New York by Night - Apocalipse

1930

Vitalidade:

rolagem de dados:

John verificava o seu firewall e ao fazer isso tinha a terrível noticia de que ele não estava ativo, ou melhor dizendo, não havia nenhum firewall em seu computador ele estava completamente suscetível a qualquer ataque, até mesmo uma criança poderia encontra-lo agora.

John tinha a certeza de que havia sido invadido, e que seria uma questão de tempo até que cheguem até ele, por isso ele organiza a sua casa para o caso de ser abordado durante o dia, com o fio amarrado a sua mão e a porta, para o caso de alguém invadir, ele ser acordado imediatamente, assim como o seu rifle estar ali em prontidão debaixo da cama.

John então se deitava na cama, e esperava pelo pior.

Na noite seguinte – 19:30

John despertava em sua cama, novamente nada havia acontecido durante o dia, o que era uma boa noticia, mas seu computador estava comprometido, o que não era uma boa noticia.

2213

Vitalidade:

Lisandra uma vez mais confrontava os seus guarda-costas a respeito do paradeiro de Carmen, dizendo que eles haviam lhe dado o numero errado. O segurança maior olhava confuso para a cliente e com um sorriso apaziguador dizia.

– Não demos o numero errado, o numero até mesmo estava na agenda. Por acaso ela não atendeu a ligação? Você ficou bastante tempo no banheiro, pensamos que estivesse conversando com ela. – Ele dizia com um sorriso no rosto, e não demonstrava qualquer reação a acusação de Carmem estar morta, um completo Poker Face.

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


– Alexandra saiu da cidade a semenas, como você conseguiu uma pintura dela?

- Bem, digamos que Alexandra me devia um pequeno favor!- Dizia Samuel, notando a excitação do Xerife.

Levi percebia uma imagem isolada, da estátua da liberdade, com sua chama apagada, e mostrava isso a Samuel. Após observar por alguns momentos, ele também percebe a imagem.

- Interessante, isso pode significar muitas coisas. Talvez seja algo mais abstrato, a estátua representa um símbolo da cidade, um símbolo de liberdade, se não me engano, foi feita á imagem de uma deusa Romana! - Ao falar isso, Samuel se lembra instintivamente da alegoria de Dev/Null sobre Ares significar uma futura guerra. - Ela também é um símbolo da independência dos EUA e o fim da escravidão, poderia ser uma representação do fim de nossa liberdade ou algo do tipo. Se levarmos para o lado mais concreto, pode também significar um ataque focalizado na estátua, na ilha ou na cidade como um todo!

Samuel procurava observar melhor o restante da obra em busca de mais pistas.

Ele se sente levemente indeciso quando Levi lhe pede a obra, afinal, Alexandra provavelmente tinha algum motivo para destina-la a ele. Porém, ele era o Xerife, e poderia auxiliar em sua busca.

- OK, posso deixar ele com você por enquanto, mas preciso de pelo menos uma imagem dele. Se for possível tirar uma foto da obra, eu agradeceria!

Achou bem estranho o olhar de confuso do segurança mediante seus argumentos. As coisas não estavam batendo...

“Provavelmente a informação não deve ter chegado até eles, então quem sabe o superior deles?”

E com a desculpa mais esfarrapada de todas diz:

- Como se eu não pudesse passar um tempo maior no banheiro retocando a maquiagem também e não... aparentemente esta caindo errado a ligação...

Resolveu dar uma desconversada um pouco enquanto ajeitava os óculos e dava uma jogada de cabelo para trás e fumando mais um pouco. Então volta a falar:

- Quero falar com o supervisor de vocês... Liguem para ele!

Alguém ia resolver a situação que estava se formando, cedo ou tarde chegaria a alguém com alguma informação útil.

“Com alguém relacionado eu vou conseguir falar, já que parece que minhas suspeitas estão quase que certas..”

0248

Vitalidade:

rolagem de dados:

Trevor sentia a rejeição dos seus companheiros de seita, sentia também que até mesmo os companheiros de bando não estavam muito satisfeitos com ele, mas eles não tinham escolha nesse quesito, nem mesmo trevor tinha.

