A Tempestade Do Século
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A Tempestade Do Século
Rezek
"O inferno está nos outros"
Pontos de Sangue 12/13
Força de Vontade 8/8
Vitalidade 7/7
Humanidade 3/10
Nova Orleans
9:21PM
- Meu nome é Lucifer Mornigstar. A voz melodiosa não foi percebida por Rezek, que estava cansado após tudo aquilo, seu corpo sentia dores por toda a parte, e isso era raro acontecer, afinal os de sua espécie estão mortos, nervos a atrofiados, animados apenas por magia do sangue não costumavam doer, o peso fazia sua cabeça latejar e ele sabia que nenhum "painkiller" poderia amenizar a situação.
- A sim eu sou o diabo em pessoa. O homem loiro continuou a conversa, isso depois que Rezek meneou a cabeça, estava muito canado para aquela armadilha, na certa era só mais um maluco, alguém que definitivamente estava tentando impressionar.
Sua cabeça doía cada vez mais, as lembranças do angue e do horror da matança no orfanato fazem Rezek ponderar sobre sua nova trilha, droga, passar a eternidade chafurdando em tripas era algo que poderia potencialmente ser um problema, e tinha uma questão ainda mais prática, a chama da humanidade que queimava em seu peito estava estava se esvaindo, ele estava a beira da insanidade completa, ele já ouviu falar nos membros cuja a humanidade se extingue, um fenômeno conhecido apenas como Wight, esse estado de perda da moralidade completa é chamado pelos eruditos cainitas de Wassail, Rezek já ouviu histórias de círculos de Arcontes que se mobilizavam para caçar essas criaturas bestiais, inclusive um Justicar da Camarilla caiu nesse estado e foi predado pelo lendário e infame Xaviar.
Puta dor de cabeça infernal
E Rezek se sente ainda mais perto, sua aparência tem se tornado mais cadavérico, ele está suspenso no limbo da frieza moral, nem desprezo ele é capaz de sentir por outros, e percebeu que é incapaz de se alimentar sem matar suas vitimas, e isso parece ser parte da maldição da Rainha da Wyrm.
Catedral de St Louis,Nova Orleáns - 10:01PM
Rezek tivera que improvisar, seu velho sobretudo sujo de sangue e gosma tóxica fora levado até uma lavanderia que pediu alguns dias, noites. Já e passaram 20 noites desde o incidente na boite, nesse meio tempo Rezek trocou alguns E-mails com Francesco, cordialmente ele se desculpou com Rezek pelo incidente, e se colocou a disposição e ofereceu apoio ao vampiro, em seguida enviou um documento concedendo licença de 30 dias remunerados, 10 mil dólares de salário e disse para manter o telefone ligado.
Porém o problema de ser dois empregos que algumas organizações não entendem bem essa coisa de leis de trabalho moderna, a Camarilla ainda opera com regras de 500 anos atrás, e pouco se importou com o desaparecimento e mudança comportamental de Rezek.
Algumas noites atrás, Rezek foi abordado por Michael Jay, um Arconte novato em Villebeulle, uma pequena cidade no Lousiana, Rezek esse tempo todo sentiu que estava sendo seguido, Jay, é um novato, mas não é um idiota, e Rezek sabia que ele estava no seu encalço.
Jay era um lutador de boxe Brujah nos anos 20, se tornou Arconte recentemente quando cruzou o caminho de um anátema Malkavian a qual Lucinde perseguia, Petaniqua, isso claro, surpreendeu Rezek, ele mesmo arrancou a cabeça da vadia.
Alguém estava mentindo, a falecida ou a bruxa que deu uma surra em Jay, destruiu o círculo dele contando com seu senhor e o Xerife de Bouton Rouge.
Duas noites antes, após a dupla cruzar o Lousiana pelo Missisipi pararam em Jacksonville, um agente de Pentaniqua, ou lobo solitário matou três policiais, um carniçal que trabalhava no governo e assassinou a família de um dos policiais mortos, o rastro de corpos e sangue, claro chamou a atenção de Lucinde e Pascek, um ancião chamado Zakarys viajou até a America, dizendo saber quem é o assassino, um desgarrado chamado Joseph Zedwards, entregou provas para Lucinde que enviou uma mensagem para Rezek.
" Ache o Caitiff, empale ele e traga para julgamento, não adianta apenas destruir ele, temos que o eliminar em um julgamento"
Julgamento? Rezek sentiu cheiro podre de armadilha naquilo tudo, muito conveniente esse Zakary aparecer do nada com um alvo, e especialmente um desgarrado inexperiente causar aquela sujeira toda, tinha algo de muito errado naquilo.
Rezek visitou as cenas do crime, no primeiro a casa do carniçal tinha marcas de luta, tiros disparados, uma policial foi evidentemente executada, tiro a queima a roupa, estômago e cabeça alvejados. o segundo o Xerife Terry Earl Jones, morto com dois tiros, um deles de perto, arma diferente. O terceiro, tiro na cabeça, queima roupa, um policial careca que tinha marcas escuras no corpo, manchas negras e um cheiro de peculiar ao que malditos geralmente tem.
Sistema de vigilância apagado, porém testemunhas dizem ter visto um homem bem esquisito vindo de ônibus, Rezek conseguiu a foto dele, tirado em um terminal de ônibus.
O desgraçado tem a mesma aparência de Zakary.
Porém após investigar o computador do carniçal, ele descobriu que o príncipe de Nova Orleáns, esta investigando a Pentex, aparentemente, a empresa tem negócios com os Giovanni e dois anciões do Sabá, Andrey e Gein, as duas figuras controlam dezenas de bando da américa central até Miami.
E tem financiado alguns projetos da Pentex, Iliada e Mancha negra, o primeiro segundo relatos no computador diz a respeito de invocar enxames Malditos para controlar grandes populações, o segundo tem haver com a captura de Membros para experimentos.
Jay desapareceu na última noite, cinzas foram encontradas no motel onde Rezek e ele estavam usando como refúgio, então em um canal fechado de rádio Rezek foi chamado para se organizar em Nova Orleans, o encontro seria na Catedral de St Louis. O lugar é antigo, a fachada é branca, as luzes amareladas da praça dão um tom doentio, poucos transeuntes passam por ali, de longe não é possível ver movimentações na igreja, nesse momento ele teme ter que encarar Lucinde ou algum Praetor, isso poderia fazer as coias saírem de controle.
No horizonte escuro, alguns relâmpagos rasgavam o céu, uma tempestade se aproxima.
Joseph Zedwars
Pontos de Sangue 9/13
Força de Vontade 8/8
Vitalidade 7/7
Humanidade 5/5
O mundo visto de dentro, o mundo determinado por seu ‘caráter inteligível’ – seria justamente ‘vontade de potência’, e nada mais.
Friedrich Nietzsche (1844-1900) (In Além do Bem e do Mal
Uma risada metálica, aguda e potente atinge os tímpanos de Joseph, ainda no chão ele não conegue se levantar, o policial careca, agora com manchas negras pelo corpo caminha em direção dele, isso depois de atirar na barriga da policial loira e depois efetuar um segundo disparo contra a cabeça dela, que implorava pela vida.
O grito deixava Zed surdo, uma dor lancinante imobilizou o caitiff, mantendo ele no chão, o policial careca se ajoelhava bem perto dele, ele tinha um olhar vazio, avermelhado, sua pele agora estava esverdeada, aquela monstruosidade olhava para Zed, que agora sentia seu corpo perder as forças, ele sente uma escuridão profunda e aproximar dele, e um frio aterrorizante.
Joseph Zedwards estava em um lugar escuro, se não fosse por sua visão apurada pelo sentido vampírico, ele não enxergaria absolutamente nada, mas esse não era o caso dele, ele podia ver que estava em uma espécie de mortuária, era um chão de pedra, tinha uma espécie de altar no centro, ele estava no canto esquerdo, as paredes também de pedra estavam sujas de lodo e um forte cheiro de sangue, seu corpo estava nu, e doía cada centímetro dele, seu estômago ardia, queimava como se alguém tivesse jogado soda caustica, ele sentia que a fera estava na superfície, a fome estava para domina-lo, mas ele tinha se alimentado a pouco tempo....então ele percebe o que houve, tinha dois imensos rasgos no seu corpo, um na altura da barriga, e outro no coração, aparentemente seu sangue, e coração foram arrancados, mas como isso é possível?
A besta urge querendo sair e se alimentar, isso começa a se tornar mais forte que Joseph.
Então a luz se acende, os olho do vampiro ardem de dor, ele grita de forma visceral, é mais forte que ele, no outro canto ele vê uma um casal de crianças sentados e nus, eles tremem de medo, o silêncio causado pela paralisia o impede de gritar, se abraçam, e ao ver Joseph, berram em lágrimas, Joeph então avança sem dó, sem piedade, ele perde a lutar contra a besta, é como se alguma coisa estivesse o controlando além da besta, ele sente outra presença, poderosa, substituindo sua vontade, novamente tudo fica nas trevas.
- Ei acorda. Diz uma voz feminina.
Joseph desperta de um sono de repouso, ao abrir os olhos ele adormecera sentado na parede daquele calabouço, no altar ainda tem sangue, ele se lembra das crianças, e pode ver o corpo dilacerado de ambas, retorcido pelas presas famintas e da besta de Joseph, mas tinha algo mais, como se uma vontade superior a dele o controlasse, facilitando o trabalho da besta.
- Meu nome é Michelle e o seu? Indaga uma mulher morena, possivelmente latina, assim como Joseph ela está nua, ambos mostrando sua pele pálida.
Pessoal no inicio de cada postagem atualizem os seguintes dados.
Pontos de Sangue
Força de Vontade
Vitalidade
Humanidade
Obs Samuka seu post sai em breve.
Joeph zedwars atualize sangue full e - 1 de humanidade.
nos proximos dias meus posts podem demorar um pouco para sair, mas atualizarem pelo ao menos a cada 5 dias.
"O inferno está nos outros"
Pontos de Sangue 12/13
Força de Vontade 8/8
Vitalidade 7/7
Humanidade 3/10
Nova Orleans
9:21PM
- Meu nome é Lucifer Mornigstar. A voz melodiosa não foi percebida por Rezek, que estava cansado após tudo aquilo, seu corpo sentia dores por toda a parte, e isso era raro acontecer, afinal os de sua espécie estão mortos, nervos a atrofiados, animados apenas por magia do sangue não costumavam doer, o peso fazia sua cabeça latejar e ele sabia que nenhum "painkiller" poderia amenizar a situação.
- A sim eu sou o diabo em pessoa. O homem loiro continuou a conversa, isso depois que Rezek meneou a cabeça, estava muito canado para aquela armadilha, na certa era só mais um maluco, alguém que definitivamente estava tentando impressionar.
Sua cabeça doía cada vez mais, as lembranças do angue e do horror da matança no orfanato fazem Rezek ponderar sobre sua nova trilha, droga, passar a eternidade chafurdando em tripas era algo que poderia potencialmente ser um problema, e tinha uma questão ainda mais prática, a chama da humanidade que queimava em seu peito estava estava se esvaindo, ele estava a beira da insanidade completa, ele já ouviu falar nos membros cuja a humanidade se extingue, um fenômeno conhecido apenas como Wight, esse estado de perda da moralidade completa é chamado pelos eruditos cainitas de Wassail, Rezek já ouviu histórias de círculos de Arcontes que se mobilizavam para caçar essas criaturas bestiais, inclusive um Justicar da Camarilla caiu nesse estado e foi predado pelo lendário e infame Xaviar.
Puta dor de cabeça infernal
E Rezek se sente ainda mais perto, sua aparência tem se tornado mais cadavérico, ele está suspenso no limbo da frieza moral, nem desprezo ele é capaz de sentir por outros, e percebeu que é incapaz de se alimentar sem matar suas vitimas, e isso parece ser parte da maldição da Rainha da Wyrm.
Catedral de St Louis,Nova Orleáns - 10:01PM
Rezek tivera que improvisar, seu velho sobretudo sujo de sangue e gosma tóxica fora levado até uma lavanderia que pediu alguns dias, noites. Já e passaram 20 noites desde o incidente na boite, nesse meio tempo Rezek trocou alguns E-mails com Francesco, cordialmente ele se desculpou com Rezek pelo incidente, e se colocou a disposição e ofereceu apoio ao vampiro, em seguida enviou um documento concedendo licença de 30 dias remunerados, 10 mil dólares de salário e disse para manter o telefone ligado.
Porém o problema de ser dois empregos que algumas organizações não entendem bem essa coisa de leis de trabalho moderna, a Camarilla ainda opera com regras de 500 anos atrás, e pouco se importou com o desaparecimento e mudança comportamental de Rezek.
Algumas noites atrás, Rezek foi abordado por Michael Jay, um Arconte novato em Villebeulle, uma pequena cidade no Lousiana, Rezek esse tempo todo sentiu que estava sendo seguido, Jay, é um novato, mas não é um idiota, e Rezek sabia que ele estava no seu encalço.
Jay era um lutador de boxe Brujah nos anos 20, se tornou Arconte recentemente quando cruzou o caminho de um anátema Malkavian a qual Lucinde perseguia, Petaniqua, isso claro, surpreendeu Rezek, ele mesmo arrancou a cabeça da vadia.
Alguém estava mentindo, a falecida ou a bruxa que deu uma surra em Jay, destruiu o círculo dele contando com seu senhor e o Xerife de Bouton Rouge.
Duas noites antes, após a dupla cruzar o Lousiana pelo Missisipi pararam em Jacksonville, um agente de Pentaniqua, ou lobo solitário matou três policiais, um carniçal que trabalhava no governo e assassinou a família de um dos policiais mortos, o rastro de corpos e sangue, claro chamou a atenção de Lucinde e Pascek, um ancião chamado Zakarys viajou até a America, dizendo saber quem é o assassino, um desgarrado chamado Joseph Zedwards, entregou provas para Lucinde que enviou uma mensagem para Rezek.
" Ache o Caitiff, empale ele e traga para julgamento, não adianta apenas destruir ele, temos que o eliminar em um julgamento"
Julgamento? Rezek sentiu cheiro podre de armadilha naquilo tudo, muito conveniente esse Zakary aparecer do nada com um alvo, e especialmente um desgarrado inexperiente causar aquela sujeira toda, tinha algo de muito errado naquilo.
Rezek visitou as cenas do crime, no primeiro a casa do carniçal tinha marcas de luta, tiros disparados, uma policial foi evidentemente executada, tiro a queima a roupa, estômago e cabeça alvejados. o segundo o Xerife Terry Earl Jones, morto com dois tiros, um deles de perto, arma diferente. O terceiro, tiro na cabeça, queima roupa, um policial careca que tinha marcas escuras no corpo, manchas negras e um cheiro de peculiar ao que malditos geralmente tem.
Sistema de vigilância apagado, porém testemunhas dizem ter visto um homem bem esquisito vindo de ônibus, Rezek conseguiu a foto dele, tirado em um terminal de ônibus.
O desgraçado tem a mesma aparência de Zakary.
Porém após investigar o computador do carniçal, ele descobriu que o príncipe de Nova Orleáns, esta investigando a Pentex, aparentemente, a empresa tem negócios com os Giovanni e dois anciões do Sabá, Andrey e Gein, as duas figuras controlam dezenas de bando da américa central até Miami.
E tem financiado alguns projetos da Pentex, Iliada e Mancha negra, o primeiro segundo relatos no computador diz a respeito de invocar enxames Malditos para controlar grandes populações, o segundo tem haver com a captura de Membros para experimentos.
Jay desapareceu na última noite, cinzas foram encontradas no motel onde Rezek e ele estavam usando como refúgio, então em um canal fechado de rádio Rezek foi chamado para se organizar em Nova Orleans, o encontro seria na Catedral de St Louis. O lugar é antigo, a fachada é branca, as luzes amareladas da praça dão um tom doentio, poucos transeuntes passam por ali, de longe não é possível ver movimentações na igreja, nesse momento ele teme ter que encarar Lucinde ou algum Praetor, isso poderia fazer as coias saírem de controle.
No horizonte escuro, alguns relâmpagos rasgavam o céu, uma tempestade se aproxima.
Joseph Zedwars
Pontos de Sangue 9/13
Força de Vontade 8/8
Vitalidade 7/7
Humanidade 5/5
O mundo visto de dentro, o mundo determinado por seu ‘caráter inteligível’ – seria justamente ‘vontade de potência’, e nada mais.
Friedrich Nietzsche (1844-1900) (In Além do Bem e do Mal
Uma risada metálica, aguda e potente atinge os tímpanos de Joseph, ainda no chão ele não conegue se levantar, o policial careca, agora com manchas negras pelo corpo caminha em direção dele, isso depois de atirar na barriga da policial loira e depois efetuar um segundo disparo contra a cabeça dela, que implorava pela vida.
O grito deixava Zed surdo, uma dor lancinante imobilizou o caitiff, mantendo ele no chão, o policial careca se ajoelhava bem perto dele, ele tinha um olhar vazio, avermelhado, sua pele agora estava esverdeada, aquela monstruosidade olhava para Zed, que agora sentia seu corpo perder as forças, ele sente uma escuridão profunda e aproximar dele, e um frio aterrorizante.
Joseph Zedwards estava em um lugar escuro, se não fosse por sua visão apurada pelo sentido vampírico, ele não enxergaria absolutamente nada, mas esse não era o caso dele, ele podia ver que estava em uma espécie de mortuária, era um chão de pedra, tinha uma espécie de altar no centro, ele estava no canto esquerdo, as paredes também de pedra estavam sujas de lodo e um forte cheiro de sangue, seu corpo estava nu, e doía cada centímetro dele, seu estômago ardia, queimava como se alguém tivesse jogado soda caustica, ele sentia que a fera estava na superfície, a fome estava para domina-lo, mas ele tinha se alimentado a pouco tempo....então ele percebe o que houve, tinha dois imensos rasgos no seu corpo, um na altura da barriga, e outro no coração, aparentemente seu sangue, e coração foram arrancados, mas como isso é possível?
A besta urge querendo sair e se alimentar, isso começa a se tornar mais forte que Joseph.
Então a luz se acende, os olho do vampiro ardem de dor, ele grita de forma visceral, é mais forte que ele, no outro canto ele vê uma um casal de crianças sentados e nus, eles tremem de medo, o silêncio causado pela paralisia o impede de gritar, se abraçam, e ao ver Joseph, berram em lágrimas, Joeph então avança sem dó, sem piedade, ele perde a lutar contra a besta, é como se alguma coisa estivesse o controlando além da besta, ele sente outra presença, poderosa, substituindo sua vontade, novamente tudo fica nas trevas.
- Ei acorda. Diz uma voz feminina.
Joseph desperta de um sono de repouso, ao abrir os olhos ele adormecera sentado na parede daquele calabouço, no altar ainda tem sangue, ele se lembra das crianças, e pode ver o corpo dilacerado de ambas, retorcido pelas presas famintas e da besta de Joseph, mas tinha algo mais, como se uma vontade superior a dele o controlasse, facilitando o trabalho da besta.
- Meu nome é Michelle e o seu? Indaga uma mulher morena, possivelmente latina, assim como Joseph ela está nua, ambos mostrando sua pele pálida.
Pessoal no inicio de cada postagem atualizem os seguintes dados.
Pontos de Sangue
Força de Vontade
Vitalidade
Humanidade
Obs Samuka seu post sai em breve.
Joeph zedwars atualize sangue full e - 1 de humanidade.
nos proximos dias meus posts podem demorar um pouco para sair, mas atualizarem pelo ao menos a cada 5 dias.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A Tempestade Do Século
Os dilemas se foram, me atrapalhavam ao mesmo tempo que temperavam, mas Fodam-se, se foram e não sinto real necessidade de lidar com essa distrações... o destino, escolhas, deus ou a porra dos signos me levaram até aqui e preciso encarar isso, consequencias de uma vida ordinariamente livre eram como os ferimentos de um fugitivo que precisou enfrentar arames laminados e eletricos - posso conformar com a nova natureza. E sempre que sou pego de assalto pelo desespero, lembro de Sebrenbive, aquele Lasombra dissidente que me mandou pro inferno pela terceira vez e que negociar minha alma aviltada. O desgraçado parecia durão mas era só uma criança desiludida com a porra de mundo que idealizou. Porra, como aquela velha teve coragem de comprar o que restou dessa alma?
- Lú, então faça-me um favor. Atrás de você tem um winchester .22 com dardos contendo remédio que preciso. Pegue ele, afunde levemente o cano cerrado no meu globo ocular direito e depois apenas puxe o gatilho. Sou capaz de vender minha alma de novo pra você, e pedir perdão por ter matado uns 300 ou mais satanistas, destruído templos e impedido o sacrifícios de virgens. - Permanecia deitado esperando ouvir o Tinhoso se mexer e fazer o que pedi, continuo: - Poderia me confessar também, quantos tiveram a chance de fazer isso pro diabo? Me mataram na ultima missão controlada que fiz, um ser que me resgatou acredita que vendi minha alma para ela e em troca voltei do inferno, matei sua serva Petaniquia e esta por sua vez FODEU - GRITEI - FODEU minha cabeça! - Silencio - Vossa Malevolencia já pegou a porra da winchester?
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Não falta muito pra meia-noite a inda estou no bairro frances, nas ultimas 3 semanas acordo cada vez mais tardio, as coisas estão mudando. Porcausa disso tratar com mortais revela-se cada vez mais um despendio de tempo, tempo escasso e a paciencia vai junto. Vejo os vermes fumando em toda French Quarter, caminho até Royal Street para ter uma visão da parte de trás da catedral, onde é possível observar a impressionante estátua de mármore de Cristo com os braços abertos para todos os escravos comprados por seus fiéis e de costas para a tempestade como se não quisesse ve-la. Estou com problemas, mas as apostas ficaram cada vez mais altas e sou um viciado.
- Lú, então faça-me um favor. Atrás de você tem um winchester .22 com dardos contendo remédio que preciso. Pegue ele, afunde levemente o cano cerrado no meu globo ocular direito e depois apenas puxe o gatilho. Sou capaz de vender minha alma de novo pra você, e pedir perdão por ter matado uns 300 ou mais satanistas, destruído templos e impedido o sacrifícios de virgens. - Permanecia deitado esperando ouvir o Tinhoso se mexer e fazer o que pedi, continuo: - Poderia me confessar também, quantos tiveram a chance de fazer isso pro diabo? Me mataram na ultima missão controlada que fiz, um ser que me resgatou acredita que vendi minha alma para ela e em troca voltei do inferno, matei sua serva Petaniquia e esta por sua vez FODEU - GRITEI - FODEU minha cabeça! - Silencio - Vossa Malevolencia já pegou a porra da winchester?
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Não falta muito pra meia-noite a inda estou no bairro frances, nas ultimas 3 semanas acordo cada vez mais tardio, as coisas estão mudando. Porcausa disso tratar com mortais revela-se cada vez mais um despendio de tempo, tempo escasso e a paciencia vai junto. Vejo os vermes fumando em toda French Quarter, caminho até Royal Street para ter uma visão da parte de trás da catedral, onde é possível observar a impressionante estátua de mármore de Cristo com os braços abertos para todos os escravos comprados por seus fiéis e de costas para a tempestade como se não quisesse ve-la. Estou com problemas, mas as apostas ficaram cada vez mais altas e sou um viciado.
Detective Comics- Data de inscrição : 22/08/2011
Re: A Tempestade Do Século
Pontos de Sangue: 13/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
Me via no chão encarando um careca que acabava de matar sua colega. Sua pele antes manchada em preto se tornava esverdeada e os olhos avermelhados. Eu provavelmente faria alguma gracinha a respeito se conseguisse fazer qualquer coisa. Mas algo parecia estar me restringido por completo, além de ensurdecido e incapacitado sequer de expressar isso verbalmente. A vista escurecia e então as memorias iam ficando cada vez mais confusas.
Não sei exatamente quanto tempo depois parecia despertar de qualquer que fosse o transe que haviam me posto, mas ainda assim não me sentia no controle. Estava entorpecido e minha consciência estava vaga, a dor era excruciante e acordava em berros no escuro, me debatendo enquanto procurava apoio. Luzes e então mais dor, parecia ainda mais ofuscante e entorpecente do que qualquer droga que havia usado anteriormente.
Via ali um par de crianças nuas logo quando notava a fome que me corroía de dentro para fora. – FUCK! O QUE TA ACONTECENDO AQUI? – Não havia resposta se não o choro dos pivetes. Era difícil imaginar que eu fosse ceder a fome em qualquer situação. Que iria recusar qualquer tipo de alimento se houvesse necessidade. Não era um esnobe seletivo a esse ponto, e muito menos tinha peso na consciência por ter que matar quem quer que fosse para sustento próprio. Mas ainda assim era difícil me imaginar avançando de forma tão voraz em um par de crianças amedrontadas. Hora, eu provavelmente iria atormentar um pouco com a mente deles antes de destroça-los e arrancar seus membros... essa última parte também não era lá tão comum, mas era justamente o que estava acontecendo.
Não consigo lembrar em que ponto exatamente que a consciência finalmente cedia e voltava a escuridão. Mas lembro de realmente me sentir eu mesmo quando meus olhos abriam lentamente reagindo a um som que parecia extremamente distante. – Que merda... – Ainda me sentia de certa forma letárgico pelos primeiros momentos em que percorria a sala com os olhos e notava uma mulher nua e a cabeça de uma das crianças próxima a mim. “Ops. Sorry mate. ” Me desfazia do objeto arremessando-o para o outro canto da sala.
