.
Lana Fellow : - Você acredita que conhece os magos não é ? Sabe do que são capazes ? Conhece as fraquezas de seu inimigo ? Será que não está aqui para me ajudar apenas por que está sendo controlado por um ? NIssiku é um inimigo a altura, mas você teve contato com seres que vão além da sua própria compreensão. Então ? Como planeja me ajudar Xerife ? Sabia que seus algozes estão perdidos nos corredores deste edificio como ratos em um labirinto ?
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
- Você... como se chamava mesmo?... Esquece, mas fato que pelo jeito você consegue ver normalmente mesmo nessa escuridão, eu não tenho essa capacidade, poderia por gentileza me guiar? E se não for pedir demais, caso veja um violão ou uma gaita por ai, eles são de extrema importância para minha pessoa.
- Meu nome é Vallek Morton, e sim, eu posso guiar você; no entanto quando o demônio surgir, não vou poder lutar e te conduzir ao mesmo tempo. O ideal seria criar uma fonte de luz. Quanto a uma base, o humano não vai precisar mais dos ossos... Um antebraço deve ser o suficiente, não? Trapos tampouco não devem ser difíceis de arrumar aqui. O único problema é arrumar um mecanismo ou outro meio de ignição, e... Não vejo gaita ou violão algum aqui. Apenas imundice.
Off: Beau, na próxima jogada, se for possível, posso tentar fazer um teste rápido de percepção, para ver se encontro algum dos instrumentos.
- Meu nome é Vallek Morton, e sim, eu posso guiar você; no entanto quando o demônio surgir, não vou poder lutar e te conduzir ao mesmo tempo. O ideal seria criar uma fonte de luz. Quanto a uma base, o humano não vai precisar mais dos ossos... Um antebraço deve ser o suficiente, não? Trapos tampouco não devem ser difíceis de arrumar aqui. O único problema é arrumar um mecanismo ou outro meio de ignição, e... Não vejo gaita ou violão algum aqui. Apenas imundice.
Off: Beau, na próxima jogada, se for possível, posso tentar fazer um teste rápido de percepção, para ver se encontro algum dos instrumentos.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Herick se mantinha firme com seus olhos ficços a mulher , e colocava seus braços pra traz cruzando neles .
Pensando : de fato ela tem rasao eu não sou desse tempo ainda to me perguntando se isso
e uma segunda chance ou so mas uma armadilha daquele guri ?
Voce e uma maga e é uma vampira juntando um mas um Tremere , empreção minha mas vc leu minha mente ? se for o caso talvez isso facilite as coisas cedo ou tarde vc vai acabar descubrindo lendo minha mente mesmo melhor fazer eu concentindo .
Em relação aos meus Algozes e bom pra eles ficarem entretidos , ja estive em varios tipos de labirintos ums não tao bons quantos outros , mas sobrevive .
Pensnado : a juda dela seria muito ultio , mas como confiar , confiei no passado em pessoas que so me usaram , tenho de ser mas prudente , pensar mas antes de agir não sou mas um neofito .
Pensando : de fato ela tem rasao eu não sou desse tempo ainda to me perguntando se isso
e uma segunda chance ou so mas uma armadilha daquele guri ?
Voce e uma maga e é uma vampira juntando um mas um Tremere , empreção minha mas vc leu minha mente ? se for o caso talvez isso facilite as coisas cedo ou tarde vc vai acabar descubrindo lendo minha mente mesmo melhor fazer eu concentindo .
Em relação aos meus Algozes e bom pra eles ficarem entretidos , ja estive em varios tipos de labirintos ums não tao bons quantos outros , mas sobrevive .
Pensnado : a juda dela seria muito ultio , mas como confiar , confiei no passado em pessoas que so me usaram , tenho de ser mas prudente , pensar mas antes de agir não sou mas um neofito .
mitzrael- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 44
Localização : Sergipe ,Aracaju
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Rugall observou quando o delegado chamou a investigadora. Uma mulher séria, de passos firmes e eficiente em seu trabalho. Ela fitou Rugall e Lilly por um bom tempo, tempo o suficiente para Rugall fitá-la de volta e tentar traduzi-la através dos detalhes.
Além do óbvio, Rugall via em Dana o tipo de mulher enigmática que sempre parece saber mais do que aparenta. Uma mulher madura, que sabe o que quer e não tem medo de fazer o que for preciso para alcançar os seus objetivos. Discreta e muito bem controlada, assim como tem o hábito de ser controladora, porém, o aroma de sua pele, misturado ao perfume que usa, leva Rugall a crer que na intimidade ela seja uma mulher ardente e uma vez ao se entregar a alguém, não se atém a pequenices e infantilidades.
Rugall também notou que ela perceberia facilmente alguns detalhes seus, como o tom de pele e a forma como ele e Lilly se relacionavam. Seria interessante conhecer mais sobre essa mulher, mas tal contato deveria ser feito com cautela.
- Rugall: É umgrande prazer conhecê-la senhora Lewis. Queira perdoar o meu jeito, creio que minha pressão tenha caído. Fato recorrente de alguém que trabalha demais e descansa de menos. Logo minha pressão retornará.
Rugall procura segurar o braço de Lilly e limitar seus movimentos para forjar um possível sintoma fisiológico. Depois de um tempo irá forçar o seu corpo a demonstrar características de um corpo saudável usando o poder de seu sangue para poder manter um contato menos vulnerável com a investigadora.
Além do óbvio, Rugall via em Dana o tipo de mulher enigmática que sempre parece saber mais do que aparenta. Uma mulher madura, que sabe o que quer e não tem medo de fazer o que for preciso para alcançar os seus objetivos. Discreta e muito bem controlada, assim como tem o hábito de ser controladora, porém, o aroma de sua pele, misturado ao perfume que usa, leva Rugall a crer que na intimidade ela seja uma mulher ardente e uma vez ao se entregar a alguém, não se atém a pequenices e infantilidades.
Rugall também notou que ela perceberia facilmente alguns detalhes seus, como o tom de pele e a forma como ele e Lilly se relacionavam. Seria interessante conhecer mais sobre essa mulher, mas tal contato deveria ser feito com cautela.
- Rugall: É umgrande prazer conhecê-la senhora Lewis. Queira perdoar o meu jeito, creio que minha pressão tenha caído. Fato recorrente de alguém que trabalha demais e descansa de menos. Logo minha pressão retornará.
Rugall procura segurar o braço de Lilly e limitar seus movimentos para forjar um possível sintoma fisiológico. Depois de um tempo irá forçar o seu corpo a demonstrar características de um corpo saudável usando o poder de seu sangue para poder manter um contato menos vulnerável com a investigadora.
Bahamut- Data de inscrição : 04/10/2015
Idade : 41
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Tom Halley
- PDS 14/14
- FDV 5/5
- Vitalidade OK
Vallek Morton
- PDS 7/14
- FDV 7/8
- Vitalidade Ok
- PDS 14/14
- FDV 5/5
- Vitalidade OK
Vallek Morton
- PDS 7/14
- FDV 7/8
- Vitalidade Ok
As informações obtidas no interior da mente do malkaviano foram bastante reveladoras. Restava agora o grupo de Vallek encontrar Elisha, que provavelmente tinha sua mente invadida por alguém de outra maneira Malkav não haveria de ter protegido a mente da vampira em outra dimensão daquela maneira e conseguir encontrar o grupo de explosivos capaz de levar todo aquele bunker pelos ares.
Elizie e Nirhtak ainda esperavam uma ação de seu líder, a missão de dividir e explorar já não parecia mais tão interessante uma vez que eles rodaram as celas e não encontraram nada além do que instrumentos enferrujados de corte, maquinários antigos e não mais funcionais, Nirhtak parecia ter um pouco de má vontade mas continuou a faze-lo.
Vallek teve uma breve conversa com os novos aliados, tentou explicar o que podia do assunto, mas na verdade Tom Halley estava mais preocupado com seus instrumentos, o malkaviano ainda olhou em volta, mas nada ali parecia com nada do que ele descreveu, nem mesmo as roupas da mulher poderiam ser encontradas, mas Aislin não tinha puder em ficar nua, estava escuro demais e talvez isso lhe desse um pouco de convicção, essa que não existia para Tom, ele realmente estava inseguro sem seus instrumentos, se sentia como alguém inútil, sem habilidades excepcionais. Sua auto confiança inabalável era afetada quando o músico não tinha qualquer um dos seus instrumentos, nem mesmo sua voz era digna de um blues, aquilo era um verdadeiro tormento para ele.
Elizie se ofereceu para segurar as mãos de Aislin e Tom, como em uma grande ciranda, Elizie segurava Aislin que segurou a mão de Tom. 3 ratos cegos configurando com a cegueira de Keyla que também precisava da ajuda de Nirhtak para caminhar por ali.
Aislin parecia muito mais gentil e atenciosa com Tom, suas mãos geladas firmemente seguravam os dedos do cantor, ela não disse nada, mas Tom sentia como se ela deslizasse os dedos nos dedos de Tom para afaga-lo em um gesto de carinho.
De todos Vallek era o mais hábil enxergando tudo em preto e branco com a perfeição de detalhes mas ausência de cor. Ele voltou para o grande octágono e percebeu que o único caminho mesmo era subir para sétimo andar pelo caminho que Allen havia tomado, não era preciso dizer que os que estavam cegos tiveram uma enorme dificuldade em subir os escombros de metal e alvenaria até o sétimo andar. Allen estava ali sentado em uma das placas de metal, com as mãos sangrando e um gesto de tristeza no rosto.
Allen : - Samus...O filho da puta foi o guerreiro mais honrado que eu conheci. Por anos tentou derrubar a camarilla de New Jersey e toda vez, acreditou na gente, merda... Não pude salva-lo...
Talvez fosse pelo Valderie ou quem sabe um sentimento de verdade mas, Keyla, Allen e Nirhtak se reuniram olhando pelo vidro o sofrimento de Samus, ele ainda estava vivo mas aquele vidro era impenetrável, finalmente a luz proveniente do Magma permitiu algum tom de claridade no sétimo andar.
O sétimo andar era ainda mais destruído do que o Oitavo. Havia escombros para todos os lados, o chão parecia ter cedido de fato devido a velhice e não havia qualquer segurança por ali. Vallek percebeu que o local possuía ao menos mais duas portas além da porta onde Samus estava preso. As duas portas pareciam extremamente pesadas, por onde será que Elisha passou ? Estava tudo começando a ficar confuso.