Ele acompanha Marcos até próximo dos outros dois membros, neste momento Marcos toma a palavra para si novamente. – Então pessoal, precisamos decidir quem vai ser o Ductus e o Sacerdote do bando, eu proponho uma votação. – Antes que Marcos pudesse concluir seu pensamento, o Pander começava a falar.

– Olha, eu voto em você para ductus e na Mary para Sacerdote, pelo simples motivo de que, você tomou a iniciativa de reunir a gente. Eu sou um pander, não seriamos bem vistos comigo ocupando um dos cargos, e o Trevor aqui, com todo respeito meu caro, não parece ter condições de gerir uma posição de importância no bando. Sobrando a Mary para Sacerdote. – O Pander falava tranquilamente, argumentando seu pensamento.

2215

Vitalidade:

– Claro, como quiser senhora, pedimos perdão pela indiscrição. – Falava rapidamente o segurança caucasiano, tentando se desculpar, embora ele não parecesse realmente estar se desculpando de nada.

Os dois então se entre olharam, com uma expressão de confusão, até mesmo como se estivessem se divertindo com aquela situação. - Senhora, você mesma disse que não queria falar com nosso superior, que só servia a Dona Elektra. – Dizia o segurança negro com uma expressão seria.

1940

Vitalidade:

rolagem de dados:

O vampiro pegava todos os seus pertences e se preparava para abandonar o seu apartamento, suspeitava que havia sido comprometido, mas antes de abandonar de vez o local, ele planejava passar em uma loja para comprar os materiais necessários para criar uma armadilha parecida com a que ele havia visto na casa de Ripper.

Porém, quando o vampiro abria a porta para deixar o apartamento pela primeira vez, ele via alguns soldados armados subindo as suas escadas e virando na direção de seu apartamento.

O primeiro da fila dos soldados percebe que John estava saindo do apartamento e aperta o passo, correndo em direção da porta. – Senhor Dalloe, renda-se agora. – Dizia o soldado por tras de sua mascara tática.

0057

Vitalidade:

rolagem de dados:

O xerife parecia satisfeito com o pensamento de Samuel, balançando a cabeça positivamente a medida que o nosferatu ia falando. – Não vejo motivos para atacarem a estatua, talvez o que a imagem queira dizer seja de fato o fim da liberdade ou algo do tipo. O que definitivamente será um problema... – A expressão do Xerife era preocupada e pensativa.

Nesse meio tempo, Samuel tenta observar mais a pintura, mas não consegue identificar nenhum padrão que faça algum sentido, como a estatua da liberdade que o Xerife havia visto.

– Sim sim, claro, fique a vontade para tirar foto. – O Xerife abria espaço para que Samuel fotografasse a pintura com o celular.

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Samuel ficava com uma foto da pintura e deixava a original com o Xerife. Era frustrante não conseguir decifrar nenhuma informação em um momento crítico como este. Mas esse não era o único motivo dele estar ali.

- Mais uma coisa, sobre o assassinato do príncipe, ouvi por aí que existe um arquivo contendo o retrato falado de quatro possíveis envolvidos, e o testemunho de uma quinta participante. Acredito que este arquivo já tenha chegado até suas mãos. Estou me colocando á disposição para ajudar a encontrar os responsáveis!

O tom daqueles dois não estava sendo nada agradável e parecia que estavam se divertindo com a situação. Como se tivesse fazendo o tipo de ataque que um cobra faria, começa a andar na direção dos seguranças, anda ao redor deles como se preparasse o ataque e então começa a falar aumentando o tom de voz pouco a pouco, enquanto uma mecha de cabelo charmosa e bem ameaçadora começava a cair sobre seus olhos.

Se controlava para que as pupilas não ficassem verticais e acabasse exagerando um pouco demais do que o momento pedia...

