Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
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Shirou
Undead Freak
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Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
"A moon clad night come with my darkness
I come with this darkness
And go away white, go away white"
(Bauhaus - Black Stone Heart)
Rochester é uma cidade localizada no estado de Minessota. Está longe de ser uma cidade como Nova Iorque ou Chicago. Sua população chega a pouco mais de cem mil habitantes, sendo que há pouco ou nenhum atrativo para turismo; e ainda sim, por motivos que ninguém sabe ao certo, Rochester foi a cidade "premiada". Dentre todas as opções, ela foi escolhida para ser o lar do cassino Santa Madre.
Santa Madre é um dos mais modernos, completos e maiores cassinos já construídos, repleto de atrações que não se limitam a jogatina. A construção do local exigiu um bom investimento financeiro: quase dez milhões de dólares. E isso não foi tudo. A noite de inauguração foi planejada para ser uma inauguração temática de horror, na noite do fenômeno astronômico conhecido como Lua de Sangue. A inauguração ficou a cargo de ninguém menos que Szandor Velasco.
Szandor Velasco é uma figura um tanto conhecida no mundo do cinema, mais infame do que famosa. Ele é conhecido por suas produções de categoria B, que fazem porcarias como "Fome Animal" e "O Incrível Homem que Derrete" parecerem uma obra-prima de Hollywood. No entanto, ele aparentemente conseguiu dessa vez. Conseguindo contatos e mexendo os pauzinhos, ele conseguiu trazer um número assustador de pessoas para a noite de inauguração, incluindo várias celebridades do cinema e da música. Falando nisso, as atrações musicais ficarão a cargo de várias bandas que concordaram (obviamente não de graça) em tocar no evento. A população da cidade está fascinada e ao mesmo tempo chocada com a quantidade de pessoas, celebridades, carros e com a cobertura da mídia. Eles nunca viram tantos carros chegando, tantas pessoas aparecendo e tanto alvoroço em suas pacatas ruas. Rochester tinha um movimento quase parecido com Nova Iorque graças ao cassino e seu evento de inauguração.
Não muito longe dali, em uma casa luxuosa para os padrões da cidade, um homem estava sentado com o seu roupão vermelho e bordado na cadeira de sua mesa de mogno dentro do seu escritório. Ele fumava o tabaco mais fino da região enquanto olhava as luzes, helicópteros e carros pela grande janela. Ele passou a mão nos bigodes, admirando todo aquele fluxo caótico, quase se esquecendo por um momento que o seu convidado estava ali sentado diante dele, ajeitando a gravata pelo reflexo de um pequeno espelhinho em cima da mesa.
-- Então Harris, ele vai demorar?
-- O que? Ah, sim! Ele. Ele já deve estar chegando. Tem certeza que não quer um cigarro?
-- Já disse que não gosto dos dominicanos. O tabaco cubano é o melhor.
-- O que você é? Um comunista?
-- Ideologias políticas não se aplicam a nós, Harris. Ao menos não as ideologias dos mortais... Além disso, não quero que o cheiro impregne no terno.
Harris parecia estar perto dos trinta, enquanto o seu convidado de terno preto e cabelos louros, que contrastavam com os castanhos quase grisalhos de Harris, não parecia ter mais que vinte e cinco anos. No entanto, era impossível determinar com precisão a idade daqueles homens, pois eles não eram exatamente homens, apesar de serem do sexo masculino.
-- Me desculpem a demora.
Harris e seu convidado viraram assustados. Atrás do homem de terno, no canto mais escuro do aposento, um homem de cabelos negros e compridos, bem pálido e usando roupas negras e sobretudo de couro saia da penumbra caminhando até a janela e observando o tumulto do evento.
-- O senhor disse que tinha uma mensagem para nós... O que gostaria de nos falar?
O olhar do homem se virou lentamente para o "jovem" de terno. Sua forma tensa e penetrante de encarar os outros causou certo desconforto nele, embora ele não tentasse mostrar isso.
-- A mensagem é: existem várias vozes na minha cabeça me dizendo coisas. Elas dizem que algo está errado e tem a ver com esse cassino. Ele perturbou algo, algo que estava oculto e inerte nas matas próximas daqui. Logo não será apenas a Lua que será de sangue, mas também a terra.
O cigarro de Harris caiu de sua mão, mas ele não percebeu. Ambos encaravam aparvalhados o homem de cabelos compridos que voltava a olhar pela janela com ar de tensão.
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Jogadores: 4
Vagas preenchidas: 3/4.
Seitas: Camarilla, Anarquistas.
Dias de Postagem: Sempre que eu puder.
Obs: Embora eu não queira limitar e restringir vocês de forma alguma, eu peço bom senso. Não façam personagens que simplesmente vão ficar empacados ou (pior ainda) estagnar a crônica. Exemplo: Pela sinopse, dá para notar que uma Gárgula seria uma péssima escolha.
Última edição por Undead Freak em Sáb Mar 05, 2016 12:04 pm, editado 3 vez(es)
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Scott Sullivan (Beaumont)
Havia muita gente na entrada. Nem todos eram jogadores ou convidados especiais. Muitos ali só estavam de curiosos, fazendo “média”, o que ajudava a piorar o tumulto. Já aqueles que vieram tentar a sorte na jogatina estavam contando os minutos. A inauguração seria exatamente às oito da noite, e faltavam cinco minutos para o Santa Madre Cassino abrir suas portas. Os funcionários e as bandas entraram primeiro, o que despertava a inveja e reforçava a urgência de adentrar o local de toda aquela multidão que rodeava a porta, barrados pelas correntes.
Szandor Velasco estava próximo da porta com o seu jeito orgulho e carregando um peculiar sorriso diabólico no rosto, cumprimentando os funcionários, artistas e celebridades que entravam primeiro. Foi possível identificar Tommy G., vocalista da Rotten Rose, banda famosa de Hard Rock. Estavam ali também William Berkins, ator famoso de Hollywood e Natasha Abramova, bailarina russa. Walther Greevis, um conhecido repórter do noticiário das oito estava ali pronto para fazer a cobertura da tão esperada hora, e muitos fotógrafos se amontoavam entre os curiosos, ora tirando foto do cassino e da multidão, ora tirando foto da grande lua escarlate que brilhava imponente no céu. Entre todos aqueles jogadores e xeretas, podia-se encontrar ali um cainita. Seu nome era Scott.
Scott era um jogador. Onde houvesse uma oportunidade de ganhar dinheiro com pôquer ali estava ele, até mesmo em uma cidade tão sem sal como aquela. Quantos cainitas teriam naquele lugar? Sinceramente ele não saberia dizer, tampouco estava interessado nisso. Aquilo tudo tinha um ar esquisito, um ar suspeito, mas o desejo de lucro mantinha a mente de todos longe desses pensamentos. Ao menos era uma cidade afastada que parecia ter pouco policiamento, e isso era bom para Scott, já que ninguém ali sabia quem era ele. Talvez essa fosse a grande noite em que ele não seria mais um fodido, um zé ninguém.
A multidão gritava e aplaudia cada nova celebridade que aparecia ali para dar o ar de sua graça, mas Scott nem mesmo prestava atenção neles. Ele olhava para o seu relógio, contando cada segundo que parecia uma eternidade para passar. Szandor finalmente entrou após falar rapidamente com alguém no celular. Mais um ou dois minutos de tortura e finalmente as portas, decoradas ao estilo de antigas portas de castelos dentro da boca de uma cabeça de demônio cheia de presas e olhos vermelhos, se abriram arrancando mais gritos de vitória da multidão. O empurra-empurra logo começou, mas em seguida foi formada uma fila, onde cada um era revistado antes de entrar.
Assim que cruzou a porta, Scott foi abordado por uma gentil moça de traços orientais que trabalhava no cassino.
—Bem vindo ao Santa Madre, senhor! Aproveite a noite!
Era possível ler “Mitsumato” em seu crachá. A moça entregou para Scott um encarte com informações sobre o local e um mapa para facilitar a locomoção. Era de fato um lugar enorme, todo decorado com monstros, sendo muito desses monstros personagens dos filmecos de Szandor. Scott estava no primeiro andar e conseguia ver tanto escadas quanto elevadores que levavam tanto ao subsolo quanto ao segundo andar. Ele podia ver roletas, máquinas caça-níqueis e mesas de blackjack, mas não podia ver nenhuma mesa de pôquer. Caminhando um pouco, era possível ver um grande bar, banheiros e algumas portas de uso exclusivo de funcionários. O Santa Madre estava longe de ser um local modesto ou pequeno, e Scottteria de se situar nesse lugar estranho.
Off: Uma jogada livre. Aproveite para explorar bem e conhecer o lugar. Como houve revista na entrada, não foi possível levar suas armas. Elas estão na sua moto, que está estacionamento do cassino. Não se esqueça de usar o encarte. Ele será útil.
- Informações adicionais:
- Pontos de Sangue: 7/15
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: Completa.
OBS: Descontei três pontos de sangue para que você pudesse iniciar a primeira noite sem a penalidade pelo seu defeito de ferimento permanente.
Havia muita gente na entrada. Nem todos eram jogadores ou convidados especiais. Muitos ali só estavam de curiosos, fazendo “média”, o que ajudava a piorar o tumulto. Já aqueles que vieram tentar a sorte na jogatina estavam contando os minutos. A inauguração seria exatamente às oito da noite, e faltavam cinco minutos para o Santa Madre Cassino abrir suas portas. Os funcionários e as bandas entraram primeiro, o que despertava a inveja e reforçava a urgência de adentrar o local de toda aquela multidão que rodeava a porta, barrados pelas correntes.
Szandor Velasco estava próximo da porta com o seu jeito orgulho e carregando um peculiar sorriso diabólico no rosto, cumprimentando os funcionários, artistas e celebridades que entravam primeiro. Foi possível identificar Tommy G., vocalista da Rotten Rose, banda famosa de Hard Rock. Estavam ali também William Berkins, ator famoso de Hollywood e Natasha Abramova, bailarina russa. Walther Greevis, um conhecido repórter do noticiário das oito estava ali pronto para fazer a cobertura da tão esperada hora, e muitos fotógrafos se amontoavam entre os curiosos, ora tirando foto do cassino e da multidão, ora tirando foto da grande lua escarlate que brilhava imponente no céu. Entre todos aqueles jogadores e xeretas, podia-se encontrar ali um cainita. Seu nome era Scott.
Scott era um jogador. Onde houvesse uma oportunidade de ganhar dinheiro com pôquer ali estava ele, até mesmo em uma cidade tão sem sal como aquela. Quantos cainitas teriam naquele lugar? Sinceramente ele não saberia dizer, tampouco estava interessado nisso. Aquilo tudo tinha um ar esquisito, um ar suspeito, mas o desejo de lucro mantinha a mente de todos longe desses pensamentos. Ao menos era uma cidade afastada que parecia ter pouco policiamento, e isso era bom para Scott, já que ninguém ali sabia quem era ele. Talvez essa fosse a grande noite em que ele não seria mais um fodido, um zé ninguém.
A multidão gritava e aplaudia cada nova celebridade que aparecia ali para dar o ar de sua graça, mas Scott nem mesmo prestava atenção neles. Ele olhava para o seu relógio, contando cada segundo que parecia uma eternidade para passar. Szandor finalmente entrou após falar rapidamente com alguém no celular. Mais um ou dois minutos de tortura e finalmente as portas, decoradas ao estilo de antigas portas de castelos dentro da boca de uma cabeça de demônio cheia de presas e olhos vermelhos, se abriram arrancando mais gritos de vitória da multidão. O empurra-empurra logo começou, mas em seguida foi formada uma fila, onde cada um era revistado antes de entrar.
