Vampiros - A Máscara
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NY - Um "novo" começo.

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Mensagem por Guidim Seg Dez 11, 2017 9:44 am

Edgar O' Neil
FV 7/7
PS 9/14


Charlotte enviava não só o convite como também o alimento para Edgard, o sangue do homem preenchia o corpo do Lasombra o livrando de uma iminente fúria de fome, pode ser desastroso se entregar á besta sedenta enjaulada dentro de si. Peter arrastava com facilidade aquele homem grande para fora da sala, o deixava sobre um divã que adornava o ambiente e cochichava algo para um dos atendentes, com certeza o homem passou mal enquanto trabalhava na manutenção predial, próximo demais dos refletores, e o calor o fez passar mal.

Edgard acompanhado de seu vassalo, rumavam uma vez mais pela Grande Maçã no encalço de vossas Jyhad, uma noite nova, e novas nuances da Jyhad se apresentavam ao Lasombra, ele podia observar Peter apreensivo, engolindo a saliva seca enquanto dirigia, ele estava escondendo algo de seu amo? o suor escorria de sua testa, e a respiração vigorosa revelava um certo receio no homem.

-Senhor... A fala era difícil, rompia o silencio e revelava o temor na voz do homem. -Tem algo que devo compartilhar contigo, não sei se devo... O olhar de Peter era fixo na estrada, era uma mistura de atenção exagerada e medo de olhar para seu senhor, e a fala era embargada. -É Juliane... ela... morrerá em breve... A lágrima granulada e modesta escorria dos olhos do vassalo, Edgard o observava pelo retrovisor, há muito tempo o Lasombra não via um sentimento tão puro e inocente. Os humanos ainda eram capaz de amar, Peter era calado e introvertido, mas seus sentimentos nunca foram expostos dessa maneira, parecia concorrer com a paixão pela vitae, mas esse era um sentimento real, e não imposto por uma maldição.
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Mensagem por Guidim Seg Dez 11, 2017 10:09 am

Lily (Marri Carangi)
FV 5/5
PS 9/14


Lily escreveu:- Sério?! Uau, eu sempre escutei cochichos no Elísio de que você era um grande apoiador de Miro, inclusive ouvi que muitos anciões não aprovavam sua postura! Qual é a do Príncipe Miro afinal? Apesar de ser uma frequentadora regular do Elísio, assuntos políticos sempre me entediaram, então talvez eu esteja meio por fora disso!

-Sei que ele é um impostor, tenho provas, mais o poder dele vai muito além das minhas provas, ele revirou a cabeça de todos dentro dessa cidade, me opor a ele diretamente com certeza me traria a morte final, um um trágico fim para a cidade, e até mesmo para a Camarilla.

Lily escreveu:- OK, qual será exatamente minha tarefa nesse plano?

-Você será meus olhos dentro do Elísio, você possui uma habilidade impar para lhe dar com os membros, e seu jeito diletante demais levantará pouca atenção, afinal, você só é uma maldita Degenerada querendo curtir a não-vida. Hoje você comparecerá á um conclave que acontecerá no West Side Stadium, vá pra casa tome banho, se ajeite, e depois você me contará tudo o que planejam, eu te acharei no fim da noite para saber dos movimentos dos peões da nossa Camarilla.

O Nosferatu carregava um tom ardiloso em sua voz, como se todos os passos estivesses sendo dados conforme ele queria, ele parecia ter um plano pra cada coisa. Ele dava as costas para a Degenerada enquanto vociferava. -Vamos embora, te deixarei na superfície. O Nosferatu punha-se a se esgueirar pelos esgotos mais uma vez, depois de alguns minutos por um caminho confuso e de difícil acesso Lily por fim estava na superfície, Sombra continuava pelos esgotos, rumava para o desconhecido e Lily estava "livre" de seu captor, mas estranhamente já sentia falta da presença asquerosa dele, seu coração morto podia sentir a falta de seu mais novo amigo, e o pesar de sua ausência. Lily encontrava-se agora num beco próximo á seu refúgio, sua aparência era a verdadeira  Marri Carangi, e não mais a oficial Sanders da noite anterior.
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Mensagem por Guidim Seg Dez 11, 2017 11:26 am

Godric "Rick" Defoe
FV 9/9
PS 3/20
Spoiler:

Egito - Em algum lugar do Cairo - 2 meses atrás.

REDGAME

Caminhar durante séculos carregando uma maldição tão latente era algo louvável para um membro, mas para Defoe era uma honra, uma obrigação, era um dever para com seus ideias. Seu poder havia crescido durante os séculos, suas conquistas precediam sua existência, Nova Yorque estava dentre os ultimos triunfos que Defoe ofertava ao Deus das tempestades, era uma conquista ainda em andamento, mas promissora o bastante para chamar a atenção dos Aeons, que tramavam pelas tênues linhas que dividiam a realidade do sobrenatural.

Aquela voz, durante décadas havia chamado pelo filho do Sutekh, "Defoe", os anos passavam e aquela doce voz ecoava pela mente do filho da escuridão, "Defoe", a voz chamava, cada vez mais forte, era sedutora, era pacificadora "Defoe", sussurrava  pelo vazio do abismos, chacoalhando as ondas do Du'at, "Defoe", mais décadas se passavam e a vontade do Setita enfim fora rompida, ele não havia mais condição de se concentrar em mais nada, apenas nos sussurros em sua mente, "DEFOE".

Aquela voz arrastou o filho de Set até sua terra natal, não a terra do Godric italiano e sim á terra do verdadeiro Godric, renascido em Set. Rumando pela escuridão do deserto, sem rumo, apenas aquela voz mais uma vez guiava o ancião "Defoe" um ultimo suspiro, e a árdua jornada, Godric havia cruzado estradas, rodovias e oceanos, mas por fim havia atendido ao chamado tão forte quanto sua existência, e mais uma vez trinfou, na imensidão da escuridão os ventos gélidos do deserto abraçavam uma pirâmide em especial, indicando o destino final do Setita, será que por fim as vozes parariam?

NY - Um "novo" começo. - Página 5 Orange10

Uma porta de pedra maciça  movia-se conforme o sedento Setita se aproximava, ofertando uma entrada para á Pirâmide Escarlate. "DEFOE", um vento forte soprava do interior da pirâmide, atordoando a mente do filho de Set com um grito atordoante e arrematador, indicando que por fim, seria o ultimo chamado. Rick punha-se a adentrar, a pedra movia-se á suas costas determinando que apenas o caminho á sua frente era a saída. Um corredor mal iluminado, apenas tochas dispostas dos dois lados do corredor iluminava o local, Rick poderia sentir que alguma magia ou poder além de sua compreensão protegia aquele lugar, ele sabia que se não fosse o chamado ele jamais encontraria aquele lugar, seis súditos aparentemente reverenciavam uma figura ao fundo do corredor, era como se um ritual acontecia naquele exato momento, os súditos aos poucos se exaltavam numa cantoria vigorosa e ritmada.

NY - Um "novo" começo. - Página 5 Seitas10

A figura ao fundo flutuava, apenas suas vestes tocavam o chão, o súditos intensificavam ainda mais a cantoria, num ápice delirante e convidativo que hipnotizava o Setita observador, e num ultimo ato todos cravavam suas mãos em seus respectivos tórax, um estralar de ossos quebrando ecoava pela  imensa pirâmide, e todos arrancavam os respectivos corações, o sangue escorria pelo chão do salão, e todos com os corações arqueados para cima, ofertando á alguém, o sangue começava a flutuar divinamente em direção á figura ao fundo do corredor, preenchendo sua boca que ligeiramente revelava dentes imensos, e uma língua de cobra, negra como Apep, que punha-se para fora para recolher até as ultimas gotas de vitae que permaneciam inertes flutuando próximo á ela.

Teste Frenesi:

O Cheiro de Sangue açoitava a besta de Rick, ela estava sedenta, doida para reclamar para si toda aquele sangue que jorrava dos tórax aberto, Defoe por fim havia atendido ao chamado, ele e sua besta enfim compartilhavam do mesmo desejo depois de décadas, se alimentar.

-Enfim, você atendeu ao chamado de Neferu. Vociferava a figura ao fundo com uma voz melodiosa, idêntica áquela que chamou por Defoe por décadas, no fundo Rick sabia que era ela quem o chamou, a mulher utilizava-se do dialeto do antigo Egito, os demais permaneciam focados ao ritual, seguravam vossos corações no alto, continuando a cantoria hipnotizadora.
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Mensagem por Abigail Ter Dez 12, 2017 7:58 am

NY - Um "novo" começo. - Página 5 Mag10

A noite seria uma criança naquele dia. Magnólia tinha muito o que fazer.

