Um mundo mais escuro - parte II
2 participantes
Página 1 de 7
Página 1 de 7 • 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
Um mundo mais escuro - parte II
Sem maiores delongas, vamos continuar de onde paramos no ciclo passado.
@Jeong-suk
Vitalidade: ok
Fdv: 3/6
Jeong volta para casa em um estado de espirito ambivalente. Ela estava incrivelmente feliz por ter estado com Pierre, mas ao mesmo tempo receosa de ele vir a se cansar dela. Imensamente satisfeita com a experiência erótica pela qual passara e que lhe rendera aquele orgasmo tão intenso, mas de certa maneira sem a redução da libido que vem depois do sexo.
Ao finalmente adentrar em casa a mente dela se afasta um pouco de Pierre ao notar o convidado ali.
Ao notar melhor Jeong percebe que o 'rapaz' dormindo não era um homem, mas sim uma menina.
Jeong acorda no dia seguinte por volta das 11 da manhã. Ao levantar ela não encontra mais ninguém na casa. Pelo horário provavelmente seu irmão já havia saído para a faculdade.
Depois de tomar café da manhã a garota recebe uma mensagem de uma das amigas para quem havia enviado seu vídeo declamando poemas em coreano dizendo que um primo dela que trabalhava em um centro cultural havia visto a apresentação pediu para ela passar o contato da garota.
@Jeong-suk
Vitalidade: ok
Fdv: 3/6
Jeong volta para casa em um estado de espirito ambivalente. Ela estava incrivelmente feliz por ter estado com Pierre, mas ao mesmo tempo receosa de ele vir a se cansar dela. Imensamente satisfeita com a experiência erótica pela qual passara e que lhe rendera aquele orgasmo tão intenso, mas de certa maneira sem a redução da libido que vem depois do sexo.
Ao finalmente adentrar em casa a mente dela se afasta um pouco de Pierre ao notar o convidado ali.
Foi para a cozinha e tomou um copo de água. Encheu um outro para o rapaz e levou para a mesinha, deixou ali em cima de um porta copos vermelho de plástico. Pegou um post-it e escreveu em inglês
"Bom dia. Fique à vontade para comer se estiver com fome. Beba bastante líquido"
Colou o post-it Perto do copo no ângulo de visão do rapaz. Apertou os olhos e depois de ter se acostumado com a falta de luz no apartamento, se inclinou um pouco para verbo rosto do rapaz, por pura curiosidade.
- Spoiler:
- Jeong rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 8 para x que resultou 10, 5, 9 - Total: 2 Sucessos
Ao notar melhor Jeong percebe que o 'rapaz' dormindo não era um homem, mas sim uma menina.
- Spoiler:
Deixou o menino para trás e tirou o sutiã sem alça enquanto andava em direção ao quarto. Estava também cansada. Pensou que seria bom se acordadas e o irmão tivesse feito um café da manhã, mas achou improvável. Se trocou em seu próprio quarto e ficou desconfiada por conta das pinturas que havia ali, certificou-se de que tudo estava bem guardado, mas deixou a atual que pintava e algumas tintas ainda ali. Saiu do quarto e trancou a porta, estava um pouco cansada do cheiro de tinta, embora gostasse, as vezes precisava limpar o nariz e arranjar uma boa desculpa para dormir no quarto da mãe.
Sorriu ao perceber que zanzara de lá para cá só por que era tarde e não queria acordar ninguém. Deixou o chinelo do lado de fora da porta, para o irmão saber que ela estava em casa e fechou a porta encostando. Deixou na cama da mãe e não fez nenhum plano para o dia seguinte. Não queria pensar em mais nada que não fosse parte da noite que teve. Com um grande sorriso no rosto dormiu.
Jeong acorda no dia seguinte por volta das 11 da manhã. Ao levantar ela não encontra mais ninguém na casa. Pelo horário provavelmente seu irmão já havia saído para a faculdade.
Depois de tomar café da manhã a garota recebe uma mensagem de uma das amigas para quem havia enviado seu vídeo declamando poemas em coreano dizendo que um primo dela que trabalhava em um centro cultural havia visto a apresentação pediu para ela passar o contato da garota.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Levantou e aproveitou o tempo para ajeitar pelo menos a louça da cozinha, não havia muito espaço na sua mente para os outros afazeres. Chegou a mandar uma mensagem para o irmão
"Como foi a festa? Eu vi a moça dormindo no sofá. Coitada, quando for assim, dá sua cama para ela e deita você no outro quarto. Só cuidado com o meu. Por causa das tintas e dos quadros, se alguém ver as pinturas, não vai ser boa coisa. Enfim, beijos. Qualquer novidade, me conte.
Desligou o celular e pensou em mandar mensagem para o amigo e também para Pierre. Achou melhor não mandar mensagem para nenhum dos dois. Embora não conseguisse parar de repetir as cenas na cabeça. Pareceu algo muito distante e íntimo ao mesmo tempo. Era estranho, mas era bom. Leu o restante das mensagens.
Respondeu à ela: "Pode passar meu número de telefone, fale que pode ligar ou mandar mensagem que eu responderei. Ele não disse exatamente o que pretendia, não? De qualquer forma, parece algo positivo. Espero"
Deixou o celular um pouco de lado e fez o almoço. Chegou a olhar o celular mais algumas vezes e voltou para o computador, onde estava tentando aprender a mexer seguindo o plano, mesmo que o irmão talvez fosse para a máfia, ainda sim, queria aprender pois havia começado e nunca largava nada do que começava aprendendo. Odiava deixar as coisas para trás e não dar seu máximo.
Voltou a pensar no irmão e o que Pierre tinha dito, odiaria perdê-lo para sempre. Como o amigo se sentia longe do irmão, já não tendo a mãe em sua vida? Se compadecia com a dor do amigo e pensou muito em como seria viver sem o irmão. Porém, alguma coisa dentro de seu peito ainda parecia não gostar da ideia, conhecia o irmão e como eram os chineses. Era perder o contato com o irmão ou vê-lo morrer. Sentiu o suor crescendo em suas axilas e nuca, sentiu o cabelo grudando na pele. Deixou o computador e chutou uma almofada longe. Sabia que o que quer que fizesse, não faria diferença, era tão inútil quanto a almofada que acabou de chutar, a vida era seu pé, implacável que não parava de fazer mal. Quando isso ia acabar?
Aproveitou o momento de solidão, nos dias de hoje, normais para sua vida, e decidiu dar uma corrida, fazia tempo que não saia para esticar as pernas e ver algumas pessoas, se inspirar ou simplesmente correr de seus pensamentos. Mas carregou consigo o celular, não podia deixar de atender o irmão se ele ligasse ou mesmo a colega e seu amigo que trabalhava no centro cultural.
Tentou se desligar enquanto corria e ouvia música, estava suada antes mesmo de começar a correr. Tentava pensar nas cores e canalizar toda sua raiva no que poderia pintar, talvez assim, pudesse impressionar o Pierre novamente... Pierre... o nome dançou como uma pétala que se despende da flor. Lembrando do que ele disse, aproveitou para passar em umas das lojas, na volta para casa, para comprar argila, para tentar fazer alguma escultura, pegou material para ser grande o suficiente, não gostava de coisas pequenas.
