World of Darkness - Um Mundo Ainda Mais Obscuro

Obs: vou ativar auspicios 1, visão, olfato e audição

JOhn ao perceber a chegada da polícia tratava de andar calmamente tentando se afastar o máximo possível do local antes que a polícia pudesse lhe ver, ele sabia que pela sua ficha iriam suspeitar que ele estava pretendendo fazer algo com a moça, seu nome não havia sido vinculado as mortes, mas poderiam achar que ele iria roubar ou estuprar a garota, ao ficar longe dos olhos da polícia ele iria jogar uma das suas camisas e ficaria apenas com a debaixo, e iria seguir para algum bar ou lugar onde pudesse se esconder sem que alguém fosse se importa com sua chegada

John 

A moça parecia ter conseguido o refugio que queria, um policial alto que sorria para a mulher enquanto observava sua beleza John podia ouvir com sua audição que o depoimento da mulher culpava plenamente John, dizendo que um homem estava perseguindo ela tentando pega-la em uma rua escura. Qualquer homem se perderia ao admira-la porem aquele tentava manter um pouco mais o foco sobre o que estava fazendo ali. John por outro lado desistia da presa, rumava para o lado contrario em direção ao beco, ele já estava próximo da curva que o levaria ao ponto de ônibus ao qual estava , ele já estava desabotoando a camisa quando um flash de luz recaia sobre ele e uma voz grossa gritava. 

-  Hey você fique parado !!   

Não havia tempo de pensar muito, John estava com a metade dos botões de sua blusa desabotoados e o primeiro bar que vira era na verdade um puteiro onde havia travestis e mulheres da mais baixa escoria e sujeira daquela cidade. O bairro não era dos melhores então não era de surpreender que os pub's que ficavam abertos até tarde também não eram ruins. John estava ali, sendo perseguido pelo policial e com risco de levar tiros, ele deveria pensar em sua próxima ação, correr para o pub poderia ser uma delas, mas isso poderia toma-lo como principal suspeito, mas pela ficha e o ar incrédulo de John ele já fosse um suspeito em potencial. 

Des+Furtividades Diff 7 = 0 sucesso

Eu sentia que algo não estava certo. O fato é que eu seguia no elevador, perguntando-me o que havia acontecido. De maneira que, quando eu cheguei no andar do quarto de Ellie, vi um desastre diante de meus olhos.

Um policial que se suicidou, outros que morreram por tiro... isso fazia com que o sentimento que eu possuísse arrepiasse a espinha de Erik, meu receptáculo. O fato é que, a apreensão crescia em mim, até ver o que estava acontecendo.

... Estavam atacando a Dra. Pietra! Eu tinha que ajudá-la. Mas espere...

Pietra tinha... asas? O que raios significava aquilo? O fato é que ela certamente ela não era humana, pois do jeito que ela estava sendo enforcada pelo cara grande, já deveria estar morta. Eu tinha que saber o que ela era. Mas para isso, eu tinha que salvá-la.

- Pare! IMEDIATAMENTE! - Falei, enquanto eu usava ativava a minha Forma Apocalíptica. (1 ponto de fé para todas as características ativas).

Com o Livro de St. Thomas em minhas mãos, eu partia para cima dele, para que eu o agarrasse e aplicasse uma chave em seu pescoço... de forma a enforcá-lo. E se fosse um Espectro como o que eu encontrei momentos antes, aniquilá-lo, e ajudar Pietra a lutar contra aquele homem. Fosse ela quem fosse.

John assim que ouvia o policial falar não perdia tempo e adentrava no bordel e tratava de se mistura naquele antro de perdição e ia tirando a camisa
"Rapariga de sorte, e agora a polícia ta atrás de mim, se me pega vai vê minhas passagens e daí pra me pegarem pelas putas que matei é um pulo, preciso fugir daqui rápido"

Ele olhava a sua volta e tratava de ir passando pelo pessoal em busca de um banheiro só pra despista o Pm que o seguia

Dock ainda nu se aproximava de sally e a pegava pelos cabelos e fazia ela esculta patricia informa somente a parte do obto de Ark.
e segurava os cabelos de Sally puxando pra traz com força .
Seus olhos pareciam brasa e ele falva com uma voz de arrepiar a espinha ate dos mais corajosos .
ouviu seu marido morreu , vc agora e minha puta fara tudo que eu quero , faça meu janta anoite vou voltar para te usar novamente .
e nao conte nada a niguem ouviu sua macaca .
Dock se arruma e sai da casa , indo a direção ao seu serviço .
Patricia vc sera minha proxima cadela , fez tudo que eu queria , vai ter o que merece agora ,kkkkkkkkk
a risada era dignina de um filme de terror bem psicotico.

