Vampiros - A Máscara
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A Tempestade Do Século

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Mensagem por Zed Seg Jun 11, 2018 12:44 am

Pontos de Sangue: 12/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4


Ao chegar ao local sentia estar alucinando. A princípio risadas, e então um desconforto nas cicatrizes, e estranhos sentimentos que pareciam estar aflorando sem motivo aparente. – Mais alguém ouviu uma criança? – Perguntava procurando por alguma sabendo que não devia ser nada... Ao menos nada de natural. “Alguma efeito colateral dos rituais? ” Era o mais provável. Mas não podia negar certa nostalgia e estranheza.

O Motorista agora sacava uma espada. Abri um largo sorriso enquanto via de longe aquela enorme lamina. – Ai sim... Esse é o espírito. Armas de fogo são úteis e tal, mas uma espada sim é uma arma digna de usar... Não tem outra ai? – Eis uma pequena inveja que tinha para com os antigos... “A idade média devia ter sido um tempo interessante de viver... Claro, tirando toda a praga, igreja and shit. ”

Tendo ou não uma espada, sendo ou não um local de rituais satânicos. Não estava com medo, estava na verdade ansioso. – Você é um demônio ou não? Vai ficar com medo de entrar em uma casa mal-assombrada? Vamos logo, se der merda eu confio em mim e no cara de espada. - Afinal ele tinha uma espada. Parecia perigoso o bastante pros meus padrões. Já os outros dois não passavam esse tipo de confiança.

Seguiria então em direção a casa, sozinho caso eles demorassem muito para se decidirem. Mas iria atento dada a cautela e desconfiança de Farris. Mesmo que pudéssemos lidar com a situação, ainda podia haver algum perigo. Caminhando com passos mais suaves que o normal e olhando pelos cantos antes de entrar em qualquer novo cômodo. Me mantendo nos cantos das salas durante a maior parte do tempo, para procurar cobertura nas sombras na presença de estranhos. Principalmente se fosse mais de um único indivíduo. (Ofuscação 1)

Ainda não sabia exatamente o que procurar devido à falta de conhecimento sobre tais magias. Mas imaginava que aparatos mágicos e locais de magia negra fossem sem bem óbvios e chamativos. Em todo caso tínhamos outros membros no grupo para esse tipo de tarefa.
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Mensagem por Samuka Seg Jun 11, 2018 10:31 am

PdS: 6
ou 7?:
/10
FdV: 4/7
Humanidade: 7
Vitalidade: 5/7 (Ferido: -1 dado)
Destreza +2 e Força+1
÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷

Autocontrole. Valor primordial para um sangue azul e qualquer homem com agá maiúsculo, claro, que se preze. Mas, há momentos e momentos. Por exemplo, como numa situação dessa em que se precisa salvar seu cu. Era o que o pobre do Jim estava fazendo e não seria vergonhoso ceder assim à ela. ‘Cause beast I am instead. É o que todo Ventrue aprende, é o que Clark ensinou. Mas, foda-se o que Clark disse, não era o cu dele que estava em jogo. E Jim

quase pode ouvir ela, gritando, batendo na jaula querendo sair, talvez o gosto de sangue lubrificou as engrenagens da loucura

De fato

Jim [estava] prestes a qualquer momento ceder a fúria sanguinária do Frenesi

Seja pelo gosto do sangue do chicharito, o qual até manchou sua roupa, ou seja porque

Jim lutava contra um bando sabá e contra ele próprio

A verdade é que toda essa merda é uma loucura. Conspiração. Espionagem. White House. Pentágono. Cade o fio que relaciona com toda essa porra? Se há uma razão lógica, só podia ser os dunkey, pensava Jim enquanto percebia que

a luz do lugar se tornou cinza

E ao

[retirar] a estaca do peito de Alejandro, a garota iria experimentar uma dose de torpor [pensava Jim], ele [...] desfere um golpe contra a garota

Contudo

A garota sorri, Jim [falhou] miseravelmente o golpe e ela ataca com sua navalha

Era só uma sensação ao ver a navalha vaginar, superficialmente, sua pele morta. Apesar da careta que fez, Jim não sentiu nada e até deixou escapar um sorriso, retribuindo ao da mimicrazy. Então

Jim sente seu corpo novamente ser agarrado por um toque frio e pegajoso, o braço de piche nascido do abismo

Jim se debate e consegue se desvencilhar facilmente daquele kraken das sombras. Mas, ao se virar para o cabrón. “Pow”.

Jim é acertado em cheio por um taco de baseball, detalhe com pregos. Son of bitch, gritou Jim ao ser entacado.

O golpe derruba Jim, [o qual até o] deixa um pouco atordoado, [e] no chão ele vê a dupla avançando novamente

Essa é a física do 'você vai se fuder, não vai fuder’. Era, talvez, até o que os dois já esperavam. Jim, então, caso ainda esteja com sua Magnum, dará um tiro na cabeça da mimicrazy e tentará dar uma chave de perna tão logo o cabrón se chegue pra perto dele com o intuito de, também, derrubá-lo e depois morderá a perna do chicharito (-1 de FdV pra ignorar penalidade). Mas, caso não esteja com sua Magnum, ainda no chão dará um chute no joelho da mimicrazy com intuito de derrubá-la e depois morderáa a perna do chicharito (-1 de FdV pra ignorar penalidade).
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Mensagem por Heathcliff Ter Jun 12, 2018 2:25 pm

Dev se sentia em um daqueles contos Lovecraftianos que lia quando adolescente, isso ia muito além do que ele jamais havia imaginado, e olha que sua imaginação sempre havia sido excessivamente fértil.

A voz em sua cabeça continuava instigando-o e ele tinha uma rápida visão de uma imagem de pedra chorando lágrimas de sangue.

- É eu sei. Diz Xanadu olhando fixamente para Dev. Somos poucos, mas contribuímos como ativamente como oráculos para os Grandes. Agora chega de suspense barato e venha comigo.

Ambos descem ao subterrâneo da mansão, que mais parecia uma mistura de masmorra medieval com templo pagão.

- Essa construção é do século XIX, mas esses corredores datam a revolução americana, eu era apenas um Observador nessa terra selvagem.

- Em tempos de solidão eu escrevi nossa história nesse corredor. Diz Xanandu com uma tocha na mão.

Dev podia ver os desenhos na parede, aquilo tudo tinha um ar poético, apesar de assustador.

- Estamos indo para o salão da travessia, Enoque, a primeira cidade, encontramos ela além da Terra das sombras. Diz Xanandu causando ainda mais perplexidade.

A dupla adentrava a sala com um enorme altar. Sam, Anon e seus amigos por alguma razão agora surgiam em sua mente. Seria a última vez que os veria?!

No altar havia sangue fresco, e uma imensa parede com um portal desenhado, e símbolos arcanos antigos. Das sombras emerge uma mulher vestindo uma túnica negra rasgada, com uma aparência cadavérica, digna de um certo clã já extinto com o qual Dev apenas havia ouvido falar.

A mulher cadáver caminha até ele e beija carinhosamente sua testa, um beijo frio como a morte.

Outra visão, desta vez uma grande montanha, com diversos vampiros se atracando em um frenesi insano de sangue, praticando impunemente o amaranto.

- Filho de Malkav diz a criatura.
- Você pode ver a morte e a destruição, o caos e a entropia corrente, eu sinto sua alma negra. Diz ela com uma voz rouca.
- Precisamos nos preparar.

- Mas... nos preparar para quê exatamente?- Perguntava Dev em um tom quase inocente.


Dev era despido de suas roupas e seu corpo nu era pintado com uma tintura estranha. Em seguida, a próxima etapa envolvia orações profanas a Caim e à mãe negra (Lilith?), mas a pior parte vinha em seguida: Uma criança era trazida para a sala. Dev já imaginava para quê serviria o altar, mas ver uma criança ser levada até ele ainda o angustiava.

A mulher cadavérica abençoava a criança, para esta ser logo em seguida abatida por um machado como um cordeiro em um sacrifício ritual. Dev se sentia impotente demais para fazer algo a respeito e foi obrigado a ver esta cena.

(OFF: Vai rolar algum teste de humanidade?)

Então, o portal na parede se tornava translúcido, a dupla dava as mãos e as estendia a Dev para fecharem o círculo.

- Vamos!- Dizem ambos em uníssono.

Este provavelmente seria o momento mais significante de sua vida ou não-vida, bem como sua principal escolha. Sua curiosidade o instigava a seguir, mas os últimos resquícios de sanidade que ainda habitavam a alma do malkaviano o dizia para voltar.

Dev então decide estender sua mão e seguir com eles para o outro lado da realidade.

