World of Darkness - Um Mundo Ainda Mais Obscuro

Como imaginado, a garota duvidaria de sua história. Jason já esperava por isso, então faz uma pequena amostra de seus poderes. Ele se aproveita da umidade do ar para condensar o máximo possível de água no ár. Antigamente, o processo era muito mais atraente, mas agora, as gotículas tinham um estranho aspecto, como água estagnada e suja. Jason consegue apenas fazer algumas gotículas flutuarem sobre a palma de sua mão.

- Nossa !! Isso é incrível, eu não usei nada hoje não foi ? Meu Deus !! Então você é mesmo diferente ! Mas...

Quando parecia que ela acreditaria, ela cai novamente em ceticismo sob o sofá.

- Jason, foi muito engraçadinho e tudo mais os seus truques de "magica" mas isso não vai mudar a minha vida. Eu tenho um emprego de merda e só fugi de casa por que não aguentava mais ver a minha família se afundar em brigas. Eu não tenho dinheiro e tenho de fazer sexo em troca de comida e pra pagar esse lugar, o que você poderia fazer por mim ! Me diga !!


Afinal de contas, convencer um mortal era mais difícil hoje em dia...

- Eu só queria ter uma vida melhor, ter um trabalho digno e quem sabe ser pelo menos um pouco famosa...Vir pra Long Beach foi um erro Jason. - A moça dizia acendendo um cigarro de maconha e deixando outros na bancada da cozinha caso Jason quisesse.

- Karina, sei que a vida tem sido dura com você, mas olhe á sua volta, você acha mesmo que tudo isso que você vê foi obra do acaso?! Todo o universo é composto de ordem, desde os planetas que giram ao redor do sol, até os seres vivos de diferentes formas que existem na natureza. Os anjos foram quem criaram tudo isso com seu poder, se eles podem fazer isso, nada é impossível para nós. Mas nosso poder é baseado na fé que os mortais nutrem em nós. Por que você acha que súditos de divindades do passado gastavam tanto tempo em orações?! A fé é o alimento das divindades, sem ela, elas deixam de existir, por isso o mundo está nesse estado caótico. Minhas habilidades ainda são poucas - Ao dizer isso, Jason se concentra e transforma seu próprio corpo em névoa. Suas roupas caem no chão, enquanto a névoa se desloca para trás do sofá onde Karina estava. No segundo seguinte, Jason se materializa novamente, agora nu, e continua seu diálogo.

- Mortais possuem uma carne fraca, mas um espírito forte, e é este espírito que chamou a atenção dos anjos há muito tempo. Acredite em mim, eu posso mudar sua vida, você só precisa recuperar a fé que você tinha quando pequena, quando você rezava escondida em seu quarto enquanto seus pais brigavam. Seu único erro foi rezar para a pessoa errada. A partir de hoje, EU serei seu anjo guardião, e mudarei sua vida, de uma forma que você nunca imaginou. Aqueles seus sonhos de ser uma cantora famosa?! Eu tornarei tudo isso realidade! Já chega de se afundar em mágoas e desespero, você já sofreu demais em sua vida, agora é a hora de receber seu prêmio, e você merece isso. Por esta razão estou aqui!

Jason toca o queixo da garota, levantando-o para que seus olhos encontrem os seus, e retirando delicadamente o cigarro de maconha de sua boca.

- Juntos, nada pode nos deter! Deixe de lado qualquer fuga ou ilusão que lhe afaste da realidade, a partir de hoje, sua realidade vai mudar, e você não mais precisará fugir dela! Não pense que isto é um sonho, amanhã, quando você acordar, estarei aqui novamente, e no dia seguinte também, e mesmo quando eu não estiver fisicamente presente, estarei lhe ajudando á distância, pois sua fé será nosso vínculo, e nada pode quebra-lo. Sorria, Karina! Uma moça tão bela não deveria ser tão triste! - Dizia Jason, limpando a maquiagem borrada do rosto de Karina com os dedos, acariciando sua face.

Possíveis ações:

Erike Montagny

Dra: - Certo me dê apenas um minuto. - A moça dizia enquanto terminava de enfaixar o menino que havia chegado delicadamente, alguns minutos se passavam e ela calma desabotoava a blusa do senhor para diagnostica-lo. - Ferimento de faca profundo, ele tem risco de morte. A CTI está lotada vamos ter de realizar o procedimento aqui mesmo me ajude a inclinar mais essa cadeira. 

Com a ajuda de Erik a moça deixava o velho moço decúbito dorsal e em seguida iniciava uma cirurgia simples para estancar o sangue e cauterizar , aplicando pontos logo em seguida. A Cirurgia durava cerca de 30 minutos. Erik podia assistir todo o processo. 

Dra: - Esse é o máximo que eu posso fazer por ele até o momento, eu estanquei o sangue e cauterizei o ferimento mas resta ao organismo dele fazer o resto, se for possível leve-o para casa e contrate uma enfermeira particular especializada em pós-cirurgia para cuidar dele, mas eu vou te avisar que será caro, como eu disse a CTI está cheia houve um atentado terrorista, dezenas de mortos e milhares de feridos, a maioria dos hospitais da redondeza estão assim. Você não vai achar um a CTI livre para ele então se puder  pague o que for necessário pois se ele não tiver o cuidado certo ele pode não aguentar. 

A moça entregava um cartão e escrevia seu numero de telefone entregando para Erik. 

Dra Pietra : - Me ligue daqui há alguns dias eu irei vê-lo, quando isto aqui estiver melhor. 

Havia algo nas palavras de Pietra que trouxeram uma angustia muito grande à Erik, ele não estava bem sua cabeça ficava um pouco pesada como se tivesse passado o dia todo sob um escaldante sol, ele tinha uma sensação ruim de que aquele acontecido era apenas o inicio de algo bem pior.

Car+labia diff 6 = 2 Sucessos
Per+Presciência diff 9 = Falha Critica

Max Gun

Antes que a doutora saísse da sala Max agradecia e com um sorriso a doutora de olhos puxados e rosto gentil se despedia, afirmava que não havia mais qualquer exame e que ele já estava de alta mas antes que pudesse tomar qualquer outra reação o policial estava mais uma vez próximo à ele. 

Luthor : - Pode vir a delegacia de Long Beach amanha cedo ? Eu gostaria de criar um retrato falado dos dois que  você viu correndo, descanse essa noite amanhã você será de grande avalia no caso. Conto com a sua ajuda. 

Max então seguia com um cartão do investigador  e pelo pouco que sabia ele já podia imaginar que também era considerado um suspeito em potencial e que aquela história estava longe de acabar, saindo pelo hospital Max encontrava como o suposto motoqueiro que o esperava, Luthor estava em um carro negro com um giroflex no capô apagado e fazia questão de observar a identidade do motoqueiro que esperava por Max.

 Ubel : - Como é que você está? Seu pai quer te ver e ele não parece feliz.