Beaumont- Administrador
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Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Herick Draven
- PDS 5/15
- FDV 1/7
- Vitalidade Ok
- PDS 5/15
- FDV 1/7
- Vitalidade Ok
Herick havia aprendido muito ao longo de todos esses anos, já poderia ser considerado um Ancillae de grande poder, não havia vivido uma centena de anos mas sua experiência já estava lhe dando uma noção de como se virar no mundo das trevas, ele percebeu rapidamente que a mulher podia invadir a sua mente com incrível facilidade, ele sequer sentiu quando ela invadiu. Isso deixou o vampiro muito mais cauteloso.
Voce e uma maga e é uma vampira juntando um mas um Tremere , empreção minha mas vc leu minha mente ? se for o caso talvez isso facilite as coisas cedo ou tarde vc vai acabar descubrindo lendo minha mente mesmo melhor fazer eu concentindo . Em relação aos meus Algozes e bom pra eles ficarem entretidos , ja estive em varios tipos de labirintos ums não tao bons quantos outros , mas sobrevive .
Em fração de segundos o corpo da moça desapareceu e re apareceu na frente de Herick, as paginas dos livros flutuantes viraram com incrível rapidez, Herick pode ver o instante em que seu corpo percorre de um ponto para outro apenas por que sua natureza vampira o torna sem a necessidade de piscar, mas mesmo assim ela é incrivelmente rápida e pelo menos o dobro da velocidade que Herick possuía em sua hábil velocidade sobrenatural.
Lana Fellow : - Esta é a Maldição do Zumbi. Pelo visto você não sabe o que é a Marca do troféu. Um simbolo que todo Alastor recebe ao ser agraciado com esse peculiar posto. Eu entendo a sua habilidade como Xerife desta cidade, sua mente possuí um grupo interminável de caminhos, conhecimento sobre a Trilha de Caim, segredos sobre a Metamorfose e até mesmo sabe sobre a Tecnocracia, as esferas da Magika desperta e um pouco sobre a doença maligna mental do clã Malkaviano. Já esteve com eles, Nissiku, um matusalém de poderes incríveis e que pode controlar o tempo e o espaço de forma que deu a você a chance de trilhar os caminhos do paradoxo. Temos um problema com Nissiku sim, mas a Nova Ordem Mundial é ainda mais perigosa. Você sabe o que significao Termo "Tríade Maligna ?" Ou "Reino do Horizonte" ? "Oraculos ?"
A pergunta foi bem capciosa, Herick talvez tenha ouvido algo parecido sobre um dos três termos, mas de fato era difícil saber. Lana tinha um conhecimento diferente, sobre a guerr entre Camarilla, Sabá, Culto a Gehenna e a Nova Ordem Mundial.
Beaumont- Administrador
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Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Rugall Salles
- PDS 7/10 (Uso de Pds para simular mortalidade)
- FDV 6/6
- Vitalidade Escoriado (1 Agravado)
- PDS 7/10 (Uso de Pds para simular mortalidade)
- FDV 6/6
- Vitalidade Escoriado (1 Agravado)
Rugall escreveu:- Rugall: É umgrande prazer conhecê-la senhora Lewis. Queira perdoar o meu jeito, creio que minha pressão tenha caído. Fato recorrente de alguém que trabalha demais e descansa de menos. Logo minha pressão retornará.
Rugall Teste de Man(Convincente)+ Lábia + Fama + Voz Encantadora Diff 8. = 2 Sucessos
Dana Lewis Teste de Percepção + Lábia Diff 6. = ?
Lewis e Salles apertavam as mãos, o vampiro já havia enrubescido parte do seu corpo e seu rosto para trazer uma face mais humana a sua frente, mesmo assim ele não obteve a simpatia de Lewis que ainda com a face fechada, se mostrou imparcial. Lewis então fitou Lilly que continuava a olhar para baixo, talvez a policial quisesse perguntar o que ela tinha de errado, mas não se preocupou em faze-lo. O delegado então arremessou a chave para ela que pegou apenas com uma mão.
Dana Lewis : - Vamos senhor Salles. Vou aproveitar e fazer algumas perguntas para o Senhor.
E assim, seguiram pelo extenso corredor da delegacia, Rugall, Lilly e Dana, o local ainda estava agitado para uma madrugada. Vários oficiais de policia corriqueiros, alguns tiravam piada uns com os outros mas Dana sempre é quem decidia com quem ela brincava ou não. Foi chamada de Miss. Colorado Mountains uma analogia a sua beleza e frieza que se intercalavam como uma mulher durona. Isso tirou uma risada da moça, mas nada mais que isso. Quando chegaram na parte de trás do DP eles escolheram o carro discreto do Delegado, um Sienna marrom escuro não muito chamativo. Ela então começou as perguntas.
Dana: - Você não parece forte o suficiente para ser Guarda Costas, possuí treinamento militar ? Serviu onde ? Delta Force ? Marines ?
A pergunta foi direcionada a Lilly que preferiu não responder.
Dana: - Okay se vai ser assim, não irei me comprometer caso algo ocorra com algum de vocês, sou uma investigadora, não babá. Se quiserem a minha ajuda respondam as perguntas.
Ela puxa um celular digita um numero enquanto entra no carro e liga.
Dana Ao Telefone : - Quero que me ligue com a Central da NOM. Onde está o relatório de atuação deles em Newark, sei que eles são federais, mas se eles não tiverem uma ordem, eles não podem atuar nesse condado ! Mande pro meu e-mail assim que possível. Quem ? Bredley, o Juiz ? Não tenho tempo, estou em um caso deixa pra lá.
Dana desliga o telefone que imediatamente soa um bip de chegada de ao menos 3 mensagens que ela não atende.
Dana : - Quando chegar no seu endereço eu vejo, preciso manter o foco. Para onde vamos Salles. E alias, quero que me conte o que sabe sobre a Nova Ordem Mundial, o que planejam , por que queriam sua ajuda e no que queriam. Soube que você teve sua reputação manchada Paul Kim, parece que ele não está morto, só mudou de nome, Jones me pediu para averiguar esse caso, esse homem pode ser perigoso para você e para esta cidade. Se quiser viver é melhor me ajudar.
Rugall percebe que ela é a segunda pessoa que fala que Paul, o Chefe Operacional da Nova Ordem Mundial estava vivo, impossível uma vez que Rugall viu Paul morrer na sua frente. Vítima da Raiva Rubra.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Com o vazio do abismo fazendo parte do meu ser, a própria escuridão não me era incômoda. Havia entre nós uma certa sintonia que, mesmo com a ausência de cores, não me causava nenhum tipo de sensação desagradável. Na verdade era algo prazeroso, como se eu estivesse dentro de um daqueles velhos filmes da Universal, ou mesmo da Hammer, produtora do meu país. Mas embora a penumbra estivesse em harmonia com minha alma, eu nada encontrei a respeito de instrumentos musicais ou mesmo roupas para a irmã nua que havia se juntado a nós. Notei, no entanto, que ela não parecia incomodada com a própria nudez. Notei também que o rapaz realmente se perturbava muito pela ausência dos instrumentos. Isso era algo que eu entendia bem e, portanto, não podia julgar. Eu ainda me recordo do poder maldito que o amuleto exercia sobre mim quando Adonnis fazia aquele jogo estúpido de gato e rato comigo. Por último, mas não mais importante, notei a má vontade de Nirhtak em me obedecer. O Tzimisce em si não me preocupava, mas sua aproximação com Keyla era um problema.
Malditos Sabás... Eles nunca vão entender.
A dupla de ex-companheiros de seita não estava ali de boa vontade. Desde o início deixaram claro que me seguiam por falta de escolha, e não pela compreensão clara de nossos objetivos. Eles podem se voltar contra nós a qualquer momento e, pelo o que eu noto, a questão não é se, e sim quando isso vai acontecer. Já estamos com problemas demais para ter de lidar com contendas entre o grupo.
-- A saída é pelo sétimo andar. Vamos subir -- disse eu, quando notei que os que sofriam pela cegueira da penumbra agora eram conduzidos aos trancos e barrancos. Aislin e Tom eram levados pela minha criança, que nada enxergava também. Nirhtak conduzia Keyla. Por um momento essa cena me desagradou, pois voltei a me lembrar da situação de complô entre os sabás do nosso grupo.
Não tive dificuldade em escalar os escombros até o sétimo andar. O resto do grupo, no entanto, sofreu para realizar a tarefa como se fosse a mais hercúlea das provações físicas que já foram submetidos. Até Nirhtak, que tinha a visão, se atrapalhou por ter de conduzir Keyla. Finalmente, no maldito sétimo andar, encontrei Allen, que agora estava mais calmo. Suas mãos sangravam e ele estava claramente abatido. Não tive dificuldades em "ler" nele um claro sentimento de tristeza misturado com frustração.
-- Samus...O filho da puta foi o guerreiro mais honrado que eu conheci. Por anos tentou derrubar a camarilla de New Jersey e toda vez, acreditou na gente, merda... Não pude salvá-lo...
Eu seria um tanto hipócrita se eu dissesse que essas palavras não me incomodaram. Allen às vezes ainda agia como um Sabá, parecendo mais leal a Samus do que ao seu sangue. A verdade é que isso me incomodava ainda mais porque, de todos os presentes, era Allen quem eu mais confiava.
Não acredito que Samus tenha perecido... -- falei honestamente, colocando a mão em seu ombro. -- Suas palavras são verdadeiras e, se eu puder ajudar o arcebispo, eu o farei. No entanto há outro grande guerreiro honrado, e eu preciso dele ao meu lado agora. Este guerreiro é você, meu irmão.
Ajudei ele a se levantar e procurei deixá-lo mais animado. Somente quando percebi que Allen estava novamente focado é que me atrevi a prosseguir.
Observação em Off: Quando disse "meu irmão" para Allen, eu falei de forma corriqueira, como se estivesse dizendo "irmão de clã", como me dirigo a qualquer outro malkaviano. Estou ressaltando isso porque não sei se Vallek já descobriu a questão de Annabelle ter abraçado tanto Allen quanto ele.
Havia magma no sétimo andar, o que finalmente fornecia alguma claridade para o grupo. Pude notar que ele era o mais destruído. Havia entulho por todos os lados, o que atrapalhava o vai e vem de qualquer um. O chão estava completamente fodido. Parecia ter cedido por pura deterioração do tempo. De fato era uma situação incômoda, na melhor das hipóteses.