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Mensagem por @nonimous Dom Jun 17, 2018 7:22 pm



Joseph

- Essa é minha companheira, sempre que Caiphas tem que lidar com essas coisas, sabe, a maioria dos monstros pode receber uma chuva de tiros e sair sorrindo, mas essa espada tem magias poderosas de minha família. Diz o homem negro sorrindo da piada sobre idade média de Joseph.

Aquilo tudo era muito pouco ortodoxo, sair na noite com um demônio e um cultista de um deus morto do Egito antigo, e agora um segurança caçador de bruxas, soa até de certa forma jocoso.
Claro, eles poderiam sair por ai, para uma festa, abastecer o carro, comprar bebidas, convidar alguns mortais e dar uma festa, seria melhor que rodar pela cidade caçando os caras que fuderam Joseph com aquele voodo de tatuagens e arrancar corações.

Joseph vai na frente, atravessa o jardim, morto, o mato estava alto e seco, arvores secas, mortas como uma paisagem morta de um quadro antigo, os céus escuros mantinha nuvens densas, carregadas de um cinza sombria que vez ou outra era rasgado por um raio que em seguida recebia o som grave de um trovão. A porta aberta revela uma casa abandonada, antiga de madeira, logo atrás o padre e Caiphas andavam juntos falando algo em tom baixo, alguns passos atrás o segurança com uma espada na mão, agora a arma estava descansando em seu ombro.
Quando a dupla alcança Joseph eles param.

- Joseph, precisamos pegar pistas de quem fez isso e como foi feito, só assim desfazemos. Diz o Padre de forma tranquila olhando para o céu.
Imediatamente uma chuva forte açoita o jardim, fazendo a terra virar lama.

- Alguém lá encima esta de sacanagem. Diz o Caído.
- Precisamos ser rápidos, essa água pode apagar as pinturas rituais. Completa o Farris.

Porém antes que Joseph possa esboçar reação a água da chuva se torna vermelha, o grupo se entre olha de forma curiosa diante de um evento tão peculiar.

- Está chovendo sangue?! indaga o segurança levando a mão molhada até a boca.
Joseph sente que é sangue, o cheiro enriquecido de ferro lhe é familiar.

- Parece que a Máscara foi para o inferno. Diz Caiphas entrando na casa.

O grupo adentra a casa, que agora começa a minar água, de fato tinha diversas pinturas e textos nas paredes que começavam a apagar. Joseph sente algo ruim, um sentimento de dor, mais risadas de crianças.

- Joseph..diz uma voz sussurando.
- Esperávamos você, venha até o porão, venha sozinho podemos te curar. Diz um turbilhão de vozes clamando por Joseph, o resto do grupo se mantém alheio apenas estudando as pinturas nas paredes.
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Mensagem por @nonimous Dom Jun 17, 2018 7:33 pm

Jim

Jim estava no chão, fora derrubado por um golpe na cabeça, se sentia um pouco tonto, mas nada que pudesse comprometer sua performance, ele sabe que precisar reagir.

- Jim, você está do lado errado garoto. Diz Alejandro ainda sorrindo.

- Seu mestre trabalha para poderes sombrios, ele apenas usa você para seus fins.

Mas Jim sabe como reagir, e o faz.

Ele ainda está com sua Magnun, é sua companheira, em respeito a sua integridade segurança e a segunda emenda, todo cidadão americano tem direito de portar arma para se defender, mesmo que ele seja um chupador de sangue.
Ele atira.
Tiro
Arma de fogo:
A cabeça da mulher é atingida pelo projétil, Jim já ouvira dizer que o corpo dos vampiros resistia a munição mesmo da mais pesada, a não ser que a cabeça fosse o alvo, era hora de testar essa teoria. O disparo é rápido, violento.
A munição abre um buraco na cabeça da garota, o fato dele ter flexionado seu sangue o faz ter êxito na empreitada, sangue jorra na parede, a garota cai, parece ter ficado inconsciente, o tentáculo agarra novamente Jim, que se solta mais uma vez, o Lasombra pela primeira vez se enfurece. parte para cima do Jim com seu taco adornado com espinhos.
porém uma explosão lança destroços sobre os dois, Jim é arremessado contra a parede, ele bate de costas, algumas costelas se quebram batem com força, se não fosse sua resistência sobrenatural as teria fraturado. Seus ouvidos zunem, ele ouve apenas o som abafado de vozes, poeira etá para todos os lados, a garota está debaixo de escombros, metade de seu rosto foi arranco, um dos braços dos amputado, vultos caminham pelo lugar, roupa militar de tropas de choque, a bandeira americana como brasão nos bíceps.
- Garoto eu odeio ficar de babá. Diz uma voz familiar.
Jim estava a salvo, Ann esta ali, a sua frente sorrindo falando em um celular via satélite, provavelmente com Clark.
- Sim senhor, ele vai ficar bem. Diz ela.
Jim sente apenas o orgulho ferido.
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Mensagem por @nonimous Dom Jun 17, 2018 7:58 pm

Dev

Dev estava imerso na mais profunda escuridão, flutuando por algum espaço sem limite, apenas flutuava, não sentia dor, culpa, remorso ou desejos de sangue, era um momento de plenitude que levava ao climax do prazer. Ele sentia um pouco de frio, sentia, sentir é algo que não experimentava desde seu abraço, exceto o desejo por sangue e sua curiosidade.
Ele estava sereno, era como dormir e descansar após uma longa jornada de trabalho exaustivo, Dev repousava, descansava em ócio tranquilo.
- Dev, acorde. diz uma voz feminina.

Mas Dev se recusava a abrir os olhos, apenas sentia a leveza de estar flutuando, em descanso delicioso.

- Dev, acorde ou se perderá para sempre. Repete a insiste e agora irritante voz.
mas Dev ignorava a voz, ele sentia culpa por gostar do ócio, alguns até diziam que ele era preguiçoso, mas são esses momentos que lhe brinda com insights.
- Dev......

Ele ouve outras vozes.
Ele pode ver Amarock, sentir a voz narrativa de Pantera, tranquila pela primeira vez enquanto descreve aquele momento pleno, Hazzel também está ali, Dev o vê, pelo sangue, como são parecidos com Dev.

- Dev acorde.
Pela primeira vez Dev sente aquela calma.

Então ele sente uma dor lancinante e desperta.
Ele esta em um barco velho, um pequeno barco antigo, Xanadu e a mulher estão lá também, e uma outra figura, um homem alto, usando um manto negro e máscara de ossos, suas mãos cobertas por luvas negras, ele exala um odor de flor de velório e formol.

- Ele acordou. Diz Xanandu preocupado.
- Dev é perigoso você ficar preso no abismo, você pode nunca mais voltar, estamos na Terra das sombras, indo para Enoque, mas fomos interceptados por uma Tempestade. Dev então percebe o que Xanandu disse, ele está em alto mar, porém o céu está completamente escuro, raios cruzam o céu trazendo uma grande tormenta, tem diversos corpos na água e embarcações afundando.
- Esse é o mar das almas. Diz Xanandu.
- Não estamos muito longe, mas um evento causou uma tempestade, impedindo nossa jornada. Diz a mulher cadavérica.
Dev começa a imaginar que lugar é esse, como ele foi trazido para alto mar e como tanta gente morreu, que tragédia era aquela.
Porém seus pensamentos são interrompidos por um baque violento na pequena embarcação, o barco se mexe todo, rangendo a madeira e saindo violentamente do curso.Raios caem no mar, ventos fortes assopram, o barqueiro cai no assoalho da embarcação.
- São da Hierarquia. Diz ele.
- Se pegarem vocês aqui, será nosso fim. Diz ele nunha voz gutural.Mais um baque violento e Dev cai em alto mar, ele olha para cima e pode ver o barco rachando no meio, afundando, seu corpo cai e o desespero começa a tomar controle dele.






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Mensagem por Zed Seg Jun 18, 2018 12:05 am

Pontos de Sangue: 12/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4


Algumas poucas coisas estavam claras. A primeira: - Eu realmente gostei desse cara. – Dizia apontando para Joe. A segunda é que o local realmente parecia morto e desabitado, o jardim era a principal prova. Agora algo que realmente surpreendia era a repentina chuva que então ia de água para o sangue. – Porra Jesus, cadê o vinho? – Não que sangue fosse ruim a um vampiro. Infelizmente meu tanque estava praticamente cheio, então de nada aquilo me valia.

Meus companheiros pareciam se apressar com a chuva para analisar as paredes, algo relacionado ao ritual segundo eles. Por outro lado, o que mais captava minha atenção eram as vozes que pareciam chegar diretamente em meu cérebro. “Me curar eles dizem... ” Estava claramente desacreditado... Afinal, quem confia em vozes espectrais do além? “... Claro.... Vamos lá. O que pode dar de errado? ” Não realmente esperava encontrar uma cura, mas talvez inimigos ou sinal do coração roubado.