- Vocês estão de palhaçada comigo? Vocês estão achando que estou aqui de brincadeira é? Estão achando brincadeira para o que estão sendo pagos é? Façam o que estou mandando e não me irritem! O telefone do supervisor.. AGORA!

Falou em tom ameaçador e como era uma filha da noite e os seguranças eram apenas carniçais, aquilo seria bem assustador, ainda mais em se tratando de uma setita. Quando queria ser maldosa, acabava sendo maldosa, apesar de não gostar muito.

"Ou eles fazem o que estou pedindo, ou corto a garganta dos dois agora.."

- Por mim o que decidirem... O toreador estava começando a se irritar com aquele teatrinho bajulador. -Eu concordo com o vira-lata. Trevor fazia menção ao pander. - Vamos ver o que vai dar... O neófito estava afim de meter o pé dali. Estava parecendo uma reunião da pomposa camarilla. Alfinetada pra lá, alfinetada pra cá. Ele não queria perder mais tempo com aquilo, parecia que a noite não estava rendendo. -Então, vamos direto ao que interessa ou vamos continuar perdendo tempo com esse blá blá blá inútil? Ninguém gosta de se sentir dispensável e o toreador estava disposto a chutar o balde. -Com todo respeito, sem querer ofender, más se pensam que sou tão dispensável assim posso lhes fazer o favor de não participar do "bando". Talvez trabalho até melhor sozinho.

0059

Vitalidade:

rolagem de dados:

O Xerife abre um sorriso de divertimento misturado com surpresa. – Vocês Nosferatu não perdem uma não é mesmo? Sim, eu tenho um arquivo do tipo, mas não se preocupe com isso, os tremere pediram para cuidar dos envolvidos, não há necessidade de você se envolver. – O Xerife abria um sorriso solidário, agradecido pelo interesse em ajudar.

– Porem tem uma coisa que você pode fazer Samuel. Eu sei que o seu clã é bastante unido, mesmo quando se diz respeito a membros de outras seitas, e sei que é provável ter algum nosferatu do sabbath nos esgotos. – O xerife prestava bastante atenção nas reações de Samuel, enquanto dosava suas palavras. – Tudo que eu quero que você faça, é conversar com eles, e descobrir alguma coisa dos planos do Sabbath, eu não quero que você traia os membros do seu clã, longe de mim, não precisa nem me dizer quem te deu a informação, apenas quero que me conte o que descobrir. Pode ser? – Ele dizia com um sorriso amigável e confiável em seu rosto.

1945

Vitalidade:

rolagem de dados:

John imediatamente ao ver os soldados subindo as escadas, fechava a porta atrás de si de ia para o seu quarto, montava a sua arma ao mesmo tempo que se concentrava para ficar mais articulado, esperando o momento do combate.

Segundos mais tarde ele concentrava seu sangue para ficar ainda mais rápido se ofuscava. Neste momento a porta é arrombada, escancarando-se rapidamente e criando um barulho bastante perceptível. John colocava seu olho na mira e esperava qualquer investida.

Enquanto isso do outro lado da porta, um dos soldados alcança uma granada de fumaça em seu colete e joga para dentro da porta arrombada em direção do sofá, John percebe o movimento e mira na granada que havia sido jogada a fim de explodi-la perto da porta, disparando com sua arma, e acertando a granada de fumaça em cheio.
Isso faz com que a granada mude sua trajetória e parar mais perto da televisão do que do sofá onde foi direcionada, assim como cria buracos extras para que a fumaça da granada pudesse sair também, aumentando a velocidade com que o ambiente se enche de fumaça negra.

A fumaça dificultava a visão do vampiro e quando a fumaça começava a entrar no quarto, felizberto começava a latir em desespero. John mantinha a calma e esperava que os homens começassem a entrar no apartamento, o que não demorava até começarem a entrar, através da mira termal john percebe que entravam três pessoas de uma vez, em seguida mais duas pessoas, porém nenhuma delas era pega pela mira térmica, John sabia que havia entrado apenas pelo borrão que a fumaça permitia ver naturalmente.