- Pode me chamar de Zed... – Era reticente, ainda estava muito confuso com toda a situação. Então ainda estava decidindo como me portar. – Então... – Olhava para minha cintura nua, olhava em direção a garota. – Só pra ficar claro, nós... vamos(?)... transa? Sei lá, gente pelada em uma sala me parece um ótimo pretexto pra isso. – Não que realmente sentisse ser o caso. Só não sabia dizer se ela também estava ali contra a vontade ou se ela era uma sequestradora nudista.
- Então... Shelly?... O que diabos a gente tá fazendo aqui? E por que pelados? – E uma outra coisa que estava me incomodando até agora que acabava por escapar em voz alta. – E afinal arrancar meu coração não devia me matar? Eu sempre achei que isso e decapitação fosse game over... Nice, sou mais imortal do que eu achei que era... – Já estava divagando por tempo demais. Olhava em volta à procura de alguma porta para fora daquela sala, claro, se realmente fosse um prisioneiro ela estaria trancada.
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
Me via no chão encarando um careca que acabava de matar sua colega. Sua pele antes manchada em preto se tornava esverdeada e os olhos avermelhados. Eu provavelmente faria alguma gracinha a respeito se conseguisse fazer qualquer coisa. Mas algo parecia estar me restringido por completo, além de ensurdecido e incapacitado sequer de expressar isso verbalmente. A vista escurecia e então as memorias iam ficando cada vez mais confusas.
Não sei exatamente quanto tempo depois parecia despertar de qualquer que fosse o transe que haviam me posto, mas ainda assim não me sentia no controle. Estava entorpecido e minha consciência estava vaga, a dor era excruciante e acordava em berros no escuro, me debatendo enquanto procurava apoio. Luzes e então mais dor, parecia ainda mais ofuscante e entorpecente do que qualquer droga que havia usado anteriormente.
Via ali um par de crianças nuas logo quando notava a fome que me corroía de dentro para fora. – FUCK! O QUE TA ACONTECENDO AQUI? – Não havia resposta se não o choro dos pivetes. Era difícil imaginar que eu fosse ceder a fome em qualquer situação. Que iria recusar qualquer tipo de alimento se houvesse necessidade. Não era um esnobe seletivo a esse ponto, e muito menos tinha peso na consciência por ter que matar quem quer que fosse para sustento próprio. Mas ainda assim era difícil me imaginar avançando de forma tão voraz em um par de crianças amedrontadas. Hora, eu provavelmente iria atormentar um pouco com a mente deles antes de destroça-los e arrancar seus membros... essa última parte também não era lá tão comum, mas era justamente o que estava acontecendo.
Não consigo lembrar em que ponto exatamente que a consciência finalmente cedia e voltava a escuridão. Mas lembro de realmente me sentir eu mesmo quando meus olhos abriam lentamente reagindo a um som que parecia extremamente distante. – Que merda... – Ainda me sentia de certa forma letárgico pelos primeiros momentos em que percorria a sala com os olhos e notava uma mulher nua e a cabeça de uma das crianças próxima a mim. “Ops. Sorry mate. ” Me desfazia do objeto arremessando-o para o outro canto da sala.
- Pode me chamar de Zed... – Era reticente, ainda estava muito confuso com toda a situação. Então ainda estava decidindo como me portar. – Então... – Olhava para minha cintura nua, olhava em direção a garota. – Só pra ficar claro, nós... vamos(?)... transa? Sei lá, gente pelada em uma sala me parece um ótimo pretexto pra isso. – Não que realmente sentisse ser o caso. Só não sabia dizer se ela também estava ali contra a vontade ou se ela era uma sequestradora nudista.
- Então... Shelly?... O que diabos a gente tá fazendo aqui? E por que pelados? – E uma outra coisa que estava me incomodando até agora que acabava por escapar em voz alta. – E afinal arrancar meu coração não devia me matar? Eu sempre achei que isso e decapitação fosse game over... Nice, sou mais imortal do que eu achei que era... – Já estava divagando por tempo demais. Olhava em volta à procura de alguma porta para fora daquela sala, claro, se realmente fosse um prisioneiro ela estaria trancada.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Ventue Wars
Jim Jacobson
O Tenente Roger era alto, musculoso e cultivava cabelos curtos no melhor estilo militar, Roger demonstrou preocupação quanto o interesse de Jim sobre Jerry Bendinno, e só concordou em divulgar alguma informação em um local privado, a casa dele.
Roger morava em uma casa de dois andares, cerca branca no subúrbio, o lugar era aconchegante, Jim e sentia ao mesmo tempo confortável, mas incrivelmente deslocado, como se aquele mundo não fosse mais o dele, e ele tinha razão, não era o mundo dele.
- Você está horrível Jim, que houve contigo, está magro e pálido. Grita o Tenente Roger fumando um charuto na sua sala de estar.
- Já sei. Diz o Tenente Roger em direção a porta dupla, ele abre a porta da sala e grita olhando para baixo.
- Maggie, traga comida para o Jim, ele está horrível. Diz ele voltando para dentro da sala de estar, batendo a porta dupla e indo em direção a um quadro que retirado deixa o cofre a vista.
- Garoto, seja lá o que está metido, melhor repensar. Diz Roger em um tom preocupado, fazendo suas rugas se tornarem mais aparente.
- Você ainda toma cerveja? Indaga ele agora indo em direção a um frigobar no canto da sala carpetada e aconchegante,
O cheiro da cerveja deixa Jim um pouco enjoada, a bebida é deixa sobre a escrivania perto do vampiro, Roger nesse meio tempo mostra uma pasta parda com a foto de Bendinno na capa, é um homem de meia idade, talvez final dos 40, barba bem feita, rosto enrugado e calvo, óculos escuros e uma expressão com traços italianos, lembra algum ator de filme italiano, como Paccino, De Niro ou até mesmo Sinatra, embora fosse mais carrancudo.
Jim passa o olho na pasta revelando as fotos de Bendinno torturando curdos, depoimentos assinados e laudos médicos indicando o estupro, uma delas sofreu estupro coletivo por ele e seu pelotão, semen foi encontrado em uma garota de 15 de quase todo batalhão incluindo do Tenente Coronel Jerremy J. Bendinno.
- Jim, esse cara é um fantasma, ele deixou o exercito ano passado, desde então comandou operações na CIA e NSA, todas clandestinas com uso indevido de força e assassinatos, ele é intocável. Diz Roger olhando fixamente para Jim e dando uma longa golada na Heineken. - Eu diria para ficar longe desse cara, se não quer aparecer em uma vala suja de algum cemitério clandestino.
Jim Jacobson do clã Ventrue não poderia aceitar o conselho, por mais que respeitasse o Tenente Roger, ele tinha ordens de alguém mais relevante ao estado das coisas, recusou a bebida e comida educadamente, e queria mais que isso se desculpar por ter colocado o Tenete Roger e sua família em perigo.
Após ler boa parte daquele dossiê ele viu que Bendinno tem trabalhado além de operações clandestinas para duas empresas privadas, Techcon, a mesma empresa que sua irmã de sangue estava investigando, do bilionário Carl Spader, coincidência? Talvez não. A Techcon produz softwares para monitoramento em operações de guerra, ele também trabalhou para a Biocorp, empresa de genética e farmacêutica, acusada de testar medicamentos na África, causando a morte de quase 2 mil Senegaleses, foi multada em 300 milhões de dólares, mas a principal testemunha morreu de Toxoplasmose.
O Endereço a qual foi alugado pela Techcon é uma propriedade em Nova Orléans, tem um endereço e comprovantes de pagamento de aluguel pagos pela Syderax, distribuidora de vacinas da Biocorp. Aquilo tudo era uma grande teia, uma grande conspiração, financiado um grupo para sabotar o grupo econômico de Clark.
Então o telefone de Jim toca.
- E ai o que descobriu? Me encontre Na 33 Km 77. Diz a voz feminina de sua irmã de sangue.
O Tenente Roger era alto, musculoso e cultivava cabelos curtos no melhor estilo militar, Roger demonstrou preocupação quanto o interesse de Jim sobre Jerry Bendinno, e só concordou em divulgar alguma informação em um local privado, a casa dele.
Roger morava em uma casa de dois andares, cerca branca no subúrbio, o lugar era aconchegante, Jim e sentia ao mesmo tempo confortável, mas incrivelmente deslocado, como se aquele mundo não fosse mais o dele, e ele tinha razão, não era o mundo dele.
- Você está horrível Jim, que houve contigo, está magro e pálido. Grita o Tenente Roger fumando um charuto na sua sala de estar.
- Já sei. Diz o Tenente Roger em direção a porta dupla, ele abre a porta da sala e grita olhando para baixo.
- Maggie, traga comida para o Jim, ele está horrível. Diz ele voltando para dentro da sala de estar, batendo a porta dupla e indo em direção a um quadro que retirado deixa o cofre a vista.
- Garoto, seja lá o que está metido, melhor repensar. Diz Roger em um tom preocupado, fazendo suas rugas se tornarem mais aparente.
- Você ainda toma cerveja? Indaga ele agora indo em direção a um frigobar no canto da sala carpetada e aconchegante,
O cheiro da cerveja deixa Jim um pouco enjoada, a bebida é deixa sobre a escrivania perto do vampiro, Roger nesse meio tempo mostra uma pasta parda com a foto de Bendinno na capa, é um homem de meia idade, talvez final dos 40, barba bem feita, rosto enrugado e calvo, óculos escuros e uma expressão com traços italianos, lembra algum ator de filme italiano, como Paccino, De Niro ou até mesmo Sinatra, embora fosse mais carrancudo.
Jim passa o olho na pasta revelando as fotos de Bendinno torturando curdos, depoimentos assinados e laudos médicos indicando o estupro, uma delas sofreu estupro coletivo por ele e seu pelotão, semen foi encontrado em uma garota de 15 de quase todo batalhão incluindo do Tenente Coronel Jerremy J. Bendinno.
- Jim, esse cara é um fantasma, ele deixou o exercito ano passado, desde então comandou operações na CIA e NSA, todas clandestinas com uso indevido de força e assassinatos, ele é intocável. Diz Roger olhando fixamente para Jim e dando uma longa golada na Heineken. - Eu diria para ficar longe desse cara, se não quer aparecer em uma vala suja de algum cemitério clandestino.
Jim Jacobson do clã Ventrue não poderia aceitar o conselho, por mais que respeitasse o Tenente Roger, ele tinha ordens de alguém mais relevante ao estado das coisas, recusou a bebida e comida educadamente, e queria mais que isso se desculpar por ter colocado o Tenete Roger e sua família em perigo.
Após ler boa parte daquele dossiê ele viu que Bendinno tem trabalhado além de operações clandestinas para duas empresas privadas, Techcon, a mesma empresa que sua irmã de sangue estava investigando, do bilionário Carl Spader, coincidência? Talvez não. A Techcon produz softwares para monitoramento em operações de guerra, ele também trabalhou para a Biocorp, empresa de genética e farmacêutica, acusada de testar medicamentos na África, causando a morte de quase 2 mil Senegaleses, foi multada em 300 milhões de dólares, mas a principal testemunha morreu de Toxoplasmose.
O Endereço a qual foi alugado pela Techcon é uma propriedade em Nova Orléans, tem um endereço e comprovantes de pagamento de aluguel pagos pela Syderax, distribuidora de vacinas da Biocorp. Aquilo tudo era uma grande teia, uma grande conspiração, financiado um grupo para sabotar o grupo econômico de Clark.
Então o telefone de Jim toca.
- E ai o que descobriu? Me encontre Na 33 Km 77. Diz a voz feminina de sua irmã de sangue.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A Tempestade Do Século
Rezek
Por favor permita-me apresentar-me
Eu sou um homem de riqueza e bom gosto
Eu estive por aí por um longo, longo ano
Roubou a alma e a fé de muitos homens
Simpathy of the Devil
Pontos de Sangue 12/13
Força de Vontade 8/8
Vitalidade 7/7
Humanidade 3/10
- Oh Rezek, as coisas são realmente uma droga, as vezes nos perdemos pelo caminho, as vezes a escuridão insiste em nos perseguir, as coisas se quebram, quebram e nos quebram, e a vida, ah essa coisa magnifica que chamamos de existência, ferra com tudo, e depois quando pensamos Res, que tudo poderia ser melhor, ah mas aí bingo, a vida lhe dá um soco, te joga no chão, coloca o pé no seu pescoço e então você tenta se levantar, ahh mas aí ela te golpeia ainda com mais força. Rezek continuava encostado no vidro do vagão do trem olhando lá fora, a escuridão iniciar e finalizar como um borrão, tudo tão rápido, tão distante, a desolação de sua alma adoecida pelo toque da Wyrm, corro[ida por seus atos infames.
- Ah eu sei, você ferrou muitos filhos da puta, os piores, monstros que nem o Abismo os aceitaria, ou eles teriam um lugar lá, ah eu adoraria assistir eles serem atormentados por uma eternidade, o abismo é uma máquina de torcer os retorcidos, mas você Rezek, caiu na grande armadilha, meu pai é um desgraçado com um sensor de humor doentio, você passa uma vida inteiro, sendo a porra de um cara justo, ferrando com os ímpios, mas comete um deslize e cabum, ele te ferra Res ele fez isso comigo, com o filho dele e inúmeros outros, melhores que eu e você, então ele queria ferrar a humanidade, eu fui contra, me rebelei, e o que ele fez, me atirou no abismo, logo eu, o anjo da luz, a luz do amanhã, e minha maior agonia é semelhante a sua, você é um agente das sombras, limpando esse mundo horroroso, e como ele te agradece? Te ferrando, mas eu vim aqui porque existem alguns que podem e querem te ajudar, com o preço certo, mas depende inteiramente de você, não gosto de forçar a barra, mas posso jogar luz nesse quarto escuro que você está definhando, a primeira delas você não faz nada, o que por si só é fazer algo, afinal você continua nesse quarto escuro, sendo peão de forças que não entende, e jamais vai entender, eles vão ussar você como um pano de chão sujo de sangue velho, eles vão te usar e depois descartar, e quando sua alma estiver suja e rasgada você será atirado em algum lugar ignóbil e lá sofrerá para sempre, em um ciclo perpetuo de dor e sofrimento, esse meu caro eu chamo de A Jornada do Peão. Basta ficar quieto onde está.
A Segunda, eu chamo de a Queda, aqui você permanecerá no seu caminho, porém ao invés de ser apenas um peão será o portador da chama, será uma voz na escuridão, meu irmãos do Abismo o honrarão e lhe servirão, concedendo poderes e sabedoria, eu chamo de A Queda, porque você irá para o Abismo, mas chamais será um servo. Caso deseje trilhar as sombras da Queda, procure por Amin Ibn, sim, seu velho amigo, diga que procura a trilha da Queda, e ele lhe apresentará o abismo.
O Terceiro caminho, A trilha da Flor Eterna, ah essa é a mais interessante, a mais perigosa, nela você expurga o lado tóxico e sujo de sua alma, Res, você vai se purificar e caminhará para a Ascensão, e se esse for o caso, procure por Khalid, ele pode ser visto abaixo da grande cruz, desperte ele com sangue antigo e ele te guiará.
Rezek desperta o trem ainda corre nos seus trilhos, ele está só no vagão, tudo aquilo foi estranho, teria sido uma alucinação, um Insight, seja o que for, é muito real, ele ainda pode sentir o cheiro de Jasmin de Lúcifer.
Nova Orleáns
St Louis Catedral.
Rezek caminha lentamente dentro da catedral o piso é bicolor, branco e preto, como um tabuleiro de Xadrez, a fachada dourada reluz junto ao marfim, está vazia, solitária, na entrada centenas de velas queima na entrada em um altar montado.
- Eu ia dizer que você está atrasado, mas nínguém é louco o suficiente para repreender Rezek O bruxo vulgar. A voz é familiar, amiga, alguém que faz parte da história do vampiro.
Oona está em sua forma natural, retorcido(A), usa uma túnica branca, presas maiores saindo pela boca, olhos sem sobrancelhas ou pestanas, pele manchada e oleosa, parecido com um sapo.
- Velho amigo, quanto tempo, quando eu soube que Vitel desapareceu eu resolvi sair da toca, e então o que me conta?
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A Tempestade Do Século
Joseph
- Zed?ok, Zed, eu sei tanto quanto você, essa porra toda parece alguma armadilha retirado do Filme Jogos Mortais, deve ser algum doente que trabalha para um ancião, talvez algum bastardo, daquele grupo de satanistas, o "Sabó"
Joseph "Zed" consegue ver uma porta de madeira, Shelly balança a cabeça afirmativamente, ela passa a mão sobre a cicatriz com pontos de linha de metal, e olha para o ferimento de Zed.
- O que é isso? Diz ela em tom baixo, como se perguntasse para si própria.
A porta se abre após os dois vampiros empurrarem, isso os leva a um corredor escuro, sujo de sangue, urina fezes e pedaços de corpos jogados no chão.
- Meu Deus que tipo de doente faria algo assim? E por que simplesmente não nos matou? Indaga ela se enrolando no braço de Zed por medo.
Os dois continuam seguindo por aquele caminho tortuoso, um pesadelo infernal de horror e sangue, o corpo dos dois não produz calor, dois cadáveres apenas sentindo o frio um do outro.
- Você é o primeiro vampiro que vejo em anos, tenho me escondido por muito tempo. Diz a mulher a medida que sobrem uma ecada de madeira que rancher como se fosse partir a qualquer momento.Na parte de cima uma sala sem mobília, e um símbolo tribal pintado em sangue na parede, então eles ouve passos pela casa, vozes e luzes de lanterna, já que a casa etá na mais profunda escuridão.
- Não estamos sozinhos. Diz Shelley entre os dentes.
- Zed?ok, Zed, eu sei tanto quanto você, essa porra toda parece alguma armadilha retirado do Filme Jogos Mortais, deve ser algum doente que trabalha para um ancião, talvez algum bastardo, daquele grupo de satanistas, o "Sabó"
Joseph "Zed" consegue ver uma porta de madeira, Shelly balança a cabeça afirmativamente, ela passa a mão sobre a cicatriz com pontos de linha de metal, e olha para o ferimento de Zed.
- O que é isso? Diz ela em tom baixo, como se perguntasse para si própria.
A porta se abre após os dois vampiros empurrarem, isso os leva a um corredor escuro, sujo de sangue, urina fezes e pedaços de corpos jogados no chão.
- Meu Deus que tipo de doente faria algo assim? E por que simplesmente não nos matou? Indaga ela se enrolando no braço de Zed por medo.
Os dois continuam seguindo por aquele caminho tortuoso, um pesadelo infernal de horror e sangue, o corpo dos dois não produz calor, dois cadáveres apenas sentindo o frio um do outro.
- Você é o primeiro vampiro que vejo em anos, tenho me escondido por muito tempo. Diz a mulher a medida que sobrem uma ecada de madeira que rancher como se fosse partir a qualquer momento.Na parte de cima uma sala sem mobília, e um símbolo tribal pintado em sangue na parede, então eles ouve passos pela casa, vozes e luzes de lanterna, já que a casa etá na mais profunda escuridão.
- Não estamos sozinhos. Diz Shelley entre os dentes.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A Tempestade Do Século
Pontos de Sangue: 10/10
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 7
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
“República é um nome sem qualquer significado real. Sula foi um completo idiota em abdicar a ditadura. Quanto a mim, quando qualquer um vier falar a minha pessoa deve considerar o que digo, afinal sou eu ou não que torno lei em lei” - Júlio César em uma possível conversa com Brutus c. 43-44 a. C.
Enquanto que Ann:
Jim, por sua vez, assim que ela sai e bate a porta, sentava-se rapidamente na cadeira deslizando seu indicador pela tela do celular. Cadê, cadê, perguntava Jim. Ele estava profundamente introspectivo quando viu pela janela:
Então, dentro da sua ignorante cabeça morta, mais ainda depois dessa conversa com Ann, pensava: E se essa filha da puta pegou a pasta sem Clark saber? E se essa porra de corporação, fardo, é tudo papo furado dessa grungezinha cover da Avril ou Simons? E se Ann está querendo me fuder? E se... Eram muitos “se” e muitas perguntas sem respostas.
Não demorou muito e lá estava ele de frente pra janela contemplando a vista parcial da cidade, do seu fluxo frenético, do vai-e-vem dos faróis de carros, de aviões, como também seu reflexo, o qual permitia arrancar algumas linhas que ousavam se desfazer do seu paletó barato, enquanto que ligava para o Tenente Roger. Foi quando, então, que ouviu a característica voz do seu ex-comandante, no outro lado da linha, após a ligação ser transferida pela secretária:
Quem estivesse posicionado nos flancos de Jim conseguiria ver, através do reflexo na janela, o seu rosto com um leve sorriso estampado na fuça. Mas, qual é a graça? Aquela voz do Ten. Roger trazia recordações. Cigarettes. Scotches. Blowjobs pra que mocinhas e mulheres iraquianas, preferencialmente aquelas comestíveis, passassem pelas buffer zones. Além de outras merdas, como acertar a caixa de som dos minarets das mesquitas pra não serem acordados nas altas horas da noite com um filho da puta gritando Allah. Papo vai, papo vem e ficou combinado para que fosse até a casa do Tenente. “Track-track-track”, Jim apertava ininterruptamente o botão até a porta do elevador se abrir para ele. Já dentro, por causa dum vidro espelhado no interior do mesmo, Jim se preocupava com sua aparência. Foi somente próximo de chegar no térreo que sua atenção se voltava para o que iria fazer, isto é,o seu objetivo, ou de Clark, ou de Ann: ir atrás de qualquer pista sobre um motherfucker chamado Jerry. “Plim”. As portas se abriram e Jim caminhava pelo salão do prédio, cujo piso era de mármore e seus sapatos faziam o característico som ao bater com o tamanco no piso. Para esse dumb esse era um dos sons do poder. O porteiro, apesar de nunca o ter visto nas reuniões do síndico, o comprimentava,“Good evening, Sir”, e lhe abria a porta, enquanto que Jim arrumando a gola do paletó correspondia com um leve aceno de cabeça. Já fora, em meio aquela cidade-covil abarrotada de predadores, Jim se misturava entre as presas caminhando pela calçada à procura de um táxi livre.
Enquanto que o táxi partia, Jim se estacionava na main entrance da casa do Tenente arrumando seu paletó, como se ele arrumado pudesse encobrir seu estado atual. Seus olhos percorriam a casa:
E um sentimento brotava:
Mas, Jim não é nenhum filho da puta metido a burguês e para ele aquilo tudo transpirava american feelings. Aliás, é cria da terra, Jim nasceu em New Orleans. Mas, isso não vem ao caso. Finalmente, depois de tanto tempo, seus olhos reviam seu ex Tenente, o qual, ao ver Jim, dizia com dificuldades por causa do charuto que subia, descia, mas não caia de sua boca:
-E você o mesmo filho da puta, 'tava assistindo NFL, né?
Mas, o Tenente insistia, é daqueles que não dá jardas, e dizia gritando:
Acompanhando o Tenente, o qual se dirigia até um quadro, o retirava e revelava um cofre oculto na parede, Jim respondia num tom mais fanfarrão possível para não parecer rude:
-Já me chamou de horrível duas vezes, qual é Tenente?
O Tenente, porém, devia ser meio surdo por causa do barulho constante de tiros, explosões e não ouviu. Que bom. Em meio a fumaça do charuto que subia ondulante pela cabeça do Tenente, o qual fazia notório suas rugas atingidas pela luz ambiente e revelava certa preocupação em sua contração, Jim ouviu suas sérias palavras de conselho:
Jim, por um instante, observava o Ten. Roger em silêncio. Há coisas que não devem ser ditas e esse seria um pensamento de alguém com alguma instrução. Mas, Jim não é desses e disse:
-Se pudesse, Tenente…
Este, por sua vez, se dirigia até um frigobar lhe oferecendo uma cerveja. Jim já maltratou muito seu fígado, mas ele agora estava morto e não podia levantar suspeita sobre o que havia se tornado. Jim aceitava:
-Porra, Tenente, Heineken? Somos americans, Bud Light, porra. 'Tá virando dunkey? (Off: se for necessário, gasto 1 pnt. de FdV para beber)
Enquanto Jim se esforçava para beber essa porra, de novo, sem comparação com sangue, ele observava a pasta que o Tenente havia retirado do seu cofre e a colocava sob a mesa. Uma foto. E, finalmente, o que era apenas um nome vai tomando forma e se revelando real. Jim analisava o filho da puta:
Curioso, Jim apanhava a pasta e dava umas folheadas, vendo:
Enquanto o Tenente dizia olhando fixamente à ele e virava a garrafa:
Seja pela cerveja e seu característico cheiro de mijo, ou seja pelas fotos, ou seja pela informação de uma garota com apenas 15 anos ser estuprada por um pelotão, tudo aquilo dava nojo e náuseas. O Tenente, então, aconselhava:
Contudo:
E nem a comida. Aí já era demais, como ele ia caga essa porra depois? Mesmo que tivesse sido preparada com carinho por Maggie. Disse Jim empurrando o prato em direção ao Tenente:
-Depois de tudo isso, só esse gorila consegue manter o apetite. Pode comer, Tenente.
Enquanto meditava se, exatamente, tudo isso poderia inevitavelmente respingar em Roger & Maggie, Jim continuava sua leitura e concluía, surpreendentemente, que o tal Jerry estava trabalhando de fato para Techcon, além de uma outra empresa chamada Biocorp. Para Jim ficava evidente, por causa de sua experiência de guerra, que essas empresas estavam criando armas de agentes bioquímicos, enquanto que a ArmaLite de Clark ainda fabricava projéteis de chumbo e estanho. This is the future e dá dinheiro. Clandestinidade. Testemunha morta. Isso cheirava projeto ultra-secreto, o qual os dunkey’s estavam mancomunados. Ah, eu sempre soube que essa porra de nome DEMOcratra tinha haver com… Mas, algo mais interessante chamava a atenção: um endereço e bem ali onde ele estava, em NO. Então, o celular toca, Jim pede licença, se levanta e atende. Era a grungezinha, pela voz.