“- Carla é seca, mas pelo menos não é arrogante, o que se tratando de cainitas é uma qualidade rara...”

Após desligar o telefone ela programaria a retirada das relíquias para a madrugada, faltando pouco tempo para o alvorecer. Entraria em contato com o diretor de cada museu e pediria para que sua equipe pudesse guardar as relíquias no museu ainda naquela noite, tomando o cuidado de colocar as peças que não poderiam ficar juntas, cada uma em um museu distinto.
Certamente nem ela poderia acompanhar o transporte dos itens para o museu, no máximo coordenaria a saída e a distribuição dos itens da mansão do príncipe para a empresa de transporte. Mas era justamente esta a intenção.

“- A remoção das relíquias no alvorecer poderá prevenir um ataque ou uma emboscada envolvendo vampiros, afinal o horário, com o sol nascendo nenhum vampiro, por mais poderoso que seja poderá agir. Assim tudo fica nas mãos dos mortais e a empresa de segurança deve ser capaz de cuidar disso...”
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Mensagem por Guidim Ter Dez 12, 2017 10:37 am

Magnólia
FV 3/6
PS 8/13


Magnólia tinha um plano bem traçado se precavendo de erros aparentes, logo a Degenerada poderia galgar um degrau á mais na escadaria do sucesso, o êxito era iminente, e logo teria uma boa moeda de troca com o novo Principado. A carta branca que havia recebido de Miro ainda lhe seria útil caso algum inconivente viesse a ocorrer.

Com tudo esquematizado para o alvorecer, Magnólia começava a estreitar uma boa relação e uma possível parceria com a companhia de seguros, e sua influencia sobre a politica local crescia cada vez mais, visto seu laço que se iniciava com o Prefeito, um vassalo viciado em vitae. E a noite... a noite agora lhe era oferecida como uma dádiva da não-vida.
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Mensagem por Outis Ter Dez 12, 2017 5:31 pm

O grande problema dos outros cainitas é considerar sua existência uma maldição. A Maldição de Cain, eles dizem. Para mim, carregar o sangue de Set, levar a evolução aqueles que antes estavam estagnados e cegos pelo poder, eliminar aqueles sem salvação e, principalmente, poder estender e dedicar minha existência durante séculos ao Deus da Escuridão, é muito mais do que uma benção. É um destino que só pode ter sido traçado - e permitido - pelo próprio Set, cuja ressurreição é inevitável e eminente.

O Novo Mundo parece ser o novo centro da atenção dos Aeons, e com isso é preciso seguir o mesmo caminho para poder corromper e transformar tudo aquilo que é tocado por eles. Com o surgimento da nova grande potência mundial, os Estados Unidos, foi uma questão de tempo até surgir um grande centro econômico por lá, Nova York. Será um trabalho árduo e glorificante, mas no final, tudo estará a merce de nosso Deus. Mas antes de dar início a isso tudo, era preciso atender um chamado que a décadas ganhava cada vez mais força em meus pensamentos, um chamado direto por meu nome. Um chamado que com o tempo se tornou inevitável e consumidor. Um chamado que eu sabia que vinha das gerações antigas vindas de Set e que habitava no coração da nossa história, o Egito.

O caminho foi desgastante, consumindo quase toda a minha existência e exigindo toda a força de vontade que existe dentro do meu âmago. O Destino? Me levou até uma Pirâmide Escarlate, um claro sinal da influência de Set, adentrar a pirâmide apenas confirmou que eu estava no lugar correto. Um último e intenso chamado que ecoava em cada fragmento de meu corpo pútrido que caminhava lentamente pelo corredor mal iluminado. A mera existência daquele lugar desafiavam as leis da vida, emanando uma aura de poder que certamente toca o divino, um poder inimaginável.

"Será um dos Hierofantes?" - É meu primeiro pensamento ao avistar a figura e os súditos que praticam o ritual que provavelmente é uma oferta à ele. Apesar de rápido, meu encontro com Isenkhebe foi extremamente importante e revelador mas ainda assim, sinto que tenho uma longa escada para subir. Um encontro com alguém acima de Isenkhebe seria ainda mais importante e revelador. O ritual se intensifica e toda aquela quantidade de vitae, somada a falta dela em meu corpo, convidam a mim e a Besta para saciar nossa fome. É difícil, mas os anos me ensinaram a subjugar a sede de sangue incontrolável que a Besta possui. Mesmo não estando no nível de hierarquia no qual falhar em observar um ritual como esse fosse um pecado, o mero fato de conhecer essa regra, o tornaria de fato um pecado. A figura toma para si toda a vitae, enquanto os súditos permanecem com seus corações erguidos, até que finalmente, palavras saem da boca da figura. Palavras carregadas pela doce voz que durante tanto tempo habitou minha mente, me convocando até esse lugar. Neferu, criadora da Corte do Fogo.

Retiro meus sapatos, então me aproximo de Neferu, dando continuidade ao diálogo.

— Peço perdão pela demora, Princesa Neferu. - Me sento de joelhos em sua frente e abaixo o tronco e a cabeça em reverência (como na foto do post). — É uma honra estar em sua presença. - Termino a reverência, então continuo, permanecendo de joelhos. — No final, tudo acontece na hora que deveria acontecer, não é mesmo? A que devo a honra de seu chamado, Neferu?
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Mensagem por Heathcliff Ter Dez 12, 2017 6:49 pm

-Você será meus olhos dentro do Elísio, você possui uma habilidade impar para lhe dar com os membros, e seu jeito diletante demais levantará pouca atenção, afinal, você só é uma maldita Degenerada querendo curtir a não-vida. Hoje você comparecerá á um conclave que acontecerá no West Side Stadium, vá pra casa tome banho, se ajeite, e depois você me contará tudo o que planejam, eu te acharei no fim da noite para saber dos movimentos dos peões da nossa Camarilla.

Sombra tinha grandes planos, mas estava jogando um jogo perigoso, um que a degenerada havia caído de paraquedas contra a própria vontade. Ela concordava com a cabeça e ele a levava até a superfície.

Ao sentir o vento batendo novamente em seu rosto e o odor das ruas, Lily não se sentia livre, ao contrário do que imaginava. Ela e Sombra estavam ligados, e não seria tão fácil desfazer esta ligação.

A Toreador caminhava pelas ruas. Ela estava suja e levemente descabelada, provavelmente também deveria estar cheirando a esgoto, mas como já havia se acostumado ao odor, já nem sentia mais. Ainda assim ela fazia como Sombra havia ordenado. Alexandra estaria em casa neste momento? Estaria ela furiosa? Temerosa de perder mais uma vez sua cria? Feliz por vê-la novamente? Seria difícil explicar por que havia desaparecido por uma noite inteira e voltado imunda para casa.

Possíveis ações:
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Mensagem por Abigail Qua Dez 13, 2017 10:26 am

NY - Um "novo" começo. - Página 5 Mag10

Magnólia estava prestes a conseguir um grande feito com Miro. Em breve sua tarefa estaria completa. Ela então decide fazer algumas ligações.
Liga para cada diretor de cada museu pedindo os funcionários dos museus ficarem à postos à 6:30 da manhã para receber as peças.

Em seguida ela liga para o responsável da equipe da empresa que contratou para fazer o transporte informando para eles estarem às 04h da manhã no endereço do príncipe aguardando Magnólia para fazer o carregamento.
Após isto ela liga para o prefeito. – Podemos nos ver hoje?
“- Embora não posso subjugar completamente o prefeito por ele já estar ligado a outro Membro, posso criar uma ligação moderada que pode me ajudar a lidar com o homem que manda na política local.” (laço nível 2)

A ligação era somente isto. Após terminar com o prefeito ela procura pessoalmente uma grande emissora de TV local. Geralmente estas emissoras funcionam no período noturno, cobrindo matérias que acontecem durante a madrugada. Ela chega pedindo para falar com o Editor Chefe do jornal.
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Mensagem por Guidim Qua Dez 13, 2017 10:34 am

Godric "Rick" Defoe
FV 9/9
PS 3/20


Egito - Em algum lugar do Cairo - 2 meses atrás.
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Neferu delicadamente removia seu capuz, expondo sua meiga e inocente feição, era sobrenaturalmente bela, a pele da víbora adornava ainda mais seus traços de criança, sua presença era arrebatadoramente complacente. Seus movimentos delicados eram hipnotizantes, leves como uma pluma, a sua voz melodiava enigmaticamente até os ouvidos presentes.
NY - Um "novo" começo. - Página 5 Neferu10

-Sim, tudo ao tempo de Set. Neferu delicadamente deslizava pelo ar, até enfim tocar com os lábio a testa de Defoe, assim como Set fazia com suas crias. -Sinto sua sede latente, mas sua autodisciplina e sua mente lhe revela preparado para Set, Nebit, na época, não era nem metade do que você se tornou hoje e Isenkhebe nunca fora iluminado o bastante para receber o chamado. A Princesa da Corte de Fogo pincelava delicadamente seus dedos ao ar e a vitae que flutuava se direcionava para Defoe, ofertando-lhe o doce e rubro néctar, no mesmo instantes, uma túnica idêntica aos que todos ali vestiam dançava pelo ares até chegar ás mãos de Godric. -Dispa-se destes trajes mundanos, junte-se a nós munido da armadura de Wepwawet.