O Assamita puxa o gatilho e acerta a cabeça de um dos homens que entraram no primeiro aglomerado de soldados termais. Eles deixavam o seu companheiro cair morto perto da porta e procuravam se proteger nos moveis do vampiro, saindo do campo de visão da porta que John tinha. No entanto com exceção do soldado que foi abatido, todos os outros foram capazes de entrar no apartamento e sair do campo de visão de John antes que ele fosse capaz de puxar o gatilho.

John então abria a porta, abrindo mão da sua cobertura para aumentar o seu campo de visão, ele agora conseguia uma visão melhor do ambiente, conseguia ver aonde os homens haviam tomado cobertura, mas isso também signficava que eles sabiam a posição de John, ele mirava em um dos homens que não tinha assinatura termica e puxava o gatilho, o som era claramente ouvido e rapidamente o alvo sentia o impacto em seu capacete tatico, porem apenas isso, ele nem mesmo saia do lugar, não parecia incomodado com o tiro.

John por outro lado ficava surpreso com aquilo e voltava sua mira para outro dos homens que com assinatura termica, estes estavam com cobertura ruim, de modo que era mais facil acerta-los na cabeça, o assamita puxa o gatilho e acertava a cabeça de outro soldado termal, ele sentia o impacto e caia no chão, não se sabia se morto ou não, mas definitivamente ele não seria capaz de fazer muita coisa.


off: pela natureza da rapidez, as suas ações rapidas entram em ação no final da rodada, portanto, depois dos soldados já terem entrado no apartamento. Como você está em uma visão angular para a porta de entrada, do seu quarto, eles facilmente saem da sua zona de visão.

2213

Vitalidade:

rolagem de dados:

Liz começava a arrodear os dois seguranças como se fosse uma cobra se preparando para dar o bote, sua voz parecia ameaçadora e bastante irritada, os dois seguranças ficam imóveis no centro do circulo, olhando um para o outro. Eles estavam sorrindo.

O segurança negro então falava – Você é péssima nisso sabia? Se quiser umas aulinhas, eu posso te ensinar mais tarde. – Ele dava uma piscada marota para Liz, com uma expressão de que estava achando aquilo tudo divertido.

Em seguida ele pegava o celular e digitava de cabeça o numero do superior. – Alô Abraão? Aqui quem fale é o Mike, a cliente #03S1SE está querendo fazer uma reclamação com o senhor, ela queria nos usar como barril e nós lhe oferecemos um serviço terceirizado de acompanhantes de luxo como manda o protocolo. – Ele ficava calado, balançava a cabeça positivamente – Sim senhor. – Ele então finalmente entregava o telefone para Liz. – Aqui está senhora.

0250

Vitalidade:

rolagem de dados:

Os outros 3 membros do bando se olhavam entre si, como se pudessem entender o que um outro estava pensando, cada um pensando a respeito do que Trevor acabava de propor, Marcos parecia estar tomando mesmo para si a posição de Ductus e por isso era ele a responder. – Bom, Trevor, se você se sente assim, você é livre para ir embora, ninguém te obriga a se juntar ao nosso bando, mas lembre-se que o codigo de Milão diz que você precisa participar de um. Se não quer se juntar a nós. Te desejo boa sorte na sua vida meu irmão. – Marcos sorria amigavelmente, enquanto estendia uma mão para Trevor.

-Cara, isso tudo e bem desconfortante para mim. Não me entenda mal, mas não sei por que estão tratanto um semelhante com tanta falta de respeito. Trevor se lembrava do sermão dado por Salazar no apartamento de sua finada cliente, e tentava usar o mesmo tom incisivo usado por Salazar. - Pra ser sincero, não é de meu interesse ficar fora do bando. Mas acho que se começarmos dessa maneira, isso poderá afetar os nossos resultados. [pausa...] um grupo trabalha melhor quando há sintonia entre os membros. A ultima coisa que precisamos é desses olhares de cima pra baixo, desmerecendo uns aos outros. Após a ultima frase o toreador olha para o pander como se o recado fosse pra ele. - Por que não deixamos de lado esse "joguinho" e vamos ao que realmente importa? Trevor se esforça para se manter ao grupo.