Merakku - 10 exp (Muito bom)
O Livro de Thomás Artefato NV4 . Concede +2 dados em Int +2 dados Fé e a qualidade : Habilidade Oracular (3 pontos)

Radrakamus - 10 exp (Gostei do desempenho de seu personagem, parece ter encontrado um foco e incorporado mais a natureza e comportamento de seu personagem . Parabéns )
Radrakamus se torna Cavaleiro Impio.

- Termo dado aos demônios que sabem usar suas doutrinas para combate ou com certa maestria
- +2 nos antecedentes Lagado,Modelo ou Celebridade a sua escolha. 
- +2 Semblantes de uma doutrina que você possua, não precisando ser a sua fundamental mas que o personagem possua pontos gastos. Pode escolher que um dos dois semblantes seja em forma de tormento apenas se seu tormento total for no minimo 6. 

John - 5 exp ( Ainda não teve muito tempo para desenvolver o personagem , como entrou no meio do mês receberá metade do total ! Continue assim !)

Mr.Drake - 2 exp( Não vi muita coisa ainda do seu personagem e interpretação. Espero que em Abril esteja mais presente =) )

Merakku

Naquele instante Merakku já sobressaia sobre a personalidade de Erik, havia um "q" de autoridade que chamava a atenção não só do homem agressor como de Pietra também. Merakku era um ser detentor de uma aura forte e divina, como os dos grandes anjos da Hoste divina, um reflexo distante do que realmente era. O ser parecia irritado ao ver Merakku carregado de poder enquanto iluminava todo aquele recinto com sua poderosa aura. Subitamente a criatura revidava o debate.

- Ahhhhhhgggg, tarde demais Elohim !!- Dizia arremessando com incrível força Pietra que seguia como um projetil de incrível força contra o anjo caído, que poderia agarra-la ou deixa-la se espatifar contra a parede caso ele se desviasse dela.

Se aproveitando do álibi perfeito o gigantesco homem derrubava a porta com uma unica pesada entrando no quarto de Ellie, lugar no qual uma sinfonia de sons era criada, onde camas eram arrastadas, aparelhos quebrados e vidros estilhaçados.  


Tormento 1/10 Temporário 1/10
Fé 2/3
FDV 3/5

John 

John ignorava a ordem do policial e corria para o interior do bar. Ele até que era rápido o suficiente para conseguir entrar no recinto e escutar o som do disparo de uma arma ainda do lado de fora do local . O bar era sujo e tinha um mal cheiro que era difícil de reconhecer, era uma mistura de suor com outros fluidos humanos estagnados pela falta de higiene do lugar. As mulheres não eram bonitas porem, estavam semi nuas e algumas tinham os peitos a mostra enquanto carregavam bandejas e mascavam chicletes. Conforme ele prosseguia pelo lugar e tirava a blusa ele chamava a atenção, os homens sentados nas mesas e no bar o olhavam com um instinto de auto defesa automático. Ele podia ver que alguns portavam laminas escondidas nas mãos para o caso de John se aproximar e o bar man logo chamava a atenção de John.

Bar Man : - O que quer aqui ?! Dê o fora antes que eu te encha de balas ! 

Não era preciso dizer mais nada, naquele instante o policial entrava no local dando voz de prisão com a arma em punhos, quase que por reflexo o Bar Man disparava um tiro de escopeta em direção a porta, a bala espirrava e acertava um dos caras que estava na mesa que caía ao chão ferido e com dor. O policial buscava proteção saindo do estabelecimento e gritando do lado de fora que logo o bar estaria cercado e que era para todos saírem com as mãos para cima. John estava preso ali dentro, via uma porta atras do Bar man que levaria a um outro lugar mas que provavelmente seria apenas para funcionários. Tambem havia um grupo de 4 portas que estavam fechadas e uma delas tinham o nome de banheiro.  