"Como foi a festa? Eu vi a moça dormindo no sofá. Coitada, quando for assim, dá sua cama para ela e deita você no outro quarto. Só cuidado com o meu. Por causa das tintas e dos quadros, se alguém ver as pinturas, não vai ser boa coisa. Enfim, beijos. Qualquer novidade, me conte.
Desligou o celular e pensou em mandar mensagem para o amigo e também para Pierre. Achou melhor não mandar mensagem para nenhum dos dois. Embora não conseguisse parar de repetir as cenas na cabeça. Pareceu algo muito distante e íntimo ao mesmo tempo. Era estranho, mas era bom. Leu o restante das mensagens.
Respondeu à ela: "Pode passar meu número de telefone, fale que pode ligar ou mandar mensagem que eu responderei. Ele não disse exatamente o que pretendia, não? De qualquer forma, parece algo positivo. Espero"
Deixou o celular um pouco de lado e fez o almoço. Chegou a olhar o celular mais algumas vezes e voltou para o computador, onde estava tentando aprender a mexer seguindo o plano, mesmo que o irmão talvez fosse para a máfia, ainda sim, queria aprender pois havia começado e nunca largava nada do que começava aprendendo. Odiava deixar as coisas para trás e não dar seu máximo.
Voltou a pensar no irmão e o que Pierre tinha dito, odiaria perdê-lo para sempre. Como o amigo se sentia longe do irmão, já não tendo a mãe em sua vida? Se compadecia com a dor do amigo e pensou muito em como seria viver sem o irmão. Porém, alguma coisa dentro de seu peito ainda parecia não gostar da ideia, conhecia o irmão e como eram os chineses. Era perder o contato com o irmão ou vê-lo morrer. Sentiu o suor crescendo em suas axilas e nuca, sentiu o cabelo grudando na pele. Deixou o computador e chutou uma almofada longe. Sabia que o que quer que fizesse, não faria diferença, era tão inútil quanto a almofada que acabou de chutar, a vida era seu pé, implacável que não parava de fazer mal. Quando isso ia acabar?
Aproveitou o momento de solidão, nos dias de hoje, normais para sua vida, e decidiu dar uma corrida, fazia tempo que não saia para esticar as pernas e ver algumas pessoas, se inspirar ou simplesmente correr de seus pensamentos. Mas carregou consigo o celular, não podia deixar de atender o irmão se ele ligasse ou mesmo a colega e seu amigo que trabalhava no centro cultural.
Tentou se desligar enquanto corria e ouvia música, estava suada antes mesmo de começar a correr. Tentava pensar nas cores e canalizar toda sua raiva no que poderia pintar, talvez assim, pudesse impressionar o Pierre novamente... Pierre... o nome dançou como uma pétala que se despende da flor. Lembrando do que ele disse, aproveitou para passar em umas das lojas, na volta para casa, para comprar argila, para tentar fazer alguma escultura, pegou material para ser grande o suficiente, não gostava de coisas pequenas.
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Levantou e aproveitou o tempo para ajeitar pelo menos a louça da cozinha, não havia muito espaço na sua mente para os outros afazeres.
Ao ir mexer na louça Jeong tem a grata surpresa de encontrá-la já lavada, deixada para secar junto ao escorredor. Aquilo era estranho. O irmão dela não tinha o hábito de lavar a louça.
Chegou a mandar uma mensagem para o irmão
"Como foi a festa? Eu vi a moça dormindo no sofá. Coitada, quando for assim, dá sua cama para ela e deita você no outro quarto. Só cuidado com o meu. Por causa das tintas e dos quadros, se alguém ver as pinturas, não vai ser boa coisa. Enfim, beijos. Qualquer novidade, me conte.
Alguns minutos mais tarde ele responde.
"Eu queria fazer isso, mas ela estava super mal e acabou apagando no sofá. Achei melhor deixar ela lá. Queria conversar contigo hoje mais tarde sobre aquele assunto de minha entrada no clube lá. Você vai estar livre de tarde?"
****
Respondeu à ela: "Pode passar meu número de telefone, fale que pode ligar ou mandar mensagem que eu responderei. Ele não disse exatamente o que pretendia, não? De qualquer forma, parece algo positivo. Espero"
Quase imediatamente a amiga responde de volta.
Ele não foi muito preciso, mas acho que ele se interessou no seu trabalho para alguma exposição no centro cultural. Vou passar teu número. Bjs.
Aproveitou o momento de solidão, nos dias de hoje, normais para sua vida, e decidiu dar uma corrida, fazia tempo que não saia para esticar as pernas e ver algumas pessoas, se inspirar ou simplesmente correr de seus pensamentos. Mas carregou consigo o celular, não podia deixar de atender o irmão se ele ligasse ou mesmo a colega e seu amigo que trabalhava no centro cultural.
Tentou se desligar enquanto corria e ouvia música, estava suada antes mesmo de começar a correr. Tentava pensar nas cores e canalizar toda sua raiva no que poderia pintar, talvez assim, pudesse impressionar o Pierre novamente... Pierre... o nome dançou como uma pétala que se despende da flor. Lembrando do que ele disse, aproveitou para passar em umas das lojas, na volta para casa, para comprar argila, para tentar fazer alguma escultura, pegou material para ser grande o suficiente, não gostava de coisas pequenas.
Já fazia alguns dias que Jeong não saia para correr e considerando como os últimos dias haviam sido pesados para ela seria de se esperar que ela tivesse perdido um pouco do pique, mas não foi assim que aconteceu. A garota correu quase 5km mais do que de costume até se dar conta de como estava rendendo bem aquela corrida. Finalmente ela para para comprar material para tentar exercitar uma nova vertente artística. Enquanto tentava escolher exatamente o que comprar seu telefone toca. Era um número desconhecido.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Queria conversar contigo hoje mais tarde sobre aquele assunto de minha entrada no clube lá. Você vai estar livre de tarde?"
Sentiu o chão afundar. Teve de parar o que estava fazendo para retomar os sentidos. Sentiu um buraco no estômago e as mãos suavam. O celular quase caiu de sua mão. Após alguns segundos, respondeu.
"Sim. Te espero em casa"
Perdeu sua mente em pensamentos sobre o futuro. As palavras de Pierre ainda ecoavam em sua mente, mas sentia que era tão errado deixar o irmão ir, sempre o manteve protegido, como podia ela mesma deixá-lo ir, poderia até mesmo entrar com ele para tomar conta do irmão se necessário. Falar sobre o assunto com Pierre, poderia acalmar seu coração, mas não traria segurança à ele. Era provável que perdesse o controle sobre tudo e aos poucos veria sua própria vida de longe. Talvez ela fosse verdadeira com o irmão, assim como foi com Pierre. Deixou o pensamento maturar.
Só percebeu o quanto correu quando a paisagem começou a mudar. Estava longe de onde costumava correr e estranhou a energia extra, imaginou que os problemas eram tantos que o corpo havia esquecido de se cansar. Chegou a dar alguns piques e aproveitou um outro cenário para se animar. No entanto, voltou para encontrar o irmão.