A cantoria ritualística continuava, todos os filhos de Set ali presentes deliravam num êxtase libertador, ofertavam vossos corações á uma tempestade negra de areia que começava a se formar sobre todos dentro daquela saleta ritualística.
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Mensagem por Guidim Qua Dez 13, 2017 10:48 am

Lily (Marri Carangi)
FV 5/5
PS 9/14


Lily "curtia" sua recente liberdade, ainda estava presa á toda aquela sujeira das estranhas da grande maça, somado á ligação que cada noite se tornava mais forte com o Nosferatu. Mas logo estava em seu refugio, pronta para se livrar de partes de suas algemas.

Ao adentrar o salão principal do apartamente, o vassalo de Alexandra imediatamente franzia o cenho, demonstrando estranheza e surpresa, Alexandra permanecia ali, de costas, pintava um imenso quadro com tamanha maestria e rapidez, a beleza em sua arte era evidente, era sobrenaturalmente hipnotizante, e ver os modos da artista, tornava ainda mais belo aquela obra.

-Havia falado que tínhamos assuntos para noite anterior, seu estado deplorável deve carregar bons argumentos para o sumiço repentino. Alexandra falava ainda de costas portando um suporte de tinta em uma das mãos e um pincel longo na outra, sua voz era séria e trovejante, carregava a ira personificada em som até os ouvidos de Lily, e levemente arqueava-se para notar melhor o estado de sua cria, revelando um cenho não muito amigável.
NY - Um "novo" começo. - Página 5 Alexan10
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Mensagem por Guidim Qua Dez 13, 2017 10:57 am

Magnólia
FV 3/6
PS 8/13


A criança da noite preparava sua agenda para uma noite mais promissora que a anterior, seu nome estava prestes a ser entalhada na torre de Marfim, e nada poderia sair fora do planejado. O Contato com os museus havia sido acordado, e em conjunto a empresa de segurança. Tudo conforme sua vontade, Magnólia poderia se gabar pelos feitos, mas Miro foi quem soube escolher cirurgicamente, o que fazia Magnólia ceder um pouco do ego ao seu Príncipe.

Bil de Blasio: - Tudo o que mais quero é senti-la dentro de mim novamente, espero que minha ajuda para facilitar os negócios possa abrir novas portas reciprocas, Srta. Magnólia.

Magnólia falava com o Prefeito ao telefone enquanto seguia um destino certo, rumo o New York Times.
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Mensagem por Guidim Qua Dez 13, 2017 11:34 am

?????
Teste Personalidade:
FV 5/5
PS 2/13

Teste PS:
REDGAME - Local Desconhecido

Se Armand não estivesse se esgueirando por onde não deveria talvez isso não estaria acontecendo, Cassandra analisava os fatos que ocorreram na noite do ocorrido e pelas suas contas ja se passaram quase dois meses, a culpa era de Armand, com toda certeza, aquela mulher era bela demais para ele,  mas era Nathalie quem chegava ao veredito correto, algum outro maldito vampiro havia cravado uma bendita estaca para estudar nossa mente, sim, ela lembrava-se do diálogo no dia da captura.

??? - Aqui esta o que você me pediu, é o ultimo que resta, todos os demais se afastaram da cidade. Aquela voz rouca, e máscula falava.
??? - Obrigada, é um de nossos últimos recursos, não garanto sucesso, mas exijo sigilo. Sim, essa é a voz melodiosa que ouviu durante esses dois meses.
??? - Você tem seu fardo, eu tenho o meu, nos questionarão, mas um dia entenderão. Sim aquela voz rouca novamente.
??? - A Torre depende de nós, somente de nós. Essa voz dessa mulher novamente.

Quando Marcus puser as mãos em quem fez isso, nossa, tenho pena, haveria de ter uma boa explicação, Nathalie sabia disso, e ela já não conseguia mais raciocinar com essa sede latente, era como se uma outra identidade quisesse tomar o controle, alguém pior que o Marcus, alguém pior que todos eles junto, e ela vem á galope quando estamos famintos, sinto que não aguentaremos muito tempo.

??? - Eu sei que consigo. - Sim consegue chupar minha rola sua vagabunda. -Porra Armand! Se você não fosse tão boçal poderia poder entender um pouco melhor as coisas, saber o que querem conosco, e não apenas pensar no momento,  sua mente jamais será analítica como a minha, juntando os fatos e a analogia de Nathalie, sim, esta mulher esta nos estudando a longos dias, deve ter muito medo da gente, deu-se até o trabalho de nos amarrar, sim posso sentir as amarras, a resposta está em nossa mente, mas pelo que ela procura?

??? - É muito confuso, talvez se... não tivesse tantas vozes... talvez...vou retirar a estaca, começaremos do zero...

[off] Escolha a personalidade inicial, conforme o 10 tirado no dado[off]


Última edição por Guidim em Qua Dez 13, 2017 3:27 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Abigail Qua Dez 13, 2017 2:13 pm

NY - Um "novo" começo. - Página 5 Mag10

Bil de Blasio: - Tudo o que mais quero é senti-la dentro de mim novamente, espero que minha ajuda para facilitar os negócios possa abrir novas portas reciprocas, Srta. Magnólia.

- Olha Bill, tenho certeza que tanto eu como você temos apenas a ganhar um com o outro. Meu trabalho teria sido muito mais difícil sem a sua ajuda, devo reconhecer isto. Continue assim e você sempre terá uma "porta aberta comigo", acho que você sabe do que eu estou falando.
Magnólia referia-se ao sangue. Um carniçal viciado na vitae, certamente uma única fonte não estava sendo suficiente para saciar sua sede fatal.
- Assim que eu terminar um compromisso irei até você. Preciso ver uns detalhes para amanhã.

Ela desligava o telefone e concentrava-se em seu próximo objetivo: Conseguir a publicidade para o evento. Ela nem se lembrava se Miro havia pedido para fazer aquilo. Mas, ela precisava dar um resultado melhor do que o esperado. E certamente um grande número de visitas aos museus proporcionado pelo ilustríssimo NY Times, faria seu trabalho. Ela precisaria fazer a manchete sair na próxima edição do jornal.
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Mensagem por Winterfell Qui Dez 14, 2017 5:45 pm

Off. Acabei percebendo que não cheguei a definir o que ocorreria caso saísse 01 na rolagem do D10, então queria aproveitar e definir isso com você antes que essa rolagem de fato ocorra. Pensei em deixar assim:

- Esquema para definição da Personalidade Dominante (Perturbação): Todas as personalidades estão ativas continuamente dentro da cabeça do personagem sendo que a personalidade que poderá controlar o corpo e agir naquele turno é definida por rolagem da seguinte forma: Role 1D10, 1 (No mínimo 02 personalidades, podendo chegar inclusive as 04 simultaneamente, controlaram o corpo de forma desordenada e caótica. Ou ainda levando em conta a situação/cena a se desenrolar, a pior personalidade possível assumira o corpo), 2 ou 3 (Marcus Maximilian),  4 ou 5 (Cassandra Casther), 6 ou 7 (Armand Burthon), 8 e 9 (Nathalie Mansur) e 10 (A personalidade que eu quiser, age por uma cena inteira sem que as outras personalidades se lembrem do que ela fez).

Podemos considerar desta forma? (Valendo as duas premissas para o resultado 1 no D10, ou você curtiu mais uma abordagem em detrimento da outra)?

OS. Post introdutório super inspirador, valeu. ^^

On.

