O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
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Undead King
Baruch King, O Anjo Caído
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Rian:
Rian estava enfrentando uma situação completamente nova. Ele não fazia ideia do que estava acontecendo, mas certamente os presentes eram pessoas importantes para a Camarilla de Edimburgo. Mesmo as palavras do Xerife soavam como se aqueles à sua frente possuissem uma influência comparável a sua, pois todos aqueles que já haviam aberto a boca falavam em tom petulante com Roden, com excessão de Bristol. O Gangrel vê toda aquela situação enquanto tenta se segurar para não acabar fazendo algo que vá custar caro depois. Passando os olhos por Marcílius, este faz um movimento negativo rápido, que talvez os demais não tenham percebido, mas que claramente indica para Rian ficar calmo.
Assim que os animos se acalmam, Bristol volta a falar com Rian, que prontamente responde.
O Gangrel consegue perceber que os olhos de Bristol brilham ao ouvir as palavras Medalhões mágicos. Algo se forma em sua face... surpresa certamente, mas algo mais surge, talvez desconfiança, incredulidade, uma sombra aparece de relance, desejo... Logo Bristol retorna a sua forma normal, não indicando nada. O que aquelas mudanças podem significar? Além de Bristol, o Robert Hotgan também esboça alguma mudança em seu comportamento após a primeira falar de Rian, um sorriso de triunfo, mas nenhum dos presentes interrompe até que o Forasteiro termina sua fala.
- Obrigado Rian, suas palavras foram de grande ajuda. Contudo, alguns pontos que você levantou me fizeram ficar curioso. - Diz Bristol. Ao olhar para Robert, Rian vê que este continua a sorrir. Enquanto isso, o cainita de jaqueta vermelha parece ansioso por sair daquela sala. - Você falou algo sobre medalhões e uma invasão. O que você poderia me dizer sobre esses medalhões? Onde você deveria estar para encontrá-los e o que deveria ser feito com eles?
- E o que é isso? Por que trazer uma pessoa de outro país para evitar uma invasão do Sabá? - Robert volta a levantar-se. Ele não está voltado para Rian, seus olhos estão presos em Roden.
- Eu não sou a babá de Anthony. Não tenho como saber o que ele resolve fazer a cada segundo, e principalmente, não tenho como adivinhar seus pensamentos. Se ele sabia de alguma invasão, eu não faço ideia. - Todos os olhos se voltam para Marcílius, com exceção de Bristol, que continua olhando para Rian.
- Nós tinhamos a informação de que um grande número de Demônios estavam se juntando em Glasgow. Tentei fazer com que o Príncipe deixasse para lá essa vontade de trazer alguém de fora por algum motivo que desconheço, mais ainda, pedi que ele não me enviasse neste momento. Contudo, ele não me escutou. Fiz o que pude nos quase três dias que passei fora para mantér tudo funcionando bem...
- Mas não foi isso que você conseguiu, não é? Acho que as pessoas mortas e prédios queimados são a principal prova de que vocês não sabem o que fazem. Você deveria ter vindo à nós com estas reclamações... nós não permitiríamos que você fosse, ainda mais se soubessemos do que estava por vir....
- Desculpe-me, mas meus espiões dizem que Arthur ainda está enterrado.. ele não se moveu. - Antes que Robert pudesse continuar a falar, uma bela mulher, que estava calada desde o início, levanta-se, passa a mão pelo rosto do cainita e fala:
- Mesmo que ele saiba de algo, você sabe que Marcílius não falará nada. Essas três crianças foram impedidas de falar qualquer coisa contra seu senhor assim que receberam o dom da Noite Eterna. Assim você só está deixando nosso convidado com raiva. - Agora é a vez dela olhar para Rian. - Parece que, em pouco tempo, você nutriu algum tipo de afeto por nossos dois colegas, não? - Um sorriso encantador surge em sua face. - O que você pode nos dizer sobre essa última frase, Sean? Você já a ouviu em algum lugar?
Um homem idoso, quase careca, balança a cabeça de forma afirmativa.
- Preciso recolher mais informações, mas acredito que já ouvi isso antes.... vindo do norte do país. Houve um acidente com cainitas por lá, mas quase todos foram dizimados. Os poucos que sobreviveram disseram algo sobre seus atacantes possuírem uma tatuagem na forma de um corvo.
A mulher volta a falar:
- Só mais uma coisa, o que você quis dizer com mais um dos convocados?
Rian estava enfrentando uma situação completamente nova. Ele não fazia ideia do que estava acontecendo, mas certamente os presentes eram pessoas importantes para a Camarilla de Edimburgo. Mesmo as palavras do Xerife soavam como se aqueles à sua frente possuissem uma influência comparável a sua, pois todos aqueles que já haviam aberto a boca falavam em tom petulante com Roden, com excessão de Bristol. O Gangrel vê toda aquela situação enquanto tenta se segurar para não acabar fazendo algo que vá custar caro depois. Passando os olhos por Marcílius, este faz um movimento negativo rápido, que talvez os demais não tenham percebido, mas que claramente indica para Rian ficar calmo.
Assim que os animos se acalmam, Bristol volta a falar com Rian, que prontamente responde.
Rian escreveu:- Eu fui um dos convocados por Hotgan para ajudar na empreitada dos misteriosos medalhões mágicos e evitar a invasão Sabá. É tudo.
O Gangrel consegue perceber que os olhos de Bristol brilham ao ouvir as palavras Medalhões mágicos. Algo se forma em sua face... surpresa certamente, mas algo mais surge, talvez desconfiança, incredulidade, uma sombra aparece de relance, desejo... Logo Bristol retorna a sua forma normal, não indicando nada. O que aquelas mudanças podem significar? Além de Bristol, o Robert Hotgan também esboça alguma mudança em seu comportamento após a primeira falar de Rian, um sorriso de triunfo, mas nenhum dos presentes interrompe até que o Forasteiro termina sua fala.
- Obrigado Rian, suas palavras foram de grande ajuda. Contudo, alguns pontos que você levantou me fizeram ficar curioso. - Diz Bristol. Ao olhar para Robert, Rian vê que este continua a sorrir. Enquanto isso, o cainita de jaqueta vermelha parece ansioso por sair daquela sala. - Você falou algo sobre medalhões e uma invasão. O que você poderia me dizer sobre esses medalhões? Onde você deveria estar para encontrá-los e o que deveria ser feito com eles?
- E o que é isso? Por que trazer uma pessoa de outro país para evitar uma invasão do Sabá? - Robert volta a levantar-se. Ele não está voltado para Rian, seus olhos estão presos em Roden.
- Eu não sou a babá de Anthony. Não tenho como saber o que ele resolve fazer a cada segundo, e principalmente, não tenho como adivinhar seus pensamentos. Se ele sabia de alguma invasão, eu não faço ideia. - Todos os olhos se voltam para Marcílius, com exceção de Bristol, que continua olhando para Rian.
- Nós tinhamos a informação de que um grande número de Demônios estavam se juntando em Glasgow. Tentei fazer com que o Príncipe deixasse para lá essa vontade de trazer alguém de fora por algum motivo que desconheço, mais ainda, pedi que ele não me enviasse neste momento. Contudo, ele não me escutou. Fiz o que pude nos quase três dias que passei fora para mantér tudo funcionando bem...
- Mas não foi isso que você conseguiu, não é? Acho que as pessoas mortas e prédios queimados são a principal prova de que vocês não sabem o que fazem. Você deveria ter vindo à nós com estas reclamações... nós não permitiríamos que você fosse, ainda mais se soubessemos do que estava por vir....
- Desculpe-me, mas meus espiões dizem que Arthur ainda está enterrado.. ele não se moveu. - Antes que Robert pudesse continuar a falar, uma bela mulher, que estava calada desde o início, levanta-se, passa a mão pelo rosto do cainita e fala:
- Imagem - Mulher:
- Mesmo que ele saiba de algo, você sabe que Marcílius não falará nada. Essas três crianças foram impedidas de falar qualquer coisa contra seu senhor assim que receberam o dom da Noite Eterna. Assim você só está deixando nosso convidado com raiva. - Agora é a vez dela olhar para Rian. - Parece que, em pouco tempo, você nutriu algum tipo de afeto por nossos dois colegas, não? - Um sorriso encantador surge em sua face. - O que você pode nos dizer sobre essa última frase, Sean? Você já a ouviu em algum lugar?
Um homem idoso, quase careca, balança a cabeça de forma afirmativa.
- Imagem - Sean:
- Preciso recolher mais informações, mas acredito que já ouvi isso antes.... vindo do norte do país. Houve um acidente com cainitas por lá, mas quase todos foram dizimados. Os poucos que sobreviveram disseram algo sobre seus atacantes possuírem uma tatuagem na forma de um corvo.
A mulher volta a falar:
- Só mais uma coisa, o que você quis dizer com mais um dos convocados?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Arnald Bradley:
Sebástian sorre ao comentário/pergunta de Bradley. Ainda caminhando, o homem olha para o Ventrue e em sua face há companherismo, ou algo similar a isso.
- Nós não somos carcereiros. Isso aqui é um centro de pesquisa, não uma prisão.
Assim que chegam no cômodo, Arnald troca farpas com o Xerife. Contudo, ambos são impedidos de continuar pelas palavras calmas de uma outra pessoa, alguém que Bradley não havia conhecido antes, uma pessoa que possuia poder o suficiente para fazer com que Roden ficasse quieto. As primeira palavras de Arnald para aquela nova figura procuram saber quem é ele.
- Sou seu anfitrião. Aquele que foi responsável pela construção deste centro de pesquisa. Um dos idealizadores do que acontecerá em poucos instantes. Sua vitória sobre aquele ser nefasto que atormenta seus sonhos. - Ele aproxima-se de Arnald. - Não se preocupe, o nosso amigo Xerife sempre foi melhor em mostrar seus punhos que seus pensamentos. Todos nós estamos nervosos com o que ocorrerá, e principalmente com uma expectativa muito alta em relação ao eu sucesso. Você deve saber que és diferente dos demais que já trouxemos à esta sala. Consequentemente, não conseguimos nos aguentar para ver o que virá a seguir. Sebástian deve ter lhe falado o que ocorrerá, não?