Radrakamus

A ação de Doks apenas desmantelava a antes atônica Sally Thompson. As lagrimas voltavam a cair, dessa vez por descobrir que Ark havia morrido, seu amado marido já não estava mais ali para protege-la. Albert percebia que havia desespero em seu olhar e aquilo era bom, ver um mortal em desespero era como adubar uma planta da orta de sua essência. Apesar disso aquilo não era o suficiente para que Radrakamus pudesse recuperar o poder da fé, precisaria fazer com que os mortais acreditassem na existência de demônios e que ele era um ser sobrenatural. (Verificar sobre os olhos)

Albert saía da casa de Sally, o sol já estava querendo se por e ele lembrava que a noite havia a invasão ao reduto de Teufel, além do mais o demônio não havia encontrado qualquer indicio na casa de Ark que o levasse a descobrir o ritual necessário para soltar Pandorum. Porem visitar Sally não foi de todo o ruim, enquanto Radrakamus subjugar a garota daquela forma ele terá uma serva para alimentar os desejos que seu hospedeiro possuía. Ele pegava o carro e voltava para a unidade do FBI ao voltar para a divisão as informações caíam feito uma chuva impetuosa, primeiro Patricia encontrava com ele logo na entrada, avisava que agora Albert era o chefe da divisão e que se a corregedoria fosse atrás dela ela contaria tudo sobre o que ele havia pedido para que ela fizesse a menos que ela levasse uma parcela de proveito naquilo tudo. Patricia era tão inescrupulosa quanto Albert seria e provavelmente já deveria ter feito outras coisas ilegais para conseguir o cargo de chefe da divisão de pesquisas. Ela também mencionara que uma explosão havia ocorrido próximo a uma igreja abandonada da boa esperança e que um ser alado foi notificado pela população próximo ao Warren hospital.

Eu tinha de ajudar Ellie. Mas eu também não podia deixar Pietra de lado. Eu tinha obrigação moral em salvar as duas.

Ellie, por fazer parte de uma humanidade que eu estava tentando salvar. Pietra, por aparentemente, ser alguém com as mesmas características que eu, disposta a salvar a todos. Eu me preparava então, aproveitando das características de luta do Erik, e da capacidade dele, de agarrar uma pessoa, para segurar Pietra em meus braços. Não importando as consequências. Aumentava a minha velocidade em direção à Pietra e tentava executar o ato de agarrá-la em pleno ar. (1 FDV para agarrar)

- CONFIE EM MIM, PIETRA!

De qualquer forma, eu me lançava, em direção à Pietra, e consequentemente, em direção ao cara, como um projétil. A ideia era agarrar a médica, e junto com ela, lançar o peso de nossos corpos unidos contra o Espectro. De uma maneira que ele não aguentaria a energia que emanasse de nós.

- O ESPECTRO ESTÁ QUERENDO MATAR ELLIE, TEMOS QUE SALVÁ-LA!

Eu dizia, enquanto me preparava para agarrar Pietra, e mesmo se eu tivesse algum recuo pelo ato de fazer isso, continuar voando em direção ao espectro, para salvar Ellie Hitch. Ellie não podia terminar aqui. Ela tinha de ser forte. Eu mentalizava sobre a garota e esperava que ela se mantivesse viva.

Eu tinha de salvar as duas. Era o meu dever.

John olhava a situação e tentava a melhor saída, ia em direção ao banheiro e tentava abrir uma das outras portas que estavam aparentemente fechadas

Dock saia da casa de Ark satisfeito tanto seu corpo e espírito estavam registrados .
Ele entrava no Carro e enquanto dirigia ia lembrando do rosto da pobre mulher .
Mas ao chegar patrícia vinha com uma metralhadora de informações e ameaças .
-calma , isso não e lugar para falamos disso .
-vamos ao meu escritório , lá poderemos falar com calma .
Enquanto ele caminhava ,Dock colocava o cel para agravar a conversa que teriam .
Pensando
Maldita macaca quem e Vc para me ameaçar te farei minha cadela .