Discretamente sairia de perto do grupo, tentando não chamar a atenção de ninguém enquanto realmente iria sozinho em busca do porão. Com um pouco de sorte as vozes me levariam direto até ele ao invés de me fazer procurar por toda a casa abandonada. Seguiria com cautela, lentamente enquanto observaria tudo antes de avançar demais. – Espíritos?... Apareçam.... Zed amigo... – Chamava na esperança de algo extremamente obvio e magico acontecer, porra. Eu não entendia nada de magia, espíritos e essas coisas, era uma pessoa simples que curtia apenas passar suas noites matando, estuprando e torturando humanos. E claro, a ocasional briga com vampiros e carniçais enviados especialmente pra me matar... Ou as vezes alguns outros idiotas que cruzavam meu caminho e acabavam irritados por nada.

Mas por segurança, caso notasse a presença de qualquer ataque meu primeiro instinto seria saltar para trás tentando me esquivar e então ativar de meus dons de sangue, trocando o próprio liquido por incremento de velocidade e reação para o que viria a seguir. (-1 PdS/Rapidez 2)

Mas se tudo parecesse seguro apenas ficaria tranquilo tentando observar e entender. – Então... Me curar? Como exatamente? – Perguntaria caso houvesse alguém... Ou alguma outra coisa sapiente que pudesse me responder.
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Mensagem por Samuka Seg Jun 18, 2018 1:23 pm

PdS: 6/10
FdV: 4/7
Humanidade: 7
Vitalidade: 6/7 (Machucado/-1 dado)
Destreza +2 e Força+1
÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷

What fuck night crazy, pensava Jim. Mais parecia cenas do próximo 007, ou de algum comercial doido de cerveja. Jim no chão piscava seus olhos buscando recuperar seus sentidos após a pancada e passava mão pelo rosto limpando o melado que escorria, enquanto isso o muchacho e a garota se aproximavam. Aliás, o mestizo parecia dizer algo sorrindo.

[...] você está do lado errado [...], seu mestre trabalha para poderes sombrios, ele apenas usa você

“Lado errado(Ele quer que eu passe para o lado dos dunkey's?)”, “poderes sombrios(Isso é alguma sociedade secreta?)”, Jim não conseguia entender muito bem. Seja pela pancada ou talvez pela sua ignorância. Mas, durante sua tutela, ele se lembra de Clark haver dito algo sobre uma disputa secular entre duas grandes seitas vampíricas que se arrasta desde a queda de Constantinopla e que possui relação com um anátema chamado Dylan, o qual deve morrer para o bem da ordem e para os Ventrue pelos erros de seu Sire, Gotsdam, como do Sire de seu Sire, uma tal de Tiamat. Sobre os nomes das seitas, Jim estupidamente associou com Camilla e com da banda de Osbourne. Que merda.

A par disso, a duplinha do mau avançava e nem um pouco amistosa. Jim tinha que reagir, na verdade precisava para sua sobrevivência.

Primeiro, vou atirar na cabeça da vadia, and later I will put off that motherfucker on the ground, esquematizou ele. At porque

Jim já ouvira dizer que o corpo dos vampiros resistia a munição mesmo da mais pesada [apesar de ser intrigante um spiked bat derrubar um cainita e um tiro de 44 ou 50mm não, os quais a queima roupa seria como se fosse golpeado por um taco de 2m de circunferência!!! segurado por 2 ou 3 Hank Aaron, the Hammer], a não ser que a cabeça fosse o alvo

E assim ele fez

O disparo é rápido, violento. A munição abre um buraco na cabeça da garota, o fato dele ter flexionado seu sangue o faz ter êxito na empreitada, sangue jorra na parede, a garota cai, parece ter ficado inconsciente

Só faltava o chicharito, o qual Jim quer já colocá-lo para dentro de si. Mas

o tentáculo agarra novamente Jim, [...] o Lasombra pela primeira vez se enfurece

Ao ver a eficiência de Jim em se desvencilhar de seus krakens obscuros. E

parte para cima do Jim com seu taco adornado com espinhos

Então. “Boom”. Uma explosão a la Hollywood ocorre.

Jim é arremessado contra a parede, ele bate de costas, algumas costelas se quebram batem com força, se não fosse sua resistência sobrenatural as teria fraturado. Seus ouvidos zunem, ele ouve apenas o som abafado de vozes

Graças aos poderes sobrenaturais de sua linhagem, Jim não teve grandes problemas. Ele via

poeira para todos os lados, a garota está debaixo de escombros, metade de seu rosto foi arranco, um dos braços dos amputado, vultos caminham pelo lugar, roupa militar de tropas de choque, a bandeira americana como brasão nos bíceps

Que porra está acontecendo aqui, pensava ele até obter a resposta através de uma voz, a voz de Ann

- Garoto eu odeio ficar de babá”, [a qual falava] em um celular via satélite, provavelmente com Clark, “- Sim senhor, ele vai ficar bem”. Diz ela [sorrindo]

Fuck, o que que ela 'tá fazendo aqui, o chicharito não disse que ela ia… Pensava Jim no fundo frustrado por ela se meter na briga, ele acreditava que poderia dar conta do Lasombra e quem sabe até de fazer aquele negócio que Clark não mencionou mas que descobriu, inevitavelmente, através da própria história dos Ventrue, isto é, do fim do Ventru. Jim atônito olhava para Anastazia e dizia procurando pelo Lasombra

- E os dois que estavam em cima? Acho melhor você e seus homens guardarem a parte de cima, pode haver mais.

Caso Ann hesitasse em seguir seu… Pedido… Jim se voltaria para ela sabendo que pela idade dela dificilmente conseguiria​ êxito numa Dominação e diria apontando para provavelmente onde estava a companheira do chicharito

-Há mais outro alí provavelmente. Pegue-o e suba, ainda preciso encontrar…

Jim se pausava intencionalmente, ele realmente queria o Guardião pra ele, quer dizer, sua vitae. Jim, então, direcionaria mais uma vez sua vitae a fim de regenerar sua Vitalidade (-1 de PdS) e procuraria ocultamente de Ann pela estaca e pelo Alejandro.
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Mensagem por Heathcliff Qua Jun 20, 2018 10:20 am

Dev se sentia flutuando no vazio. Pela primeira vez em anos ele se sentia sereno, sem as vozes comuns em sua mente, apenas o frio toque do vácuo.

- Dev, acorde. diz uma voz feminina.

Ele se recusava a sair da zona de conforto e abrir os olhos. Era como voltar para o útero de sua mãe e estar protegido de todos os males deste mundo caótico, ele não queria voltar à realidade.

- Dev, acorde ou se perderá para sempre. Repete a insiste e agora irritante voz.

Maldita voz, ela estava acabando com seu momento...

- Dev......

Ele agora ouvia outras vozes. Vozes conhecidas, AMAROCK podia ser ouvido mesmo sem pronunciar som algum, Pantera fazia uma narrativa calma, descrevendo o momento que Dev passava, Hazzel estava próximo a ele, com uma capa e um chapéu de feiticeiro, mirando o infinito, Nette brincava, dançando no infinito, como uma criança inocente, e o homem do Tic-Toc apenas dizia que tudo fazia parte dos planos do "Narrador". Todos eles eram de alguma forma parecidos com Dev, todos representavam uma faceta de seu antigo eu, como estilhaços de um espelho partido, o símbolo do seu clã.

- Dev acorde.
Pela primeira vez Dev sente aquela calma, seguida de uma dor lancinante e finalmente abre os olhos.

Estava em um barco velho e pequeno. Xanadu e a mulher-cadáver estavam próximos, além de outra figura: alto, usando um manto negro e máscara de ossos, como a figura da morte, mas com um remo ao invés de uma foice.

- Ele acordou. Diz Xanandu preocupado.
- Dev, é perigoso você ficar preso no abismo, você pode nunca mais voltar, estamos na Terra das sombras, indo para Enoque, mas fomos interceptados por uma Tempestade.

Dev olhava para os lados. Estavam em meio a um mar infinito, o céu totalmente escuro, sem lua ou estrelas, iluminado apenas por diversos raios e trovões que atravessavam furiosamente os céus negros. Haviam diversas embarcações destruídas, bem como corpos boiando nas águas.


- Esse é o mar das almas. Diz Xanandu.
- Não estamos muito longe, mas um evento causou uma tempestade, impedindo nossa jornada. Diz a mulher cadavérica.