Período de insônia. (Defeito Insônia). "Do fundo do coração, te odeio Armand." "Caralho Cassandra, para de pisar na ferida. Se acha mesmo queu queria ter posto a gente nessa roubada?" "Sua vontade não importa seu merda! As consequências do que você faz entretanto afetam a todos nos!" "A vai se fuder! To com paciência pra essa bosta não. Já to grilado pra caralho." "Nos já estamos todos nos fudendo seu infeliz! Por sua culpa, caso você tenha se esquecido!" "Como se você me deixasse esquecer! Vadia do caralho, e além disso como que se esquece uma tora dessas nos peitos!?! Pior que isso só te fosse no rabo, tipo aquele tal de Vlad, o empalador que o Marcus tava lendo. As parada entrando no anus e saindo na boca. Forma profundamente escrota de perder a virgindade anal." "Gente nos devíamos nos concentrar em conseguir alguma pista, parem de brigar, vamos prestar mais atenção no exterior." "Não preciso dos seus concelhos Nathalie, estou devidamente focada. Só tenho tempo de sobra, para também externar a minha insatisfação. Tempo não tem nos faltado ultimamente." "Dois meses de puro tedio e companhia ruim, na boa acho que ficar preso assim sem fazer nada com vocês me enchendo o saco já é tortura demais por si só." "Vamos Armand, você não está ajudando em nada. Até o Marcus está sendo mais útil que você." "Útil? Como? Tudo que ele vem fazendo é observar e observar, na maior vibe psicopata." "Não a muito mais que a gente possa fazer além de observar e ouvir, não consigo mexer porra nenhuma." "Eu também tentei." "Eu também, Marcus você está ai não está? Diga alguma coisa, você consegue se mexer?" "Você sabe que não sua retardada. Estamos todos presos graças ao idiota ninfomaníaco." "A tomar no cú, quem nunca se arrependeu depois por algo que fez pra transar?" "Vocês nem transaram." "Esse não é o ponto, ela simplesmente era linda demais pra eu não tentar." "Alguém realmente pegável assim se interessar por você já devia acender o seu sinal de perigo, maldito adolescente desesperado, tentando se enfiar em qualquer coisa que tenha buceta!" "Iiiiii fala o assexuado, dizem que a maioria dos psico que nem tu, tem alguma disfunção sexual mesmo, se só funciona se der uns tapas nas garotas ne seu doente?" "Como se você pudesse chamar quem quer que seja de doente." "Não preciso que você me defenda Cassandra." "Não estou te defendendo, estou atacando o Armand, é diferente." "Sou perfeitamente funcional, como todas as suas namoradas podem atestar." "Ex-namoradas você quer dizer ne? Filho da puta merdando com os meus rolos, nós temos de estipular algumas regras aqui. Tipo “separação de namoradas” só pra começar." "Será que vocês não percebem que precisamos nos focar? Por Deus, tivemos nosso coração trespassado e ainda estamos vivos, temos de criar uma chance de fugir. "Isso é verdade mesmo, quando aquela estaca entrou pensei que a gente ia rodar. Digo a gente viu um bando de filme onde a vampirada tudo virava meleca ou pó quando usavam estacas assim." "Em vários desses filmes alho e água benta também eram um problema e nos bem sabemos que essas coisas não são um problema real." "É, mais alho e água benta dava pra testar tranquilo, difícil era ter o “desamor a vida” pra testar uma estaca". "Tanto é que não testamos." "Pois então olha que coisa boa, agora já sabemos que estacas não nos matam." "Vá a merda, não teríamos que descobrir na pratica. Se você não pensasse com o seu pau!" "Essa porra de novo? Caralho DOIS MESES ouvindo vocês reclamarem disso! PUTA QUE PARIU!" "Você ainda está longe de sentir, o que realmente merece sentir." "Ui!" Ironizando. "Na boa difícil imaginar que alguém molhe a calcinha por isso." "Por que todos os seus comentários quase sempre acabam em algo pornográfico?" "Porque eu sou um homem entediado?" "Se vocês não vão nos ajudar, pelo menos parem com isso e me deixem dormir." "Pare de agir como se fosse a única preocupada com a nossa situação!" "É tamo todo mundo aqui querendo sair dessa!" "Isso, mesmo o idiota quer concertar a merda que fez." "Vadia." "Babaca". "Estou cercado de idiotas." ....

Na outra noite. "Nossa..." "Eu disse para vocês pararem e me deixarem dormir. Mas não... vocês nunca me escutam." "Oo para de falar awe, to tentando dormir um pouco mais." "Estou com dor de cabeça, o quanto dormimos afinal?" "Não o suficiente." "Caralho faz silencio awe porra!" "Não grita! To com dor de cabeça!" "To cagando pra você Cassandra!" "E suponho que você espere uma maior estima minha pelo seu sono?" (Barulho de bocejo) "Falo comigo?" (Fala sonolenta de quem presta pouca atenção). "Maldito idiota." "Vamos me ajudem a pensar aqui, por que outro vampiro iria querer estudar a nossa mente?" "Porque eu sou um espécime único e maravilhoso, porque mais seria?" "Serio gente!" "Bom suponho que mesmo entre outros vampiros, a nossa situação seja singular. Ou vocês já ouviram algo a respeito de quatro pessoas presas em um mesmo corpo antes?" "Nos também não tínhamos ouvido falar de vampiros reais e saca só a gente agora." "Mesmo que a nossa “singularidade” nos importe, não creio que isso tenha qualquer valor pra essa puta. Ela entretanto parece querer alguma coisa na nossa cabeça." "A toma no cú, a lotação aqui tá no máximo, cabe mais um não." "Deve ser alguma informação seu imbecil, não coabitação." "Sabe se eu ligasse pra opinião de vocês ia acabar ficando magoado, é imbecil, idiota, retardado. Acordei e não recebi sequer um boa noite, daria até pra ficar sentido." "Não comece, até parece que você é um bom “companheiro de quarto”." "Po isso aqui é um quarto agora? Hahahahahaha." "Foi uma analogia seu idiota, você entendeu." "Awe viu! Me chamou de idiota, de novo."

"Vamos lá gente, foco. Ela quer uma informação que temos. Que informação?" "Sei lá porra!" "A bem da verdade não sabemos muito de coisa alguma." "De qualquer forma um de nós deve saber o que ela quer e enquanto ela não conseguir arrancar isto de nós continuaremos vivos." "Disse o especialista, mas de boa, saquei a sua, bora dificultar pra puta." "E tentar encontrar uma forma de sair dessa nesse meio tempo." "Mas como ela encontrara algo em nossa mente?" "Sei lá." "Você diz muito isso." "Me chupa!" "Se auto chupe e nos poupe do seu pênis e boca." "Ela deve nos interrogar, torturar ou ambos." "Mas quando ela vai começar então? Digo já estamos aqui a muito tempo e não sentimos nenhuma dor ainda." "Nathalie pare de ser estupida, você sabe que não sentimos mais dessa forma." "Ele tem razão, essa coisa de vampiro de não sentir dor deve tornar mais difícil pra ela nos torturar." (Qualidade Nervos Amortecidos, o personagem crê que seja uma característica comum a condição vampírica). (Diz tristemente) "Eu tinha esquecido disso". "Qui sai dessa bad, vê de outra forma o só ela pode ta pulando corda com o nosso intestino e a gente tá aqui de boa." "Isso devia me consolar?" "De qualquer forma ela deve ter outros meios em mente, uma hora ou outra vai acabar os expondo e esta pode ser a nossa chance." "Sem problemas, todos aqui concordam em quebrar o pescoço da puta." "Torcendo até a galinha fazer “crack”." "Sim." "Falem por vocês, eu não concordo em matar ninguém." "Você nunca concorda em matar." "Normalmente fecho contigo Nathalie, mas na boa to putão. Ela merece umas porradas mesmo." "Essa puta maldita será meu brinquedo até quebrar." "Vocês percebem que ela é a primeira vampira que encontramos? Ela pode ter respostas para nos." "Tinha um cara também, esquece dele não." "Você não está considerando nossa situação atual! Ela está subtraindo não somando." "Vamos rodar assim que ela tiver o que quer." "Mas vocês também ouviram o que ela disse." "Sim, os espertos se afastaram da cidade. O que claramente não incluía o Armand." "Engraçado que você também não tentou vazar ne Cassandra?" "Afinal de que torre ela estava falando?" "Mudando de assunto ne? Mas bora lá, pensa queu engoli. Eu chuto da torre de Saruman em Isengard!" "Maldito nerd." "Vocês não entenderam, pela conversa ela parece estar em algum tipo de missão ideológica." "Foda-se a missão da puta, vai que eu ligava mais se ela não tivesse literalmente esburacado meu coração." "Como se o coração lhe movesse ao invés do pênis." "Se tem uma queda por mim não tem não?" "Porque você é irresistível não é?" Cassandra pensa com ironia, mas Armand entende de forma literal. "Sabia que era uma parada assim, foi mal awe mais na boa você é mala de mais pro meu gosto, não te pego não." "Estava sendo irônica animal!" "A ideologia dela só importa se pudermos usa-la a nosso favor, ou ao menos como uma forma de conhecer melhor nossa captora. Contudo ela fala muito pouco e temos pouquíssima informação. Não temos como bolar um perfil psicológico." "Mas sabemos que a vampira está em seus últimos recursos, em algum tipo de ação sigilosa e tanto o vampiro quanto a vampira são movidos por algum fundo ideológico e também desempenham papeis específicos." "O Estado Islâmico também tem um fundo ideológico." "Se ao menos soubéssemos o que diabos é essa tal torre."

