New York by Night - Apocalipse

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Enquanto perambulava pelos escuros, úmidos e fétidos túneis sob a cidade, Samuel pensava em como iria obter as informações de seus irmãos de clã. Ao chegar no refúgio comunal, ele percebe que o local estava bastante cheio.

Ele procura por algum grupo de Nosferatus mais chegados, e os abordava.

- E "aê", "qualé"?! Parece que o local está bem lotado hoje, hein!

Samuel os cumprimenta com um "aperto de mão das ruas" semelhante ao que membros de gangues mortais utilizam nos becos de NYC. Ele tentava quebrar o gelo, e assim que obtivesse êxito, começava a falar sobre o conflito da superfície.

- Alguma notícia nova sobre os ataques? Mais algum membro morreu?

Ele observava ao redor para se certificar de que não estivesse chamando muita atenção.

- Pessoal, é o seguinte, eu consegui uma informação valiosa que eu acredito poder ajudar no rumo da guerra contra o Sabá- Samuel então mostrava a foto da obra de Alexandra - Coisa fina, informação em primeira mão, apenas o Xerife possui outra cópia! Gostaria de contar com a ajuda de vocês para decifra-la!

0255

Vitalidade:

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Com a abstenção de voto de Trevor, o resultado já estava praticamente decidido, Marcos tomava a palavra para si agora, visto que falta apenas ele votar. – Muito bem pessoal, o Douglas votou em mim para Ductus e na Mary para Sacerdote. A mary votou em mim para Ductus e absteve do voto de Sacerdote. O Trevor se absteve do voto de ambas as posições, o que significa que oficialmente, eu sou o Ductus, pois mesmo que eu vote em outra pessoa, a maioria dos votos ainda foi em mim, por isso também não vou votar para Ductus, pois não há necessidade. Quando a Sacerdote, eu voto na Mary também, o que faz dela a Sacerdote do bando, meus parabéns. – Ele dizia em um tom de voz amigável e tranquilo.

– Trevor, quanto a isso, eu acho melhor você ir mover logo o seu carro antes que fique tarde demais, acredito que dois quarteirões daqui já seja o suficiente, para não levantar suspeitas. – Marcos aconselhava, e então voltava a sua atenção para Mary.

– Imagino que você não saiba nada a respeito de ser uma sacerdote não é mesmo? – Ele não falava em um tom de julgamento, apenas como alguém que queria organizar a sua casa o melhor possível com as ferramentas que tinha em mãos.

2217

Vitalidade:

A medida que o cigarro da mulher ia acabando, a besta dentro da vampira ia se agitando, ficando cada vez mais nervosa devido a pequena chama que mantinha o cigarro vivo, como a chama era pequena, não havia perigo de entrar em frenesi, porem mesmo assim a besta não se sentia confortável perto daquilo, desejando ficar o mais longe possível daquele fogo. Só se acalmando novamente, quando a vampira jogava o cigarro fora.

O homem ficava confuso do outro lado da linha e pedia um minuto para verificar algumas informações, retornando ao telefone mais ou menos 35 segundos mais tarde. – Senhora Eckhart, aqui consta que o pagamento do seu contrato, como de praxe, é feito na conta da nossa empresa de segurança, e não na conta da senhora Elektra. Se eu fosse a senhora, se me permitir o concelho, não daria ouvidos a boatos infundados, a senhora Elektra está muito bem obrigado, e quanto aos homens que estão com você, eles são muito bem treinados, especialistas em ameaças cainitas, não se preocupe com eles, ambos estão preparados para morrer para proteger a sua vida. – Ele falava em um tom tranquilo, voltado para acalmar as preocupações da cainita.

0128

Vitalidade:

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Samuel se aproximava de seus semelhantes Nosferatu e os cumprimentava com um aperto de mão das ruas de NYC a fim de quebrar o gelo, porém aquele aperto de mão não era reconhecido pelo grupo de Nosferatu, mas isso não gerava uma inimizade ou algo do tipo.

– Houveram mais 4 mortes por causa da flor de sangue desde que a guerra contra o Sabbath foi declarada, a dois dias, mas foram apenas neofitos... O numero de frenesi por falta de sangue também aumentou significantemente, pois aqueles que optaram por não se alimentar com medo da doença acabaram ficando com pouco sangue no passar dos dias... – Um nosferatu que Samuel apenas conhecia por rosto comentava o que se passava nas ruas da cidade. – Honestamente, eu acho que do jeito que as coisas andam, a camarilla não tem muita chance, enquanto o consumo de sangue for um problema.