-- Cuidado agora. Caminhem de forma cautelosa, pois esse solo está péssimo e há entulhos para todos os lados.
Notei que havia ao menos duas portas. Ao menos duas possibilidades. Elisha teve de ter usado uma das duas para prosseguir e, pelo jeito, a única forma de descobrir qual era tentar captar as impressões psíquicas deixadas pela anciã. Como o uso foi recente, não acredito que terei dificuldades em me conduzir por essas leituras.
-- Sigam a estrada de tijolos amarelos... Os tijolos não podem ser vistos pelos olhos, mas podem ser vistos pela mente... Sigam os tijolos que a nossa querida anciã percorreu.
Off: Auspícios 3 em ambas as portas.
Malditos Sabás... Eles nunca vão entender.
A dupla de ex-companheiros de seita não estava ali de boa vontade. Desde o início deixaram claro que me seguiam por falta de escolha, e não pela compreensão clara de nossos objetivos. Eles podem se voltar contra nós a qualquer momento e, pelo o que eu noto, a questão não é se, e sim quando isso vai acontecer. Já estamos com problemas demais para ter de lidar com contendas entre o grupo.
-- A saída é pelo sétimo andar. Vamos subir -- disse eu, quando notei que os que sofriam pela cegueira da penumbra agora eram conduzidos aos trancos e barrancos. Aislin e Tom eram levados pela minha criança, que nada enxergava também. Nirhtak conduzia Keyla. Por um momento essa cena me desagradou, pois voltei a me lembrar da situação de complô entre os sabás do nosso grupo.
Não tive dificuldade em escalar os escombros até o sétimo andar. O resto do grupo, no entanto, sofreu para realizar a tarefa como se fosse a mais hercúlea das provações físicas que já foram submetidos. Até Nirhtak, que tinha a visão, se atrapalhou por ter de conduzir Keyla. Finalmente, no maldito sétimo andar, encontrei Allen, que agora estava mais calmo. Suas mãos sangravam e ele estava claramente abatido. Não tive dificuldades em "ler" nele um claro sentimento de tristeza misturado com frustração.
-- Samus...O filho da puta foi o guerreiro mais honrado que eu conheci. Por anos tentou derrubar a camarilla de New Jersey e toda vez, acreditou na gente, merda... Não pude salvá-lo...
Eu seria um tanto hipócrita se eu dissesse que essas palavras não me incomodaram. Allen às vezes ainda agia como um Sabá, parecendo mais leal a Samus do que ao seu sangue. A verdade é que isso me incomodava ainda mais porque, de todos os presentes, era Allen quem eu mais confiava.
Não acredito que Samus tenha perecido... -- falei honestamente, colocando a mão em seu ombro. -- Suas palavras são verdadeiras e, se eu puder ajudar o arcebispo, eu o farei. No entanto há outro grande guerreiro honrado, e eu preciso dele ao meu lado agora. Este guerreiro é você, meu irmão.
Ajudei ele a se levantar e procurei deixá-lo mais animado. Somente quando percebi que Allen estava novamente focado é que me atrevi a prosseguir.
Observação em Off: Quando disse "meu irmão" para Allen, eu falei de forma corriqueira, como se estivesse dizendo "irmão de clã", como me dirigo a qualquer outro malkaviano. Estou ressaltando isso porque não sei se Vallek já descobriu a questão de Annabelle ter abraçado tanto Allen quanto ele.
Havia magma no sétimo andar, o que finalmente fornecia alguma claridade para o grupo. Pude notar que ele era o mais destruído. Havia entulho por todos os lados, o que atrapalhava o vai e vem de qualquer um. O chão estava completamente fodido. Parecia ter cedido por pura deterioração do tempo. De fato era uma situação incômoda, na melhor das hipóteses.
-- Cuidado agora. Caminhem de forma cautelosa, pois esse solo está péssimo e há entulhos para todos os lados.
Notei que havia ao menos duas portas. Ao menos duas possibilidades. Elisha teve de ter usado uma das duas para prosseguir e, pelo jeito, a única forma de descobrir qual era tentar captar as impressões psíquicas deixadas pela anciã. Como o uso foi recente, não acredito que terei dificuldades em me conduzir por essas leituras.
-- Sigam a estrada de tijolos amarelos... Os tijolos não podem ser vistos pelos olhos, mas podem ser vistos pela mente... Sigam os tijolos que a nossa querida anciã percorreu.
Off: Auspícios 3 em ambas as portas.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
pensando : Tríade Maligna ? Ou "Reino do Horizonte? Oraculos ? eu nem vou gastar saliva com isso ja que vc pode ler minha mente talvez seja ate mas seguro mantemos contato por aqui mesmo .
De fato esses nomes não sao estranhos mas tanto faz como esses vermes se chamam so sei que tive uma chance de mudar a merda do meu futuro e vc é a que mas pode me ajudar
temos de acabar com o grupo da Alisha e assim ela não vai acorda nem um ant e tao pouco causar loucura mas ela se esconde em outro mundo vc teria como acha la atraves de minhas memorias ? temos de agir rapido ja que minhas antigas memorias estao sumindo , eu sou o remedio pra toda essa loucura , e ai vc vem comigo ??
Herick tinha presa pois sabia que os grupos estavam agindo e com rapides e tinha de impedilos o quanto antes ou não teria outra chance .
De fato esses nomes não sao estranhos mas tanto faz como esses vermes se chamam so sei que tive uma chance de mudar a merda do meu futuro e vc é a que mas pode me ajudar
temos de acabar com o grupo da Alisha e assim ela não vai acorda nem um ant e tao pouco causar loucura mas ela se esconde em outro mundo vc teria como acha la atraves de minhas memorias ? temos de agir rapido ja que minhas antigas memorias estao sumindo , eu sou o remedio pra toda essa loucura , e ai vc vem comigo ??
Herick tinha presa pois sabia que os grupos estavam agindo e com rapides e tinha de impedilos o quanto antes ou não teria outra chance .
mitzrael- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 44
Localização : Sergipe ,Aracaju
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Lewis aparentava ser uma mulher notável. Sua seriedade e profissionalismo chamaram a atenção de Rugall. Sem delongas ela os conduziu até o carro e durante o caminho fez uma pergunta para Lilly, que não respondeu.
Rugall: - Queira desculpar Lilly. ela tem ordens minhas para manter sempre a discrição e evitar quaisquer adversidades a fim de manter a concentração. Pode não parecer, mas ela está bastante atenta. Lilly vem de uma família de militares e aprendeu muito com seu pai e irmãos mais velhos. Oficialmente sua carreira foi breve na polícia mas seu talento vai um pouco além do de uma simples policial.
Não demorou muito para que entrassem no carro e Lewis puxou o celular, falando apressadamente com alguém. O assunto parecia ser importante. Logo ela pergunta para Rugall qual seria o destino deles e comenta algo sobre a "Nova Ordem Mundial" e o fato de Paul Kim estar possivelmente vivo, comentando o fato que ocorreu entre os dois. A notícia fez Rugall pensar nas fotos que Lilly lhe mostrou e o fez ficar pensativo por uns instantes.
Rugall: - Ah sim, vamos para o meu salão. Não é difícil de chegar daqui. Quanto a essa nova ordem... Não sei do que trata. Acredito ser a primeira vez que ouço esse nome. Quanto a Paul Kim... Realmente tive alguns contratempos com ele. Também achei que estivesse morto.
Lewis estava muito bem informada. Isso quer dizer que a polícia possui um vasto conhecimento sobre os acontecimentos relativos a Rugall e ele não gostava nem um pouco disso. Talvez o ex-namorado de Lilly tivesse algo a ver com isso em suas investigações enquanto estava vivo.
Rugall: - Do que se trata essa nova ordem que você comentou? Ela tem alguma relação com Paul Kim?
Rugall: - Queira desculpar Lilly. ela tem ordens minhas para manter sempre a discrição e evitar quaisquer adversidades a fim de manter a concentração. Pode não parecer, mas ela está bastante atenta. Lilly vem de uma família de militares e aprendeu muito com seu pai e irmãos mais velhos. Oficialmente sua carreira foi breve na polícia mas seu talento vai um pouco além do de uma simples policial.
Não demorou muito para que entrassem no carro e Lewis puxou o celular, falando apressadamente com alguém. O assunto parecia ser importante. Logo ela pergunta para Rugall qual seria o destino deles e comenta algo sobre a "Nova Ordem Mundial" e o fato de Paul Kim estar possivelmente vivo, comentando o fato que ocorreu entre os dois. A notícia fez Rugall pensar nas fotos que Lilly lhe mostrou e o fez ficar pensativo por uns instantes.
Rugall: - Ah sim, vamos para o meu salão. Não é difícil de chegar daqui. Quanto a essa nova ordem... Não sei do que trata. Acredito ser a primeira vez que ouço esse nome. Quanto a Paul Kim... Realmente tive alguns contratempos com ele. Também achei que estivesse morto.
Lewis estava muito bem informada. Isso quer dizer que a polícia possui um vasto conhecimento sobre os acontecimentos relativos a Rugall e ele não gostava nem um pouco disso. Talvez o ex-namorado de Lilly tivesse algo a ver com isso em suas investigações enquanto estava vivo.
Rugall: - Do que se trata essa nova ordem que você comentou? Ela tem alguma relação com Paul Kim?
Bahamut- Data de inscrição : 04/10/2015
Idade : 41
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Tom percebeu o acolhimento em Aislin sobre ele, aquilo tudo ainda estava perturbando Tom, ele não conseguia raciocinar...
* PORRA... ESSE LUGAR DARIA UM BELO REQUIEM... PORRA MEUS INSTRUMENTOS.*
Continuava a caminhar seguindo o grupo, não queria deixar transparecer mais ainda seu sentimento de agoniar por não poder ajudar naquela situação... Ao ver o sentimento do grupo e a fala de Allen... * Algo aqui não é muito legal, a ponto de deixar Aislin assim, fazer eu nem saber onde estou e pelo visto esse Samus, não era brincadeira*.
Tom seguiu com o grupo ouvindo as dicas de Valek, quando se percebe um momento mais propicio, iria perguntar...
- Sei que não é o momento propicio, mas isso esta me incomodando bastante, quantas noites se passaram após o nascer do sol negro, porque na minha memória foi ontem, mas pelo visto , muita coisa tem ocorrido aqui... isso me incomoda.