O homem tinha um porte semelhante ao de Max, vestia couro e tinha uma perna da calça completamente rasgada de forma estilosa não usava capacete , era loiro com um cabelo militar seu codinome era Ubel (Mal em alemão) 

Jason Kane
Tormento 3/10 Temporário 3/10
Fé 3/3
FDV 5/5

O longo e envolvente discurso de Kane chamava a tenção da menina principalmente no momento em que ele dizia que poderia faze-la feliz e famosa, um sorriso de alivio tomava o rosto da menina que chorava e abraçava aquele ser, Abyss sabia o que era o amor mas nunca havia sentido o calor mortal tão próximo de sí antes talvez os sentimentos de Kane estivessem se misturando com os dele mas ele poderia jurar que a Karina era doce mas estragada pelo mundo podia ser feliz, e estava sentindo algo muito forte por ele. O potencial de fé dela podia ser sentido aumentar e sua crença começava a alimentar Jason como raios de sol em uma manhã de frio (Potencial de fé 2>3 devido sua interpretação e de acordo com a devoção poderá aumentar futuramente. ) Jason se aproximava da mortal usando mais uma de suas evocações seus corpo tomava uma nova proporção um efeito sobrenatural e sombrio , ele se tornava nada mais do que uma brisa que rapidamente se materializava em outro lugar, Karina estava esperançosa. Jason e Karina nutriam a relação sexual por horas e por mais que aquele sentimento nunca houvesse sido sentido por Tenebrae Abyssi, o desejo do hospedeiro o fazia entender o quão prazeroso aquilo era. Karina nunca havia tido uma relação com Jason tão intensa era como se ela estivesse perdidamente apaixonada pelo demônio em si. Quando ela finalmente se cansou, o sol dava suas primeiras rajadas pela janela que havia ficado aberta, uma sensação de satisfação tomava o interior de Jason, ele estava feliz por nutri a fé mortal depois de tanto tempo preso no frio abismo... 

Forma Aquosa Vig+med diff 6 = 1 sucessos
Caracteristicas de Karina 
Destreza 2>3
Carisma 2>4
Performance 2>5
 
Total 21 PB 

Eu ouvia a médica falar, e parecia que, se o cara fosse bem cuidado, iria ficar bem. O problema é que eu não tinha dinheiro para pagar, então eu ia ter que tentar a sorte com os 1000 dólares que estavam com ele. O fato é que depois disso, ela começou a falar coisas que... me deixaram com a cabeça pesada.

Sobre o tal "atentado terrorista"... eu sentia algo de muito ruim. Muito ruim mesmo que iria acontecer. Dessa forma, assim que a doutora Pietra entregou o cartão, eu murmurei um obrigado, enquanto colocava a mão na minha cabeça. Sentia muita dor, e sentia-me tonto.

- Cara... eu preciso sair daqui... agora.

Eu procurava nos pertences de Brennan Hitch, algum local que pudesse ser a morada dele. E assim que achasse, iria partir, carregando ele, no taxi, para onde ele for.

"Os volúveis anjos das profundezas foram criados desde o início para levarem uma existência solitária, próximos o suficiente para inspirar os corações humanos, mas eternamente longe de seu alcance. Ironicamente, tão logo os Lammasu renunciaram seu juramento aos céus e foram capazes de se revelarem abertamente á humanidade, os rebeldes viram-se mal equipados para lidar diretamente com a raça humana, sentindo-se muito mais á vontade mostrando aos homens e mulheres, os rostos que eles desejavam ver, ao invés de correrem o risco de serem vistos como realmente eram."

Tenebrae era acordado pelos raios de sol, entrando pela janela aberta do quarto de Karina. Ambos estavam nus, seus corpos entrelaçados, e ela ainda dormia. Uma sensação de vida preenchia o demônio. Ele não sabia se era fruto da satisfação mortal, do pacto com a garota, ou um misto de ambos. Um de seus problemas já havia sido resolvido, ele se lembrava pouco de sua existência antiga, mas se lembrava que a adoração dos mortais os fortaleciam.

Com cuidado para não acordar a mortal, ele se levanta, veste-se e volta para sua casa. Ele precisaria arranjar dinheiro para manter sua residência atual. Após juntar o máximo de suas parcas economias, ele olha para uma folha em branco, e deixa sua criatividade lhe tomar conta. As habilidades do mortal eram temperadas pelas visões do anjo caído, que faz um quadro baseado na visão que mais o atormentou durante seu exílio no abismo. O próprio paraíso, ou "A Morada dos Anjos", como Jason chamaria sua obra de arte. A visão daquilo que ele havia renunciado para todo o sempre, ou melhor, daquilo que foi tirado dele. Ele procurava representar ao máximo seus anseios internos na pintura.

(Destreza + Expressão, Ofícios ou Performance)

Dependendo do resultado, ela a descarta para tentar novamente (desta vez, gastando 1 ponto de fé em destreza), ou procura vender sua obra para quem pagar mais.

Erik Montagny

Entre as coisas do homem haviam cartões de credito, documentos , uma foto de uma menina linda de uns 10 anos e entre as contas pra pagar havia um endereço como destinatário. Eles pegavam um táxi depois de um tempo de recuperação do senhor. Brennan continuava desacordado a viagem inteira. Os mil dólares eram mais do que necessários para que Erik chegasse ao seu destino. O Dia já estava amanhecendo, e por um momento Erik não sabia dizer se o tempo passou na recuperação da cirurgia ou na longa viagem de táxi que eles tiveram , mas finalmente eles haviam chegado . O bairro era de classe média alta uma casa quase tão grande quanto uma mansão, havia um grande jardim verde bem cuidado e uma cerca viva vistosa que impedia Erik de ver quantos andares possuía a casa, porem quando Erik passava pela cerca que não possuía portões par achegar até a porta da frente. Via que a casa possuía uma grande piscina do lado e 2 andares.

Não sei por quanto tempo eu passei por tudo aquilo, desde o procedimento do atendimento de Brennan, até a chegada à frente de sua casa com o taxi. Certamente, o taxista deveria ter muitas perguntas em sua cabeça, mas depois de ter recebido a gorjeta, pouca coisa parecia importar para o trabalhador.

Que Brennan me desculpasse por usar uma parte do próprio dinheiro dele depois, mas isso era pelo próprio bem do empreiteiro, afinal. Parecia, ao menos, que uma pessoa poderia velar por ele. A tal menina de 10 anos provavelmente era sua filha, então... seria incômodo, para falar o mínimo, que a menina visse o pai dela naquele estado.

Continuava a carregar o homem por aí. O sol nascia às minhas costas, enquanto eu passava pelas primeiras barreiras da mansão. E finalmente, chegava à porta de sua bonita e vistosa casa. Fazia-me presente, batendo na porta algumas vezes.