Assim que cruzou a porta, Scott foi abordado por uma gentil moça de traços orientais que trabalhava no cassino.
—Bem vindo ao Santa Madre, senhor! Aproveite a noite!
Era possível ler “Mitsumato” em seu crachá. A moça entregou para Scott um encarte com informações sobre o local e um mapa para facilitar a locomoção. Era de fato um lugar enorme, todo decorado com monstros, sendo muito desses monstros personagens dos filmecos de Szandor. Scott estava no primeiro andar e conseguia ver tanto escadas quanto elevadores que levavam tanto ao subsolo quanto ao segundo andar. Ele podia ver roletas, máquinas caça-níqueis e mesas de blackjack, mas não podia ver nenhuma mesa de pôquer. Caminhando um pouco, era possível ver um grande bar, banheiros e algumas portas de uso exclusivo de funcionários. O Santa Madre estava longe de ser um local modesto ou pequeno, e Scottteria de se situar nesse lugar estranho.
Off: Uma jogada livre. Aproveite para explorar bem e conhecer o lugar. Como houve revista na entrada, não foi possível levar suas armas. Elas estão na sua moto, que está estacionamento do cassino. Não se esqueça de usar o encarte. Ele será útil.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Depois que eu me tornei um imortal eu nunca mais consegui agir da mesma forma. Era como se algo no mundo não fosse igual. Observar aquela imensa "coisa" que mais parece ter vindo do inferno era sem duvida ainda mais macabro. Meu objetivo era um só, consegui uns 50 mil pra poder arrumar um jeito de sair daqui, ir pro México talvez fugir dos federais pra sempre e poder ter mais dinheiro, nenhum outro lugar poderia me dar mais dinheiro do que aqui. Contudo eu não poderia entrar pela entrada principal com a minha cara estampada em todos os jornais. Eu tinha de improvisar. (Ofuscação 3 - Mascara de Mil Faces)
Rosto de Scott
Aparencia sob Ofuscação
Assim que eu entrei minha primeira sugestão era jogos de cartas, droga não tinha poker mas não tem problemas...Cara como esse lugar é grande eu poderia me perder facilmente por aqui ! Vejamos ...
Scott se assustava com a moça de nome oriental que lhe recebia entregando um encarte. Observava o encarte procurando onde ficava os banheiros ( certamente se ele tivesse uma oportunidade poderia preparar uma forma de roubar no jogo) e depois a mesa do BlackJack pegava os 300 dolares que tinha no bolso e apostava metade do que tinha no primeiro jogo para ver como era.
- Bora ! Me dê as cartas ! - Dizia Scott impetuoso e empolgado se sentando na mesa do Black Jack.
Rosto de Scott
- Spoiler:
Aparencia sob Ofuscação
- Spoiler:
Assim que eu entrei minha primeira sugestão era jogos de cartas, droga não tinha poker mas não tem problemas...Cara como esse lugar é grande eu poderia me perder facilmente por aqui ! Vejamos ...
Scott se assustava com a moça de nome oriental que lhe recebia entregando um encarte. Observava o encarte procurando onde ficava os banheiros ( certamente se ele tivesse uma oportunidade poderia preparar uma forma de roubar no jogo) e depois a mesa do BlackJack pegava os 300 dolares que tinha no bolso e apostava metade do que tinha no primeiro jogo para ver como era.
- Bora ! Me dê as cartas ! - Dizia Scott impetuoso e empolgado se sentando na mesa do Black Jack.
Beaumont- Administrador
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Idade : 36
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Off: Estou reciclando alguns trechos nas postagens de vocês pois a informação de início é a mesma para todos, assim como a primeira jogada de todos vocês é livre.
Juan “Cenzinho” (Undead King)
Ali estava ele confiante, com o seu jeito sorridente e “suave”, como se já tivesse certeza que levaria para casa todo o dinheiro daquele lugar. Era um sujeito instável, de fato. De morador de rua se tornou um ladrãozinho, depois funcionário de cassino, jogador, detetive e voltou a ser um jogador. Ao menos agora sua paixão parecia ter fixado ele em alguma coisa. Com um toque de garantia no bolso para sentir seu “amuleto” ele sorri ansioso e confiante para a porta que em minutos estará aberta.
Passaram-se alguns minutos e o alvoroço se iniciava quando as celebridades entravam primeiro. Juan logo sabia que estaria lá dentro em breve. Ele não se sentia confortável em deixar suas armas em sua Harley no estacionamento do cassino, mas... Oras, afinal era um cassino! O que poderia acontecer de ruim?
Szandor finalmente entrou após falar rapidamente com alguém no celular. Mais um ou dois minutos de tortura e finalmente as portas, decoradas ao estilo de antigas portas de castelos dentro da boca de uma cabeça de demônio cheia de presas e olhos vermelhos, se abriram arrancando mais gritos de vitória da multidão. O empurra-empurra logo começou, mas em seguida foi formada uma fila, onde cada um era revistado antes de entrar.
Assim que cruzou a porta, Juan foi abordado por uma gentil moça de traços orientais que trabalhava no cassino.
—Bem vindo ao Santa Madre, senhor! Aproveite a noite!
Era possível ler “Mitsumato” em seu crachá. A moça entregou para Juan um encarte com informações sobre o local e um mapa para facilitar a locomoção. Era de fato um lugar enorme, todo decorado com monstros, sendo muito desses monstros personagens dos filmecos de Szandor. Juan entrou imediatamente após ser revistado e ser constado que ele estava limpo. Logo no primeiro andar seus olhos brilharam graças as enormes fileiras de caça-níqueis dentro daquele lugar nada modesto. Não era a toa que a funcionária entregou a ele um mapa. Era possível também ver os banheiros, um grande bar, mesas de blackjack e escadas que davam tanto para o segundo andar quanto para o subsolo. O Santa Madre estava longe de ser um local modesto ou pequeno, e Juan teria de se situar nesse lugar estranho. Ele novamente verificou o bolso antes de começar a explorar aquele enorme cassino. Havia quatro andares e um subsolo, e ele não tinha visto sequer metade do primeiro andar ainda.
”Ada Brown” (Welistaner)
Ela não prestava atenção nos repórteres, nos gritos ou naquela marmelada toda. Ela não estava ali por pura ganância. Ela estava ali por medo. Ela precisava do dinheiro para perseguir um objetivo elevado, ao que daria a ela segurança e a afastaria da peleja que havia se enfiado por uma triste manobra do destino. No entanto, não era fácil ser mais humana que os próprios humanos. Ela sabia que não podia cometer nenhum deslize, ou tudo estaria perdido.
Ela havia se informado bem antes de se meter em tudo aquilo. Ela descobriu como foi construído o cassino, quem era Szandor e como fora planejada aquela inauguração. Ela não sabia dizer o motivo, mas ela sentia algo terrivelmente podre e perverso por trás desse evento. O único equipamento que podia levar era o seu celular, já que haveria revista. Seu lacaio motorista estava longe de lá agora, e ela teria que tomar cuidado.
Szandor finalmente entrou após falar rapidamente com alguém no celular. Mais um ou dois minutos de tortura e finalmente as portas, decoradas ao estilo de antigas portas de castelos dentro da boca de uma cabeça de demônio cheia de presas e olhos vermelhos, se abriram arrancando mais gritos de vitória da multidão. O empurra-empurra logo começou, mas em seguida foi formada uma fila, onde cada um era revistado antes de entrar. Ada prestou bem atenção em Szandor conforme ele entrava, e realmente parecia haver algo de errado com aquele homem. Ele não parecia nada com a suposta imagem de diretor fracassado e digno de risos que faziam dele. Bem, ao menos não mais...
Assim que cruzou a porta, Ada foi abordada por uma gentil moça de traços orientais que trabalhava no cassino.
—Bem vindo ao Santa Madre, senhorita! Aproveite a noite!
Era possível ler “Mitsumato” em seu crachá. A moça entregou para Ada um encarte com informações sobre o local e um mapa para facilitar a locomoção. Era de fato um lugar enorme, todo decorado com monstros, sendo muito desses monstros personagens dos filmecos de Szandor. Ada entrou imediatamente após ser revistado e ser constado que ela estava limpa.
O Santa Madre estava longe de ser um local modesto ou pequeno, e ela teria de se situar nesse lugar estranho. O local emitia um leve desconforto. Não era o forte o bastante para estorvá-la no que fosse, mas parecia ser a indicativa de que algo ruim estava para acontecer ali. Ada achou por bem não se demorar naquele lugar mais do que o suficiente.
Ela então começou a mapear o lugar como pôde ao menos na parte onde estava. Havia quatro andares e um subsolo, e ela não tinha visto sequer metade do primeiro andar ainda. Ela achou que seria boa ideia não desprezar o encarte que a moça lhe dera, pois era com ele que ela poderia se conduzir melhor por lá, encontrando uma forma rápida de ganhar sem se prolongar nesse estranho cassino.
Juan “Cenzinho” (Undead King)
- Spoiler:
- Força de Vontade:8/8
Pontos de Sangue:10/14
Vitalidade: Completa.
Ali estava ele confiante, com o seu jeito sorridente e “suave”, como se já tivesse certeza que levaria para casa todo o dinheiro daquele lugar. Era um sujeito instável, de fato. De morador de rua se tornou um ladrãozinho, depois funcionário de cassino, jogador, detetive e voltou a ser um jogador. Ao menos agora sua paixão parecia ter fixado ele em alguma coisa. Com um toque de garantia no bolso para sentir seu “amuleto” ele sorri ansioso e confiante para a porta que em minutos estará aberta.
Passaram-se alguns minutos e o alvoroço se iniciava quando as celebridades entravam primeiro. Juan logo sabia que estaria lá dentro em breve. Ele não se sentia confortável em deixar suas armas em sua Harley no estacionamento do cassino, mas... Oras, afinal era um cassino! O que poderia acontecer de ruim?
Szandor finalmente entrou após falar rapidamente com alguém no celular. Mais um ou dois minutos de tortura e finalmente as portas, decoradas ao estilo de antigas portas de castelos dentro da boca de uma cabeça de demônio cheia de presas e olhos vermelhos, se abriram arrancando mais gritos de vitória da multidão. O empurra-empurra logo começou, mas em seguida foi formada uma fila, onde cada um era revistado antes de entrar.
Assim que cruzou a porta, Juan foi abordado por uma gentil moça de traços orientais que trabalhava no cassino.
—Bem vindo ao Santa Madre, senhor! Aproveite a noite!
Era possível ler “Mitsumato” em seu crachá. A moça entregou para Juan um encarte com informações sobre o local e um mapa para facilitar a locomoção. Era de fato um lugar enorme, todo decorado com monstros, sendo muito desses monstros personagens dos filmecos de Szandor. Juan entrou imediatamente após ser revistado e ser constado que ele estava limpo. Logo no primeiro andar seus olhos brilharam graças as enormes fileiras de caça-níqueis dentro daquele lugar nada modesto. Não era a toa que a funcionária entregou a ele um mapa. Era possível também ver os banheiros, um grande bar, mesas de blackjack e escadas que davam tanto para o segundo andar quanto para o subsolo. O Santa Madre estava longe de ser um local modesto ou pequeno, e Juan teria de se situar nesse lugar estranho. Ele novamente verificou o bolso antes de começar a explorar aquele enorme cassino. Havia quatro andares e um subsolo, e ele não tinha visto sequer metade do primeiro andar ainda.