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________


Desta vez o xerife tocava em um ponto delicado. Os Nosferatu eram conhecido como o clã mais fraternal da sociedade cainita, preocupando-se mais com sua linhagem do que com seitas. Samuel era conhecido por ter um certo preconceito pelo Sabá (devido a seu traumático abraço), mas nem todos seus companheiros de clã compartilhavam este preconceito. Muitos deles inclusive já demonstraram certa simpatia pela liberdade oferecida pela seita brutal, enquanto que a Camarilla os tratava como lixo e apenas os procurava quando necessário. Ele acreditava que alguns membros da cidade mantivesse contato com seus semelhantes do Sabbath, pelo menos através da Shrecknet.com, o que ele não sabia era que membros de fora do clã desconfiavam disso. Isso era algo frustrante. Pelo menos o xerife teve consciência de permitir que Samuel mantivesse a identidade dos membros em segredo, do contrário, Samuel teria de declinar a proposta, algo que pegaria muito mal para ele.

- Tudo bem, farei o que estiver a meu alcance, até mais, Xerife!

E com um aceno, Samuel saia da sala. Ele teria de pesar muito bem suas palavras, os Nosferatus eram sua única família, não gostaria de se indispor com eles, mesmo com a gravidade da situação.

A caminhada de volta para o apartamento de Dev/Nul seria longa, talvez Samuel voltasse apenas na próxima noite. Ele acreditava que poderia voltar antes do nascer do sol, mas preferia não arriscar. Em vez disso, ele ia direto ao refúgio comunal de seu clã, nos esgotos sob a cidade!

Não ficou nada feliz ao ver que não conseguiu o efeito que gostaria com ambos os homens. Não esboçou nenhuma reação de ódio ou até de aprovação com a piscadela do segurança negro e o comentário que havia feito, afinal ele lá tinha sua razão.

"Realmente não sirvo para ser vilã...talvez na próxima encarnação, quem sabe..."

Pega então o telefone que o segurança lhe entrega e então parte para um outro local para se afastar dos seguranças mais uma vez e poder ter um pouco mais de privacidade na conversa. Dessa vez foi para o próprio quarto. Sentou-se em sua cama, apoiou-se nos travesseiros e esticando as pernas, ficou confortável o bastante para começar falar. Aproximou o cinzeiro que havia alí e então disse:

- Alô!? O senhor é o supervisor dos seguranças?

Faz uma breve pausa, dá uma tragada em seu cigarro que ainda existia e tendo uma resposta positiva continua a falar.

- Não sei o que quer dizer com aquilo de barril que estavam falando, mas seus seguranças realmente não entenderam uma brincadeirinha... enfim... pedi para ligarem para o senhor porque o telefone da senhorita Carmem está caindo em um outro lugar e eu gostaria de conversar com ela alguns termos do contrato de serviço e dos valores dos pacotes de segurança... o senhor poderia me ajudar?

Era bem educada e polida em suas palavras, pois sabia que isso podia sempre ajudar a conseguir o que queria.

0252

Vitalidade:

rolagem de dados:

Os outros 3 membros ficavam em silencio, se olhavam entre si, cada um pensando a sua maneira a respeito das palavras de trevor. – Tem rasão, não é isso que a nossa seita prega. Peço desculpas pela forma que tratamos você. – Marcos era o primeiro a se pronunciar, estendendo a mão para trevor em seguida.

– Sim, de fato, eu não deveria ter falado isso. Não vai mais acontecer, mas eu mantenho meu voto. – O pander dizia como se tivesse entendido o recado.

A garotinha apenas dava de ombros. – Eu também voto no Marcos como ductus, quanto a posição de sacerdote, eu posso ocupar, não me importo. Não existe ninguém aqui presente que seja a escolha certa para o cargo, por isso me abstenho de votar nessa posição.

– E quanto a você trevor? Em quem você vota para os cargos de ductus e sacerdore? – Todos olhavam o para vampiro mais velho, esperando por uma resposta dele a cerca da votação.