Na cabeça, os pensamentos voltavam devagar. Mas o telefone a desperta. Deixou a música para trás e com os fones, apertou o botão para atender, provavelmente era o rapaz do centro cultural. Respirou fundo
-- Alô. Quem fala?
Continuou andando em um ritmo mais devagar
Re: Um mundo mais escuro - parte II
-- Alô. Quem fala?
-Oi, Jeong. Meu nome é Dave, peguei seu contato com uma amiga em comum, a Susan. Tudo bem com você? Eu vi seu vídeo declamando poemas no youtube e achei sua performance ótima. Pensei que seria ótimo se você quisesse fazer uma ou duas apresentações no centro cultural, em uma exposição sobre cultura coreana que faremos Você teria interesse?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Respondendo ao telefone
-- Eu acho que seria interessante sim. Eu não tenho nenhuma objeção. Só preciso que me fale as datas, se há alguma coisa em especial para ler, algum poema específico. Mas geralmente minha agenda é bem livre. Mas podemos marcar. Pode até mesmo ser mais de um encontro.
-- Eu acho que seria interessante sim. Eu não tenho nenhuma objeção. Só preciso que me fale as datas, se há alguma coisa em especial para ler, algum poema específico. Mas geralmente minha agenda é bem livre. Mas podemos marcar. Pode até mesmo ser mais de um encontro.
Última edição por DaniEaston em Sáb Out 14, 2017 10:30 pm, editado 2 vez(es)
Re: Um mundo mais escuro - parte II
-- Eu acho que seria interessante sim. Eu não tenho nenhuma objeção. Só preciso que me fale as datas, se há alguma coisa em especial para ler, algum poema específico. Mas geralmente minha agenda é bem livre. Mas podemos marcar. Pode até mesmo ser mais de um encontro.
-A exposição vai ser na semana que vem, de terça a domingo. Estamos tentando fazer quadros todos os dias às 19h. Eu estava pensando em te convidar para quarta e sábado. Quanto aos poemas em si, eu gostei da sua escolha do vídeo. Se estiver com tempo livre venha até o centro e nós conversamos pessoalmente.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
-- Infelizmente, hoje eu já tenho um compromisso marcado. Inclusive estou voltando para casa nesse momento, por conta dele. Mas posso ir amanhã, provavelmente, se for necessário. De qualquer forma, quarta e sábado eu tenho esses dias livres. Levando em conta que sou autônoma, minha agenda costuma ser flexível, Dave. De qualquer forma, já deixo meus dias reservado para quarta e sábado
Foi se aproximando de casa e conversando enquanto fala. Se preparava para ter a conversa com seu irmão. Estava dividida, sabia que no fundo não conseguiria lidar com o irmão vivendo aquela vida, jamais deixaria de se preocupar, seu instinto de protegê-lo era muito forte. Falava ao telefone, mas o que fosse combinada não interferiria em sua vida sem horários, embora sabia que não deixaria de ir assim que combinado.
Foi se aproximando de casa e conversando enquanto fala. Se preparava para ter a conversa com seu irmão. Estava dividida, sabia que no fundo não conseguiria lidar com o irmão vivendo aquela vida, jamais deixaria de se preocupar, seu instinto de protegê-lo era muito forte. Falava ao telefone, mas o que fosse combinada não interferiria em sua vida sem horários, embora sabia que não deixaria de ir assim que combinado.
Re: Um mundo mais escuro - parte II
-Maravilha então. Meu celular é esse de onde me liguei. Qualquer coisa entre em contato comigo. Um beijo.
Enquanto se aproximava de sua casa Jeong recebe uma nova mensagem, de Tao.
-Pequena, tenho uma encomenda para você. Vou dar um pulo na sua casa, ok?
A garota sabia que 'encomenda' era um termo que Tao usava quando tinha material que precisava falsificado. Pelo visto havia trabalho novo a caminho.
Foi se aproximando de casa e conversando enquanto fala. Se preparava para ter a conversa com seu irmão. Estava dividida, sabia que no fundo não conseguiria lidar com o irmão vivendo aquela vida, jamais deixaria de se preocupar, seu instinto de protegê-lo era muito forte. Falava ao telefone, mas o que fosse combinada não interferiria em sua vida sem horários, embora sabia que não deixaria de ir assim que combinado.
Enquanto se aproximava de sua casa Jeong recebe uma nova mensagem, de Tao.
-Pequena, tenho uma encomenda para você. Vou dar um pulo na sua casa, ok?
A garota sabia que 'encomenda' era um termo que Tao usava quando tinha material que precisava falsificado. Pelo visto havia trabalho novo a caminho.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Guardou o número de Dave no celular depois de se despedir. Nesse momento já perto de casa. Ao ver a mensagem de Tao, responde também
"Pode vir. Acabei de chegar em casa inclusive. Vou fazer algo para lancharmos"
Colocou o celular no bolso e entrou no prédio. Pegou as correspondências e foi direto para casa. Deixou tudo na mesa da sala, incluindo a argila que havia comprado para teste. Lavou as mãos e começou a fazer uns sanduíches para comerem e também suco. Mas estava tão nervosa com o fato de que o irmão iria conversar com ela, que acabou cozinhando mais coisas, tudo ao mesmo tempo,. Fazia bolo enquanto cortava o peixe e fazia arroz. Parecia cozinhar para um exército, na verdade era apenas o nervosismo do qual queria mascarar. Sempre que lembrava um dos nomes dos três homens de sua vida, puxava e tirava com força de sua mente. Recitava seus poemas em voz alta
"Pode vir. Acabei de chegar em casa inclusive. Vou fazer algo para lancharmos"
Colocou o celular no bolso e entrou no prédio. Pegou as correspondências e foi direto para casa. Deixou tudo na mesa da sala, incluindo a argila que havia comprado para teste. Lavou as mãos e começou a fazer uns sanduíches para comerem e também suco. Mas estava tão nervosa com o fato de que o irmão iria conversar com ela, que acabou cozinhando mais coisas, tudo ao mesmo tempo,. Fazia bolo enquanto cortava o peixe e fazia arroz. Parecia cozinhar para um exército, na verdade era apenas o nervosismo do qual queria mascarar. Sempre que lembrava um dos nomes dos três homens de sua vida, puxava e tirava com força de sua mente. Recitava seus poemas em voz alta
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Em cerca de 20 minutos Tao chega na casa de Jeong. Assim que ele chega ele sente o cheiro do bolo que estava no forno e diz:
-Assim que eu gosto de ser recebido! Meu aniversário ainda está meio longe, mas um bolo especialmente feito pra mim é sempre bem-vindo!
Ao ver que havia mais comida disponível ele logo aceita um pouco de arroz e peixe para almoçar enquanto transmite para Jeong o trabalho que chegou:
-Vamos precisar de alterações nesses passaportes aqui - Ele coloca seis passaportes diferentes, obviamente de países diferentes -Esses aí são verdadeiros emitidos por Tailândia, Indonésia, Vietnã e Laos. Precisamos que você substitua as fotos originais por essas - ele coloca um envelope sobre a mesa, que ao ser aberto revela as fotos de seis jovens orientais de traços belos - e forje um visto para o Reino Unido. Preço de costume de U$200 por peça.