OFF.:

POSSÍVEL AÇÃO 1: Se houver alguém presente na casa, Erik falará, no primeiro sinal.
- Estou com Brennan Hitch. É aqui a casa dele? Ele está muito mal e precisa ser cuidado pela família, imediatamente.

POSSÍVEL AÇÃO 2: Se não tiver ninguém em casa, em um ato de desespero, Erik dará um jeito de entrar de qualquer forma.

Jason Kane
Tormento 3/10 Temporário 3/10
Fé 3/3
FDV 4/5

No caminho de volta para casa, Jason se deparava com um Taxi na frente do prédio , malas prontas no porta malas do carro. Enquanto subia os degraus pelo caminho de volta já que o elevador estava quebrado desde de quando ele começou a morar ali , ele percebia placas de "vago" em dois apartamentos no primeiro andar, um deles era de um tatuador brigão que só vivia bêbado brigando com  o Sr.Gibson e o outro era de dona Martha que sofria de um tumor no pulmão e estava gastando horrores em quimioterapia e estava com dificuldades para pagar o aluguel. No fundo Jason sabia que o poder de sua doutrina tinha manifestado um sentimento ruim de ira no velho senhor Gibson que antes enchia o saco mas nunca teve coragem de despejar seus inquilinos. Depois que estivesse dentro do seu apartamento dentro do Atelier ele iniciava sua mais nova obra, era uma pintura límpida da visão de um dos bastiões no qual o Nereida repousava em sua época pré-Guerra, uma torre linda em tom Azulado de frente para o mar em um por do sol jamais visto nos dias atuais . Haviam tanto cor fria no quadro que o sol estava supostamente em destaque. A pintura ficava magnifica mas havia levado tempo demais. Já eram quase meio dia e Jason não havia colocado nada no estomago,estava fraco mas tinha terminado sua obra. Agora para conseguir dinheiro Jason avaliava suas opções de venda. Havia um atelier de uma rica artista que gostava de dar abertura aos novos talentos , ela não pagava muito bem mas influentes pessoas gostavam de frequentar seu Atelier, sua outra opção era um rico empresario que pagava muito bem para ter as mais belas obras de arte nos prédios de sua companhia. Mas possuía uma fama de ser turrão. 


Teste Prolongado necessário 7 sucessos

Pintura Des+Performance diff 6 = 1+1= 2 sucessos
Des+Perf diff 6 = 2 Sucessos
Des+ Perf Diff 6 = 1 Sucesso
Des+Perf Diff 6 = 2 Sucessos

Off: Krauser, na verdade a fé apenas serve para você ativar sua forma verdadeira, suas habilidades inatas como imunidade a venenos,imunidade a dominação e possessão e para curar ferimentos letais e contusivos. por isso substituir por FDV para vc ter um sucesso no teste.

Erik Montagny

Ao chegar na casa Erik tocava na campainha, uma, duas vezes, na terceira vez ele já estava a ponto de tocar na maçaneta quando uma bela jovem abria a porte em prantos. Seus cabelos eram longos e seus olhos claros como o céu de manhã estavam borrados com a maquiagem misturada em lagrimas. A garota tinham muitas semelhanças com Brennan um cabelo castanho levemente encaracolado mas sem duvidas ela se parecia muito mais com a garotinha da foto porem com uns 10 ou 15 anos a mais que a garotinha da foto. 

Moça : - Meus Deus !! Papai !! Graças a Deus ! O que aconteceu com ele ?!

A moça não tinha forças para carrega-lo para dentro, mas Erik possuía, o interior da casa era tão organizado e bonito quanto o lado de fora, haviam muitas peças de madeira e uma iluminação de lustres de dar inveja. Havia um confortável sofá na sala no qual Erik podia colocar o homem, as pressas a garota corria pela casa com o celular na mão dizendo que seu pai havia chegado.

Jason finalmente terminava seu quadro, quando uma estranha sensação no interior de suas vísceras o incomodava. De alguma forma, ele sabia que seu corpo mortal precisava de nutrientes, e vai até sua geladeira. Haviam apenas alguns alimentos em conserva e um pote de noodles, mas por hora deveria servir.

Após se alimentar, ele junta a pouca grana que possui, pega um taxi e vai direto até a companhia do empresário, tentar vender sua obra. Jason procurava se vestir e portar-se da melhor forma possível, pois já havia negociado com o homem e sabia que passar uma boa impressão fazia diferença ao lidar com caras deste tipo. Ele não possuía roupas sociais como ternos e gravatas, então utiliza uma jeans, camiseta branca e uma jaqueta de couro, se barbeia, toma banho e arruma o cabelo antes de sair.

OFF: Foi mal, valeu pelo toque!

Eu parecia estar com sorte, ao menos naquele momento. Havia de fato alguém em casa. Assim, observava uma garota... parecida com a da foto, mas obviamente, bem mais velha. Logo, vi que era filha dela, e a fala desesperada da menina me confirmara.

Pobre garota. Ela deve ter ficado extremamente preocupada.

- Moça, ele foi assaltado. E parece ter sofrido uma facada, e estava perdendo muito sangue. Estava perto de morrer, então eu passei pela rua e o vi sangrando. Levei-o para a urgência mais próxima para a médica estancar o ferimento. Mas sugiro que você chame uma enfermeira particular, o quanto antes.

Falei, de maneira sincera, enquanto colocava o homem no sofá. A casa era realmente boa.  Pareciam viver muito bem. E sentia-me impelido a ajudar aquela moça que parecia desesperada. O fato é que esperava ela terminar o telefonema, para voltar a falar com ela.

- Então, lamento por ter acontecido isso com o seu pai. Mas com o devido cuidado, ele deve ficar bem. Não chore mais, o pior já passou, e creio que todos precisam ter cabeça fria para resolver isso... - falava, e olhava ao redor da casa - Quem mais mora aqui, além de vocês dois?

Pode ter certeza que vou sim senhor , ajudarei no que for preciso .
Max  falava batendo o cartão em sua testa .e seguia rumo a moto .
-Oi Vc trouxe os explosivos ?
Tenho de por esse hospital no chão .alguns ficaram vivos e eu não aceito isso .
Max olha para o policial dentro do carro e faz o sinal de positivo .
Gasto 2 de fdv para o acerto de fazer o tanque de gasolina explodir e depois controlar pra incendiar todo o carro

Marjorie Nouveau
Fé 3/3
FDV 6/6
Tormento 4/10 Temporario 0/10

Off: Seja bem vindo !

Memorial Care para Saúde Mental em Long Beach Island

Era o primeiro dia de Atlas naquele corpo. Uma jovem simplória e linda descuidada pelo tratamento que tinha dentro do hospital. Ela havia sido levada para o hospital de saúde mental de Long beach especialização na patologia de doença mental de obsessão espiritual, diferente das outras clinicas, a cor negra prevalecia na maior parte dos andares, todos os pacientes tinham um momento de interação mutua e trabalhos comunitários eram desenvolvidos nesse momento. Áreas ao ar livre, com arvores e parques davam um ambiente de tranquilidade ao local, todas as alas ficavam no primeiro andar e o segundo era apenas para a administração e exames. Exames nos quais haviam rumores de serem ministrados lobotomia para os casos mais extremos da doença. Estupros eram comuns no momento de recreação grupal já que os enfermeiros não eram suficientes para a quantidade de pacientes existentes . Atlas não estava familiarizado com aquele mundo mas pelas lembranças de Marjorie sabia que passar aquele período todo no refeitório ou próximo as escadas que levavam até a administração era a melhor forma de evitar que os outros loucos a atacassem sem qualquer hesitação. Era obvio que a grande beleza da menina não era o maior motivo para despertar os desejos dos loucos, eles simplesmente agiam por pura necessidade fisiológica, era diferente de quando ela olhava o modo como alguns enfermeiros do sexo masculino olhavam para ela, apesar de nunca terem tentado nada alem do que apenas uma pequeno alisar de suas partes pubianas. Não havia distinção de sexo na hora de banhar ou administrar medicamentos em Marjorie porem a jovem ainda era uma virgem e Atlas sentia a inocência no âmbito do hospedeiro. O lugar não era diferente do ultimo inferno ao qual havia passado. A unica diferença é que diziam que curariam a obsessão de Marjorie em ver espíritos mas como a garota sabia, os rumores que ela ouviu entre duas enfermeiras é que a lobotomia arrancava não só a função receptiva de ver fantasmas mas a visual completamente, o s sedativos impediam o transtorno do paciente e quando o governo fiscalizava, recebia propina para que desse o aval de que o processo era completamente legalizado. Nem todo mundo era tão psicótico naquele lugar. A Obesa chefe de enfermagem Sally conduzia o grupo de enfermeiros e com sua filha Susan, uma frágil e feliz moça de 22 anos tentavam fazer a parte de recreação um momento feliz para os pacientes, porem as duas  estavam longe de saber as coisas perversas que os pacientes conduziam e muito menos o que o doutor Lex fazia para manter sua grandiosa fama e os cofres do hospital com bastante fundos. 


(Off: Você pode escolher o lugar que vc está no momento, existem as alas, a sua é a M1,o patio recreativo, refeitório.  O setor adm e de exames que fica no segundo andar, onde há um lance de escadas próximo ao refeitório. Existe um porão mas ninguém além da adm tem acesso ao local. )


Jason Kane 


O prédio no qual ele parava era grande e ficava no centro administrativo da cidade. Havia uma sigla NEV.corp ainda sendo trabalhada por operários de forma gigantesca em cima do enorme edifício. O prédio era novo e ao entrar ainda via que umas pequenas modificações ainda estavam sendo feitas. Uma moça de porte social, saltos altos, um cabelo transado escuro com lindos olhos claros e rosto simétrico, parecia ter entre 25 a 30 anos era mulher formada tanto fisicamente quanto intelectualmente. Chefiava elegantemente a organização do lugar.

Elizabeth Billts : - Olá senhor Kane, pois não ? Ahh então é você ! Nunca imaginaria... O senhor Marc Leaud o aguarda !

O lugar ainda não tinha funcionários e não parecia estar aberto. Ele havia tratado com ela a venda do ultimo quadro no qual ele percebeu que estava no canto largado sem qualquer propensão a ser obra de decoração. Ela não havia sido tão calorosa com ele da ultima vez e ele sequer havia visto o Sr Leaud. Ele era conduzido diretamente para o elevador até o ultimo andar. 39 andares depois Jason estava simploriamente em uma suite que era invejável. O chão era limpo e refletivo na cor negra. Os moveis também na mesma cor, os vidros atras escuros o suficientes para impedir que o sol fosse forte ali e o ambiente climatizado e calmo dava vontade de ficar ali para sempre. Sentado em uma poltrona estava um homem de cabelos grisalhos e bigode fino. Usava um Armani vermelho e o simbolo da franca em um copo de café quente que tomava. 

Marc Leaud : - Não esperava ver o artista voltar  (Em francês)

Erik Montagny 

- Não há ninguém em casa. Os empregados só chegam as 8 e eu moro sozinha com meu pai. Eu vou ligar para alguém deixa eu ver na lista telefonica. Ai meu Deus ! - A moça foleava mas deixava cair o grosso livro, ela estava nervosa e Erik sabia que o pai dela ainda tinha risco de vida, a moça também sabia disso e enquanto ela ligava agradecia o rapaz.

Ellie Hitch : -  obrigado por tudo senhor, seria muito se eu pedisse para passar o dia aqui até o senhor ir para o seu trabalho ? Não quero ficar sozinha com meu pai e não sei se vou achar alguém a essa hora... Alô eu me chamo Ellie Hitch e gostaria de saber se a senhora pode fazer umas diárias eu pago o que for preciso a vista. Obrigada a senhora já vem, eu vou mandar uma mensagem com o endereço. Obrigada...Muito obrigada.

A moça desligava o telefone e se sentava, colocava  amão no rosto tremula, ela estava pálida e mão teve tempo de ajeitar um pouco os cabelos, mesmo assim ainda era bonita mas não estava vestida para uma grande ocasião, estava mais para uma mulher que passou o dia louca correndo atras do pai desaparecido.

Ellie : - Eu já fui na policia e relatei o desaparecimento eles, me pediram 24 horas. O que aconteceu com ele ? A enfermeira virá o quanto antes, pode ficar comigo até ela chegar ? Por favor ?! - Seus olhos derramavam lagrimas, ela estava cansada e ainda chorava, Hitch não acordava e isso dava muita apreensão na garota que não mexia em seu pai.  Que agora era apenas um homem de calça e com uma camiseta de mangas cumpridas suja de sangue . O interior da casa era grande, Erik via uma cozinha bonita e um lance de escadas e um escritório do outro lado.

Max Gun
Tomento 4/10
Tormento Temporario 2/10
Fé 3/3
FDV 5/7

Ubel : - Estão na van lá tras ! O que vc quer fazer ?

Antes que a pergunta do outro individuo fosse terminada uma explosão irrompia no carro do policial investigador. O carro chegava a erguer a frente onde se encontrava o motor e as chamas se alastravam por todo o carro. Alguns enfermeiros tentavam se aproximar mas não poderiam chegar já que as chamas eram muito altas. Max fazia questão de aumenta-las enquanto recitava a evocação olhando para o carro completamente tocado pelas chamas. Os extintores chegavam mas era em vão as chamas estavam muito altas e apenas quando o caminhão de bombeiros chegasse que talvez houvesse uma possibilidade de se extinguir o fogo. Max não tinha o minimo de pudor em levar embora a vida dos mortais, ele simplesmente queria destruir tudo.

Ubel : - Caaaaara foi obra sua isso não foi ?! Depois você me explica por que vc meteu bomba naquele carro, vamos .