”Ada Brown” (Welistaner)
- Spoiler:
- Força de Vontade:7/7
Pontos de Sangue:10/10
Vitalidade: Completa.
Ela não prestava atenção nos repórteres, nos gritos ou naquela marmelada toda. Ela não estava ali por pura ganância. Ela estava ali por medo. Ela precisava do dinheiro para perseguir um objetivo elevado, ao que daria a ela segurança e a afastaria da peleja que havia se enfiado por uma triste manobra do destino. No entanto, não era fácil ser mais humana que os próprios humanos. Ela sabia que não podia cometer nenhum deslize, ou tudo estaria perdido.
Ela havia se informado bem antes de se meter em tudo aquilo. Ela descobriu como foi construído o cassino, quem era Szandor e como fora planejada aquela inauguração. Ela não sabia dizer o motivo, mas ela sentia algo terrivelmente podre e perverso por trás desse evento. O único equipamento que podia levar era o seu celular, já que haveria revista. Seu lacaio motorista estava longe de lá agora, e ela teria que tomar cuidado.
Szandor finalmente entrou após falar rapidamente com alguém no celular. Mais um ou dois minutos de tortura e finalmente as portas, decoradas ao estilo de antigas portas de castelos dentro da boca de uma cabeça de demônio cheia de presas e olhos vermelhos, se abriram arrancando mais gritos de vitória da multidão. O empurra-empurra logo começou, mas em seguida foi formada uma fila, onde cada um era revistado antes de entrar. Ada prestou bem atenção em Szandor conforme ele entrava, e realmente parecia haver algo de errado com aquele homem. Ele não parecia nada com a suposta imagem de diretor fracassado e digno de risos que faziam dele. Bem, ao menos não mais...
Assim que cruzou a porta, Ada foi abordada por uma gentil moça de traços orientais que trabalhava no cassino.
—Bem vindo ao Santa Madre, senhorita! Aproveite a noite!
Era possível ler “Mitsumato” em seu crachá. A moça entregou para Ada um encarte com informações sobre o local e um mapa para facilitar a locomoção. Era de fato um lugar enorme, todo decorado com monstros, sendo muito desses monstros personagens dos filmecos de Szandor. Ada entrou imediatamente após ser revistado e ser constado que ela estava limpa.
O Santa Madre estava longe de ser um local modesto ou pequeno, e ela teria de se situar nesse lugar estranho. O local emitia um leve desconforto. Não era o forte o bastante para estorvá-la no que fosse, mas parecia ser a indicativa de que algo ruim estava para acontecer ali. Ada achou por bem não se demorar naquele lugar mais do que o suficiente.
Ela então começou a mapear o lugar como pôde ao menos na parte onde estava. Havia quatro andares e um subsolo, e ela não tinha visto sequer metade do primeiro andar ainda. Ela achou que seria boa ideia não desprezar o encarte que a moça lhe dera, pois era com ele que ela poderia se conduzir melhor por lá, encontrando uma forma rápida de ganhar sem se prolongar nesse estranho cassino.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
- Aparência de Ada Brown:
Por um instante Ada fitava a cabeça de demônio esculpida na porta. Sinal que havia algo de mal naquilo e que a fazia sentir repulsa “Não acredito que irei entrar nesse covil de demônios... Pelos deuses, o que estou fazendo aqui?” Sua luta contra a besta a tornara avessa a qualquer elemento que faça referência ou que lembrasse da maldição que ela carregava. Mantendo sua postura elegante, a madame espera os animais se atropelarem para ver quem entrava primeiro e só depois que alguém, inteligentemente organizava uma fila, é que ela avança.
Enquanto passava pela revista, Ada percebia algo sinistro em Szandor. Talvez fosse melhor evita-lo, mas mantê-lo sempre sob sua vigília. Seu olhar acompanhava Szandor entrando no cassino, sendo interrompida por uma gentil moça de traços asiáticos:
- Muito obrigada... Senhorita Mitsumato! Agradecia gentilmente a cainita olhando-a dentro dos olhos, após ler o crachá para responder às boas vindas. O tempo a ensinara que a palavra que qualquer pessoa mais gosta de ouvir é o seu próprio nome. Estratégia de muita importância em um local composto por uma multidão de desconhecidos para a asiática.
Aceitando o encarte, Ada começa a vasculhar o local. O ambiente a incomoda, indicando que não aguentará ficar muito tempo no local. É preciso ser rápida e ganhar o máximo de dólares no menor tempo possível. Após entrar bastante, ela confere o encarte para ter certeza que o mapa confere com a estrutura do local e que não está perdida. Ela procura por um local de onde pode ter uma visão privilegiada do ambiente e das pessoas que ali estão. Talvez a escada que levasse para o segundo andar. No local ela fará sua primeira jogada, mas não com as cartas do cassino... A cainita se concentra na vista do ambiente, usando a maldição de Caim a seu favor (Auspícios 1 – sentidos aguçados), girando o corpo em 360º ela busca captar cada detalhe da construção. Seja o que for que a estivesse incomodando naquele ambiente, talvez estivesse visível, bem debaixo de seu nariz... Em seguida, sua visão foca nas mesas, nos jogos e nos jogadores. Ela também procura por qualquer “viciado em jogos de azar” que esteja perambulando ou assistindo os jogos. Talvez um pobretão que tivesse o dom mas lhe faltava o dinheiro para uma boa aposta. Afinal, ela não precisa se envolver diretamente em um jogo sujo de apostas... Se não encontrasse o candidato perfeito, aí sim, ela própria iria entrar em cena, escolhendo uma mesa onde sua visão denunciasse a ausência de jogadores habilidosos, ou seja lá o que for que ela julgar por jogador habilidoso...
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
- Link - Juan Mendez Cenzinho:
- http://farm6.static.flickr.com/5022/5603523056_a8d6c577b7_o.jpg
Juan não poderia simplismente conter sua excitação, era algo além de suas forças. "Um novo cassino para deixar minha marca", pensava
enquanto tocava o seu amuleto. Ele sentia a energia que o mesmo emanava por seu corpo quando o tocou, era uma ótima vibração. Sinal de que a noite seria muito boa.
"Com toda certeza o cara que construiu esse cassino tinha uma exentricidade acima do normal. Eu já vi quase todo tipo de cassino, mas olha só a entrada! Para eu entrar no cassino tenho que ser comido pelo diabo! Que ideia louca!" Mendez pensava enquanto se dirigia para fila. Ele mal podia esperar para entrar ali e zerar os outros. Depois de ser revistado, a recepcionista lhe entregava o encarte do lugar - Muito obrigado, senhorita Mitsumato - Juan sempre gostou dessa cordialidade que os cassinos tinham. Sabia muito bem que ela acabaria assim que o dinheiro dos apostadores acabasse. Felizmente não era o caso dele.
Sim, o dono de tudo aquilo com certeza era bem exêntrico. O homem de traços latinos sentia um leve nervosismo com a decoração macabra, o que o deixou mais fascinado pelo lugar. Ele achava que cada monstro ali poderia pular em cima dele. E mesmo assim Juan não parava de se impressionar. Além do lugar ser imenso só no primeiro andar, haviam o segundo e o subsolo. "Como um homem dessa cidadezinha poderia finaciar esse monstro? Putz, melhor eu dar uma olhada no encarte para ver onde estão as mesas de cada jogo..." Juan abria o encarte dado para se situar melhor. Depois de observá-lo e decidir ir para o Blackjack, Mendez se depara com a sua velha amiga. Com o mesmo sorriso da entrada, ele coloca sua mão no amuleto e parte para a máquina. Ia jogar só um pouco é claro, ainda tinha que explorar o cassino.
Quem sabe poderia ficar um pouco mais, não é? Não faria mal algum...
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
Idade : 26
Localização : Rio de Janeiro
Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Scott Sullivan
Scott sem dificuldades consegue "moldar" um novo rosto para si, escondendo seu infame e escarificado rosto verdadeiro, precavido contra qualquer pessoa que pudesse reconhecê-lo e levá-lo para os federais. Ele passa pela funcionária com um jeito frio, limitando-se a pegar o encarte sem encará-la nos olhos. Ele também mapeia o pouco do lugar que ele consegue ver, na esperança de encontrar alguma saída caso a algo venha a dar errado. Ele deu uma atenção especial para os banheiros, e em seguida se dirigiu ao balcão, trocando U$150,00 em fichas.
Caminhando pelo grande lugar ele notou que algumas mesas de blackjack se localizavam após grandes fileiras de máquinas caça-níquéis que criavam vários corredores tanto ao oeste quanto ao leste. Ele então se sentou em uma delas e a analisou. A mesa era um sujeito gordo e estranho, que vestia um terno branco e gravata borboleta. Junto com ele havia uma moça bonita de cabelos pretos e olhos verdes, usando um longo e apertado vestido preto de tafetá, além de um sujeito de terno e óculos com pinta de intelectual, um jovem com barba a fazer e jaqueta de couro e um sujeito bem elegante com um terno valentino bem caro, com uma certa aparência de mafioso.
--Aposta inicial de U$20,00, senhor.
A mesa distribui as cartas para todos os jogadores. O "pote" totaliza U$100,00 e as cartas iniciais de Scott são um cinco de copas e um três de paus.
Juan "Cenzinho"
Juan demonstrava certo fascínio pelo lugar. Ao mesmo tempo que achava a decoração dos monstros estranha, ela o incitava cada vez mais a explorar o cassino, que ele já havia percebido ser enorme. Ele não tardou a localizar as mesas de blackjack no encarte dado pela funcionária, mas isso significava cruzar um corredor inteiro de tentações... Haviam máquinas caça-níquéis por todos os lados e, como era de se esperar, Juan não resistiu ao seu vício.
Ele parou diante de uma elegante máquina. Era do tamanho dele e também tinha a decoração de monstros e vísceras. O nome da máquina era "More Gore Than Before". Juan achou aquilo um pouco de obsessão, mas estava mais interessado em jogar do que em questionar.
Sem perda de tempo, ele inseriu a nota de U$10,00 e a máquina começou a piscar em luzes e tocar musiquinhas irritantes com uma certa melodia macabra para combinar com o visual -- algo que ironicamente lembrava o castelo do Conde Drácula. Juan então apertou "start" e as bobinas começaram a girar
Juan puxou o mecanismo para parar a primeira bobina. Infelizmente a imagem que aparecia era a cabeça de uma múmia, que só valia U$5,00, mas Juan foi incapaz de juntar três. A segunda figura era uma faca que valia U$50,00 e um pentagrama de sangue que valia U$200,00. Embora ele já soubesse o quanto essas máquinas eram traiçoeiras, ele não conseguiu evitar a frustração. A noite mal começara e ele já estava U$10,00 mais pobre.
Ada Brown
Ada caminhava com um certo desconforto pelo local. Ela não sabia ainda dizer o que, mas algo ali tinha um ar pesado, que a incomodava. Ela rapidamente analisou o encarte, assimilando a maior quantidade de informações que podia sobre o local, principalmente no andar em que ela estava, e logo percebeu que teria uma vista privilegiada do local na escada do segundo andar, que era grande espaçosa, feita de mármore puro, porém manchada com sangue falso tanto nos degraus quanto corrimão.
Ada faz uso de seu dom, e logo seu auspícios começa a trabalhar. O show de luzes das máquinas e o constante falatório e sussurros causa um certo desconforto e tontura nela, obrigando-a a interromper o uso do Auspícios mais cedo. No entanto, ela foi capaz de captar coisas interessantes nesse pouco tempo. Ada notou que as mesas de blackjack estavam bem cheias e que algumas pessoas não estavam tendo sorte nos caça-níquéis. Em particular ela viu que um rapaz de traços latinos exibia uma expressão de desgosto diante de uma delas. Ela viu muitas pessoas ávidas para jogar, e havia um senhor de cinquenta e poucos anos que analisava desesperadamente o encarte, como se procurasse um jogo específico.