-Assim que eu gosto de ser recebido! Meu aniversário ainda está meio longe, mas um bolo especialmente feito pra mim é sempre bem-vindo!
Ao ver que havia mais comida disponível ele logo aceita um pouco de arroz e peixe para almoçar enquanto transmite para Jeong o trabalho que chegou:
-Vamos precisar de alterações nesses passaportes aqui - Ele coloca seis passaportes diferentes, obviamente de países diferentes -Esses aí são verdadeiros emitidos por Tailândia, Indonésia, Vietnã e Laos. Precisamos que você substitua as fotos originais por essas - ele coloca um envelope sobre a mesa, que ao ser aberto revela as fotos de seis jovens orientais de traços belos - e forje um visto para o Reino Unido. Preço de costume de U$200 por peça.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Recebe o amigo com um sorriso no rosto. Ao comentário dele, responde:
-- Vou pensar se merece algo no seu aniversário. Come aí. Tem muita comida. Estou com muita energia hoje.
Sorriu para o amigo e depois se sentou ao lado dele. Inconscientemente olhou seu rosto à procura de algum machucado, depois fez seu prato e sentou frente a ele. Prestou atenção ao que ele falava e olhou os documentos. Foi até a sala e buscou uns post-it com a caneta anotou as informações com siglas que pudesse entender depois.
-- Moças bonitas... Nem sempre é uma boa coisa quando são mulheres, né?
Disse olhando para o passaporte, mas, acostumada, apenas não pensou sobre. Suspirou e guardou os documentos.
-- Pode deixar. Farei o quanto antes. É... Na verdade, eu queria trocar uma palavra com você. -- Fez uma pausa, olhando para o lado e suspirou -- Eu sei que não quer se meter entre eu e meu irmão. Mas, ele vai vir conversar comigo hoje. Eu tentei convence-lo, mas acho que não adianta. Eu... Eu não aguento essa sozinha.
Se eu for viver com ele a preocupação que vivo com você, não posso usar alguém de muleta e ficar contando meus problemas para os outros ou chorando no ombro dos outros. Entende? Eu não consigo ser espectadora da vida dele. Pierre me confortou depois do falecimento da mamãe e tem procurado me ajudar com a arte, mas eu estou dividida. É como se houvesse duas vontade bem contraditórias que fazem todo sentido. Eu acho que mereço um pouco de paz também, não? -- Parou para comer mais um pouco de bolo, parou de olhar Tao nos olhos. Lembrou do apoio de Pierre.....Pierre -- Estou pensando, se ele entrar mesmo na...com vocês. Em me mudar e vê-los apenas no final de semana, marcar datas ou isso ou implorar para entrar com ele, o que não vão deixar... Você sabe como eu sou com ele. Eu não consigo. Eu sempre que penso em deixá-lo ir... É pior coisa de todas..Se eu me afundar na arte, talvez eu possa.. esquecer que tenho outras preocupações ou pelo menos me forçar a terminar algumas coisas. Me trancar em um quarto de hotel. Eu acredito que só assim para ficar normal.
Respirou fundo e jogou o corpo na cadeira. Estava mais estável, ainda lembrava de como se sentia ao lado de Pierre, mas algo dizia que não podia contar tudo para ele. Mesmo que ele fosse confiante, se pudesse, teria contado para Tao que havia conversado com Pierre, mas não o fez. Havia algo que não conseguia distinguir. Tudo parecia errado e contrário ao que ela faria, mas parecia tão certo. Talvez estivesse louca. O que Pierre poderia fazer de errado? No entanto, se alguém souber que ela sabe sobre as coisas internas, morre, sempre foi um risco.
Passou as mãos no cabelo depois ficou enfiando o dedo no bolo e colocando na bola, perdida em seu interior confuso.
-- Vou pensar se merece algo no seu aniversário. Come aí. Tem muita comida. Estou com muita energia hoje.
Sorriu para o amigo e depois se sentou ao lado dele. Inconscientemente olhou seu rosto à procura de algum machucado, depois fez seu prato e sentou frente a ele. Prestou atenção ao que ele falava e olhou os documentos. Foi até a sala e buscou uns post-it com a caneta anotou as informações com siglas que pudesse entender depois.
-- Moças bonitas... Nem sempre é uma boa coisa quando são mulheres, né?
Disse olhando para o passaporte, mas, acostumada, apenas não pensou sobre. Suspirou e guardou os documentos.
-- Pode deixar. Farei o quanto antes. É... Na verdade, eu queria trocar uma palavra com você. -- Fez uma pausa, olhando para o lado e suspirou -- Eu sei que não quer se meter entre eu e meu irmão. Mas, ele vai vir conversar comigo hoje. Eu tentei convence-lo, mas acho que não adianta. Eu... Eu não aguento essa sozinha.
Se eu for viver com ele a preocupação que vivo com você, não posso usar alguém de muleta e ficar contando meus problemas para os outros ou chorando no ombro dos outros. Entende? Eu não consigo ser espectadora da vida dele. Pierre me confortou depois do falecimento da mamãe e tem procurado me ajudar com a arte, mas eu estou dividida. É como se houvesse duas vontade bem contraditórias que fazem todo sentido. Eu acho que mereço um pouco de paz também, não? -- Parou para comer mais um pouco de bolo, parou de olhar Tao nos olhos. Lembrou do apoio de Pierre.....Pierre -- Estou pensando, se ele entrar mesmo na...com vocês. Em me mudar e vê-los apenas no final de semana, marcar datas ou isso ou implorar para entrar com ele, o que não vão deixar... Você sabe como eu sou com ele. Eu não consigo. Eu sempre que penso em deixá-lo ir... É pior coisa de todas..Se eu me afundar na arte, talvez eu possa.. esquecer que tenho outras preocupações ou pelo menos me forçar a terminar algumas coisas. Me trancar em um quarto de hotel. Eu acredito que só assim para ficar normal.
Respirou fundo e jogou o corpo na cadeira. Estava mais estável, ainda lembrava de como se sentia ao lado de Pierre, mas algo dizia que não podia contar tudo para ele. Mesmo que ele fosse confiante, se pudesse, teria contado para Tao que havia conversado com Pierre, mas não o fez. Havia algo que não conseguia distinguir. Tudo parecia errado e contrário ao que ela faria, mas parecia tão certo. Talvez estivesse louca. O que Pierre poderia fazer de errado? No entanto, se alguém souber que ela sabe sobre as coisas internas, morre, sempre foi um risco.
Passou as mãos no cabelo depois ficou enfiando o dedo no bolo e colocando na bola, perdida em seu interior confuso.