Merakku 

O encontro causava um choque tremendo e a Cirurgiã Pietra era a maior afetada, seus ossos estalavam no encontro e um gemido alto podia ser ouvido por Erik ao agarra-la com tanta brutalidade, contudo graças a isso ele havia ganho tempo suficiente para se aproximar do grande homem que recuava ao sentir a força de Merakku. Desesperado ele adentrava no quarto de Ellie sendo perseguido pelo anjo caído logo atras. Com um rápido raciocínio ele derrubava o que via para dificultar a ação de Merakku inclusive arremessando a cama de Ellie ao chão com um único puxar de sua mão. A maioria dos plugs que alimentavam vitalmente Ellie se desconectavam inclusive o tubo de ar artificial que estava conectado a ela. Para completar Merakku via o instante em que o homem estranho saltava atravessando o vidro da janela. Ellie começava a sentir espasmos e Pietra ainda estava mole em seus braços, parecia estar inconsciente ou coisa parecida mais ainda respirava mas gemia de dor. 

Merakku agarrar For+briga+1FDV Diff 7 = 4 Sucessos

Homem Forte Arremessar For+Esportes Diff 6 = 3 Sucessos

Pietra Absorção diff 6 = 3 Sucessos

John 


Tentando agir da maneira mais rápido possível John consegue adentrar o banheiro do local e logo é surpreendido ao ver uma cena homossexual de dois homens. Havia um amontoado de dinheiro no chão em notas de 50 dólares enrolados em papel higiênico perto de um dos caras, logo eles notaram John e tiveram de cessar o ato sexual para tirar satisfações com o homem que entrara. John sabia que se voltasse para o bar teria o risco de ter de enfrentar a policia ou uma chuva de balas, o som das balas ainda poderiam ser ouvidos ali e logo ele percebia que os dois caras dentro do banheiro estavam altamente drogados. 

Homosexual : - Você tá olhando o que , tá afim de ser "rasgado" também ? Meu cacete tá duro e eu preciso de um alivio !


Radrakamus 

Aquele lugar não era o mais perfeito para um dialogo daqueles, apesar de estarem em um lugar aberto, alguém poderia ouvi-los mesmo que Patricia fosse discreta o suficiente para falar baixo. A preferencia de Albert eles seguem para o escritório do agente. Doks tinha um escritório em uma sala bem na frente de Ark. ( você pode descrever o escritorio de seu hospedeiro para enriquecer um pouco mais a personalidade e historia do passado de Doks) O lugar era um tanto escuro e de certa maneira era bastante reconfortante para Radrakamus. Antes que a moça voltasse a falar o que tinha para dizer, o agente preparava sua carta na manga gravando a conversa de ambos. Assim que entravam no escritório ela apontava o dedo para o rosto de Doks e alertava. 

Patricia : - Não pense que eu não sei o tipo de pessoa que você Doks. Sei de seus podres agora e eu aposto que a corregedoria adoraria meu depoimento. Então não me suje ou você vai comigo, eu quero meu nome no projeto Pandorum. Ou seja quero acesso aos registro daquele demônio, eu posso descobrir mais coisas sobre esses seres do que qualquer um jamais foi. Eles são seres ardilosos Doks, se descobrirmos uma forma de destruí-los definitivamente e não apenas "prende-los" vamos nos tornar Lendas na divisão de Demonologia ou melhor !  Poderemos ser Chefes de Operações do Comando Central em Washington ! Você vai me dar esta permissão e vai me promover, ou conto que você matou Ark Thompson ! 

Patricia apontava o dedo contra Albert, a moça de cabelos loiros ondulados era do mesmo tamanho que ele porem um pouco mais magra, seu olhar era obcecado e egoísta. O Hospedeiro perfeito para um demônio como ele ou outro rapinante.

John ouvia aquilo e mantinha uma expressão fechada, só estralava os dedos e o pescoço.