0124

Vitalidade:

rolagem de dados:

Samuel após se despedir do xerife procurava uma entrada segura para os esgotos da cidade e então descia para os domínios do seu clã, apesar de ainda faltar muito tempo para o sol nascer, ele preferia dormir nos esgotos à voltar para o apertamento de Dev// Null onde estava mantendo residência ultimamente.

Ele caminhava por cerca de meia hora por tuneis intricados até finalmente estar de volta no primeiro ambiente do refugio comunal, o lugar parecia estar mais habitado do que a ultima vez que ele havia vindo, alguns dias atrás.

Haviam vários grupinhos conversando entre si, outros estavam conversando com animais de pequeno porte, como ratos, gatos e cachorros.

2215

Vitalidade:

O homem do outro lado da linha prestava atenção no que Lisandra tinha a dizer, e então quando ela terminava, ele dizia educadamente. – Senhora Eckhart, eu quero lembra-la que os nossos homens estão ali para protege-la e não para servir como refeição, não se preocupe que eles são bastante discretos, e caso você queira levar pessoas para a sua casa, eles não a julgarão, se necessário inclusive sairão do ambiente, para que a senhora fique mais a vontade. – Ele não dizia de uma maneira dura, apenas estava comentando a respeito do incidente que havia ouvido alguns segundos atrás.

– Quanto aos problemas de contrato e valores, eu tenho autoridade para tratar sobre esse assunto, você pode falar comigo que eu prometo fazer o melhor para tirar todas as suas duvidas e resolver os problemas que você possa estar sentindo. A dona Electra está sem celular estes dias, por isso você provavelmente não será capaz de encontra-la por este meio.

Marco estende a mão para Trevor, agora sim parecia um cumprimento amigável. Trevor não via mais o desprezo de outrora, nem de Marco nem dos outros. Isso fazia com que Trevor se sentisse confiante com seu novo grupo. Então de maneira recíproca ele também estende a sua mão e aperta com firmeza a mão de Marco.

-Bom... fico feliz que tenhamos entrado num acordo... Agora, com relação a votação, eu também me abstenho de meu voto. seu olhar voltava para a pequena malkaviana, e um breve sorriso lhe escapava por entre os lábios.

Trevor era o mais velho ali, mas sinceramente, liderar não era seu estilo. Ele achava tudo isso muito chato. Por isso sem sacrifício algum ele abria mão de opinar.

-Agora que já decidimos quem vai ser quem no bando...[pausa] qual o próximo passo? Ele estava realmente curioso pra ver onde aquilo ia dar, pois a conversa estava ficando longa demais e o tempo estava passando. Os afazeres daquela noite lhe incomodava, ele estava realmente preocupado com as testemunhas da noite anterior.

Deitada em sua cama, fumando, ouvia o que o rapaz falava do outro lado da linha. Suas suspeitas estavam quase 100% confirmadas, mas ainda ia lançar uma cartada final para ter sua certeza.

Terminou com aquele cigarro antes que queimasse a ponta de seus dedos e como uma cobra que se ajeita em seu ninho, se ajeitou um pouco mais na cama e disse:

- Realmente seus homens não entendem uma brincadeira e pelo visto você também não... enfim... gostaria de saber sobre o próximo pagamento, afinal estão dizendo que Carmem não está mais entre nós. Isso me preocupa muito, pois se ela foi morta, que garantias eu tenho de vida com seus homens? e como eu gostaria que o serviço continuasse, queria saber em nome de quem será feito o próximo pagamento, afinal o débito anterior foi na conta de Carmem.

Faz uma breve pausa e volta a falar.

- Você entende minha preocupação, não é?

"Ele não vai poder mentir ou desviar do assunto com esse questionamento..."

Dependendo da resposta que receberia, iria ligar para Joffrey e pedir para que voltasse para casa, para conversar sobre esse assunto.

Sua cartada final havia sido lançada. Agora era esperar para ver como o tal supervisor iria se explicar...