Última edição por DaniEaston em Ter Out 17, 2017 12:51 pm, editado 1 vez(es)
Re: Um mundo mais escuro - parte II
OBS: Eu receio ter usado palavras dúbias na descrição. As fotos são de mulheres, não de homens. Se quiser editar algo no post, fique à vontade.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Editado. Depois apago aqui quando vc responder ao proximo post
^^ (eu w entendi errado)
(Aliás. Eu espero não estar interpretando mt errado o jeito q ela tá 'encantada' por Pierre.. é tão subjetivo )
^^ (eu w entendi errado)
(Aliás. Eu espero não estar interpretando mt errado o jeito q ela tá 'encantada' por Pierre.. é tão subjetivo )
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Sorriu para o amigo e depois se sentou ao lado dele. Inconscientemente olhou seu rosto à procura de algum machucado, depois fez seu prato e sentou frente a ele. Prestou atenção ao que ele falava e olhou os documentos. Foi até a sala e buscou uns post-it com a caneta anotou as informações com siglas que pudesse entender depois.
- Spoiler:
- Teste oculto
Até onde Jeong consegue notar Tao não tem nenhum ferimento aparente.
-- Moças bonitas... Nem sempre é uma boa coisa quando são mulheres, né?
Disse olhando para o passaporte, mas, acostumada, apenas não pensou sobre. Suspirou e guardou os documentos.
O homem parece levemente constrangido com o comentário.
-Bem, considerando a linha de trabalho delas acho que é uma coisa boa...
- Spoiler:
- Jeong rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para ler nas entrelinhas que resultou 8, 4, 9, 5, 1 - Total: 1 Sucessos
O comentário faz Jeong suspeitar que as meninas são prostitutas.
***
-- Pode deixar. Farei o quanto antes. É... Na verdade, eu queria trocar uma palavra com você. -- Fez uma pausa, olhando para o lado e suspirou -- Eu sei que não quer se meter entre eu e meu irmão. Mas, ele vai vir conversar comigo hoje. Eu tentei convence-lo, mas acho que não adianta. Eu... Eu não aguento essa sozinha.
A expressão facial de Tao vai mudando conforme ela ouve a garota. O sujeito podia ser um criminoso da pesada na maior parte do tempo, mas em relação a Jeong ele sempre teve um coração mole. Ele parece sentir grande pesar por vê-la sofrendo.
Se eu for viver com ele a preocupação que vivo com você, não posso usar alguém de muleta e ficar contando meus problemas para os outros ou chorando no ombro dos outros. Entende? Eu não consigo ser espectadora da vida dele. Pierre me confortou depois do falecimento da mamãe e tem procurado me ajudar com a arte, mas eu estou dividida. É como se houvesse duas vontade bem contraditórias que fazem todo sentido. Eu acho que mereço um pouco de paz também, não? -- Parou para comer mais um pouco de bolo, parou de olhar Tao nos olhos. Lembrou do apoio de Pierre.....Pierre -- Estou pensando, se ele entrar mesmo na...com vocês. Em me mudar e vê-los apenas no final de semana, marcar datas ou isso ou implorar para entrar com ele, o que não vão deixar... Você sabe como eu sou com ele. Eu não consigo. Eu sempre que penso em deixá-lo ir... É pior coisa de todas..Se eu me afundar na arte, talvez eu possa.. esquecer que tenho outras preocupações ou pelo menos me forçar a terminar algumas coisas. Me trancar em um quarto de hotel. Eu acredito que só assim para ficar normal.
Tao expira longamente antes de responder.
-Eu não sei bem o que falar, Jeong. Realmente acho que não te deixariam entrar. A Família é bem tradicional no que diz respeito à admissão de mulheres como membros. Até onde tenho conhecimento houve apenas uma exceção, a Lótus Vermelha. Ela era esposa de um cabeça branca que faleceu em uma emboscada. Ela matou com as próprias mãos o assassino de seu marido e trouxe a cabeça dele para a Tríade. Já encontrei ela algumas vezes. Ela deve ser a pessoa mais casca grossa que já vi.
Respirou fundo e jogou o corpo na cadeira. Estava mais estável, ainda lembrava de como se sentia ao lado de Pierre, mas algo dizia que não podia contar tudo para ele. Mesmo que ele fosse confiante, se pudesse, teria contado para Tao que havia conversado com Pierre, mas não o fez. Havia algo que não conseguia distinguir. Tudo parecia errado e contrário ao que ela faria, mas parecia tão certo. Talvez estivesse louca. O que Pierre poderia fazer de errado? No entanto, se alguém souber que ela sabe sobre as coisas internas, morre, sempre foi um risco.
Passou as mãos no cabelo depois ficou enfiando o dedo no bolo e colocando na bola, perdida em seu interior confuso.
-Eu odiaria parar de te ver o tempo todo. -Tao pega na mão de Jeong e olha para ela, bem dentro dos olhos - Acho que sua presença é a coisa mais feliz que eu tenho. Eu... eu...
A fala de Tao é interrompida pela porta se abrindo. Era Chanyeol que chegava em casa.
OFF: Não se preocupe, vc está interpretando bem os efeitos do Laço sim.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
O comentário faz Jeong suspeitar que as meninas são prostitutas.
Chegou a sentir certa pontada de culpa de como as coisas eram. Mas seu trabalho não mudaria a realidade do mundo, não conseguia nem ao menos proteger o próprio irmão, quanto mais os outros. Desejou sorte à elas.
-Eu não sei bem o que falar, Jeong. Realmente acho que não te deixariam entrar. A Família é bem tradicional no que diz respeito à admissão de mulheres como membros. Até onde tenho conhecimento houve apenas uma exceção, a Lótus Vermelha. Ela era esposa de um cabeça branca que faleceu em uma emboscada. Ela matou com as próprias mãos o assassino de seu marido e trouxe a cabeça dele para a Tríade. Já encontrei ela algumas vezes. Ela deve ser a pessoa mais casca grossa que já vi.
--Por que não uma segunda? Se ele se machucasse, era muito provável que eu reagisse assim. Eu encarei o Ling com tanto ódio na cara, que teria saltado sobre ele. Eu sei que pode ser perigoso. Mas é o Chanyeol. Tudo vale arriscar por ele.
[Quote] Acho que sua presença é a coisa mais feliz que eu tenho. Eu... eu...[/color]
Congelou quando ele começou a falar. Sempre sentiu alguma coisa por Tao e nunca soube exatamente o que. No fundo da sua mente, comparava ao fervor que sentia por Pierre, mas Tao, ele era, talvez, a outra metade de sua alma. Odiou imaginar que muito provavelmente ele ficaria de coração partido ao saber que ela estava, ou talvez estaria, com Pierre. Pensando bem, não se lembra de Tao andar com outras mulheres na sua frente à muito tempo.
A fala de Tao é interrompida pela porta se abrindo. Era Chanyeol que chegava em casa.
-- Chanyeol Disse rápido, tirando a mão das mãos de Tao --Venha, sente aqui. Coma um bolo. Tão veio me entregar uns documentos... É.. você.. Senta, me fala do.. me fala o que queria falar. Não adianta eu fugir. Pode falar na frente de Tao, ele geralmente sabe de tudo mesmo.