- Não to nem um pouco afim, mas se fizerem algo pra mim arrumo dois caras sarrados pra vocês usarem como quiserem, mas vão precisar ir lá pra fora, e ai topam? Vai poder raspa o quanto quiser neles, OU VÃO SER MORTOS POR MIM AQUI, E VOU ARRANCAR E ENFIA O PAU DE VOCÊS NAS SUAS GARGANTAS ATÉ SUFOCAREM, VÃO CORRAM SEUS VIADINHOS DE MERDA!
John olhava para eles tentando deixar toda a sua paranoia assassina lhe ajuda a amedronta os caras

Que Pietra me desculpasse. Mas era o único jeito de manter as duas vivas. Assim que vi o homem desfazendo todo o quarto de Ellie, eu fiquei extremamente precoupado. Eu estava preocupado também com Pietra, que estava muito ferida. Eu não iria atrás do cara agora. O mais importante, neste momento, era que Ellie e Pietra se restabelecessem.

- Pietra, me desculpe. Mas preciso de você curada, o quanto antes...

Eu dizia, um tanto preocupado. Eu não era um Demônio com poder de Cura, e nem tinha conhecimento médico. Eu não poderia fazer nada por ela, enquanto ela estivesse desacordada e não acreditasse em mim. Dessa forma, eu deixava gentilmente a médica no chão, de maneira que eu pudesse vê-la, e também, chegava perto de Ellie, que estava estremecendo. Levantava rapidamente a jovem Hitch, e resgatava o que era mais importante para a sobrevivência dela: o tubo de ar. Eu colocava no nariz dela, as entradas do tubo, que serviriam para estabilizar o ar. Isso deveria servir a curto prazo. Mas a longo prazo, eu precisava que Pietra se recuperasse. O que eu podia fazer para ajudá-la?

- Pietra. Me perdoe por esse mal jeito. Mas era a única forma de salvar vocês duas. Ellie poderia ter morrido nas mãos dele. Estou aqui para ajudá-la, mas não poderei fazer nada, enquanto ela estiver assim. Talvez, você possa.

Dizia, enquanto, depois de me certificar que Ellie estava respirando de novo, carregava Pietra de novo em meus braços, procurando por um local melhor para ela repousar seu corpo, dentro do quarto... mesmo que estivesse tudo muito bagunçado.

Mr. Drake 

Nenhuma resposta era recebida das mensagens enviadas por Drake. 10 minutos se passavam e um sentimento de euforia percorria seu âmbito, não havia outra escolha ele mesmo precisaria verificar o que acontecia e o que eram aqueles sinais "brilhantes" perto da igreja abandonada. 

O Percurso não era longe, logo ele dobraria a esquina e já percebia que havia marcas de pneu no chão como se uma perseguição tivesse acontecido , pareciam marcas de pneu de motos mas não havia som das mesmas, talvez já estivessem longes. Ele seguia rápido o interior da construção que já era daquele jeito deteriorada antes mesmo. Porem ver que chamas consumiam algumas partes do local era novidade, algo havia explodido por ali e talvez as estruturas estivessem um pouco comprometidas. Drake olhava para trás do Altar onde havia um alçapão que levava a passagem secreta do grupo cultista. A passagem estava violada e aberta.

Ao entrar no escritório podia dar uma boa olhada mesmo
Com pouca iluminação .
A mesa ficava na frente da janela que por cinal era coberta
Por uma grande costina vermelha sangue .em cima da
Mesa possuía e entre papeis .um porta caneta enforma de
Um cavaleiro medieval .no lado esquerdo uma estante
Grande por sinal.que cobria toda a parede .possuía muitos
Livros muitos deles referentes a demônios .uma TV .e vários
Objetos de culturas antigas .como estuetas de deudes
Pagoes .ja em seu lado direiro tinha na parede .espadas antigas
Como katana.gladios.cimitarras.escudos .
Dok ficava contra a parede com um sorriso no canto
Da boca .
OK eu vo te dar o que VC quer .
Dok segura os braços de Patricia e a vira contra a parede
Vendo o tamanho obsecao pelo poder radrakamus vê que
Ela e um forte aliado mas também ela e um perigo se vie se
A saber quem era ele realmente
Dok a olhava nos olhos e a saltava e ia ate sua mesa e
Se sentava .puxava de seus bolcos o cigarro e o esqueiro
Sim me conte como VC deu descanco ao Park ? To ancioso
Me conte com detalhes.