A moto arrancava até a vá que estava em outra rua. Havia mais dois membros da gangue no carro escutando uma musica do Eminem e batendo na lataria do carro.

Ubel : - Nós temos Dinamite, explosivo plastico.  acho que vamos levar pelo menos uma hora pra setar explosivo suficiente para levar esse hospital ao chão. Mas eu vou te avisando, Seu pai tá puto da vida por que você levou as escolas pra baixo e a policia tá toda atras dele. Ele quer sua cabeça ! E então vamos continuar ?? 

Max ainda estava sentado na garupa d amoto quando ouvia o som de sirenes no local. A policia tinha ao menos 5 carros passando por eles em direção ao hospital, e um carro de bombeiros pra apagar o fogo. Max havia transformado aquilo em uma zona de guerra. O telefone de Ubel tocava e ele olhava no visor.

Ubel : - Seu pai Max .

Inflamar Vig+sobre diff 6 = 4+1 =5 Sucessos
Alimentar Chamas diff 6 = 3+1 = 4 Sucessos
Convicção Diff 8 = 0 Sucessos

Sim foi eu , mas depois te falo como fiz isso .
Quero que Vcs entendam eu sou suspeito por isso mater o macaco de azul ,mas ficaram muitos da escola vivos por isso quero sumir com esse maldito hospital ,quero ele em cinza 
Os olhos de Gun ficam  loucos ,uma furia nunca antes vistos pelos seus aliados .
-vamos meus camaradas vamos fazer uma fogueira .
Quando o seu amigo o entregava o cel Max olhava para o cel e para o dono 
-meu velho tá luto comigo por ele tá sendo caçado ,vamos ver o que tem pra dizer 
-Oi meu velho o que tá pegando ?
Ele falava acenando para seguir para a escola .

- Infelizmente, eu sou desempregado, moça. Mas eu não me incomodo de ficar aqui, pelo tempo que for necessário. - disse, enquanto acenava com a cabeça.

Eu via a pobre moça ligar para uma enfermeira e esperava ela terminar, enquanto eu ficava perto do homem desacordado. A moça, que era de fato, bonita, neste exato momento tinha sua beleza borrada, pela tristeza que acometia-lhe a alma.

Assim que ela terminou, eu olhava para ela, e tentava acalmá-la. - Bom, peço que fique tranquila. Acredito que o pior tenha passado. Mas o que aconteceu com o seu pai, senhorita Hitch, foi algo, de fato, muito ruim. Eu estava passando pela rua, quando fui abordado por bandidos, e depois depenado, por assim dizer. No mesmo momento, Brennan Hitch também foi assaltado e esfaqueado. Depois que os bandidos nos deixaram, eu vi que ele estava perdendo muito sangue e fui para a primeira Urgência que vi pela frente, carregando-o comigo. A enfermeira fez uma cirurgia de emergência para fechar os pontos e estancar o sangue, e depois disso, o trouxe para cá. Infelizmente, tive que usar um pouco do dinheiro de Hitch, pois eu estava sem o meu. E além disso, roubaram a mala dele, e eu não pude fazer nada para impedir. Lamento muito.

Eu falava, com um certo pesar honesto. E assim, eu terminava, me apresentando. - Eu sou Erik Montagny. Prazer. Eu vou ficar por aqui, o tempo que a senhorita achar necessário. Estou às suas ordens, e eu me sinto responsável pelo sr. Hitch, agora. Acompanharei ele, se a senhorita não se incomodar.

Max Gun

Teufel - Maximilian, andei sendo informado de suas ações. Graças à você estou sendo procurado por toda Long Beach Island , o FBI associou o movimento Ducth Neo Nazi com os atentatos em massa. Estou usando todo o dinheiro que possuo para lavar a minha alma, e pode ter certeza que você vai pagar cada centavo que me deve, de uma forma ou de outra.   (Em Alemão)

Mesmo pelo telefone, Gun podia sentir algo estranho que brandia de suas palavras. Uma sensação forte de terror era subjugado pela voz maligna do outro lado da linha. Max sabia que aquilo não era normal. Os outros retiravam as coisas da van. Explosivos, dinamites e detonadores, os caras eram fortes e carregavam galoes inteiros nas costas. 

Max Per+Presciencia Diff 8 = 1Sucesso

Erik Montagny

Ellie :- Obrigado ! Você não sabe o quanto isso me tranquiliza. Meu pai já não deveria mais trabalhar . Ele já não tem mais idade e sofre do coração, passou sua vida inteira servindo aos grandes empresários como empreiteiro de renome. Se você fosse da área certamente conheceria meu pai. Eu sou feliz aqui com o que tenho e com ele. Também sou secretaria do chefe da Nev Corp e eu comecei a trabalhar pensando que meu pai se aposentaria mas não..Papai

A moça acalentava o rosto inconsciente do senhor que finalmente acordava. 

Brennan Hitch : - A ma...leta... 

Sangue escorria da boca do senhor e a preocupação aumentava no semblante da jovem que limpava sua boca. 

Ellie : - Papai não diga nada por favor !! 

A campainha tocava e Ellie  seguia para atender a porta. Erik e Brennan ficavam sozinhos na sala de estar. Brennan forçava a voz para dizer algo, dizia baixo e a cada vez que forçava mais sangue escorria da boca do senhor. 

Brennan: - Os Docu...mentos...Não os perca...

Eu ouvia atentamente Ellie, e cada vez mais, eu estranhava a mim mesmo. No que eu havia me tornado, e desde quando eu passei a me importar tanto com as pessoas ao redor? Será que eu estava tão perdido em meus vícios e em meu fracasso como um ser humano, que acabei fechando os olhos para os desastres que acontecem com todas as pessoas, não só comigo?

Sentia-me egoísta. Sentia-me mal, de alguma forma. E eu pensava que eu tinha que me redimir, de alguma forma, daquilo que fui antes. Apesar de não entender o porquê da necessidade de redenção que eu sentia, apenas seguia a minha consciência naquele momento.

- Eu entendo. A minha área... até algum tempo foi em esportes, então não tive oportunidade de conhecê-lo. De qualquer forma, creio que a senhorita deve ser uma excelente filha para ele. Não vou deixar que isso seja em vão. - Falei, de maneira a demonstrar confiança.

Mas não houve muito tempo para falar, já que Brennan havia recobrado os sentidos. Dessa feita, fiquei ao lado dele. E ele ainda parecia falar da maleta. Sangue escorria de sua boca, enquanto Ellie limpava, mas tinha de atender a porta. O fato é que eu ficava ao lado dele, e ele falava de tais documentos.

- Senhor Hitch, eu peço a sua compreensão, para que não fale neste momento. O senhor está muito debilitado. Quanto aos tais documentos, eu não sei do que se trata, mas eu vou falar com a sua filha, para que possamos arrumar uma maneira de resolver isso. O senhor deve descansar agora, acredito que seja a enfermeira, neste momento.

... Mas a enfermeira chegaria tão rápido assim, com poucos minutos de ligação? Talvez, porque o Brennan já tenha problemas de coração, afinal, e a família já deve ter uma profissional de sobreaviso. Eu não me impressionaria tanto assim. De qualquer forma, eu tentava estabilizar Brennan e esperava Ellie chegar, e se houvesse uma pessoa com ela, quem quer que fosse, cumprimentaria. E depois disso, chegaria mais perto da moça, para falar, em tom baixo:

- Senhorita Hitch... esse tipo de coisa não é a minha área, mas a senhorita tem algum conhecimento de um documento que ele levava consigo constantemente? Ele parece estar bastante fixado em documentos que estavam na maleta dele, que foi roubada. Será que há alguma maneira de recuperar eles?

Jason chegava ao enorme edifício parcialmente construído da NEV.corp , sendo atendido por uma secretária.

Elizabeth Billts : - Olá senhor Kane, pois não ? Ahh então é você ! Nunca imaginaria... O senhor Marc Leaud o aguarda !

Jason a cumprimenta com um aceno, olhando discretamente para sua última obra, jogada em um canto.

Jason subia dezenas de andares no elevador, até chegar á suíte de Marc Leaud. O piso, os móveis e até mesmo as janelas eram negros da cor de obsidiana, e o ambiente climatizado lhe passava uma sensação de conforto como ele nunca havia sentido em milênios.

O velho homem diz algo em Francês. Jason não entende, mas sorri para o homem:

- Igualmente!

Jason se aproxima da poltrona onde estava Marc Leaud, observando os detalhes de sua suíte.

- Belo lugar! Nesta manhã minha inspiração bateu á minha porta, e realizei minha maior obra de arte em muitos anos. Mas algo ainda está faltando, um local de classe para que ela possa brilhar ainda mais! Penso que ela entre em harmonia perfeita com este ambiente, embora esta seja a humilde opinião de um mero artista. Gostaria de ver por si mesmo?

Caso ele confirme, Jason lhe mostra sua obra, esperando por sua reação.

Atlas ainda estava se habituando ao corpo de menininha. Era estranho, mas achara estranhamente confortável. Devia ser a ligação entre eles, a ligação de fantasmas e espíritos que ambos tinham. A garotinha, a tal Marjorie, não parava de chorar na cabeça deles, o que era extremamente incômodo, já que ambos dividiam a mesma consciência. Mas era entendível, ele sabia que estava cometendo uma agressao totalmente desnecessária à garotinha, o que só o fazia se sentir pior. A garotinha era um anjo vindo pra terra, tinha total certeza. Talvez, inclusive, ele tinha sido a criatura que salvou ela da danação eterna daquele mundo. E, bem, agora era uma obrigação dele, cuidar dela. Nutrí-la. Amá-la. Mesmo que ela não gostasse dele. Se ela não conseguia mais levantar sua cabeça pra fazer algo, ele mesmo podia ampará-la e ajudá-la a alcançar tais objetivos.

Ele a considerava fascinante. Totalmente fascinante, uma criaturinha tão frágil e tão pura que dava até dó de ver, principalmente naquela prisão que eles estavam. Era um antro de insanos, como os que ele estivera, então ele tinha pelo menos alguma vivência e malícia, assim como ela. Não conhecia o lugar direito, mas pelo o que ela tinha mostrado a ele, o melhor era ficar no refeitório, já que lá aparentemente era mais seguro, e não teria nenhum idiota tentando violá-la. O mais incrível era isso: ela era virgem. Num lugar onde vários loucos poderiam simplesmente estuprá-la e onde ela era totalmente submissa à alguns enfermeiros que inclusive tocavam sua intimidade, mas ela era totalmente pura e inocente... Ela ouvia seus pensamentos, como "Adultos eram Ruins". E sim, aqueles ali, sem dúvida, fez questão de ressaltar em pensamento, quando acessou suas informações. Claro que tinham pessoas boas ali dentro, como a Sally e a Susan (que inclusive, era uma das únicas pessoas que ela tinha algum apreço; talvez até algum interesse romântico, ele não sabia exatamente, mas que era algo intenso, sem dúvida. Bom, era normal, pelo histórico dela, ela ter algum tipo de desejo por mulheres...).

Ficara no Refeitório, o dia inteiro. Talvez tivesse mais um daqueles exames, mas manteria a garota ali o máximo possível pra não arriscá-los. Mantê-la pura. Talvez o ideal fosse já começar a conseguir a fé de alguns... Mas primeiro...

...Conter as lágrimas na sua cabeça.

Jason Kane

O homem enchia sua face de expectativas, se inclinava para frente e levava suas mãos a face esperando para ver o que Jason tinha para mostrar. A visão que o homem tinha de fato se enchia de surpresa. A imagem da antiga morada do Nereida próximo a água era sublime. fazendo o mesmo se levantar para admirar a imagem de perto.

Marc Leaud: - Eu tenho a moldura perfeita para esta pintura.

Os olhos de Marc tomavam uma coloração completamente negra e não havia outra criatura que exalasse uma aura tão venenosa quando aquele a quem ele serviu no passado na guerra da ira. Leaudorith um dos Suseranos que comandaram a linha de frente da Legião Casmerim juntamente com Pulchritude Abyssis organizaram e protegeram os humanos assim como Adão e Eva. Kane não lembrava muito bem como havia sido para ele juntar aquelas linhas mas nunca esqueceria daquele olhar vistoso e bonito que se perdeu quando o antigo Leaudiel sofreu com sua queda.

Marc Leaud: - Não pensei que fosse ver Abyssis voltar do abismo tão cedo... Rsrsrsrsrs.

Jason Teste de Per+Presc+Legado Diff 7 = 2 Sucessos

Marjorie Nouveau

Ela preferia ficar ali quietinha e sozinha, não havia ninguém naquele horário, já havia passado o almoço e demoraria até que servissem o jantar. A cozinheira estava muito ocupada já preparando a janta e fica enfurnada na cozinha e sequer olhava o refeitório. Atlas tinha tempo suficiente para pensar no que faria do seu futuro, sabia que seu poder advinha da fé que um dia ele extraia do criador e que agora ele não tinha mais acesso. Sabia que sem o poder da fé não seria nada além de um mortal, uma carne fraca que apodreceria eventualmente. Atlas era bem mais do que a simples Marjorie. Mas alguma coisa ainda tinha nela que influenciava nele, uma pequena lagrima escorria de seu rosto. Eram as lagrimas dela se exteriorizando ? Atlas podia nunca saber, mas ainda sim era estranho.

: - Marjô...O que foi,não fique assim ! - Uma lembrança de Sally vinha na mente do ser. Apesar de Atlas controlar aquele corpo as memorias da menina alfinetavam como agulhas invisíveis de forma incontrolável e aleatória. Sally era meiga e sempre tratava Marjorie um um apelido carinhoso diferente lhe dando uma atenção especial da mesma forma como o padre lhe fazia outrora. A mocinha tinha o dom de despertar a compaixão das pessoas. Apesar de sempre atenciosa, Marjorie sempre tinha um olhar mais fixo em Susan. Susan possuía 22 e tinha sido formada naquele mesmo ano. Era prestativa como sua mãe e sempre um sorriso estampado no rosto. Apesar de ter um corpo um pouco esguio de modelo, tinha um rosto lindo de enfeitar qualquer capa de revista, Susan definitivamente despertava alguma coisa no coraçãozinho de Marjorie mas ela era noiva e a cada dois dias, seu noivo Peter aparecia com flores, bombons e outros presentes que faziam dos dois um casal perfeito em um mundo perfeito. Relação que talvez Marjorie nunca tivesse em sua vida inteira. A imagem do casal fica fixa na mente de Atlas e só dissolvida com o som de uma imensidão de passos em direção ao refeitório. A noite havia chegado e Marjorie não havia percebido presa em suas tristes memoria de um mundo alheio feliz. Homens e mulheres, loucos e enfermeiros caminhavam rumo as varias mesas enquanto o som das panelas feita pela velha cozinheira de cara enrugada e cheiro de mingau matinal. 

Cozinheira : - Tá pronto !!! Venha cambada !!!...

Erik Montagny 

Erik achava estranho a velocidade com a qual a suposta enfermeira chegaria, mas quando Ellie entrava na sala de volta acompanhada de um homem ele poderia descartar a ideia de ser a enfermeira. O rapaz deveria ter quase 30 anos, era alto e tinha um cabelo armado para trás com Gel, olhava para Erik e o analisava bem com um ar de preocupação. 

Ellie : - Este é James, nós vamos nos casar em dezembro. Este é Erik Montagny, um rapaz gentil que trouxe meu pai aqui desde a Midway 14Th Eu disse para meu pai não se meter naquelas áreas perigosas...Eu estava sentindo isso. 

James nada dizia, seguia direto para ver a condição de seu futuro sogro e deixava uma maleta semelhante no chão da entrada. Pelo visto ele também era um homem de negócios rico como todos daquele recinto.

James : - quando eu cheguei eu pude ouvir vocês conversando sobre alguns documentos ? 

Ellie : - Sim, sim. Eu também ouvi, Erik na verdade meu pai é empreiteiro da Nev.Corp Ele estava escolhendo lugares e edifícios para declarar se eles podiam ou não continuar a ser um objeto de moradia ou se precisava de reparos e segurança da NEV.Corp. Acho que os papeis que ele está dizendo são aqueles que comprovam que a NEV.Corp não pode liberar os prédios da Midway Street. 

James : - Também acho. Erik, onde estão esses documentos ?

"Bom dia para você também." Foi o que passou por minha cabeça quando eu ensaiava cumprimentar o homem, que olhou para mim, e não falou nada. Mas ao ver que ele ver rapidamente como Brennan está, então, nesse caso, era compreensível. Olhava para a maleta dele, que ele deixava na entrada, e em seguida, voltei a minha atenção para Ellie, que falava dos documentos.

Então, depois da pergunta que me foi lançada por James, eu falei:

- Olha, neste exato momento, esta maleta pode estar em qualquer lugar. Como eu disse para a senhorita, assaltaram o senhor Hitch e levaram a maleta dele. É algo estranho, pois sempre achei que os ladrões estivessem atrás de carteiras, e não de maletas cheias de documentos. A não ser que o homem que assaltou pensou que houvesse alguma coisa de valor, ali dentro. Se houver apenas documentos, e se for apenas um ladrãozinho comum, muito provavelmente, essa maleta foi descartada por aí. Vai ser quase impossível de localizar.

Dessa forma, eu respirei um pouco e apontei para a maleta. - Inclusive, a maleta era mais ou menos parecida com essa. Eu vi o assalto, porém não pude fazer nada para impedir, pois eu estava me recuperando também de outro assalto que me fizeram. Apenas pude levar o senhor Hitch até aqui.

(Teste de Percepção + Investigação)

Atlas mantinha-se quieto, sem dar nenhuma bandeira. A garotinha era frágil demais para ficar ali perambulando pelos lugares. Era uma menina pura e frágil demais. Ficar sozinho ali dentro, era o ideal para proteger a ambos. Precisava de fé. Mas agora, ele não conseguia extrair do Pai. Como fazer? Conseguir a fé deles por si mesmo? Fazê-los acreditar que era um ser divino? Um emissário do Pai? Era uma possibilidade. Ele precisava se manter ali, até poder mostrar pra ele os seus serviços. Mostrar o quão ele purificou as pessoas. O corpo dela não era imortal, mas podia vir a ser. Ele faria o possível para dar a ambos, a melhor das existências. 

Entretanto, a lágrima veio. Ele pareceu triste. Parecia que as emoções dela ainda o influenciavam, e isso era estranho. Sentia um aperto no peito, mas que não era dele. Era dela. Aquilo certamente devia ser coisa dela. Alguma tristeza dela.

E ele viu: Sally. Bom, era óbvio, a garotinha gostava dela, e a observava. Mas, claro, era muito tímida e ela era noiva, ou seja: seria incapaz de fazer algo. Apesar de sentir os sentimentos dela. Ela queria ser amada. Amar e ser amada. Quase o sentimento que ele mesmo tinha, em relação aos humanos. Marjorie era uma criança carente, tinha suas reações de menina que estava virando mulher... Dava muita pena da menininha. 

Foi quando notou que vários loucos chegaram e enfermeiros também. Quando chegaram ali, ele procurou um lugar um pouco mais afastado da maioria dos loucos, enquanto procurava se servir. Serviu-se de pouco, o que a garota comia normalmente, e seguiu pro canto, o mais isolado que eles não tivessem que lidar com qualquer um.

Pensando
Estranho ,que sensação estranha emano desse macaco , será  que ele é o motivo da minha liberdade?.
Vamos seus lerdos vamos por esse llugar no chao  .
Coloquem em pontos estratégicos na cozinha nas ambulancias , e nos alicerces e façam isso furtivamente não esquecem que a polícia tá por perto .

Jason tinha uma estranha sensação desde que entrara no prédio e havia cumprimentado a secretária de Leaud, e a sensação tornou-se ainda mais forte quando se encontrava pessoalmente com este.

Jason não sabia o que isso significava... não até o velho se aproximar para ver a obra mais de perto.

Marc Leaud: - Eu tenho a moldura perfeita para esta pintura.

Seus olhos tornaram-se totalmente negros, e ele exalava uma aura venenosa que Abyssis não sentia desde os tempos da guerra da ira.

Abyss tem um rápido vislumbre de uma de suas batalhas na legião carmesim. Inicialmente ele pretendia permanecer neutro no conflito, mas ele acabou sendo convencido, juntamente como muitos de seus companheiros pelas palavras sedutoras de Leaudorith. Mas algo havia mudado naquele anjo desde a última vez que ambos se viram.

Marc Leaud: - Não pensei que fosse ver Abyssis voltar do abismo tão cedo... Rsrsrsrsrs.

- Leaudorith?! Mas... como isso é possível? Como você escapou do abismo?

Seria isso uma coincidência cósmica? Abyssis finalmente conseguia escapar do abismo, e logo se encontra com seu velho superior das legiões carmesim. Jason não sabia se isso o aliviava ou assustava, no momento, sua surpresa sobrepujava suas emoções.

Erik Montagny 

Erik olhava para a maleta, as duas eram de cor negro meio azuladas de couro. Havia o nome de James foleada em dourado e pelas recordações de Erik provavelmente a de Breenan deveria ter o nome de Brennan gravada isso mostrava que cada um na empresa teria uma maleta daquela e que cada uma era personalizada ficava mais fácil de identificar a maleta se eles achassem . Outras informações não eram percebidas por Erik que só lembra da maleta por flashes e sua memoria não esta muito boa. 

Ellie Hitch : - Isso eu também tenho uma dessas, todos na Nev.Corp possuímos uma. 

James : - Vc disse que houve uma onda de assaltos, essa maleta nunca mais vai ser achada, acho que a prioridade é pensarmos em cuidar de seu pai Ellie. 

A mão de Brennan segurava subitamente firme o antebraço de James que estava perto. James segurava de volta e perguntava se o senhor estava bem. Brennan cuspia sangue mas pedia que não desistissem de achar a maleta. Desesperada Ellie liga mais uma vez para a enfermeira que dizia que já estava a caminho. 

Erik Investigação Diff 6 = 2 Sucessos

Marjorie Nouveau

Marjorie tentava chamar menos atenção possível, os loucos criavam alguma algazarra hora ou outra na fila mas pelo menos ali não era nada demais, assim que ela teve uma oportunidade ela entrou na fila e se serviu de uma estranha sopa de macarrão com carne moída. Os nacos de carne ficavam boiando na panela e a imagem não era muito agradável, antes que percebesse ela estava sendo encarada pela cozinheira que não tinha uma cara nem um pouco amigável 

Cozinheira : - Vá comer pequena miss Sunshine ! - Um sorriso se abria na face da gorda mulher e a vida continuava assim como a fila. Uma piadinha simples que alegrava muitos loucos ali, afinal eles riam por nada mesmo. A comida não era das melhores, o sal passava longe e não havia nada além de água para ajudar a descer a comida. Susan entrava conversando com uma outra enfermeira mais velha , tinha uma feição de obediência como se tentasse se explicar de algo que havia acontecido. Ela olhava por um segundo para Marjorie sorria e recebia outra bronca. Tinha um olhar triste e logo se aproximava de um menino que estava no canto isolado e temeroso, ele se defendia de qualquer pessoa que chegasse perto dele e Susan não era diferente. Um sentimento percorria Marjorie ao olhar para aquele garoto, ela podia sentir que a vontade do menino estava sendo arrancada por algum espirito obsessor, o espirito não estava por perto, mas aquela sensação de que algo observava  o menino começava assim que o menino havia entrado no refeitório feitorio. O garoto era magricela e pequeno para sua idade, era do mesmo tamanho que Marjorie mas tinha barba o que indicava ser pelo menos um adolescente desnutrido, um olhar cansado e fundo de quem não dormia a anos. Empurrava Susan toda vez que ela tentava se aproximar de sua mesa. 

Max Gun 

Max não tinha muito tempo para preparar as coisas do jeito que queria , Algumas bombas e detonadores haviam sido implantados nos alicerces do grande complexo. Mas ele sabia que não era o suficiente precisava de pelo menos mais 2 horas e mais quantidade de dinamite para demolir o prédio por inteiro . Um telefonema de Ubel concretizava o plano não muito bem sucedido. 


Ubel : - Max um dos caras foi pego enquanto tentava entrar na cozinha, ele fugiu mas agora a SWAT está vindo pra cá, vamos desistir isso não vai dar certo !! 

Antes de terminar de falar. Um Helicóptero sobrevoava os céus, 3 viaturas com o emblema da SWAT paravam onde estavam os bombeiros que terminavam de apagar as chamas do carro , os homens da SWAT saiam dos carros e começavam a vasculhar o lugar, estavam armados de escopetas e coletes a prova de balas. grupos táticos se moviam para os prédios Max via que não demoraria muito para Ubel e os outros serem caçados por suas ações. 

Teste de Inteligencia + demo Diff 8 = 2 Sucessos 

Hum Esto vendo que isso vai ser mas divertido que imaginei .
Meu camarada saia vá pra um lugar seguro vou por tudo no chão .
E assim Max acionava as bombas dentro da vam e controlava as chamas para irem até a cozinha fazendo explodir os botijões de gás alimentando mas ainda e fazendo as chamas correrem por todo o hospital.
Pensando 
Morram  seus macacos

Max Gun
Tomento 4/10
Tormento Temporário 5/10
Fé 3/3
FDV 5/7

Max ativava as bombas que já haviam sido setadas sem ao menos se importar com os outros membros da gangue que estavam lá dentro. O lugar explodia fazendo um tremendo estardalhaço, o chão se abria com o impacto e as chamas tomavam conta do local como se o inferno estivesse tomando conta do lugar. Pessoas eram soterradas pelos escombros e dezenas de pessoas morriam, o prédio estava parcialmente caído mas não por completo. Para completar, Max recitava a evocação e como um ato endiabrado e maligno as chamas corriam como cobras em direção a cozinha. Uma nova explosão ocorria dessa vez demolindo quase por completo o prédio. Os bombeiros, ambulâncias e a policia se mobilizavam em grupo para salvar os poucos vivos que restavam, muitos mortos saiam das macas, pelos enfermeiros, a doutora Kimora ainda estava viva e saia de pé com um pano na boca, ela empurrava outros policias e voltava para a ala onde estava os feridos gravemente. Max percebia que mesmo muito mal ela queria ajudar, enquanto Max destruía, a moça salvava, ferida e fraca.  Ubel tentava entrar em contato com Max pelo telefone que não estava bem , era possível perceber isso pela voz do cara na ligação. Ele pedia para que Max fosse ajuda-lo na ala sul do hospital pois um numero grande de concreto estava em cima dele e ele não conseguia sair dali. A SWAT fechava o cerco e não deixava que ninguém além dos mais graves saíssem do perímetro. As duas ruas estavam fechadas, haviam atiradores nos prédios e um helicóptero que rodeava o local, não demorava muito e Max via de longe a equipe tática encontrando a van com os explosivos e detonadores que haviam sobrado. As coisas estavam piorando para Max.

Comandar Chamas diff 8 =  3 Sucessos
Convicção Diff 8 = Falha Critica