De vez em quando tom apalpava suas vestes e levava a mão as costas involuntariamente procurando seus instrumentos, simplesmente ignorando o fato de ja saber que não estava ali, fazendo isso de forma mecanizada na tentativa falha de aliviar a agonia de não estar com algum deles.
* PORRA... ESSE LUGAR DARIA UM BELO REQUIEM... PORRA MEUS INSTRUMENTOS.*
Continuava a caminhar seguindo o grupo, não queria deixar transparecer mais ainda seu sentimento de agoniar por não poder ajudar naquela situação... Ao ver o sentimento do grupo e a fala de Allen... * Algo aqui não é muito legal, a ponto de deixar Aislin assim, fazer eu nem saber onde estou e pelo visto esse Samus, não era brincadeira*.
Tom seguiu com o grupo ouvindo as dicas de Valek, quando se percebe um momento mais propicio, iria perguntar...
- Sei que não é o momento propicio, mas isso esta me incomodando bastante, quantas noites se passaram após o nascer do sol negro, porque na minha memória foi ontem, mas pelo visto , muita coisa tem ocorrido aqui... isso me incomoda.
De vez em quando tom apalpava suas vestes e levava a mão as costas involuntariamente procurando seus instrumentos, simplesmente ignorando o fato de ja saber que não estava ali, fazendo isso de forma mecanizada na tentativa falha de aliviar a agonia de não estar com algum deles.
Bad- Data de inscrição : 22/03/2010
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Localização : Brasilia - DF
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Tom Halley
- PDS 14/14
- FDV 5/5
- Vitalidade OK
Vallek Morton
- PDS 7/14
- FDV 7/8
- Vitalidade Ok
A habilidade de Vallek permitiu a ele sentir claramente a presença de Elisha e o caminhou que ela percorreu, como se presenciasse o passado. O malkaviano sentiu a dor do momento em que as portas se abriram e revelaram duas emboscadas.
- PDS 14/14
- FDV 5/5
- Vitalidade OK
Vallek Morton
- PDS 7/14
- FDV 7/8
- Vitalidade Ok
Graças as fornalhas usadas no sétimo andar, a visão comprometida da maioria dos membros não foi mais prejudicada, Elizie, Nirhtak e Allen conseguiam fazer um melhor uso do Auspicios e finalmente Tom e Aislin poderiam se encarar outra vez. Somente naquele momento talvez ela tivesse percebido que estava completamente nua, finalmente um pouco de vergonha lhe assombrou e ela sutilmente começou a se posicionar um pouco atrás de Tom, este por sua vez apenas tinha a sua calça um pouco retalhada por algum tipo de lamina. Não tinha mais camisas ou sapatos. Ainda buscava inutilmente seus instrumentos ora ou outra.
- Spoiler:
A pergunta de Tom foi respondida pela gótica mulher com o chapéu de Cowboy, ela parecia ser a mais sociável de todo o grupo e quase sempre estava respondendo uma pergunta ou outra. O restante parecia bem reservado, Vallek e Elizie se mostravam aptos a coordenar bem o grupo porem, com ordens ou respondendo peguntas.
Elizie : - O "chamado" do nosso Pai ocorreu no inicio da primavera deste ano. Vocês devem ter passado alguns meses presos aqui, não posso ter certeza, quem sabe mais. encontramos alguns restos mortais de vampiros em estado bem pior que o de vocês, morte final com certeza !
O grupo então se deparou com a bifurcação de portas e Vallek calmamente se aproximou da primeira porta que avistou.
Vallek escreveu:Teste de Toque do Espirito Diff 6. = 3 Sucessos
A habilidade de Vallek permitiu a ele sentir claramente a presença de Elisha e o caminhou que ela percorreu, como se presenciasse o passado. O malkaviano sentiu a dor do momento em que as portas se abriram e revelaram duas emboscadas.
A primeira consistia em um grupo de Lasers e Turretas acoplados no teto ou nas extremidades das portas que se abriram e causaram um ataque surpresa em Elisha, Vallek sentiu a dor quando os Lasers dilaceraram os membros de alguns dos Malkavianos que estavam com Elisha, a temperatura daqueles feixes pareciam ser altas o suficiente para doerem tanto quanto os raios de sol na pele de um vampiro.
A segunda emboscada se deu pela outra porta da qual Vallek ainda não tinha se aproximado ainda. Homens com olhos vermelhos e brilhantes usavam pistolas exatamente iguais a que ele tinha "A Disruptora" dispararam contra o grupo de Elisha
Vallek não conseguiu identificar como ela foi capturada, pois sua leitura empática se dissipou no momento em que ele percebeu que as duas portas começaram a se abrir, sua leitura lhe redeu alguns segundos de vantagem. Elizie e Allen eram os mais próximos a ele e perto da porta da esquerda, se prepararam para o pior. Tom e Aislin estavam mais longe das portas, cerca de 20 metros de distancia e os mais perto dos entulhos que levariam para o oitavo andar novamente.
Todos esbravejaram surpresos de que talvez alguém tenha acionado algum mecanismo de defesa do complexo.
Beaumont- Administrador
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Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Herick Draven
- PDS 5/15
- FDV 2/7
- Vitalidade Ok
- PDS 5/15
- FDV 2/7
- Vitalidade Ok
Uma vez que Herick percebeu que a conversa poderia ser continuada telepaticamente, ambos desistiram de uma conversa normal e mudaram o nível da conversa. Na mente de Herick as respostas para sua pergunta fluíam como se ele pensasse que ela estava dando as respostas.
Lana Lightfellow Mentamente: - A resposta é sim, você permitiu que eu soubesse onde o Culto a Gehenna se escondia graças as suas memórias de uma outra extensão da realidade. Mas descobrir onde você estava não nos permite chegar ou descobrir qual foi o caminho percorrido.
De fato, Herick não tinha controle ou ciência de como chegar ao local onde Malkav estava. Todas as vezes que Herick chegou naquela estranha ilha/caverna ele foi teleportado para lá e da mesma forma que ele saía. Isso não ajudava muito.
Lana Lightfellow Mentamente: - O modo e a convicção com a qual você planeja derrotar Elisha e Malkav me fazem imaginar, como você planeja realizar isso. Você é forte, posso sentir em suas palavras mas você possuí um plano ? Você nunca derrotará Malkav com seus dentes e garras. Ele é um deus, possuí fieis. Estou aqui apenas para impedir Nissiku, ele é o meu alvo primário, os Tecnocratas o meu segundo Alvo. Vamos reunir o seu grupo, você realmente almeja trabalhar comigo? Vamos colocar a mão na massa.
Nesse momento finalmente os 3 Algozes alcançam a porta principal em que Herick e Lana estavam. Parecia que estavam cansados, o tempo todo naquele labirinto de portas, parecia ser Lana brincando com eles o tempo inteiro. A vampira se aproxima e mostra uma mesa redonda na qual todos poderiam se sentar.
Lana : - Gostaria de conhecer um pouco cada um de vocês, eu começarei. Meu nome é Allana Lightfellow, um dos remanescentes cavaleiros templários do exercito Inglês, na verdade meu pai foi um templário, eu apenas apendi tudo o que pude com ele e não deixei o sobre nome Fellow acabar assim, pertenço ao Clã Brujah os verdadeiros filhos de Ilyes. Devo ter cerca de 800 anos, prefiro não ser especifica na idade. Sou a Alastor com a missão de impedir o Matusalem Malkaviano Nissiku de continuar vivo, Herick Draven, o xerife de vocês se prontificou a ajudar no que for possível. Depois de se apresentarem gostaria de saber o que sabem sobre o inimigo e o dano que ele pode causar a nossa seita.
Após a apresentação de Lana, Lelouch e Aiz se apresentaram, o primeiro explicou sua linhagem, Aiz preferiu apenas dizer que poderia servir como força bruta extra para a missão.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
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Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Rugall Salles
- PDS 7/10
- FDV 6/6
- Vitalidade Escoriado (1 Agravado)
- PDS 7/10
- FDV 6/6
- Vitalidade Escoriado (1 Agravado)
Lewis escreveu:Teste de Per+Investigação Diff. 4 = ? Sucessos
Rugall teste de Percepção + Investigação Diff 8. = 1 Sucesso
Como pedido por Rugall, eles fizeram o trajeto que os levaria até o Salão. O suntuoso e agora melhorado Carpe Noctem agora era um dos mais luxuosos salões de Newark e com a fama de Rugall não demoraria para que virasse um sinônimo de excelência mundial. Os 3 então entraram, logo foram recepcionados pela segurança do estabelecimento, não havia nada que passasse despercebido pelos olhos de Lewis, Rugall até percebeu que a moça era muito atenta a tudo, mas infelizmente ele não conseguia dizer o que ela estava procurando.
Logo na entrada do salão havia um lugar com o qual eles poderiam conversar, o hall geralmente era um lugar movimentado mas as 3 horas da manhã não O Carpe Noctem geralmente como a maioria os salões abriria as 10 A.M e fecharia quase 12 horas depois, talvez mais. Havia um grupo de confortáveis poltronas e um garçon que perguntou se eles queriam algo. Lilly pediu algo para relaxar, mas Lewis nada quis, estava muito comprometida com o trabalho. De forma séria ela respondeu a pergunta de Rugall de form direta e explicativa.
Lewis : - A Nova Ordem Mundial oficialmente é...
A moça pensou muito antes de dividir a informação ou escolher as palavras que usaria para dividir essa informação.
Lewis : - Um seguimento do governo responsável por manter o controle sobre tudo o que a humanidade poderia vir a saber e causar um caos. A nova Ordem Mundial se instalou em New Jersey depois do que houve com a Raiva Rubra, mas qual a relação que temos entre você e Paul Kim ? Sua vida está em perigo senhor Salles, A Nova Ordem Mundial lhe vê como uma ameaça, por algum motivo, eles possuem olhos em todos os lugares e parece que você não quer minha ajuda, pois de outra maneira não seria evasivo em minhas perguntas. você pode enfrentar a NOM sozinho senhor Salles, ou pode ter a ajuda da policia de Newark com você. A escolha é sua.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Aquele irmão continuava a fazer perguntas. Era compreensível. Eu odiaria estar na mesma situação que ele. No entanto eu deixei Elizie dar as respostas. Ela é melhor do que eu nisso, sem falar que o caminho que tomávamos tentando localizar Elisha estava tomando toda a minha concentração -- e cautela.