"É tá foda mesmo. Awe, aproveitando a deixa quem é o novo inquilino?" "Do que você tá falando?" "A vai dizer que você não sentiu o novo morador? Parece que tem mais alguém aqui." "E não se trata da nossa carcereira, é algo mais vil como o Marcus ou pior." "Engraçado é você me por abaixo da puta vampira que quer nos usar e matar." "Mas isso é perigoso, e se na verdade for só mais um subterfugio da vampira para conseguir extrair o que quer da nossa cabeça?" "É algo a se pensar, nos mesmos conseguimos fazer algumas coisas mais fantasiosas, como nos curar ou amplificar nossos sentidos. Não temos como saber o que ela pode fazer." "Parece que prenderam a gente num mmorpg ruim." "Foda-se aqui não tem lugar pra mais ninguém, quer seja um quinto quer seja esta puta vampira. Vamos coloca-los para fora da nossa cabeça nem que seja na base da porrada." "E pensar que concordaria com você em algo." "Não que a cabeça seja de vocês pra início de conversa, mas é melhor lidar com o oponente conhecido. Todos concordam em nos manter vivos pelo menos." "Eu concordo, se ela descobrir o que procura provavelmente morreremos. O que quer que ela queira, não podemos dar. Mas não concordo em mata-la." "Isso de novo?" "Só cale a boca Nathalie."

??? - Eu sei que consigo.

"Sim consegue chupar minha rola sua vagabunda." "Pera awe Armand, vamos ouvir!" "Vamos é garantir que ela não consiga!" "Mas que ela consiga ou não consiga o que!?!" "Meu pau na tua bunda!" "Minhas mãos no seu pescoço..." "Acho que aquele tal de empalamento caia bem agora em Marcus!" "Tenho essa e muitas outras ideias pra colocar em pratica nela." "Pera gente! Droga me deixem ouvir!" "Ela deve ter medo da gente." "E deveria mesmo. Quando eu colocar minhas mãos nela..." "Ou eu!"

??? - É muito confuso, talvez se... não tivesse tantas vozes... talvez...vou retirar a estaca, começaremos do zero...

"Perae!!! Como assim tantas vozes!?! A gente não tá falando ou tá?" "Não estamos." "Essa puta de alguma forma parece estar na nossa cabeça!" "Mas isso é possível mesmo? Afinal se sim, estaremos falando de algum tipo de leitura mental." "Bom não é uma parada inédita, mó galera tem esse poder nos quadrinhos e isso já foi explorado em um monte de filme." "Ela é careca e cadeirante pra você? Droga você devia saber que isso é só ficção!" "E supostamente vampiros não são só ficção também?" "Você tá viajando demais." "Só sou mais aberto as novas possibilidades." "O importante agora é que ela vai tirar a estaca!" "O importante é que ela tire as amarras, que diferença faz a estaca afinal?" "Eu sei lá, apelo dramático porque somos vampiros?" "Se eu pudesse me mexer..." "Pelo amor de Deus não a ataque! Você pode por tudo a perder!" "É deixa comigo que eu tenho uns rolos pessoais pra acertar com essa puta!" "Não isso tem de se resolver com violência." "Não, eu sou advogada, tenho melhores condições de argumentar em nossa defesa." "Não vocês estão muito hostis, ela vai preferir falar comigo." "Do jeito que você é boca aberta, você vai acabar dando tudo que ela quer." "E então ela nos mata depois." Todos tentando tomar o controle do corpo... "DEIXEM" "COMIGO!!!"

??? rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para personalidade que resultou 10 - Total: 1 Sucessos – No resultado 10: Escolho Cassandra Casther.

(O que estou vendo? Como é o lugar em que estou? Vejo alguma porta e/ou janela? Como estou preso? Por cordas? Correntes? Fita adesiva? Como é esta vampira? Ela está mesmo sozinha? Esta com alguma arma? A estaca ainda está nas mãos dela, ou já foi colocada sobre alguma coisa? Olho um pouco para tudo a minha volta, antes de por fim fixar minha atenção na vampira, com olhos irritados, de quem passou dois meses presa sem entender porra nenhuma. - Eu posso ser uma vampira, mas também sou americana e republicana então do que diabos estou sendo acusada afinal de contas? "Preciso faze-la falar, entender o que diabos ela quer." - Ou isso é só um sequestro na cara dura mesmo?


Última edição por Winterfell em Sáb Dez 16, 2017 10:20 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Heathcliff Sáb Dez 16, 2017 10:15 am

Lily chegava a seu apartamento, suja e desgrenhada como uma vagabunda qualquer. Ela se sentia envergonhada ao ver o olhar de reprovação do mordomo, e degradada ao ver Alexandra de costas. Ela poderia ter ficado em casa e a esperado, no fim talvez tenha sido uma espécie de punição cósmica que a tenha atingido por ignorar as ordens de sua senhora apenas por alguns prazeres momentâneos que a noite podia oferecer.

A rapidez e precisão com que Alexandra pintava chamavam sua atenção, era como uma espécie de dança rítmica, uma arte de duplo significado, não havia uma ordem específica em seus movimentos, mas o caos gerado por seus gestos combinados ao traçado eram de uma perfeição ímpar. O movimento dos belos quadris dela, seus cabelos balançando no ar, suas mãos ágeis, as cores da pintura, vibrantes misturados a tons escuros davam o ar de uma pintura vitoriana de...

-Havia falado que tínhamos assuntos para noite anterior, seu estado deplorável deve carregar bons argumentos para o sumiço repentino.

Lily mal havia percebido que ela havia se virado, e a expressão com que a encarava fazia com que a jovem degenerada se sentisse culpada. Lágrimas de sangue escorriam por seus olhos logo antes dela perder suas forças.

- M... me perdoe, meu amor! Eu sou uma tola, eu deveria ter lhe esperado, mas estava me sentindo tão sozinha, snff, você nem mesmo me acordou para dizer que havia saído, eu sei que sou uma idiota, snff, eu deveria ter lhe esperado...

Lily regurgitava as palavras como se elas estivessem pesando dentro de si desde a última noite, era doloroso dizê-las, mas ela não suportaria mante-las dentro de si por mais tempo, principalmente diante do olhar acusador de sua amada senhora. De repente ela percebe que não poderia mentir novamente para sua amante, então reunia todas as forças internas que ainda possuía, franzia seus punhos, com suas unhas se cravando nas palmas de suas mãos e lhe contava tudo.

OFF:


- Eu me meti em uma enrascada, eu saí com Armand para, snff, para festejarmos na noite, e acabamos... acabamos em um beco onde, snff, Sombra havia acabado de assassinar brutalmente um mortal... oh, pobre homem, eu ainda sinto o odor de seu sangue, snff, fomos presos, a polícia achou que nós tínhamos algo a ver, e depois... e depois, ohh... snff, Sombra me enganou, ele se disfarçou, me tirou da delegacia, ameaçou me matar se eu não fizesse o que ele mandava e me deu dois goles de seu sangue...p...por favor me perdoe!


Após cuspir as últimas palavras, Lily desaba no chão em lágrimas.
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Mensagem por Guidim Ter Jan 02, 2018 9:48 am

Magnólia
FV 3/6
PS 8/13


A barganha com o vassalo viciado em sangue começava a render um bom relacionamento cheio de interesses para o Prefeito e a auspiciosa Toreador, com a certeza que o viciado estaria cada vez mais apaixonado pela sua Vitae, Magnólia adiava um possível encontro.