Então este era o mundo dos mortos? O barqueiro seria o próprio Caronte das lendas?

Seus pensamentos eram interrompidos por um forte baque na embarcação. O barco se move, desviando-se violentamente do curso. Raios atingem o mar, ventos terrivelmente fortes se aproximavam e derrubam o barqueiro no assoalho da embarcação.


- São da Hierarquia. Diz ele.
- Se pegarem vocês aqui, será nosso fim. Diz ele numa voz gutural.

Mais um baque ainda mais violento e Dev caia do barco em alto mar. Ele podia ver o barco se rachando ao meio e afundando. As águas o tomam, juntamente com o desespero, e ele tentava freneticamente nadar até algum lugar seguro.
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Mensagem por @nonimous Dom Jun 24, 2018 1:59 am

Zeded

Zed caminhara em direção as vozes que sussurravam em sua cabeça, se não fosse o fato de que ele está em uma casa mal assombrada, onde um ritual satânico aconteceu, e pelo simples fato que ele teve o coração arrancado e sua alma, bom pelo ao menos o que restou dela, foi ligada a uma vampira do clâ Gangrel que desconhece suas origens;
E que



Na sala ao lado daquela casa abandonada, suja, escura, com paredes pichadas com uma língua inteligível, um demônio e um vampiro adorador de um deus negro do egito antigo, se não fosse tudo isso, Zed teria certeza que ele está no patamar de psicopatas famosos, sim aqueles que ouvem vozes, que enxergam coelhos que mandam eles saírem por aí e matarem. Mas esse não era o caso.
Era tudo assustadoramente real.

Zed se desvencilha do trio, Joe, continua olhando por uma janela quebrada, enquanto chove sangue nas ruas de Nova Orleáns, ventos fortes açoitam a casa, a madeira range, como se fosse ceder a qualquer hora, a sala vez ou outra é iluminada por raios, sua luz banha a pele pálida de Zed e Caiphas.

Ele caminha, sem ser percebido.
Teste de furtividade.:

Ele caminha até chegar em uma porta, que tudo indica ser o porão.

" Você está perto Zed" As vozes se somam formando um coral profano, e uma musica lúgubre com vozes infantis sussurrantes adentram seus ouvidos, algumas são familiares, e então ele percebe de forma angustiante que são suas vitimas.
Ele abre a porta, e percebe que um lance de escada leva para um porão imerso na escuridão, ele desce, e prontidão, na parte debaixo o lugar está imerso em água, e do outro lado uma porta, então ele percebe que alguma coisa rosna, como um cão raivoso, voz gutural. Ele vê uma silhueta do outro lado da sala, o lugar escuro não facilita a visão.
Exceto por um estranho brilho de cor vermelho, a silhueta se revela ser Shellu, roupas rasgadas, sangue no corpo, no rosto, lama no cabelo, garras nas mãos. A porta se bate na escada acima.
- Você me abandonou. Sentencia ela, com um olhar vazio. - E agora tomarei o sangue de seu coração.

Zed sente seu sangue ferver, ele imediatamente de prontidão aciona sua velocidade sobrenatural, em breve ele vai precisar.
@nonimous
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Mensagem por @nonimous Dom Jun 24, 2018 1:56 pm

Jim

- Fugiram. Responde a garota para Jim, se referindo ao resto do Bando.
- Quando chegamos eles atiraram em mortais. Jim sabia que em uma situação dessas Anastazia, sendo uma cria Ventrue iria fazer de tudo para preservar a Máscara.
- Foi uma baita confusão. Diz ela se abaixando perto da mimica.
- Morte final. Sentencia ela.
- Essa é Angelina Carlson, ela está desaparecida desde o mês passado. Isso explica o porque ela não virou cinzas, é apenas uma criança recém abraçada, uma cabeça de pá.
Anastazia nada faz para impedir Ji, que se cura e parte no encalço de Alejandro.
Caçada:

Quando o vampiro vai até o piso de cima ele percebe que a polícia já conteve a maioria dos preentes, com dezenas de pessoas deitadas no chão, mãos para trás com lacres amarrando as mãos e pés, equipes de força especiais da policia local ignoram Jim, no máxio meneiam a cabeça para ele, e ele pode ver alguns rostos familiares, especialmente de Lucas, um servo de sangue de Clark, então ele uma movimentação no estacionamento, aquele vulto cercado por sombras, Alejandro.
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Mensagem por @nonimous Dom Jun 24, 2018 2:04 pm

Dev/null

Dev nada naquele imenso mar, repleto de cadáveres, destroços de barcos, aviões e animais mortos, um pesadelo horripilante aquele lugar, o céu escuro é as vezes iluminado por raios e adornado por trovões ensurdecedores, ele está no meio de uma tempestade.
Água gelada, cheiro de morte.

E
"Nadar no mar de almas:
le nada desesperadamente.

Ele após algum tempo imerso em desespero percebe a costa, areia escura e pedras em formato de pequenos relevos e cavernas, não há luz, exceto pelos raios, no horizonte um imenso furacão parece castigar algum lugar longínquo.

Ele ganha a terra firme, em desespero cai ao chão, como um naufrago ao ser salvo.

Ele sente que há algo de errado, que está sendo vigiado, um calafrio lastreia sua espinha, então ele percebe vultos, no alto de uma imensa pedra escura, que logo abaixo jaz a entrada para uma caverna.
De fato, não está sozinho, nem mesmo no mundo dos mortos.

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Mensagem por Zed Dom Jun 24, 2018 5:58 pm

Pontos de Sangue: 10/13 (Já considerei aquele uso do fim)
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4


O quarteto de aberrações invadia a casa mal-assombrada. Três deles ficavam analisando as pinturas estranhas e magicas enquanto eu, o amaldiçoado, seguia sozinho em direção ao porão onde havia uma promessa feita por vozes imaginarias a respeito de uma cura. Eu acreditava? Claro que não, era suspeito demais, mas ainda assim queria ver do que se tratava, e se todo esse papo mágico era tão impressionante quanto parecia ser.

Recebia ajuda das vozes que pouco a pouco me pareciam cada vez mais familiares. Chegava até a porta que possuía um lance de escadas para baixo, era escuro e o fundo estava cheio de água. “Essa voz... Péra, não po- ” Antes que concluísse meu pensamento a porta batia logo acima. – Isso não parece bom. – E o animal rosnando por ali não ajudava. Sentia o sangue ferver a medida que me preparava para o combate, estreitando os olhos notava um avermelhado brilho na escuridão, que tinha uma silhueta que também não me era estranha, ainda que estivesse mais acostumado a vê-la nua.

- Só pode ser brincadeira. Já? Eu não esperava que você fosse sobreviver pra ser honesto nem nada do tipo, eu também não esperava uma cura por aqui. Eu só achei que pelo menos você conseguiria durar algumas noites. O padre disse que você tava acostumada com esse tipo de merda. – Estava inconformado. – Não passou nem 10 horas e você já morreu depois de sair correndo de onde era seguro e ainda ME CULPA?... Eu não vou aturar essa merda. – Olhava em volta na escuridão a procura de alguma estaca improvisada ou qualquer outro tipo de arma que tivesse. Não encontrando nada teria de me virar a base de socos e chutes. “Ela ainda pode ser atingida, né? ” Não poder acertá-la seria um problema bem complicado de se lidar.

Por hora focaria em me defender, ela parecia motivada o bastante a atacar, as garras, olhos vermelhos e o discurso de mais cedo tinham deixado isso claros. Se possível aguardaria pela investida da garota, tentando agarrar o pulso dela antes do ataque e então tentando derrubá-la no chão com um arremesso. Tendo uma estaca de madeira tentaria golpear o coração dela, apenas para lembrar que isso provavelmente não causaria efeito algum além de uma perfuração no peito. – Shit. – Dai tentaria remover a arma e novamente golpear com ela, desta vez alvejando a cabeça logo.

Já na ausência de armas disponíveis tentaria esquivar do golpe inicial da garota. Me jogando para uma lateral qualquer e então esmurraria com a direita as costas ou peito, o que estivesse disponível e então tentaria chutá-la no estomago, se possível até mesmo empurrá-la para trás no movimento.

Por hora meu foco não era exatamente matá-la, apenas queria ter certeza que conseguiria atingi-la.... Ai depois eu mataria ela. Do contrário já me veria inclinando a correr pela escada usada anteriormente, se necessário me jogando contra a porta para abri-la. Se eu não conseguisse fazer nada algum daqueles três podia saber como lidar com um espectro raivoso. Ainda queria apostar na espada encantada de família do que confiar em um padre... ou um “religioso” de outra ordem. Mas caso algum dos dois conseguisse fazer algo, não é como se eu realmente tivesse duvidado.... Ao menos não verbalmente.