Re: Um mundo mais escuro - parte II
-- Chanyeol Disse rápido, tirando a mão das mãos de Tao --Venha, sente aqui. Coma um bolo. Tão veio me entregar uns documentos... É.. você.. Senta, me fala do.. me fala o que queria falar. Não adianta eu fugir. Pode falar na frente de Tao, ele geralmente sabe de tudo mesmo.
Chanyeol cumprimenta a irmã e Tao. Ele tira a mochila que levava para a faculdade e a encosta e um canto e então se senta à mesa. Sem tocar na comida ele diz:
Chanyeol: -De minha parte, sem problemas, Tao já era da família desde sempre e acho que vai ser ainda mais agora.
Tao: Ainda mais agora? Você decidiu aceitar o convite da Tríade pelo visto
Chanyeol: Era justamente isso que eu queria conversar com a Jeong. Quando o Sr. Han me fez a proposta ele pediu para que eu lhe respondesse até hoje. Eu acho que vou aceitar.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Sentou na cadeira e encarou o nada. Sentiu uma certa vertigem. Acabou apoiando o cotovelo na mesa e se deu alguns segundos. Por fim, olhando para a mesa, sem nem ao menos olhar o irmão, com os olhos marejados e voz afetada disse
-- Não vou mais contra seus desejos Chanyeol. Se acha que é seu destino, faça o que achar melhor. No entanto, o meio termo que decidi é me afastar. Eu sei que pode parecer que eu vá perder o contato com você para sempre, mas não vai ser assim. Porém, eu não posso te ver e saber que você estará lá, nas ruas, sendo que teria um belo futuro e o está jogando fora por besteira. Nunca precisamos dessas coisas antes. Não vejo por que precisa delas agora. Talvez um dia você entenda, talvez não. Mas eu não posso continuar ao lado de vocês dessa forma. Vou me afundar nas artes e marcaremos dias para nos encontrarmos e almoçaremos, o que for. Eu não vou viver aqui e chorar no ombro dos outros, contar ou não contar segredos, desabafar. Eu não quero isso. Você já tomou sua decisão no dia em que a mamãe morreu. Eu devia ter percebido isso antes. Pois essa é a minha. Vou arrumar minhas coisas e vou sair daqui. Talvez até mesmo de Chinatown. Por que não importa mais, eu finalmente estou de fora, não há nada para mim aqui além de tormento. Não vou viver a mesma vida que mamãe viveu quando papai estava vivo.
Lentamente saiu da cadeira e de cabeça baixa deixou os dois à mesa. Sua conversa com Pierre não a deixava tentar convencer seu irmão do contrário, seu amor por ele, não suportava vê-lo partir e se colocar em risco. Iria fazer o que fazia de melhor, trabalhar e se desconectar com o mundo. Não estava sozinha, mas ao mesmo tempo se imaginava ser a pessoa mais solitária de todo o mundo. As lágrimas não paravam de escorrer, quase tropeçou indo para o quarto. Estava de coração partido, mas achava ter tomado a escolha certa.
-- Não vou mais contra seus desejos Chanyeol. Se acha que é seu destino, faça o que achar melhor. No entanto, o meio termo que decidi é me afastar. Eu sei que pode parecer que eu vá perder o contato com você para sempre, mas não vai ser assim. Porém, eu não posso te ver e saber que você estará lá, nas ruas, sendo que teria um belo futuro e o está jogando fora por besteira. Nunca precisamos dessas coisas antes. Não vejo por que precisa delas agora. Talvez um dia você entenda, talvez não. Mas eu não posso continuar ao lado de vocês dessa forma. Vou me afundar nas artes e marcaremos dias para nos encontrarmos e almoçaremos, o que for. Eu não vou viver aqui e chorar no ombro dos outros, contar ou não contar segredos, desabafar. Eu não quero isso. Você já tomou sua decisão no dia em que a mamãe morreu. Eu devia ter percebido isso antes. Pois essa é a minha. Vou arrumar minhas coisas e vou sair daqui. Talvez até mesmo de Chinatown. Por que não importa mais, eu finalmente estou de fora, não há nada para mim aqui além de tormento. Não vou viver a mesma vida que mamãe viveu quando papai estava vivo.
Lentamente saiu da cadeira e de cabeça baixa deixou os dois à mesa. Sua conversa com Pierre não a deixava tentar convencer seu irmão do contrário, seu amor por ele, não suportava vê-lo partir e se colocar em risco. Iria fazer o que fazia de melhor, trabalhar e se desconectar com o mundo. Não estava sozinha, mas ao mesmo tempo se imaginava ser a pessoa mais solitária de todo o mundo. As lágrimas não paravam de escorrer, quase tropeçou indo para o quarto. Estava de coração partido, mas achava ter tomado a escolha certa.
Re: Um mundo mais escuro - parte II
-- Não vou mais contra seus desejos Chanyeol. Se acha que é seu destino, faça o que achar melhor. No entanto, o meio termo que decidi é me afastar. Eu sei que pode parecer que eu vá perder o contato com você para sempre, mas não vai ser assim. Porém, eu não posso te ver e saber que você estará lá, nas ruas, sendo que teria um belo futuro e o está jogando fora por besteira. Nunca precisamos dessas coisas antes. Não vejo por que precisa delas agora. Talvez um dia você entenda, talvez não. Mas eu não posso continuar ao lado de vocês dessa forma. Vou me afundar nas artes e marcaremos dias para nos encontrarmos e almoçaremos, o que for. Eu não vou viver aqui e chorar no ombro dos outros, contar ou não contar segredos, desabafar. Eu não quero isso. Você já tomou sua decisão no dia em que a mamãe morreu. Eu devia ter percebido isso antes. Pois essa é a minha. Vou arrumar minhas coisas e vou sair daqui. Talvez até mesmo de Chinatown. Por que não importa mais, eu finalmente estou de fora, não há nada para mim aqui além de tormento. Não vou viver a mesma vida que mamãe viveu quando papai estava vivo.
Enquanto escuta a irmã falando é perceptível que a expressão de Chanyeol vai se alterando. A princípio ele parecia muito o menino que costumava ser até o falecimento da mãe, mas depois de ouvir o que Jeong tinha para lhe dizer era possível ver dureza em seus olhos, exatamente como ocorreu quando eles se encontraram na sala de hospital a alguns dias atrás.
Chanyeol: Então é com essa chantagem emocional que você que conversar comigo? Você havia conseguido me enganar com aquele papo de discutirmos as coisas como uma família, mas agora vejo que isso era apenas um pretexto para você impor sua vontade a mim. Isso não vai funcionar. Pensando bem, serviu de lição para mim. Não tenho mais dúvidas quanto a minha escolha.
A história de Pierre e seu irmão vem à cabeça de Jeong. Estaria ela permitindo que o mesmo infortúnio que sobreviera sobre Pierre acontecesse com ela? E depois de ser avisada sobre ele ainda por cima?