Arnald escreveu:- Bela prisão essa daqui. Quantos presos já passaram por esse lugar?
Sebástian sorre ao comentário/pergunta de Bradley. Ainda caminhando, o homem olha para o Ventrue e em sua face há companherismo, ou algo similar a isso.
- Nós não somos carcereiros. Isso aqui é um centro de pesquisa, não uma prisão.
Assim que chegam no cômodo, Arnald troca farpas com o Xerife. Contudo, ambos são impedidos de continuar pelas palavras calmas de uma outra pessoa, alguém que Bradley não havia conhecido antes, uma pessoa que possuia poder o suficiente para fazer com que Roden ficasse quieto. As primeira palavras de Arnald para aquela nova figura procuram saber quem é ele.
- Sou seu anfitrião. Aquele que foi responsável pela construção deste centro de pesquisa. Um dos idealizadores do que acontecerá em poucos instantes. Sua vitória sobre aquele ser nefasto que atormenta seus sonhos. - Ele aproxima-se de Arnald. - Não se preocupe, o nosso amigo Xerife sempre foi melhor em mostrar seus punhos que seus pensamentos. Todos nós estamos nervosos com o que ocorrerá, e principalmente com uma expectativa muito alta em relação ao eu sucesso. Você deve saber que és diferente dos demais que já trouxemos à esta sala. Consequentemente, não conseguimos nos aguentar para ver o que virá a seguir. Sebástian deve ter lhe falado o que ocorrerá, não?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Allyah Michaels:
Após horas sentada na cadeira, Allyah finalmente consegue finalizar seu trabalho. Quando resolve sair do campus e seguir para sua casa com o intúito de, finalmente, ter uma refeição, a garota é impedida por uma outra estudante que esbarra em Allyah. Assim que consegue se recompor, Allyah vê duas figuras estranhas na janela, um dos homens é o famoso professor Ulrich e o outro ela não conhece. Várias histórias sobre o professor soam pelos corredores da universidade, mas Allyah nunca o havia visto antes. Ela só conseguiu saber que era ele pelas histórias que a garota já havia escutado sobre ele e sobre aquela sala.
Assim que os dois se afastam, Allyah ouve um som que chama sua atenção. Ao olha para o lado, ela percebe que a outra garota esbarrou em um poste e caiu inconsciênte no chão. Aproximando-se da garota, Allyah tenta chamar sua atenção, mas sem sucesso. Pronta a ajudar, ela pega seu celular e chama a emergência. Algum tempo se passa antes que a ajuda apareça, e a garota volta a acordar neste meio tempo.
- Por favor me ajuda, ele vem atrás de mim... não deixe que ele me pegue... eu não posso.... - A garota começa a gritar de forma frenética. Seus olhos, assim como os do homem na sala de Ulrich, não paravam de mexer. Havia alguma coisa estranha acontecendo ali. A garota leva as mãos a cabeça, como um instinto de proteção contra algo que iria lhe acertar.
Após horas sentada na cadeira, Allyah finalmente consegue finalizar seu trabalho. Quando resolve sair do campus e seguir para sua casa com o intúito de, finalmente, ter uma refeição, a garota é impedida por uma outra estudante que esbarra em Allyah. Assim que consegue se recompor, Allyah vê duas figuras estranhas na janela, um dos homens é o famoso professor Ulrich e o outro ela não conhece. Várias histórias sobre o professor soam pelos corredores da universidade, mas Allyah nunca o havia visto antes. Ela só conseguiu saber que era ele pelas histórias que a garota já havia escutado sobre ele e sobre aquela sala.
Assim que os dois se afastam, Allyah ouve um som que chama sua atenção. Ao olha para o lado, ela percebe que a outra garota esbarrou em um poste e caiu inconsciênte no chão. Aproximando-se da garota, Allyah tenta chamar sua atenção, mas sem sucesso. Pronta a ajudar, ela pega seu celular e chama a emergência. Algum tempo se passa antes que a ajuda apareça, e a garota volta a acordar neste meio tempo.
- Por favor me ajuda, ele vem atrás de mim... não deixe que ele me pegue... eu não posso.... - A garota começa a gritar de forma frenética. Seus olhos, assim como os do homem na sala de Ulrich, não paravam de mexer. Havia alguma coisa estranha acontecendo ali. A garota leva as mãos a cabeça, como um instinto de proteção contra algo que iria lhe acertar.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Aos poucos Markus obtinha cada vez mais informações sobre o paradeiro de Hotgan. O vampiro pensava e seus suspeitos, o motivo e o desfecho do paradeiro do Regente Tremere. O próximo interrogado agora seria a prole de Hotgan. De todos aquele vampiro era o mais próximo do príncipe e isso poderia valer de algo. Quando o jovem apareceu nos portões da sua residência Markus o avaliou criteriosamente. O poder Auspicioso de Hunt logo se mostrou presente. Ele avaliou a aura do jovem membro justamente para saber como o vampiro estava se sentindo naquele momento. (Auspicios 2 - Percepção da Aura. Esp Emoções)
"Seus olhos parecem tristes, mas o que sua alma pode me dizer jovem ?"
Markus sempre foi muito avaliador e criterioso. Deixou o carro assim que Njord o parou e seguiu para se apresentar ao vampiro.
Peter escreveu:- Vejo Njord saindo do carro, então acredito que sejas o senhor Hunt. É uma honra tê-lo aqui, comigo. Em que posso ser útil?
Markus estendeu sua mão e manteve o sobre tudo fechado. Saldou o vampiro enquanto ouvia sua pergunta e respondeu.
Markus : - Sim, eu realizei o ritual de apresentação para que os de nossa casa pudessem saber de minha chegada. Conversei com Bristol e Caroline. Agora queria levar uma palavra com o senhor. Não é nada demais apenas preciso saber qual foi a ultima vez que esteve com o príncipe Hotgan. Qual foi o local e o que conversaram, isso será muito importante para a investigação. Estou com muitas suspeitas, até mesmo o sabá de Glasgow pode ser o culpado pelo seu sumiço. Estou juntando as peças desse quebra cabeça. Suas respostas são importanes para dar seguimento ao caso.
Markus precisa saber quem foi a ultima pessoa a ver Hotgan, precisava continuar interrogando pessoas até que uma pudesse leva-lo a verdade.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 35
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
"Isso vai ser, no mínimo, interessante..."
Baruch aproximava-se ainda mais da mesa, colocando-se a poucos passos de distância dela. O Inquisidor não gostava, realmente, daquela situação, mas seu trabalho para o Santo Ofício necessitava de sacrifícios.
O Guardião pousava, cuidadosamente, sua mão sobre a empunhadura de sua espada. Um gesto que tinha dois significados: O primeiro, e aparente era o de comodidade. Sua expressão relaxada indicava que aquilo apenas era confortável, era cômodo ter um apoio para a mão. O segundo significado, oculto, era o descontentamento de Baruch, seu desconforto em ter que se juntar a um Bando depois de tantos anos.
-- Eu não esperava revelações do plano. Um estrategista de verdade não entregaria seus pensamentos tão facilmente. - Respondia o Lasombra, com uma expressão Blasé em sua face. -- Mas devo dizer que o que me foi dito foi bastante... Intrigante.
-- Os bastardos da Camarilla podem ser ardilosos, quando querem, e muitos deles superam nossos melhores estrategistas, quando se trata de emboscadas. Nossos irmãos pecam pela falta de sutileza. Mas, uma verdadeira e bem montada Blitzkrieg pode ser o segredo do sucesso.
Baruch concentrava-se nos dois vampiros, tentando calmamente ler suas auras. O Inquisidor buscava qualquer indício de uma jogada ardilosa, ou até mesmo algo que pudesse entregá-los como inimigos do Santo Ofício. -- Ondo poderei encontrar seu Patrono? Direi a ele que, assim que tiver a lâmina que me foi "prometida" em minhas mãos, unirei-me a vocês.
Baruch aproximava-se ainda mais da mesa, colocando-se a poucos passos de distância dela. O Inquisidor não gostava, realmente, daquela situação, mas seu trabalho para o Santo Ofício necessitava de sacrifícios.
O Guardião pousava, cuidadosamente, sua mão sobre a empunhadura de sua espada. Um gesto que tinha dois significados: O primeiro, e aparente era o de comodidade. Sua expressão relaxada indicava que aquilo apenas era confortável, era cômodo ter um apoio para a mão. O segundo significado, oculto, era o descontentamento de Baruch, seu desconforto em ter que se juntar a um Bando depois de tantos anos.
-- Eu não esperava revelações do plano. Um estrategista de verdade não entregaria seus pensamentos tão facilmente. - Respondia o Lasombra, com uma expressão Blasé em sua face. -- Mas devo dizer que o que me foi dito foi bastante... Intrigante.
-- Os bastardos da Camarilla podem ser ardilosos, quando querem, e muitos deles superam nossos melhores estrategistas, quando se trata de emboscadas. Nossos irmãos pecam pela falta de sutileza. Mas, uma verdadeira e bem montada Blitzkrieg pode ser o segredo do sucesso.
Baruch concentrava-se nos dois vampiros, tentando calmamente ler suas auras. O Inquisidor buscava qualquer indício de uma jogada ardilosa, ou até mesmo algo que pudesse entregá-los como inimigos do Santo Ofício. -- Ondo poderei encontrar seu Patrono? Direi a ele que, assim que tiver a lâmina que me foi "prometida" em minhas mãos, unirei-me a vocês.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
"Então isso me torna uma cobaia", pensei, mas mantive minha boca fechada. Contudo não pude deixar de perceber que ele pronunciou o "nós" de forma que o incluía. Talvez fosse só um modo de me fazer sentir incluído nesse grupo, mas eu achei estranho da mesma forma.Sebástian escreveu:- Nós não somos carcereiros. Isso aqui é um centro de pesquisa, não uma prisão
Eu perguntava o nome daquele homem, que parecia estar hierarquicamente acima de Roden, e talvez até de Sebástian, e ele simplesmente dava uma resposta evasiva. Talvez não quisesse que soubessem quem ele era, e então acabei me lembrando que o Príncipe estava desaparecido. Talvez esse homem fosse... Hotgan? Eu me pegava encarando ele com incredulidade na face, mas logo mudava o meu foco. Era possível isso, mas eu preferia não acreditar que o homem que comandava a cidade estava envolvido numa subseita. Isso acabava com qualquer chance de eu ferrar Roden e ganhar status com isso. Talvez minha imaginação estivesse indo longe demais...
Eu prestava atenção no que ele falava, ainda atormentado com minha última dedução. Eu me pegava sendo muito mais educado do que pretendia ser - Sim, Sebástian me explicou o básico, mas não tudo... Me diga, o que acontece depois? Digo, eu acabo com essa sombra, resolvo seus problemas, e o que acontece? Vocês me matam por saber demais? - Eu olhava rapidamente para Roden, talvez a vontade dele de fazer isso entregasse tudo. Mas não conseguia conter nervosismo pela possibilidade de aquele homem ser realmente Hotgan. Eu poderia driblar a autoridade de um Xerife, mas a de um Príncipe era impossível. Meus planos de ganhar algo com aquela seita, me desviando dessa morte certa que eu sabia que planejavam para mim parecia inútil. A pergunta continuava entalada, então me virei para o Xerife e perguntei - Ele é o Hotgan, não é? -
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
Idade : 26
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
✥ Allyah Michaels ✥
Era bem difícil de entender o que estava acontecendo, principalmente porque estava tentando fazer a garota acordar do que parecia ter sido uma simples batida no poste, mas ela não acordava.
”Será que é mais grave do que parece? Se eu soubesse algum tipo de técnica de primeiros socorros..”
Queria muito ajudar a tal garota, mas pelo pouco que conhecia sobre acidentes assim, sabia que o ideal era apenas manter a vítima acordada enquanto o socorro estava a caminho. Era bem revoltante e doloroso querer ajudar e não conseguir, justamente pela ausência de conhecimentos. Isso era o que mais a machucava. Por mais que não conhecesse a garota, seus instintos de bondade diziam que tinha muito o que ajudar, por mais tímida que fosse ao contato com outras pessoas, tinha que ajudar.
Talvez, por obra divina ou talvez não, a garota acordou e para agravar ainda mais a angústia de Allyah, ela começa a gritar de forma frenética. Parecia estar tendo uma crise de pavor de alguma coisa, ou simplesmente estar em estado de choque. Era difícil dizer.
- Quem? Ele quem? Pegar por que!?
E a garota coloca as mãos na cabeça tentando se proteger de algo. Não sabia muito o que fazer mas queria pelo menos entender a situação. Com a ação da garota de pôr as mãos na cabeça, ela olhou em volta de onde estavam para verificar se havia alguma ameaça. Se encontrasse algo ou alguém suspeito, excluindo aquele homem e o professor pretendia tentar fugir com a garota. Caso contrário ficaria lá esperando pelo socorro, ainda mais porque a ambulância estava a caminho..
– Fique calma.. o socorro está chegando... calma...
Tentava tranquilizar a garota de alguma forma possível, mas sem toca-la... Todo o cuidado é pouco...
”Será que é mais grave do que parece? Se eu soubesse algum tipo de técnica de primeiros socorros..”
Queria muito ajudar a tal garota, mas pelo pouco que conhecia sobre acidentes assim, sabia que o ideal era apenas manter a vítima acordada enquanto o socorro estava a caminho. Era bem revoltante e doloroso querer ajudar e não conseguir, justamente pela ausência de conhecimentos. Isso era o que mais a machucava. Por mais que não conhecesse a garota, seus instintos de bondade diziam que tinha muito o que ajudar, por mais tímida que fosse ao contato com outras pessoas, tinha que ajudar.
Talvez, por obra divina ou talvez não, a garota acordou e para agravar ainda mais a angústia de Allyah, ela começa a gritar de forma frenética. Parecia estar tendo uma crise de pavor de alguma coisa, ou simplesmente estar em estado de choque. Era difícil dizer.
- Quem? Ele quem? Pegar por que!?
E a garota coloca as mãos na cabeça tentando se proteger de algo. Não sabia muito o que fazer mas queria pelo menos entender a situação. Com a ação da garota de pôr as mãos na cabeça, ela olhou em volta de onde estavam para verificar se havia alguma ameaça. Se encontrasse algo ou alguém suspeito, excluindo aquele homem e o professor pretendia tentar fugir com a garota. Caso contrário ficaria lá esperando pelo socorro, ainda mais porque a ambulância estava a caminho..
– Fique calma.. o socorro está chegando... calma...
Tentava tranquilizar a garota de alguma forma possível, mas sem toca-la... Todo o cuidado é pouco...
Askalians- Data de inscrição : 21/02/2016
Idade : 38
Localização : between life and death
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Makus F. Hunt:
Ao aproximar-se da antiga construção, Markus e Peter apertam as mãos. Os olhos da cria de Hotgan mostravam que o cainita estava desolado com o sumiço de seu senhor. Contudo, o olhar mais apurado do Astor buscam por padrões em suas emoções através do uso de seus dons vampíricos. Não é algo muito forte, mas uma aura de cor azul escuro se forma ao redor do cainita.
A apresentação é amistosa, e Markus segue sendo direto com o Tremere, que, ao ouvir suas palavras, parece mostrar sinais de alivio em seu semblante.
- Muito bom, tinha certeza de que o senhor Bristol traria alguém que pudesse resolver este problema e trazer o nosso Regente novamente ao seu posto o mais rápido possivel. - Ele ainda não soltou a mão de Markus. - E pelos segundo que nos conhecemos, posso ver que você é alguém em quem posso confiar para a realização dessa tarefa. Estou completamente aberto a qualquer coisa que você posso querer saber sobre o senhor Hotgan. - Ele agora solta a mão de Markus e a estende na direção do castelo, com sua cabeça seguindo o movimento da mão. - Este lugar é do Príncipe. Ele o construiu a mais de 400 anos e viveu aqui por muito tempo. Estas marcas nas paredes foram feitas durante a última tentativa do Sabá de tomar Edimburgo. Juntos, Hotgan e Roden conseguiram colocá-los para correr para a cidade hoje controlada por eles Glasgow. - Ele volta a olhar para o Astor. - Sobre a última vez que o vi... bem, foi aqui mesmo, onde meus irmãos e eu fomos instruídos para trazer algumas pessoas dos Estados Unidos para cá pelo próprio. Contudo, infelizmente eu não saberia lhe dizer o motivo. E quando retornamos, ele havia sumido.... - Ele vira o rosto para o lado, levando um lenço aos olhos. - Mas eu estou sendo descortês, você gostaria de entrar um pouco?
- Rolagem de Dados:
- Markus: Percepção da aura - 2 Sucessos
Ao aproximar-se da antiga construção, Markus e Peter apertam as mãos. Os olhos da cria de Hotgan mostravam que o cainita estava desolado com o sumiço de seu senhor. Contudo, o olhar mais apurado do Astor buscam por padrões em suas emoções através do uso de seus dons vampíricos. Não é algo muito forte, mas uma aura de cor azul escuro se forma ao redor do cainita.
A apresentação é amistosa, e Markus segue sendo direto com o Tremere, que, ao ouvir suas palavras, parece mostrar sinais de alivio em seu semblante.
- Muito bom, tinha certeza de que o senhor Bristol traria alguém que pudesse resolver este problema e trazer o nosso Regente novamente ao seu posto o mais rápido possivel. - Ele ainda não soltou a mão de Markus. - E pelos segundo que nos conhecemos, posso ver que você é alguém em quem posso confiar para a realização dessa tarefa. Estou completamente aberto a qualquer coisa que você posso querer saber sobre o senhor Hotgan. - Ele agora solta a mão de Markus e a estende na direção do castelo, com sua cabeça seguindo o movimento da mão. - Este lugar é do Príncipe. Ele o construiu a mais de 400 anos e viveu aqui por muito tempo. Estas marcas nas paredes foram feitas durante a última tentativa do Sabá de tomar Edimburgo. Juntos, Hotgan e Roden conseguiram colocá-los para correr para a cidade hoje controlada por eles Glasgow. - Ele volta a olhar para o Astor. - Sobre a última vez que o vi... bem, foi aqui mesmo, onde meus irmãos e eu fomos instruídos para trazer algumas pessoas dos Estados Unidos para cá pelo próprio. Contudo, infelizmente eu não saberia lhe dizer o motivo. E quando retornamos, ele havia sumido.... - Ele vira o rosto para o lado, levando um lenço aos olhos. - Mas eu estou sendo descortês, você gostaria de entrar um pouco?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Baruch King:
Sentado na mesa, Baruch volta a colocar sua mão sobre a empunhadura da espada, um movimento cheio de simbolismos, mas que os outros dois parecem não ter identificado ou não fizeram questão de prestar atenção. Enquanto o Lasombra fala, Ronald e Robin olham atentamente para seu rosto, tentando ler suas intenções e predizer o movimento que o Baruch faria? O Inquisidor não saberia dizer. Contudo, ele mesmo tem essa ideia e tenta "ler" a aura de seus companheiros.
Nada, nenhum sinal vem dos dois. O cainita passou tanto tempo treinando para ser membro de um dos grupos mais rígidos do Sabá que esqueceu de evoluir sua percepção sobre o mundo ao seu redor, o que pode ser o responsável por aquela falta de resposta vinda dos dois.
- Então siga-me. - Robin levanta-se, abre a porta e sai do cômodo, deixando Ronald sozinho. Antes de sair, Baruch consegue ver que ele pegou um celular e começou a digitar algo. Do lado de fora, o outro cainita pede que Baruch vá ao seu lado. - Há algo a mais que queira saber de nós antes entrar para o Hell's Fire?
Os dois caminham pelo mesmo corredor que o Lasombra e Anderson caminharam, indo na direção seguida pelo Bispo ao dispedir-se de Baruch. Durante a caminhada, os cainitas entram em mais dois outros corredores até chegar em uma área contendo várias portas metálicas, que claramente estão sendo resfriadas por dentro. Robin bate em uma destas e o próprio Bispo a abre. Dentro, o que mais chama a atenção é uma grande tela, presa em uma das paredes, mostrando algumas telas menores. Cada uma destas telas menores está mostrando um cenário diferente, em alguns casos com uma cor esverdeada, como uma câmera de filmagem noturna.
- Como foi a conversa entre vocês? - Diz o Bispo com um sorriso.
- Rolagem de Dados:
- Baruch: Percepção da aura - 0 Sucesso(s)
Sentado na mesa, Baruch volta a colocar sua mão sobre a empunhadura da espada, um movimento cheio de simbolismos, mas que os outros dois parecem não ter identificado ou não fizeram questão de prestar atenção. Enquanto o Lasombra fala, Ronald e Robin olham atentamente para seu rosto, tentando ler suas intenções e predizer o movimento que o Baruch faria? O Inquisidor não saberia dizer. Contudo, ele mesmo tem essa ideia e tenta "ler" a aura de seus companheiros.
Nada, nenhum sinal vem dos dois. O cainita passou tanto tempo treinando para ser membro de um dos grupos mais rígidos do Sabá que esqueceu de evoluir sua percepção sobre o mundo ao seu redor, o que pode ser o responsável por aquela falta de resposta vinda dos dois.
- Então siga-me. - Robin levanta-se, abre a porta e sai do cômodo, deixando Ronald sozinho. Antes de sair, Baruch consegue ver que ele pegou um celular e começou a digitar algo. Do lado de fora, o outro cainita pede que Baruch vá ao seu lado. - Há algo a mais que queira saber de nós antes entrar para o Hell's Fire?
Os dois caminham pelo mesmo corredor que o Lasombra e Anderson caminharam, indo na direção seguida pelo Bispo ao dispedir-se de Baruch. Durante a caminhada, os cainitas entram em mais dois outros corredores até chegar em uma área contendo várias portas metálicas, que claramente estão sendo resfriadas por dentro. Robin bate em uma destas e o próprio Bispo a abre. Dentro, o que mais chama a atenção é uma grande tela, presa em uma das paredes, mostrando algumas telas menores. Cada uma destas telas menores está mostrando um cenário diferente, em alguns casos com uma cor esverdeada, como uma câmera de filmagem noturna.
- Como foi a conversa entre vocês? - Diz o Bispo com um sorriso.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Arnald Bradley:
- Você não tem que destruir a "sombra", como disse, sua missão é controlá-la, subjugar é uma palavra mais exata. Ela é a fonte de poder que precisamos para reestruturar o balanço. Mas você entenderá melhor quando voltar. Existe algo pior que ela vindo por ai, e precisamos de sua força para conter mais esse problema. Como Sebástian deve ter lhe falado, nós não estamos tentando algo impróprio, somos mais algo como salvadores do mundo, e se nos ajudar, certamente a história de como você manteve todos à salvo será contada para todos os cainitas espalhados pelo mundo.
Arnald tenta assimilar todas aquelas palavras, mas algo o impede de prestar atenção no que está sendo dito, pois uma ideia surge em sua mente. Será que aquele à sua frente poderia ser Hotgan, o Príncipe desaparecido? Sem pensar muito o Ventrue vê essas palavras saindo por sua boca na forma de questionamento.
Ao ouvir as palavras de Arnald, os outros três olham um para o outro e começam a gargalhar, o que dura mais de um minuto. O primeiro a parar é o próprio homem acusado pelo Sangue Azul de ser o Príncipe.
- Gostaria muito minha criança, mas não. Anthony Hotgan não é visto a algum tempo por essas terras. O que você acha Roden, eu seria um bom Príncipe?
- Não... Hotgan tem um ar mais refinado, além de ser um guerreiro, o que você não é... Mas o principal, se ele fosse o Regente de Edimburgo, acho que você estaria morto agora garoto.
- O que mais você tem à perguntar ao seu "Príncipe", Arnald? - Pergunta Sebástian ainda sorrindo. - Desculpa, mas não aguentei.
- Você não tem que destruir a "sombra", como disse, sua missão é controlá-la, subjugar é uma palavra mais exata. Ela é a fonte de poder que precisamos para reestruturar o balanço. Mas você entenderá melhor quando voltar. Existe algo pior que ela vindo por ai, e precisamos de sua força para conter mais esse problema. Como Sebástian deve ter lhe falado, nós não estamos tentando algo impróprio, somos mais algo como salvadores do mundo, e se nos ajudar, certamente a história de como você manteve todos à salvo será contada para todos os cainitas espalhados pelo mundo.
Arnald tenta assimilar todas aquelas palavras, mas algo o impede de prestar atenção no que está sendo dito, pois uma ideia surge em sua mente. Será que aquele à sua frente poderia ser Hotgan, o Príncipe desaparecido? Sem pensar muito o Ventrue vê essas palavras saindo por sua boca na forma de questionamento.
Arnald escreveu:- Ele é o Hotgan, não é? -
Ao ouvir as palavras de Arnald, os outros três olham um para o outro e começam a gargalhar, o que dura mais de um minuto. O primeiro a parar é o próprio homem acusado pelo Sangue Azul de ser o Príncipe.
- Gostaria muito minha criança, mas não. Anthony Hotgan não é visto a algum tempo por essas terras. O que você acha Roden, eu seria um bom Príncipe?
- Não... Hotgan tem um ar mais refinado, além de ser um guerreiro, o que você não é... Mas o principal, se ele fosse o Regente de Edimburgo, acho que você estaria morto agora garoto.
- O que mais você tem à perguntar ao seu "Príncipe", Arnald? - Pergunta Sebástian ainda sorrindo. - Desculpa, mas não aguentei.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Allyah Michaels:
Allyah está ajoelhada no chão tentando acordar a garota, quando esta de repente volta a si. Contudo, ela está assustada com algo... quem sabe com a coisa que a fez correr loucamente e esbarrar tanto em Allyah quanto em um poste. Procurando ajudar a outra garota, a humana procura conversar e, assim, entender o que está acontecendo, mas as únicas respostas são físicas, com a garota encolhendo-se o máximo possível e balbuciando algumas palavras desconexas.
Olhando para os lados a procura de alguém que pudesse estar perseguindo a garota, Allyah não vê ninguém em especial. Haviam algumas pessoas passando por perto e olhando o acontecido, mas poucas ao menos paravam, maravilhas do mundo moderno... cada um preoculpa-se somente com sua própria vida e deixa a dos outros para que cada um cuide.
Retornando o olhar para a garota no chão, Allyah sente uma mão pousar em seu ombro.
- O que aconteceu? Está tudo bem? - É uma voz forte, mas ao mesmo tempo reconfortante. Ao olhar para trás, Allyah vê um homem bem vestido, o que não é incomum principalmente naquela época do ano, de olhos azuis profundos, e com um rosto que demonstra preocupação.
Allyah está ajoelhada no chão tentando acordar a garota, quando esta de repente volta a si. Contudo, ela está assustada com algo... quem sabe com a coisa que a fez correr loucamente e esbarrar tanto em Allyah quanto em um poste. Procurando ajudar a outra garota, a humana procura conversar e, assim, entender o que está acontecendo, mas as únicas respostas são físicas, com a garota encolhendo-se o máximo possível e balbuciando algumas palavras desconexas.
Olhando para os lados a procura de alguém que pudesse estar perseguindo a garota, Allyah não vê ninguém em especial. Haviam algumas pessoas passando por perto e olhando o acontecido, mas poucas ao menos paravam, maravilhas do mundo moderno... cada um preoculpa-se somente com sua própria vida e deixa a dos outros para que cada um cuide.
Retornando o olhar para a garota no chão, Allyah sente uma mão pousar em seu ombro.
- O que aconteceu? Está tudo bem? - É uma voz forte, mas ao mesmo tempo reconfortante. Ao olhar para trás, Allyah vê um homem bem vestido, o que não é incomum principalmente naquela época do ano, de olhos azuis profundos, e com um rosto que demonstra preocupação.
- Imagem - Homem:
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Markus aproveitou a apresentação para ter uma idéia melhor sobre a cria de Hotgan. Quando ambos apertaram as mãos, o vampiro sentiu gelido das mãos do vampiro, um aperto de mãos entre mortos vivos sempre tinha aquela impressão funebre. Markus nada disse a primeira instância, aproveitou a conversa de Peter para avalia-lo.
"Desconfiança...É claro que a jovem progenie de Hotgan estaria com medo de tudo e todos, mas até aonde o que ele disse é verdade ?"
Markus então seguiu Peter para o interior do grande castelo. Observar a arquitetura européia era sempre fascinante e mesmo que fizesse decadas que Markus não visitava a Europa, era muito bom estar de volta. Ainda de forma educada seus olhos admiravam sucintamente as belezas arquitetonicas e de outras peças ali presentes. Dedilhou levemente nos objetos para sentir a sintonia do lugar e fechou os olhos. (Auspicios 3 - Toque do Espirito 9 dados) Seu objetivo estabelecer uma conexão e tentar descobrir quem esteve naquele lugar nos ultimos dias e semanas. Ele precisava saber quem esteve ali enquanto Peter esteve fora, se é que realmente Peter esteve fora enquanto Hotgan estava em perigo.
Markus tentou se concentrar no máximo de objetos e lugares que pôde, quando sua mente começou a ficar cansada ou quando Peter viesse a interrompe-lo, ele abriria os olhos e tocaria em sua mão recobrando a consciência e voltando ao seu sutil interrogatorio de praxe.
Markus : - Então você e seus "irmãos" estavam fora quando Hotgan desapareceu. Quem seriam seus irmãos ? Pode descreve-los para mim ? Dessa forma eu os eliminarei da lista de suspeitos caso eu os veja. Se possuir uma foto ficará mais fácil. Mas também gostaria que você descrevesse suas personalidades para mim.
Markus procurava se manter em um lugar discreto enquanto ouvia o depoimento de Peter, deixar a guarda aberta para alguém que desconfia de você não seria muito apropriados. Markus ainda não havia descartado a chance de haver uma traídor na Camarilla. Mas não acreditaria na possibilidade de haver um traídor na família.
"Desconfiança...É claro que a jovem progenie de Hotgan estaria com medo de tudo e todos, mas até aonde o que ele disse é verdade ?"
Markus então seguiu Peter para o interior do grande castelo. Observar a arquitetura européia era sempre fascinante e mesmo que fizesse decadas que Markus não visitava a Europa, era muito bom estar de volta. Ainda de forma educada seus olhos admiravam sucintamente as belezas arquitetonicas e de outras peças ali presentes. Dedilhou levemente nos objetos para sentir a sintonia do lugar e fechou os olhos. (Auspicios 3 - Toque do Espirito 9 dados) Seu objetivo estabelecer uma conexão e tentar descobrir quem esteve naquele lugar nos ultimos dias e semanas. Ele precisava saber quem esteve ali enquanto Peter esteve fora, se é que realmente Peter esteve fora enquanto Hotgan estava em perigo.
Markus tentou se concentrar no máximo de objetos e lugares que pôde, quando sua mente começou a ficar cansada ou quando Peter viesse a interrompe-lo, ele abriria os olhos e tocaria em sua mão recobrando a consciência e voltando ao seu sutil interrogatorio de praxe.
Markus : - Então você e seus "irmãos" estavam fora quando Hotgan desapareceu. Quem seriam seus irmãos ? Pode descreve-los para mim ? Dessa forma eu os eliminarei da lista de suspeitos caso eu os veja. Se possuir uma foto ficará mais fácil. Mas também gostaria que você descrevesse suas personalidades para mim.
Markus procurava se manter em um lugar discreto enquanto ouvia o depoimento de Peter, deixar a guarda aberta para alguém que desconfia de você não seria muito apropriados. Markus ainda não havia descartado a chance de haver uma traídor na Camarilla. Mas não acreditaria na possibilidade de haver um traídor na família.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 35
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
De repente, depois da minha pergunta, todos começavam a rir. Por um instante eu fiquei completamente sem ação, não tinha entendido nada, absolutamente nada. Até que eu finalmente percebi que estavam rindo de mim. Todos ali faziam algumas alegações e eu achava melhor ficar calado. Eu realmente estava passando uma vergonha tremenda, não gostaria de piora-la. Permaneci sério, eu estava num lugar hostil e iria cumprir uma missão para esses homens, uma missão que envolvia aquela merda de sombra horrível, e eu não queria que nada desse errado. Pelo menos o fato daquele homem não ser Hotgan me dava um certo alívio. E principalmente, ele mencionava algo que eu queria. O respeito e status que eu ganharia fazendo essa missão, o que não era nada mal. Eles sabiam exatamente da minha motivação, e estavam trabalhando nela, apesar de nada impedir eles de me matarem depois que eu terminasse a missão. Conforme eles se acalmaram, eu lhes falava com um sorriso no canto da boca - Sim, ainda tenho algumas perguntas ao homem que não é Hotgan. Como vou subjugar essa criatura, e depois que eu subjugar ela, o que eu farei?É claro, os senhores saberão que eu fiz alguns pedidos ao Sebástian, nada muito exigente, depois de eu resolver o problema do mundo, e dessa tal balança. - Eu soava o mais educado possível, tentando ignorar o momento anterior. Eu não queria fazer essa missão na verdade, algo no fundo me dizia que ela seria quase que um suicídio, mas eu não podia dizer não a esses desgraçados. Pelo menos iria tentar ganhar algo em cima disso tudo.
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
Idade : 26
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Agora tudo o que eu tinha era cainitas tão poderosos quanto Roden discutindo entre si suas diferenças em uma sala comigo, o único vampiro novato, no meio do fogo cruzado. Por um instante eu começava a pensar em minha irmã. “- Será que ela está bem? Está conseguindo se virar sozinha? Estou tão longe... se ela precisar de mim vou demorar chegar até ela...” Um desejo de virar as costas e deixar aqueles vampiros se virarem com seus problemas predominava o meu coração que não mais pulsava. Além disso, a ferida em meu rosto ainda ardia e incomodava. Um esforço contínuo era necessário para não fazer uma careta devido à dor. O único ali que parecia mais calmo era Bristol. E ele parecia interessado nos medalhões...
Arqueava uma das sobrancelhas, me posicionava melhor em minha cadeira e com os dois braços colocados sobre a mesa, fazendo um gesto com as mãos respondia:
- Até agora tudo o que sei é que os vampiros que entraram em contato com essas relíquias não acabaram nada bem. Não me foi dito o que eu deveria fazer com eles. Talvez podemos aproveitar o momento para os senhores me informarem sobre isso. Vai que eu encontro um desses por aí... afinal, já encontrei um golem de fogo, uma bruxa, seres que transmutam em grandes animais, lutei contra criaturas com garras enormes e vi um sujeito vindo direto da Idade Media. Acho que realmente só falta os medalhões.
"- Você me permitiu a palavra, agora aguenta..."
- Com todo respeito, senhora... Lutamos juntos contra invasores que tentaram explodir o Elisium e que assassinaram muitas pessoas desta cidade. E com todo respeito novamente, nenhum dos senhores que estão aqui, estavam lá.
Fazia uma pausa e esperava ver os olhares furiosos caindo sobre mim. No entanto, eu amenizava minhas palavras, para evitar problemas:
- É claro que compreendo que cada um aqui tem seu papel dentro da Camarilla e não estou dizendo o que cada um tem que fazer. O que estou dizendo é que uma ligação forjada no calor da batalha tende a ser mais sólida do que encontros, acordos e alianças estabelecidas na tranquilidade de 4 paredes de pedra. Portanto, seria uma mentira descarada dizer que não nutri nenhum tipo de afeto por eles.
“- Muito interessado, por sinal!”- Você falou algo sobre medalhões e uma invasão. O que você poderia me dizer sobre esses medalhões? Onde você deveria estar para encontrá-los e o que deveria ser feito com eles?
Arqueava uma das sobrancelhas, me posicionava melhor em minha cadeira e com os dois braços colocados sobre a mesa, fazendo um gesto com as mãos respondia:
- Até agora tudo o que sei é que os vampiros que entraram em contato com essas relíquias não acabaram nada bem. Não me foi dito o que eu deveria fazer com eles. Talvez podemos aproveitar o momento para os senhores me informarem sobre isso. Vai que eu encontro um desses por aí... afinal, já encontrei um golem de fogo, uma bruxa, seres que transmutam em grandes animais, lutei contra criaturas com garras enormes e vi um sujeito vindo direto da Idade Media. Acho que realmente só falta os medalhões.
“- Boa pergunta, meu chapa! Talvez seja porque você é um “bundão” sem iniciativa que só sabe ficar atrás de um escritório apontando o dedo e dizendo o que os outros deveriam fazer...”- E o que é isso? Por que trazer uma pessoa de outro país para evitar uma invasão do Sabá?
“- Hahahaha... E onde você estava quando os verdinhos começaram a matar a população da cidade e queimar os prédios?! Não tem o direito de dizer nada, seu patife! Se não fosse por Edward, Roden, Marcílius, eu e aquele outro Ventrue, teria sido bem pior!”- Mas não foi isso que você conseguiu, não é? Acho que as pessoas mortas e prédios queimados são a principal prova de que vocês não sabem o que fazem. Você deveria ter vindo à nós com estas reclamações... nós não permitiríamos que você fosse, ainda mais se soubessemos do que estava por vir...
“- Será que foi Hotgan que abraçou Marcílius?! E sim, esse idiota só está me deixando com raiva... Essa mulher parece ter uma boa capacidade para perceber os sentimentos alheios...”- Mesmo que ele saiba de algo, você sabe que Marcílius não falará nada. Essas três crianças foram impedidas de falar qualquer coisa contra seu senhor assim que receberam o dom da Noite Eterna. Assim você só está deixando nosso convidado com raiva.
A oportunidade perfeita surgia. Finalmente eu poderia dizer alguma coisa sem estar aparentement dizendo alguma coisa para alguém. Eu só iria justificar o meu afeto por Marcílius, por mais que o odiasse por suas ofensas, de fato tínhamos passado muito tempo juntos. Além disso, desde que eu o havia atacado, eu começava a sentir algo diferente. Eu queria concordar com as coisas que ele dizia, queria apoiá-lo...- Parece que, em pouco tempo, você nutriu algum tipo de afeto por nossos dois colegas, não?
"- Você me permitiu a palavra, agora aguenta..."
- Com todo respeito, senhora... Lutamos juntos contra invasores que tentaram explodir o Elisium e que assassinaram muitas pessoas desta cidade. E com todo respeito novamente, nenhum dos senhores que estão aqui, estavam lá.
Fazia uma pausa e esperava ver os olhares furiosos caindo sobre mim. No entanto, eu amenizava minhas palavras, para evitar problemas:
- É claro que compreendo que cada um aqui tem seu papel dentro da Camarilla e não estou dizendo o que cada um tem que fazer. O que estou dizendo é que uma ligação forjada no calor da batalha tende a ser mais sólida do que encontros, acordos e alianças estabelecidas na tranquilidade de 4 paredes de pedra. Portanto, seria uma mentira descarada dizer que não nutri nenhum tipo de afeto por eles.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
"Merda... Eu devia ter ouvido seus conselhos, Anjo... Permiti que eu me estagnasse, meus sentidos espirituais tornaram-se falhos por isso."
É, de fato, frustrante não conseguir ler as impressões espirituais dos dois Cainitas. Uma nova tentativa, a esta altura, poderia ser suspeito demais. Baruch teria que se guiar por sua intuição e senso de investigação. Se houvesse algo suspeito, o Inquisidor deve estar atento.
- Então siga-me.
-- Claro. - Baruch levanta-se, de maneira calma e acompanha os passos do Cainita. Inevitavelmente, ele desvia seu olhar para o outro vampiro, que ficou na pequena sala. A intuição de Baruch o impele a descobrir o que e, principalmente, com quem ele trocava mensagens. Isso, no entanto, não seria possível no momento.
Há algo a mais que queira saber de nós antes entrar para o Hell's Fire?
-- Na verdade, há sim. - Baruch não pensara nisso até aquele momento. Mais uma falha para o Inquisidor. -- Quem são os outros sob a tutela de seu mentor, e qual será a participação deles nisto?
Baruch continuaria seguindo o Vampiro, ainda que respeitando seu pedido de andar lado-a-lado com ele, Baruch sempre tentaria manter-se ao menos uma passada atrás.
Enquanto anda, Baruch aproveitará para usar seu próprio celular.
"Anjo, Anjo... Onde você estaria num momento como esses..."
Com seu celular em mãos, Baruch enviaria uma mensagem para Felix. Contatar Anne, diretamente, agora não seria uma boa ideia. Se ao menos o Baruch estivesse alguns passos atrás do Vampiro...
Felix, preciso que traga armas, entraremos em ação em breve. Diga à Ela que preciso de informações e que, em breve, estaremos juntos de novo. Você sabe onde estou e, caso precise me encontrar, procure pelo Bispo Anderson
A mensagem era objetiva. Baruch tinha, consigo, suas facas, pistolas e a espada. Mas se ele faria parte de um ataque direto, precisaria de algo maior. Felix sabia que o Guardião referia-se à Anne e sabia que o carniçal entenderia o recado. Caso algo acontecesse, Anne saberia que Anderson estava envolvido.
Baruch prestava atenção ao caminho feito, a cada momento procurando por porções de sombra que formassem-se no chão ou paredes.
Ao entrar na sala, Baruch manteria-se atento. Evitando das as costas para qualquer um ali presente e, sempre, procurando por sombras que fossem projetadas por fontes de luz.
- Como foi a conversa entre vocês?
-- Bispo... - Baruch saúda Anderson -- Foi.. interessante.
-- O que são estas telas? - Baruch pergunta, com certa indiferença. -- Ou melhor, quem está sendo observado?
O Inquisidor observaria cada uma, procurando por algum cenário ou indivíduo familiar.
É, de fato, frustrante não conseguir ler as impressões espirituais dos dois Cainitas. Uma nova tentativa, a esta altura, poderia ser suspeito demais. Baruch teria que se guiar por sua intuição e senso de investigação. Se houvesse algo suspeito, o Inquisidor deve estar atento.
- Então siga-me.
-- Claro. - Baruch levanta-se, de maneira calma e acompanha os passos do Cainita. Inevitavelmente, ele desvia seu olhar para o outro vampiro, que ficou na pequena sala. A intuição de Baruch o impele a descobrir o que e, principalmente, com quem ele trocava mensagens. Isso, no entanto, não seria possível no momento.
Há algo a mais que queira saber de nós antes entrar para o Hell's Fire?
-- Na verdade, há sim. - Baruch não pensara nisso até aquele momento. Mais uma falha para o Inquisidor. -- Quem são os outros sob a tutela de seu mentor, e qual será a participação deles nisto?
Baruch continuaria seguindo o Vampiro, ainda que respeitando seu pedido de andar lado-a-lado com ele, Baruch sempre tentaria manter-se ao menos uma passada atrás.
Enquanto anda, Baruch aproveitará para usar seu próprio celular.
"Anjo, Anjo... Onde você estaria num momento como esses..."
Com seu celular em mãos, Baruch enviaria uma mensagem para Felix. Contatar Anne, diretamente, agora não seria uma boa ideia. Se ao menos o Baruch estivesse alguns passos atrás do Vampiro...
Felix, preciso que traga armas, entraremos em ação em breve. Diga à Ela que preciso de informações e que, em breve, estaremos juntos de novo. Você sabe onde estou e, caso precise me encontrar, procure pelo Bispo Anderson
A mensagem era objetiva. Baruch tinha, consigo, suas facas, pistolas e a espada. Mas se ele faria parte de um ataque direto, precisaria de algo maior. Felix sabia que o Guardião referia-se à Anne e sabia que o carniçal entenderia o recado. Caso algo acontecesse, Anne saberia que Anderson estava envolvido.
Baruch prestava atenção ao caminho feito, a cada momento procurando por porções de sombra que formassem-se no chão ou paredes.
Ao entrar na sala, Baruch manteria-se atento. Evitando das as costas para qualquer um ali presente e, sempre, procurando por sombras que fossem projetadas por fontes de luz.
- Como foi a conversa entre vocês?
-- Bispo... - Baruch saúda Anderson -- Foi.. interessante.
-- O que são estas telas? - Baruch pergunta, com certa indiferença. -- Ou melhor, quem está sendo observado?
O Inquisidor observaria cada uma, procurando por algum cenário ou indivíduo familiar.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
✥ Allyah Michaels ✥
Naquele mundo moderno, era horrível ver como as pessoas passavam por ela e pela garota, no chão dizendo coisas desconexas e parecendo notavelmente assustada e muito abalada, sem ninguém fazer absolutamente nada. Cada um preocupado com sua vida e seus próprios problemas esquecendo claramente de um semelhante que sem dúvida alguma precisava de muita ajuda, que por sorte Allyah estava lá naquele momento.
Enquanto olhava a sua volta e ficava profundamente magoada com o individualismo humano, sentiu uma mão em seu ombro e não podia negar que aquilo a assustou, apesar do homem causar o efeito oposto com sua presença.
- Eu não sei porque, mas ela está muito assustada com o que pode acontecer com ela, mas não sei o por quê...
Askalians- Data de inscrição : 21/02/2016
Idade : 38
Localização : between life and death
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Devido a problemas de saúde e internet, não pude narrar para vocês nos últimos dias. Peço desculpas por isso. Mas venho aqui avisar que até o final da semana estarei postando para vocês, não precisam se descabelar nem morrer de curiosidade... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Makus F. Hunt:
Markus atravessa o muro externo ao lado de Peter, Njord fica no carro, levando-o para um tipo de estacionamento ao lado do castelo. Os dois Tremere seguem por um caminho de alguns poucos metros até a porta principal, a qual Peter abre e convida o Astor a entrar.
No interior Markus se vê em um salão de entrada com aproximadamente 20 metros. Nas paredes, alguns quadros pintados com cenas de batalhas antigas. Grandes janelas surgem a cada 2 metro, sendo cobertas por grossas cortinas vermelho-sangue. Um tapete de cor amarelo claro contendo formas geométricas se entrelaçando atravessa todo este salão. Ao final, uma escada leva ao andares superiores. Nas laterais do salão, pequenas mobílias contendo fotografias, antiguidades e alguns outros apetrechos preenchem os espaços não cobertos pelas cortinas.
Aproximando-se de uma dessas fotografias, Markus vê o Príncipe ao lado de Peter. Os dois sorriem. Ao concentrar-se nas emanações deixadas sobre o objeto, o Tremere consegue visualizar Anthony, ele está nervoso com algo.. inquieto. Ele parece estar olhando para a fotografia com um ar de pesar.
Andando um pouco mais, Markus vê um quadro. Ao tocar no objeto ele é levado para um outro lugar, com mobília e ar mais renovados.. certamente uma casa mais nova. Markus consegue ver um homem de meia idade, careca. Ele está segurando aquele quadro e entregando para o Príncipe. Em seu rosto está a satisfação, o maior sentimento presente em sua face é o orgulho. Talvez aquela pintura seja algo muito importante para ele, ou o que está acontecendo ali o seja.
Retornando para a realidade, Markus vê no quadro a representação de uma batalha. Algo que aparentemente aconteceu naquele mesmo castelo. O fogo toma conta das paredes, pequenos demônios correm em direção à construção que está sendo defendida por dois cavaleiros. Peter aproxima-se e Markus começa a falar com o outro Tremere:
- Nós somos de uma família que serve à Hotgan a alguns séculos. Pouco mais de 100 anos atrás ele me transformou e pediu a alguns amigos que transformasse meus dois irmãos, Marcílius e Edward. Possuo uma foto comigo, mas está um pouco antiga. Mandei digitalizar de uma pintura feita de nós três quando estávamos com algo em torno dos 16. - Ele retira uma carteira do bolso, a abre e apresenta a fotografia. Os três estão usando terno, uma cartola e um capote por cima da roupa. Peter indica que Marcílio é o primeiro, ele está no centro e Edward é o último. - Marcílius é o cainita responsável pela segurança de Edimburgo, enquanto Edward é professor de arqueologia na universidade. A transformação de Marcílius foi um pouco traumática, se é que posso usar este termo. Como ele era um ator de teatro, muito famoso por sinal, após sua transformação ele acabou incorporando algumas das personalidade que ele representava no palco.. então as vezes é complicado descrevê-lo pois ele pode mostrar algo diferente do que eu poderia falar. Contudo, nada passa ao seu olhar, e ele é muito bom em ler emoções escondidas e prever acontecimentos. Edward é extremamente sério, sua atenção e perspicácia é sem igual. Ele já fez muitas descobertas na área de arqueologia, e sua principal área de estudo é voltada para os povos que invadiram o Reino Unido e sua influência na nossa cultura.
- Markus - Rolagem de dados:
- Markus: toque do espírito - 3 Sucesso(s)
Markus atravessa o muro externo ao lado de Peter, Njord fica no carro, levando-o para um tipo de estacionamento ao lado do castelo. Os dois Tremere seguem por um caminho de alguns poucos metros até a porta principal, a qual Peter abre e convida o Astor a entrar.
No interior Markus se vê em um salão de entrada com aproximadamente 20 metros. Nas paredes, alguns quadros pintados com cenas de batalhas antigas. Grandes janelas surgem a cada 2 metro, sendo cobertas por grossas cortinas vermelho-sangue. Um tapete de cor amarelo claro contendo formas geométricas se entrelaçando atravessa todo este salão. Ao final, uma escada leva ao andares superiores. Nas laterais do salão, pequenas mobílias contendo fotografias, antiguidades e alguns outros apetrechos preenchem os espaços não cobertos pelas cortinas.
- Imagem - Castelo:
Aproximando-se de uma dessas fotografias, Markus vê o Príncipe ao lado de Peter. Os dois sorriem. Ao concentrar-se nas emanações deixadas sobre o objeto, o Tremere consegue visualizar Anthony, ele está nervoso com algo.. inquieto. Ele parece estar olhando para a fotografia com um ar de pesar.
Andando um pouco mais, Markus vê um quadro. Ao tocar no objeto ele é levado para um outro lugar, com mobília e ar mais renovados.. certamente uma casa mais nova. Markus consegue ver um homem de meia idade, careca. Ele está segurando aquele quadro e entregando para o Príncipe. Em seu rosto está a satisfação, o maior sentimento presente em sua face é o orgulho. Talvez aquela pintura seja algo muito importante para ele, ou o que está acontecendo ali o seja.
Retornando para a realidade, Markus vê no quadro a representação de uma batalha. Algo que aparentemente aconteceu naquele mesmo castelo. O fogo toma conta das paredes, pequenos demônios correm em direção à construção que está sendo defendida por dois cavaleiros. Peter aproxima-se e Markus começa a falar com o outro Tremere:
- Nós somos de uma família que serve à Hotgan a alguns séculos. Pouco mais de 100 anos atrás ele me transformou e pediu a alguns amigos que transformasse meus dois irmãos, Marcílius e Edward. Possuo uma foto comigo, mas está um pouco antiga. Mandei digitalizar de uma pintura feita de nós três quando estávamos com algo em torno dos 16. - Ele retira uma carteira do bolso, a abre e apresenta a fotografia. Os três estão usando terno, uma cartola e um capote por cima da roupa. Peter indica que Marcílio é o primeiro, ele está no centro e Edward é o último. - Marcílius é o cainita responsável pela segurança de Edimburgo, enquanto Edward é professor de arqueologia na universidade. A transformação de Marcílius foi um pouco traumática, se é que posso usar este termo. Como ele era um ator de teatro, muito famoso por sinal, após sua transformação ele acabou incorporando algumas das personalidade que ele representava no palco.. então as vezes é complicado descrevê-lo pois ele pode mostrar algo diferente do que eu poderia falar. Contudo, nada passa ao seu olhar, e ele é muito bom em ler emoções escondidas e prever acontecimentos. Edward é extremamente sério, sua atenção e perspicácia é sem igual. Ele já fez muitas descobertas na área de arqueologia, e sua principal área de estudo é voltada para os povos que invadiram o Reino Unido e sua influência na nossa cultura.
- Imagem - Marcílius, Peter, Edward:
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Arnald Bradley:
- Você irá para uma região onde várias coisas parecerão semelhantes ao que conheces aqui na terra. Digamos que é o outro lado de um espelho. Você reconhecerá alguns lugares, mas eles irão lhe parecer mais velhos, quase em ruínas. Neste lugar várias criaturas estarão visíveis para você, criaturas que antes você pensou que seriam irreais. Este lugar é o que chamamos de Penumbra. Nele haverão algumas diferenças na forma como você sente sua própria força, pois certamente estará mais forte "fisicamente" já que neste lugar sua mente vale mais do que seus punhos. Você verá criaturas vagando, como fantasmas, não chame a atenção delas, pois ambos podem ferir. E principalmente, sua vontade vale mais do que qualquer outra coisa. - O homem aproxima-se do esquife que guarda o medalhão em seu interior e o retira. Colocando o cubo no chão. - Isso aqui é como um portal, ele te levará até este local. Quando você chegar, procure pelo lugar que aparece em seu sonho. Lá é onde encontrarás com a sombra... vocês devem se enfrentar. Vencendo, verás o que irá acontecer. Sendo derrotado, sua força de vontade, assim como a dos demais, irá deixá-lo e no máximo irás retornar para cá como mais um louco.
Sebástian toma a palavra.
- Veja, estamos sendo sinceros com você. Seu sucesso realmente é de extrema importância para todo o mundo vampírico. Mas se você for derrotado, iremos ao encontro de outro. Nossas expectativas são altas ao seu respeito, principalmente por teres sido "infectado" de forma diferente.
- Podemos começar? - Pergunta o homem. - Falaremos com Sebástian sobre seus pedidos enquanto estiver fora.
- Você irá para uma região onde várias coisas parecerão semelhantes ao que conheces aqui na terra. Digamos que é o outro lado de um espelho. Você reconhecerá alguns lugares, mas eles irão lhe parecer mais velhos, quase em ruínas. Neste lugar várias criaturas estarão visíveis para você, criaturas que antes você pensou que seriam irreais. Este lugar é o que chamamos de Penumbra. Nele haverão algumas diferenças na forma como você sente sua própria força, pois certamente estará mais forte "fisicamente" já que neste lugar sua mente vale mais do que seus punhos. Você verá criaturas vagando, como fantasmas, não chame a atenção delas, pois ambos podem ferir. E principalmente, sua vontade vale mais do que qualquer outra coisa. - O homem aproxima-se do esquife que guarda o medalhão em seu interior e o retira. Colocando o cubo no chão. - Isso aqui é como um portal, ele te levará até este local. Quando você chegar, procure pelo lugar que aparece em seu sonho. Lá é onde encontrarás com a sombra... vocês devem se enfrentar. Vencendo, verás o que irá acontecer. Sendo derrotado, sua força de vontade, assim como a dos demais, irá deixá-lo e no máximo irás retornar para cá como mais um louco.
Sebástian toma a palavra.
- Veja, estamos sendo sinceros com você. Seu sucesso realmente é de extrema importância para todo o mundo vampírico. Mas se você for derrotado, iremos ao encontro de outro. Nossas expectativas são altas ao seu respeito, principalmente por teres sido "infectado" de forma diferente.
- Podemos começar? - Pergunta o homem. - Falaremos com Sebástian sobre seus pedidos enquanto estiver fora.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Rian:
Robert, que ainda está com a mão da mulher em seu rosto, fala:
- Realmente Antonella, eles não falarão... e parece que nosso convidado está querendo arrumar briga com alguém. Contudo, ao que aprece, ele não tem nada haver com as loucuras me meu antepassado, sendo só mais um coitado jogado na lama, como outros antes dele. Mas você falou algo com o Bristol que me deixou realmente curioso. Duas vezes você falou sobre medalhões... e nesta segunda, sobre "aqueles que entraram em contato com elas não se deram bem". Acredito que nada disso foi posto em nossas reuniões. - Ele olha para Bristol. - Você sabe algo sobre isso? És aquele que parece com maior interesse sobre o assunto...
- Não, mas você bem sabe que alguns tipos de itens chamam minha atenção. Quando este garoto falou sobre um medalhão mágico, isso ligou minha mente diretamente nestas palavras. - Bristol sorri cordialmente.
Robert volta sua atenção para Marcílius. - Fale o que você sabe, ou seus irmão acabaram pagando por seu silêncio. Qual o seu laço mais forte?
- Não sei se algum de meus irmãos falou algo com Rian sobre medalhões ou pessoas tendo problemas, mas eu não sei o que poderia ser. Talvez Peter saiba de algo, pois, como todos vocês sabem, ele mesmo foi transformado pelo Príncipe e estava sempre ao seu lado. Tente ir ao seu encontro e conversar com ele pessoalmente. - Um sorriso malicioso surge em sua face.
- Rian, este lugar é bastante entediante para alguém como você. Posso ver isso claramente nos pensamentos refletidos em sua face. - Diz Antonella. - Se quiser esperar lá fora, terminaremos isso aqui em algumas horas.
- Bem Rian, podes andar pela casa... tens minha permissão. - Diz Roden. - Framklin irá contigo.
Robert, que ainda está com a mão da mulher em seu rosto, fala:
- Realmente Antonella, eles não falarão... e parece que nosso convidado está querendo arrumar briga com alguém. Contudo, ao que aprece, ele não tem nada haver com as loucuras me meu antepassado, sendo só mais um coitado jogado na lama, como outros antes dele. Mas você falou algo com o Bristol que me deixou realmente curioso. Duas vezes você falou sobre medalhões... e nesta segunda, sobre "aqueles que entraram em contato com elas não se deram bem". Acredito que nada disso foi posto em nossas reuniões. - Ele olha para Bristol. - Você sabe algo sobre isso? És aquele que parece com maior interesse sobre o assunto...
- Não, mas você bem sabe que alguns tipos de itens chamam minha atenção. Quando este garoto falou sobre um medalhão mágico, isso ligou minha mente diretamente nestas palavras. - Bristol sorri cordialmente.
Robert volta sua atenção para Marcílius. - Fale o que você sabe, ou seus irmão acabaram pagando por seu silêncio. Qual o seu laço mais forte?
- Não sei se algum de meus irmãos falou algo com Rian sobre medalhões ou pessoas tendo problemas, mas eu não sei o que poderia ser. Talvez Peter saiba de algo, pois, como todos vocês sabem, ele mesmo foi transformado pelo Príncipe e estava sempre ao seu lado. Tente ir ao seu encontro e conversar com ele pessoalmente. - Um sorriso malicioso surge em sua face.
- Rian, este lugar é bastante entediante para alguém como você. Posso ver isso claramente nos pensamentos refletidos em sua face. - Diz Antonella. - Se quiser esperar lá fora, terminaremos isso aqui em algumas horas.
- Bem Rian, podes andar pela casa... tens minha permissão. - Diz Roden. - Framklin irá contigo.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Baruch King:
- Na verdade, isso só poderá ser apresentado pelo próprio Anderson. Mas já lhe adianto que não somos muitos, pois o Bispo prefere qualidade à quantidade. Já no Hell's Fire, há mais um membro que você conhecerá em poucos instantes. Seu nome é Raphael, e ele está neste exato momento auxiliando o Bispo.
Os dois continuam sua caminhada até a sala onde encontram Anderson. No caminho Baruch saca o celular e envia uma mensagem ao seu Lacaio. Robin vê a situação, mas não parece se importar. Durante toda a caminhada, poucas salas mostraram-se iluminadas por dentro. E nas poucas que possuíam luz interna o Lasombra ouvia o bradar de pessoas gritando com o entusiasmo de jovens que partem à batalha pela primeira vez.
Já na sala com Anderson, a grande tela fornecia luz o suficiente para gerar sombras por todos os lados do lugar.
- Este, Baruch, é nosso sistema de monitoramento de Edimburgo. Graças aos nossos técnicos, e dentre eles o último membro do Hell's Fire, conseguimos invadir o sistema de câmeras da cidade. Após algum tempo, nós mesmo instalamos outras tantas... vigiamos Edimburgo e seus arredores, sabemos para onde cada um vai o tempo todo.
Ao olhar para as telas, o Lasombra vê que uma delas mostra as ruínas de uma construção. Em outras o Cainita observa que algumas casas estão chamuscadas. O Grande Castelo de Edimburgo está intacto.
- Houve algo na cidade ontem, um ataque... - Mais um aparecia, saindo de trás da tela. Ele aproxima-se de Baruch e estende sua mão direita. - Como vai, meu nome é Raphael. O que você achou do nosso bando?
- Na verdade, isso só poderá ser apresentado pelo próprio Anderson. Mas já lhe adianto que não somos muitos, pois o Bispo prefere qualidade à quantidade. Já no Hell's Fire, há mais um membro que você conhecerá em poucos instantes. Seu nome é Raphael, e ele está neste exato momento auxiliando o Bispo.
Os dois continuam sua caminhada até a sala onde encontram Anderson. No caminho Baruch saca o celular e envia uma mensagem ao seu Lacaio. Robin vê a situação, mas não parece se importar. Durante toda a caminhada, poucas salas mostraram-se iluminadas por dentro. E nas poucas que possuíam luz interna o Lasombra ouvia o bradar de pessoas gritando com o entusiasmo de jovens que partem à batalha pela primeira vez.
Já na sala com Anderson, a grande tela fornecia luz o suficiente para gerar sombras por todos os lados do lugar.
- Este, Baruch, é nosso sistema de monitoramento de Edimburgo. Graças aos nossos técnicos, e dentre eles o último membro do Hell's Fire, conseguimos invadir o sistema de câmeras da cidade. Após algum tempo, nós mesmo instalamos outras tantas... vigiamos Edimburgo e seus arredores, sabemos para onde cada um vai o tempo todo.
Ao olhar para as telas, o Lasombra vê que uma delas mostra as ruínas de uma construção. Em outras o Cainita observa que algumas casas estão chamuscadas. O Grande Castelo de Edimburgo está intacto.
- Houve algo na cidade ontem, um ataque... - Mais um aparecia, saindo de trás da tela. Ele aproxima-se de Baruch e estende sua mão direita. - Como vai, meu nome é Raphael. O que você achou do nosso bando?
- Imagem - Raphael:
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Allyah Michaels:
O homem calmamente mudou a direção do olhar de Allyah para a garota no chão. Em seu rosto brotou uma leve preocupação. Ele tentou aproximar-se da garota assustada no chão, mas ao seu menor movimento, ela moveu-se para trás como que fugindo da presença do homem.
- Você já ligou para a emergência? - Pergunta ele ao voltar ao normal. - Acredito que ela possa estar sofrendo de alguma alucinação... todos sabemos dessas coisas loucas que as crianças tem usado hoje em dia. Este pode ser só mais um caso. - Ele volta a olhar para Allyah. - Eu também não ficaria muito perto, se foce você. Li uma matéria a algum tempo atrás sobre uma droga que induzia um estado no usuário que lembra um ataque "zumbi".
O homem calmamente mudou a direção do olhar de Allyah para a garota no chão. Em seu rosto brotou uma leve preocupação. Ele tentou aproximar-se da garota assustada no chão, mas ao seu menor movimento, ela moveu-se para trás como que fugindo da presença do homem.
- Você já ligou para a emergência? - Pergunta ele ao voltar ao normal. - Acredito que ela possa estar sofrendo de alguma alucinação... todos sabemos dessas coisas loucas que as crianças tem usado hoje em dia. Este pode ser só mais um caso. - Ele volta a olhar para Allyah. - Eu também não ficaria muito perto, se foce você. Li uma matéria a algum tempo atrás sobre uma droga que induzia um estado no usuário que lembra um ataque "zumbi".
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
"- Parece que sem querer eu ferrei um pouquinho com Marcílius... Mas de qualquer forma ele pareceu conseguir contornar a situação... Bom, eu não imaginei que esse assunto dos medalhões geraria tanta confusão. Achei que fosse algo de conhecimento de todos... Mas de fato Bristol parece muito interessado nisso. Se o clã Tremere trabalha com a magia, de qualquer forma isso acaba sendo um assunto de interesse dos feiticeiros. Estranho mesmo seria ele não se interessar..."
Dirijo-me à saída do local e por fim complemento: - Se quiser aprender uns truques de como subjugar alguns homens com essas belas mãos me procure. Aquela reunião realmente estava demasiadamente chata, então eu não podia perder a oportunidade de descontrair um pouco. E dar uma cantada no que poderia ser a Primógeno Toreador era no mínimo tentador.
Assim que saísse da sala e me encontrasse com Franklim diria: - Advinha? Enfim juntos novamente! Ao que parece teremos que aturar um ao outro. Acho que ainda temos chances de sermos bons amigos, Franklim. Venha comigo! Quero ver se encontro comida nesta casa, Roden deve guardar alguma coisa em algum lugar. Além disso... Tem uma coisa que eu quero checar pessoalmente! Por acaso você sabe chegar aos porões deste lugar?
- Querida Antonella, eu poderia dizer que o que ainda me segura nesta sala é sua bela e maravilhosa presença que nos enche de admiração. Se todas as mulheres da Europa fossem tão belas quanto ti, este continente seria bem mais agradável.- Rian, este lugar é bastante entediante para alguém como você. Posso ver isso claramente nos pensamentos refletidos em sua face. - Diz Antonella. - Se quiser esperar lá fora, terminaremos isso aqui em algumas horas.
Dirijo-me à saída do local e por fim complemento: - Se quiser aprender uns truques de como subjugar alguns homens com essas belas mãos me procure. Aquela reunião realmente estava demasiadamente chata, então eu não podia perder a oportunidade de descontrair um pouco. E dar uma cantada no que poderia ser a Primógeno Toreador era no mínimo tentador.
- Obrigado Roden! Estava mesmo querendo fazer isso.- Bem Rian, podes andar pela casa... tens minha permissão. - Diz Roden. - Framklin irá contigo.
Assim que saísse da sala e me encontrasse com Franklim diria: - Advinha? Enfim juntos novamente! Ao que parece teremos que aturar um ao outro. Acho que ainda temos chances de sermos bons amigos, Franklim. Venha comigo! Quero ver se encontro comida nesta casa, Roden deve guardar alguma coisa em algum lugar. Além disso... Tem uma coisa que eu quero checar pessoalmente! Por acaso você sabe chegar aos porões deste lugar?
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Eu concordava com a cabeça conforme o outro vampiro falava. "Isso vai ser uma experiência bem louca, pelo visto."
Quando o homem mostrava o medalhão, eu me lembrava do que meu vizinho de cela falou. Ele começou a ver a sombra depois que encostou num medalhão. Eu não precisava temer isso contudo, eu já estava vendo a merda da sombra sem precisar de medalhão algum. Acenava com a cabeça novamente.
Isso aqui é como um portal, ele te levará até este local. Quando você chegar, procure pelo lugar que aparece em seu sonho. Lá é onde encontrarás com a sombra... vocês devem se enfrentar. Vencendo, verás o que irá acontecer. Sendo derrotado, sua força de vontade, assim como a dos demais, irá deixá-lo e no máximo irás retornar para cá como mais um louco.
Quando o homem mostrava o medalhão, eu me lembrava do que meu vizinho de cela falou. Ele começou a ver a sombra depois que encostou num medalhão. Eu não precisava temer isso contudo, eu já estava vendo a merda da sombra sem precisar de medalhão algum. Acenava com a cabeça novamente.
- Bem, então esperemos que vocês não precisem procurar outro para essa tarefa. Eu não tenho pretensão alguma de me tornar um maluco - Encarava cada um dos vampiros que estavam ali por um instante, e depois falava - Já estou pronto, podem ativar esse tal portal - Eu demonstrava coragem. Mas a verdade era que eu estava com o cu na mão. Aquela sombra, só em imaginar ela eu tenho arrepios...Sebástian escreveu: Veja, estamos sendo sinceros com você. Seu sucesso realmente é de extrema importância para todo o mundo vampírico. Mas se você for derrotado, iremos ao encontro de outro. Nossas expectativas são altas ao seu respeito, principalmente por teres sido "infectado" de forma diferente
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
Idade : 26
Localização : Rio de Janeiro
Re: O Ruir do Velho Mundo - Ecos no Vazio
Rian:
Rian percebe que suas palavras sobre o que ele veio fazer em Edimburgo estão trazendo mais problema a Roden e Marcílius, e que certamente o assunto em torno do Medalhão é algo bem mais restrito. Talvez somente o Príncipe e alguns de seus auxiliares mais próximos estivessem sabendo de algo.
Assim que é liberado por Antonella e Roden, e antes de sair da sala, Rian solta uma cantada na Cainita. Robert, que estava ao lado dela, solta um olhar penetrante para o Gangrel, indicando que agora ele prestou atenção em Rian e que aquilo provavelmente terá uma consequência.
Chegando à porta, Rian encontra novamente com Framklin, que abre a porta para o Forasteiro. Do lado de fora, o Gangrel volta a conversar com a Sargento em um tom mais amistoso, diferente daquele apresentado durante a vinda para a mansão de Roden.
- Comida pela casa? Não acredito que o senhor Roden tenha o seu tipo de comida espalhada por algum canto. E o que você iria querer fazer em um lugar assim?
Rian percebe que suas palavras sobre o que ele veio fazer em Edimburgo estão trazendo mais problema a Roden e Marcílius, e que certamente o assunto em torno do Medalhão é algo bem mais restrito. Talvez somente o Príncipe e alguns de seus auxiliares mais próximos estivessem sabendo de algo.
Assim que é liberado por Antonella e Roden, e antes de sair da sala, Rian solta uma cantada na Cainita. Robert, que estava ao lado dela, solta um olhar penetrante para o Gangrel, indicando que agora ele prestou atenção em Rian e que aquilo provavelmente terá uma consequência.
Chegando à porta, Rian encontra novamente com Framklin, que abre a porta para o Forasteiro. Do lado de fora, o Gangrel volta a conversar com a Sargento em um tom mais amistoso, diferente daquele apresentado durante a vinda para a mansão de Roden.
- Comida pela casa? Não acredito que o senhor Roden tenha o seu tipo de comida espalhada por algum canto. E o que você iria querer fazer em um lugar assim?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
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