Considerando ainda o cenário onde continuasse a lutar individualmente contra a menina. Não iria relaxar e vacilar como da última vez que havia pego leve e tomado um tiro na cabeça. Seguiria a bombeando sangue para manter meu dom ativo. (-1 PdS/ Rapidez 2)
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Mensagem por Samuka Dom Jun 24, 2018 9:04 pm

PdS: 5/10
FdV: 4/7
Humanidade: 7
Vitalidade: 7/7
Off:
÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷

Jim observava Ann caminhando pelos escombros, enquanto cuidava em tirar a poeira de seu paletó. Anastazia era poderosa, tinha influência, basta ver sua capacidade em organizar uma operação àquelas horas, ultrapassando esferas políticas, ou mesmo as ignorando, para reunir nada menos que a SWAT. Ela respondia Jim desfilando sua autoridade:

-Fugiram. Quando chegamos eles atiraram em mortais. Foi uma baita confusão. Diz ela se abaixando perto da mimica.

No fundo:

Jim sabia que em uma situação dessas Anastazia, sendo uma cria Ventrue iria fazer de tudo para preservar a Máscara

E mais, Jim sabia que ela tomaria qualquer pretexto para eliminar qualquer vestígio do ocorrido e dos envolvidos para manutenção do tal Status Quo, como do seu prestígio. Não deu outra, mal terminou de falar e:

-Morte final. Sentencia ela [para tal Angelina que era considerada desaparecida e que de alguma forma ela a conhecia, portanto revelando que ela poderia ter uma lista Sabá]

Jim a observava em silêncio e seus olhos procuravam por algo, algo mais interessante que a gorgeous Ann e a moribunda undead…

-Preciso… Respondia pausadamente Jim à Ann e se retirando do lugar para o outro piso.

Quando o vampiro vai até o piso de cima ele percebe que a polícia já conteve a maioria dos preentes, com dezenas de pessoas deitadas no chão, mãos para trás com lacres amarrando as mãos e pés

Jim caminhava entre presos e policiais, ora levantando os pés para não pisá-los ou trombando com os tiras que

equipes de força especiais da policia local ignoram Jim

Em meio a giroflex, Jim via um rosto familiar

Lucas, um servo de sangue de Clark

E ao mesmo tempo, no lado de fora

uma movimentação no estacionamento, aquele vulto cercado por sombras, Alejandro

Sabá que é Sabá não é estúpido o suficiente para atrair tantos tiras assim, ainda mais um Ductus. Contudo, se tratando de novos Sabá não se pode esperar nada e Jim se deparava pela primeira vez com eles. Além disso, parecia se sair muito bem, realmente sobreviveria ou até… Se Ann não tivesse interrompido. Mas, ele também não conseguia identificar que tipo de movimentação ocorria no estacionamento. Jim cria que possivelmente Alejandro estaria arrajando um meio para dá no pé dali e, portanto, deveria agir rápido para seguir em seu encalço. Ele quer o chicharito, de fato.

Jim, então, se aproxima de Lucas e o pede para acompanhar. Também se vira para qualquer agente que esteja passando ao seu lado segurando-o pelo braço e pedindo:

-Hey, você, siga-me!

Caso falhe, ainda segurando o agente impedindo-o de sair fará uso de seu poder de sangue (-1 de PdS | Dominação 1):

-Você não quer desrespeitar o pedido de Anastazia, quer? É uma ordem, Soldado, siga-me!

Só, então, se dirigiria ao estacionamento na caçada ao Alejandro. Jim quer aquela vitae. E caso o chicharito tenha conseguido escapar, Jim seguirá seu rastro furtivamente em uma verdadeira caçada às sombras. Vejamos, então, se Alejandro é um bom obtenebrador.
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Mensagem por Heathcliff Qui Jun 28, 2018 11:07 am

Como esperado, as águas eram frias como o toque da morte. O limbo, totalmente escuro apenas era iluminado pelos fortíssimos trovões nos céus negros. Entre os flashes, Dev via restos de embarcações, aviões, cadáveres humanos e animais, ocasionalmente se chocando com algum desses e continuando a nadar freneticamente.

Por sorte ele não mais respirava, do contrário já teria se afogado e estaria fazendo parte dos outros cadáveres do mar de almas. Após um momento eterno, ele finalmente vê uma costa distante no horizonte.

Ele nada até chegar ao local, se deixando cair no chão de areia negra como se salvo da perdição eterna por um triz. Ele tateia a areia negra com os dedos, como se ela fosse sua salvação, quando finalmente percebe que não estava sozinho. Seus sentidos aguçados, um calafrio na espinha o indicavam que estava sendo observado. Ele se vira e vê vultos no alto de uma rocha, logo acima da entrada de uma caverna.

Sem ter muito o que fazer, Dev acena para os vultos.

- Olá, acabei de escapar das garras da morte por um triz, vocês não seriam tão maquiavélicos a ponto de me matarem logo após eu ter passado por tudo isso, não é?!
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Mensagem por @nonimous Ter Jul 03, 2018 12:02 am

Joseph Zedwards


Joseph se vê preso em uma espécie de porão escuro, o lugar é relativamente pequeno, algum cano vazava água abundantemente, a iluminação era parca, se não fosse seus sentidos imortais ou seu costume em vagar por aí toda noite, provavelmente não enxergaria a garota, a luz que sai dos olhos vermelhos brilhosos era ao mesmo tempo opaca, e causava um jogo de sombras.

Joseph precisava se proteger, contra atacar sua outrora aliada, como as coisas tem mudado rápido por essas noites.Ele olha o chão molhado, e percebe que aquilo foi usado como um típico porão, mas agora parece ter sido abandonado por seus donos, e pela presença inusitada da pequena Gangrel isso podia significar que os corpos deles estavam em algum canto do quintal.
Ele vê serras nas paredes e chão, dois martelos, alguns canos de pvc e metal enfurrajados, uma espingarda não municiada na parede no flanco esquerdo e do lado uma mesa de trabalho um avental de couro, uma barra de ferro um pedaço de madeira, esse último ele temia não aguentar o tranco caso ele quisesse empalar Shelly, e uma serra movida a óleo, uma moto serra como era conhecida.
A garota ataca.
Shelly rolou 5 dados de 10 lados para atacar com garras que resultou 1, 9, 6, 5,4 - Total: 1 sucessos.

Joseph esperava a garota atacar, ele pode ver ela atacando como um ão raivoso, sem estilo, desprovida de raciocinio e ou estratégia, era só fúria.





Jim Jacobson.

Lucas é um homem na casa dos 50, rosto enrugado cabelos bem cortados, nem mesmo em uma operação daquelas ele largava seu terno italiano, claro, como um policial DEA poderia comandar um esquadrão da S.W.A.T e ainda ter um terno italiano de $10.000,00, a resposta para Jim era clara, ele olha para o carniçal que devolve o olhar, existe algo a mais em Lucas, debaixo daquele terno protegido por um Kevlar e sua pista automática existia um desejo ardente de deixar o chefe satisfeito, e chefe poderia ser qualquer Ventrue da hierarquia, ou diretório a qual Clark comandava, o grande problema é, qual era o raio do diretório, Jim, não era um exímio político do emanranhado sistema político do clâ Ventrue, mas ele sabia o que era um diretório, sabia que existia os Ephors e que Fabrizzio Ufilla, Lady Anne e Hasrsdetad eram grandes no esquema todo.
Clark gerencia uma grande operação, mas dificilmente era um diretor ou Ephor. E na ponta estavam Anastazia a bela assassina russa, ele e abaixo dos dois estava Michael E. Lucas, que ansiava pelo abraço a qualquer custo, tanto que ao ouvir o pedido de Jim, ele apenas meneou a cabeça, olhos fervendo de ódio pelo imortal, ciúmes é parte da família, e os Ventrue eram uma baita família disfuncional onde ciúmes traição e que ninguém sabia o que era farplay.

O " Siga me" foi mais que suficiente para arrastar Lucas e um pequeno grupo para o estacionamento, que ficava a beira da rodovia no meio do nada, enquanto Alejandro se preparava para entrar em um carro que ele estava tentando arrombar, ele era protegido por sombras, se não fosse a recente experiência de Jim com o abismo teria passado em branco.
O Lasombra consegue arrombar um carro, mas um dos homens de Lucas parecia que tinha mais interesse em subir na hierarquia e salta apontando sua pistola para Alejandro.
- Parado policia.
Jim percebe todo o seu plano indo para o inferno, Lucas solta um sorriso arrumando seus óculos de grau, enquanto o resto da equipe apontava armas par ao Guardião, quando imeditamente, alheio a reação de Jim o Lasombra faz aqueles retalhos de sombras se tornarem tentáculos.