Vez ou outra eu olhava para trás, analisando a reação do resto do grupo. Percebi que agora a escuridão não incomodava tanto os outros membros graças a luz do magma. Notei também que a outra irmã só tinha agora se dado conta de que estava nua. A forma que ela se encolheu atrás do rapaz que fazia as perguntas -- e que parecia ser o único que ela conhecia -- denunciou isso.
-- Eles devem ter pegado pesado com vocês. Vocês estão meio... bagunçados.
Quando me deparei com as portas, eu não perdi tempo. Fui até elas e as toquei, lendo cada impressão psíquica que havia nelas. Eu estava ansioso para me reagrupar com Elisha, mas a visão que tive não foi nada animadora. Tendo iniciado a leitura na porta à direita, minha tela mental logo se clareou e o "filme" que se projetou nela foi uma merda, para dizer o mínimo.
-- Porra...
As memórias que eram assimiladas e ganhavam vida no meu interior mostravam que havia um dispositivo de emboscada por trás da porta, e que o grupo de Elisha foi pego nele.
-- Dor. Muita dor. Dor de Elisha.
Lasers e torretas disparavam dos tetos ou das paredes. Lasers que queimavam como o sol. Os irmãos gritavam e eu pude sentir a agonia deles, como se tivesse acontecido com a minha própria carne. As coisas pioraram ainda mais, pois na porta de trás homens de olhos vermelhos, semelhantes a ciborgues saíram, e eles usavam armas diruptoras, do tipo que eu carregava mas cheguei a usar. Eles se aproximaram do grupo de Elisha por trás e, de forma traiçoeira e robótica, dispararam contra os irmãos que já estavam sendo alvejados pelas torretas e demais armas. Não pude ver o que aconteceu com eles, pois a porta em que eu tocava começou a se mexer. Minha ligação empática foi cortada na mesma hora.
-- Cuidado! Emboscada! -- gritei e, sem ter certeza de que todos entenderam, recuei o mais rápido possível das portas.
Off: 1 pds para ativar rapidez e fugir, arrastando Allen e Elizie para longe comigo. Minha intenção é sair com eles para trás de Tom, que está longe o bastante. Se eu ainda tiver ações para voltar e disparar uma granada (comum ou pelo menos não-incendiária) dentro da porta dos "ciborgues" sem correr risco de ser alvejado antes, eu farei isso.
Elizie escreveu:O "chamado" do nosso Pai ocorreu no inicio da primavera deste ano. Vocês devem ter passado alguns meses presos aqui, não posso ter certeza, quem sabe mais. Encontramos alguns restos mortais de vampiros em estado bem pior que o de vocês, morte final com certeza!
Vez ou outra eu olhava para trás, analisando a reação do resto do grupo. Percebi que agora a escuridão não incomodava tanto os outros membros graças a luz do magma. Notei também que a outra irmã só tinha agora se dado conta de que estava nua. A forma que ela se encolheu atrás do rapaz que fazia as perguntas -- e que parecia ser o único que ela conhecia -- denunciou isso.
-- Eles devem ter pegado pesado com vocês. Vocês estão meio... bagunçados.
Quando me deparei com as portas, eu não perdi tempo. Fui até elas e as toquei, lendo cada impressão psíquica que havia nelas. Eu estava ansioso para me reagrupar com Elisha, mas a visão que tive não foi nada animadora. Tendo iniciado a leitura na porta à direita, minha tela mental logo se clareou e o "filme" que se projetou nela foi uma merda, para dizer o mínimo.
-- Porra...
As memórias que eram assimiladas e ganhavam vida no meu interior mostravam que havia um dispositivo de emboscada por trás da porta, e que o grupo de Elisha foi pego nele.
-- Dor. Muita dor. Dor de Elisha.
Lasers e torretas disparavam dos tetos ou das paredes. Lasers que queimavam como o sol. Os irmãos gritavam e eu pude sentir a agonia deles, como se tivesse acontecido com a minha própria carne. As coisas pioraram ainda mais, pois na porta de trás homens de olhos vermelhos, semelhantes a ciborgues saíram, e eles usavam armas diruptoras, do tipo que eu carregava mas cheguei a usar. Eles se aproximaram do grupo de Elisha por trás e, de forma traiçoeira e robótica, dispararam contra os irmãos que já estavam sendo alvejados pelas torretas e demais armas. Não pude ver o que aconteceu com eles, pois a porta em que eu tocava começou a se mexer. Minha ligação empática foi cortada na mesma hora.
-- Cuidado! Emboscada! -- gritei e, sem ter certeza de que todos entenderam, recuei o mais rápido possível das portas.
Off: 1 pds para ativar rapidez e fugir, arrastando Allen e Elizie para longe comigo. Minha intenção é sair com eles para trás de Tom, que está longe o bastante. Se eu ainda tiver ações para voltar e disparar uma granada (comum ou pelo menos não-incendiária) dentro da porta dos "ciborgues" sem correr risco de ser alvejado antes, eu farei isso.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Independente do quanto eu presto atenção, não consigo captar nenhuma tentativa do Caitiff de me enganar. No final das contas, parece que Hamlin está se apoiando em mim assim como eu estou necessitado em me apoiar nele. Mas quem sabe o que o futuro guarda... então eu não desgrudo meus olhos do outro enquanto continuamos nosso caminho.
Ele indica no mapa um ponto onde poderemos passar o dia. Um hotel de beira de estrada. Ao que parece, Hamlin nunca esteve ali... ou é o que ele quer me fazer pensar... A estrada vai seguindo, sem nada que possa nos parar. O caminho está calmo e silencioso, mas um movimento da criatura no fundo do veículo retira minha atenção de Hamlin e leva para a nossa 'bagagem'.
O que fazer com ela? Levá-la até Detroid e correr o risco de colocar todo o Sabá sob ataque da criatura ou deixá-la no meio da estrada para ferrar qualquer um que a acordar? A primeira opção não é nem um pouco viável, imagine o cartão de visitas para Lady Lucy: Somos aqueles que levou a fera para sua área. Não só isso... ao nascer do sol o monstro poderia ficar louco e acabar nos atacando. Com isso em mente, me viro para Hamlin e pergunto ao Cainita se este se acha capaz de jogar a gaiola para fora do veículo.
É impressionante como, quando algo vai dar muito mal as coisas parecem andar mais divagar do que realmente acontece. Após minha pergunta, o Caitiff leva o carro em direção ao acostamento. Me pergunto o que diabos ele está querendo fazer... eu fiz uma pergunta e sua resposta é parar o carro? "- É agora que esse infeliz mostrará o que realmente é..." - Começo a me preparar para o pior. Ele certamente nos levou para um lugar onde seus amigos já o estavam esperando... foi para cá que ele tentou fugir antes de Lars o capturar novamente.
Hamlin desce do carro calmamente. Ele pede permissão para jogar a jaula fora. A partir desse instante, não da mais para saber o que aconteceu. Não tenho certeza se um espasmo causado pela dor no corpo ou algo do gênero aconteceu, mas o Caitiff entende que deve continuar e despejar a fera.
"- Não... droga... o que foi isso??? Para onde ele está indo??? O que diabos foi esse ba..." - As palavras se perdem em minha mente ao ouvir o urro insano da criatura, que fora acordada após o primeiro movimento de Hamlin.
Olho para trás no momento em que o Ser amassa as grades com um único golpe. Certamente aquelas barras não aguentarão um segundo ataque.
- Preciso ter mais cuidado com o que falo para esse Cainita. - Falo para mim mesmo enquanto deixo o poder do Sangue acelerar meu corpo (Rapidez). Dane-se as dores. Salto para o banco do motorista e religo o veículo o mais rápido que consigo, deixando que este comece a se mover. Olho para o lado de fora... o que há ao redor? Algum carro mais rápido está vindo? Há algum lugar onde eu possa largar o caminhão e me livrar do monstro?
- JOGA LOGO! - Grito para o Caitiff, enquanto me movo o mais rápido possível para os fundos do veículo para jogar a jaula fora com toda a minha força (Potência).
Ele indica no mapa um ponto onde poderemos passar o dia. Um hotel de beira de estrada. Ao que parece, Hamlin nunca esteve ali... ou é o que ele quer me fazer pensar... A estrada vai seguindo, sem nada que possa nos parar. O caminho está calmo e silencioso, mas um movimento da criatura no fundo do veículo retira minha atenção de Hamlin e leva para a nossa 'bagagem'.
O que fazer com ela? Levá-la até Detroid e correr o risco de colocar todo o Sabá sob ataque da criatura ou deixá-la no meio da estrada para ferrar qualquer um que a acordar? A primeira opção não é nem um pouco viável, imagine o cartão de visitas para Lady Lucy: Somos aqueles que levou a fera para sua área. Não só isso... ao nascer do sol o monstro poderia ficar louco e acabar nos atacando. Com isso em mente, me viro para Hamlin e pergunto ao Cainita se este se acha capaz de jogar a gaiola para fora do veículo.
É impressionante como, quando algo vai dar muito mal as coisas parecem andar mais divagar do que realmente acontece. Após minha pergunta, o Caitiff leva o carro em direção ao acostamento. Me pergunto o que diabos ele está querendo fazer... eu fiz uma pergunta e sua resposta é parar o carro? "- É agora que esse infeliz mostrará o que realmente é..." - Começo a me preparar para o pior. Ele certamente nos levou para um lugar onde seus amigos já o estavam esperando... foi para cá que ele tentou fugir antes de Lars o capturar novamente.
Hamlin desce do carro calmamente. Ele pede permissão para jogar a jaula fora. A partir desse instante, não da mais para saber o que aconteceu. Não tenho certeza se um espasmo causado pela dor no corpo ou algo do gênero aconteceu, mas o Caitiff entende que deve continuar e despejar a fera.
"- Não... droga... o que foi isso??? Para onde ele está indo??? O que diabos foi esse ba..." - As palavras se perdem em minha mente ao ouvir o urro insano da criatura, que fora acordada após o primeiro movimento de Hamlin.
Olho para trás no momento em que o Ser amassa as grades com um único golpe. Certamente aquelas barras não aguentarão um segundo ataque.
- Preciso ter mais cuidado com o que falo para esse Cainita. - Falo para mim mesmo enquanto deixo o poder do Sangue acelerar meu corpo (Rapidez). Dane-se as dores. Salto para o banco do motorista e religo o veículo o mais rápido que consigo, deixando que este comece a se mover. Olho para o lado de fora... o que há ao redor? Algum carro mais rápido está vindo? Há algum lugar onde eu possa largar o caminhão e me livrar do monstro?
- JOGA LOGO! - Grito para o Caitiff, enquanto me movo o mais rápido possível para os fundos do veículo para jogar a jaula fora com toda a minha força (Potência).
- opção:
Se houver um precipício, no lugar de correr para os fundos e gritar, acelero o veículo para que este caia com a criatura. Se houver algum outro carro, salto no mesmo e mando Hamlin me seguir.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
herick se sentava a mesa colocando as maos cruzadas apoiadas em seu queixo
olhava para cada um de seus amigos esperando suas apresentaçoes .
Pensando: de fato não tenho nem um plano em mente , mas tenho uma certesa temos depor um fim em Alisha e no Nissiku.
eles sao os mas perigosos os magos tao protegendo alguem , parece ser um demonio , Alisha agredita que ele que domina nosso mundo e ela acha que vai livrar com sua loucura descabida .
eu irei com vc , vamos seguir seus planos , mas não podemos deixar Alisha viva ela tem de morrer antes que ela acorde cada anti deluviano malkavi .
Eu e a Alastor vamos unir forças meus amigos e peço que vcs a auxiliem em tudo
temos muito trabalho pra ser feito em um curto tempo , a camarilla nunca preciso tanto
da gente como agora e temos de mostrr a ela nosso valor , tentari proteger vcs nessa
missao mas nao irei conceguir , estamos travando uma batalha nunca antes vistas vcs estao aqui hj porque concideirei vcs os melhores entre os melhores e esse e o momento de provarem que eu estou certo não estamos mas no cansas meninos e meninas , se cairem levantem e lutem se morrem levantem e continuem lutando amigos não podemos falhar
o mundo que conhecemos depende de nois .
olhava para cada um de seus amigos esperando suas apresentaçoes .
Pensando: de fato não tenho nem um plano em mente , mas tenho uma certesa temos depor um fim em Alisha e no Nissiku.
eles sao os mas perigosos os magos tao protegendo alguem , parece ser um demonio , Alisha agredita que ele que domina nosso mundo e ela acha que vai livrar com sua loucura descabida .
eu irei com vc , vamos seguir seus planos , mas não podemos deixar Alisha viva ela tem de morrer antes que ela acorde cada anti deluviano malkavi .
Eu e a Alastor vamos unir forças meus amigos e peço que vcs a auxiliem em tudo
temos muito trabalho pra ser feito em um curto tempo , a camarilla nunca preciso tanto
da gente como agora e temos de mostrr a ela nosso valor , tentari proteger vcs nessa
missao mas nao irei conceguir , estamos travando uma batalha nunca antes vistas vcs estao aqui hj porque concideirei vcs os melhores entre os melhores e esse e o momento de provarem que eu estou certo não estamos mas no cansas meninos e meninas , se cairem levantem e lutem se morrem levantem e continuem lutando amigos não podemos falhar
o mundo que conhecemos depende de nois .
mitzrael- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 44
Localização : Sergipe ,Aracaju
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Tom estava se sentindo uma criança em meio aos vampiros que ali estavam, parecia que todos eles tinham como ajudar de alguma forma , vallek claramente liderava aquele grupo de forma fácil, tom conseguia perceber que ali parecia já haver muita história, apesar de ser um grupo estranho , pareciam lidar muito bem com a situação.
Tom ao ver sua situação e de Aislan conseguiu começar a entender o que tinha se passado, agora sabendo o tempo que se passou. Preferiu observar mais de longe do que participar de algo que não entendia bem ainda.
Deixou o grupo andar um pouco a frente , vallek parecia fazer uma boa varredura do local.
Tom aproveitou a oportunidade, e não deixou a situação afetar seus desejos bohemios. Virou para Aislin , e com um sorriso saliente no rosto disse em voz baixa para não atrapalha vallek que ia mais a frente.
- Parece que agora eu sei um segredo seu ein, nem foi tão....
Tom iria terminar sua frase quando uma voz de vallek tomou o lugar, " uma emboscada"
* Porra di novo* pensou Tom, Que automaticamente se afastou o máximo que pode das portas que vallek estava olhando , mas observando o que acontecia.
Tom ao ver sua situação e de Aislan conseguiu começar a entender o que tinha se passado, agora sabendo o tempo que se passou. Preferiu observar mais de longe do que participar de algo que não entendia bem ainda.
Deixou o grupo andar um pouco a frente , vallek parecia fazer uma boa varredura do local.
Tom aproveitou a oportunidade, e não deixou a situação afetar seus desejos bohemios. Virou para Aislin , e com um sorriso saliente no rosto disse em voz baixa para não atrapalha vallek que ia mais a frente.
- Parece que agora eu sei um segredo seu ein, nem foi tão....
Tom iria terminar sua frase quando uma voz de vallek tomou o lugar, " uma emboscada"
* Porra di novo* pensou Tom, Que automaticamente se afastou o máximo que pode das portas que vallek estava olhando , mas observando o que acontecia.
Bad- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Tom Halley Vallek Morton
O raciocínio de Vallek precisou ser rápido assim como suas ações, naquele instante o sangue do vampiro percorreu seu corpo com precisão cirúrgica, ninguém conseguiu agir tão rápido quanto ele naquele instante. Ele puxou o pino da granada com apenas uma mão e arremessou contra a fresta da porta que ainda não havia se aberto por completo devido a sua incrível velocidade.
Vallek escreveu:Teste de Des+Esportes Diff 8. = 1 Sucesso
Não houve tempo para que ele pudesse esperar para ver o estrago que o artefato iria causar. Suas pernas se movimentaram indo de encontro ao solo em passos ritmados, para Vallek tudo ficou mais lento, a expressão de Elizie se figurava em espanto bem vagarosamente. Ele pensou em levar Elizie e Allen consigo, mas ele não teria estabilidade para puxar Elizie e Allen sem que os derrubasse no processo considerando que Allen depois das transformações feita pela mente de Malkav se tornou uma criatura muito maior e mais larga com todos aqueles braços. Vallek abraçou Elizie que saltou em seu colo por puro reflexo. Allen o acompanhou, mas sua rapidez não se comparava a do seu novo líder.
Os três ganharam alguns metros, 45 metros mais precisamente até que a chuva de raios verdes e vermelhos começasse a coroar por trás de suas costas.
O espetáculo de luzes começou :
Rapidamente Vallek passou por Nirhtak e Keyla que não demoraram para também retornar, Allen vinha um pouco mais atrás quando um dos tiros acertou seu joelho desintegrando-o imediatamente parte da perna do vampiro malkaviano. Sangue espirrou no chão e Allen girou rapidamente impedindo novos tiros de lhe acertarem fatalmente. Um novo tiro quase acertou seu rosto mas ele colocou a mão na frente o que explodiu seus 5 dedos fazendo-o gritar absurdamente.
Keyla desesperada tomou sua forma reptiliana o que facilitou incrivelmente de se esgueirar pelas frestas e escombros se protegendo dos tiros.
Tom Halley ainda estava um tanto aturdido, estava perto Aislin quando os gritos de Vallek chamaram a sua atenção. Exatamente naquele momento um feixe de raio vermelho passou ao seu lado, o que pareciam homens de olhos vermelhos empunhavam pistolas futuristas o suficiente para fazer Tom achar que estava em algum tipo de filme sci-fi.
O vampiro começou a se movimentar quando ouviu o pedido de Aislin
Aislin : - Halley...
Um dos feixes que passaram raspando Tom acertou a vampira em cheio entre seus seios. O buraco criado era tão grande que podia se ver o coração de Aislin bombeando sangue na tentativa de realizar a regeneração cainita sem muita sorte.
A moça fraca, caiu de joelhos próximo aos braços de Tom que sabia que não seria forte o suficiente para carregar Aislin sem que sua velocidade não fosse severamente comprometida o processo.
Depois de usar o seu primeiro impulso de Rapidez Vallek olhou para trás e viu a cena.
Allen caído no chão, o Tzmisce Nirrhtak simplesmente desapareceu, Keyla buscou abrigo entre os escombros como uma cobra, o malkaviano Tom tinha Aislin nos braços e se ficasse parado também seria alvo. Vallek e Elizie estavam seguros ali por pouquíssimo tempo já que seus inimigos hostis também possuíam uma velocidade sobre humana mais baixa que Vallek.
Vallek sabia que precisaria atravessar aqueles portões se quisesse continuar, mas além desses homens de olho vermelhos ainda havia as turretas além das portas, parece que o inimigo havia providenciado suas primeiras defesas ou aquelas duas salas eram extremamente bem guardadas por um motivo especial.
- Spoiler:
Tom Halley
- PDS 14/14
- FDV 5/5
- Vitalidade OK
Vallek Morton
- PDS 6/14 (1pds rapidez)
- FDV 7/8
- Vitalidade Ok
Beaumont- Administrador
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Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Danio Benetti
Sem perder tempo o veículo era ligado outra vez, Hamlim só se dava conta do erro que havia cometido depois que as primeiras barras haviam sido drasticamente amassadas apenas com o primeiro arremessar de garras da criatura. Seu urro era assustador e o Caitiff ainda apavorado gritava de medo.
Danio escreveu:Teste de Coragem Diff 8. = 1 Sucessos
Percebendo que Hamlim não conseguiria realizar aquela ação sozinho, Danio disparadamente puxou a jaula com toda a força possível, a união da potencia vampírica dos dois cainitas arremessou a jaula por muitos metros no meio do asfalto. A jaula se despedaçou quando a criatura forçou seu primeiro salto pelo teto da jaula.
Ainda munido da rapidez sobrenatural. Danio volta para o volante de parti com o carro de volta para a estrada. Hamlim ficou na parte de trás gritando algo que Danio não esqueceria por muito tempo.
Hamlim : - Senhor... O monstro, ele está perseguindo o caminhão...e ele é rápido !!
Danio precisava ser mais rápido do que era com o comboio se não quisesse ter o caçador de New Jersey em cima do seu carro. O veiculo atingia cerca de 80km/h mas ao olhar pelo retro visor, Danio ainda via a criatura seguir assiduamente. As luzes dos postes começaram a piscar e inexplicavelmente a bateria do carro começava a falhar fazendo as luzes do farol se apagarem deixando o cenário cada vez mais escuro e difícil de Danio conduzir.
- Spoiler:
- Danio Benneti
- PDS 5/14 (Rapidez Ativa)
- FDV 2/7
- Vitalidade -2 Ferido Gravemente Agravado
Beaumont- Administrador
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Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Herick Draven
Herick estava disposto a enfrentar Nissiku, caça-lo e realizar o plano da Alastor a sua frente, porem por mais que ele quisesse dizer que também queria colocar Elisha entre os alvos, ele não disse. Algo dentro dele o fazia pensar nela, ele não queria que ela deixasse de existir. Um sentimento conflitante dentro do seu interior.
Fellow : - Então nós temos, um gangrel sagaz e uma Caitiff que não tem nada a perder e um Soldado da Marinha força bruta. Como podem ver, temos as forças armadas, a imprensa e o governo de New Jersey ao nosso lado. Vocês são fortes, eu sei, mas isso não é o suficiente para capturar Nissiku. Ele pode manipular o tempo, o passado e o presente. É um Matusalem, enfrenta-lo diretamente seria mais que burrice, ele possuí o conhecimento do passado, presente e futuro em suas mãos. Ele pode até mesmo estar sabendo desta conversa se as minhas magicas não estiverem fazendo efeito...
É naquele mesmo momento em que Herick percebe que uma sombra de um menino se projeta na janela da sala onde eles se reuniam
Ninguém pareceu perceber, Fellow estava de costas para a sombra. Por um momento Herick imaginou que fosse Nissiku, porem a sombra possuía uma silhueta feminina que dizia.
"Me ajude...""Me ajude...""Me ajude..."
- Spoiler:
- Herick Draven
- PDS 5/15
- FDV 3/7 (Recuperado)
- Vitalidade Ok
Beaumont- Administrador
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Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
Rugall chega em seu salão, acompanhado de sua carniçal e a investigadora. Na hora que chegaram o salão estava pouco movimentado e todos puderam se sentar em confortáveis poltronas bem localizadas no salão. July os recebeu suntuosamente e cumprimentou a investigadora com bastante polidez. Pouco tempo depois o garçom apareceu mas Lewis não pediu nada, diferente de Lilly que tomou algo para relaxar.
Rugall: - Hmmm, então isso é o que chamam de Nova Ordem Mundial... Eu sempre me perguntei qual eram as verdadeiras intenções de Paul. Não me julgue mal senhora Lewis mas um homem na minha posição e com as experiências que tive sempre tem algumas ressalvas. Mas estou disposto a colocá-las de lado, uma vez que estamos tendo uma conversa franca e amigável, afinal, qualquer um que for de confiança do nosso bom delegado será de minha confiança também.
Rugall então interrompe brevemente o que estava dizendo para chamar o garçom e pedir que ele sirva ao menos uma água para a investigadora.
Rugall: - Por favor Senhora Lewis, a senhora é uma convidada aqui em meu estabelecimento. Se estiver com sede temos água, sucos e refrigerantes. Caso esteja com fome também temos uma boa variedade de produtos para vários paladares.
O garçom chega com a água e Rugall o agradece com polidez. Lilly tomava um whisky, agora mais relaxada e July se juntava a eles com uma taça de vinho. Rugall recebe July delicadamente mas sua atenção está toda voltada para Dana Lewis. Rugall mantém a cordialidade e a seriedade o tempo todo, mantendo os seus olhos nos olhos da investigadora o tempo todo.
Rugall: - Então senhora Lewis, com relação a Paul Kim... Bem, o que vou lhe falar agora eu não havia dito para mais ninguém, ahm, por vários motivos que você possivelmente irá deduzir. Paul Kim se apresentou como agente do FBI no dia da inauguração do meu salão. Além de várias figuras ilustres, estavam na ocasião a modelo Meg F. Night e o governador Christie. Paul e sua equipe estavam forçando a entrada ao salão com a desculpa de que seria imperativo para a proteção do governador e enquanto eu o atendia na entrada do salão, havia sido informado de tentativas de invasão pelo telhado. Como não sabia do que se tratava apostei no FBI para me ajudar com a invasão e de quebra proteger o Governador, mas foi aí que a situação ficou complicada. Quando os acompanhei até a sala de imagens das câmaras, pude ver que a invasão no telhado estava sendo feita por agentes do FBI e então fui derrubado por um Taser nas costas. Quando acordei a festa já havia terminado em desastre, as gravações das câmeras foram todas deletadas e a modelo Meg havia sido detida por Kim e sua equipe. Até hoje não sei o motivo de ele ter ido atrás de Meg, mas um tempo depois ele me procurou. Era uma noite difícil, aquela doença estranha estava em seus dias mais complicados e eu fui intimado à delegacia, dando de cara com ele. Ele estava me acusando de várias coisas do qual eu não tinha a menor idéia e queria uma confissão a qualquer custo. Mas fomos interrompidos por aquele amanhecer estranho e a histeria coletiva que se sucedeu na cidade. Depois dessa noite achei que Paul tinha morrido e eu quase morri também.
Rugall então muda a posição na poltrona, como se estivesse incomodado.
Rugall: - Me desculpe o desconforto em falar nesse assunto. Tudo isso só me deu várias noites de dor de cabeça e um rombo enorme em meu caixa. Isso sem contar o fato de que eu não tinha o que fazer quanto a isso. Sou um cidadão como qualquer outro, que tenta fazer a vida de forma decente e não tenho meios de proteção que não sejam os convencionais. Mas enfim... isso é assunto passado. O que importa agora é o assunto que você estava comentando, essa fixação que a Nova Ordem Mundial está tendo comigo. Quanto você sabe sobre isso e o que podemos fazer por agora? Além de Kim, sabe quem mais está involvido?
Rugall: - Hmmm, então isso é o que chamam de Nova Ordem Mundial... Eu sempre me perguntei qual eram as verdadeiras intenções de Paul. Não me julgue mal senhora Lewis mas um homem na minha posição e com as experiências que tive sempre tem algumas ressalvas. Mas estou disposto a colocá-las de lado, uma vez que estamos tendo uma conversa franca e amigável, afinal, qualquer um que for de confiança do nosso bom delegado será de minha confiança também.
Rugall então interrompe brevemente o que estava dizendo para chamar o garçom e pedir que ele sirva ao menos uma água para a investigadora.
Rugall: - Por favor Senhora Lewis, a senhora é uma convidada aqui em meu estabelecimento. Se estiver com sede temos água, sucos e refrigerantes. Caso esteja com fome também temos uma boa variedade de produtos para vários paladares.
O garçom chega com a água e Rugall o agradece com polidez. Lilly tomava um whisky, agora mais relaxada e July se juntava a eles com uma taça de vinho. Rugall recebe July delicadamente mas sua atenção está toda voltada para Dana Lewis. Rugall mantém a cordialidade e a seriedade o tempo todo, mantendo os seus olhos nos olhos da investigadora o tempo todo.
Rugall: - Então senhora Lewis, com relação a Paul Kim... Bem, o que vou lhe falar agora eu não havia dito para mais ninguém, ahm, por vários motivos que você possivelmente irá deduzir. Paul Kim se apresentou como agente do FBI no dia da inauguração do meu salão. Além de várias figuras ilustres, estavam na ocasião a modelo Meg F. Night e o governador Christie. Paul e sua equipe estavam forçando a entrada ao salão com a desculpa de que seria imperativo para a proteção do governador e enquanto eu o atendia na entrada do salão, havia sido informado de tentativas de invasão pelo telhado. Como não sabia do que se tratava apostei no FBI para me ajudar com a invasão e de quebra proteger o Governador, mas foi aí que a situação ficou complicada. Quando os acompanhei até a sala de imagens das câmaras, pude ver que a invasão no telhado estava sendo feita por agentes do FBI e então fui derrubado por um Taser nas costas. Quando acordei a festa já havia terminado em desastre, as gravações das câmeras foram todas deletadas e a modelo Meg havia sido detida por Kim e sua equipe. Até hoje não sei o motivo de ele ter ido atrás de Meg, mas um tempo depois ele me procurou. Era uma noite difícil, aquela doença estranha estava em seus dias mais complicados e eu fui intimado à delegacia, dando de cara com ele. Ele estava me acusando de várias coisas do qual eu não tinha a menor idéia e queria uma confissão a qualquer custo. Mas fomos interrompidos por aquele amanhecer estranho e a histeria coletiva que se sucedeu na cidade. Depois dessa noite achei que Paul tinha morrido e eu quase morri também.
Rugall então muda a posição na poltrona, como se estivesse incomodado.
Rugall: - Me desculpe o desconforto em falar nesse assunto. Tudo isso só me deu várias noites de dor de cabeça e um rombo enorme em meu caixa. Isso sem contar o fato de que eu não tinha o que fazer quanto a isso. Sou um cidadão como qualquer outro, que tenta fazer a vida de forma decente e não tenho meios de proteção que não sejam os convencionais. Mas enfim... isso é assunto passado. O que importa agora é o assunto que você estava comentando, essa fixação que a Nova Ordem Mundial está tendo comigo. Quanto você sabe sobre isso e o que podemos fazer por agora? Além de Kim, sabe quem mais está involvido?
Bahamut- Data de inscrição : 04/10/2015
Idade : 41
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
A adrenalina tomou meu corpo no mesmo instante que senti o metal da porta deslizando sobre a palma da minha mão. Senti medo. Não por mim, mas por Elizie, Allen e os outros. Uma sensação de irmandade surgiu dentro de mim -- mesmo entre os traiçoeiros sabás que ainda se encontravam conosco.
Eu bombeei o sangue armazenado no meu organismo. Com o alimento estocado em minha carne morta, fiz o que muitos de nós fazem: fiquei mais rápido. Sobrenaturalmente rápido. Eu arremessei uma granada enquanto a porta ainda abria e me desloquei recuando, sem de fato ver o dano que eu havia causado. Eu sabia que haviam duas portas de armadilhas e inimigos e eu, no máximo, havia neutralizado uma delas.
Tudo estava mais lento e eu podia manipular tudo mais facilmente. Eu podia ver nos olhos de cada um suas expressões de surpresa. Eu queria tirar Allen e Elizie da linha de frente, mas não poderia arrastar os dois ao mesmo tempo; principalmente Allen que, com as modificações físicas, havia se tornado maior, mais pesado e mais difícil de segurar. Seu corpo não era mais humano, então não era tão adaptável a mãos comuns quanto antes.
Me perdoe, Allen...
Eu não poderia me dar ao luxo de perder ela. Quando o pandemônio se iniciou atrás de mim, eu simplesmente a agarrei quando ela, instintivamente, saltou no meus braços, passando por Nirhtak e Keyla. Eu não tinha uma completa noção do que acontecia atrás de mim. Via tiros de luzes passando por cima de mim... Sabia que alguns de nós estavam feridos e que os inimigos que nos perseguiam eram rápidos e feitos de algo fisicamente mecânico, como androides ou ciborgues, e embora minha prioridade fosse tirar Elizie da zona de risco, minha cabeça processava ídeias e possibilidades a mil por hora.
Homens máquinas...Munição explosiva! Metal... Granadas ácidas! Teriam visão noturna? Teriam como detectar ofuscação?! Não tenho muitas opções... Preciso tentar, mas também preciso proteger minha criança!
Em um momento eu me arrisquei a olhar para trás, e então vi uma cena que preferia não ter visto. O Tzimisce sumiu, Keyla estava encurralada nos escombros, em forma de serpente. Tom estava atordoado em meio a disparos de torretas e ciborgues que avançavam, perto de uma Aislin que agoniana com o peito completamente aberto. Allen estava caído e gritava, com parte do joelho despedaçado e olhando para uma mão que já não existia mais.
-- Porra! Porra! Porra!
Eu poderia disparar agora mesmo com o meu m79, mas poderia acertar Allen ou um dos outros do meu grupo, que já estavam em uma situação complicada. Eu tampouco poderia parar ali para mirar, pois apesar de ter ganhado alguns metros de distância, aquelas merdas mecânicas também eram rápidas e eu não poderia me dar ao luxo de me deter para mirar com precisão. Eu não tinha certeza de todas as capacidades daquelas máquinas, então simplesmente arrisquei, em prol da segurança de Elizie e da minha própria.
-- Segure-se, minha adorada criança...
Eu saltei do sétimo para o oitavo andar, com Elizie nos braços. Ela não tinha habilidades com armas de fogo, então dei a elas minhas facas para que ela não ficasse totalmente desprotegida.
-- Esconda-se, minha adorada! Usa teu dom e toma cobertura, pois não sei se eles enxergam no escuro ou podem detectar ofuscação. Esteja preparada!
Coloquei Elizie atrás da primeira cobertura que achei e, fazendo uso também da minha própria ofuscação, tomei cobertura e fiquei de prontidão com o meu m79, carregado com granadas ácidas, que acredito serem as melhores para danificar o tipo de estrutura desse inimigo. Era provável que eles pudessem enxergar no escuro com algum dispositivo de visão noturna, mas talvez com um pouco de sorte a ofuscação os confunda, me dando uma chance de destruí-los se eu for rápido...
Dispersados nós temos uma chance. Aqui posso lutar sem correr o risco de acertar um de nós por acidente...
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: New Jersey by Night - O Maquinário da Dor
O berro da criatura é aterrorizante, mas consigo me controlar por uma ação dos Deuses... por outro lado, o Caitiff está aterrorizado e não consegue se mover. Nesse momento percebo que não há como Hamlin lançar fora a jaula... mais ainda, não sei se haverá uma forma de fugir de tamanho perigo. Rapidamente libero o veículo e sigo para a parte traseira enquanto o outro grita como uma criança assustada. Chego em poucos instantes, seguro a gaiola junto com Hamlin e, com toda a minha força, a lanço o mais distante possível. Ao que parece, minha presença traz de volta alguma sanidade para o Cainita, que põe toda sua força no lançamento da criatura.
Ainda me movendo o mais rápido que consigo, me lanço em direção à porta principal do comboio e acelero o veículo ao máximo. Sei que Hamlin grita, mas não consigo entender nada. Só tenho a certeza de que meu corpo está sentindo os efeitos de estar àquela velocidade e fazer todo o esforço de jogar fora aquela besta, mas minha mente está em outro lugar... Sobrevivência em primeiro lugar. Contudo, meu corpo cobrará o preço mais à frente, se é que terei mais que alguns minutos de vida.
Olho para o retrovisor lateral e percebo o que o Caitiff está gritando. Não é necessário nada mais do que a imagem da Besta correndo para entender as palavras de Hamlin. Ela está chegando cada vez mais perto. Piso no acelerador ao máximo. O ponteiro no painel dianteiro chega ao seu ponto final. Não da para ir mais do que 80 Km/h.
Além disso, os postes começam a falhar, bem como os faróis do veículo. Me sinto em um daqueles filmes americanos antigos, quando tudo vai dar errado e o vilão aparece para matar algum dos jovens descuidados. A estrada vai se tornando cada vez mais escura. Estou vendo pouco mais do que alguns metros à frente. Só aquilo que os postes estão permitindo. Mesmo assim, continuo acelerando até onde o carro aguenta... se bem que a falha nas baterias pode ser só o prenuncio de uma falha total no circuito.
Mais uma escolha a fazer: continuar indo o mais rápido possível e ser tomado pelo azar de ver o carro parar assim que a criatura se aproxima, ou preparar algo que pode jogar a criatura em uma possível armadilha. De qualquer forma, estou ferrado. No final, a escolha é entre morrer lutando e fingindo ter o controle de algo ou ser pego pelo azar e morrer tentando fugir. Mas não interessa o caminho, se as tecelãs do destino já tiverem preparado minha morte é só isso que encontrarei, independente da escolha.
Olho para os lados. Ao que parece não há nenhum outro veículo nas redondezas... nada que se mova mais rápido do que um caminhão às vistas. Assim, esse é o meu único meio de locomoção. Eu poderia deixar Hamlin para trás e seguir meu caminho.. mas é possível que a fera o veja, mate-o com um único golpe e retorne a perseguição... voltando ao mesmo problema de antes.
O vejo novamente no retrovisor. Ele parece estar mais próximo? Sua velocidade básica está sobrepujando a do carro? Me lembro de Elisha...
"- Será esse só um plano da Anciã? Mais uma visão em minha mente?" - Todos os Cainitas repetem a mesmo história: não da para saber o que um Ancião está pensando ou fazendo. A mente deles só pensa em brincar conosco, que estamos a menos tempo no mundo das trevas.
Procuro ao redor por alguma saída, uma rota de fuga que poderia atrapalhar o caminho do outro Vampiro... se é que ainda da para usar esse termo para falar sobre esta besta. Há alguém ao redor? Algo que possa estar fazendo com que as luzes se apaguem tão misteriosamente? Não encontrando nada do que estou procurando, e vendo que a Besta está cada vez mais próxima, paro o carro.
Piso com toda força no freio enquanto levo minha mão à boca e faço um furo, deixando um pouco de meu sangue escapar para o chão. Clamo pelas criaturas do Abismo. Uma sombra densa se espalha por todo o local, tendo como centro o próprio veículo.
- Hamlin, venha para cá. - Grito.
Assim que tudo estiver completamente tomado pela mortalha, saio do carro e me preparo para a presença da Besta. Procuro ficar em um ponto onde a criatura precise passar por toda a área do veículo antes de chegar em mim.
Ainda me movendo o mais rápido que consigo, me lanço em direção à porta principal do comboio e acelero o veículo ao máximo. Sei que Hamlin grita, mas não consigo entender nada. Só tenho a certeza de que meu corpo está sentindo os efeitos de estar àquela velocidade e fazer todo o esforço de jogar fora aquela besta, mas minha mente está em outro lugar... Sobrevivência em primeiro lugar. Contudo, meu corpo cobrará o preço mais à frente, se é que terei mais que alguns minutos de vida.
Olho para o retrovisor lateral e percebo o que o Caitiff está gritando. Não é necessário nada mais do que a imagem da Besta correndo para entender as palavras de Hamlin. Ela está chegando cada vez mais perto. Piso no acelerador ao máximo. O ponteiro no painel dianteiro chega ao seu ponto final. Não da para ir mais do que 80 Km/h.
Além disso, os postes começam a falhar, bem como os faróis do veículo. Me sinto em um daqueles filmes americanos antigos, quando tudo vai dar errado e o vilão aparece para matar algum dos jovens descuidados. A estrada vai se tornando cada vez mais escura. Estou vendo pouco mais do que alguns metros à frente. Só aquilo que os postes estão permitindo. Mesmo assim, continuo acelerando até onde o carro aguenta... se bem que a falha nas baterias pode ser só o prenuncio de uma falha total no circuito.
Mais uma escolha a fazer: continuar indo o mais rápido possível e ser tomado pelo azar de ver o carro parar assim que a criatura se aproxima, ou preparar algo que pode jogar a criatura em uma possível armadilha. De qualquer forma, estou ferrado. No final, a escolha é entre morrer lutando e fingindo ter o controle de algo ou ser pego pelo azar e morrer tentando fugir. Mas não interessa o caminho, se as tecelãs do destino já tiverem preparado minha morte é só isso que encontrarei, independente da escolha.
Olho para os lados. Ao que parece não há nenhum outro veículo nas redondezas... nada que se mova mais rápido do que um caminhão às vistas. Assim, esse é o meu único meio de locomoção. Eu poderia deixar Hamlin para trás e seguir meu caminho.. mas é possível que a fera o veja, mate-o com um único golpe e retorne a perseguição... voltando ao mesmo problema de antes.
O vejo novamente no retrovisor. Ele parece estar mais próximo? Sua velocidade básica está sobrepujando a do carro? Me lembro de Elisha...
"- Será esse só um plano da Anciã? Mais uma visão em minha mente?" - Todos os Cainitas repetem a mesmo história: não da para saber o que um Ancião está pensando ou fazendo. A mente deles só pensa em brincar conosco, que estamos a menos tempo no mundo das trevas.
Procuro ao redor por alguma saída, uma rota de fuga que poderia atrapalhar o caminho do outro Vampiro... se é que ainda da para usar esse termo para falar sobre esta besta. Há alguém ao redor? Algo que possa estar fazendo com que as luzes se apaguem tão misteriosamente? Não encontrando nada do que estou procurando, e vendo que a Besta está cada vez mais próxima, paro o carro.
Piso com toda força no freio enquanto levo minha mão à boca e faço um furo, deixando um pouco de meu sangue escapar para o chão. Clamo pelas criaturas do Abismo. Uma sombra densa se espalha por todo o local, tendo como centro o próprio veículo.
- Hamlin, venha para cá. - Grito.
Assim que tudo estiver completamente tomado pela mortalha, saio do carro e me preparo para a presença da Besta. Procuro ficar em um ponto onde a criatura precise passar por toda a área do veículo antes de chegar em mim.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
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