O grupo de Nosferatus arregalavam os olhos, e voltavam sua atenção completamente para a imagem no celular e Samuel. Eles tentavam analisar a foto da melhor forma que podiam, mas então um outro nosferatu suspirava e falava para Samuel.

– A tela do celular é muito pequena para uma analise decente, fora que a resolução de um celular não é muito boa, você tem a pintura original? Ou sabe onde está? – O nosferatu, que Samuel nunca havia visto por ali comentava, demonstrando bastante interesse na pintura do celular de Samuel.

Tudo fora resolvido da melhor maneira possível. Aquela reunião massante parecia ter chegado ao fim. Trevor por pura conveniência não questiona o pedido de Marcos.

- Claro Marcos! Irei tratar disso agora mesmo. Não sei se comentei, mas tenho que resolver umas questões pessoais que acredito não tomar muito tempo. Irão precisar de mim por agora?

Depois de passar toda aquela conversação Trevor se questiona se não teria sido uma boa ideia ele tentar ocupar algum cargo no bando. Talvez me sairia bem...

Suas suspeitas pareciam cada vez mais bem reais, mas como esperado todos estavam desviando muito bem do assunto. Dar uma falsa impressão que nada mudou talvez, mas não era o bastante para desistir, por mais que o rapaz falasse em um tom tranquilo, ainda não era o bastante para se dar por vencida no assunto.

"Vamos forçar mais um pouco."

Então como quem consegue muito bem lidar com argumentos desde para coisas boas como ruins como os setitas eram, cutuca um pouco mais no assunto sobre uma outra perspectiva agora.

Com um tom de voz que parecia bem preocupado e até gentil com tudo o que pudesse estar acontecendo, diz:

- Não é que eu acredite em boatos, mas achei muito suspeito com o fato de que a senhora Carmem me deu seu número de telefone e esse número pertence a outra pessoa. A gente acaba pensando em mil
coisas e do jeito que estão as coisas é normal ter medo não é mesmo!? Por isso estou questionando você... entende?

Faz uma breve pausa, se remexe um pouco na cama, passa a mão sobre os cabelos e volta a dizer:

- Foi graças as recomendações que fui procurar o serviço de vocês, mas estou preocupada com a situação...

"Joffrey precisa voltar logo... estou ficando bem inquieta com tudo..."

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– Honestamente, eu acho que do jeito que as coisas andam, a camarilla não tem muita chance, enquanto o consumo de sangue for um problema.

Isso era algo que Samuel esperava não ouvir, mas no fundo, ele sabia que a derrota era uma possibilidade. Sobre a doença da flor, o comentário lhe lembrava de algo. Ele baixa sua voz de modo que apenas o pequeno grupo pudesse ouvi-lo.

- Bem, eu pensei sobre isso e cheguei a uma conclusão. Acredito que essa "doença" se manifeste apenas dentro da cidade, não?! Até onde se saiba, ninguém fora daqui manifestou os sintomas. Existe a possibilidade dos membros do Sabá terem feito algum ritual sobre a cidade ou infectado o rebanho daqui, ou seja, se meu raciocínio estiver certo, beber do rebanho de outros locais não seria um problema! Caso minha teoria se prove verdadeira, talvez os sangue-azuis e sua turma de almofadinhas consigam ajudar, talvez utilizando um banco de sangue para transportar vitae de outras cidades ou algo assim, poderíamos dar um jeito no problema da flor, ao menos até expulsarmos o Sabá!

Após mostrar a foto do celular, Samuel percebe que ela realmente não era nítida o suficiente.

- Droga. Bem, a original está com o Xerife, mas nos fizemos um trato de que ele me devolveria em breve. Um de você poderia ir até ele e ajuda-lo a decifrar!

0300

Vitalidade:

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– Sim, vamos sim, precisamos decidir ainda o nome do nosso bando, e receber a ordem de Morpheu, mas acredito que isso só va acontecer amanhã. – Ele falava em um tom descontraído. – Va lá mover o carro que o experamos.

Quando Trevor vai indo em direção da saida da casa com suas chaves em mãos, ele ouvia um barulho vindo la de fora, uma estranha movimentação a julgar pelo horário avançado que a noite já assumia.