-Sim, consegui.
-Ok.
Jim, então, guardava o celular e voltava ao Tenente dizendo:
-Você sabe que tenho muito admiração por você, Tenente. Sinceramente, não sei como te recompensar pela sua atenção e pelo o que fez, como continua fazendo por mim. Sou eternamente grato.
Porém, enquanto se despedia do Tenente, de Maggie e já se encontrava do lado de fora de sua casa, Jim o perguntava arrumando a manga do paletó:
-A propósito, Tenente, sabe aquele investidor do Iraque que você me pediu 'pra entregar um alcorão? Então, você lembra de ter conhecido uma rui-vi-nha chamada Ann, apadrinhada por ele?
Se fizessem um eletrocardiograma naquele instante, em que dizia o nome de Ann, um rabisco igual aqueles registrados em abalos sismícos rasuraria toda folha.
(Off: Após a resposta do Tenente, Jim chama pelo celular por um Uber ao endereço dado por Ann)
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 7
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
“República é um nome sem qualquer significado real. Sula foi um completo idiota em abdicar a ditadura. Quanto a mim, quando qualquer um vier falar a minha pessoa deve considerar o que digo, afinal sou eu ou não que torno lei em lei” - Júlio César em uma possível conversa com Brutus c. 43-44 a. C.
Enquanto que Ann:
sai, tão delicadamente e desconfiada quanto entrou.
Jim, por sua vez, assim que ela sai e bate a porta, sentava-se rapidamente na cadeira deslizando seu indicador pela tela do celular. Cadê, cadê, perguntava Jim. Ele estava profundamente introspectivo quando viu pela janela:
o carro dela sair em disparada, ela tinha um motorista, seu um carro um SUV blindado da chevrolet.
Então, dentro da sua ignorante cabeça morta, mais ainda depois dessa conversa com Ann, pensava: E se essa filha da puta pegou a pasta sem Clark saber? E se essa porra de corporação, fardo, é tudo papo furado dessa grungezinha cover da Avril ou Simons? E se Ann está querendo me fuder? E se... Eram muitos “se” e muitas perguntas sem respostas.
Não demorou muito e lá estava ele de frente pra janela contemplando a vista parcial da cidade, do seu fluxo frenético, do vai-e-vem dos faróis de carros, de aviões, como também seu reflexo, o qual permitia arrancar algumas linhas que ousavam se desfazer do seu paletó barato, enquanto que ligava para o Tenente Roger. Foi quando, então, que ouviu a característica voz do seu ex-comandante, no outro lado da linha, após a ligação ser transferida pela secretária:
- Quanto tempo Jim?
Quem estivesse posicionado nos flancos de Jim conseguiria ver, através do reflexo na janela, o seu rosto com um leve sorriso estampado na fuça. Mas, qual é a graça? Aquela voz do Ten. Roger trazia recordações. Cigarettes. Scotches. Blowjobs pra que mocinhas e mulheres iraquianas, preferencialmente aquelas comestíveis, passassem pelas buffer zones. Além de outras merdas, como acertar a caixa de som dos minarets das mesquitas pra não serem acordados nas altas horas da noite com um filho da puta gritando Allah. Papo vai, papo vem e ficou combinado para que fosse até a casa do Tenente. “Track-track-track”, Jim apertava ininterruptamente o botão até a porta do elevador se abrir para ele. Já dentro, por causa dum vidro espelhado no interior do mesmo, Jim se preocupava com sua aparência. Foi somente próximo de chegar no térreo que sua atenção se voltava para o que iria fazer, isto é,o seu objetivo, ou de Clark, ou de Ann: ir atrás de qualquer pista sobre um motherfucker chamado Jerry. “Plim”. As portas se abriram e Jim caminhava pelo salão do prédio, cujo piso era de mármore e seus sapatos faziam o característico som ao bater com o tamanco no piso. Para esse dumb esse era um dos sons do poder. O porteiro, apesar de nunca o ter visto nas reuniões do síndico, o comprimentava,“Good evening, Sir”, e lhe abria a porta, enquanto que Jim arrumando a gola do paletó correspondia com um leve aceno de cabeça. Já fora, em meio aquela cidade-covil abarrotada de predadores, Jim se misturava entre as presas caminhando pela calçada à procura de um táxi livre.
Enquanto que o táxi partia, Jim se estacionava na main entrance da casa do Tenente arrumando seu paletó, como se ele arrumado pudesse encobrir seu estado atual. Seus olhos percorriam a casa:
uma casa de dois andares, cerca branca no subúrbio, o lugar era aconchegante
E um sentimento brotava:
Jim sentia ao mesmo tempo confortável, mas incrivelmente deslocado, como se aquele mundo não fosse mais o dele, e ele tinha razão, não era o mundo dele.
Mas, Jim não é nenhum filho da puta metido a burguês e para ele aquilo tudo transpirava american feelings. Aliás, é cria da terra, Jim nasceu em New Orleans. Mas, isso não vem ao caso. Finalmente, depois de tanto tempo, seus olhos reviam seu ex Tenente, o qual, ao ver Jim, dizia com dificuldades por causa do charuto que subia, descia, mas não caia de sua boca:
-Você está horrível Jim, que houve contigo, está magro e pálido.
-E você o mesmo filho da puta, 'tava assistindo NFL, né?
Mas, o Tenente insistia, é daqueles que não dá jardas, e dizia gritando:
- Já sei. Maggie, traga comida para o Jim, ele está horrível.
Acompanhando o Tenente, o qual se dirigia até um quadro, o retirava e revelava um cofre oculto na parede, Jim respondia num tom mais fanfarrão possível para não parecer rude:
-Já me chamou de horrível duas vezes, qual é Tenente?
O Tenente, porém, devia ser meio surdo por causa do barulho constante de tiros, explosões e não ouviu. Que bom. Em meio a fumaça do charuto que subia ondulante pela cabeça do Tenente, o qual fazia notório suas rugas atingidas pela luz ambiente e revelava certa preocupação em sua contração, Jim ouviu suas sérias palavras de conselho:
- Garoto, seja lá o que está metido, melhor repensar.
Jim, por um instante, observava o Ten. Roger em silêncio. Há coisas que não devem ser ditas e esse seria um pensamento de alguém com alguma instrução. Mas, Jim não é desses e disse:
-Se pudesse, Tenente…
Este, por sua vez, se dirigia até um frigobar lhe oferecendo uma cerveja. Jim já maltratou muito seu fígado, mas ele agora estava morto e não podia levantar suspeita sobre o que havia se tornado. Jim aceitava:
-Porra, Tenente, Heineken? Somos americans, Bud Light, porra. 'Tá virando dunkey? (Off: se for necessário, gasto 1 pnt. de FdV para beber)
Enquanto Jim se esforçava para beber essa porra, de novo, sem comparação com sangue, ele observava a pasta que o Tenente havia retirado do seu cofre e a colocava sob a mesa. Uma foto. E, finalmente, o que era apenas um nome vai tomando forma e se revelando real. Jim analisava o filho da puta:
um homem de meia idade, talvez final dos 40, barba bem feita, rosto enrugado e calvo, óculos escuros e uma expressão com traços italianos, lembra algum ator de filme italiano, como Paccino, De Niro ou até mesmo Sinatra, embora fosse mais carrancudo.
Curioso, Jim apanhava a pasta e dava umas folheadas, vendo:
fotos de Bendinno torturando curdos, depoimentos assinados e laudos médicos indicando o estupro, uma delas sofreu estupro coletivo por ele e seu pelotão, semen foi encontrado em uma garota de 15 de quase todo batalhão incluindo do Tenente Coronel Jerremy J. Bendinno.
Enquanto o Tenente dizia olhando fixamente à ele e virava a garrafa:
- Jim, esse cara é um fantasma, ele deixou o exercito ano passado, desde então comandou operações na CIA e NSA, todas clandestinas com uso indevido de força e assassinatos, ele é intocável.
Seja pela cerveja e seu característico cheiro de mijo, ou seja pelas fotos, ou seja pela informação de uma garota com apenas 15 anos ser estuprada por um pelotão, tudo aquilo dava nojo e náuseas. O Tenente, então, aconselhava:
Eu diria para ficar longe desse cara, se não quer aparecer em uma vala suja de algum cemitério clandestino.
Contudo:
Jim Jacobson do clã Ventrue não poderia aceitar o conselho, por mais que respeitasse o Tenente Roger, ele tinha ordens de alguém mais relevante ao estado das coisas
E nem a comida. Aí já era demais, como ele ia caga essa porra depois? Mesmo que tivesse sido preparada com carinho por Maggie. Disse Jim empurrando o prato em direção ao Tenente:
-Depois de tudo isso, só esse gorila consegue manter o apetite. Pode comer, Tenente.
Enquanto meditava se, exatamente, tudo isso poderia inevitavelmente respingar em Roger & Maggie, Jim continuava sua leitura e concluía, surpreendentemente, que o tal Jerry estava trabalhando de fato para Techcon, além de uma outra empresa chamada Biocorp. Para Jim ficava evidente, por causa de sua experiência de guerra, que essas empresas estavam criando armas de agentes bioquímicos, enquanto que a ArmaLite de Clark ainda fabricava projéteis de chumbo e estanho. This is the future e dá dinheiro. Clandestinidade. Testemunha morta. Isso cheirava projeto ultra-secreto, o qual os dunkey’s estavam mancomunados. Ah, eu sempre soube que essa porra de nome DEMOcratra tinha haver com… Mas, algo mais interessante chamava a atenção: um endereço e bem ali onde ele estava, em NO. Então, o celular toca, Jim pede licença, se levanta e atende. Era a grungezinha, pela voz.
- E ai o que descobriu?
-Sim, consegui.
- Me encontre Na 33 Km 77.
-Ok.
Jim, então, guardava o celular e voltava ao Tenente dizendo:
-Você sabe que tenho muito admiração por você, Tenente. Sinceramente, não sei como te recompensar pela sua atenção e pelo o que fez, como continua fazendo por mim. Sou eternamente grato.
Porém, enquanto se despedia do Tenente, de Maggie e já se encontrava do lado de fora de sua casa, Jim o perguntava arrumando a manga do paletó:
-A propósito, Tenente, sabe aquele investidor do Iraque que você me pediu 'pra entregar um alcorão? Então, você lembra de ter conhecido uma rui-vi-nha chamada Ann, apadrinhada por ele?
Se fizessem um eletrocardiograma naquele instante, em que dizia o nome de Ann, um rabisco igual aqueles registrados em abalos sismícos rasuraria toda folha.
(Off: Após a resposta do Tenente, Jim chama pelo celular por um Uber ao endereço dado por Ann)
Última edição por Samuka em Qua maio 02, 2018 2:04 pm, editado 1 vez(es)
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Tempestade Do Século
Pontos de Sangue: 13/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
A garota tinha tanta informação quanto eu. Em outras palavras, nada. – Nunca vi o filme, mas pelo nome não parece ter um bom final. Agora se tiver Sabá metido no meio... Não sei exatamente o que esperar. – Era capaz de recordar dos tempos na boa e velha Inglaterra, durante o tempo que forçadamente servia a Camarilla. Naqueles tempos havia tido alguns problemas com o grupo, mas desde minha chegada aos Estados Unidos tinha conseguido me manter longe, o que por um segundo tinha até me feito esquecê-los, principalmente com as constantes perseguições que vinha sofrendo.
A sala por algum motivo não estava trancada. O que era no mínimo suspeito. “Eles não podem ser tão imbecis a ponto de esquecer de trancar a porta. Ou eles estão nos esperando ou eles são imbecis.... Não consigo pensar em nenhuma outra alternativa.... ” Refletia em silencio percorrendo o corredor de corpos terrivelmente malcheiroso. “Hãn? ” Era agarrado de surpresa. – Se a gente não tá morto é por que querem alguma coisa... Mas é melhor ficar preparada pro prior. Que tipo de truque você tem? Meu arsenal é meio limitado a ir pro soco... Você pelo menos sabe se defender né? – Era bom que ela não tivesse expectativas quanto a ser uma donzela em perigo sendo resgatada pelo herói.
- Eu venho sendo perseguido por muito tempo, então também não to acostumado a encontrar vampiros “amigáveis” – Gesticulava com a mão livre. – Resumindo: Se você for um peso morto eu sinto muito, mas eu não vou conseguir te carregar agora. – Tendo as coisas claras o caminho nos levava até uma sala onde era possível identificar que haviam presenças na casa. Quem eram? Era hora de descobrir.
Silenciosamente me deslocava pela escuridão, tomando cuidado para não fazer ruídos e um extra para garantir que a morena não fosse cagar o esquema. Procuraria fazer o reconhecimento da região, procurar por janelas ou portas para o exterior, ainda que não fosse simplesmente fugir agora. Minha curiosidade havia sido atiçada pela situação, me sentia na obrigação de saber o que caralhos haviam feito comigo e o motivo. Era difícil saber ao certo qual das várias pessoas que havia irritado que poderia estar envolvida.
Mas antes de ir ao encontro de qualquer um naquela casa, tinha uma missão ainda mais urgente. Encontrar a porcaria das minhas roupas. “Porra, eu nem ligo de enfrentar um ancião do Sabá ou o que seja, mas lutar pelado é sacanagem, principalmente morrer pelado... ” checaria da forma mais discreta possível nas salas daquele local por minhas roupas, ou quaisquer outras. Contanto que pudesse esconder meu Johnson já ficaria mais tranquilo. “A iluminação não tá favorecendo... E também tá meio frio... Será que ela tá notando? ” Não que eu pudesse criticar, também havia gasto um bom tempo encarando.
Após a procura, ou durante, caso viesse a encontrar com alguém. Minha primeira reação seria tentar me esconder antes de ser visto, procurando alguma região mais escura ou alguma cobertura, onde ficaria completamente estático. (Ofuscação 1) Não iria puxar a garota comigo nem nada do tipo, ela poderia estragar minha cobertura. E ela seria mais útil como isca me dando assim o elemento surpresa.
No sucesso em encontrar roupas iria voluntariamente rumar em direção a quaisquer sons que pudessem indicar a presença de alguém, espeitaria de longe antes de fazer qualquer coisa. Queria ao menos saber com quem e com quantos estava lidado.
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
A garota tinha tanta informação quanto eu. Em outras palavras, nada. – Nunca vi o filme, mas pelo nome não parece ter um bom final. Agora se tiver Sabá metido no meio... Não sei exatamente o que esperar. – Era capaz de recordar dos tempos na boa e velha Inglaterra, durante o tempo que forçadamente servia a Camarilla. Naqueles tempos havia tido alguns problemas com o grupo, mas desde minha chegada aos Estados Unidos tinha conseguido me manter longe, o que por um segundo tinha até me feito esquecê-los, principalmente com as constantes perseguições que vinha sofrendo.
A sala por algum motivo não estava trancada. O que era no mínimo suspeito. “Eles não podem ser tão imbecis a ponto de esquecer de trancar a porta. Ou eles estão nos esperando ou eles são imbecis.... Não consigo pensar em nenhuma outra alternativa.... ” Refletia em silencio percorrendo o corredor de corpos terrivelmente malcheiroso. “Hãn? ” Era agarrado de surpresa. – Se a gente não tá morto é por que querem alguma coisa... Mas é melhor ficar preparada pro prior. Que tipo de truque você tem? Meu arsenal é meio limitado a ir pro soco... Você pelo menos sabe se defender né? – Era bom que ela não tivesse expectativas quanto a ser uma donzela em perigo sendo resgatada pelo herói.
- Eu venho sendo perseguido por muito tempo, então também não to acostumado a encontrar vampiros “amigáveis” – Gesticulava com a mão livre. – Resumindo: Se você for um peso morto eu sinto muito, mas eu não vou conseguir te carregar agora. – Tendo as coisas claras o caminho nos levava até uma sala onde era possível identificar que haviam presenças na casa. Quem eram? Era hora de descobrir.
Silenciosamente me deslocava pela escuridão, tomando cuidado para não fazer ruídos e um extra para garantir que a morena não fosse cagar o esquema. Procuraria fazer o reconhecimento da região, procurar por janelas ou portas para o exterior, ainda que não fosse simplesmente fugir agora. Minha curiosidade havia sido atiçada pela situação, me sentia na obrigação de saber o que caralhos haviam feito comigo e o motivo. Era difícil saber ao certo qual das várias pessoas que havia irritado que poderia estar envolvida.
Mas antes de ir ao encontro de qualquer um naquela casa, tinha uma missão ainda mais urgente. Encontrar a porcaria das minhas roupas. “Porra, eu nem ligo de enfrentar um ancião do Sabá ou o que seja, mas lutar pelado é sacanagem, principalmente morrer pelado... ” checaria da forma mais discreta possível nas salas daquele local por minhas roupas, ou quaisquer outras. Contanto que pudesse esconder meu Johnson já ficaria mais tranquilo. “A iluminação não tá favorecendo... E também tá meio frio... Será que ela tá notando? ” Não que eu pudesse criticar, também havia gasto um bom tempo encarando.
Após a procura, ou durante, caso viesse a encontrar com alguém. Minha primeira reação seria tentar me esconder antes de ser visto, procurando alguma região mais escura ou alguma cobertura, onde ficaria completamente estático. (Ofuscação 1) Não iria puxar a garota comigo nem nada do tipo, ela poderia estragar minha cobertura. E ela seria mais útil como isca me dando assim o elemento surpresa.
No sucesso em encontrar roupas iria voluntariamente rumar em direção a quaisquer sons que pudessem indicar a presença de alguém, espeitaria de longe antes de fazer qualquer coisa. Queria ao menos saber com quem e com quantos estava lidado.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: A Tempestade Do Século
Um babaca que conheci falou algo a respeito da gravidade manter todos em seu devido lugar: pra baixo, direção ao solo e abaixo dele. Incluia a saia das moças, circunferencia do cuspe e urina, e a benevolencia... inclui nossa alma que vai em direção ao inferno, naturalmete. Eles (Lucinde e paretor) sabem que agi feito doente diante o vício: o oportunismo. Bem, oportunismo só me trouxe desgraça mas sem ele teria meu nome no Memorial do Holocausto de Berlim, não estaria aqui pra contar tres coisas: 1 - A vida é uma droga; 2 - O melhor, quando corrompido, torna-se o pior; e 3 - Nenhum preço é alto demais pelo valor de pertencer a si mesmo.
Poderia incluir uma quarta: "Já chega dessa merda!"; mas não costumo errar a enumerção de meus delírios. Porquanto desconsidere. Mas falar com um Lúcifer 'miltoniano' do Paraíso Perdido fez-me recuperar a fagulha da esperança, assim como Sísifo reunindso animo ao ver a Pedra quase chegar ao topo, senti-me realizando algo apenas para experimentar deleite de assisti-la rolar montanha abaixo... TOMARA QUE ESMAGUE ALGUEM! Me julgue, mas era a unica coisa que restava para torcer, aliviando a mesmice.
- Velho amigo, quanto tempo, quando eu soube que Vitel desapareceu eu resolvi sair da toca, e então o que me conta?
Semanas atrás o censuraria discriminando ausencia de camaradagem, mas esse Rezek está preso noutra realidade. O que sinto é vontade de puni-lo por todo prejuiso e transtorno causado, antes ter considerado esquece-lo... melhor não, agora tenho o direito moral de tortura-lo eu mesmo num futuro próximo.
- Fez muito bem, para mim seria um pesadelo Vittel ter engolido nós todos invés de apenas a mim. - Não sabia lidar com a situação, o melhor seria mata-lo de uma vez por todas para continuar sendo o amigo morto que sempre tive e agorfa preferia ter, mas pretendia conhecer as opcões (abismo e Flor) antes de mata-los todos.
Poderia incluir uma quarta: "Já chega dessa merda!"; mas não costumo errar a enumerção de meus delírios. Porquanto desconsidere. Mas falar com um Lúcifer 'miltoniano' do Paraíso Perdido fez-me recuperar a fagulha da esperança, assim como Sísifo reunindso animo ao ver a Pedra quase chegar ao topo, senti-me realizando algo apenas para experimentar deleite de assisti-la rolar montanha abaixo... TOMARA QUE ESMAGUE ALGUEM! Me julgue, mas era a unica coisa que restava para torcer, aliviando a mesmice.
- Velho amigo, quanto tempo, quando eu soube que Vitel desapareceu eu resolvi sair da toca, e então o que me conta?
Semanas atrás o censuraria discriminando ausencia de camaradagem, mas esse Rezek está preso noutra realidade. O que sinto é vontade de puni-lo por todo prejuiso e transtorno causado, antes ter considerado esquece-lo... melhor não, agora tenho o direito moral de tortura-lo eu mesmo num futuro próximo.
- Fez muito bem, para mim seria um pesadelo Vittel ter engolido nós todos invés de apenas a mim. - Não sabia lidar com a situação, o melhor seria mata-lo de uma vez por todas para continuar sendo o amigo morto que sempre tive e agorfa preferia ter, mas pretendia conhecer as opcões (abismo e Flor) antes de mata-los todos.
Detective Comics- Data de inscrição : 22/08/2011
Re: A Tempestade Do Século
Dev
Local desconhecido
Horário: Desconhecido
Aquilo tudo parecia uma grande fachada, Dev sentia algo tenso no ar, parecia tudo teatral demais para ele, e internamente Dev sentia uma pontada de medo, o lugar um imenso casarão vitoriano no meio do nada, capangas por todos os lados, câmeras de vigilância e ah, claro as armas, todos eles muito bem armados, e claro, Um Lasombra, isso é muito raro, os Lasombras desapareceram junto com o Sabá faz alguns anos, nenhum foi visto nos últimos anos, relatos de aparições esparsas em eventos sobrenaturais circulavam na dark web e fóruns mal frequentados por vampiros e outros monstros.
Sam estava dormindo em uma cadeira, droga, como ela consegue, ou será que apagaram ela com algum dom de sangue?! Não importa, ele foi levado até o segundo andar da casa, e lá ficou esperando em uma sala de espera, aparentemente seu anfitrião não era o chefe, e ainda tem aquela coterie, ou seria um bando Sabá? Difícil dizer, ninguém ainda veio falar de verdade com ele. A sala é azul, o piso de mármore azulado, as paredes de um azulejo azul, o teto arredondado também é azul, tem um jogo de sofá, duas peças cada um com 3 lugares, antigo parece anos 20, nos cantos e uma poltrona estofado azul e bordas prateadas, no centro a estátua de um homem com manto e cajado na mão, incrivelmente a estátua é de um material pesado e branco marfim, janelas de vidro azulado não deixam a visão lá de fora em evidência, a luz é fraca, produzida por um lustre com velas, é possível sentir o cheiro de parafina queimando derretendo e caindo na cantelerias que circulam o imenso lustre dourado.
Então a porta de madeira com fechadura folheada a ouro se abre, fazendo um barulho que chama a atenção de Dev e faz Sam suspirar mais fundo, isso quase incomodou o sono dela.
Entra um homem alto, forte, cabelos longos e cacheados caindo sobre seus ombros, um cavanhaque bem aparado e pele misturando pálido e moreno escuro, quase pardo, suas feições são finas e queijo bem acabado, nariz aquilino e olhos de um azul profundo porém com tons cinza, como de um cadáver. Ele exala um cheiro agradável, parece rosas em uma noite de primavera.
- Boa noite Dev. Diz em uma voz delicada, porém emitindo uma autoridade única.
- Espero que esteja bem acomodado, o clima de suspense é por segurança, como você deve saber, nem nós que estamos no topo da cadeia alimentar estamos seguros.
Ele diz isso entrando e indo até o canto mais escuro da sala e de lá vindo com um cobertor, ele o jogo sobre Sam, deixando a garota ainda mais confortável.
- Não quero acorda-la, espero que esteja calma quando acordar, a última vez que irritei um desperto Veneza pegou fogo com sua fuga, literalmente meu bom visitante. Diz ele sorrindo exibindo suas presas cor marfim e pontiagudas como de um felino.
- Me chamo Piertr Xanadu, assim como você possuo o sangue profano de Malkav, e assim como você eu vejo além das mentiras contadas a todos nós, e claro, você deve estar se perguntando o porque ter chamado você aqui, tenho te observado a algum tempo, essa é minha habilidade, empregar iluminados para preparar a vinda dos antigos, tenho feito isso por algum tempo, nosso clã está cego e perdido, nem a infecção pela demência foi capaz de faze nosso povo enxergar, Makav está voltando e temos que abrir caminho para o antigo...a minhas apologias Dev, as vezes me esqueço que nem todos são instruídos em nodismo como eu, mas a grande questão é, gostaria de compartilhar comigo uma batalha nas sombras semelhante a essa que você, Anoun, a Sam entre outros está travando?
Jim Jacobson
Nova Iorque
11:04PM
A conversa com o Tenente terminou na porta, ele até confessou que escondeu as cervejas, ele anda meio doente, mas não é nada, Maggie nem podia sonhar que ele bebia escondido em um frigobar oculto na sala de estar.
- Que bela forma de terminar a vida. Divaga ele depois da pergunta de Jim sobre a Ann.
- Aposentado compulsoriamente, uma casa hipotecada, faculdade do filho financiada, e uma doença que o plano de saúde que cobrir. Quem diria, cirrose hepática, um nome bonito para uma droga de doença, e ainda esperando na fila de doação. que se dane.