Mas houve algo a mais que ela captou, e foi uma voz que dizia "A atração principal vai ser de matar. Aguarde até a meia-noite". Quando ela se virou para ver quem havia dito isso, notou que era Szandor. O diretor estava no começo do segundo andar a alguns metros acima dela, falando no celular, e aparentemente não percebeu que Ada havia escutado parte da conversa.
Scott sem dificuldades consegue "moldar" um novo rosto para si, escondendo seu infame e escarificado rosto verdadeiro, precavido contra qualquer pessoa que pudesse reconhecê-lo e levá-lo para os federais. Ele passa pela funcionária com um jeito frio, limitando-se a pegar o encarte sem encará-la nos olhos. Ele também mapeia o pouco do lugar que ele consegue ver, na esperança de encontrar alguma saída caso a algo venha a dar errado. Ele deu uma atenção especial para os banheiros, e em seguida se dirigiu ao balcão, trocando U$150,00 em fichas.
Caminhando pelo grande lugar ele notou que algumas mesas de blackjack se localizavam após grandes fileiras de máquinas caça-níquéis que criavam vários corredores tanto ao oeste quanto ao leste. Ele então se sentou em uma delas e a analisou. A mesa era um sujeito gordo e estranho, que vestia um terno branco e gravata borboleta. Junto com ele havia uma moça bonita de cabelos pretos e olhos verdes, usando um longo e apertado vestido preto de tafetá, além de um sujeito de terno e óculos com pinta de intelectual, um jovem com barba a fazer e jaqueta de couro e um sujeito bem elegante com um terno valentino bem caro, com uma certa aparência de mafioso.
--Aposta inicial de U$20,00, senhor.
- Bora ! Me dê as cartas !
A mesa distribui as cartas para todos os jogadores. O "pote" totaliza U$100,00 e as cartas iniciais de Scott são um cinco de copas e um três de paus.
Juan "Cenzinho"
Juan demonstrava certo fascínio pelo lugar. Ao mesmo tempo que achava a decoração dos monstros estranha, ela o incitava cada vez mais a explorar o cassino, que ele já havia percebido ser enorme. Ele não tardou a localizar as mesas de blackjack no encarte dado pela funcionária, mas isso significava cruzar um corredor inteiro de tentações... Haviam máquinas caça-níquéis por todos os lados e, como era de se esperar, Juan não resistiu ao seu vício.
Ele parou diante de uma elegante máquina. Era do tamanho dele e também tinha a decoração de monstros e vísceras. O nome da máquina era "More Gore Than Before". Juan achou aquilo um pouco de obsessão, mas estava mais interessado em jogar do que em questionar.
Sem perda de tempo, ele inseriu a nota de U$10,00 e a máquina começou a piscar em luzes e tocar musiquinhas irritantes com uma certa melodia macabra para combinar com o visual -- algo que ironicamente lembrava o castelo do Conde Drácula. Juan então apertou "start" e as bobinas começaram a girar
- teste:
Bobina 1: 1 (prêmio mínimo)
Bobina 2: 2 (falha)
Bobina 3: 4 (falha)
Juan puxou o mecanismo para parar a primeira bobina. Infelizmente a imagem que aparecia era a cabeça de uma múmia, que só valia U$5,00, mas Juan foi incapaz de juntar três. A segunda figura era uma faca que valia U$50,00 e um pentagrama de sangue que valia U$200,00. Embora ele já soubesse o quanto essas máquinas eram traiçoeiras, ele não conseguiu evitar a frustração. A noite mal começara e ele já estava U$10,00 mais pobre.
Ada Brown
Ada caminhava com um certo desconforto pelo local. Ela não sabia ainda dizer o que, mas algo ali tinha um ar pesado, que a incomodava. Ela rapidamente analisou o encarte, assimilando a maior quantidade de informações que podia sobre o local, principalmente no andar em que ela estava, e logo percebeu que teria uma vista privilegiada do local na escada do segundo andar, que era grande espaçosa, feita de mármore puro, porém manchada com sangue falso tanto nos degraus quanto corrimão.
Ada faz uso de seu dom, e logo seu auspícios começa a trabalhar. O show de luzes das máquinas e o constante falatório e sussurros causa um certo desconforto e tontura nela, obrigando-a a interromper o uso do Auspícios mais cedo. No entanto, ela foi capaz de captar coisas interessantes nesse pouco tempo. Ada notou que as mesas de blackjack estavam bem cheias e que algumas pessoas não estavam tendo sorte nos caça-níquéis. Em particular ela viu que um rapaz de traços latinos exibia uma expressão de desgosto diante de uma delas. Ela viu muitas pessoas ávidas para jogar, e havia um senhor de cinquenta e poucos anos que analisava desesperadamente o encarte, como se procurasse um jogo específico.
Mas houve algo a mais que ela captou, e foi uma voz que dizia "A atração principal vai ser de matar. Aguarde até a meia-noite". Quando ela se virou para ver quem havia dito isso, notou que era Szandor. O diretor estava no começo do segundo andar a alguns metros acima dela, falando no celular, e aparentemente não percebeu que Ada havia escutado parte da conversa.
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
"Pode ser que fique difícil então vou pressionar o gordinho pra arrancar ele logo da mesa." - Pensava Scott deslizando mais 20 doláres
- Dobro a aposta e quero mais uma carta ! Quem fica ?
"Meus olhos corriam para sacar a face do gordinho da gravata e os decotes da guria. Calma por que que essa agonia frenética só acontece quando eu estou tentando me concentrar? Aposto que o sangue nesse corpo nu é muito bom...Pera...Pera..."
- E aí vocês vão ficar me olhando ou vão jogar ? Quero logo partir pras apostas altas, Quem aqui está disposto a ir pra casa dos mil ?!!!!
O rapaz tinha um jeito que não se acomodava, se mexia como um viciado em ecstase e remexia o pescoço a cada 40 segundos. Chegava a incomodar aqueles que de certa forma eram mais quietos.
- Dobro a aposta e quero mais uma carta ! Quem fica ?
"Meus olhos corriam para sacar a face do gordinho da gravata e os decotes da guria. Calma por que que essa agonia frenética só acontece quando eu estou tentando me concentrar? Aposto que o sangue nesse corpo nu é muito bom...Pera...Pera..."
- E aí vocês vão ficar me olhando ou vão jogar ? Quero logo partir pras apostas altas, Quem aqui está disposto a ir pra casa dos mil ?!!!!
O rapaz tinha um jeito que não se acomodava, se mexia como um viciado em ecstase e remexia o pescoço a cada 40 segundos. Chegava a incomodar aqueles que de certa forma eram mais quietos.
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
As impressões de Auspícios davam a ela um começo, onde deveria ir ou a quem deveria procurar. Contudo o mais impressionante de tudo foi a inesperada fala de Szandor. O susto foi pelo fato de que ela reparou que ele não percebeu a presença da vampira bem ali debaixo do seu nariz e que ela acreditou que não fazia parte dos planos de Szandor que algum cliente ouvisse aquela conversa. Rapidamente ela encosta em um dos cantos da escada para se esconder de homem. Ada pega o celular e olha as horas para saber quanto tempo ainda falta para meia noite. "Pelos deuses, que susto! Estou com um mau pressentimento! Algo me diz que essa atração da meia noite vai ser literalmente "de matar" e de preferência, eu não gostaria de estar aqui para ver.", pensava a cainita. Em seguida, aproveitando que não está em um local movimentado ela usa seu poder e desaparece sob o manto da Ofuscação*. Cautelosamente Ada se aproxima de Szandor para tentar descobrir algo mais sobre a suposta atração.
*Ofuscação 2
*Ofuscação 2
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Vai se ferrar, múmia desgraçada! - Juan berrou com a máquina quando primeiro resultado foi ela. Ele nem se preocupou de tentar acertar o resto da sequência. Com uma cara de decepção, ele observa a máquina. Já tinha começado a noite daquela forma várias vezes, e o fim delas sempre foi bom. Não havia motivo algum para se estressar, ele pensava. No fundo, era essa a graça dos caça-níqueis, junto das musiquinhas irritantes e o show de luzes. A chance de ganhar era bem baixa, mas Juan sabia que poderia ganhar dela a qualquer momento. Por hora, as mesas podiam esperar.
" Nenhuma máquina do drácula iria pegar meu dinheiro. Simples assim. Sacava de meu bolso um bolo de notas de 10 dólares
enquanto eu olhava o caça-níquelque ficava piscando sem parar - Sorria em quanto pode... Vou arrancar de você até o último centavo - Pensava eu. Dando um toque no meu amuleto da sorte, mudava a minha visão do mundo*. Inseria com toda a magnificiencia que eu tinha uma nota. Tentaria decifrar a sequência daquele caça-níquel. Jogaria quantas vezes fosse necessário, até descobrir como ganhar daquele "More Gore Than Before", alias um nome escroto pra caramba, parece até que o dono tem obcessão por morte e coisa do tipo..."
* Demência 3
" Nenhuma máquina do drácula iria pegar meu dinheiro. Simples assim. Sacava de meu bolso um bolo de notas de 10 dólares
enquanto eu olhava o caça-níquelque ficava piscando sem parar - Sorria em quanto pode... Vou arrancar de você até o último centavo - Pensava eu. Dando um toque no meu amuleto da sorte, mudava a minha visão do mundo*. Inseria com toda a magnificiencia que eu tinha uma nota. Tentaria decifrar a sequência daquele caça-níquel. Jogaria quantas vezes fosse necessário, até descobrir como ganhar daquele "More Gore Than Before", alias um nome escroto pra caramba, parece até que o dono tem obcessão por morte e coisa do tipo..."
* Demência 3
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Scott
Scott joga mais uma ficha sobre a mesa. Ninguém pareceu se intimidar com o seu jeito, tampouco com o seu modo de falar. A garota sorriu timidamente, como se tivesse percebido o olhar de Scott, e o gordinho aparentou estar incomodado com o jeito de Scott, mas não amedrontado ou perturbado, mas sim como se pensasse "mais um idiota convencido".
Todos os jogadores cobriram a aposta, dobrando o pote. Todos pediram mais uma carta para a mesa, e a próxima carta de Scott foi um quatro de espadas. Scott agora totalizava 12 na mão.
Juan
Juan olha para a máquina por um momento, e por um um momento ela parece diferente.
O tempo pareceu congelar nesse instante. Tudo em volta assumiu um tom leve de azul e em seguida tudo voltava ao normal. O número 5 vinha a mente de Juan. Ele compreendia que o segredo estava em um padrão matemático, mas ele não compreendia ainda totalmente como ele funcionava.
Off: Infelizmente você só obteve um sucesso, o que ainda não te deu uma ideia totalmente clara dos padrões ocultos contidos na máquina.
Ada
Szandor subitamente desliga o celular e começa a caminhar meio apressado. Ada aproveita o ponto escuro que ninguém busca prestar atenção, e sem dificuldades invoca o seu poder de confundir os sentidos. Ela começa a seguir Szandor sem dificuldades que caminha com certa ansiedade até uma porta onde está escrito "Somente Funcionários". O movimento, o falatório, as máquinas e a gritaria facilitam seu trabalho até certo parte do caminho, porém conforme Szandor vai subindo as escadas, o barulho abafa um pouco, já que os andares três e quatro não possuem muita movimentação ainda.
Ada sem dificuldade caminha sem ser descoberta. Szandor chega a um corredor com cinco portas. No centro, duas mostram ser os banheiros e do outro lado está a porta que é a saída para o quarto andar. Há duas outras portas, uma em cada ponta do corredor, e Szandor entra na porta sul, mais próxima da escada. Ada chega próximo da porta e percebe que Szandor digita algo rapidamente no computador. Ela percebe que ele abre um arquivo de vídeo ou mesmo acessa uma câmera. O que ela ouve é uma espécie de urro. Szandor passa um tempo na sala (coisa de minutos), e então sai novamente, trancando a porta e passando por Ada sem vê-la.
Off: São oito e meia da noite.
- Testes:
- Manipulação+Intimidação (9): 8,8,5,1,4,8,2
Próxima carta (7): 8
Scott joga mais uma ficha sobre a mesa. Ninguém pareceu se intimidar com o seu jeito, tampouco com o seu modo de falar. A garota sorriu timidamente, como se tivesse percebido o olhar de Scott, e o gordinho aparentou estar incomodado com o jeito de Scott, mas não amedrontado ou perturbado, mas sim como se pensasse "mais um idiota convencido".
Todos os jogadores cobriram a aposta, dobrando o pote. Todos pediram mais uma carta para a mesa, e a próxima carta de Scott foi um quatro de espadas. Scott agora totalizava 12 na mão.
Juan
- Testes:
- Percepção+Ocultismo(: 3,8,7,4,4,7
Juan olha para a máquina por um momento, e por um um momento ela parece diferente.
O tempo pareceu congelar nesse instante. Tudo em volta assumiu um tom leve de azul e em seguida tudo voltava ao normal. O número 5 vinha a mente de Juan. Ele compreendia que o segredo estava em um padrão matemático, mas ele não compreendia ainda totalmente como ele funcionava.
Off: Infelizmente você só obteve um sucesso, o que ainda não te deu uma ideia totalmente clara dos padrões ocultos contidos na máquina.
Ada
Szandor subitamente desliga o celular e começa a caminhar meio apressado. Ada aproveita o ponto escuro que ninguém busca prestar atenção, e sem dificuldades invoca o seu poder de confundir os sentidos. Ela começa a seguir Szandor sem dificuldades que caminha com certa ansiedade até uma porta onde está escrito "Somente Funcionários". O movimento, o falatório, as máquinas e a gritaria facilitam seu trabalho até certo parte do caminho, porém conforme Szandor vai subindo as escadas, o barulho abafa um pouco, já que os andares três e quatro não possuem muita movimentação ainda.
- Testes:
- Raciocínio+Furtividade (7): 8,2,7,7,2,4
Ada sem dificuldade caminha sem ser descoberta. Szandor chega a um corredor com cinco portas. No centro, duas mostram ser os banheiros e do outro lado está a porta que é a saída para o quarto andar. Há duas outras portas, uma em cada ponta do corredor, e Szandor entra na porta sul, mais próxima da escada. Ada chega próximo da porta e percebe que Szandor digita algo rapidamente no computador. Ela percebe que ele abre um arquivo de vídeo ou mesmo acessa uma câmera. O que ela ouve é uma espécie de urro. Szandor passa um tempo na sala (coisa de minutos), e então sai novamente, trancando a porta e passando por Ada sem vê-la.
Off: São oito e meia da noite.
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Seu pressentimento não era uma ilusão, Szandor realmente parecia estar tramando algo aterrador naquele lugar. Ao escutar os ruídos saindo da sala de Szandor, Ada tentava interpretar o que poderia ser aquilo. A vontade era entrar e olhar pessoalmente o que ele estava vendo, mas seria uma manobra arriscada. Então ali mesmo onde estava ela mergulha em suas lembranças do passado, em seus conhecimentos, buscando uma referência do que poderia ser aquilo. A cainita fecha seus olhos, concentrando toda sua atenção em seus ouvidos, ativando os sentidos aguçados (audição)*, para tentar capturar outros sons do vídeo... (teste necessário para tentar identificar que tipo de urro ela escutara ou o que se passava no vídeo).
Depois de um instante Szandor sai e vai embora. Desta vez Ada não irá segui-lo, mas sim tentar juntas as peças de um quebra-cabeça. Pode ser que haja coisas muito mais importantes do que dinheiro nesse lugar...
*Auspícius 1
Depois de um instante Szandor sai e vai embora. Desta vez Ada não irá segui-lo, mas sim tentar juntas as peças de um quebra-cabeça. Pode ser que haja coisas muito mais importantes do que dinheiro nesse lugar...
*Auspícius 1
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Mendez mergulha a sua mente momentaneamente num mundo em que as coisas disconexas são totalmente anexadas umas as outras numa trêmula razão, se é que isso tem algum nexo. Quando ele observa a máquina, ele sente que há algo de diferente nela, na hora ele a observa com mais afinco e tenta descobrir o que de diferente ele notou. (Se achar necessário peço um teste para isso.)
... 5 ...
O número surge em sua cabeça como se tivesse sido soprado por um fantasma, ou coisa do tipo. Dúvidas pairam em sua cabeça, afinal foi uma informação muito rasa. Nem sempre o poder funcionava direito, e ele ficava um pouco mais frustrado do que já estava.
Enquanto pensava, Juan ficava mexendo o amuleto na mão, como se o mesmo fosse lhe dar a resposta que ele tanto queria. " Putz, o que isso significa? 5... Será que eu tenho que jogar 5 vezes pra ganhar alguma coisa, ou tenho que esperar 5 segundos em uma das roletas da máquina pra cair num resultado bom? Bem, vou testar denovo..." Em dúvida, o vampiro insere mais uma nota na máquina e no momento em que ela começar a rodar, ele se utiliza do poder, tentando captar novamente uma sequência naquilo.* Caso ele não consiga mais nenhum tipo de informação, ele vai dar um tempo no caça-níquel e irá explorar o resto do cassino. Ficar perdendo tempo e principalmente dinheiro numa parte do cassino quando se tem uma imensidão para olhar, é uma tremenda idiotice!
*(Demência 3 again)
... 5 ...
O número surge em sua cabeça como se tivesse sido soprado por um fantasma, ou coisa do tipo. Dúvidas pairam em sua cabeça, afinal foi uma informação muito rasa. Nem sempre o poder funcionava direito, e ele ficava um pouco mais frustrado do que já estava.
Enquanto pensava, Juan ficava mexendo o amuleto na mão, como se o mesmo fosse lhe dar a resposta que ele tanto queria. " Putz, o que isso significa? 5... Será que eu tenho que jogar 5 vezes pra ganhar alguma coisa, ou tenho que esperar 5 segundos em uma das roletas da máquina pra cair num resultado bom? Bem, vou testar denovo..." Em dúvida, o vampiro insere mais uma nota na máquina e no momento em que ela começar a rodar, ele se utiliza do poder, tentando captar novamente uma sequência naquilo.* Caso ele não consiga mais nenhum tipo de informação, ele vai dar um tempo no caça-níquel e irá explorar o resto do cassino. Ficar perdendo tempo e principalmente dinheiro numa parte do cassino quando se tem uma imensidão para olhar, é uma tremenda idiotice!
*(Demência 3 again)
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
"Pfffffs Que merda de mão !"
Scott bem que queria demonstrar minha indignação mas fazer isso apenas revelaria que ele já havia sido um perdedor.
"Jogos de carta são 60% jogados pelas expressões faciais...humm se bem que a garota deve estar se achando agora que percebeu que eu olhava pra ela e o gordo ainda se acha o campeão"
- Bora gordinho joga logo ! Porra de gordinho lento !
Desta vez ele não era o primeiro a pedir a carta, esperava alguém pedir e logo em seguida era o segundo a pedir.
"Não vou ganhar o jogo com um 12 ! Vamo lá me venha um 9 ou vou matar um nessa mesa e será esse gordinho !!!"
Scott bem que queria demonstrar minha indignação mas fazer isso apenas revelaria que ele já havia sido um perdedor.
"Jogos de carta são 60% jogados pelas expressões faciais...humm se bem que a garota deve estar se achando agora que percebeu que eu olhava pra ela e o gordo ainda se acha o campeão"
- Bora gordinho joga logo ! Porra de gordinho lento !
Desta vez ele não era o primeiro a pedir a carta, esperava alguém pedir e logo em seguida era o segundo a pedir.
"Não vou ganhar o jogo com um 12 ! Vamo lá me venha um 9 ou vou matar um nessa mesa e será esse gordinho !!!"
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
A movimentação no cassino se tornava cada vez maior e mais frenética. Nesse exato momento, garotas em roupas sensuais faziam números de pirotecnia em todos andares. Esse era apenas a primeira das diversas atrações que Szandor havia preparado para a noite. Embora as garotas loiras semi-nuas, cobertas de sangue falso realmente começassem a atrair olhares tanto pelo fogo que cuspiam quanto pela beleza de seus corpos e rostos, os jogadores não se davam ao luxo de ter a concentração abalada por tal coisa. Afinal, tudo aquilo era uma tática suja proposital.
Scott
Scott tentava-se manter frio, apesar de sua aparente antipatia pelo jogador que ele apelidara de "gordinho". Ele mantinha uma análise de todos os rostos, tentando encontrar alguma "pista" que pudesse indicar que algum deles estava prestes a desistir.
Scott consegue notar um leve tique no olho esquerdo do sujeito do terno caro (algo quase imperceptível) que demonstrava certo desconforto; no entanto, ele não conseguia estrair mais nenhuma pista dos demais jogadores. Ele notava que a loira olhava para ele, e foi ela a aumentar a aposta e pedir mais uma carta. O gordinho cobriu a aposta e pediu uma carta, e assim fizeram os demais jogadores. O jogador do terno caro foi o último a cobrir e pedir a carta, decidindo por fim arriscar. O pote estava agora em U$400,00 e todos aguardavam para ver se Scott entraria ou não na próxima jogada.
Juan
Mantendo agora a mente mais calma, Juan se concentra novamente focando o seu olhar na máquina. Desta vez ele consegue detectar os padrões como se ele mesmo tivesse programado o caça-níqueis.
1,1,2,3,5,8.
Era uma charada envolvendo a sequência Fibonacci. Ele notou que assim que cada bobina girava, ela piscava constantemente uma luzinha vermelha. Porém, em um certo momento, a luz oscilava (em um tempo menor que um segundo, e então voltava ao normal). Nessa hora ele deveria contar três segundos e parar a primeira bobina, e então repetir o processo com a segunda contando cinco e parando-a, e por fim contando oito na última. Foi exatamente o que ele fez. O resultado foram três figuras de pentagrama. A máquina soltou uma espécie de urro de lobo, fez um show frenético de luzinhas e liberou uma nota de duzentos para Juan, seguido de uma voz robótica que dizia "Well done!".
Ada
Ela notou que havia algo familiar no urro que havia escutado... sim, familiar e ao mesmo tempo assombroso. A muito tempo ela ouviu um som parecido, quando estava próximo das matas, e assim que voltou a abrir os olhos, em uma expressão de pavor, lembrou também que o seu senhor havia dito "Não entre nas matas. Esse é o urro das feras que são nossas inimigas. Elas vão te caçar e te destruir, portanto não entre nas matas". Não havia dúvidas de que Szandor, de alguma forma, estava mantendo um lupino dentro do cassino, em algum lugar.
O nervosismo lhe tomava o corpo. Entre os demais sons, a única coisa que ela pôde captar uma prece fervorosa em latim.
Santino
Ele não havia gostado muito de deixar suas armas com o seu motorista, que havia dirigido até a entrada do Santa Madre um pouco depois da grande inauguração. No final, não fazia diferença. Ele estava lá para ganhar dinheiro com jogo, não para iniciar um tiroteio. Santino havia passado por uma jovem oriental que lhe entregara um encarte com o mapa do cassino e outras informações a respeito dele. Ela, que exibia o nome "Mitsumato" no crachá, parecia exausta, pois provavelmente havia dito aquela mesma frase "Bem vindo ao Santa Madre, senhor! Aproveite a noite!", com o mesmo sorriso forçado para todas aquelas pessoas que agora jogavam e se entretiam com as garotas loiras e seu número de pirotecnia.
Era de fato um lugar enorme, todo decorado com monstros, sendo muito desses monstros personagens dos filmecos de Szandor. Santino estava no primeiro andar e conseguia ver tanto escadas quanto elevadores que levavam tanto ao subsolo quanto ao segundo andar. Ele podia ver roletas, máquinas caça-níquéis e mesas de blackjack. Caminhando um pouco, era possível ver um grande bar, banheiros e algumas portas de uso exclusivo de funcionários. O Santa Madre estava longe de ser um local modesto ou pequeno, e Santino de se situar nesse lugar estranho.
Off: Uma jogada livre. Aproveite para explorar bem e conhecer o lugar.Não se esqueça de usar o encarte. Ele será útil.
Scott
Scott tentava-se manter frio, apesar de sua aparente antipatia pelo jogador que ele apelidara de "gordinho". Ele mantinha uma análise de todos os rostos, tentando encontrar alguma "pista" que pudesse indicar que algum deles estava prestes a desistir.
- testes:
- Percepção+Empatia(:
Jogador 01("Gordinho"): 2,1
Jogador 02("Gata"): 4,6
Jogador 03("Intelectual"): 1,1
Jogador 04("Motoqueiro"): 1,8
Jogador 05("Mafioso"): 7,9
Scott consegue notar um leve tique no olho esquerdo do sujeito do terno caro (algo quase imperceptível) que demonstrava certo desconforto; no entanto, ele não conseguia estrair mais nenhuma pista dos demais jogadores. Ele notava que a loira olhava para ele, e foi ela a aumentar a aposta e pedir mais uma carta. O gordinho cobriu a aposta e pediu uma carta, e assim fizeram os demais jogadores. O jogador do terno caro foi o último a cobrir e pedir a carta, decidindo por fim arriscar. O pote estava agora em U$400,00 e todos aguardavam para ver se Scott entraria ou não na próxima jogada.
Juan
- testes:
- Percepção+Ocultismo(Olhos do Caos, : 7,9,9,2,10,7
Mantendo agora a mente mais calma, Juan se concentra novamente focando o seu olhar na máquina. Desta vez ele consegue detectar os padrões como se ele mesmo tivesse programado o caça-níqueis.
1,1,2,3,5,8.
Era uma charada envolvendo a sequência Fibonacci. Ele notou que assim que cada bobina girava, ela piscava constantemente uma luzinha vermelha. Porém, em um certo momento, a luz oscilava (em um tempo menor que um segundo, e então voltava ao normal). Nessa hora ele deveria contar três segundos e parar a primeira bobina, e então repetir o processo com a segunda contando cinco e parando-a, e por fim contando oito na última. Foi exatamente o que ele fez. O resultado foram três figuras de pentagrama. A máquina soltou uma espécie de urro de lobo, fez um show frenético de luzinhas e liberou uma nota de duzentos para Juan, seguido de uma voz robótica que dizia "Well done!".
Ada
- testes:
- Inteligência+Ocultismo(7): 1,8,8,10,8
Ela notou que havia algo familiar no urro que havia escutado... sim, familiar e ao mesmo tempo assombroso. A muito tempo ela ouviu um som parecido, quando estava próximo das matas, e assim que voltou a abrir os olhos, em uma expressão de pavor, lembrou também que o seu senhor havia dito "Não entre nas matas. Esse é o urro das feras que são nossas inimigas. Elas vão te caçar e te destruir, portanto não entre nas matas". Não havia dúvidas de que Szandor, de alguma forma, estava mantendo um lupino dentro do cassino, em algum lugar.
O nervosismo lhe tomava o corpo. Entre os demais sons, a única coisa que ela pôde captar uma prece fervorosa em latim.
Santino
- Informações adicionais:
- Pontos de Sangue: 10/10
Força de Vontade: 5/5
Vitalidade: Completa.
Ele não havia gostado muito de deixar suas armas com o seu motorista, que havia dirigido até a entrada do Santa Madre um pouco depois da grande inauguração. No final, não fazia diferença. Ele estava lá para ganhar dinheiro com jogo, não para iniciar um tiroteio. Santino havia passado por uma jovem oriental que lhe entregara um encarte com o mapa do cassino e outras informações a respeito dele. Ela, que exibia o nome "Mitsumato" no crachá, parecia exausta, pois provavelmente havia dito aquela mesma frase "Bem vindo ao Santa Madre, senhor! Aproveite a noite!", com o mesmo sorriso forçado para todas aquelas pessoas que agora jogavam e se entretiam com as garotas loiras e seu número de pirotecnia.
Era de fato um lugar enorme, todo decorado com monstros, sendo muito desses monstros personagens dos filmecos de Szandor. Santino estava no primeiro andar e conseguia ver tanto escadas quanto elevadores que levavam tanto ao subsolo quanto ao segundo andar. Ele podia ver roletas, máquinas caça-níquéis e mesas de blackjack. Caminhando um pouco, era possível ver um grande bar, banheiros e algumas portas de uso exclusivo de funcionários. O Santa Madre estava longe de ser um local modesto ou pequeno, e Santino de se situar nesse lugar estranho.
Off: Uma jogada livre. Aproveite para explorar bem e conhecer o lugar.Não se esqueça de usar o encarte. Ele será útil.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Seus sentidos voltam ao normal. Seus olhos se abrem. Uma sensação estranha de como se alguma coisa lhe roubasse as forças invade seu corpo. Ada não consegue manter seu corpo de pé e se desmancha encostada da parede até o chão. Não era mais viva, mas um resquício de sua mortalidade havia desabrochado. Ela estava com a mão direita sobre o peito, ofegante, como se fosse uma garotinha assustada. Apesar do tempo como imortal, poucas vezes havia levado sustos, o que talvez ainda conservasse suas expressões e maneirismos humanos em situações como esta. Além de tudo Ada poderia ser esperta, inteligente e argumentativa, mas, corajosa?! Isso ela com certeza não era mesmo!
- Oh meu Deus! Szandor está louco?! Se esta for atração da meia noite da qual ele falava... Ada pensava na cena de um lobisomem solto dentro da área dos jogos... seria realmente um desastre total! Sentada ali no chão com os joelhos flexionados para cima ela encara o piso entre suas pernas enquanto pensa.... "O que esse louco está pensando? O propósito do lobisomem é matar a todos no salão e assim Szandor fica com o dinheiro de todos, além de algum outro propósito demoníaco ou ele será uma espécie de grande prêmio? Quem matar o lobisomem leva tantos milhões! Qual das duas será a jogada de Szandor?! Seja qual for, eu não irei participar..."
Mas Ada é curiosa! Ela abre o encarte e começa analisar o mapa do local. "Ok, onde você está, lobinho?!" Enquanto olhava o mapa do local à procura de um lugar ideal para esconder um lobisomem, Ada se lembra de um segundo detalhe!
- Oh céus! Preciso verificar a entrada!
Assim, ela caminha de volta ao primeiro andar onde irá para a entrada do cassino. Na escada irá desfazer a ofuscação, enquanto pensa consigo mesma: "É muito importante verificar isso! E se... e se não pudermos mais sair daqui?!" Desesperada, a cainita caminha rapidamente até onde tudo começou.
- Oh meu Deus! Szandor está louco?! Se esta for atração da meia noite da qual ele falava... Ada pensava na cena de um lobisomem solto dentro da área dos jogos... seria realmente um desastre total! Sentada ali no chão com os joelhos flexionados para cima ela encara o piso entre suas pernas enquanto pensa.... "O que esse louco está pensando? O propósito do lobisomem é matar a todos no salão e assim Szandor fica com o dinheiro de todos, além de algum outro propósito demoníaco ou ele será uma espécie de grande prêmio? Quem matar o lobisomem leva tantos milhões! Qual das duas será a jogada de Szandor?! Seja qual for, eu não irei participar..."
Mas Ada é curiosa! Ela abre o encarte e começa analisar o mapa do local. "Ok, onde você está, lobinho?!" Enquanto olhava o mapa do local à procura de um lugar ideal para esconder um lobisomem, Ada se lembra de um segundo detalhe!
- Oh céus! Preciso verificar a entrada!
Assim, ela caminha de volta ao primeiro andar onde irá para a entrada do cassino. Na escada irá desfazer a ofuscação, enquanto pensa consigo mesma: "É muito importante verificar isso! E se... e se não pudermos mais sair daqui?!" Desesperada, a cainita caminha rapidamente até onde tudo começou.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Santino olhava com certo deslumbre para o cassino não esperava algo tão grandioso naquela cidade, o convite para aquela inauguração lhe parecia estranho, já que não havia recebido nem um aviso de seu pai ou de Giovanne sobre algo ligado a máfia naquele fim de mundo, mas ele partiu para se divertir, esquecer um pouco as preocupações da máfia e da não vida, seria uma noite de folga apenas jogar e se divertir.
Ele logo era recepcionado por uma oriental, ele olhava para a beleza da jovem e a sua fisionomia de cansaço, deveria está sendo uma noite cansativa para ela, repetitiva talvez, ele sorria para ela e tentava ser mais "humano", pegava o encarte e deixava sua mão tocar levemente a dela, e a olhava, piscava e se virava devagar, seguia seu caminho sabendo que poderia ter alegrado um pouco a noite daquela jovem.
"Bom quem sabe após uma boa noite de jogatina não a leve para casa e a transforme de trabalhadora em uma de minhas fontes de vida, a dou riqueza e em troca posso pedir que me alimente, bom vamos seguir e jogar"
Ele olhava o encarte com bastante atenção identificando as mesas de blackjack e os demais jogos da casa, e claro buscava algum sinal de que ali não fosse apenas mais um cassino humano.
Se dirigia a mesa mais próxima e ao sentar pediria 1 mil dólares em em fichas, para iniciar sua noite de jogos.
Ele logo era recepcionado por uma oriental, ele olhava para a beleza da jovem e a sua fisionomia de cansaço, deveria está sendo uma noite cansativa para ela, repetitiva talvez, ele sorria para ela e tentava ser mais "humano", pegava o encarte e deixava sua mão tocar levemente a dela, e a olhava, piscava e se virava devagar, seguia seu caminho sabendo que poderia ter alegrado um pouco a noite daquela jovem.
"Bom quem sabe após uma boa noite de jogatina não a leve para casa e a transforme de trabalhadora em uma de minhas fontes de vida, a dou riqueza e em troca posso pedir que me alimente, bom vamos seguir e jogar"
Ele olhava o encarte com bastante atenção identificando as mesas de blackjack e os demais jogos da casa, e claro buscava algum sinal de que ali não fosse apenas mais um cassino humano.
Se dirigia a mesa mais próxima e ao sentar pediria 1 mil dólares em em fichas, para iniciar sua noite de jogos.
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Ahhh, fazer aquilo tirava toda a graça do maldito caça-níquel, mas cassino nenhum tomava a grana de Juan "Cenzinho" Mendez! Ao observar a máquina tenebrosa, tudo fez um incrível sentido na mente do apostador. A sequência surgiu na mente tão intuitivamente como quando um bebê que acabou de nascer necessita chorar e o faz. Fazendo a sequência, Juan finalmente vencia a máquina, fazendo com que ela vomitasse... míseros 200 dólares?! - Que merda de máquina, pensava que pelo menos ia dar uma risada demoniaca pra compensar meu tempo perdido, mas deu um uivo de lobisomem. Que sentido tem isso, é um pentagrama! Merda de 200 dólares! Quer saber? Vou te zerar, hoje eu vou jogar com a grana da casa! - Mendez falava desgostoso com a máquina, enquanto enconstava no seu tão precioso amuleto, sacava mas uma nota de 10 e jogava até aquele caça-níquel não ter mas dinheiro para dar, nem percebendo o show que acontecia, pois estava totalmente concentrado no seu joguinho.
Depois de ter zerado a máquina, Juan daria uma olhada no encarte, vendo o que tinha de interessante no subsolo e no segundo andar.
Depois de ter zerado a máquina, Juan daria uma olhada no encarte, vendo o que tinha de interessante no subsolo e no segundo andar.
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
- Mas é claro !! Há !
Exclamando com um pensamento alto, Scott precisava tirar um 9 mas com a ideia que tinha já nem precisava mais tanto assim.
Pegava quase todas as fichas que tinha na mão cobrindo sua própria aposta x2. Totalizando 120 dolares apenas de sua parte. Pegava para sí a ultima carta e fazia a contagem. Se tiver tirado entre 19 e 21 já arriava as cartas na mesa esperando o total dos outros. Auto confiança era algo muito espontâneo na mente de Scott.
Exclamando com um pensamento alto, Scott precisava tirar um 9 mas com a ideia que tinha já nem precisava mais tanto assim.
Pegava quase todas as fichas que tinha na mão cobrindo sua própria aposta x2. Totalizando 120 dolares apenas de sua parte. Pegava para sí a ultima carta e fazia a contagem. Se tiver tirado entre 19 e 21 já arriava as cartas na mesa esperando o total dos outros. Auto confiança era algo muito espontâneo na mente de Scott.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Scott
Scott havia coberto a aposta, no entanto a sorte não havia lhe favorecido. A próxima carta que lhe viera fora um dez, o que fez ele passar de 21. Scott havia estourado.
Juan
Juan havia tirado ao todo mil e duzentos dólares da máquina até ela emitir um ruído estranho e desligar automaticamente, apagando todas as luzes. O que era mais estranho é que nenhum funcionário do cassino havia "colado nele" depois de ele simplesmente zerar uma das máquinas. Ele também achou engraçado como elas eram carregadas com poucas notas, mostrando que os programadores já sabem de antemão que ninguém normalmente consegue ganhar muita coisa com elas, então não há necessidade de colocar muita grana nelas.
Juan olhava bem o encarte. Notava que as mesas de pôquer estavam no segundo e no terceiro andar, enquanto no subsolo haviam roletas, outro bar e um grande palco montado no formato de uma grande gaiola, sugerindo alguma apresentação musical ou mesmo erótica. Uma das coisas que chamou sua atenção foi ver uma moça loira correndo para a entrada e sendo abordada pela jovem oriental.
Ada
Ada corre com grande angústia carregada no seu olhar. Ao chegar na escada ela desfaz o seu poder de confundir os sentidos, quase se chocando com um casal que subia ali de forma lenta e despreocupada. Quando ela finalmente chega de forma aparvalhada a entrada, nota que a entrada não está trancada, pois ainda estão chegando novas pessoas.
-- Está tudo bem, senhorita?
Era Mitsumato, que a encarava de forma estranha e preocupada. Nesse mesmo instante Ada percebeu que o único lugar lógico para manter alguma coisa estranha longe dos convidados seria o subsolo do cassino. Nessa hora Ada também sente uma queda considerável de temperatura, embora não saiba o motivo. Ela percebe que a temperatura volta ao normal quando um jovem em particular vai se afastando para pegar fichas.
Santino
Santino aproveitava a noite descontraído. Mitsumato estranha o toque gelado do jovem, apesar de continuar sorrindo. Um pouco depois de passar a entrada viu uma jovem loira de boa aparência chega assustada, prestando atenção na entrada, sendo abordada por Mitsumato, que perguntava se ela estava bem. Santino estranhou isso, mas resolveu não esquentar a cabeça e aproveitar a noite. Ele pede mil dólares em ficha, e começa a se dirigir para uma das mesas ao fundo. Ela nota que o clima está tenso em uma das mesas de blackjack, tendo ainda um lugar vago nela. As demais mesas estão ocupadas. Nessa mesa, há um jovem em particular que parece bem confiante, junto com uma mulher linda, um jogador gordo, um jovem parecendo um nerd, um cara com jaqueta de motoqueiro e outro sujeito bem vestido, que Santino parece conhecer de algum lugar. Santino pode ver no folheto que há também mesas de pôquer no segundo e no terceiro andar.
- testes:
- Próxima carta(9): 3
Scott havia coberto a aposta, no entanto a sorte não havia lhe favorecido. A próxima carta que lhe viera fora um dez, o que fez ele passar de 21. Scott havia estourado.
Juan
Juan havia tirado ao todo mil e duzentos dólares da máquina até ela emitir um ruído estranho e desligar automaticamente, apagando todas as luzes. O que era mais estranho é que nenhum funcionário do cassino havia "colado nele" depois de ele simplesmente zerar uma das máquinas. Ele também achou engraçado como elas eram carregadas com poucas notas, mostrando que os programadores já sabem de antemão que ninguém normalmente consegue ganhar muita coisa com elas, então não há necessidade de colocar muita grana nelas.
Juan olhava bem o encarte. Notava que as mesas de pôquer estavam no segundo e no terceiro andar, enquanto no subsolo haviam roletas, outro bar e um grande palco montado no formato de uma grande gaiola, sugerindo alguma apresentação musical ou mesmo erótica. Uma das coisas que chamou sua atenção foi ver uma moça loira correndo para a entrada e sendo abordada pela jovem oriental.
Ada
Ada corre com grande angústia carregada no seu olhar. Ao chegar na escada ela desfaz o seu poder de confundir os sentidos, quase se chocando com um casal que subia ali de forma lenta e despreocupada. Quando ela finalmente chega de forma aparvalhada a entrada, nota que a entrada não está trancada, pois ainda estão chegando novas pessoas.
-- Está tudo bem, senhorita?
Era Mitsumato, que a encarava de forma estranha e preocupada. Nesse mesmo instante Ada percebeu que o único lugar lógico para manter alguma coisa estranha longe dos convidados seria o subsolo do cassino. Nessa hora Ada também sente uma queda considerável de temperatura, embora não saiba o motivo. Ela percebe que a temperatura volta ao normal quando um jovem em particular vai se afastando para pegar fichas.
Santino
Santino aproveitava a noite descontraído. Mitsumato estranha o toque gelado do jovem, apesar de continuar sorrindo. Um pouco depois de passar a entrada viu uma jovem loira de boa aparência chega assustada, prestando atenção na entrada, sendo abordada por Mitsumato, que perguntava se ela estava bem. Santino estranhou isso, mas resolveu não esquentar a cabeça e aproveitar a noite. Ele pede mil dólares em ficha, e começa a se dirigir para uma das mesas ao fundo. Ela nota que o clima está tenso em uma das mesas de blackjack, tendo ainda um lugar vago nela. As demais mesas estão ocupadas. Nessa mesa, há um jovem em particular que parece bem confiante, junto com uma mulher linda, um jogador gordo, um jovem parecendo um nerd, um cara com jaqueta de motoqueiro e outro sujeito bem vestido, que Santino parece conhecer de algum lugar. Santino pode ver no folheto que há também mesas de pôquer no segundo e no terceiro andar.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
"Sempre tem aquele momento em que você é traído pelo acaso, que merda de má estrategia que nada, como nessa merda foi vir um 10? Puta merda de noite..."
A mente de Scott estava a mil, seus olhos se escondiam no grupo de cartas na mão justamente para impedir que alguém percebesse que ele estourou. Nem mesmo blefar ajudaria naquele momento.
Scott arremessava o bolo de cartas na mesa a mostra, não tinha mais o que fazer. Irritado demonstrava um semblante típico de um perdedor inconformado. Se levantava da mesa de forma rude principalmente por ter perdido seu dinheiro quase todo.
- Cês são tudo uns MERDA mesmo! - Sem delongas ele se afastava da mesa supostamente desistindo da mesa.
O objetivo de Scott era mais simples que parecia, ele se afastava da mesa até um local discreto mas que ainda pudesse ter acesso a visão do que acontecia na mesa. Observaria o andar do jogo para ver quem conseguia ganhar mais dinheiro (Ofuscação 2 - para não ser notado )
Depois que a mesa se desfizesse o vampiro iniciaria sua caça ao "rebanho". Perseguia o ganhador até um local discreto, o stalkeava a espreita sem que percebesse e no momento certo atacaria sua presa com o beijo.
A mente de Scott estava a mil, seus olhos se escondiam no grupo de cartas na mão justamente para impedir que alguém percebesse que ele estourou. Nem mesmo blefar ajudaria naquele momento.
Scott arremessava o bolo de cartas na mesa a mostra, não tinha mais o que fazer. Irritado demonstrava um semblante típico de um perdedor inconformado. Se levantava da mesa de forma rude principalmente por ter perdido seu dinheiro quase todo.
- Cês são tudo uns MERDA mesmo! - Sem delongas ele se afastava da mesa supostamente desistindo da mesa.
O objetivo de Scott era mais simples que parecia, ele se afastava da mesa até um local discreto mas que ainda pudesse ter acesso a visão do que acontecia na mesa. Observaria o andar do jogo para ver quem conseguia ganhar mais dinheiro (Ofuscação 2 - para não ser notado )
Depois que a mesa se desfizesse o vampiro iniciaria sua caça ao "rebanho". Perseguia o ganhador até um local discreto, o stalkeava a espreita sem que percebesse e no momento certo atacaria sua presa com o beijo.
Beaumont- Administrador
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
"Sempre assim. Os caras fazem a máquina esperando que ela sempre fique com dinheiro, e quando zeram ela pifa, e esses daí ainda fizeram com pouco dinheiro, que burrice, pelo menos com 1200 dá pra comçar... Mas cade os seguranças? Geralmente quando isso acontece a minha noite fica mais interessante, mas não tem ninguém." Mendez olhava para os lados procurando algum brutamonte que iria levar ele de encontro ao dono do cassino ou coisa assim, mas tudo que encontrava era uma bela moça em desespero. Coitada, devia estar devendo pra banca e precisava fugir.
"Uma gaiola? Era algo interessante, talvez fossem anunciar se fosse passar algo interessante no subsolo. Depois vou olhar, mas primeiro os jogos!" Juan se diriga ao tipo de mesa mais próxima que tinha no momento, o Blackjack, com a mesma cara de quando chegou no cassino. Agora "Cenzinho" iria jogar pra valer, chegava na mesa que tivesse vaga, enquanto segurava a sua "sorte" no bolso - Seja qual for o pit daqui, eu cubro! E se precisar de mais incetivo para o bom homem na minha frente liberar as cartas para mim, eu ainda dobro! - Ele se dirigia ao crupiê que gerenciava a mesa no momento, enquanto jogava os 1200 dólares na mesa - Me deem um jogo divertido hoje, o maldito caça-níquel não durou muito - Juan apontava com o polegar, sem nem se virar, pra máquina que pifou.
"Uma gaiola? Era algo interessante, talvez fossem anunciar se fosse passar algo interessante no subsolo. Depois vou olhar, mas primeiro os jogos!" Juan se diriga ao tipo de mesa mais próxima que tinha no momento, o Blackjack, com a mesma cara de quando chegou no cassino. Agora "Cenzinho" iria jogar pra valer, chegava na mesa que tivesse vaga, enquanto segurava a sua "sorte" no bolso - Seja qual for o pit daqui, eu cubro! E se precisar de mais incetivo para o bom homem na minha frente liberar as cartas para mim, eu ainda dobro! - Ele se dirigia ao crupiê que gerenciava a mesa no momento, enquanto jogava os 1200 dólares na mesa - Me deem um jogo divertido hoje, o maldito caça-níquel não durou muito - Juan apontava com o polegar, sem nem se virar, pra máquina que pifou.
Undead King- Data de inscrição : 03/07/2015
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Ao notar que a entrada não estava trancada Ada sente um grande alívio.
"-- Está tudo bem, senhorita?"
Enquanto Mitsumato perguntava se estava tudo bem, Ada sente uma variação de temperatura sobrenatural... Ela percebe que um jovem em particular poderia ser o responsável pela variação da temperatura. O acompanha com o olhar por alguns instantes... Hum... interessante, vou checar esse sujeito de perto depois. Ela memoriza as características do rapaz e se volta para Mitsumato com uma expressão intrigante:
- Você sentiu isso? Dizia olhando para Mitsumato e para o rapaz. Em seguida ela continua: - Ah me desculpe! É que eu esqueci algo importante dentro do meu carro. Eu já volto!
Ada vai até o carro onde procura por Peter e, como se estivesse contando um segredo diz em um tom de voz baixo:
- Peter, Peter! Preste atenção! Tem um lobisomem dentro do cassino! Ada dizia a frase pausadamente, olhando para os lados certificando que não havia ninguém por perto. E depois continua: - Eu desconfio que pouco antes da meia noite eles vão trancar a entrada para que ninguém possa sair. Então quero que me faça um favor. Se você perceber que eles estão fechando a entrada, me ligue! Me ligue e tente ganhar tempo... tente entrar armado... sei lá! Dá um jeito, ok?!
Ada volta para o cassino. Retira o seu iphone do bolso e o coloca no vibracall, já que com o barulho do cassino é o único meio de perceber que estará recebendo uma chamada.
Uma vez dentro do cassino novamente ela tenta uma abordagem em Mitsumato.
- Senhorita Mitsumato! Estou preocupada com você. Deve estar cansada de ficar dando mil e um “boa noite” para os clientes que vão chegando! Até que horas deverá permanecer aqui?* Quer que eu lhe traga uma água? Sabe... eu tenho um negócio em São Francisco e eu sei que nem todo patrão entende que os funcionários são humanos e tem limites.
Ada tentava perceber quais eram os sentimentos da senhorita Mitsumato.
*O objetivo de toda a conversa era fazer com que Mitsumato respondesse até que horas ela deveria estar ali. Pois, Ada acreditava que as portas se fechariam exatamente no momento em que Mitsumato não fosse mais necessária ali na entrada.
"-- Está tudo bem, senhorita?"
Enquanto Mitsumato perguntava se estava tudo bem, Ada sente uma variação de temperatura sobrenatural... Ela percebe que um jovem em particular poderia ser o responsável pela variação da temperatura. O acompanha com o olhar por alguns instantes... Hum... interessante, vou checar esse sujeito de perto depois. Ela memoriza as características do rapaz e se volta para Mitsumato com uma expressão intrigante:
- Você sentiu isso? Dizia olhando para Mitsumato e para o rapaz. Em seguida ela continua: - Ah me desculpe! É que eu esqueci algo importante dentro do meu carro. Eu já volto!
Ada vai até o carro onde procura por Peter e, como se estivesse contando um segredo diz em um tom de voz baixo:
- Peter, Peter! Preste atenção! Tem um lobisomem dentro do cassino! Ada dizia a frase pausadamente, olhando para os lados certificando que não havia ninguém por perto. E depois continua: - Eu desconfio que pouco antes da meia noite eles vão trancar a entrada para que ninguém possa sair. Então quero que me faça um favor. Se você perceber que eles estão fechando a entrada, me ligue! Me ligue e tente ganhar tempo... tente entrar armado... sei lá! Dá um jeito, ok?!
Ada volta para o cassino. Retira o seu iphone do bolso e o coloca no vibracall, já que com o barulho do cassino é o único meio de perceber que estará recebendo uma chamada.
Uma vez dentro do cassino novamente ela tenta uma abordagem em Mitsumato.
- Senhorita Mitsumato! Estou preocupada com você. Deve estar cansada de ficar dando mil e um “boa noite” para os clientes que vão chegando! Até que horas deverá permanecer aqui?* Quer que eu lhe traga uma água? Sabe... eu tenho um negócio em São Francisco e eu sei que nem todo patrão entende que os funcionários são humanos e tem limites.
Ada tentava perceber quais eram os sentimentos da senhorita Mitsumato.
*O objetivo de toda a conversa era fazer com que Mitsumato respondesse até que horas ela deveria estar ali. Pois, Ada acreditava que as portas se fechariam exatamente no momento em que Mitsumato não fosse mais necessária ali na entrada.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Scott e Juan
Scott se mantinha oculto, espreitando nem tão longe e nem tão perto. Ele percebia que justamente o gordinho estava levando a melhor, até que um sujeito de aspecto confiante tomava o seu antigo lugar, fazendo um comentário sobre um caça-níquel que não durou muito. Ele pôde notar que o sujeito tocava discretamente algo no seu bolso. Cada um apostou cem (irônico, não?) e a partida se iniciou com as duas cartas habituais. Scott notou que aquilo poderia demorar, mas pela quantidade de dinheiro que o novo jogador jogou na mesa poderia valer a pena.
[Off]As primeiras cartas de Juan são um sete e um nove.
Um barulho infernal se iniciou no subsolo, mas era de euforia. Uma música de rock se inicia, mostrando que mais uma atração se iniciava.
Ada
Ada voltava correndo para dentro do cassino, deixando para trás Peter embasbacado com o que dissera. O rapaz só mexia a cabeça para mostrar que havia entendido. Ada voltava a falar com Mitusmato que parecia confusa com tudo o que ela falava, mas nem em um momento perdeu sua simpatia.
-- Não se preocupe comigo, senhorita. Eu serei substituida em breve para me ocupar com outros afazeres logo. Trate de aproveitar sua noite, sim? -- dizia ela em um sorriso -- Ah! Ai está, viu? Olá, Mark!
Um sujeito gordo, meio calvo se aproximou de Mitsumato lhe tomando os folhetos, aparentando uma cara ainda mais cansada. Ele não aparenta ter sequer um quarto do carisma da moça.
-- Szandor está querendo falar contigo. Ele disse para encontrá-lo você sabe onde. -- disse Mark a Mitsumato, que educadamente pedia licença a Ada e se afastava, se dirigindo ao subsolo.
Um barulho infernal se iniciou no subsolo, mas era de euforia. Uma música de rock se inicia, mostrando que mais uma atração se iniciava.
Scott se mantinha oculto, espreitando nem tão longe e nem tão perto. Ele percebia que justamente o gordinho estava levando a melhor, até que um sujeito de aspecto confiante tomava o seu antigo lugar, fazendo um comentário sobre um caça-níquel que não durou muito. Ele pôde notar que o sujeito tocava discretamente algo no seu bolso. Cada um apostou cem (irônico, não?) e a partida se iniciou com as duas cartas habituais. Scott notou que aquilo poderia demorar, mas pela quantidade de dinheiro que o novo jogador jogou na mesa poderia valer a pena.
[Off]As primeiras cartas de Juan são um sete e um nove.
Um barulho infernal se iniciou no subsolo, mas era de euforia. Uma música de rock se inicia, mostrando que mais uma atração se iniciava.
Ada
Ada voltava correndo para dentro do cassino, deixando para trás Peter embasbacado com o que dissera. O rapaz só mexia a cabeça para mostrar que havia entendido. Ada voltava a falar com Mitusmato que parecia confusa com tudo o que ela falava, mas nem em um momento perdeu sua simpatia.
-- Não se preocupe comigo, senhorita. Eu serei substituida em breve para me ocupar com outros afazeres logo. Trate de aproveitar sua noite, sim? -- dizia ela em um sorriso -- Ah! Ai está, viu? Olá, Mark!
Um sujeito gordo, meio calvo se aproximou de Mitsumato lhe tomando os folhetos, aparentando uma cara ainda mais cansada. Ele não aparenta ter sequer um quarto do carisma da moça.
-- Szandor está querendo falar contigo. Ele disse para encontrá-lo você sabe onde. -- disse Mark a Mitsumato, que educadamente pedia licença a Ada e se afastava, se dirigindo ao subsolo.
Um barulho infernal se iniciou no subsolo, mas era de euforia. Uma música de rock se inicia, mostrando que mais uma atração se iniciava.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
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Re: Santa Madre Cassino - A Lua de Sangue
Off : Opa ! Let's roll !!
Na vida de Scott havia algo que ele parecia não saber o que, mas que sempre o levava a estagnação da pobreza. Havia uma revolta evidente em sua cabeça. Ele fechava os olhos ao ver que já havia sido substituido com tanta rapidez.
"Então é assim né seus MERDAS eu caçar cada um de vocês... Vão se arrepender de terem entrado na minha vida hehehe...Seus filhos da puta"
Era difícil para Scott se conter na ofuscação com tanta raiva, ele olhava quanto tinha no bolso e se sentava ainda a observar cada um deles. "O gordinho" seria o primeiro, ele pensava nas várias possibilidades que faria com aquele monte de gordura ambulante Primeiro usaria os dentes para arrancar a gordura de um dos peitos daquele gordo tomaria seu sangue o máximo para desmaia-lo não o mataria pois queria se deliciar em ver a cara do gordo desesperado. Os outros eles escolheria depois
Depois que pensasse bastante daria seguimento ao seu plano.
Seguiria de forma discreta ainda sob o véu da ofuscação. Avaliaria para ver se o gordinho estanha concentrado, se estivesse aproveitaria o momento para sutilmente tentar roubar seus documentos para conhece-lo melhor.
Na vida de Scott havia algo que ele parecia não saber o que, mas que sempre o levava a estagnação da pobreza. Havia uma revolta evidente em sua cabeça. Ele fechava os olhos ao ver que já havia sido substituido com tanta rapidez.
"Então é assim né seus MERDAS eu caçar cada um de vocês... Vão se arrepender de terem entrado na minha vida hehehe...Seus filhos da puta"
Era difícil para Scott se conter na ofuscação com tanta raiva, ele olhava quanto tinha no bolso e se sentava ainda a observar cada um deles. "O gordinho" seria o primeiro, ele pensava nas várias possibilidades que faria com aquele monte de gordura ambulante Primeiro usaria os dentes para arrancar a gordura de um dos peitos daquele gordo tomaria seu sangue o máximo para desmaia-lo não o mataria pois queria se deliciar em ver a cara do gordo desesperado. Os outros eles escolheria depois
Depois que pensasse bastante daria seguimento ao seu plano.
Seguiria de forma discreta ainda sob o véu da ofuscação. Avaliaria para ver se o gordinho estanha concentrado, se estivesse aproveitaria o momento para sutilmente tentar roubar seus documentos para conhece-lo melhor.
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