Alejandro Guarrón rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para Braços do Abismo que resultou em 7, 2, 3, 7, 9, 0, 8 - Total: 4 sucessos.
Alguns homens ficam horrorizados, fogem em pânico, como uma tropa despreparada, o policial com roupa de esquadrão que se precipitou querendo mostrar serviço é partido ao meio por um dos tentáculos o que aumenta o caos, o sorriso de Lucas desaparece olhando com o mais puro terror para Jim.

Enquanto isso um vento forte trás uma tempestade, a chuva forte açoita o rosto de Jim que sem ele saber contorica em desaprovação pela estratégia tola de Lucas e seus comandados, a chuva curiosamente era de tom avermelhado, estava chovendo sangue.

Enquanto isso O Lasombra se divertia, gargalhando freneticamente enquanto lambia os lábios.


Dev/Null

Os vultos, dois saltam das rochas negras e caem no chão, fazendo grãos de areia negra salpicarem no rosto de Dev, na escuridão do mundo dos mortos, naqueles tons cinzas mesmo diante de um possível perigo Dev não conseguia deixar de fitar um furacão ao longe, no meio de uma Tempestade que se aproximava, luzes escapavam do furação, assim como corpos voavam no horizonte em uma dança macabra.

A dupla se revela para Dev, lhe trazendo segurança, eram Xanandu e a mulher cadavérica que fez o ritual que possibilitou a travessia, o barqueiro desaparecera.

- Dev, não vamos perder mais tempo. Diz a mulher se aproximando, agora seu aspecto é ainda mais cadavérico, sua pele se esticou ainda mais, acentuando o cheiro de tumulo e areia mlhada que exalava dela.

Xanandu apenas abraça Dev.

- Fiquei preocupado com você filho de Malkav. Diz ele enquanto Dev fitava a Tempestade e se perguntava como a dupla conseguiu escapar ilesa do nafrágio no mar das almas, e mais ainda como ele consegue sentir algo se está no mundo onde espiritos dos mortos inquietos são enviados.
O trio caminha em direção a caverna, A mulher é quem guia, a caverna é alta, lonha e parece ser construída da mesma rocha enegrecida da praia, possui símbolos por todos os lados, Dev, misteriosamente consegue ler alguns deles.
Parecem fazer alusão a crônica dos Segredos do livro de Nod, mas bem diferente da versão que Aristoteles di laurent traduziu, possui mais violência, sexo é narrado vigorosamente entre o pai e mãe negra, e fala de magia como algo fluído, real e citam demônios como irmãos dos Cainitas.
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Mensagem por Samuka Ter Jul 03, 2018 7:00 pm

Não é qualquer um que possui um kiton, ou um alto livello suit, tem que ser muita merda e Lucas, pelo jeito, aparenta ser. Talvez, seja um pouco melhor do que Jim. O fato é que quando merdas, como este, se associam a “societas caesitas” seduzidos pelo poder, se tornam uma meretrix e um mero atur ao nosso bel prazer. Então a dominação atinge seu estado natural na ordem das coisas, é latente.

Jim pouco se importa com os desígnios de Lucas, diante dos seus são apenas foolishness​.
Além disso, algo mais importante do que um rótulo, um título, é a dignitas de um Ventrue. Do que lhe adianta uma posição sem qualquer prestígio e dignidade? Não se pode ser um ephor sem isso. Mais, não se pode ser um verdadeiro Ventrue sem isso. Phillipe de Margaux é um bom exemplo. Aristocrata, dono de muitas terras no velho continente, bastou cair em torpor para que sua configuração alterasse e revoluções sangrentas sob bandeiras legalistas surgissem entre os séculos 17 e 18. Bourbons, Habsburgs, Hugenots, tudo ladrões de Margaux. Hoje, ele é só um espoliado com sede de vingança​. Enfim, a verdade é que ainda que Clark não seja um ephor, ou strategoi, sua dignitas dentro do clã lhe dá, certamente, o prestígio de um. Afinal, é sobre ela que Jim trabalha, é sobre ela que Ann desfila e é sobre ela que Lucas busca se introduzir.

O " Siga me" foi mais que suficiente para arrastar Lucas e um pequeno grupo para o estacionamento, que ficava a beira da rodovia no meio do nada

Jim sabia que Alejandro se tornou uma peça importante, uma ponte para o tal Blood, uma chave para abrir um baú de Pandora. Jim precisa, e bad, de Alejandro, se possível até da sua alma.

Contudo, as coisas não estavam saindo como Jim imaginava.

um dos homens de Lucas [estraga a porra toda] salta apontando sua pistola para Alejandro [e gritando para o Keeper]

Jim via ali

todo o seu plano indo para o inferno [como o SWAT também, o qual foi rasgado ao meio pelos tentáculos]

Jim observava toda aquela cena indignado, enquanto que

a chuva forte [açoitava] o rosto de Jim

Os pingos avermelhados como rubi escorriam pela sua face, seus olhos seguiam os movimentos do Alejandro, dos soldados que fugiam apavorados, de Lucas completamente transtornado. Jim tinha que escolher, e rápido, se ele valeria todo o esforço. Era a chave para algumas incógnitas, pensava Jim.

Ação 1:

Ação 2:
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Mensagem por @nonimous Qua Jul 04, 2018 11:22 am

JIM.

Havia sangue para todo o lado, no chão, respingado em algumas motos estacionados, as sombras serpenteavam como monstros, após rasgar dois soldados, que sem a resistência dos vampiros sua pele era como papel quando eram dilaceradas pelos braços do abismo do Lasombra.

Quando Jim corre em direção a um carro Lucas o acompanha, ele ouve uma gritaria vindo do bar, provavelmente eles viram aquele espetáculo de horror sanguinolento, por um momento ele pondera na violação óbvia da máscara, alguém iria gastar uma grana para explicar aquela cena Dantesca.  Lucas perdera o óculos e parece estar em choque.
- O que diabos era aquil...santo deus, aquelas coisas....Diz ele se agachando próximo ao carro que Jim tentava ligar o farol.
O carro estava trancado, as sombras continuavam rasgando e sufocando mortais, gritaria, choro, cheiro de sangue e terra molhada, a tempestade se aprofunda, raios iluminam a noite enquanto o Lasombra gargalhava na chacina que ele executa, o sangue da chuva parece se misturar com água,  parece mioglobina de carne.
- Jim venha aqui meu garoto. Brada Alejandro;
- queria ver seu rosto meu garoto, nós dois seriamos dois morcegos saindo do inferno na noite, venha aqui rápido, está ferindo meus sentimentos.
- O que inferno ele está dizendo como esse monstro conhece o senhor? Indaga Lucas enquanto Jim abria o carro, e descobria que era partida elétrica, ele pressiona botão start a no painel ligando a eletricidade do carro, que sorte, o alarme grita somando a cacofonia de gritos e choro e daquela estranha chuva de sangue que caia naquela tempestade.
A luz atordoa o Lasombra, Jim mira no tanque, visibilidade ruim apesar da luz, a chuva era forte e fria, ventava muito, então ele atira.
Jim rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para atirar no tanque do carro que resultou 8, 8, 9, 7, 6, 1, 2 - Total: 2 Sucessos

Som do tiro, tudo muito rápido, em seguida uma explosão e Jim tem que cobrir os olhos,  luz é forte demais e o fogo lhe causa um medo primitivo e infantil.
- Continue abaixado. diz uma voz feminina.
- Vamos sair daqui, Diz Anastazia que surgira do nada, provavelmente alertada pelo caos que se instalou aqui.

- As coisas vão ficar bem feias, o príncipe da cidade vai ficar furioso com a quebra da Máscara. Diz ela pegando Jim pelo braço enquanto Lucas os seguia atônito e com lágrimas do olhos.
Não há sinal de Alejandro, por um momento Jim espera que ele tenha virado cinzas e tenha desparecido como uma poça de lama, mas algo dentro dele parece duvidar disso, e quão poderoso ele era a ponto de sobreviver a um cerco policial e a uma explosão, enquanto o trio caminhava em direção a um carro escuro, o Anastazia pega seu telefone e olha para Jim.
- È para você; Diz ela com olhos incrédulos.
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Mensagem por Samuka Qua Jul 04, 2018 12:14 pm

O caos estava instalado. O desespero fluía através de todos. Uma cena de tragédia, um romance, um thriller.

Jim agia conforme a situação requeria, agilidade. Precisava agir rápido. Havia uma viatura próxima, era isso. Jim tentava desesperado ligá-la, enquanto​ Lucas o acompanhava e fazia questionamentos inconvenientes para o momento. Shut up, pensava Jim enquanto seus olhos percorriam o painel do carro e suas mãos passavam por ele. Um grande problema estava diante deles, e um grande problema depois estaria para eles.

ele ouve uma gritaria vindo do bar, provavelmente eles viram aquele espetáculo de horror sanguinolento, por um momento ele pondera na violação óbvia da máscara, alguém iria gastar uma grana para explicar aquela cena Dantesca

O carniçal estava em choque

- O que diabos era aquil...santo deus, aquelas coisas....Diz ele se agachando próximo ao carro que Jim tentava ligar o farol.

-Bem-vindo ao mundo das trevas! Repetia Jim o que Clark lhe havia dito no primeiro contato com algo sobrenatural
-Como liga essa porra? Vociferava ele até perceber​

que era partida elétrica, ele pressiona botão start a no painel ligando a eletricidade do carro, que sorte, o alarme grita somando a cacofonia de gritos e choro e daquela estranha chuva de sangue que caia naquela tempestade

A luz atordoa o Lasombra

Então

Jim mira no tanque, visibilidade ruim apesar da luz, a chuva era forte e fria, ventava muito,gritaria, choro, cheiro de sangue e terra molhada, a tempestade se aprofunda, raios iluminam a noite

E o chicharito parecia gritar algo

- Jim venha aqui meu garoto. Brada Alejandro;
- queria ver seu rosto meu garoto, nós dois seriamos dois morcegos saindo do inferno na noite, venha aqui rápido, está ferindo meus sentimentos.
- O que inferno ele está dizendo como esse monstro conhece o senhor? Indaga Lucas

-Nada demais. Respondia Jim ao Lucas, enquanto seu dedo puxava o gatilho, o tambor girava e a agulha disparava.

Som do tiro, tudo muito rápido, em seguida uma explosão e Jim tem que cobrir os olhos, luz é forte demais e o fogo lhe causa um medo primitivo e infantil

-Merda. Gritava ele apavorado enquanto tentava se proteger da explosão e ouvia uma voz feminina

- Continue abaixado. diz uma voz feminina.
- Vamos sair daqui, Diz Anastazia que surgira do nada, provavelmente alertada pelo caos que se instalou

Recomposto, os olhos de Jim procuravam em vão pelo Lasombra, apenas via labaredas, fumaças, corpos dilacerados, carbonizados, membros espalhados, poças de sangue e as gotículas escarlate do céu que, literalmente, chorava sangue. Na verdade

Jim espera que ele tenha virado cinzas e tenha desparecido como uma poça de lama, mas algo dentro dele parece duvidar disso

Ann puxava-o pelo braço e murmurava algo sobre insatisfação principesca e uma quebra da tal primeira tradição pétrea.

o trio caminhava em direção a um carro escuro.
- È para você; Diz ela com olhos incrédulos [após attender o telefone]

-Alô? Respondia Jim com um tom receoso e correspondendo o mesmo olhar Incredulo para Ann.
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Mensagem por @nonimous Qua Jul 04, 2018 12:56 pm

- Você feriu meus sentimentos garoto, feriu de verdade, nós dois, vamos ser o terror dos mais antigos, não teríamos regras, apenas eu e você,. A voz de Alejandro estava mais rouca, ele vez ou outra gemia, provavelmente devido aos ferimentos da explosão.

- Vamos nos encontrar de novo, mas antes, mande lembranças para a família do Tenente Roger. diz ele gargalhando e tossindo ao mesmo tempo, confirmando a teoria do qual estava ferido. Em seguida desliga o telefone.

- Esse filho da puta é louco. Diz Anastazia Drukov.
- Como todo maldito abá ele é louco. Então ela abre a porta do sedan escuro, entra empurrando Jim no banco de trás enquanto Lucas dirigia o automóvel pela rodovia, deixando chamas, sangue e destruição pra trás.

Quase uma hora depois, de uma viagem a qual Anastazia dormiu na viagem toda e Lucas ficava em absoluto silêncio de alguém que acabara de sair de uma crise de pânico eles chegam a uma espécie de fazenda de algodão, não estavam mais e Nova Orleáns, mas em Baton Rouge, na área mais afastada da cidade, entrada pela rica zona sul da cidade, uma imensa plantação de algodão, que provavelmente vendera escravos no passado, logo a frente uma opulenta mansão, três andares, antiga porém muito bem cuidada. Lucas estaciona o carro de frente para a mansão, a chuva de sangue parou a tempestade não, estava tudo molhado e trovoes urravam no céu.
O trio desce do carro na porta um homem negro usando um terno escuro curva a cabeça para o grupo.

- Vá se trocar. Nos vemos na biblioteca.


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Mensagem por Samuka Qua Jul 04, 2018 2:45 pm



Era ninguém menos que Alejandro, o chicharito, estava vivo pelo jeito. Fazia algumas lamentações, como também ameaças. Apesar de fodido, queria mostrar superioridade. Jim ouvia em silêncio seus pigarros e gemidos captados pelas ondas sonoras telefônicas. A teoria se confirmava, ele realmente estava fodido.

-Com muito prazer. Respondia Jim antes que ele desligasse.

Ann dizia algo, se não fosse toda aquela situação com certeza Jim prestaria atenção e com tesão nos lábios de Anastazia, maiormente sobre o que a ruiva diria. Mas, sua estúpida cabeça tentava retomar a razão, ele estava quase esgotado psicologicamente e seu corpo trazia ainda os resquicios do combate travado ha pouco. Filho da puta. Louco. Sabá. Essas palavras reverberam naquela empty box, sua cabeça, trazendo-o de volta.

-Não tenha dúvidas, grungezinha. Respondia Jim enquanto que

ela abre a porta do sedan escuro, entra empurrando Jim no banco de trás [e] Lucas dirigia o automóvel pela rodovia, deixando chamas, sangue e destruição pra trás

Eles seguiam pela rodovia, apesar da noite o trajeto e a paisagem que se afigurava estavam indo para Baton Rouge, onde dizem que na primavera junto com cheiro singular da estação pode-se sentir também ainda o cheiro de fósforo e ferro oxigenado dos mortos, das carabinas e sangues sugados por essa terra. Texas e Louisiana foram dos últimos estados a se federar, Louisiana liderava a revolta, aqui nesses ares ao respira-lo, respira-se os principios da rebeliao, se Lucifer escolhesse um lugar para cair seria aqui, sem dúvida.

Quase uma hora depois, de uma viagem a qual Anastazia dormiu na viagem toda e Lucas ficava em absoluto silêncio de alguém que acabara de sair de uma crise de pânico eles chegam a uma espécie de fazenda de algodão,logo a frente uma opulenta mansão, três andares, antiga porém muito bem cuidada. Lucas estaciona o carro de frente para a mansão, a chuva de sangue parou a tempestade não, estava tudo molhado e trovoes urravam no céu.
O trio desce do carro na porta um homem negro usando um terno escuro curva a cabeça para o grupo

-Ok. Respondia Jim, imaginando ser algum capataz de Clark, que aquela mansão era de Clark, que se encontraria com Clark, que não haveria mais troubles por enquanto. Ele se limpava da batalha passada, as toalhas se manchavam de sangue, sangue escorria pelo ralo, as roupas rasgadas revelavam a batalha travada pela sobrevivência. Venceu a batalha, mas a guerra, ah, a guerra, essa apenas começava e já angariou novos inimigos. Assim, sob estes devaneios, após se acomodar e se recompor, Jim marchava para a biblioteca, ou procurava por ela naquela mansão.
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A Tempestade Do Século - Página 3 Empty Re: A Tempestade Do Século

Mensagem por Zed Qua Jul 04, 2018 6:48 pm

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Humanidade: 4
Efeitos ativos: Rapidez 2


Naquela sala escura e cheia de água, além da presença da garota também conseguia notar uma quantidade chamativas de “armas” a minha disposição. Martelos, barras de ferro, madeira entre outros. “Sorte grande ” Pensava e exibiria um sorriso se não fosse o alvo do ataque furioso da menina-animal.

Sabia dos riscos envolvidos, mas ainda assim resolvia seguir meus instintos. Aguardando pela garota e suas garras usaria o antebraço para empurrar o punho e tirar as garras de minha trajetória (Bloqueio). Em seguida sem atraso já avançando com o punho esquerdo em direção a ela, visando atingir pesadamente o tronco e abrir espaço para um segundo golpe em direção ao rosto. (Briga x2) Defender, ainda que fosse minha intenção, não era minha maior prioridade. Contanto que conseguisse devolver imediatamente qualquer dano sofrido já me daria por satisfeito.

Após esta breve troca de golpes, iria fornecendo o sangue necessário para meu poder permanecer em funcionamento. (-1 PdS/Rapidez 2) E caso houvesse oportunidade também tentar apanhar um dos martelos expostos naquela sala. “Bate forte, pesado, dificilmente falha ou dá defeito. ” Concluindo, uma ótima arma para aquela situação.


OFF:Ué, passo uns dois dias sem entrar e vocês já tão rushando sem mim.

COMBATE: Então, eu ainda estou um pouco perdido com alguns aspectos do combate. Todo turno ambos os combatentes devem rolar as iniciativas para decidir quem age primeiro. Mas no meu caso que tenho Rapidez? Pelo que eu li nas regras, quem tem a disciplina consegue usar as ações bônus antes das jogadas de iniciativa e apenas a ação básica seria afetada pela rolagem. É isso ou eu interpretei errado?

Tamanho do Post: Em situações de combate como agora, é melhor eu fazer posts mais curtos, diretos e com os casos mais claros? Ou daquele jeito mais cheio de casos e hipóteses e enrolado é melhor?(Sorry, eu ainda to acostumado com outro estilo de fórum)
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A Tempestade Do Século - Página 3 Empty Re: A Tempestade Do Século

Mensagem por Heathcliff Qui Jul 05, 2018 12:18 pm

Para a surpresa de Dev, os vultos se revelavam como Xanadu e a mulher cadavérica que os acompanhou até ali.

- Dev, não vamos perder mais tempo. Diz a mulher se aproximando, agora seu aspecto é ainda mais cadavérico, sua pele se esticou ainda mais, acentuando o cheiro de tumulo e areia mlhada que exalava dela.

O Malkaviano percebia um bizarro furacão não muito longe dali. Ele trazia consigo uma tempestade, luzes e corpos. Não parecia nada bom...

Xanadu diz que ficou preocupado com o filho de Malkav.

- Ah, bem... obrigado pela preocupação, mas... o que exatamente aconteceu?


***

O grupo então seguia para a caverna, guiados pela mulher. As paredes parecem ser constituídas do mesmo material visto no solo lá fora, e Dev conseguia identificar alguns símbolos encravados nela. Parece ser uma versão um pouco diferente da Crônica dos Segredos do Livro de Nod traduzido por De Laurent e vazado na Dark Web por hackers anarquistas.

A curiosidade de Dev é atiçada pelo que ele vê, e espera ansiosamente o que virá a seguir, esperando não ser o próximo sacrifício daqueles que o levavam.
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Mensagem por @nonimous Seg Jul 09, 2018 10:28 am

/Jim Jacobson

Jim após o banho vaga pela mansão, o lugar é muito bem cuidado, com mobília antiga em contraste com peças do século XX, madeira predominante e aparelhos de televisão pelos cômodos, nas paredes fotos antigas e bustos de figuras de poder e influência adornam o local, Jim estava no primeiro andar, ele passa pelo Hall de entrada onde tem obras de arte e livros empilhados assim como estátuas e um piano de calda. Após visitar os 12 comodos do primeiro piso que inclui 5 dormitórios, uma cozinha que toma dois quartos, inclusive com fogão a lenha e dispensa com alimentos, provavelmente para os carniçais e empregados.
Dois banheiros, um estúdio de artes plásticas , um quarto onde se tem coisas abandonadas como livros, obras de arte, instrumentos de musica, e quadros antigos.
As demais salas estavam fechadas, trancadas, era madrugada e o céu ainda estava conturbado, chovia levemente e as marcas de sangue anda marcavam a plantação de algodão, subindo para o segundo piso um homem negro dormia em uma poltrona cochilando enquanto assistia a tv, um jornal apontava a tragédia do que foi a tempestade, que era chamada de a tempestade do século, a casa branca enviou ajuda e grupos humanitários estavam na região, 10 pessoas estavam desparecidas e um morte confirmada.

No piso de cima ele vê uma imensa porta dupla, e vozes vindo lá de dentro, ele identifica como a biblioteca, na entrada acima do batente superior da porta uma frase em latim creditada a Alexandre o Grande.

Quando a por é aberta ele vê algumas figuras, Ann, estava sentada em um sofá, vestido negro e descalça, em uma posição de comanda em uma poltrona elevada, mais parecido como um trono, um homem loiro, olhos verdes profundos, pele branca e pálida, cabelos curtos penteados meticulosamente, usando um terno branco com lenço vermelho na lapela, do outro lado um homem de cabelos cumprido, usa uma túnica azul, mais parece um robe, mas há inscrições douradas pela roupa, a biblioteca é extensa mais aconchegante.

- Seja bem vindo, Sr. Jacobson, cria de Clark, filho prodigo do clâ Ventrue. Diz o homem de cabelos cumpridos, andando lentamente como se tivesse algum problema ortopédico grave.

Anatazia Drukov se levanta e vai em direção a Jim, o abraçando e dando um beijo na bochecha.

- Jim lhe apresento Louis Franco, ele é nosso Gransire, senhor de Clark e príncipe de Baton Rouge, e respeitosamente lhe apresento Magnus, lorde do Lousiana, ele é senhor desses domínios faz alguns séculos. O príncipe apenas acena para Jim, enquanto Magnus se curva caminha lentamente até Jim e com uma voz rouca lhe dá boas vindas.

- Então você é a cria de Clark, ele fez uma escolha honrosa, um militar?! Eu também era militar quando ainda respirava na Gália antiga. Mas deixemos essa história para uma futura oportunidade criança da noite, temos negócios a tratar. Finaliza o ancião se sentando com as pernas cruzadas.

Ann arrasta para um sofá e se senta junto com Jim, de frente para o Príncipe da cidade.

- Jim, é bem vindo em meus domínios, é uma honra ter você entre os nossos, espero que continue entré nós. O príncipe diz isso provavelmente se referindo a potura de Jim de se manter distante dos assuntos dos Ventrue e da Camarilla.

- Me parece que você se envolveu m um embate com o Sabá, fico satisfeito que esteja bem, e você será tratado como um caso raro, ter entrado em embate sozinho e cercado e ter sobrevivido, isso é pouco ortodoxo monsier. Diz ele com um sotaque francês.
- Alejandro é um tipo cruel e o abraço da Mão negra o enlouqueceu completamente, ele sucumbiu a besta, a ultima vez que entramos em embate foi em 1989, em Berlim, Ann assim como você era apenas uma criança recém liberada, e agora a situação se repete, e eu era como a An é agora, eu instrui ela em nossa cultura. Porém Jim me preocupa, Alejandro é uma peça muito perigosa ele é empregado por vampiros perigosos e cruéis, ele citou algum nome?
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Mensagem por @nonimous Seg Jul 09, 2018 11:15 am

Joeph

Off topic: estava aproveitando tempo livre para acelerar a crônica, ehehhe geralmente faço isso as quintas;
Depois me manda o texto, lembrando que usamos regras da terceira edição, logo as ações da rapidez é ao final do turno.
obre postagens, use criatividade e algo lhe lhe divirta, as fica um conselho, seja claro e conciso, evitando dubiedades.


A garota ataca, Joseph bloqueia o golpe, as garras passam a centímetros de seu rosto, ele pode sentir as garras negras, afiadas, aquilo o rasgaria sem a menor dificuldade. Em seguida, em um contra golpe veloz ele desvia até o ombro, milésimo de segundo depois do bloqueio, ele desfere um golpe contra o rosto de Shelly, um rosto sem sentimento,humanidade ou vida, apenas um cadáver ambulante, Joseph sente o sofrimento dela, ela é a besta e a besta é ela.
O golpe acerta o rosto da garota, punhos poderosos acertam o maxilar, ela e vira, quase caindo ao chão, Jim visualiza um martelo, ah um martelo, então a garota se recupera velozmente, e desfere outro golpe. Sim sente a ponta da garra raspar seu peito, rasgando roupa e abrindo sua pele, a garota porém fica a mercê de Joseph, a luta era cruel, e um dos dois provavelmente não sairia com vida dele.

Joseph rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver que resultou 10 - Total: 1 Sucessos
Stanislav rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 7 para furto de vitae que resultou 4, 4, 4, 3, 7, 9, 4, 1, 8, 6 - Total: 2 Sucessos
Shelly rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para causar dano que resultou 5, 9, 1, 7, 7 - Total: 2 Sucessos
Shelly rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 4 para ataque com garras que resultou 9, 1, 2, 3, 9, 9 - Total: 2 Sucessos
Jim rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 4 para ocar rosto da garota que resultou 10, 4, 6, 1, 5, 3 - Total: 3 Sucessos
Joseph rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para bloquear que resultou 5, 9, 3, 3, 9 - Total: 2 Sucessos
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