New York Times
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Chegando á seu objetivo, Magnólia observava sua cidade em mais uma rotina turbulenta, a noite levemente fria não impedia o turbilhão de pessoas que corriam pela grande maçã á procura de uma oportunidade de crescimento, nas entranhas do berço capitalista, Magnólia também galgava mais um degrau na sua jornada por poder, status e reconhecimento.  No saguão principal do mais importante da cidade, ou quem dirá do pais, a Degenerada avistava uma balconista aparentemente atarefada demais, enquanto outras duas balconistas papeavam com um segurança, estas com uma cara de tédio aparente, provavelmente por estar no entedioso turno da noite.
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Mensagem por Guidim Ter Jan 02, 2018 10:36 am

Cassandra Casther
FV 5/5
PS 2/13


O longo período de inatividade quase que total, fortalecia ainda mais o vinculo das personalidades que coexistiam dentro da carcaça do lunático, um evidente sequestro, uma estaca no peito e dois meses de estranhas ações que rodeavam Cassandra e os demais, uma voz, aquela mulher, ela todos os dias vinha até todos, mas a voz do homem, nunca mais foi ouvida, na verdade nenhuma outra voz era ouvida a não ser dessa "moça".

Ela procurava algo, parecia ter se surpreendido por outras coisas que deve ter encontrado, ou foi surpreendida por não ter encontrado? Mas o que de fato ela procurava? como ela procurava? Isso intrigava a todos ali dentro.

Mas por fim, a estaca havia sido removida, num ímpeto descontrolado, como uma tsunami de sentimentos de todos ali dentro preenchiam a vontade do corpo, mas Cassandra triunfava a maratona em busca da luz, e estava ali, diante de captora, e por fim tudo era revelado aos olhos da Advogada.

NY - Um "novo" começo. - Página 5 Hermio10

Uma velha? de sorriso facil e olhos castanhos reconfortantes, uma figura materna que exalava tranquilidade e complacência, Cassandra sentia vontade de abraça-la e afaga-la em seus braços, mas amarras de couro largas estavam transpassadas por suas pernas e pulsos, uma uma enorme cinta também na cintura, o que impedia praticamente qualquer movimentação brusca, apenas o pescoço parecia ter livres movimentos, o que permitia os olhos famintos rodearam o recinto, mas apenas o branco dos estofados nas paredes era visto, uma pequena porta muito reforçada era vista atrás da mulher, sua maca era de concreto, não dava pra sentir se era gelado ou quente, afinal não dava pra sentir nada, nem mesmo as dezenas de agulhas que estavam fincadas por deixo de suas unhas, nem mesmo o buraco de 2 polegadas adornada com sangue coagulado que revelada aonde estava a estaca, nem mesmo as feridas nos braços e pernas que deixavam sua pele em carne viva e se transformavam em enormes ulceras de carne e osso exposto, havia acontecido um grande estrago em seu corpo, mas percebido somente agora.
NY - Um "novo" começo. - Página 5 Mental-hospital-padded-room-19565466

- Eu posso ser uma vampira, mas também sou americana e republicana então do que diabos estou sendo acusada afinal de contas? - Ou isso é só um sequestro na cara dura mesmo?
A fala era dura, e Cassandra parecia se importar mais com vossa situação do que com a sede incontrolável que sentia, talvez tenha sido a melhor persona para a situação, e ela sabia disso.
Spoiler:

??? - Ora, deve ser a Cassandra correto? Sim, apenas você seria capaz de lembrar de seus direitos cíveis nessa hora (risos acanhados). Sim, você é uma vampira, correto. Não esta sendo acusada de simplesmente nada, de acordo com meus planos você seria sequestrada, eu a usaria como um simples objeto, e quando não me fosse mais útil simplesmente me livraria de sua insignificância.... mas bem... meu plano não correu bem como eu planejava, e agora você esta aqui argumentando sobre sua condição, e eu dando satisfação... isso é um tanto.... bem.... inoportuno.

A fala da mulher era calma, reconfortante e amigável, bem como seu semblante, seria uma síndrome de Estocolmo que atingia Cassandra, ou algum poder sobrenatural vampírico que aquela senhora exalava? Era estranho não sentir um medo ou raiva a primeiro instante, e mais ainda sentir empatia por uma vadia que lhe mantinha amarrada, com fome e com tantas avarias aparentes no corpo.
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Mensagem por Guidim Ter Jan 02, 2018 10:51 am

Lily (Marri Carangi)
FV 4/5
PS 9/14


Spoiler:

A jovem Degenerada empregava um tamanho esforço para poder por um fim naquele sofrimento, revelava os detalhes de sua ultima noite, inclusive o processo de enlaçamento que Sombra havia iniciado, sua senhora observava atentamente cada palavra de sua cria com o mesmo cenho de reprovação e repúdio.

Alexandra caminhava lentamente, deixava seus materiais de pintura sobre uma mesa ali perto, seu andar belo, quase erótico hipnotizava Lily por instantes, enquanto sua cria permanecia em pratos, Alexandra se ajoelhava próxima o bastante para os rostos se unirem, como se fosse apenas um, o dedo indicador de Alexandra pincelava desde o queixo até as lágrimas de sangue que escorriam de seus olhos, delicadamente secando o fino filete que escoria pelo belo rosto de sua cria, Alexandra por fim rompia seu silencio. -Ssshhhh! não chore minha criança, novamente estamos vivendo isso, creio ser um Karma que não venceremos desta vez, veja o que esse monstro fez com você, um Maldito Setita, agora um Maldito Rato de esgoto... o que ele quer de você Kindred?

Lily poderia sentir o desespero que Alexandra tinha de perder sua cria, assim com da primeira vez, ela havia mobilizado todos seus recursos e sua influencia para recuperar sua amada cria, e agora outro membro anunciava tomar pra si a sua cria, na marra, e ainda por cima, enlaça-la no mais poderoso e fatal vinculo que os cainitas conheciam, o laço de sangue.... Alexandra jamais deixaria isso acontecer. Não novamente.
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Mensagem por Outis Ter Jan 02, 2018 10:55 am

A beleza de Neferu era conhecida antes mesmo dela se tornar uma filha de Set. Mas ao juntar sua beleza natural, com a beleza conferida pelos poderes do Deus da Tempestade, ela se tornava surreal, era um ser que beirava o divino. O mero fato de estar em sua presença e dialogar com ela já era mais do que intimidador, mas ao mesmo tempo revelava que tudo o que fiz em minha não-vida estava de acordo com os desejos de Set. Mesmo após ser comparado a imortais que começaram sua jornada bem antes da minha, eu já estava a frente deles aos olhos de Neferu.

A fome era finalmente saciada e contida. A vitae tinha uma importância especial, carregada pelo peso de um ritual realizado por Neferu. Trocava minhas vestes e enquanto me posicionava novamente fortalecia minha pele utilizando o terceiro nível de Serpentis para finalmente me entregar por completo ao ritual.

— Por Set!
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Mensagem por Guidim Ter Jan 02, 2018 2:33 pm

Godric "Rick" Defoe
FV 9/9
PS 10/20


Egito - Em algum lugar do Cairo - 2 meses atrás.

Neferu - Que assim seja.
Defoe juntava-se ao enredo ritualístico, sua pele aos poucos tomavam forma da carapaça que cobria Apep, assemelhando sua feição com a de Neferu, todos tão divinamente belos e iguais, compartilhando da benção de vosso criador, todos junto no mesmo propósito, o que tornava os Setitas uma vez mais muito além que um clã de simples cainitas, e sim descendentes do Divino.

O hino que era declamado por todos se intensificava ainda mais, o dialeto do velho Egito ainda era o usado por Neferu e todos ali presentes, as palavras entravam na mente de Defoe como se ele soubesse cada estrofe, cada palavra, o que demonstrava seguidor do Sutekh carregava com si o que Neferu havia lhe revelado, sua escuridão, por natureza sempre foi mais densa e profundo do que todos os demais que antecedeu sua linhagem, e o rito de Set sempre esteve encrustada em sua alma perdida.


Saúdo, tu, senhor das estrelas
Desconhecidas.
Serpente rei, do trono do deserto.
Guerreiro em ventos negros!
Portador da loucura, duque dos sonhos.
Hinos de exaltação em gritos noturnos,
Fonte de mistérios e destino sombrio
Levando adiante raios negros!
Mestre das tumbas inquietas
Eu te chamo, para fora de tua escuridão!
De tuas feições levanta o capuz!
Revela a justiça na infração!
Sombrio interior onde eles moram
Deixe as luxúrias secretas desenrolarem e
Uive
As profecias da morte e inferno -
Profecias a mim contadas.
Oh, liberte minha alma da prisão de
Sempre
E conceda uma fé que não falhará,
Saúdo, imortal set, pai de todos!