Lentamente saiu da cadeira e de cabeça baixa deixou os dois à mesa. Sua conversa com Pierre não a deixava tentar convencer seu irmão do contrário, seu amor por ele, não suportava vê-lo partir e se colocar em risco. Iria fazer o que fazia de melhor, trabalhar e se desconectar com o mundo. Não estava sozinha, mas ao mesmo tempo se imaginava ser a pessoa mais solitária de todo o mundo. As lágrimas não paravam de escorrer, quase tropeçou indo para o quarto. Estava de coração partido, mas achava ter tomado a escolha certa.
Um toque suave na porta faz Jeong ver Tao ali, esperando para falar com ela.
-Seu irmão saiu. Ele me pediu para te dizer que você não precisa se preocupar em se mudar. Ele irá sair do apartamento.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
-- Não vou ficar aqui. Não vou ver mais nenhum de vocês. Não faço chantagem. O que passa na cabeça de Chanyeol? Ele não entende. Me deixe Tao. Vou sair daqui e ficar longe dessa vida. Há não amor aqui para mim. Vocês só pensam em ser poderosos. Pois que seja. Espero que chorem minha falta como chorarei a de vocês.
Limpou as lágrimas e passou a arrumar as coisas. Não queria, mas era possível que não fosse mais ver o irmão. Não ficaria no meio do caminho chorando no ombro de Pierre e tendo as sobras no caminho daqueles dois à quem amava tanto. Apesar das ressalvas, Pierre estava bem melhor e sem preocupações com o irmão na máfia.
O menino teimoso havia decidido seu futuro. Pois que ficasse com ele. A raiva era tamanha, que se imaginou no lugar da Lotus Vermelha e exterminando a mafia chinesa. Piada, pensou.
Arrumou as coisas, incluindo suas tintas e as telas. Deixou tudo na sala, pronta para sair. Deixou as coisas ali, aproveitou que era de tarde e saiu para arrumar um lugar longe de Chinatown
>>
Limpou as lágrimas e passou a arrumar as coisas. Não queria, mas era possível que não fosse mais ver o irmão. Não ficaria no meio do caminho chorando no ombro de Pierre e tendo as sobras no caminho daqueles dois à quem amava tanto. Apesar das ressalvas, Pierre estava bem melhor e sem preocupações com o irmão na máfia.
O menino teimoso havia decidido seu futuro. Pois que ficasse com ele. A raiva era tamanha, que se imaginou no lugar da Lotus Vermelha e exterminando a mafia chinesa. Piada, pensou.
Arrumou as coisas, incluindo suas tintas e as telas. Deixou tudo na sala, pronta para sair. Deixou as coisas ali, aproveitou que era de tarde e saiu para arrumar um lugar longe de Chinatown
>>
Re: Um mundo mais escuro - parte II
-- Não vou ficar aqui. Não vou ver mais nenhum de vocês. Não faço chantagem. O que passa na cabeça de Chanyeol? Ele não entende. Me deixe Tao. Vou sair daqui e ficar longe dessa vida. Há não amor aqui para mim. Vocês só pensam em ser poderosos. Pois que seja. Espero que chorem minha falta como chorarei a de vocês.
- Spoiler:
- Jeong rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + empatia que resultou 7, 8, 5, 8 - Total: 3 Sucessos
-Havia sim. Mas eu farei como você pede. -Ele então se vira e vai embora.
Jeong fita por alguns momentos o lugar onde Tao estivera até agora pouco. Ela não tem muita certeza sobre ter sido justa com ela, mas a raiva que ela sente parece falar mais alto do que qualquer outra coisa.
Limpou as lágrimas e passou a arrumar as coisas. Não queria, mas era possível que não fosse mais ver o irmão. Não ficaria no meio do caminho chorando no ombro de Pierre e tendo as sobras no caminho daqueles dois à quem amava tanto. Apesar das ressalvas, Pierre estava bem melhor e sem preocupações com o irmão na máfia.
O menino teimoso havia decidido seu futuro. Pois que ficasse com ele. A raiva era tamanha, que se imaginou no lugar da Lotus Vermelha e exterminando a mafia chinesa. Piada, pensou.
Arrumou as coisas, incluindo suas tintas e as telas. Deixou tudo na sala, pronta para sair.
Ao terminar de tirar do quarto tudo que pretendia levar embora e fechar a porta a garota nota algo curioso. A maçaneta de metal estava amassada, com sulcos em marcas de dedos.
{Descreva os itens que pretende levar embora, por favor}
Deixou as coisas ali, aproveitou que era de tarde e saiu para arrumar um lugar longe de Chinatown
Ao sair do prédio ainda suada da corrida de mais cedo e sentir a brisa quente da tarde Jeong se permite parar por um segundo. Ela tinha pouco dinheiro consigo e era hora de decidir aonde exatamente ir a seguir,
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Ficou curiosa com a maçaneta. Como era possível que ele tivesse essa força? Talvez o material fosse horrível. Tão, havia sido injusta com ele. Dentro de seu coração, achou que faria mais sentido se distanciar deles do que mantê-los por perto. No fundo, achava que os estava libertando do si. Que não havia muita coisa para oferecer à ele.
Consigo levava as roupas, as telas dobradas (menos a mulher chinesa, havia deixado propositalmente para trás), as tintas.
Comprou um jornal e procurou por algum imóvel que pudesse alugar que fosse fora de Chinatown, enquanto andava com suas coisas para longe da frente do prédio. Apesar de doer em seu coração, achava que estava certa. Com tanta confusão em sua cabeça, manter-se longe era o mais seguro e eles jamais a entenderam. Mesmo magoada e sem forças, estava fazendo de tudo ao seu alcance para protege-los
Consigo levava as roupas, as telas dobradas (menos a mulher chinesa, havia deixado propositalmente para trás), as tintas.
Comprou um jornal e procurou por algum imóvel que pudesse alugar que fosse fora de Chinatown, enquanto andava com suas coisas para longe da frente do prédio. Apesar de doer em seu coração, achava que estava certa. Com tanta confusão em sua cabeça, manter-se longe era o mais seguro e eles jamais a entenderam. Mesmo magoada e sem forças, estava fazendo de tudo ao seu alcance para protege-los
Re: Um mundo mais escuro - parte II
- Spoiler:
Vou considerar que Jeong teve 3 horas para procurar apartamentos durante o horário comercial. Um teste para cada hora gasta.
Jeong rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para int+sobrevivência que resultou 1, 6, 6 - Total: 1 Sucessos
Jeong rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para int+sobrevivência que resultou 6, 5, 1 - Total: 0 Sucessos
Jeong rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para int+sobrevivência que resultou 7, 7, 2 - Total: 2 Sucessos
A garota começa a procurar um novo lugar para morar fora de Chinatown, onde esperava estabelecer uma vida longe dos problemas que aquele lugar tinha.
O primeiro lugar que ela vai visitar é um flat em um bairro vizinho. O preço é de U$2.000, incluído um serviço de limpeza duas vezes por semana. O lugar em si é bonito e prático, porém quando ela menciona sua intenção de pintar ela é informada o sistema de ar condicionado central faria com que o cheiro de tinta se espalhasse para outros quartos, o que inviabilizaria ela de pintar ali.