A noite lá fora começava a dar sinais de esfriagem, a rua vazia trazia um vento forte que fazia o Tenente aperta seu casaco de lã, por fim o tenente olhava para seu antigo subordinado.
- Garoto, Ann é uma siga para Assassinos na Núpcia, mulheres que eram trinadas por soviéticos para matar figurões durante o sexo, algumas até casavam com suas vitimas cultivando um disfarce por anos, existe até uma lenda por aí que Marilyn Monroe era uma, e que foi ativada para matar o Keneddy. Após dizer isso ele solta uma gargalhada.
- Você deve estar imaginando coisas, o projeto foi desativado nos anos 90. E não conheci nenhuma ruivinha com seu amigo do alcorão não.
Maggie grita algo dentro da casa, o Tenente se despede com uma continência, - até breve soldado.
O carro do Uber, um Chevrolet sedam escuro apanha Dev, o motorista um homem de meia idade, usando óculos de grau, calvo com terno escuro, luvas de couro.
O lugar era afastado da cidade, Dev paga o homem, e desce no meio de uma rodovia, um clube de golfe, a bandeira americana hasteada era sovada pelo vento que até uivava no meio daquela noite fria, os olhos de Jim queimavam com o vento, na entrada dois seguranças autorizam a entrada do vampiro, ele caminha pelo lugar passando por um campo de golfe, seus instintos dizem que ele vai ver Ann, a Assassina soviética na administração do clube, Royal Club of Gentlemen, o brasão é sugestivo um leão e uma águia. Ele passa pela piscina, um mexicano com uniforme blusão de frio limpa a água da piscina com uma peneira, Jim sobe uma escada e vai em direção ao segundo andar, as placas indicavam que lá era a gerência.
O Ventrue caminha pelo corredor com chão carpetado, paredes brancas, limpas, a porta está entre aberta, lá dentro é possível ver Ann, agora com uma calça de couro preto, e blusa de manga longa branca tem um homem conversando com ela, e quando percebem a aproximação eles cessam a conversa, mas não parecia ser nada agradável.
A única coisa que ele ouviu foi.
" O príncipe vai ficar muito irritado se seus planos forem sabotados novamente Sparrow" O homem sai apertando o passo e ao passar por Jim abaixa a cabeça.
- Foi rápido soldado, se sente. Temos algo? Indaga ela tomando um gole de vitae em uma taça de cristal.
Zed
Local Desconhecido
Horário Desconhecido
O casarão ficou imerso no mais profundo breu, as únicas fontes de iluminação eram as lanternas dos homens e mulheres que caminhavam pela casa como se procurassem alguma coisa, ou alguém. Zed podia ver de forma bem limitada duas figuras principais, aparentemente liderando o grupo, um casal de negros, o homem careca com quase 1,80 de altura a mulher, cabelos curtos, ambos usando sobretudo e carregando uma espingarda calibre doze, e isso era um péssimo sinal, a cena se repete, grupo de mortais armados, em maior número, ele viu o casal, mas pelas vozes e luzes tinha mais uns dois ou três, o casal além da espingarda carregava as lanternas, munição da espingarda na cintura, alho ao arredor do pescoço, estacas e machadinhas na cintura. Que diabos era aquilo, a mente de Zed em um processo de auto defesa, começava a planejar fuga, afinal o último encontro foi bem, bom, desagradável.
Estacas, hum, o que será que vai acontecer agora que nenhum dos dois Membros tem coração, valeria a pena fazer o teste.
- Bom, eu ah, tenho um pouco de medo, mas. A mulher começa a fazer força como se estivesse carregando algo pesado, de perto era possível ver ela fechando os olhos e transpirando sangue na testa, e de repente de suas mãos e pés surgem garras negras, e isso de certa forma animou Zed, a garota de repente pode se defender sozinha, ou pelo ao menos abrir caminho rasgando carne e parede. Então Zed percebe que tem inscrições nas pernas dela, e que as inscrições continuam nas pernas dele, era como um quebra cabeça em forma de texto, que se completava um no corpo do outro, pena que estava em hieróglifos egípcios.
- Acho melhor sairmos correndo, eles são muitos e se forem o que estou pensando, estamos encrencados, podemos esperar eles subirem e aí saímos pela por da frente, ou então podemos esperar eles descerem e saltamos no gramado, você sabe o truque de deixar suas pernas mais fortes pra correr com sangue? Antes da resposta chegar ele pega um rato na mão e encosta o nariz no focinho do bicho.
- Ei rapazinho vou precisar que você crie uma distração pra mim. Diz ela para o rato deixando Zed perplexo.
Rezek.
A igreja estava em paz, luzes vinham de velas por todos os cantos, o lugar escuro dava um clima sombrio, aquela igreja antiga já presenciou tanta desgraça quantos os olhos de Rezek já puderem ver, ou suas mãos causaram.
Então o silêncio é irrompido com uma gargalhada.
Oona e seu corpo distorcido pela maldição do sangue Nosferatu, desaparece bem na frente de Rezek, a risada é feminina e então surge onde estava Oona uma mulher, bem familiar para Rezek.
Surge uma mulher de pele pálida, quase azulada, cabelos até os ombros, jaqueta de couro e calça vermelho sangue, um cinto de metal e correntes, uma luva de seda e um sorriso malicioso na face.
- Eu sabia, que você veria Oona. Diz ela.
- Mas vamos nos sentar, Rezek, você andou sumido e as coisas estão bem diferentes agora. Ela começa a andar esperando que seja acompanhada por Rezek.
- Padre Gillian Fleur é um amigo, ele não vai nos perturbar desde que não roubemos sangue de sua congregação. Diz ela.
- Lucinde foi chamada pelo Círculo Interno e está desaparecida, as ordens estão vindo de um Praetor chamado Franco, você conhece ele, afinal foi ele que te recrutou, eu preciso antes de qualquer coisa, te ensinar um truque que aprendemos para infiltração, e te colocar a par de alguns detalhes. O truque é bem simples, se você conhecer alguns dons de sangue após algumas tentavas você já vai dominar, Franco precisa falar com você, mas ele anda bem atarefado agora que Lucinde resolveu dar uma sumida, ele é o chefe, porém ele atualmente também é o príncipe de Baton Rouge, ele assumiu depois que seu senhor foi assassinado por um Anátema, uma tal de Pentaniqua, aparentemente ele estava investigando as atividades dela na cidade e em nova Orleáns, e ele quer nós, sim nós infiltremos por aqui para descobrir, tudo indica que Pentaniqua está na cidade. Rezek a principio está perplexo, a garota é a Arconte Ravnos Tatiana Stepanova, serviu Petrodon, e quando ele sofreu a morte final, ela fluiu naturalmente para o círculo de aliados de Lucinde em 1999, que claro, a convidou a ser sua Arconte. Tatiana assim como Rezek trabalha em casos mais complexos envolvendo espionagem, assassinatos e sabotagens, isso os coloca na berlinda de inimigos internos e externos, e claro, pode invariavelmente os colocar de frente para inimigos, e as vezes até fazer negociatas com inimigos declarados da seita.
E isso até certo ponto é positivo, pois uma ação durante uma missão ou não, que qualquer outro Arconte seria eliminado por traição´, Rezek e Tatiana no máximo são censurados ou visto como um meio para o fim, um fim complexo e inteiramente aceitável.
Afinal lidar com espionagem, contra espionagem e trabalhar atrás das linhas inimigas é um jogo perigoso, muito perigoso, a dupla, tem um aliado nessa empreitada, Vidal Jarbeaux um Arconte Toreador que trabalha para a misteriosa e cruel Justicar Toreador Madame Guil. Os três criaram tantos disfarces quanto possível, e alguns criaram personagens tão criveis que sofreram caçadas de sangue de príncipes que nem suspeitavam que eram alvos de investigações da Camarilla.
- Vamos infiltrar na Camarilla local, Franco tem pistas de uma conspiração envolvendo, a família Giovanni, Lupinos, Tremeres, e um grupo de magos chamado Pentex. Rezek devota toda sua atenção quando Tatiana cita a Pentex, e acha engraçado o nível de ignorância do alto serviço de inteligência da Camarilla, Francesco havia contratado ele justamente para sabotar os Membros de obter qualquer informação sobre a Pentex ou a Wyrm, que coisa mais jocosa, Rezek foi contratado pela Pentex depois de encontrar o caminho da corruptora, contratado para impedir a Camarilla de avançar em obter informações sobre as operações da Pentex,m e agora é contratado pela Camarilla para investigar a Pentex, puta a merda, alguém lá encima está jogando a porra dos dados rápidos demais. E olha que nem é um cassino em Vegas.
Nessas horas ele sente saudades de Vitel.
Pessoal Post vão sofrer alguma demora, estou envolvido em um trabalho que me toma bastante tempo, mas até a metade desse mês caminharemos a todo vapor.
Qualquer coisa me procurem no Facebook Dierlon Celestino ou mandem MP.
Local desconhecido
Horário: Desconhecido
Aquilo tudo parecia uma grande fachada, Dev sentia algo tenso no ar, parecia tudo teatral demais para ele, e internamente Dev sentia uma pontada de medo, o lugar um imenso casarão vitoriano no meio do nada, capangas por todos os lados, câmeras de vigilância e ah, claro as armas, todos eles muito bem armados, e claro, Um Lasombra, isso é muito raro, os Lasombras desapareceram junto com o Sabá faz alguns anos, nenhum foi visto nos últimos anos, relatos de aparições esparsas em eventos sobrenaturais circulavam na dark web e fóruns mal frequentados por vampiros e outros monstros.
Sam estava dormindo em uma cadeira, droga, como ela consegue, ou será que apagaram ela com algum dom de sangue?! Não importa, ele foi levado até o segundo andar da casa, e lá ficou esperando em uma sala de espera, aparentemente seu anfitrião não era o chefe, e ainda tem aquela coterie, ou seria um bando Sabá? Difícil dizer, ninguém ainda veio falar de verdade com ele. A sala é azul, o piso de mármore azulado, as paredes de um azulejo azul, o teto arredondado também é azul, tem um jogo de sofá, duas peças cada um com 3 lugares, antigo parece anos 20, nos cantos e uma poltrona estofado azul e bordas prateadas, no centro a estátua de um homem com manto e cajado na mão, incrivelmente a estátua é de um material pesado e branco marfim, janelas de vidro azulado não deixam a visão lá de fora em evidência, a luz é fraca, produzida por um lustre com velas, é possível sentir o cheiro de parafina queimando derretendo e caindo na cantelerias que circulam o imenso lustre dourado.
Então a porta de madeira com fechadura folheada a ouro se abre, fazendo um barulho que chama a atenção de Dev e faz Sam suspirar mais fundo, isso quase incomodou o sono dela.
Entra um homem alto, forte, cabelos longos e cacheados caindo sobre seus ombros, um cavanhaque bem aparado e pele misturando pálido e moreno escuro, quase pardo, suas feições são finas e queijo bem acabado, nariz aquilino e olhos de um azul profundo porém com tons cinza, como de um cadáver. Ele exala um cheiro agradável, parece rosas em uma noite de primavera.
- Boa noite Dev. Diz em uma voz delicada, porém emitindo uma autoridade única.
- Espero que esteja bem acomodado, o clima de suspense é por segurança, como você deve saber, nem nós que estamos no topo da cadeia alimentar estamos seguros.
Ele diz isso entrando e indo até o canto mais escuro da sala e de lá vindo com um cobertor, ele o jogo sobre Sam, deixando a garota ainda mais confortável.
- Não quero acorda-la, espero que esteja calma quando acordar, a última vez que irritei um desperto Veneza pegou fogo com sua fuga, literalmente meu bom visitante. Diz ele sorrindo exibindo suas presas cor marfim e pontiagudas como de um felino.
- Me chamo Piertr Xanadu, assim como você possuo o sangue profano de Malkav, e assim como você eu vejo além das mentiras contadas a todos nós, e claro, você deve estar se perguntando o porque ter chamado você aqui, tenho te observado a algum tempo, essa é minha habilidade, empregar iluminados para preparar a vinda dos antigos, tenho feito isso por algum tempo, nosso clã está cego e perdido, nem a infecção pela demência foi capaz de faze nosso povo enxergar, Makav está voltando e temos que abrir caminho para o antigo...a minhas apologias Dev, as vezes me esqueço que nem todos são instruídos em nodismo como eu, mas a grande questão é, gostaria de compartilhar comigo uma batalha nas sombras semelhante a essa que você, Anoun, a Sam entre outros está travando?
Jim Jacobson
Nova Iorque
11:04PM
A conversa com o Tenente terminou na porta, ele até confessou que escondeu as cervejas, ele anda meio doente, mas não é nada, Maggie nem podia sonhar que ele bebia escondido em um frigobar oculto na sala de estar.
- Que bela forma de terminar a vida. Divaga ele depois da pergunta de Jim sobre a Ann.
- Aposentado compulsoriamente, uma casa hipotecada, faculdade do filho financiada, e uma doença que o plano de saúde que cobrir. Quem diria, cirrose hepática, um nome bonito para uma droga de doença, e ainda esperando na fila de doação. que se dane.
A noite lá fora começava a dar sinais de esfriagem, a rua vazia trazia um vento forte que fazia o Tenente aperta seu casaco de lã, por fim o tenente olhava para seu antigo subordinado.
- Garoto, Ann é uma siga para Assassinos na Núpcia, mulheres que eram trinadas por soviéticos para matar figurões durante o sexo, algumas até casavam com suas vitimas cultivando um disfarce por anos, existe até uma lenda por aí que Marilyn Monroe era uma, e que foi ativada para matar o Keneddy. Após dizer isso ele solta uma gargalhada.
- Você deve estar imaginando coisas, o projeto foi desativado nos anos 90. E não conheci nenhuma ruivinha com seu amigo do alcorão não.
Maggie grita algo dentro da casa, o Tenente se despede com uma continência, - até breve soldado.
O carro do Uber, um Chevrolet sedam escuro apanha Dev, o motorista um homem de meia idade, usando óculos de grau, calvo com terno escuro, luvas de couro.
O lugar era afastado da cidade, Dev paga o homem, e desce no meio de uma rodovia, um clube de golfe, a bandeira americana hasteada era sovada pelo vento que até uivava no meio daquela noite fria, os olhos de Jim queimavam com o vento, na entrada dois seguranças autorizam a entrada do vampiro, ele caminha pelo lugar passando por um campo de golfe, seus instintos dizem que ele vai ver Ann, a Assassina soviética na administração do clube, Royal Club of Gentlemen, o brasão é sugestivo um leão e uma águia. Ele passa pela piscina, um mexicano com uniforme blusão de frio limpa a água da piscina com uma peneira, Jim sobe uma escada e vai em direção ao segundo andar, as placas indicavam que lá era a gerência.
O Ventrue caminha pelo corredor com chão carpetado, paredes brancas, limpas, a porta está entre aberta, lá dentro é possível ver Ann, agora com uma calça de couro preto, e blusa de manga longa branca tem um homem conversando com ela, e quando percebem a aproximação eles cessam a conversa, mas não parecia ser nada agradável.
A única coisa que ele ouviu foi.
" O príncipe vai ficar muito irritado se seus planos forem sabotados novamente Sparrow" O homem sai apertando o passo e ao passar por Jim abaixa a cabeça.
- Foi rápido soldado, se sente. Temos algo? Indaga ela tomando um gole de vitae em uma taça de cristal.
Zed
Local Desconhecido
Horário Desconhecido
O casarão ficou imerso no mais profundo breu, as únicas fontes de iluminação eram as lanternas dos homens e mulheres que caminhavam pela casa como se procurassem alguma coisa, ou alguém. Zed podia ver de forma bem limitada duas figuras principais, aparentemente liderando o grupo, um casal de negros, o homem careca com quase 1,80 de altura a mulher, cabelos curtos, ambos usando sobretudo e carregando uma espingarda calibre doze, e isso era um péssimo sinal, a cena se repete, grupo de mortais armados, em maior número, ele viu o casal, mas pelas vozes e luzes tinha mais uns dois ou três, o casal além da espingarda carregava as lanternas, munição da espingarda na cintura, alho ao arredor do pescoço, estacas e machadinhas na cintura. Que diabos era aquilo, a mente de Zed em um processo de auto defesa, começava a planejar fuga, afinal o último encontro foi bem, bom, desagradável.
Estacas, hum, o que será que vai acontecer agora que nenhum dos dois Membros tem coração, valeria a pena fazer o teste.
- Bom, eu ah, tenho um pouco de medo, mas. A mulher começa a fazer força como se estivesse carregando algo pesado, de perto era possível ver ela fechando os olhos e transpirando sangue na testa, e de repente de suas mãos e pés surgem garras negras, e isso de certa forma animou Zed, a garota de repente pode se defender sozinha, ou pelo ao menos abrir caminho rasgando carne e parede. Então Zed percebe que tem inscrições nas pernas dela, e que as inscrições continuam nas pernas dele, era como um quebra cabeça em forma de texto, que se completava um no corpo do outro, pena que estava em hieróglifos egípcios.
- Acho melhor sairmos correndo, eles são muitos e se forem o que estou pensando, estamos encrencados, podemos esperar eles subirem e aí saímos pela por da frente, ou então podemos esperar eles descerem e saltamos no gramado, você sabe o truque de deixar suas pernas mais fortes pra correr com sangue? Antes da resposta chegar ele pega um rato na mão e encosta o nariz no focinho do bicho.
- Ei rapazinho vou precisar que você crie uma distração pra mim. Diz ela para o rato deixando Zed perplexo.
Rezek.
A igreja estava em paz, luzes vinham de velas por todos os cantos, o lugar escuro dava um clima sombrio, aquela igreja antiga já presenciou tanta desgraça quantos os olhos de Rezek já puderem ver, ou suas mãos causaram.
Então o silêncio é irrompido com uma gargalhada.
Oona e seu corpo distorcido pela maldição do sangue Nosferatu, desaparece bem na frente de Rezek, a risada é feminina e então surge onde estava Oona uma mulher, bem familiar para Rezek.
Surge uma mulher de pele pálida, quase azulada, cabelos até os ombros, jaqueta de couro e calça vermelho sangue, um cinto de metal e correntes, uma luva de seda e um sorriso malicioso na face.
- Eu sabia, que você veria Oona. Diz ela.
- Mas vamos nos sentar, Rezek, você andou sumido e as coisas estão bem diferentes agora. Ela começa a andar esperando que seja acompanhada por Rezek.
- Padre Gillian Fleur é um amigo, ele não vai nos perturbar desde que não roubemos sangue de sua congregação. Diz ela.
- Lucinde foi chamada pelo Círculo Interno e está desaparecida, as ordens estão vindo de um Praetor chamado Franco, você conhece ele, afinal foi ele que te recrutou, eu preciso antes de qualquer coisa, te ensinar um truque que aprendemos para infiltração, e te colocar a par de alguns detalhes. O truque é bem simples, se você conhecer alguns dons de sangue após algumas tentavas você já vai dominar, Franco precisa falar com você, mas ele anda bem atarefado agora que Lucinde resolveu dar uma sumida, ele é o chefe, porém ele atualmente também é o príncipe de Baton Rouge, ele assumiu depois que seu senhor foi assassinado por um Anátema, uma tal de Pentaniqua, aparentemente ele estava investigando as atividades dela na cidade e em nova Orleáns, e ele quer nós, sim nós infiltremos por aqui para descobrir, tudo indica que Pentaniqua está na cidade. Rezek a principio está perplexo, a garota é a Arconte Ravnos Tatiana Stepanova, serviu Petrodon, e quando ele sofreu a morte final, ela fluiu naturalmente para o círculo de aliados de Lucinde em 1999, que claro, a convidou a ser sua Arconte. Tatiana assim como Rezek trabalha em casos mais complexos envolvendo espionagem, assassinatos e sabotagens, isso os coloca na berlinda de inimigos internos e externos, e claro, pode invariavelmente os colocar de frente para inimigos, e as vezes até fazer negociatas com inimigos declarados da seita.
E isso até certo ponto é positivo, pois uma ação durante uma missão ou não, que qualquer outro Arconte seria eliminado por traição´, Rezek e Tatiana no máximo são censurados ou visto como um meio para o fim, um fim complexo e inteiramente aceitável.
Afinal lidar com espionagem, contra espionagem e trabalhar atrás das linhas inimigas é um jogo perigoso, muito perigoso, a dupla, tem um aliado nessa empreitada, Vidal Jarbeaux um Arconte Toreador que trabalha para a misteriosa e cruel Justicar Toreador Madame Guil. Os três criaram tantos disfarces quanto possível, e alguns criaram personagens tão criveis que sofreram caçadas de sangue de príncipes que nem suspeitavam que eram alvos de investigações da Camarilla.
- Vamos infiltrar na Camarilla local, Franco tem pistas de uma conspiração envolvendo, a família Giovanni, Lupinos, Tremeres, e um grupo de magos chamado Pentex. Rezek devota toda sua atenção quando Tatiana cita a Pentex, e acha engraçado o nível de ignorância do alto serviço de inteligência da Camarilla, Francesco havia contratado ele justamente para sabotar os Membros de obter qualquer informação sobre a Pentex ou a Wyrm, que coisa mais jocosa, Rezek foi contratado pela Pentex depois de encontrar o caminho da corruptora, contratado para impedir a Camarilla de avançar em obter informações sobre as operações da Pentex,m e agora é contratado pela Camarilla para investigar a Pentex, puta a merda, alguém lá encima está jogando a porra dos dados rápidos demais. E olha que nem é um cassino em Vegas.
Nessas horas ele sente saudades de Vitel.
Pessoal Post vão sofrer alguma demora, estou envolvido em um trabalho que me toma bastante tempo, mas até a metade desse mês caminharemos a todo vapor.
Qualquer coisa me procurem no Facebook Dierlon Celestino ou mandem MP.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A Tempestade Do Século
Pontos de Sangue: 12/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
Vagando pela escuridão via os inimigos que estavam a nossa espera. Humanos aparentemente, armados e preparados para um tipo de caça a vampiros. “Alho? ” Teriam perdido parte da credibilidade se não estivessem tão bem munidos. Por outro lado, tinha uma companheira com dons no mínimo chamativos. “Garras?... Falando com animais?... ” Me recordava de encontrar um indivíduo com habilidades semelhantes a um bom tempo. As circunstancias não eram das melhores naquele tempo e as garras estavam tentando me rasgar em cubos.
- Gangrel... – Silabava falando sozinho. Normalmente eles eram mais ferozes e perigosos, não acanhados e hesitantes como ela. Ao menos assim tinha ouvido falar, tive poucas oportunidades de interagir com o clã, e nenhuma de forma amigável. Mas isso tinha de ficar para depois, por hora fugir era a melhor escolha, sabia disso inconscientemente. – Eles são só um bando de mortais, a gente daria conta fácil... – Era quase como se tivesse tentando me enganar. Mas a última experiência tinha sido traumática para meu ego.
- Tudo bem, vamos fazer do seu jeito. Pode deixar que eu consigo usar esse truque. – Correr era uma de minhas especialidades, e tinha de ser uma vez que minha não-vida era uma constante fuga. Apenas iria aguardar observando a movimentação dos mortais, procurando a brecha que a garota parecia estar encarregada de criar. Enquanto espera iria queimar o sangue para receber a velocidade de corrida aumentada. (-1 PDs/Rapidez 2)
Assim que houvesse a oportunidade para sair pela porta da frente ou saltar pelo segundo andar o faria. Acompanhado de Michele, depois de me mostrar aquelas habilidades não tinha como não ganhar meu interesse. Eram armas esplêndidas para serem adquiridas. Principalmente as garras. “Quem sabe ela me ensine se eu me comportar. ”
Claro, sair do prédio sem ser detectado era apenas o primeiro passo. Ainda estávamos pelados, sem dinheiro ou recursos. E agora notando também com estranhas gravuras incompreensíveis em nossas pernas. “Suspeito... Sem coração e agora isso? ”
Precisava me localizar e sair das proximidades dos pseudo-caçadores, um meio rápido seria procurar por algum veículo próximo. Valia a pena tentar ligação direta em algum carro mais antigo estacionado. E quebrar a janela para entrar já tinha demonstrado ser simples com dons de sangue. Conseguido dar partida no motor iria pisar no acelerador e sumir o mais rápido possível. Para só então poder começar a pensar nos próximos passos de reestruturação. “Não que eu tivesse muito, mas os putos pegaram tudo que eu tinha. ” Uma lastima, tinha até conseguido algum dinheiro na última noite... Ou seria ainda a mesma? “Fuck, quanto tempo eu fiquei apagado? ” Era incapaz de estimar ainda.
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
Vagando pela escuridão via os inimigos que estavam a nossa espera. Humanos aparentemente, armados e preparados para um tipo de caça a vampiros. “Alho? ” Teriam perdido parte da credibilidade se não estivessem tão bem munidos. Por outro lado, tinha uma companheira com dons no mínimo chamativos. “Garras?... Falando com animais?... ” Me recordava de encontrar um indivíduo com habilidades semelhantes a um bom tempo. As circunstancias não eram das melhores naquele tempo e as garras estavam tentando me rasgar em cubos.
- Gangrel... – Silabava falando sozinho. Normalmente eles eram mais ferozes e perigosos, não acanhados e hesitantes como ela. Ao menos assim tinha ouvido falar, tive poucas oportunidades de interagir com o clã, e nenhuma de forma amigável. Mas isso tinha de ficar para depois, por hora fugir era a melhor escolha, sabia disso inconscientemente. – Eles são só um bando de mortais, a gente daria conta fácil... – Era quase como se tivesse tentando me enganar. Mas a última experiência tinha sido traumática para meu ego.
- Tudo bem, vamos fazer do seu jeito. Pode deixar que eu consigo usar esse truque. – Correr era uma de minhas especialidades, e tinha de ser uma vez que minha não-vida era uma constante fuga. Apenas iria aguardar observando a movimentação dos mortais, procurando a brecha que a garota parecia estar encarregada de criar. Enquanto espera iria queimar o sangue para receber a velocidade de corrida aumentada. (-1 PDs/Rapidez 2)
Assim que houvesse a oportunidade para sair pela porta da frente ou saltar pelo segundo andar o faria. Acompanhado de Michele, depois de me mostrar aquelas habilidades não tinha como não ganhar meu interesse. Eram armas esplêndidas para serem adquiridas. Principalmente as garras. “Quem sabe ela me ensine se eu me comportar. ”
Claro, sair do prédio sem ser detectado era apenas o primeiro passo. Ainda estávamos pelados, sem dinheiro ou recursos. E agora notando também com estranhas gravuras incompreensíveis em nossas pernas. “Suspeito... Sem coração e agora isso? ”
Precisava me localizar e sair das proximidades dos pseudo-caçadores, um meio rápido seria procurar por algum veículo próximo. Valia a pena tentar ligação direta em algum carro mais antigo estacionado. E quebrar a janela para entrar já tinha demonstrado ser simples com dons de sangue. Conseguido dar partida no motor iria pisar no acelerador e sumir o mais rápido possível. Para só então poder começar a pensar nos próximos passos de reestruturação. “Não que eu tivesse muito, mas os putos pegaram tudo que eu tinha. ” Uma lastima, tinha até conseguido algum dinheiro na última noite... Ou seria ainda a mesma? “Fuck, quanto tempo eu fiquei apagado? ” Era incapaz de estimar ainda.
OFF: Ligação direta é Teste com “segurança”, né?
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: A Tempestade Do Século
Pontos de Sangue: 10/10
Força de Vontade: 6/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 7
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
“Se alguém cegar o outro, que se destrua todo o olho daquele que o cegou. Se alguém quebrar o osso do outro, que se quebre também do autor até ficar em migalhas” - código de Hammurabi.
Os dois caminham até a beira da deserta e fria rua de um lugar qualquer em NY conversando, agora mais em particular, longe dos ouvidos de Maggie.
Jim o observava, o papo de repente tomou outra forma. Era um Tenente que Jim ainda não tinha conhecido, apesar de todos esses anos. Mas, que porra de conversa é essa, pensava. Uns diriam ser o reflexo da vida capitalista e seus males, outros, como Jim, diriam ser falta de chocar. Oi? É, chocar os pseudos e pequenos burguês. Jim, então, vira para o Tenente:
-Sabe, Ten. Roger - dizia Jim com o vapor quente saindo do seu interior e se condesando no ar -, não precisa ter Ph.D pra saber que a vida é um reflexo do ponto de vista...
É da natureza de Jim ser e fazer com que todos pensem segundo suas idéias, suas visões, sua maneira. Além disso, não sabendo como se desculpar por ter colocado Roger e sua família nesse rolo, seria uma maneira de os livrarem de qualquer retaliação. Por isso, disse:
-Sua vida não 'tá uma merda, mas você que 'tá pensando como um merda. Vá sair com Maggie, aproveite sua aposentadoria de Tenente dos Seal's que so-bre-vi-veu o Iraque e fuck her de frente para o Mediterrâneo. Vá curtir. Pelo menos a hepatite ainda não deixou você brocha, deixou? - perguntava Jim com um sorriso na fuça.
Se o Tenente aceitou suas palavras, ou não, Jim não podia saber, mas o assunto mudou revelando aquele bufão que Jim sempre conheceu:
Jim faz uma cara de cu, enquanto o Tenente prossegue:
Apesar de Jim estar fazendo tudo isso que Ann pediu, ele desconfia que ela seja uma puta cadela amiga da onça. E, conforme se afunda nessa merda, é preciso conhecer ou, ao menos, saber no mínimo quem é que o está colocando nessa merda. Aliás, esse “conhecimento” até lhe servirá para que, caso seja algum jogo sujo cheio de trapaças, a leve para tomar, no fim, o mesmo banho de merda com ele... Imagina aquela grungezinha de biquininho toda-toda nessa piscina de merda do fantástico mundo de Jim. Ela jogava os cabelos ao vento, ajeitava a cortininha permitindo ver, ainda que parcialmente, seus peitinhos com as merdas escorrendo por entre eles e por todo seu pálido delicioso corpo. Depois, refazia o nó da calcinha permitindo ver seu Monte de Vênus sem marquinha, mas todo cagado. Ô, delícia. Por fim, para completar, Jim tomando uma batida no canudinho e, com o óculos escuro levemente arriado para contemplar melhor aquela visão, dizia com um sorriso maroto bem safado:
-Estamos aqui e agora, só nós dois, cheers baby.
Que viagem. Infelizmente, voltando a realidade, ainda é muito turvo fazer qualquer retrato dela agora. Ele esperava que com a resposta do Tenente pudesse esboçar as primeiras linhas, mas...
Jim tornava a pensar em Ann logo que se sentou no banco traseiro do uber, depois que observou Roger & Maggie por alguns segundos antes de entrar no carro torcendo para que a filha da puta da sorte não viesse, agora putinha por terem ajudado Jim, chutar com um caralho de coturno seus rabos.
E quem diria, Jim está indo se encontrar pela segunda vez seguida com Ann. É de se espantar, pois até um tempo atrás essa vadia só o comprimentava friamente e agora fica ligando pra marcar encontrinho. Não tenha dúvidas que hell’s road is paved with good intentions. Essa grungezinha não me engana, pensava Jim.
Durante o trajeto, também considerava sobre o ponto de encontro: parada 77, isso é uma estrada. Então, provavelmente, devo esperar que o ponto de encontro seja um posto no meio do nada, um bar caindo aos pedaços ou… Não, um motel de beira de estrada!? Ela quer me fuder realmente, pensava. Nesse instante, ele colocava a mão por dentro do paletó para checar se sua magnum estava ali realmente. Estava. Seja lá o que for encontrar, talvez caminhoneiros drogados ou motoqueiros mal encarados, minha iron maiden estará comigo e não hesitarei em dar uns pipocos até na Ann se for preciso, pensava Jim aliviado. No entanto, seu burro cérebro apertava algum play que o fazia (re)ouvir a voz de Clark dizendo algo sobre: “não toleramos Ventrue matar Ventrue”. Mas, como diria Athos, Porthos, Aramis e d’Artagnan: “um por todos e [...]” salve seu cu. Na hora “h”, ah, eu vô, se vô, concluía ele. Enfim, chegava ao destino. Jim sai. O lugar: um centro de golf. Ahn? Jim ainda não se acostumou com essa vida da elite, ainda pensava como ralé. Completamente diferente do que imaginava, pensava Jim. É claro seu dumb, onde já se viu blueblood se encontrar em bar de beira de estrada. Mas… Que mas, você julgou mal Ann, porra e cala a boca.
Jim arrumava seu paletó e caminhava em direção da entrada, a qual foi concedida por dois seguranças. Jim já era esperado e, provavelmente, todos ali da segurança sabiam que ele era visita de Ann. E:
Quem diria, grungezinha, pensava Jim. Então:
Sem querer, Jim ouviu o sujeito dizendo à Ann:
“Planos(Que planos? Jerry? Carl?)”, “sabotados novamente(Que porra é essa?)”, o que era só uma centelha de dúvida lambeu numa fogueira mantida, agora, com pura lenha de curiosidade. Mas, Jim é um excelente jogador de poker, ainda que esteja com uma puta mão boa não faça call com cara de vencedor, e soube “dechavar” seus sentimentos para que não se manifestasse naquela cara de lóide. E:
Claro, seu linguarudo. Aliás, este mesmo língua solta:
Já Ann, rompe:
Jim entra passeando seus olhos pela sala e, claro, pelo delicioso corpo de Ann que vestia agora:
Enquanto Jim ainda estava com seu terno barato da C&A, que vira-e-mexe tem que arrancar algumas linhas que se desfazem. Jim diz ajeitando seu paletó para se sentar e olhando para Ann:
-Estamos com sorte (Off: caso ele estivesse com a pasta do Ten. Roger colocaria sobre a mesa, senão apenas diria tudo o que descobriu ao ler a pasta).
Força de Vontade: 6/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 7
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
“Se alguém cegar o outro, que se destrua todo o olho daquele que o cegou. Se alguém quebrar o osso do outro, que se quebre também do autor até ficar em migalhas” - código de Hammurabi.
Os dois caminham até a beira da deserta e fria rua de um lugar qualquer em NY conversando, agora mais em particular, longe dos ouvidos de Maggie.
- Que bela forma de terminar a vida… Aposentado compulsoriamente, uma casa hipotecada, faculdade do filho financiada, e uma doença que o plano de saúde que cobrir. Quem diria, cirrose hepática, um nome bonito para uma droga de doença, e ainda esperando na fila de doação. que se dane.
Jim o observava, o papo de repente tomou outra forma. Era um Tenente que Jim ainda não tinha conhecido, apesar de todos esses anos. Mas, que porra de conversa é essa, pensava. Uns diriam ser o reflexo da vida capitalista e seus males, outros, como Jim, diriam ser falta de chocar. Oi? É, chocar os pseudos e pequenos burguês. Jim, então, vira para o Tenente:
-Sabe, Ten. Roger - dizia Jim com o vapor quente saindo do seu interior e se condesando no ar -, não precisa ter Ph.D pra saber que a vida é um reflexo do ponto de vista...
É da natureza de Jim ser e fazer com que todos pensem segundo suas idéias, suas visões, sua maneira. Além disso, não sabendo como se desculpar por ter colocado Roger e sua família nesse rolo, seria uma maneira de os livrarem de qualquer retaliação. Por isso, disse:
-Sua vida não 'tá uma merda, mas você que 'tá pensando como um merda. Vá sair com Maggie, aproveite sua aposentadoria de Tenente dos Seal's que so-bre-vi-veu o Iraque e fuck her de frente para o Mediterrâneo. Vá curtir. Pelo menos a hepatite ainda não deixou você brocha, deixou? - perguntava Jim com um sorriso na fuça.
Se o Tenente aceitou suas palavras, ou não, Jim não podia saber, mas o assunto mudou revelando aquele bufão que Jim sempre conheceu:
-Garoto, Ann é uma siga para Assassinos na Núpcia, mulheres que eram trinadas por soviéticos para matar figurões durante o sexo, algumas até casavam com suas vitimas cultivando um disfarce por anos, existe até uma lenda por aí que Marilyn Monroe era uma, e que foi ativada para matar o Keneddy. Após dizer isso ele solta uma gargalhada.
Jim faz uma cara de cu, enquanto o Tenente prossegue:
- Você deve estar imaginando coisas, o projeto foi desativado nos anos 90. E não conheci nenhuma ruivinha com seu amigo do alcorão não.
Apesar de Jim estar fazendo tudo isso que Ann pediu, ele desconfia que ela seja uma puta cadela amiga da onça. E, conforme se afunda nessa merda, é preciso conhecer ou, ao menos, saber no mínimo quem é que o está colocando nessa merda. Aliás, esse “conhecimento” até lhe servirá para que, caso seja algum jogo sujo cheio de trapaças, a leve para tomar, no fim, o mesmo banho de merda com ele... Imagina aquela grungezinha de biquininho toda-toda nessa piscina de merda do fantástico mundo de Jim. Ela jogava os cabelos ao vento, ajeitava a cortininha permitindo ver, ainda que parcialmente, seus peitinhos com as merdas escorrendo por entre eles e por todo seu pálido delicioso corpo. Depois, refazia o nó da calcinha permitindo ver seu Monte de Vênus sem marquinha, mas todo cagado. Ô, delícia. Por fim, para completar, Jim tomando uma batida no canudinho e, com o óculos escuro levemente arriado para contemplar melhor aquela visão, dizia com um sorriso maroto bem safado:
-Estamos aqui e agora, só nós dois, cheers baby.
Que viagem. Infelizmente, voltando a realidade, ainda é muito turvo fazer qualquer retrato dela agora. Ele esperava que com a resposta do Tenente pudesse esboçar as primeiras linhas, mas...
Jim tornava a pensar em Ann logo que se sentou no banco traseiro do uber, depois que observou Roger & Maggie por alguns segundos antes de entrar no carro torcendo para que a filha da puta da sorte não viesse, agora putinha por terem ajudado Jim, chutar com um caralho de coturno seus rabos.
E quem diria, Jim está indo se encontrar pela segunda vez seguida com Ann. É de se espantar, pois até um tempo atrás essa vadia só o comprimentava friamente e agora fica ligando pra marcar encontrinho. Não tenha dúvidas que hell’s road is paved with good intentions. Essa grungezinha não me engana, pensava Jim.
Durante o trajeto, também considerava sobre o ponto de encontro: parada 77, isso é uma estrada. Então, provavelmente, devo esperar que o ponto de encontro seja um posto no meio do nada, um bar caindo aos pedaços ou… Não, um motel de beira de estrada!? Ela quer me fuder realmente, pensava. Nesse instante, ele colocava a mão por dentro do paletó para checar se sua magnum estava ali realmente. Estava. Seja lá o que for encontrar, talvez caminhoneiros drogados ou motoqueiros mal encarados, minha iron maiden estará comigo e não hesitarei em dar uns pipocos até na Ann se for preciso, pensava Jim aliviado. No entanto, seu burro cérebro apertava algum play que o fazia (re)ouvir a voz de Clark dizendo algo sobre: “não toleramos Ventrue matar Ventrue”. Mas, como diria Athos, Porthos, Aramis e d’Artagnan: “um por todos e [...]” salve seu cu. Na hora “h”, ah, eu vô, se vô, concluía ele. Enfim, chegava ao destino. Jim sai. O lugar: um centro de golf. Ahn? Jim ainda não se acostumou com essa vida da elite, ainda pensava como ralé. Completamente diferente do que imaginava, pensava Jim. É claro seu dumb, onde já se viu blueblood se encontrar em bar de beira de estrada. Mas… Que mas, você julgou mal Ann, porra e cala a boca.
O lugar era afastado da cidade, um clube de golfe, a bandeira americana hasteada era sovada pelo vento que até uivava no meio daquela noite fria, os olhos de Jim queimavam com o vento…
Jim arrumava seu paletó e caminhava em direção da entrada, a qual foi concedida por dois seguranças. Jim já era esperado e, provavelmente, todos ali da segurança sabiam que ele era visita de Ann. E:
ele caminha pelo lugar passando por um campo de golfe, seus instintos dizem que ele vai ver Ann, a Assassina soviética na administração do clube, Royal Club of Gentlemen, o brasão é sugestivo um leão e uma águia. Ele passa pela piscina, um mexicano com uniforme blusão de frio limpa a água da piscina com uma peneira, Jim sobe uma escada e vai em direção ao segundo andar, as placas indicavam que lá era a gerência
Quem diria, grungezinha, pensava Jim. Então:
O Ventrue caminha pelo corredor com chão carpetado, paredes brancas, limpas, a porta está entre aberta, lá dentro é possível ver Ann, agora com uma calça de couro preto, e blusa de manga longa branca tem um homem conversando com ela
Sem querer, Jim ouviu o sujeito dizendo à Ann:
O príncipe vai ficar muito irritado se seus planos forem sabotados novamente Sparrow
“Planos(Que planos? Jerry? Carl?)”, “sabotados novamente(Que porra é essa?)”, o que era só uma centelha de dúvida lambeu numa fogueira mantida, agora, com pura lenha de curiosidade. Mas, Jim é um excelente jogador de poker, ainda que esteja com uma puta mão boa não faça call com cara de vencedor, e soube “dechavar” seus sentimentos para que não se manifestasse naquela cara de lóide. E:
quando percebem a aproximação eles cessam a conversa, mas não parecia ser nada agradável
Claro, seu linguarudo. Aliás, este mesmo língua solta:
sai apertando o passo e ao passar por Jim abaixa a cabeça.
Já Ann, rompe:
- Foi rápido soldado, se sente. Temos algo? Indaga ela tomando um gole de vitae em uma taça de cristal.
Jim entra passeando seus olhos pela sala e, claro, pelo delicioso corpo de Ann que vestia agora:
uma calça de couro preto, e blusa de manga longa branca
Enquanto Jim ainda estava com seu terno barato da C&A, que vira-e-mexe tem que arrancar algumas linhas que se desfazem. Jim diz ajeitando seu paletó para se sentar e olhando para Ann:
-Estamos com sorte (Off: caso ele estivesse com a pasta do Ten. Roger colocaria sobre a mesa, senão apenas diria tudo o que descobriu ao ler a pasta).
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Tempestade Do Século
Zed
Zed sente uma onda de calor se alastrar pela sala escura, como se tivesse próximo de uma fogueira, é um calor que o incomoda profundamente, a garota contorce a face demonstrando incomodo o que indica que ela sentiu também.
- São Caçadores, eles podem nos ferir, são da Segunda Inquisição, eles também tem ..urh ah como .. poderes como os nossos, podem nos queimar apenas com o olhar, ler nossas mentes e nos afastar com cruzes e nos queimar com alho. sussurra ela bem baixinho aparentando um profundo e sombrio receio na voz contida.
Enquanto isso ela se esgueira, e Zed repete de forma instintiva o ato, ele sente a besta urrando de medo daquelas chamas invisíveis, aquele fogo queima, mas não machuca, arde sem doer.
- Gangrel? O que é? Indaga ela olhando para Zed, desviando o olhar do rato magrelo que ele segura na ponta de sua garra do indicador, ele divide a atenção entre o rato e Zed.
- O que é Gangrel? Um amigo seu? Continua ela, aquela ingenuidade revela mais do que Zed gostaria de saber, ela como ele é uma proscrita, uma sem clã, uma como Zakary chamava Caitiff.
Mas porque ele tem dons de sangue tão singulares, e por que imitam os poderes dos Gangrel, falar com animais, garras, será que ela poderia se metamorfosear em lobo ou dormir na terra como as lendas sugerem, e diabos, por que ela simplesmente não se transforma em um enxame de morcegos e abre caminho para a fuga.
De repente o pequeno rato desce e solta um som característico do roedor, ela repete o som. Os dois vampiros ficam escondidos em canto da imensa sala imersa nas trevas.
- Temos que esperar, Ze. não é?. Sugere ela. A garota aparenta muita insegurança, mas além da fragilidade da aparência ela parece ter mais experiência como morta viva que Zed. Seus dons de sangue também parecem ser além de diferentes bem avançados.
Repentinamente uma enxurrada de ratos invadem a casa, pela lareira que até então estava oculta, pela porta da da frente, por buracos nas paredes, parecem centenas deles, os caçadores de vampiros da Inquisição começam a correr para o segundo piso, fugindo daquela onda de roedores, deicando a porta da frente um caminho aberto para os dois párias. Então os dois ainda nus, correm pela porta da frente, Michelle a frente, Zed a alcança e a ultrapassa usando sua velocidade sobrenatural.
Lá fora uma rua antiga, casarões abandonados, estilo vitoriano, a rua é peculiar, conhecida em sua beleza, tradição e com poucas pessoas nas ruas, que curiosamente não acham estranho a dupla sem roupa alguma exibindo suas genitálias.
Zed imediatamente identifica a rua, famosa mundialmente, é a Bourboun Street em Nova Orléans, inconfundível paisagem de casarões antigos de dois andares, e antes que ele esboce surpresa a garota confirma.
- Droga, como fomos parar em Nova Orleáns? Indaga ela ainda correndo, ali um beco. Diz ela após correr por minutos, distancia mais quase uma milha do local onde foram aprisionados, torturados e coração arrancado.
Ao parar no beco a garota encosta na parede suja, o beco fica no também famoso e Quarter French.
-vamos até a Jackson Square, na igreja eles podem nos ajudar. Diz a garota caminhando a passos largos, se misturando na noite, as poucas pessoas que perambulam pela noite mesclada com trevas, luz pálida e nevoa, alguns bêbados, grupos de turistas semi nus ou pessoas fantasiadas.
Nesse momento Zed tem duas opções seguir com a garota ou fazer seu own way, furtando algum carro ou quem sabe, roubando algum turista.
Enquanto isso raios rasgavam o céu escuro, o clima ia ficando cada vez mais úmido, o vento uivava irrompendo a bruma noturna, uma tempestade se aproxima.
Off topic sim é com segurança o teste, raciocino, destreza ou inteligência + Segurança.
Jim Jacobson
Ann ou Sparrow assovia não disfarçando a satisfação, ficara impressionada com a capacidade do novato, Jim, claro fica por um momento com uma sensação de dever cumprido, Ann era uma vadia fria com ele, mas parecia ter algum poder na estrutura do clã Ventrue, mas o que não batia era o fato dela ser a porra de uma ex KGB, por que Clark, americano, porra, agora Jim estava pensando, pela idade dele, ele era talvez europeu.
Ela lê a pasta atentamente, faz uma ou outra pergunta, especialmente sobre a terminologia usada para cargos no exercito americano, ela era militar, mas um espião é bem diferente de um soldado.
- É ele, definitivamente é ele, está tudo conectado, A biocorp é a contratante da Tech, maldição, achamos eles, só isso é o suficiente para ferrar um bocado de gente, isso se eu entregar para as pessoas certas. Diz ela, como se aquilo fizesse algum sentido para Jim.
Então ele caminha pela sala carpetada, um carpete verde, simulando a grama de um campo de golf, o local tinha vário troféus e medalhas, fotos com políticos de vários partidos, Bush pai e Bush filho, com pelo ao menos dois Keneddys, Bill Clinton, alguns senadores de Nova Iorque, fotos antigas, desde os anos 40, inclusive uma curiosa foto de Clark com al Capone em um jorna dentro de uma moldura na parede. Atrás da dupla estava Ann, na foto preto e branco de cabelos cumpridos usando um vestido dos anos 30.
Por fim ela chega até a mesa, digita um único número no telefone.
- Sim. Diz uma voz do outro lado, Jim reconhece, é a voz de seu progenitor do clã Ventrue Clark.
- Pegamos eles, vou enviar o relatório que Jim conseguiu, acho que sei onde ir, pelas conexões, sei quem procurar. Diz ele excitada pela vitória.
- Agradeça ao Jim, diga que ele fez um excelente trabalho, espero vocês dois assim que terminarem. Diz a voz metálica e macia, eloquente demonstrando até um certo carinho e jovialidade.
- Sim senhor.Responde ele para o aparelho de telefone que estava no viva voz.
- Faça suas malas, nós vamos viajar diz ela sorrindo exibindo as presa.
- Me encontre nesse endereço, vamos usar um avião particular para irmos. A garota se senta atrás da mesa.
- Se prepare pegue tudo o que precisar, ah, e talvez tenhamos que invadir um prédio da biocorp. completa ela em uma naturalidade que deixa Jim incomodado.
Zed sente uma onda de calor se alastrar pela sala escura, como se tivesse próximo de uma fogueira, é um calor que o incomoda profundamente, a garota contorce a face demonstrando incomodo o que indica que ela sentiu também.
- São Caçadores, eles podem nos ferir, são da Segunda Inquisição, eles também tem ..urh ah como .. poderes como os nossos, podem nos queimar apenas com o olhar, ler nossas mentes e nos afastar com cruzes e nos queimar com alho. sussurra ela bem baixinho aparentando um profundo e sombrio receio na voz contida.
Enquanto isso ela se esgueira, e Zed repete de forma instintiva o ato, ele sente a besta urrando de medo daquelas chamas invisíveis, aquele fogo queima, mas não machuca, arde sem doer.
- Gangrel? O que é? Indaga ela olhando para Zed, desviando o olhar do rato magrelo que ele segura na ponta de sua garra do indicador, ele divide a atenção entre o rato e Zed.
- O que é Gangrel? Um amigo seu? Continua ela, aquela ingenuidade revela mais do que Zed gostaria de saber, ela como ele é uma proscrita, uma sem clã, uma como Zakary chamava Caitiff.
Mas porque ele tem dons de sangue tão singulares, e por que imitam os poderes dos Gangrel, falar com animais, garras, será que ela poderia se metamorfosear em lobo ou dormir na terra como as lendas sugerem, e diabos, por que ela simplesmente não se transforma em um enxame de morcegos e abre caminho para a fuga.
De repente o pequeno rato desce e solta um som característico do roedor, ela repete o som. Os dois vampiros ficam escondidos em canto da imensa sala imersa nas trevas.
- Temos que esperar, Ze. não é?. Sugere ela. A garota aparenta muita insegurança, mas além da fragilidade da aparência ela parece ter mais experiência como morta viva que Zed. Seus dons de sangue também parecem ser além de diferentes bem avançados.
Repentinamente uma enxurrada de ratos invadem a casa, pela lareira que até então estava oculta, pela porta da da frente, por buracos nas paredes, parecem centenas deles, os caçadores de vampiros da Inquisição começam a correr para o segundo piso, fugindo daquela onda de roedores, deicando a porta da frente um caminho aberto para os dois párias. Então os dois ainda nus, correm pela porta da frente, Michelle a frente, Zed a alcança e a ultrapassa usando sua velocidade sobrenatural.
Lá fora uma rua antiga, casarões abandonados, estilo vitoriano, a rua é peculiar, conhecida em sua beleza, tradição e com poucas pessoas nas ruas, que curiosamente não acham estranho a dupla sem roupa alguma exibindo suas genitálias.
Zed imediatamente identifica a rua, famosa mundialmente, é a Bourboun Street em Nova Orléans, inconfundível paisagem de casarões antigos de dois andares, e antes que ele esboce surpresa a garota confirma.
- Droga, como fomos parar em Nova Orleáns? Indaga ela ainda correndo, ali um beco. Diz ela após correr por minutos, distancia mais quase uma milha do local onde foram aprisionados, torturados e coração arrancado.
Ao parar no beco a garota encosta na parede suja, o beco fica no também famoso e Quarter French.
-vamos até a Jackson Square, na igreja eles podem nos ajudar. Diz a garota caminhando a passos largos, se misturando na noite, as poucas pessoas que perambulam pela noite mesclada com trevas, luz pálida e nevoa, alguns bêbados, grupos de turistas semi nus ou pessoas fantasiadas.
Nesse momento Zed tem duas opções seguir com a garota ou fazer seu own way, furtando algum carro ou quem sabe, roubando algum turista.
Enquanto isso raios rasgavam o céu escuro, o clima ia ficando cada vez mais úmido, o vento uivava irrompendo a bruma noturna, uma tempestade se aproxima.
Off topic sim é com segurança o teste, raciocino, destreza ou inteligência + Segurança.
Jim Jacobson
Ann ou Sparrow assovia não disfarçando a satisfação, ficara impressionada com a capacidade do novato, Jim, claro fica por um momento com uma sensação de dever cumprido, Ann era uma vadia fria com ele, mas parecia ter algum poder na estrutura do clã Ventrue, mas o que não batia era o fato dela ser a porra de uma ex KGB, por que Clark, americano, porra, agora Jim estava pensando, pela idade dele, ele era talvez europeu.
Ela lê a pasta atentamente, faz uma ou outra pergunta, especialmente sobre a terminologia usada para cargos no exercito americano, ela era militar, mas um espião é bem diferente de um soldado.
- É ele, definitivamente é ele, está tudo conectado, A biocorp é a contratante da Tech, maldição, achamos eles, só isso é o suficiente para ferrar um bocado de gente, isso se eu entregar para as pessoas certas. Diz ela, como se aquilo fizesse algum sentido para Jim.
Então ele caminha pela sala carpetada, um carpete verde, simulando a grama de um campo de golf, o local tinha vário troféus e medalhas, fotos com políticos de vários partidos, Bush pai e Bush filho, com pelo ao menos dois Keneddys, Bill Clinton, alguns senadores de Nova Iorque, fotos antigas, desde os anos 40, inclusive uma curiosa foto de Clark com al Capone em um jorna dentro de uma moldura na parede. Atrás da dupla estava Ann, na foto preto e branco de cabelos cumpridos usando um vestido dos anos 30.
Por fim ela chega até a mesa, digita um único número no telefone.
- Sim. Diz uma voz do outro lado, Jim reconhece, é a voz de seu progenitor do clã Ventrue Clark.
- Pegamos eles, vou enviar o relatório que Jim conseguiu, acho que sei onde ir, pelas conexões, sei quem procurar. Diz ele excitada pela vitória.
- Agradeça ao Jim, diga que ele fez um excelente trabalho, espero vocês dois assim que terminarem. Diz a voz metálica e macia, eloquente demonstrando até um certo carinho e jovialidade.
- Sim senhor.Responde ele para o aparelho de telefone que estava no viva voz.
- Faça suas malas, nós vamos viajar diz ela sorrindo exibindo as presa.
- Me encontre nesse endereço, vamos usar um avião particular para irmos. A garota se senta atrás da mesa.
- Se prepare pegue tudo o que precisar, ah, e talvez tenhamos que invadir um prédio da biocorp. completa ela em uma naturalidade que deixa Jim incomodado.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A Tempestade Do Século
Tsk, olha essa grungezinha, pensava Jim mirando os lábios dela se juntando e estriando para poder assoviar. Imagina ela… Uma... E Jim, também, não podia deixar de reparar os quadros e as figuronas neles. Uns com Ann, outros com Clark e outras todos dois juntos. Fuck, Al Capone? Quem não conhece o bignânimo ragazzo. Ele não podia deixar de perguntar, ora olhando para as fotos, ora observando Ann interessada pela pasta como se tivessem vendo uma… Bem grande. Além, claro, da maneira como segurava aquela pasta deslizando seus femininos dedos sobre ela: quem é essa garota? Aliás, desde quando tinha Jim fetiche por mulheres poderosas!?
O fato é que aquilo tudo era uma vitamina de sensações dentro daquele imbecil, a mais notória dentre elas era:
Outra coisa que ele nunca entendeu bem era esse negócio de socialista, comunista, para ele é tudo farinha do mesmo saco: made in Russia. São muitas siglas, mais parecem nomes de alguma bebida proibida. Ann, porém, parece nome de alguma boate nova franqueada por Mayweather. KGB é alguma substância nova mais forte que THC? Sparrow uma nova posição largada no kama sutra? E para deixar ainda mais caótico esse raciocínio, se é que podemos chamar essa porra assim, essa noite 'tava revelando muitos segredos brochantes. Primeiro, Clark é só mais um. Segundo, Ann não é Ann. Terceiro, a grungezinha não usava a mesma calcinha, era pattyzinha. Quarto, o chucrute não é chucrute, é pickles. Porra, falta mais alguma coisa? Ah, sim, Jim no fundo ser dunkey.
Essas porras de reflexões deixavam Jim meio introspectivo, meditando, pinçando com o polegar e o indicador seus lábios, com a perna cruzada, debruçado sobre o braço da cadeira, enquanto Ann fazia algumas perguntas sem graça para ele, as quais foram prontamente respondidas.
Então, de repente, ela diz eufórica como se estivesse tendo um orgasmo:
Ahn, quem, pensava Jim. Enquanto ela continuava:
Seja pela porra sem lógica alguma que ficou pensando, nada daquilo estava fazendo sentido para esse imbecil. Ele ainda estava com a cabeça em Marilyn Monroe, chucrute, pickles etc.
Jm, então, sufocado pelos pensamentos, se levanta e:
Enquanto que Ann, Sparrow, grungezinha, pattyzinha, vadia ruiva, seja lá o nome dela:
Jim observava os troféus e as fotos de mais perto, principalmente aquelas que se via Clark ou a ruivinha gostosinha, enquanto ouvia um:
Ann, por sua vez, parecia aqueles jogadores de War e dizia notadamente excitada:
Diferentemente de Clark, que:
Ann estava eufórica. Porque, talvez fosse viajar, sei lá, pensava Jim. Ela nem esperou Clark terminar de falar e já estava doida pra apertar o off. Depois, vira sorrindo dizendo pra arrumar as malas, caralho. Coisa de mulher, pensava ele.
Enquanto pegava o endereço, Jim respondia:
-Hmm, Malas!? Pra onde vamos, Paris?
Ann parecia estar decidida que iria se encontrar com ele lá e por algum motivo. Mas, Jim não tem muito o que pegar, muito menos de fazer malas. Ele sai desconfiado. Fora, ele chama por outro uber. Ao se sentar no banco traseiro, ele pede, olhando para o mostorista através do retrovisor, que estacione em algum ponto próximo do club de golf, preferencialmente ocultado e com uma boa visão do fluxo de entra-e-sai do clube. Será que grungezinha vai se encontrar com o linguarudo de novo, pensava. Jim, ao se sentar, já tinha tudo esquematizado: primeiro, tentaria na boa e velha educação, pedindo que o motorista assim fizesse, porque desconfia que sua mulher o esteja traindo e vai pagar bem. O segundo método, caso o primeiro não funcione, seria usar seu poder de sangue (Dominação 1) para isso e, agora, não estaria mais pedindo, mas ordenando. E se daria assim: à recusa do motorista, Jim se chegaria para o centro do banco traseiro apoiando seus braços nos dois bancos, respectivamente, e olhando para os olhos do motorista, graças ao retrovisor, diria imperativamente: - "Minha mulher está me chifrando e você não vai me ajudar?" Já o terceiro, caso os dois falhem, seria mais radical, quer dizer, violento e intimidador. Logo que notou que nem seu poder sobrenatural de dominação surtiu efeito, Jim daria uma gravata no motorista e apontaria a Magnum para sua cabeça, dizendo: -"Eu não quero dá um tiro em seus miolos e me sujar todo com sua massa encefálica, seu filho da puta. Vou repetir a pergunta, pensa bem e enquanto seu cérebro 'tá aí no lugar, tu vai seguir a vadia da minha mulher ou não?" (Off: era um puta blefe intimidatório, no fundo Jim não é tão desumano assim, só matou com ordens e para sobreviver, nunca por futilidades)
O fato é que aquilo tudo era uma vitamina de sensações dentro daquele imbecil, a mais notória dentre elas era:
de dever cumprido
Outra coisa que ele nunca entendeu bem era esse negócio de socialista, comunista, para ele é tudo farinha do mesmo saco: made in Russia. São muitas siglas, mais parecem nomes de alguma bebida proibida. Ann, porém, parece nome de alguma boate nova franqueada por Mayweather. KGB é alguma substância nova mais forte que THC? Sparrow uma nova posição largada no kama sutra? E para deixar ainda mais caótico esse raciocínio, se é que podemos chamar essa porra assim, essa noite 'tava revelando muitos segredos brochantes. Primeiro, Clark é só mais um. Segundo, Ann não é Ann. Terceiro, a grungezinha não usava a mesma calcinha, era pattyzinha. Quarto, o chucrute não é chucrute, é pickles. Porra, falta mais alguma coisa? Ah, sim, Jim no fundo ser dunkey.
Essas porras de reflexões deixavam Jim meio introspectivo, meditando, pinçando com o polegar e o indicador seus lábios, com a perna cruzada, debruçado sobre o braço da cadeira, enquanto Ann fazia algumas perguntas sem graça para ele, as quais foram prontamente respondidas.
Então, de repente, ela diz eufórica como se estivesse tendo um orgasmo:
- É ele
Ahn, quem, pensava Jim. Enquanto ela continuava:
definitivamente é ele, está tudo conectado, A biocorp é a contratante da Tech, maldição, achamos eles, só isso é o suficiente para ferrar um bocado de gente, isso se eu entregar para as pessoas certas.
Seja pela porra sem lógica alguma que ficou pensando, nada daquilo estava fazendo sentido para esse imbecil. Ele ainda estava com a cabeça em Marilyn Monroe, chucrute, pickles etc.
Jm, então, sufocado pelos pensamentos, se levanta e:
caminha pela sala carpetada, um carpete verde, simulando a grama de um campo de golf
Enquanto que Ann, Sparrow, grungezinha, pattyzinha, vadia ruiva, seja lá o nome dela:
chega até a mesa, digita um único número no telefone.
Jim observava os troféus e as fotos de mais perto, principalmente aquelas que se via Clark ou a ruivinha gostosinha, enquanto ouvia um:
- Sim. [Que] Jim reconhece, [ser] a voz de seu progenitor do clã Ventrue Clark.
Ann, por sua vez, parecia aqueles jogadores de War e dizia notadamente excitada:
- Pegamos eles, vou enviar o relatório que Jim conseguiu, acho que sei onde ir, pelas conexões, sei quem procurar.
Diferentemente de Clark, que:
Demonstrando [...] certo carinho e jovialidade diz [com] voz metálica e macia:- Agradeça ao Jim, diga que ele fez um excelente trabalho, espero vocês dois assim que terminarem.
Ann estava eufórica. Porque, talvez fosse viajar, sei lá, pensava Jim. Ela nem esperou Clark terminar de falar e já estava doida pra apertar o off. Depois, vira sorrindo dizendo pra arrumar as malas, caralho. Coisa de mulher, pensava ele.
Enquanto pegava o endereço, Jim respondia:
-Hmm, Malas!? Pra onde vamos, Paris?
Ann parecia estar decidida que iria se encontrar com ele lá e por algum motivo. Mas, Jim não tem muito o que pegar, muito menos de fazer malas. Ele sai desconfiado. Fora, ele chama por outro uber. Ao se sentar no banco traseiro, ele pede, olhando para o mostorista através do retrovisor, que estacione em algum ponto próximo do club de golf, preferencialmente ocultado e com uma boa visão do fluxo de entra-e-sai do clube. Será que grungezinha vai se encontrar com o linguarudo de novo, pensava. Jim, ao se sentar, já tinha tudo esquematizado: primeiro, tentaria na boa e velha educação, pedindo que o motorista assim fizesse, porque desconfia que sua mulher o esteja traindo e vai pagar bem. O segundo método, caso o primeiro não funcione, seria usar seu poder de sangue (Dominação 1) para isso e, agora, não estaria mais pedindo, mas ordenando. E se daria assim: à recusa do motorista, Jim se chegaria para o centro do banco traseiro apoiando seus braços nos dois bancos, respectivamente, e olhando para os olhos do motorista, graças ao retrovisor, diria imperativamente: - "Minha mulher está me chifrando e você não vai me ajudar?" Já o terceiro, caso os dois falhem, seria mais radical, quer dizer, violento e intimidador. Logo que notou que nem seu poder sobrenatural de dominação surtiu efeito, Jim daria uma gravata no motorista e apontaria a Magnum para sua cabeça, dizendo: -"Eu não quero dá um tiro em seus miolos e me sujar todo com sua massa encefálica, seu filho da puta. Vou repetir a pergunta, pensa bem e enquanto seu cérebro 'tá aí no lugar, tu vai seguir a vadia da minha mulher ou não?" (Off: era um puta blefe intimidatório, no fundo Jim não é tão desumano assim, só matou com ordens e para sobreviver, nunca por futilidades)
Última edição por Samuka em Qui maio 10, 2018 1:54 pm, editado 2 vez(es)
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Tempestade Do Século
Pontos de Sangue: 12/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
Pelo que era capaz de absorver das informações, a garota conhecia tão pouco ou ainda menos do que eu da sociedade dos mortos-vivos. Sequer tinha ouvido falar de um dos grandes clãs do qual ela podia talvez ser descendente. Não que pudesse julgar. Afinal nem mesmo sabia quem era meu senhor, mal era capaz de lembrar dele já que as memorias do abraço ainda eram confusas até hoje.
Disparando uma vez que os ratos surgiam, escapávamos da casa sem problemas, chegando a uma rua um tanto quanto famosa que era capaz de reconhecer apesar de nunca ter visitado o local. Não sabia ao certo dizer o quão distante estava do meu ponto de origem, o mapa americano ainda era uma novidade a se acostumar.
Corríamos até um beco onde ela anunciava a presença de uma igreja. O que já me fazia ficar desconfiado. “A gente fugiu de caçadores e ela quer ir atrás de padres? ” Talvez ela tivesse contatos por lá, mas sem nenhuma explicação era difícil simplesmente confiar nela. Mas também não havia tempo de argumentação uma vez que ela tomava a dianteira apressada. “Ela vai simplesmente dar as ordens agora? ” Não gostava de ser simplesmente guiado por uma estranha até um local desconhecido sem informação alguma além de “vamos receber ajuda” sob outras circunstâncias era muito provável que ignorasse a moça e seguisse com meu caminho para onde quer que ele me levasse.
Mas não era o caso. Não tinha um direcional a seguir. Estava apenas fugindo por tanto tempo que sequer sabia qual devia ser meu próximo passo. Além de tudo havia toda a situação desconfortável de ter meu coração removido, sem mencionar a tatuagem que estávamos dividindo que pareciam se completarem. Poderia muito bem ignorar essas dúvidas, mas não queria pelo simples fato de estar curioso e frustrado. Queria entender o que havia acontecido comigo e o proposito, possivelmente quase provavelmente me vingar no processo. Mas algo me dizia que isso seria mais fácil se continuasse com Michele. “Fucking bitch... ”
E assim contrariado ia logo atrás da garota. Acompanhando seu ritmo em direção a sabe-se lá onde. Uma bendita igreja que poderia ser uma armadilha muito bem bolada pelo qual definitivamente não estava preparado. Ou quem sabe a sorte estivesse mudando e realmente conseguiria tirar proveito da situação. Por hora apenas tinha de manter o foco em ficar longe da vista dos mortais, até então haviam ignorado a ausência de nossas roupas. Mas não sabia por quanto tempo essa sorte duraria, por isso me manteria as sombras e quando exposto às pressas em busca de uma nova cobertura. – Nós podíamos ao menos ter pego algumas roupas com algum transeunte distraído. Pelo menos vão ter roupas nesta bloody igreja? –
Uma vez que chegasse até o local iria manter os olhos bem abertos, e as mãos cruzadas cobrindo o membro exposto. – Olá... Qual a chance de você ter uma calça sobrando?... Ou uma cueca... Uma toalha ou cortina já é um bom começo. – Diria na presença de quem quer que pudesse aparecer. Educação não era uma preocupação, e já seria um meio de tentar observar o quão polido seria necessário agir. “Espero não estar me envolvendo com a Camarilla. ” O que era um problema quando também se evita o Sabá e não se pode contar com praticamente ninguém.
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
Pelo que era capaz de absorver das informações, a garota conhecia tão pouco ou ainda menos do que eu da sociedade dos mortos-vivos. Sequer tinha ouvido falar de um dos grandes clãs do qual ela podia talvez ser descendente. Não que pudesse julgar. Afinal nem mesmo sabia quem era meu senhor, mal era capaz de lembrar dele já que as memorias do abraço ainda eram confusas até hoje.
Disparando uma vez que os ratos surgiam, escapávamos da casa sem problemas, chegando a uma rua um tanto quanto famosa que era capaz de reconhecer apesar de nunca ter visitado o local. Não sabia ao certo dizer o quão distante estava do meu ponto de origem, o mapa americano ainda era uma novidade a se acostumar.
Corríamos até um beco onde ela anunciava a presença de uma igreja. O que já me fazia ficar desconfiado. “A gente fugiu de caçadores e ela quer ir atrás de padres? ” Talvez ela tivesse contatos por lá, mas sem nenhuma explicação era difícil simplesmente confiar nela. Mas também não havia tempo de argumentação uma vez que ela tomava a dianteira apressada. “Ela vai simplesmente dar as ordens agora? ” Não gostava de ser simplesmente guiado por uma estranha até um local desconhecido sem informação alguma além de “vamos receber ajuda” sob outras circunstâncias era muito provável que ignorasse a moça e seguisse com meu caminho para onde quer que ele me levasse.
Mas não era o caso. Não tinha um direcional a seguir. Estava apenas fugindo por tanto tempo que sequer sabia qual devia ser meu próximo passo. Além de tudo havia toda a situação desconfortável de ter meu coração removido, sem mencionar a tatuagem que estávamos dividindo que pareciam se completarem. Poderia muito bem ignorar essas dúvidas, mas não queria pelo simples fato de estar curioso e frustrado. Queria entender o que havia acontecido comigo e o proposito, possivelmente quase provavelmente me vingar no processo. Mas algo me dizia que isso seria mais fácil se continuasse com Michele. “Fucking bitch... ”
E assim contrariado ia logo atrás da garota. Acompanhando seu ritmo em direção a sabe-se lá onde. Uma bendita igreja que poderia ser uma armadilha muito bem bolada pelo qual definitivamente não estava preparado. Ou quem sabe a sorte estivesse mudando e realmente conseguiria tirar proveito da situação. Por hora apenas tinha de manter o foco em ficar longe da vista dos mortais, até então haviam ignorado a ausência de nossas roupas. Mas não sabia por quanto tempo essa sorte duraria, por isso me manteria as sombras e quando exposto às pressas em busca de uma nova cobertura. – Nós podíamos ao menos ter pego algumas roupas com algum transeunte distraído. Pelo menos vão ter roupas nesta bloody igreja? –
Uma vez que chegasse até o local iria manter os olhos bem abertos, e as mãos cruzadas cobrindo o membro exposto. – Olá... Qual a chance de você ter uma calça sobrando?... Ou uma cueca... Uma toalha ou cortina já é um bom começo. – Diria na presença de quem quer que pudesse aparecer. Educação não era uma preocupação, e já seria um meio de tentar observar o quão polido seria necessário agir. “Espero não estar me envolvendo com a Camarilla. ” O que era um problema quando também se evita o Sabá e não se pode contar com praticamente ninguém.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: A Tempestade Do Século
`Primeiramente desculpas pelo atraso, agora após os reveses dos quais tinha até notificado aqui que iria gerar atrasos, voltamos com posts normais.
Jim.
O motorista no primeiro pedido aceita de bom grado.
- Sem problemas parceiro. Diz o motorista um homem de cabelo grisalho penteado a gel usando roupa social clara, exceto a calça que é preta.
O homem olha o retrovisor fitando Jim, que fica aliviado de não precisar dominar ele e ou apontar uma arma, tais ações poderiam expor Jim, ele ao contrário de Ann era um soldado, não um maldito espião.
O carro anda pela rodovia na marginal, vai até um ponto seguro onde ele apaga os faróis e aguarda, conforme a orientação de Jim, o motorista saca um iphone da apple, e visualiza suas mensagens no Whatsapp.
Jim então se lembra das palavras da Ventrue quando indagada sobre o destino.:
- Quase isso Chevalier. Diz ela imitando um sotaque francês;
- Nova Orleáns. Diz ela. - Nos encontraremos em uma pista de pouso privada, te mando endereço no celular.
Esperando ali por alguns minutos o motorista mostra inquietação, acessando diversas redes sociais, indiferente a demanda de Jim.
As luzes do clube se apagam, ficando somente a luz da fachada, se Ann saiu dali não foi de carro e nem de helicóptero, a sim, Jim viu um Heliporto, e daria tranquilamente para pousar no campo de golfe. Como ela saiu dali, um verdadeiro mistério, a menos, a claro, subterrâneo.
Caso Jim não tenha tomado outra ação..
A pista de pouso é um lugar ermo, também as margens de uma rodovia estadual, a hora já estava adiantada, era meio da madrugada, e poucos carros transitavam por ali, porém no meio do nada, cercado por uma planície um grande Hangar cercado, estava com muitas luzes e carros e empilhadeiras, não foi muito difícil entrar, pessoas que ali circulavam ignoravam a presença de Jim, ao longe na pista de vôo ele podia ver Ann, agora usando um terninho preto e óculos escuros, pálida jovial cabelos bem penteados e maquiada com batom vermelho.
- Pronto? Indaga ela sorrindo.
Zed.
Ainda desconfiado, Zed acompanha a garota, ambos caminhando por becos e lugares escuros, o céu escuro começa a ganhar um tom ainda mais sombrio, as nuvens repentinamente se tornam negras e uma chuva fina começa a cair, caindo nos corpos nus, Zed ainda não tinha reparado mas a garota esta depilada completamente, eles apertam o passo passando por mendigos que se escondem em pontes e marquises, a chuva é fraca mas raios rasgam o céu trazendo o som de trovões, a garota coloca as mãos nos ouvidos.
- Desde criança odeio trovões. Diz ela enquanto caminhavam pela parte da catedral gótica.
- Padre Farris é um amigo. Diz ela.
Os dois entram pela rede de cozinha da eucaristia, passam por um corredor, onde tem o que parece um ginásio cheio de pessoas recebendo sopa, a dupla até consegue roupas velhas.
- Não sei por que você fica tão incomodado em ficar nu. Suspira ela usando um jeans e moletom do Chicago Bulls, em seguida coloca um boné da Nike.
O dois vampiros vão até a sacristia, uma imensa biblioteca com imagens de santos com cheiro de incenso.
Lá dentro um homem usando jeans e camisa branca está sentado lendo um livro pesado, provavelmente a bíblia.
- Michelle, que bom rever você criança. Diz ele de forma interessada.
- E trouxe um amigo.
Jim.
O motorista no primeiro pedido aceita de bom grado.
- Sem problemas parceiro. Diz o motorista um homem de cabelo grisalho penteado a gel usando roupa social clara, exceto a calça que é preta.
O homem olha o retrovisor fitando Jim, que fica aliviado de não precisar dominar ele e ou apontar uma arma, tais ações poderiam expor Jim, ele ao contrário de Ann era um soldado, não um maldito espião.
O carro anda pela rodovia na marginal, vai até um ponto seguro onde ele apaga os faróis e aguarda, conforme a orientação de Jim, o motorista saca um iphone da apple, e visualiza suas mensagens no Whatsapp.
Jim então se lembra das palavras da Ventrue quando indagada sobre o destino.:
- Quase isso Chevalier. Diz ela imitando um sotaque francês;
- Nova Orleáns. Diz ela. - Nos encontraremos em uma pista de pouso privada, te mando endereço no celular.
Esperando ali por alguns minutos o motorista mostra inquietação, acessando diversas redes sociais, indiferente a demanda de Jim.
As luzes do clube se apagam, ficando somente a luz da fachada, se Ann saiu dali não foi de carro e nem de helicóptero, a sim, Jim viu um Heliporto, e daria tranquilamente para pousar no campo de golfe. Como ela saiu dali, um verdadeiro mistério, a menos, a claro, subterrâneo.
Caso Jim não tenha tomado outra ação..
A pista de pouso é um lugar ermo, também as margens de uma rodovia estadual, a hora já estava adiantada, era meio da madrugada, e poucos carros transitavam por ali, porém no meio do nada, cercado por uma planície um grande Hangar cercado, estava com muitas luzes e carros e empilhadeiras, não foi muito difícil entrar, pessoas que ali circulavam ignoravam a presença de Jim, ao longe na pista de vôo ele podia ver Ann, agora usando um terninho preto e óculos escuros, pálida jovial cabelos bem penteados e maquiada com batom vermelho.
- Pronto? Indaga ela sorrindo.
Zed.
Ainda desconfiado, Zed acompanha a garota, ambos caminhando por becos e lugares escuros, o céu escuro começa a ganhar um tom ainda mais sombrio, as nuvens repentinamente se tornam negras e uma chuva fina começa a cair, caindo nos corpos nus, Zed ainda não tinha reparado mas a garota esta depilada completamente, eles apertam o passo passando por mendigos que se escondem em pontes e marquises, a chuva é fraca mas raios rasgam o céu trazendo o som de trovões, a garota coloca as mãos nos ouvidos.
- Desde criança odeio trovões. Diz ela enquanto caminhavam pela parte da catedral gótica.
- Padre Farris é um amigo. Diz ela.
Os dois entram pela rede de cozinha da eucaristia, passam por um corredor, onde tem o que parece um ginásio cheio de pessoas recebendo sopa, a dupla até consegue roupas velhas.
- Não sei por que você fica tão incomodado em ficar nu. Suspira ela usando um jeans e moletom do Chicago Bulls, em seguida coloca um boné da Nike.
O dois vampiros vão até a sacristia, uma imensa biblioteca com imagens de santos com cheiro de incenso.
Lá dentro um homem usando jeans e camisa branca está sentado lendo um livro pesado, provavelmente a bíblia.
- Michelle, que bom rever você criança. Diz ele de forma interessada.
- E trouxe um amigo.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A Tempestade Do Século
Pontos de Sangue: 12/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
Em meio ao caminho escuro a chuva começava a cair tranzendo consigo alguns trovões e relâmpagos. Minha companheira parecia um tanto quanto assustada com aquilo, o que por um segundo também havia sido preocupante, quando ela cobriu os ouvidos me vi novamente no chão ensurdecido pela estranha voz, mas assim que o mal-entendido foi desfeito foi um misto de vergonha com raiva. – Puta merda. Não sai cobrindo as orelhas o nada. Eu quase caguei nas calças aqui... Ah, eu não to usando nenhuma. – Não podia deixar a oportunidade passar.
- E esse tal Padre “Fairy”... Ele é seu amigo, okay, e o que mais? Humano? Vampiro? Eu posso falar livremente ou preciso me controlar? – Isso era algo que eventualmente notaria sozinho com um pouco de atenção. Mas receber alguns adiantamentos por agora não seria de todo mal.
Seguia a moça pelo interior do edifício, ia timidamente mais atrás com os olhos atentos a tudo. “Nada de bom acontece com um vampiro em uma igreja... ” instintivamente me preparava para o pior. Ainda que não tivesse nada de realmente suspeito esse tipo de instituição que aparenta ser “boa e pura” me causava profundo desconforto. Me tomando como analise sabia dizer que mesmo humanos podiam ser monstros cruéis e falsos, e talvez justamente por ser como era que tinha dificuldade de acreditar na presença de pessoas realmente decentes. Sentia que havia algum grande esquema no ar ou que sairia dessa devendo alguns favores para alguém. Sabia que podia estar sendo paranoico, mas contanto que eu não tomasse nenhuma atitude extrema por hora era uma paranoia saudável.
E também não era de todo mal. Ao menos conseguíamos roupas velhas naquela espelunca. Claro, roupas tão velhas quanto eu, ou de qualidade duvidosa. Mas eram panos para esconder minha pele, e pra quem ficaria feliz com uma toalha ou cortina as roupas de um mendigo eram luxo. – Eu não tenho nenhum problema em ficar nu, eu só fico desconfortável em ficar pelado na frente de um monte de gente vestida que não tá pedindo perdão ou pra mim parar. – Não sabia se ela havia entendido, de qualquer forma já tinha falando mais do que devia.
Procurava em meio as roupas uma calça que fosse do meu tamanho ou próximo a ele. Em seguida uma camisa e se possível algum casaco comprido, sujo, velho e com buracos ele acabava por ser ainda mais estiloso do que um novo. E claro, sapatos também não são seriam uma ideia ruim.
Indo até a biblioteca por fim havia o tal padre. A imagem era bem diferente da que tinha em mente. Ele parecia casual demais. E isso ficava claro enquanto eles interagiam naturalmente e sem formalidades. – What's up dog? – Respondia erguendo a mão deixando os dedos polegar, indicador e médio esticados. Mas pra ser honesto nem eu entendi ao certo o gesto. “Que merda eu tô fazendo? ” Olhava até a garota visivelmente constrangido. – Sorry, I’m nervous. –
Percorria a sala com os olhos a procura de algum assento disponível e imediatamente me dirigiria até ele, se possível colocando as pernas para cima usando qualquer tipo de superfície ou mesa. – Então... Como vocês se conheceram mesmo? – Apesar de fazer a pergunta parecia que não estava preocupado com a resposta já que procurava algum objeto próximo pequeno para simplesmente agarrar e ficar brincando com ele. Fosse uma caneta, um livro ou uma decoração de mesa.
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
Em meio ao caminho escuro a chuva começava a cair tranzendo consigo alguns trovões e relâmpagos. Minha companheira parecia um tanto quanto assustada com aquilo, o que por um segundo também havia sido preocupante, quando ela cobriu os ouvidos me vi novamente no chão ensurdecido pela estranha voz, mas assim que o mal-entendido foi desfeito foi um misto de vergonha com raiva. – Puta merda. Não sai cobrindo as orelhas o nada. Eu quase caguei nas calças aqui... Ah, eu não to usando nenhuma. – Não podia deixar a oportunidade passar.
- E esse tal Padre “Fairy”... Ele é seu amigo, okay, e o que mais? Humano? Vampiro? Eu posso falar livremente ou preciso me controlar? – Isso era algo que eventualmente notaria sozinho com um pouco de atenção. Mas receber alguns adiantamentos por agora não seria de todo mal.
Seguia a moça pelo interior do edifício, ia timidamente mais atrás com os olhos atentos a tudo. “Nada de bom acontece com um vampiro em uma igreja... ” instintivamente me preparava para o pior. Ainda que não tivesse nada de realmente suspeito esse tipo de instituição que aparenta ser “boa e pura” me causava profundo desconforto. Me tomando como analise sabia dizer que mesmo humanos podiam ser monstros cruéis e falsos, e talvez justamente por ser como era que tinha dificuldade de acreditar na presença de pessoas realmente decentes. Sentia que havia algum grande esquema no ar ou que sairia dessa devendo alguns favores para alguém. Sabia que podia estar sendo paranoico, mas contanto que eu não tomasse nenhuma atitude extrema por hora era uma paranoia saudável.
E também não era de todo mal. Ao menos conseguíamos roupas velhas naquela espelunca. Claro, roupas tão velhas quanto eu, ou de qualidade duvidosa. Mas eram panos para esconder minha pele, e pra quem ficaria feliz com uma toalha ou cortina as roupas de um mendigo eram luxo. – Eu não tenho nenhum problema em ficar nu, eu só fico desconfortável em ficar pelado na frente de um monte de gente vestida que não tá pedindo perdão ou pra mim parar. – Não sabia se ela havia entendido, de qualquer forma já tinha falando mais do que devia.
Procurava em meio as roupas uma calça que fosse do meu tamanho ou próximo a ele. Em seguida uma camisa e se possível algum casaco comprido, sujo, velho e com buracos ele acabava por ser ainda mais estiloso do que um novo. E claro, sapatos também não são seriam uma ideia ruim.
Indo até a biblioteca por fim havia o tal padre. A imagem era bem diferente da que tinha em mente. Ele parecia casual demais. E isso ficava claro enquanto eles interagiam naturalmente e sem formalidades. – What's up dog? – Respondia erguendo a mão deixando os dedos polegar, indicador e médio esticados. Mas pra ser honesto nem eu entendi ao certo o gesto. “Que merda eu tô fazendo? ” Olhava até a garota visivelmente constrangido. – Sorry, I’m nervous. –
Percorria a sala com os olhos a procura de algum assento disponível e imediatamente me dirigiria até ele, se possível colocando as pernas para cima usando qualquer tipo de superfície ou mesa. – Então... Como vocês se conheceram mesmo? – Apesar de fazer a pergunta parecia que não estava preocupado com a resposta já que procurava algum objeto próximo pequeno para simplesmente agarrar e ficar brincando com ele. Fosse uma caneta, um livro ou uma decoração de mesa.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: A Tempestade Do Século
PdS: 9/10
FdV: 6/7
Humanidade: 7
Vitalidade: 7/7
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“A tempestade vem vindo
E os demônios vem atrás
Por onde ela passa não fica nada” - Storm Coming Down.
Jim não esperava que fosse tão fácil assim, ele até achou aquilo cômico. Too easy. Então, em um tom de alívio de que não precisará usar seu poder de sangue nem fazer um teatrinho, disse:
-Que bom…
E para reforçar o pedido, ele prosseguia com um largo sorriso na cara lançando suas mãos ao ar:
-Sabe como são as mulheres hoje em dia… Elas te chupam até sair dinheiro no lugar de porra e quando vê uma piroca que poderá jorrar mais dinheiro na cara dela do que a outra, então, elas caem de boca. Mas, não se preocupe, 'cê vai ganhar bem, seu tempo não será em vão.
Então, finalizou dando uma breve descrição de Ann e apontando para o clube desleixadamente:
-A minha mulher é ruiva, magra, branca, quer dizer, pálida. Deve sair num SUV da Chevrolet dali. Fica ligado, hein.
Mas… A hora foi passando e nenhum sinal de Ann. O coroa bufando e fuçando o celular pra passar o tempo. Jim ajeitando sua bunda morta no banco traseiro e olhando para os lados. E aí… As luzes do clube se apagam. Shit. Ele iria perguntar se o coroa viu algo, mas era uma pergunta estúpida demais, muito mais do que ele era. Então, ele se conforma que a grungezinha, diferentemente dele, deve possuir mil maneiras de se precaver e escapar de alguém. Afinal, ela deve'stá craque in that little game. É uma gata ruiva escaldada, pensava. Ele, então, diz mostrando o endereço no papel escrito por aqueles dedinhos femininos de Ann:
-Ô, gente boa, acho que a puta da minha mulher foi mais esperta do que eu… Toca 'pra esse endereço por gentileza.
O carro para. Jim paga agradecendo a boa vontade em ajudá-lo e dá alguns dollars há mais. Ele sai e olha ao redor:
De nariz em pé e passos firmes, Jim caminha em direção ao lugar que:
E conforme ia se aproximando do hangar, Jim podia ver uma figura feminina parada na pista. Pela silhueta daquele gorgeous corpo era, sem dúvida, a puta assassina de cuecas, pensava. E era mesmo. Ann estava:
Ela não disse que íamos arrombar sei lá o que, mas de terninho e batom? Enquanto ele ia se aproximando, Ann indagava sorrindo:
Desabotoando seu paletó meio surradinho, Jim, porém, respondia ironicamente olhando-a de cima em baixo descaradamente:
-Uhum… Vem cá, em que parte de NO City vai ser essa e-xe-cu-ti-va, mesmo?
FdV: 6/7
Humanidade: 7
Vitalidade: 7/7
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“A tempestade vem vindo
E os demônios vem atrás
Por onde ela passa não fica nada” - Storm Coming Down.
Jim não esperava que fosse tão fácil assim, ele até achou aquilo cômico. Too easy. Então, em um tom de alívio de que não precisará usar seu poder de sangue nem fazer um teatrinho, disse:
-Que bom…
E para reforçar o pedido, ele prosseguia com um largo sorriso na cara lançando suas mãos ao ar:
-Sabe como são as mulheres hoje em dia… Elas te chupam até sair dinheiro no lugar de porra e quando vê uma piroca que poderá jorrar mais dinheiro na cara dela do que a outra, então, elas caem de boca. Mas, não se preocupe, 'cê vai ganhar bem, seu tempo não será em vão.
Então, finalizou dando uma breve descrição de Ann e apontando para o clube desleixadamente:
-A minha mulher é ruiva, magra, branca, quer dizer, pálida. Deve sair num SUV da Chevrolet dali. Fica ligado, hein.
Mas… A hora foi passando e nenhum sinal de Ann. O coroa bufando e fuçando o celular pra passar o tempo. Jim ajeitando sua bunda morta no banco traseiro e olhando para os lados. E aí… As luzes do clube se apagam. Shit. Ele iria perguntar se o coroa viu algo, mas era uma pergunta estúpida demais, muito mais do que ele era. Então, ele se conforma que a grungezinha, diferentemente dele, deve possuir mil maneiras de se precaver e escapar de alguém. Afinal, ela deve'stá craque in that little game. É uma gata ruiva escaldada, pensava. Ele, então, diz mostrando o endereço no papel escrito por aqueles dedinhos femininos de Ann:
-Ô, gente boa, acho que a puta da minha mulher foi mais esperta do que eu… Toca 'pra esse endereço por gentileza.
O carro para. Jim paga agradecendo a boa vontade em ajudá-lo e dá alguns dollars há mais. Ele sai e olha ao redor:
um lugar ermo, também as margens de uma rodovia estadual, a hora já estava adiantada, era meio da madrugada, e poucos carros transitavam por ali, porém no meio do nada, cercado por uma planície um grande Hangar cercado, estava com muitas luzes e carros e empilhadeiras
De nariz em pé e passos firmes, Jim caminha em direção ao lugar que:
não foi muito difícil entrar [e] pessoas que ali circulavam ignoravam a presença de Jim
E conforme ia se aproximando do hangar, Jim podia ver uma figura feminina parada na pista. Pela silhueta daquele gorgeous corpo era, sem dúvida, a puta assassina de cuecas, pensava. E era mesmo. Ann estava:
agora usando um terninho preto e óculos escuros, pálida jovial cabelos bem penteados e maquiada com batom vermelho
Ela não disse que íamos arrombar sei lá o que, mas de terninho e batom? Enquanto ele ia se aproximando, Ann indagava sorrindo:
-Pronto?
Desabotoando seu paletó meio surradinho, Jim, porém, respondia ironicamente olhando-a de cima em baixo descaradamente:
-Uhum… Vem cá, em que parte de NO City vai ser essa e-xe-cu-ti-va, mesmo?
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Tempestade Do Século
Dev era levado a uma casa vitoriana pelos Lasombra. Sam continuava adormecida, e eles finalmente conheciam seu anfitrião, que para a surpresa de Dev, também era um filho de Malkav.
- Me chamo Piertr Xanadu, assim como você possuo o sangue profano de Malkav, e assim como você eu vejo além das mentiras contadas a todos nós, e claro, você deve estar se perguntando o porque ter chamado você aqui, tenho te observado a algum tempo, essa é minha habilidade, empregar iluminados para preparar a vinda dos antigos, tenho feito isso por algum tempo, nosso clã está cego e perdido, nem a infecção pela demência foi capaz de faze nosso povo enxergar, Makav está voltando e temos que abrir caminho para o antigo...a minhas apologias Dev, as vezes me esqueço que nem todos são instruídos em nodismo como eu, mas a grande questão é, gostaria de compartilhar comigo uma batalha nas sombras semelhante a essa que você, Anoun, a Sam entre outros está travando?
- Hum, então você anseia pela vinda do grande "papis" é isso? Bem, como você mencionou, não sou um Nodista, mas pelos poucos trechos que já encontrei na Dark Web e nas mensagens ocultas da rede de loucura, acredita-se que o objetivo final dos antigos é acordar, devorar seus bebês e trazerem um apocalipse para a terra, correto?! Qual o seu objetivo em acordar os "Big Daddyes"? Que guerra é essa que você diz estar travando? E... bem, pude ver que seus lacaios possuíam um bom domínio das sombras, uma característica de um certo clã pertencente ao Sabá, mas até onde eu saiba, o Sabá luta contra a ressurreição dos antigos, o que me traz a um paradoxo! Afinal, vocês são ou não são membros do Sabá?
OFF: desculpe a demora.
- Me chamo Piertr Xanadu, assim como você possuo o sangue profano de Malkav, e assim como você eu vejo além das mentiras contadas a todos nós, e claro, você deve estar se perguntando o porque ter chamado você aqui, tenho te observado a algum tempo, essa é minha habilidade, empregar iluminados para preparar a vinda dos antigos, tenho feito isso por algum tempo, nosso clã está cego e perdido, nem a infecção pela demência foi capaz de faze nosso povo enxergar, Makav está voltando e temos que abrir caminho para o antigo...a minhas apologias Dev, as vezes me esqueço que nem todos são instruídos em nodismo como eu, mas a grande questão é, gostaria de compartilhar comigo uma batalha nas sombras semelhante a essa que você, Anoun, a Sam entre outros está travando?
- Hum, então você anseia pela vinda do grande "papis" é isso? Bem, como você mencionou, não sou um Nodista, mas pelos poucos trechos que já encontrei na Dark Web e nas mensagens ocultas da rede de loucura, acredita-se que o objetivo final dos antigos é acordar, devorar seus bebês e trazerem um apocalipse para a terra, correto?! Qual o seu objetivo em acordar os "Big Daddyes"? Que guerra é essa que você diz estar travando? E... bem, pude ver que seus lacaios possuíam um bom domínio das sombras, uma característica de um certo clã pertencente ao Sabá, mas até onde eu saiba, o Sabá luta contra a ressurreição dos antigos, o que me traz a um paradoxo! Afinal, vocês são ou não são membros do Sabá?
OFF: desculpe a demora.
Heathcliff- Data de inscrição : 29/10/2013
Idade : 53
Re: A Tempestade Do Século
Zed
A sala era bastante aconchegante, o lugar era iluminado de forma confortável para Zed e Shelly, a iluminação por lâmpada fraca nas laterais dava um ar de penumbra, a mobília era antiga, porém muito bem cuidada, nas paredes imagens de santos e heróis católicos.
O padre sorria enquanto os dois vampiros se acomodavam, Zed pegava um abridor de cartas dourado com escritas em latim, enquanto a garota coçava a orelha e lambia as mãos como uma felina.
" Droga como ela era parecido com uma Gangrel mesmo não sabendo o que é uma Gangrel."
O padre olha para Shelly enquanto ela toma um banh de gato e para Zed movimentando o objeto, ele veste um casaco que etava na cabeceira da cadeira, uma jaqueta jeans da Hard Rock.
- São bem vindos. Diz ele novamente.
- Eu acolho os párias, os perdidos, os banidos, não importa o segredo obscuro que ele esconde. Diz Padre Farris olhando para Zed, como e ele soubesse o quão monstruoso aquele Caitiff é.
Shelly se mostra ansiosa, balançando a cabeça e olhando para baixo quando Zed faz a pergunta, mas o padre responde tranquilamente.
- Eu a salvei de Inquisidores, eles costumavam se chamar de Sociedade de Leopoldo, mas insurgiram e agora ganharam uma força sem igual e parece que o Senhor abençoou a cruzada contra os monstros, mesmo o Santo PAdre e nem a cúria o fazendo, eu conheci Michelly faz pouco mais de dez anos, ela tinha sido transformada e abandonada, ao que me parece isso é uma prática comum do povo dela, mas o senhor dela foi emboscado, torturado e morto pelos Inquisidores e ela foi caçada como um cão raivoso.
A garota começa a chorar lágrimas de sangue ao relembrar esse momento sombrio.
- Minha Michelle, eu não posso contar, ainda me lembro de conter você aqui nos porões, seu antigo vicio em heroína foi curado pelo sangue maldito, mas substituído pelo apetite pela morte e destruição.
Michelle se levanta como se não pudesse confrontar seus demônios internos, e sai em disparada.
Antes que Zed possa fazer algo.
- Deixe a ir, ela precisa de um tempo consigo. Diz ele sorrindo para Zed.
- Eu curei ela parcialmente, e tenho procurado a cura para ela e tantos outros amaldiçoados, tenho falhado miseravelmente. E quanto a você? Qual é sua história e o que o traz aqui com Michelly?
A sala era bastante aconchegante, o lugar era iluminado de forma confortável para Zed e Shelly, a iluminação por lâmpada fraca nas laterais dava um ar de penumbra, a mobília era antiga, porém muito bem cuidada, nas paredes imagens de santos e heróis católicos.
O padre sorria enquanto os dois vampiros se acomodavam, Zed pegava um abridor de cartas dourado com escritas em latim, enquanto a garota coçava a orelha e lambia as mãos como uma felina.
" Droga como ela era parecido com uma Gangrel mesmo não sabendo o que é uma Gangrel."
O padre olha para Shelly enquanto ela toma um banh de gato e para Zed movimentando o objeto, ele veste um casaco que etava na cabeceira da cadeira, uma jaqueta jeans da Hard Rock.
- São bem vindos. Diz ele novamente.
- Eu acolho os párias, os perdidos, os banidos, não importa o segredo obscuro que ele esconde. Diz Padre Farris olhando para Zed, como e ele soubesse o quão monstruoso aquele Caitiff é.
Shelly se mostra ansiosa, balançando a cabeça e olhando para baixo quando Zed faz a pergunta, mas o padre responde tranquilamente.
- Eu a salvei de Inquisidores, eles costumavam se chamar de Sociedade de Leopoldo, mas insurgiram e agora ganharam uma força sem igual e parece que o Senhor abençoou a cruzada contra os monstros, mesmo o Santo PAdre e nem a cúria o fazendo, eu conheci Michelly faz pouco mais de dez anos, ela tinha sido transformada e abandonada, ao que me parece isso é uma prática comum do povo dela, mas o senhor dela foi emboscado, torturado e morto pelos Inquisidores e ela foi caçada como um cão raivoso.
A garota começa a chorar lágrimas de sangue ao relembrar esse momento sombrio.
- Minha Michelle, eu não posso contar, ainda me lembro de conter você aqui nos porões, seu antigo vicio em heroína foi curado pelo sangue maldito, mas substituído pelo apetite pela morte e destruição.
Michelle se levanta como se não pudesse confrontar seus demônios internos, e sai em disparada.
Antes que Zed possa fazer algo.
- Deixe a ir, ela precisa de um tempo consigo. Diz ele sorrindo para Zed.
- Eu curei ela parcialmente, e tenho procurado a cura para ela e tantos outros amaldiçoados, tenho falhado miseravelmente. E quanto a você? Qual é sua história e o que o traz aqui com Michelly?
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A Tempestade Do Século
Jim Jacobson
A garota sorri e abaixa os óculos ecuros.
- Vai er uma festa Jim, e talvez as paredes vão ficar vermelhas. Diz ela sorrindo com as presas retráteis.
- Ah mais uma coisa. Diz ela meio sem graça. - Você se preparou, sabe, ah..sobre a Fome, suas preferências, entende, meu estoque tá cheio. Diz ela apontando para um grupo de altos, caucasianos e todos bem vestidos. Mais tarde Jim sacou, que a preferência de Ann seria de homens brancos altos e casados.
O Avião decola suavemente e depois fica por algumas horas em vôo, Jim percebe que isso atravessaria o dia, mas Ann tomou precauções com empregados e servo de sangue cuidando para que tudo dê certo, logo ele desperta em um grande quarto coberto por cortinas pesadas, onde a luz do sol dificilmente passaria, o lugar estava vazio sem mobília exceto pela cama King Size onde ele fora depositado após cair nos braços frios do sono.
Na cabeceira um bilhete:
" Querido Jim,
Já começamos aqui, nosso suspeito está na cidade, aquele relatório revelou bem mais que eu esperava, as conexões dele com a Biotech cria uma teia até Nova Orleáns, preciso que você organize um cerco, estou rastreando uma pista quente, tem uma base militar na fronteira com Jacksonville, preciso que vá até lá e traga um arquivo chamado Morte Negra.
Beijos negros
Ann
Jim tem suas instruções, e a base de Jackonville é de conhecimento de Jim, a questão é, como entrar lá e roubar a porra de um arquivo.
A garota sorri e abaixa os óculos ecuros.
- Vai er uma festa Jim, e talvez as paredes vão ficar vermelhas. Diz ela sorrindo com as presas retráteis.
- Ah mais uma coisa. Diz ela meio sem graça. - Você se preparou, sabe, ah..sobre a Fome, suas preferências, entende, meu estoque tá cheio. Diz ela apontando para um grupo de altos, caucasianos e todos bem vestidos. Mais tarde Jim sacou, que a preferência de Ann seria de homens brancos altos e casados.
O Avião decola suavemente e depois fica por algumas horas em vôo, Jim percebe que isso atravessaria o dia, mas Ann tomou precauções com empregados e servo de sangue cuidando para que tudo dê certo, logo ele desperta em um grande quarto coberto por cortinas pesadas, onde a luz do sol dificilmente passaria, o lugar estava vazio sem mobília exceto pela cama King Size onde ele fora depositado após cair nos braços frios do sono.
Na cabeceira um bilhete:
" Querido Jim,
Já começamos aqui, nosso suspeito está na cidade, aquele relatório revelou bem mais que eu esperava, as conexões dele com a Biotech cria uma teia até Nova Orleáns, preciso que você organize um cerco, estou rastreando uma pista quente, tem uma base militar na fronteira com Jacksonville, preciso que vá até lá e traga um arquivo chamado Morte Negra.
Beijos negros
Ann
Jim tem suas instruções, e a base de Jackonville é de conhecimento de Jim, a questão é, como entrar lá e roubar a porra de um arquivo.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A Tempestade Do Século
Pontos de Sangue: 12/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
A sala escura era decorada com moveis de aspecto antigo. O estranho objeto dourado por exemplo tinha inscrições estranhas. “Latim? Isso parece velho... Quantos anos esse padre deve ter? ” Me perguntava por um minuto notando a garota no canto se lambendo como um gato. Um comportamento no mínimo peculiar, e ao menos pra mim estranho ao ponto de ser cômico. Ronronava desajeitadamente “tentando me comunicar”. Mas logo voltando a prestar atenção na grande história que tinha perguntando sem pensar.
Normalmente toda história de inquisição e humanos caçando vampiros seria absurda para minha concepção. Éramos muito mais fortes e poderosos, teoricamente seria uma vitória fácil. Mas minha recente experiência de quase-morte tinha mostrado que os malditos podiam dar sorte mesmo despreparados. “Se esses inquisidores realmente tiverem conhecimento profundo a nosso respeito não seria estranho imaginar que tenham armas especiais pra lidar com a gente... ” Pensando cautelosamente eram realmente um perigo a se considerar. Ainda mais agora que segundo Farris, estavam se fortalecendo.
Ainda que não sentisse nenhuma sensibilidade pela trágica historinha, a protagonista reagia de forma diferenciada e abandonava o cômodo. Segui com os olhos o movimento inexpressivamente. – Eu? Particularmente não sou muito fã de heroína. Agora um “pó branquinho” eu aceito. – Brincava.
- Okay... Falando sério...Você realmente ajuda todo tipo de rejeitado? Mesmo os escrotos, assassinos, estupradores e por ai vai? – Ainda mantinha aquele sorrisinho torto, ao menos até receber uma confirmação positiva do padre. – Sério?... Gostei de você padre. Os que eu conheci quando vivo eram aqueles mais irritantes, do tipo: “Esfaquear animais é errado”, ou “Os criminosos serão punidos no inferno” e por ai vai. –
Quanto a minha história, ainda estava hesitante em simplesmente confiar nele. Mas por que não? Em última instancia sempre podia recorrer a boa e velha violência abrindo meu caminho até o lado de fora. – Bom... A versão curta vai mais ou menos com: Alguns anos depois que eu virei um vampiro eu encontrei meu gêmeo do mal. A gente não se deu muito bem, ele mandou uns capagas pra me matar e eu tentei matar ele sem sucesso. Agora ele ta na minha cola e no meio disso tudo eu acabei sendo... Sequestrado? Eu não lembro exatamente o que aconteceu, mas eu acordei em uma cripta com nossa “amiga felina”, não estávamos trancados nem nada, só peladões. – Necessitava fazer uma pausa e gesticular, referenciava o busto da moça e depois um sinal positivo. – A gente fugiu de lá, ela disse que era sua amiga e aqui estamos. – Jogava a perna pra cima da mesa e puxava a calça tentando mostrar as estranhas inscrições.
- Quase esqueci dessa merda. Alguma ideia do que seja? – Pensava um pouco mais, não sabia se era uma boa ideia mencionar isso, mas foda-se. – E por acaso já ouviu falar sobre vampiros com o coração removido?... – Suspirava e então mostrava a marca no peito ao levantar a camisa. – Eu realmente não faço ideia do que aconteceu, só lembro de ouvir um som alto pra porra antes de apagar e acordar todo zuado. – Dava de ombros e me aconchegava na cadeira esperando para ouvir do homem alguma boa notícia.
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 4
A sala escura era decorada com moveis de aspecto antigo. O estranho objeto dourado por exemplo tinha inscrições estranhas. “Latim? Isso parece velho... Quantos anos esse padre deve ter? ” Me perguntava por um minuto notando a garota no canto se lambendo como um gato. Um comportamento no mínimo peculiar, e ao menos pra mim estranho ao ponto de ser cômico. Ronronava desajeitadamente “tentando me comunicar”. Mas logo voltando a prestar atenção na grande história que tinha perguntando sem pensar.
Normalmente toda história de inquisição e humanos caçando vampiros seria absurda para minha concepção. Éramos muito mais fortes e poderosos, teoricamente seria uma vitória fácil. Mas minha recente experiência de quase-morte tinha mostrado que os malditos podiam dar sorte mesmo despreparados. “Se esses inquisidores realmente tiverem conhecimento profundo a nosso respeito não seria estranho imaginar que tenham armas especiais pra lidar com a gente... ” Pensando cautelosamente eram realmente um perigo a se considerar. Ainda mais agora que segundo Farris, estavam se fortalecendo.
Ainda que não sentisse nenhuma sensibilidade pela trágica historinha, a protagonista reagia de forma diferenciada e abandonava o cômodo. Segui com os olhos o movimento inexpressivamente. – Eu? Particularmente não sou muito fã de heroína. Agora um “pó branquinho” eu aceito. – Brincava.
- Okay... Falando sério...Você realmente ajuda todo tipo de rejeitado? Mesmo os escrotos, assassinos, estupradores e por ai vai? – Ainda mantinha aquele sorrisinho torto, ao menos até receber uma confirmação positiva do padre. – Sério?... Gostei de você padre. Os que eu conheci quando vivo eram aqueles mais irritantes, do tipo: “Esfaquear animais é errado”, ou “Os criminosos serão punidos no inferno” e por ai vai. –
Quanto a minha história, ainda estava hesitante em simplesmente confiar nele. Mas por que não? Em última instancia sempre podia recorrer a boa e velha violência abrindo meu caminho até o lado de fora. – Bom... A versão curta vai mais ou menos com: Alguns anos depois que eu virei um vampiro eu encontrei meu gêmeo do mal. A gente não se deu muito bem, ele mandou uns capagas pra me matar e eu tentei matar ele sem sucesso. Agora ele ta na minha cola e no meio disso tudo eu acabei sendo... Sequestrado? Eu não lembro exatamente o que aconteceu, mas eu acordei em uma cripta com nossa “amiga felina”, não estávamos trancados nem nada, só peladões. – Necessitava fazer uma pausa e gesticular, referenciava o busto da moça e depois um sinal positivo. – A gente fugiu de lá, ela disse que era sua amiga e aqui estamos. – Jogava a perna pra cima da mesa e puxava a calça tentando mostrar as estranhas inscrições.
- Quase esqueci dessa merda. Alguma ideia do que seja? – Pensava um pouco mais, não sabia se era uma boa ideia mencionar isso, mas foda-se. – E por acaso já ouviu falar sobre vampiros com o coração removido?... – Suspirava e então mostrava a marca no peito ao levantar a camisa. – Eu realmente não faço ideia do que aconteceu, só lembro de ouvir um som alto pra porra antes de apagar e acordar todo zuado. – Dava de ombros e me aconchegava na cadeira esperando para ouvir do homem alguma boa notícia.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: A Tempestade Do Século
PdS: 9/10
FdV: 6/7
Humanidade: 7
Vitalidade: 7/7
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Eita, porra. Ele podia vislumbrar os gemidos, depois gritos e, por fim, o sangue espirrando pelas paredes. Holy moly, que garota selvagem, pensava Jim.
Jim, então, notava um grupo de branquelos altos e bem vestidos. Porra, quem são esses caras, Jim se perguntava enquanto reparava a aliança na mão de todos eles. E, enquanto Ann dizia meio sem graça:
Jim a observava pensando: Não é o que estou pensando, é? Por um instante, Jim ouvia as gargalhadas do Tenente enquanto dizia sobre a única Ann que conhecia, as assassinas na núpcia. Fuck, será mesmo que ela é… Será que Waters está certo, se perguntava Jim enquanto respondia tranquilamente:
-Não acho que será preciso criar uma espécie de… Rebanho? … Minhas preferências são como pombos, já se alastraram por quase todo globo. Com certeza, em NO haverá uma. Jim prosseguia sem esconder um olhar desejoso, curioso e um sorriso na cara enquanto eles entravam no avião:-Aliás, que caô você inventou pra reunir tanto hatchets? Que você é a outra podre de rica que só quer eles pra sexo? Que vão pro caribe fuder?
A resposta era insignificante. Jim ria acreditando poder esboçar as primeiras linhas da biografia dela. Mas, claro, era uma oportunidade única em meio aquela pomposidade e exibição de poder exigindo, psicologicamente, respeito. Fuck you, red hair whore. Então:
Que porra de lugar é esse, como vim parar aqui, será que aquela puta me deu algum sonífero, não me lembro de ter bebido nada, eram os questionamentos de Jim. Ele, então, lia o bilhete deixado propositalmente na cabeceira. Puta, concluía ele. Me apaga, me joga numa porra de quarto, enquanto pensava isso ele ia até a janela pra tentar se localizar, e deixa bilhetinho. Se fosse difícil, mesmo sendo Jim de NO, ele ativaria a localização do celular e o Google Maps para isso. Então, ainda pelo aplicativo, Jim calcularia a distância até a base de Jacksonville a partir do ponto em que se encontrava, como também sua direção.
Mas, de repente, um pensamento tenta lhe passar uma banda:
Jim, enquanto isso, verificava se a janela abria e se havia uma escada de emergência. Se sim, ele a deixaria destrancada. Depois, seus pertences e se o quarto havia chave. Ele, então, levaria a chave com ele com intenção de torná-lo um breve refúgio e um matadouro para seu plano. Ah, Jim já tinha um. Qual? É o que verá abaixo.
Após tudo isso, Jim deixaria o quarto e chamaria por um uber. No caminho, Jim jogaria a base no Google Maps e tentaria localizar bares, ou nightclubs, próximo dela. Se, claro, houvesse sinal. Caso não haja nem tenha conseguido se localizar ou usar Maps para isso, como para Jacksonville, Jim caminhará pelo lugar em que se encontra atrás de um neighborhood map, ou, se não encontrar, irá até uma loja de alimentos fazendo mil perguntas para o funcionário sobre onde caralho está, se Jacksonville é longe dali, qual o meio mais rápido pra se chegar lá e, no fim, pagaria por uma porra qualquer sem levar nem comer deixando-a no balcão.
Em Jacksonville, Jim abordaria transeuntes noturnos e perguntaria por clubs próximo da base militar. Jim é estúpido, ignorante, pode ser o que for, mas não é burro. Ele sabe que é quase impossível invadir uma base ao estilo Ethan Hunt. É melhor alguém de lá pegar para mim, pensava. E chegando no local, onde Jim espera ser tipo um formigueiro de militares à paisana, ele usará seu poder de sangue para melhor atrair atenção deles (-1 de PdS => Presença 1). Ele, então, entraria e se acomodaria. Depois, ele pediria a bebida da casa, mas não beberia deixando-a sobre a mesa. Então, ele observaria se há recrutas no estabelecimento. Se sim, chegará até eles, ainda fazendo uso do seu poder de sangue, e os saudará: - E aí, soldados, relaxando? Que tal algumas rodadas por mi-nha con-ta. E, ao dizer isso, chamaria por um funcionário para os servirem. Mas, caso não haja, ainda sentado com seu drink sobre a mesa, Jim tentaria observar se haveria algum militar no lugar, através do cabelo ou pelo tipo do assunto que estariam conversando. Então, ele irá até ele(s), ainda fazendo uso de seu poder de sangue, e diria se sentando:-Posso me sentar, camaradas? Espero não estar sendo incoveniente, mas não pude deixar de ouvir a conversa. O que acham de lubrificar a garganta com algumas rodadas?
Depois de muito papo e muitas biritas, Jim começaria tocar no assunto da base de Jacksonville insinuando que lá tem operações secretas ao tipo da Área 51. Alienígenas, era o que Jim diria. Depois, semeado isso neles com a vibe do momento, Jim escolheria um, o mais tímido mesmo com tudo isso, e o convidaria para terminar a noite em seu quarto. E se daria assim, Jim flertaria com os olhos e usaria seu poder de sangue (-1 de PdS => Dominação 1) para pedir ordenando: -Que tal uma diversão? Tenho um quarto aqui perto. Minha garota tá lá. Ela adoraria um menage a trois. Você vem comigo.
FdV: 6/7
Humanidade: 7
Vitalidade: 7/7
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- Vai er uma festa Jim, e talvez as paredes vão ficar vermelhas. Diz ela sorrindo com as presas retráteis.
Eita, porra. Ele podia vislumbrar os gemidos, depois gritos e, por fim, o sangue espirrando pelas paredes. Holy moly, que garota selvagem, pensava Jim.
Jim, então, notava um grupo de branquelos altos e bem vestidos. Porra, quem são esses caras, Jim se perguntava enquanto reparava a aliança na mão de todos eles. E, enquanto Ann dizia meio sem graça:
Ah mais uma coisa. Você se preparou, sabe, ah..sobre a Fome, suas preferências, entende, meu estoque tá cheio.
Jim a observava pensando: Não é o que estou pensando, é? Por um instante, Jim ouvia as gargalhadas do Tenente enquanto dizia sobre a única Ann que conhecia, as assassinas na núpcia. Fuck, será mesmo que ela é… Será que Waters está certo, se perguntava Jim enquanto respondia tranquilamente:
-Não acho que será preciso criar uma espécie de… Rebanho? … Minhas preferências são como pombos, já se alastraram por quase todo globo. Com certeza, em NO haverá uma. Jim prosseguia sem esconder um olhar desejoso, curioso e um sorriso na cara enquanto eles entravam no avião:-Aliás, que caô você inventou pra reunir tanto hatchets? Que você é a outra podre de rica que só quer eles pra sexo? Que vão pro caribe fuder?
A resposta era insignificante. Jim ria acreditando poder esboçar as primeiras linhas da biografia dela. Mas, claro, era uma oportunidade única em meio aquela pomposidade e exibição de poder exigindo, psicologicamente, respeito. Fuck you, red hair whore. Então:
[Jim] desperta em um grande quarto coberto por cortinas pesadas, onde a luz do sol dificilmente passaria, o lugar estava vazio sem mobília exceto pela cama King Size onde ele fora depositado após cair nos braços frios do sono.
Que porra de lugar é esse, como vim parar aqui, será que aquela puta me deu algum sonífero, não me lembro de ter bebido nada, eram os questionamentos de Jim. Ele, então, lia o bilhete deixado propositalmente na cabeceira. Puta, concluía ele. Me apaga, me joga numa porra de quarto, enquanto pensava isso ele ia até a janela pra tentar se localizar, e deixa bilhetinho. Se fosse difícil, mesmo sendo Jim de NO, ele ativaria a localização do celular e o Google Maps para isso. Então, ainda pelo aplicativo, Jim calcularia a distância até a base de Jacksonville a partir do ponto em que se encontrava, como também sua direção.
Mas, de repente, um pensamento tenta lhe passar uma banda:
[Jim… Jim?] a base de Jackonville é de [seu] conhecimento, a questão é, como entrar lá e roubar a porra de um arquivo [Jimzinho].
Jim, enquanto isso, verificava se a janela abria e se havia uma escada de emergência. Se sim, ele a deixaria destrancada. Depois, seus pertences e se o quarto havia chave. Ele, então, levaria a chave com ele com intenção de torná-lo um breve refúgio e um matadouro para seu plano. Ah, Jim já tinha um. Qual? É o que verá abaixo.
Após tudo isso, Jim deixaria o quarto e chamaria por um uber. No caminho, Jim jogaria a base no Google Maps e tentaria localizar bares, ou nightclubs, próximo dela. Se, claro, houvesse sinal. Caso não haja nem tenha conseguido se localizar ou usar Maps para isso, como para Jacksonville, Jim caminhará pelo lugar em que se encontra atrás de um neighborhood map, ou, se não encontrar, irá até uma loja de alimentos fazendo mil perguntas para o funcionário sobre onde caralho está, se Jacksonville é longe dali, qual o meio mais rápido pra se chegar lá e, no fim, pagaria por uma porra qualquer sem levar nem comer deixando-a no balcão.
Em Jacksonville, Jim abordaria transeuntes noturnos e perguntaria por clubs próximo da base militar. Jim é estúpido, ignorante, pode ser o que for, mas não é burro. Ele sabe que é quase impossível invadir uma base ao estilo Ethan Hunt. É melhor alguém de lá pegar para mim, pensava. E chegando no local, onde Jim espera ser tipo um formigueiro de militares à paisana, ele usará seu poder de sangue para melhor atrair atenção deles (-1 de PdS => Presença 1). Ele, então, entraria e se acomodaria. Depois, ele pediria a bebida da casa, mas não beberia deixando-a sobre a mesa. Então, ele observaria se há recrutas no estabelecimento. Se sim, chegará até eles, ainda fazendo uso do seu poder de sangue, e os saudará: - E aí, soldados, relaxando? Que tal algumas rodadas por mi-nha con-ta. E, ao dizer isso, chamaria por um funcionário para os servirem. Mas, caso não haja, ainda sentado com seu drink sobre a mesa, Jim tentaria observar se haveria algum militar no lugar, através do cabelo ou pelo tipo do assunto que estariam conversando. Então, ele irá até ele(s), ainda fazendo uso de seu poder de sangue, e diria se sentando:-Posso me sentar, camaradas? Espero não estar sendo incoveniente, mas não pude deixar de ouvir a conversa. O que acham de lubrificar a garganta com algumas rodadas?
Depois de muito papo e muitas biritas, Jim começaria tocar no assunto da base de Jacksonville insinuando que lá tem operações secretas ao tipo da Área 51. Alienígenas, era o que Jim diria. Depois, semeado isso neles com a vibe do momento, Jim escolheria um, o mais tímido mesmo com tudo isso, e o convidaria para terminar a noite em seu quarto. E se daria assim, Jim flertaria com os olhos e usaria seu poder de sangue (-1 de PdS => Dominação 1) para pedir ordenando: -Que tal uma diversão? Tenho um quarto aqui perto. Minha garota tá lá. Ela adoraria um menage a trois. Você vem comigo.
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Tempestade Do Século
Dev
Sam se vira acomodando na cadeira, puxando o casaco que lhe serve de cobertor, ela parece sentir frio, Dev a seu turno, por estar morto não consegue sentir que o ambiente está gélido, talvez tenha alguma coisa no ar que faz a desperta sentir sono, ou seja só cansaço mesmo, se fosse o contrário, se fosse durante o dia, Dev que estaria adormecido.
O filho de Malkav entre olha para a mortal, apesar de parecer indefesa ela poderia ser uma arma de destruição formidável, cuja a limitação seria apenas a imaginação.
- ela parece tão frágil, mas ela é uma tempestade adormecida. Divaga o vampiro agora com um sotaque forte, parece russo ou alemão.
- Nós somos os pastores de Caim, filhos e filhas leais, os fundadores estão adormecidos, e sim, tudo isso que você falou é verdadeiro, os antigos em breve vão despertar e consumir a todos nós, mas podemos contornar isso, tem uma profecia mais antiga que as primeiras transcrições do livro de Nod, ao contrário do que se pensa, os primeiros fragmentos e textos, são datados de 4000 ou 5000 anos atrás, porém um texto ainda mais antigo, datado de 10000 anos atrás, escrito em Enochiano possa ser uma resposta para saciar a loucura que vai ser o fim dos tempos. O vampiro se levanta.
- Permita me te mostrar algo, mas antes leve sua companheira até o quarto de cima.
O vampiro caminha até a porta e a abre, dando espaço para a luz do corredor invadir o quarto azulado.
Um homem negro alto, musculoso entra na sala.
- Amr, acompanhe o senhor Dev até p quarto de hospedes, deixe comida para a doce Sam. Ordena o homem de forma suave.
PRESUMINDO QUE DEV NÃO FUGIU OU NADA PARECIDO.
Após acomodar Sam em uma cama de casal com edredons, Dev é levado até uma sala escura com dezenas de televisores nas paredes, símbolos mágicos estão por todo o lugar, no centro da sala uma cabeça decepada está posta sobre um altar, os olhos fechados e rosto pálido indica ser um vampiro ou morto vivo. Ou era.....
Nessa sala está seu interlocutor, que agora usa uma manta azul, agora ele tem uma pespécie de cetro dourado com símbolos mágicos.
Nos televiores imagens de vários canais de televisão, CFTvs, assim como diversos canais de audio.
- Daqui Dev eu assim como você vigio o mund, porém diferente de você sei o que procuro. Diz o Anfitrião.
- Mas permita me como prometido, lhe mostrar algo.
Repentinamente a cabeça decepada abre os olhos e um brilho azul emite daquilo, quase metade das tv entra um chiado, quando entra som de cinema, alto, então imagens das ruas de Bangladesh, fotos de crateras nas montanhas da cidade na India datada de 1999, Em seguida ele vê imagens de um furacão vampiros se atacando ou correndo do nada, depois uma grande luz branca consumindo todos os vampiros.
- Isso foi a morte do Zaraphatuza o fundador da linhagem Ravnos, e você notou que outros atores interviram, a luz branca foi uma explosão ahhh por falta de uma palavra melhor magico nuclear. Diz ele sem ter muita certeza.
- Temos muitos nomes, mas Escolhidos de Caim ou Tal Mahe são os mais conhecidos. Junte se a nós e não sofrerá a fúria dos antigos.
Sam se vira acomodando na cadeira, puxando o casaco que lhe serve de cobertor, ela parece sentir frio, Dev a seu turno, por estar morto não consegue sentir que o ambiente está gélido, talvez tenha alguma coisa no ar que faz a desperta sentir sono, ou seja só cansaço mesmo, se fosse o contrário, se fosse durante o dia, Dev que estaria adormecido.
O filho de Malkav entre olha para a mortal, apesar de parecer indefesa ela poderia ser uma arma de destruição formidável, cuja a limitação seria apenas a imaginação.
- ela parece tão frágil, mas ela é uma tempestade adormecida. Divaga o vampiro agora com um sotaque forte, parece russo ou alemão.
- Nós somos os pastores de Caim, filhos e filhas leais, os fundadores estão adormecidos, e sim, tudo isso que você falou é verdadeiro, os antigos em breve vão despertar e consumir a todos nós, mas podemos contornar isso, tem uma profecia mais antiga que as primeiras transcrições do livro de Nod, ao contrário do que se pensa, os primeiros fragmentos e textos, são datados de 4000 ou 5000 anos atrás, porém um texto ainda mais antigo, datado de 10000 anos atrás, escrito em Enochiano possa ser uma resposta para saciar a loucura que vai ser o fim dos tempos. O vampiro se levanta.
- Permita me te mostrar algo, mas antes leve sua companheira até o quarto de cima.
O vampiro caminha até a porta e a abre, dando espaço para a luz do corredor invadir o quarto azulado.
Um homem negro alto, musculoso entra na sala.
- Amr, acompanhe o senhor Dev até p quarto de hospedes, deixe comida para a doce Sam. Ordena o homem de forma suave.
PRESUMINDO QUE DEV NÃO FUGIU OU NADA PARECIDO.
Após acomodar Sam em uma cama de casal com edredons, Dev é levado até uma sala escura com dezenas de televisores nas paredes, símbolos mágicos estão por todo o lugar, no centro da sala uma cabeça decepada está posta sobre um altar, os olhos fechados e rosto pálido indica ser um vampiro ou morto vivo. Ou era.....
Nessa sala está seu interlocutor, que agora usa uma manta azul, agora ele tem uma pespécie de cetro dourado com símbolos mágicos.
Nos televiores imagens de vários canais de televisão, CFTvs, assim como diversos canais de audio.
- Daqui Dev eu assim como você vigio o mund, porém diferente de você sei o que procuro. Diz o Anfitrião.
- Mas permita me como prometido, lhe mostrar algo.
Repentinamente a cabeça decepada abre os olhos e um brilho azul emite daquilo, quase metade das tv entra um chiado, quando entra som de cinema, alto, então imagens das ruas de Bangladesh, fotos de crateras nas montanhas da cidade na India datada de 1999, Em seguida ele vê imagens de um furacão vampiros se atacando ou correndo do nada, depois uma grande luz branca consumindo todos os vampiros.
- Isso foi a morte do Zaraphatuza o fundador da linhagem Ravnos, e você notou que outros atores interviram, a luz branca foi uma explosão ahhh por falta de uma palavra melhor magico nuclear. Diz ele sem ter muita certeza.
- Temos muitos nomes, mas Escolhidos de Caim ou Tal Mahe são os mais conhecidos. Junte se a nós e não sofrerá a fúria dos antigos.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A Tempestade Do Século
Zed
O padre até agora parecia estar tranquilo, porém a serenidade em seu olhar é demovida gentilmente de sua face, um olhar de curiosidade, ele se mexe na cadeira, visivelmente desconfortável, após Zed relatar brevemente os fatos o padre sente que é sua deixa.
- Todos são bem vindos na minha casa, externamente é a casa de Deus, mas é bem mais que isso, somos melhores que ele, deus é egoísta, trapaceiro, chauvinista e arrogante, um elitista psicopata assassino, não merece a fé dos mortais ou a nossa. Aquelas palavras causam uma certa perplexidade em Zed, o padre seria um sugador de sangue também, mas ele piscava, não era pálido e até cheirava bem, diferente do cheiro de morto que os chupadores tinham.
- Deus enganou a todos. Diz ele sorrindo. - Mas Zed você disse que ouviu um estrondo? Se lembra de ter visto algum símbolo ou ter ouvido alguma palavra? Tudo isso parece ser bem ritual, eu conheço alguém que talvez possa nos ajudar a esclarecer isso. Diz ele sorrindo.
- Geralmente não peço nada a quem eu salvo, mas quando preciso de algum favor espero ser atendido. Podemos ir agora? fiquei curioso.
O padre até agora parecia estar tranquilo, porém a serenidade em seu olhar é demovida gentilmente de sua face, um olhar de curiosidade, ele se mexe na cadeira, visivelmente desconfortável, após Zed relatar brevemente os fatos o padre sente que é sua deixa.
- Todos são bem vindos na minha casa, externamente é a casa de Deus, mas é bem mais que isso, somos melhores que ele, deus é egoísta, trapaceiro, chauvinista e arrogante, um elitista psicopata assassino, não merece a fé dos mortais ou a nossa. Aquelas palavras causam uma certa perplexidade em Zed, o padre seria um sugador de sangue também, mas ele piscava, não era pálido e até cheirava bem, diferente do cheiro de morto que os chupadores tinham.
- Deus enganou a todos. Diz ele sorrindo. - Mas Zed você disse que ouviu um estrondo? Se lembra de ter visto algum símbolo ou ter ouvido alguma palavra? Tudo isso parece ser bem ritual, eu conheço alguém que talvez possa nos ajudar a esclarecer isso. Diz ele sorrindo.
- Geralmente não peço nada a quem eu salvo, mas quando preciso de algum favor espero ser atendido. Podemos ir agora? fiquei curioso.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
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