Ele olha pela cortina da porta e percebe pelo menos 4 viaturas da policia fazendo cerco a casa, estavam isolando o perímetro com a fita amarela oficial, e parecia que um oficial estava agachado ao lado da roda traseira do carro de Trevor, mas não dava para ver o que ele estava fazendo.

2219

Vitalidade:

– Eu compreendo sim senhorita, mas eu lhe asseguro que a senhora Elektra está bem, os nossos serviços continuam normalmente. Pode ficar tranquila. – Ele dizia em um tom tranquilo e calmante. – No momento a senhora Elektra está ocupada, mas eu posso arranjar que ela ligue para você amanhã a noite, isso a deixaria mais tranquila?

0134

Vitalidade:

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Um nosferatu que estava ouvindo a conversa de longe acaba por decidir se intrometer, Samuel o reconhecia como Knives, um neófito que anseia por informações, se fosse mais velho, provavelmente seria cotado como Harpia, era um jornalista em vida. – As cidades vizinhas estão sofrendo do mesmo problema, não sei se alguém buscou fora do Estado, mas definitivamente esse tipo de transporte seria bastante custoso, os ventrue poderiam até conseguir trazer pra ca, mas pode ter certeza, nós neofitos ficaríamos ou de fora do mercado, ou deveríamos nossas almas para esses vampiros. – Knives dizia incisivamente, ele não parecia muito satisfeito com esse modelo de negócios.

Knives ao ouvir a respeito da pintura original da uma pequena risada. – Ele certamente vai te devolver, irmão Samuel, quando não tiver mais nada para ser extraído, e todos os méritos das descobertas recaírem em seus próprios ombros e do especialista toreador que ele convocar para examinar a peça. Com sorte, seu nome será mencionado no rodapé, não espere muito mais que isso. – O desfigurado esboçava uma expressão de pena, que o tornava ainda mais feio. – O ideal teria sido você descobrir o que tinha no quadro e vender a informação para o xerife, ao invés do quadro completo, seu nome certamente ficaria marcado na história com isso.

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Samuel era interrompido por Knives, que tentava a todo custo desfazer seu trabalho. Samuel virava-se para ele com um sorriso sarcástico, que deixava a mostra seus dentes afiados e proeminentes.

- Boa noite, Knives! Apesar de não ter pedido sua opinião, agradeço por oferece-la de graça, mas diferente de você, não penso em colocar meu nome no pedestal e ser paparicado pelos almofadinhas da superfície. Meu trabalho é com meu clã e com minha cidade! Se tiver mais alguma informação para compartilhar, de preferência algo que possa nos ajudar contra os inimigos EXTERNOS, estamos dispostos a ouvir!

Por mais que o tom do rapaz fosse bem tranquilizador, não estava se sentindo assim e quando ele disse sobre Elektra ligar, quis dar uma gargalhada bem alta, mas não o fez. Não pode negar que seus olhos se arregalaram de surpresa e chegou até a sorrir.

"Essa é boa... só pode ser piada... vou pagar pra ver isso..."

- Eu ficaria muito mais tranquila se a senhora Carmem me ligar. Fiaria muito agradecida mesmo por isso...

Mudou mais uma vez de posição na cama, passou a ponta dos dedos sobre os cabelos, como se fosse um tique nervoso, já que fazia isso com certa frequência e então acendeu outro cigarro, afinal estava inquieta. Sua besta também estava e ficaria mais ainda com aquele cigarro, mas de certa forma aquilo lhe parecia bem divertido.

"Como já conversei com ela, vou saber se ele estará mentindo para mim..."

E acreditava que aquele rapaz pudesse tentar engana-la com essa história, mas iria usar todas suas habilidades para avaliar muito bem com quem estava falando.

0138

Vitalidade:

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Knives dava de ombros, não parecia abalado com a resposta um tanto quanto ríspida que partia de Samuel, porém aquela resposta havia gerado um clima mais tenso entre a rodinha de conversa dos nosferatos, os outros participantes apenas ficavam calados observando a situação.

– Você fala que não quer lamber as botas dos clãs da superfície, mas vive com um Malkaviano, lhe trazendo sangue sempre que ele precisa. Como um serviçal qualquer. – Knives dava de ombros novamente, e antes de se afastar daquela roda de conversa dizia. – Mas, quem sou eu para julgar não é mesmo? Um mero mercante de informações. – E então finalmente se afastava.

O clima ficava pesado um pouco mais, até que um nosferatu que Samuel nunca tinha visto antes por ali comentava, quebrando o clima. – Que climão em, quase vi as faíscas saindo dos olhos de vocês. – Dizia o bicho em tom de brincadeira.

Droga! Sabia que deveria ter resolvido isso na mesma hora. Trevor fecha a cortina devagar e volta para a sala onde o seu bando se encontrava.

Problemas! tem 4 viaturas em volta do meu carro, suspeito que seja devido as testemunhas que falei mais cedo. Salazar me deixou em mals lençóis e agora tenho que descascar esse abacaxi mesmo não sendo culpado.

O toreador andava de um lado para o outro refletindo sobre a situação. Ele estava bastante incomodado com aquilo. E sem saber o que fazer ele pede ajuda para seu bando.

Sei que não é problema seus, na verdade nem meus também, como disse não fui o causador disso. Mas preciso de um conselho...

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Samuel não costumava se descontrolar desta forma, e se arrependeu ao ver os olhares dos outros Nosferatu sobre ele. Ele esperava que isso não complicasse mais seu trabalho. Ele ficava parado enquanto Knives se afastava, e o silêncio tomava conta novamente do local.

Por sorte, outro Nosferatu quebrava o clima de tensão.

– Que climão em, quase vi as faíscas saindo dos olhos de vocês.

- Foi mal, a situação anda muito tensa!

Neste momento, Samuel percebe que não se lembrava de ter visto rosto deformado daquele indivíduo antes.

- Ah sim, desculpe, acho que ainda não fomos apresentados, sou Samuel! - E oferecia sua mão murcha e com garras para cumprimenta-lo - Você é novo por aqui?

2223

Vitalidade:

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A besta de Lisandra se agitava mais ainda, quando a mulher acendia o segundo cigarro, ela parecia querer sair o mais rápido possível de perto daquela chama, porém uma vez mais a vampira consegue segurar a sua fera interior e se manter no controle de seu próprio corpo.

Lisandra achava graça daquele estrategema do supervisor para ganhar tempo, e resolvia pagar para ver, crendo que saberia diferenciar a verdadeira Carmen de uma possível impostora. – Excelente então, pedirei a ela que ligue para você amanhã. Tem mais alguma coisa que a senhora queira discutir? – O suporvisor falava solicito.

0305

Vitalidade:

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Após contar o que havia visto para os tres membros de seu grupo, a expressão no rosto deles fica dura e seria, demonstrando a urgencia que a situação pedia. Marcos tomava as redias da situação e já ia dividindo os papeis. - Agora não é hora de concelhos, Trevor, é hora de ação, vamos fazer o seguinte, eu vou avisar ao outro bando da policia la fora. O douglas vai chamar a senhorinha que nos atendeu, ela deve ser uma carniçal do templario, e portanto, deve ter meios de proteger a casa se for necessario. Trevor e a Mary vão ficar vigiando o movimento la fora através das cortinas, tentem não ser vistos tudo bem? Vamos la gente. - Marcos falava como um verdadeiro lider, como se tivesse nascido para aquilo. Ninguém sequer questionava o plano do Ductus.

Rapidamente os membros do bando iam assumir suas tarefas no plano.

0140

Vitalidade:

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O nosferatu aceita a mão de Samuel e o aperta firmemente, com um sorriso deformado e horripilante em seu rosto. – Ola, me chamo Nocturnal, sim sim, sou novo por aqui, vim de São Francisco, junto do meu bando para tomar Nova York. – Ele dizia casualmente.

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Ah, as ironias da não-vida... Samuel se esforçava ao máximo para não permanecer chocado com a fala do companheiro de clã.

- Bem, deve entender isso literalmente?! Nesse caso, quais são seus planos para a cidade e o clã, assim que tomarem NY?

0142

Vitalidade:

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Nocturnal ficava surpreso com a pergunta impulsiva de Samuel, mas rapidamente se recuperava e com um sorriso deformado em seu rosto monstruoso ele dizia. – Sim claro, foi o que eu falei. – Ele dava uma pequena risada e logo voltava a falar. – A bastarda vai cair, e vai cair feio. – A voz do bicho demonstrava bastante animação, como se ele estivesse ansioso para que isso acontecesse. Ele então leva uma mão até o ombro de Samuel e o olhava nos olhos. – Mas relaxe, os velhos já foram informados, quando isso acontecer, todos os irmãos do clã já terão ido embora. – Ele dava uma piscada com seu olho esquerdo, tentando acalmar a preocupação de Samuel.

Trevor fica aliviado e satisfeito com a postura de seu Dutcus. Ele tinha receio de ser reprimido por de certa forma atrair esse problema. Mas ao invés disso teve todo o apoio de seu bando. Isso é uma experiência nova para o toreador, e com certeza Marcos ganhava 1 ponto da confiança de Trevor.

O Toreador acata as ordens de seu Ductus sem Questionar. Ele e Mary vão espiar a movimentação pela cortina da sala. Tomando cuidado para não ser visto.

- Com certeza não poderíamos ter um líder melhor não é mesmo? Cochichava Trevor para a Malkaviana com um sorriso de alívio...

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Samuel tentava absorver o que ouvia. Os Nosferatu sabiam que NY seria tomada e já planejavam a evacuação do clã?!

- OK, então isso quer dizer que nosso clã será poupado, desde que saia da cidade, é isso? Existe algum plano de evacuação? Quando isso ocorrerá?

Enquanto terminava de fumar exibia um sorriso de vitoriosa com aquela situação como estava. Não havia conseguido tudo o que almejava, mas estava bem contente que pelo menos 80% estava garantido. Agora era só aquela suposta conversa com Carmem que iria selar tudo.

- Obrigada pela ajuda que o senhor me deu. Estou bem mais tranquila sim. Muito obrigada por se mostrar tão solícito e me ajudar. Realmente o serviço de vocês merece toda a fama que o precede...

Internamente ria muito, mas não deixava transparecer, por mais inquieta que sua besta estivesse. Aquilo tudo era bem excitante...

"kkkkk.... "

Não podia deixar de enaltecer, pois aquela era sua estratégia de manipulação, por mais que não fosse um "Ás" de experiência no assunto.

- Tenha uma boa noite...

E então desligou aquela ligação e pegou o próprio celular em sua bolsa que estava jogada sobre sua cama, afinal tinha que devolver aquele que usou aos donos, os seguranças particulares. No próprio celular ela foi até o whatsapp e deixou a seguinte mensagem ao marido aguardando uma resposta:

"Joffrey honey, preciso que volte para casa. É urgente..."

Em seguida, se levanta de sua cama e vai até a dupla de seguranças para devolver o aparelho.

- Obrigada meninos. Resolvi o que precisava.

E estendeu a mão retornando o aparelho para um deles sorrindo.

0308

Vitalidade:

rolagem de dados:

Trevor ia para uma janela na sala e Mary ia para olhar pela cortina da porta, mas antes dos dois se separarem, ela ouvia o comentário de Trevor. – Sim, ele sabe quais são as prioridades agora, talvez nem vá falar nada, não sei, o conheci hoje, mas pelo que eu ouvi dizer do Morpheu... Vamos torcer pra ele não ficar sabendo. – Mary dizia seriamente, porém com a sua voz doce de criança.

Uma vez em sua posição trevor percebia que em seu carro havia sido instalado um mecanismo que trava a roda do carro, para que ele não possa sair dali. Havia agora mais 2 viaturas no local e um furgão de operações da policia. A coisa estava ficando grande la fora.

Trevor também podia ouvir atrás de si, que o outro bando não tinha ficado muito satisfeito em ouvir que a policia estava cercando a casa, mas eles não perdem muito tempo reclamando, já começavam a bolar um plano.

0145

Vitalidade:

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O bicho olhava para Samuel, como se o estivesse vendo pela primeira vez, sua expressão de antes não muda um milímetro se quer, porém as palavras que ele profere são duras e ásperas. – Por que você quer saber, Samuel? Eu já não lhe disse que o clã não será ferido? Você não precisa saber mais do que isso, não será você que organizará o plano de evacuação quando chegar a hora. – Ele olhava para Samuel então da cabeça aos pés, demonstrando um certo desdém, até mesmo um nojo. – Ou você pretente vazar a informação para alguém lá em cima? O Knives já falou que você é muito amigo dos vampiros da superfície, até mesmo mora com um Malkaviano. Sua lealdade realmente está no lugar certo? – Nocturnal ficava em silencio, por um segundo ou dois

– Quer saber, não importa, eu já vi o suficiente. – O bicho não esperava uma resposta do rato, e dava as costas para ele, indo em direção da saida daquele ambiente, para os encanamentos dos esgotos.