Defoe conseguia sentir... as areias do deserto que Set cruzou, começavam lhe rodear, ofertando um sentimento de complacência fenomenal, as ondas do Du'at eram ouvidas, e na sua frente, apenas escuridão trovoadas atenuavam e evidenciavam a alcunha de seu Deus. mas de onde vinham estes nuances? de sua mente? de sua herança de sangue? Vinha do Próprio Set, por séculos, Defoe enfim sentia aquele beijo acalorada em sua testa, seu corpo havia se encontrado com seu Deus, e seu Coração, num ímpeto Divino saltava para fora de seu corpo, abrindo passagem dentre os ossos, e por fim sendo purificada pela Pele da víbora, revelando assim como os demais um coração ...Puro?  era isso que Neferu queria saber.

Neferu - Vinde a nós o julgamento divino, que a sabedoria de Set, provida por Toth vosso irmão, seja tão pura quanto o que á ele é ofertado, Toth, filho de Set, iluminai-vos com vossa verdade.

Divinamente, assim como Neferu que flutuava no ar, os corações flutuavam até a bela criança de Set, como se á ela fossem ofertados, deslizando pelos ares também surgia uma balança de ouro maciço, assim como os corações, a balança flutuava com beleza e delicadeza, tudo se movia como a própria Neferu, bela e singela.

Por fim, o primeiro coração delicadamente pousava sob uma das bandejas da balança, do outro lado da balança não existia nenhum contra-peso, por física simples, o lado onde o coração havia sido disposto pendeu, e num ato simples de julgamento, sem deferir uma palavra sequer, um dos cultistas, filhos de Set ali presente, ardeu em chamas negras, um turbilhão de areia rodeava tão forte o corpo em chamas que quando nada além de cinzas sobrava daquele corpo, a areia tomava para si os restos daquele infeliz de coração impuro.

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Mensagem por Abigail Qua Jan 03, 2018 8:31 am

NY - Um "novo" começo. - Página 5 Mag10

Magnólia contemplava o prédio do maior jornal da cidade, como era imponente, um lugar que sem dúvida seria influência de algum vampiro, ela acreditava. Ela entraria por ali, então, pelo menos por enquanto, como um humano e não como ela realmente era. Queria ser discreta e fazer as coisas recorrendo o mínimo possível a outros membros, tanto para evitar dívidas quanto para prezar pelo sigilo e discrição da exposição. Deixaria que os membros soubessem do evento pelos jornais, assim como os humanos.

Ela olha com reprovação para as duas mulheres ociosas que papeavam com o segurança, embora não deixava isso transparecer. Mangólia "tinha preguiça" de pessoas preguiçosas. Ela vai direto à balconista atarefada:
- Olá, boa noite! Parece que algumas pessoas trabalham mais que outras, neste jornal. Imagino que devam te pagar muito bem por seu desempenho... Ela sorria discretamente, mas logo ficava séria, afinal aquilo não era engraçado e o sorriso era apenas uma empatia àquela humana. - Mas isto já não é da minha conta, não é mesmo? Escuta... Quem é o editor chefe aqui hoje?
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Mensagem por Heathcliff Qua Jan 03, 2018 12:07 pm

O desespero da neófita comovia sua anciã, que sentia na pele a aflição de sua amada cria. Lily tinha medo que Alexandra a castigasse por seu comportamento inconsequente, mas o amor por sua amante falou mais alto.

Ela encostava seu rosto no da jovem e limpava suas lágrimas de sangue.

-Ssshhhh! não chore minha criança, novamente estamos vivendo isso, creio ser um Karma que não venceremos desta vez, veja o que esse monstro fez com você, um Maldito Setita, agora um Maldito Rato de esgoto... o que ele quer de você Kindred?

- E... ele quer... ele quer que eu seja seus olhos e ouvidos dentro do Elísio, quer que eu vá ao conclave do West Side Stadium e lhe informe tudo o que puder. Ele... ele deseja derrubar o príncipe! Oh, se ele souber que estou dizendo isso vai me matar!

Lily abraçava sua mentora como uma criança aterrorizada abraçaria sua mãe. Como ela havia se metido nessa situação?! E mais importante ainda, como sairia dela?
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Mensagem por Undead King Qui Jan 04, 2018 1:45 pm

Edgard terminava de beber o sangue do infeliz, é aproveitava a sensação pós êxtase. Esse Spencer não teve o mínimo de sorte, o Lasombra sabia que depois esse desgraçado iria estar se perguntando o que aconteceu, confuso. Mas a situação era bem a favor do vampiro, ele não precisaria se preocupar pois o fato do Spencer "passar mal" era desculpa suficiente para a mente mortal.
O vampiro saía da boate, passos firmes, em direção ao carro. Tinha que ir até a delegacia, atrás daquele playboy que o Chuck tinha prendido. E claro, devia ser rapido, pois havia um conclave esperando.
Edgard pensava nas possibilidades, nas linhas de ação que poderia tomar para poder crescer em influência. Linhas de ação que o colocassem na melhor situação em caso de traição, olhando pela janela do carro, que não mostrava nenhum reflexo a não ser o de um banco vazio. De repente, Peter o tirava do raciocínio. Edgard não gostava de ser tirado de seus pensamentos e Peter sabia disso, e o vampiro não escondia a hostilidade quando virava o olhar para seu carniçal.
Peter escreveu: -Senhor...A fala era difícil, rompia o silencio e revelava o temor na voz do homem. -Tem algo que devo compartilharcontigo, não sei se devo...

O Lasombra observava o jeito que seu vassalo se comportava, Peter estava nervoso com alguma coisa - Diga logo! - A impaciência emergia do Lasombra, o vampiro falava de forma dura, para impulsionar logo o seu servo a falar o que quer que o incomodasse e fizesse ele interromper o próprio senhor.
Peter escreveu: O olhar de Peterera fixo na estrada, era uma mistura de atenção exagerada e medo de olhar para seu senhor, e a fala era embargada.-É Juliane... ela... morrerá em breve...
Edgard estava pronto para perguntar o que ele tinha haver com isso, mas uma lágrima que escorria pelo rosto do carniçal o fazia parar. Peter nunca era tão aberto assim, sentimental, o Lasombra observou aquela cena com estranheza, até que finalmente ele entendeu. Merda, Peter estava apaixonado por uma puta, e ela estava afetando ele! Isso estava completamente fora dos planos de Edgard, totalmente inesperado! O Lasombra era pego de surpresa, simplesmente não sabia como reagir a situação, o conceito de amor sempre foi distante para o Lasombra quando vivo, agora como morto, ele não passava de uma simples memória de algo antigo, quase inexistente na mente do vampiro. As pessoas se apaixonavam, sentiam atração umas pelas outras, e Edgard sabia utilizar essas facetas humanas ao seu favor, mas algo no Peter dizia que isso não era paixão ou atração, era o mais simples e puro amor. Por um momento o Lasombra não soube como agir àquela situação, apenas uma pergunta era formulada, enquanto o vampiro se esforçava para não demonstrar a sua confusão em frente ao carniçal - O que..  ela tem?
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Mensagem por Winterfell Sex Jan 05, 2018 7:31 pm

Off. Como consta na disciplina presença encontrada aqui ( https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t14-presenca ). E me guiando nos trechos a seguir: “A maior desvantagem da Presença é que ela só controla as emoções. Isso faz com que as pessoas tenham uma certa inclinação favorável ao vampiro, mas não permite que ele as controle diretamente. Apesar das pessoas considerarem fortemente as ordens declaradas pelo vampiro, suas mentes ainda são suas. Ordens suicidas ou ridículas não soam mais sensatas só porque a pessoa que as dá é fascinante.”

“Não importa a intensidade desta atração, mesmo os mais afetados não perdem o seu senso de auto-preservação. O perigo quebra a fascinação, assim como deixar a área do efeito. Contudo, as pessoas afetadas pelo Fascínio se lembrarão de como se sentiram na presença do vampiro. Isso deve influenciar a reação das vítimas, caso elas voltem a encontrar o vampiro”.

Trechos esses expostos na respectiva disciplina e considerando também tanto o perigo real de morte e o estado lastimável do meu corpo (torturado), quanto a natureza e comportamento da Cassandra (N: Sobrevivente / C: Malandro) segue a ação a seguir.
 

On.

Com imenso esforço mental, Cassandra sobrepõe os outros e consegue mais que apenas o controle. Ela consegue silencio... silencio mental. Deus! Isso é tão bom! Consigo ouvir meus próprios pensamentos... muito além de simplesmente “bom”, isso era um “privilegio” que ela não tinha a tanto... tanto tempo... Nossa. Se a situação fosse outra, Cassandra poderia passar o resto da noite apenas “curtindo o momento”. A sensação de ser, “si mesma”, a sensação de ser si mesma”. Algo que poucos podem compreender a importância e mesmo ela que tão bem compreende, (sabendo o quão raro é um momento como este) não pode se dar ao luxo de apreciar. Devo me focar na mulher. Ou melhor dizendo, na velha. Armand ficaria decepcionado. Mas não é hora de pensar nesse traste. Droga por que pensei nele? Tento me livrar, mesmo da menor lembrança daqueles três. Enquanto me foco no presente. Nossa! Não é hora de sentir fome também, puta que pariu! Não pense nisso, não sinta isso, apenas ignore! Vamos ignore! Tento ignorar essa fome monstruosa, tão dolorida que mais parece me dilacerar por dentro. Vamos firme! Tento me manter focada. Embora meu estomago parecesse uma coisa viva e minha garganta fosse mais e mais arranhada, como se algo estivesse vindo de dentro para forra, arranhando o caminho enquanto tentava sair. Você não está sentindo isso! Você sabe que não sente nada! É só a fome, ignore! IGNORE! Custosamente consigo afastar essa sensação horrível, voltando a me focar na velha. Não sei por quando tempo serei “só eu mesma”. Preciso encontrar uma forma de resolver essa questão, antes que os outros encontrem uma forma de voltar. Antes que eles pudessem ferrar qualquer chance que ainda tivesse.  

A velha tinha aquela cara de “vovó amorosa”, que faz você lembrar da sua própria vó e querer trata-la bem por tabela. Acho que mesmo quem não gosta da própria vó, gostaria dessa. Mas isso não faz sentido nenhum! Não conseguia entender meus próprios sentimentos. Por que estou tão bem disposta a essa mulher? Afinal motivos para a “indisposição” não faltavam. CARALHO! Quando vejo o estrago no meu corpo, meus olhos se esbugalham e a minha boca se abre em pura estupefação e incredulidade. - Mais que porr........ Solto involuntariamente como um reflexo, na surpresa que logo dá lugar a raiva e minha expressão se fecha. QUE MERDA! To muito, muito puta... e sentir que na verdade gosto dela só me deixa mais puta ainda.

Não dava pra sentir nada, nem mesmo as dezenas de agulhas que estavam fincadas por deixo de suas unhas, nem mesmo o buraco de 2 polegadas adornada com sangue coagulado que revelada aonde estava a estaca, nem mesmo as feridas nos braços e pernas que deixavam sua pele em carne viva e se transformavam em enormes ulceras de carne e osso exposto, havia acontecido um grande estrago em seu corpo, mas percebido somente agora.

Trinco os dentes com força. FILHA DA PUTA DE UM CARALHO! Esse lugar parece um sanatório, (ironia escrota) e me sinto ainda mais louca por ainda conseguir gostar dessa mulher. Ela esta fazendo alguma coisa! Só pode ser isso! Tem de ser isso! Não tem como um sentimento desses ser “natural”, ainda mais depois de ter olhado meu corpo... ou o que restou dele. Porra! Síndrome de Estocolmo é o caralho, não sou nenhuma trouxa! Não sei o que, nem como ela faz isso, mais que está fazendo algo isso é obvio! Para com essa merda!  

??? - Ora, deve ser a Cassandra correto? Sim, apenas você seria capaz de lembrar de seus direitos cíveis nessa hora (risos acanhados). Sim, você é uma vampira, correto. Não esta sendo acusada de simplesmente nada, de acordo com meus planos você seria sequestrada, eu a usaria como um simples objeto, e quando não me fosse mais útil simplesmente me livraria de sua insignificância.... mas bem... meu plano não correu bem como eu planejava, e agora você esta aqui argumentando sobre sua condição, e eu dando satisfação... isso é um tanto.... bem.... inoportuno.

Palavras como “objeto” e “insignificância” ecoam com ainda mais força em meus ouvidos, fazendo um eco desagradável em minha mente. TOMA NO CÚ! A acho uma filha da puta ainda maior agora. Ela diz que me sequestrou, que me usaria e ainda me mataria simplesmente porque ela pode. Pelo amor de Deus! Sou uma bacharelanda em direito e isso é a ruptura de todas as convenções sociais, a renúncia a qualquer ordem e o retrocesso a “lei do mais forte”. Não que eu mesma não subverta o sistema a meu favor. (Malandra) Mais o sistema ainda está lá! Você não pode simplesmente ignora-lo dessa forma! Principalmente quando isso significa me matar!

Me forço a ser o mais séria e impessoal possível, tentando não transparecer a confusão em que estava por dentro. (O desencontro entre racionalidade e emoção). Advogando em beneficio próprio. – Sim, chamo-me Cassandra. Poderia dizer talvez que sinto por seus planos não correrem como deveriam. Só que não! – Inclusive não sei o que você esta fazendo para me impor esse tipo de resposta emocional, mas na verdade tenho muito orgulho de minha predominância racional e espero que você continue falhando consecutiva e ininterruptamente. A observo seriamente tentando adquirir algumas respostas de sua postura e linguagem corporal, a medida que vou falando, (nunca deixando de analisa-la). – Ou claro, já que faz parecer estar disposta a algum grau de diálogo. Poderia por gentileza parar de comprometer minhas emoções? Se estiver de fato lendo minha mente como suspeito, percebera que é um esforço contraproducente. Não há ser são que aprecie ser torturado, e mesmo algum débil que aprecie a dor, dificilmente apreciara também essa obvia manipulação emocional. NÃO CURTO NENHUM DOS DOIS PORRA! – Uma exposição direta do que você quer, seria muito mais produtiva. Na verdade, já que não se importa em me ferir física, psicológica e moralmente, poderia ao menos também ser mais honesta quanto ao que almeja. Eu consigo mexer meu pescoço agora, por que não conseguia antes quando estava com a estaca? Isso não faz sentido, afinal por que ela se daria ao trabalho de soltar meu pescoço também? E por que consigo falar agora, embora não conseguisse antes? Confuso... muito confuso. Será que tem haver com a estaca? Mas por que uma estaca prejudicaria minha fala? Continuo pensando. Se a estaca estivesse em minha garganta tudo bem não conseguir falar, mas a fala e o coração não deveriam estar conectados. De qualquer forma tenho preocupações mais importantes no momento. Tipo... SOBREVIVER! Não sinto que consiga fazer qualquer movimentação mais brusca... Forçar uma saída parece bem difícil. Será que consigo chegar a um acordo? – Você está e sabe estar, em uma posição privilegiada nessa “negociação”. Por que não se apresentar, já que sabe quem sou?
Afinal sou a unica com algo a perder aqui.
(Como acho que ela lê mentes de alguma forma, vou me manter ainda mais vigilante quanto a isto e gastar 1 ponto de fdv para tentar repelir sua invasão mental). Será que consigo pegar uma dessas agulhas nos meus dedos? Continuo dialogando, enquanto também tento pensar em outras formas de sair dessa roubada. Talvez consiga me soltar usando a agulha como uma ferramenta de punga. Droga o Armand que é bom com fechaduras e coisas assim.
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Mensagem por Outis Qui Jan 11, 2018 11:44 am

Conectados e com um só proposito, continuavamos o ritual que se intensificava cada vez mais. Jamais havia participado de algo dessa magnitude e mesmo assim, tudo parecia fluir com a maior naturalidade possível. Um sentimento que se assemelha em muito o amor materno. Uma conexão que vai até o âmago de minha alma. Sentia que me aproximava cada vez mais de nosso Deus.

Misticamente nossos corações saltavam de nossos corpos para serem julgados na balança de ouro. Tudo se movia a vontade de Neferu, que provavelmente emanava a vontade de Set. Era hora de ter a prova real de que estava nos caminhos que Set desejava para mim. O primeiro súdito era julgado e, para sua infelicidade, não era digno. Não era puro. O turbilhão de areia tomava o corpo daquele ser infeliz para si, limpando o ambiente das impurezas pertencentes a ele.

Isso tudo só me deu mais confiança para prosseguir com o ritual, eu tinha certeza de que estava no caminho certo, mas só o próprio Set poderia me conferir a certeza real. Aguardava ansiosamente por minha vez de ser julgado.
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