Na segunda visita ela marca de encontrar um corretor de imóveis no local. O prédio está localizado no centro da cidade. Enquanto o corretor deixa ela olhando o local ele fica mexendo no celular. Passados alguns minutos ele a informa que infelizmente o apartamento acabara de ficar indisponível, pois outra pessoa acabara de assinar o contrato com o proprietário. Uma pena, pois o lugar havia agradado.
De lá ela segue com o corretor para outro apartamento próximo dali. Ele tinha cerca de 50 metros quadrados e ficava no segundo andar de um prédio com uma fachada de tijolos. O local atenderia suas necessidade. Seu preço era de U$1.600 por mês e o proprietário exigia um depósito de 3 meses adiantados a título de garantia.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Um mundo mais escuro - parte II
(pelo recurso que a personagem tem, imagino que dê para dar a entrada né )
Os apartamentos anteriores pareciam bons, podia se imaginar dormindo neles, mas tudo parecia ser difícil para ela e até mesmo achar os apartamentos seria complicado.
Desesperançosa seguiu com o corretor e gostou do último apartamento que haviam encontrado. Havia uma pouca quantia no banco e teria que começar a fazer o dinheiro entrar em casa com certa frequência. Muito provavelmente agora, o que estava aprendendo no computador teria um real valor para si.
Disse ao corretor que fecharia o contrato no fim daquela a tarde, que passaria no banco para resgatar o dinheiro é assinaria o contrato. Sem muita coisa em casa, buscaria apenas alguns itens. Levou a mão a testa para tirar o suor . Estava nervosa.
Pediu para encontrar com o homem mais tarde, guardou o endereço da agência imobiliária deixando claro seu interesse, que utilizaria aquele tempo para ajeitar os documentos. Sentia um frio no estômago, nervosa, era a primeira vez que moraria sozinha.
Voltou para Chinatown, enquanto via seu saldo bancário no celular. Foi direto para a casa de Tao enquanto fazia as contas de quanto precisaria por mês mais as outras contas para conseguir ficar longe dali, no entanto, pediria desculpas antes de partir
" Desculpe Tao. Estou indo para sua casa, se você não tiver, vou ficar esperando mesmo assim."
Foi para a casa do amigo e tocou a campanha, sentou no chão esperando que ele atendesse, era provável que só chegasse no outro dia. Havia sido injusta com ambos, embora não conseguisse ainda se desculpar com o irmão, pelo menos Tao à entenderia, assim como ela o entendia. Estava decidida de que iria embora antes que fosse morta por um da família, mas explicaria e contaria seu lado da história para Tao, incluindo seus medos. Digitou e enviou a mensagem para o amigo, à quem desejava muito tê-lo naquele momento.
"Há um provérbio chinês que diz: Me ame quando eu menos merecer, pois é quando eu mais preciso."
Os apartamentos anteriores pareciam bons, podia se imaginar dormindo neles, mas tudo parecia ser difícil para ela e até mesmo achar os apartamentos seria complicado.
Desesperançosa seguiu com o corretor e gostou do último apartamento que haviam encontrado. Havia uma pouca quantia no banco e teria que começar a fazer o dinheiro entrar em casa com certa frequência. Muito provavelmente agora, o que estava aprendendo no computador teria um real valor para si.
Disse ao corretor que fecharia o contrato no fim daquela a tarde, que passaria no banco para resgatar o dinheiro é assinaria o contrato. Sem muita coisa em casa, buscaria apenas alguns itens. Levou a mão a testa para tirar o suor . Estava nervosa.
Pediu para encontrar com o homem mais tarde, guardou o endereço da agência imobiliária deixando claro seu interesse, que utilizaria aquele tempo para ajeitar os documentos. Sentia um frio no estômago, nervosa, era a primeira vez que moraria sozinha.
Voltou para Chinatown, enquanto via seu saldo bancário no celular. Foi direto para a casa de Tao enquanto fazia as contas de quanto precisaria por mês mais as outras contas para conseguir ficar longe dali, no entanto, pediria desculpas antes de partir
" Desculpe Tao. Estou indo para sua casa, se você não tiver, vou ficar esperando mesmo assim."
Foi para a casa do amigo e tocou a campanha, sentou no chão esperando que ele atendesse, era provável que só chegasse no outro dia. Havia sido injusta com ambos, embora não conseguisse ainda se desculpar com o irmão, pelo menos Tao à entenderia, assim como ela o entendia. Estava decidida de que iria embora antes que fosse morta por um da família, mas explicaria e contaria seu lado da história para Tao, incluindo seus medos. Digitou e enviou a mensagem para o amigo, à quem desejava muito tê-lo naquele momento.
"Há um provérbio chinês que diz: Me ame quando eu menos merecer, pois é quando eu mais preciso."
Re: Um mundo mais escuro - parte II
Disse ao corretor que fecharia o contrato no fim daquela a tarde, que passaria no banco para resgatar o dinheiro é assinaria o contrato. Sem muita coisa em casa, buscaria apenas alguns itens. Levou a mão a testa para tirar o suor . Estava nervosa.
Pediu para encontrar com o homem mais tarde, guardou o endereço da agência imobiliária deixando claro seu interesse, que utilizaria aquele tempo para ajeitar os documentos. Sentia um frio no estômago, nervosa, era a primeira vez que moraria sozinha.
O corretor olha para seu relógio de pulso antes de dar uma risada e dizer que ficava muito feliz pelo entusiasmo dela, mas que pelo avançar da hora infelizmente não seria possível preparar tudo para o mesmo dia. Ele pede a Jeong que passe no dia seguinte pela manhã na imobiliária com o dinheiro que tudo será providenciado.
Voltou para Chinatown, enquanto via seu saldo bancário no celular.
Consultando suas finanças Jeong constata que tem U$215 em sua conta corrente e U$5.031 em um investimento simples com resgate automática que seu gerente sugerira há alguns meses atrás. Com exceção de uns trocados que tinha na carteira era todo o dinheiro dotado de liquidez que a garota tinha no momento.
Foi direto para a casa de Tao enquanto fazia as contas de quanto precisaria por mês mais as outras contas para conseguir ficar longe dali, no entanto, pediria desculpas antes de partir
" Desculpe Tao. Estou indo para sua casa, se você não tiver, vou ficar esperando mesmo assim."
Tao não responde de imediato a mensagem e a noite já caiu no momento em que seu Uber adentra em Chinatown. Assim que ela sai do carro, antes de ter tempo de tocar a campainha seu celular toca. Era Pierre que lhe telefonava.
{Vou supor que ela atenderá. Caso não o faça, por favor desconsidere o que vem a seguir.}
-Oi, Jeong. Fiquei com saudades de falar com você. Tudo bem contigo?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Página 1 de 7 • 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
Tópicos semelhantes
» Um Mundo Mais Escuro
» World of Darkness - Um Mundo Ainda Mais Obscuro
» O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
» Mais uma história...
» Vampiros , lua, bréjo, festas e outras coisas mais.. ( cronica livre )
» World of Darkness - Um Mundo Ainda Mais Obscuro
» O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
» Mais uma história...
» Vampiros , lua, bréjo, festas e outras coisas mais.. ( cronica livre )
Página 1 de 7
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos