New Jersey by Night - O Maquinário da Dor

O disparo naquele maldito ser não causou sequer metade do dano que eu esperava. Frio como uma máquina deve ser, ele simplesmente respondeu ao tiro chocando minha cabeça com a cabeça de Elizie mais uma vez. Eu pude resistir ao dano com pouco mais do que um corte, mas minha criança perdeu a consciência assim que seu crânio, muito mais frágil que o meu, se partiu.

Não! Não! Elizie! Elizieee!

A cólera me tomou, assim como o desespero. Perdê-la era algo agoniante para mim. Eu simplesmente não podia permitir que ninguém a tirasse de mim. Eu não deveria desistir jamais. Eu jamais cairia sem lutar até as minhas últimas forças.

Estava agora claro que nenhuma arma que possuíamos poderia destruir facilmente aquelas coisas. Nós deveríamos fazer com nossas mãos, usando os nossos próprios poderes e capacidades. Eu guardei a pistola no coldre e segurei o braço do ciborgue com as duas mãos.

Preciso salvar Elizie, mas antes preciso me libertar...

Eu coloquei os dois pés na cara do maldito e dei um impulso com toda minha força. Ou eu arrancava seu braço e me soltava, ou arrancava sua maldita cabeça fora. (Off: 1 FdV)

Rugall pensa um pouco sobre o que fazer. Tudo acontecia de forma rápida e qualquer passo errado poderia acarretar uma sequência de fatos nada favorável. A Nova Ordem Mundial parecia ser um perigo para a sociedade vampírica e isso fez Rugall se lembrar de quando esteve com Paul Kim na delegacia. Este parecia pronto para usar as informações que ele escaneou na mente do vampiro para seus fins e parecia interessado em Rugall para mais alguma coisa. Pensando bem, isso não teria como ser algo bom.

Em seguida Lilly apresentou os dados sobre a reunião com Flix, apontando os detalhes com relação aos membros da Primigenie que estariam sob suspeita e também sobre Kim e Sanders.

Rugall: - Então Caleb possui suspeitas tanto de Meg quanto de Kevin. Isso não me cheira nem um pouco bem. Quanto a Sanders, ele seria seu parente July? Vocês possuem o mesmo sobrenome! Caso seja, seria interessante se você entrasse em contato com ele. Pode ser interessante descobrir o que ele pensa de mim e os porquês. Ainda tenho que lidar com essas fotos e o evento de amanhã. Digam-me, Gillian ainda está no recinto? Como está sendo o acompanhamento dela aqui? Acredito que esteja se saindo maravilhosamente bem. Como amanhã teremos vocês duas ocupadas, terei que deixa-la cuidando do estabelecimento. Acho que terei que integrá-la em certos assuntos... Por favor tragam-na aqui.

Rugall então alcançou uma das garrafas com seu vitae e pegou uma bela taça colocando as duas em cima de sua mesa, esperando que chegassem com a bela ruiva. Assim que as três chegaram, Rugall as estava esperando de pé ao lado de sua mesa. Cordialmente ele as recebeu, dando um pouco mais de atenção a Gillian.

Rugall: - Gillian minha cara, por favor entre e fique a vontade. Nesse tempo em que você esteve aqui tivemos pouco contato e pelo que July tem me dito, você tem se adaptado bem e adicionou muito à empresa.

Rugall abriu a garrafa e serviu a moça com o rubro líquido que de lá escorria.

Rugall: - Eu estou muito contente com tudo que tenho ouvido de você. Tanto que abri essa garrafa para comemorarmos. Esta bebida é muito rara, difícil de se encontrar e também muito cara. Por favor, aproveite esse momento de comemoração enquanto me conta o que tem achado do ambiente de trabalho e a sua experiência com os profissionais.

Rugall então foi em direção a Lilly e July e falou bem baixo com as duas.

Rugall: - Não vou ter muita escolha com relação ao dia de amanhã. Lilly terá que me acompanhar até Nova York por motivos de proteção. July, você terá que procurar Kevin e o seu irmão. Amanhã acredito que terei mais informações sobre Kevin para sabermos como será essa abordagem. Se tiverem algum contato que possa nos ajudar, entrem em contato o quanto antes. Quando eu sair daqui irei direto para o meu quarto, espero as duas lá.

Rugall terminou se voltando para Gillia, andando em direção a ela enquanto escutava a porta do seu escritório se fechar, deixando-o sozinho com a ruiva.

Rugall: Não fique nervosa, relaxe! É uma honra para mim ter uma funcionária tão eficiente e dedicada. Diga-me, estaria interessada em participar do meu círculo de confiança? Como já deve ter percebido, para tomar minhas decisões eu sempre me reúno com July e Lilly, que são minhas funcionárias de maior confiança. Considero-as como uma parte de mim, são mais que funcionárias, são minhas amigas e tenho muito apreço por tudo o que fazem. Gostaria de fazer parte deste círculo?

Ele presta atenção nas reações de Gillian enquanto ela escuta suas palavras e toma a bebida e espera que ela fique mais suscetível a ele com o passar dos minutos.

Vejo aquela criatura montruosa nos atacar sem poder fazer nada. Pela segunda vez 'estar no comando' resulta somente em desgraça para mim e para aqueles que estão ao meu redor. Pela segunda vez eu estou prestes a ver um companheiro tombar à minha frente sem que eu possa fazer nada contra. Os berros de Hamlin chegam aos meus ouvidor com uma intensidade inconfundível de alguém que sabe estar a alguns instantes da morte final. A fera destroi o veículo como se não fosse mais do que um brinquedo de criança... imagina o que ele fará conosco.

Eu tenho duas opções: esperar para ver o que vai acontecer ou tentar algo ridiculamente idiota para contra-atacar a criatura. Se eu seguir com a primeira alternativa, nada impede que ele tenha conseguido me ver antes da Ofuscação agir e eu serei o próximo assim que ele destruir o Caitiff. Já na segunda opção... o que poderia parar aquele ser? Não consigo ver como uma criatura moldada para a batalha possa ter alguma fraqueza neste cenário. Ou seja, eu tenho duas possibilidades de morte, parado como um covarde que quer ver o amanhã, ou como um imbecil que se joga em cima de uma criatura que consegue enxergar facilente dentro da mortalha e que destroi um caminhão como se estivesse atacando um boneco de plástico. Por último, ainda há um outro fator.. o Sol. Sem um veículo, como eu poderia encontrar uma saída até chegar o momento do nascimento do Astro Rei?

Minha mente ferve com as posibilidades, e os gritos de Hamlin clamando pela minha presença são mais que o suficiente para me corroer por dentro. Revejo os momentos que precederam a morte de Darko até a sua completa desintegração. Por si só, Hamlin não significa mais do que minha escora durante a dificuldade, assim como Darko não era mais que um companheiro de Bando, mas a situação... não saber o que está acontecendo com Lars... essa segunda perda...

"- Pare.... droga... me deixe pensar" - Independente do quanto eu tente não consigo deixar as ideias fluírem claramente. Em um momento de loucura desfaço a mortalha, puxo a arma entregue pela Gangrel, mudo para o modo de tiro contínuo e descarrego no Monstro.

- Hamlin! Você consegue se atacá-lo? - Grito para o Caitiff.

Tom, viu sua habilidade funcionar como se estivesse tocando seu violão, Impressionado com tudo aquilo que viu, ou melhor que Aislin lhe mostrou... enquanto estava consigo, vendo toda aquela cena, Tom começou a acreditar que poderia sair dali, poderia ele, ajudar, mas pelo que viu precisaria de braços fortes, ou pelo menos utilizar algo para destruir aqueles fios...

* Se haviam 2 e aquele monstro acabou por derrotar 1, podemos avançar caso derrotemos esse... Esse grupo parece bem poderoso, e vendo que podemos resgatar aqueles 3 loucos que também sabem lutar, seria muito bom... vou tentar anima-lo um pouco, tomara que não vai parar em nenhum sonho herotico outra vez, se bem que não seria tão ruim, foco tom, foco.*

Tom se concentra na imagem que tinha de Vallek e tenta acessar a rede, rezando para não ser levado novamente pra uma ilha distante dali,

* HEEY VALLEK, SÃO ROBOS, FIOS VERDES LIGAM AO BUNKER. BUNKER CONTROLA TUDO!!!**

Tom gritava uma frase simples em pensamento, mas já se movendo pela parede tateando procurando algum dispositivo que servisse como interruptor, para um pouco e sussurra para Aislin...

- Agora sim, sua aparência estão perfeita, vamos, me acompanhe, vamos sair daqui. E continuar nossos joguinhos...

Tom prestava atenção, caso a rede não funcione iria usar o método clássico, um bom e velho grito. Caso virasse alvo, correr para abrir ainda mais uma brecha para Vallek poder destruir a conexão e desligar aquilo.

Herick sabia que a missao que ele emcubil ao seus aliados , eram no minimo suicida , se caso eles fossem descobertos , mas o tempo não estava ao seu favor ele precisava de respostas .

Ja que o mesmo ja sabia muito bem como isso iria acabar , Herick por sua vez com esforço tentava ser util para a alastor , com seus libros .

Pensando : Nod ele não parecer de todo estranho para mim , será esse o nome da entidade que falo comigo tantas vezes ? preciso ter mas informaçoes agora posso entender a referencia daquela fraze " conhecimento é poder " em pensar que quando tinha minha vida mortal achava isso uma perda de tempo , tempo isso parece ate loucura , imortal , viajante do tempo , o tempo se transformo em algo tao louco .

Herick voltava sua atenção para o livro , sabia o quanto antes descubri se o que a Lastor
procura mas rapido parariam toda essa loucura .

Nao quero encomoda la mas eu tou com pouco vitae e a fome ta aumentando ja passei por um mau bocado no passado por conta disso , tem como nos alimentarmos ?