John

No inicio John até que falava de forma branda com os dois homens que encontrara, mas antes que eles pudessem de fato responder a barganha de John, a verdadeira face colérica se aflorava. Ambos arregalavam os olhos e antes que pudessem perceber já estavam correndo pela porta para fora do banheiro, um completamente nu e o outro não se preocupava em fechar o zíper da calça.

Nenhum dos dois se preocupava com o dinheiro ou com as drogas que haviam deixado no chão sujo do banheiro, eles se jogavam para o bar deixando a porta aberta, era quando John via um deles ser alvejado no peito por um tiro de calibre 12 e ser arremessado para cima do balcão completamente nu. Policiais adentravam o lugar e já pareciam ter tomado o lugar. O vampiro não via janelas ou qualquer outra possível saída visível naquele banheiro ,  não demoraria muito até que a policia tentasse arrombar a porta do banheiro com facilidade. 

John Manipulação + Intimidação Diff 5 = 5 Sucessos

Merakku 

Pietra não demonstrar ter consciência do que acontecia, seus olhos não se abriam por mais que Erik falasse ou movimentasse a moça. O golpe havia afetado algum órgão dela que parecia te-la feito desmaiar profundamente. Sem opções O Anjo Caído teria que tentar resolver as coisas por sí só. Não tinha a menor ideia do que estava fazendo mas tentava salvar Ellie o máximo que podia, a garota tinha dificuldades para respirar mesmo com a ajuda dos aparelhos e a apreensão tomava conta do rosto de Erik, ela puxava o ar, uma, duas vezes e nada. Apenas na terceira o aparelho que diagnosticava os batimentos e a respiração de Ellie voltavam ao normal  . De longe o som do giroflex da policia trazia um pouco mais de tranquilidade a Merakku, a voz gritante de Blake aumentava as forças do anjo que agora tinha que se preocupar apenas em trazer proteção a Ellie a qualquer custo. Ainda havia um pq de quem queria Ellie. 

Blake : - Pietraaaa !! Ellie !!! Droga o que aconteceu aqui ?! Norton, Dave ?? Meu Deus do Céu !!! Precisamos de uma ambulância depressa !! 

Antes de chegar na sala de Ellie, Blake já tinha dado de encontro com os outros policiais mortos, não havia muito o que fazer por eles e Merakku sabia disso. Pietra ainda estava viva mas seriamente abalada, aos poucos ela parava de gemer para então dormir profunda e tranquilamente bocejando um nome que chamava sua atenção . 

Pietra : - Miguel... 

Radrakamus 

O lugar refletia bem parte da faceta que constituía Albert Dokks. A Estante até chamava a atenção de Patricia que por alguns segundos corria os olhos como se tentasse ler o nome de alguns deles mas depois voltava sua atenção a conversa. Por outro lado Dokks era um exemplo de calmaria, parecia ter cada centímetro do espaço ao seu favor e não tinha pressa nos comentários. Assim que ele se sentasse ela se posicionava na frente de sua mesa, batia com as palmas da mão abertas na mesa seguido de um bufar que saía de sua boca, estava cansada mas já que ela queria os detalhes, ela começava depois de um longo suspiro enquanto parecia se lembrar das coisas. 

Patricia : - Ark deu entrada no hospital na madrugada de ontem, ele tinha 77% de seu corpo completamente queimado, normalmente ele não sobreviveria mas ele tinha conhecimento de rituais de proteção arcana e juntamente com o poder psíquico-corporal do Padre Ezequiel ele conseguiu constituir uma barreira capaz de impedir que ele morresse. 

A Moça então se sentava pois parecia que a conversa tomaria uma proporção mais longa, ela tirava os óculos e soltava os cabelos de um dia inteiro presos, era bonita mas estava cansada e tinha olheiras típicas de noites de sono mal dormida, ainda assim apenas um apertar de olhos era o suficiente para que ela pudesse voltar a concentração rotineira. 

Patricia : - "Nosso" Ark Thompsom estaria livre de perigo de morte em alguns meses então eu tive de intervir diminuindo a contagem de soro dessa forma, não demorou muito tempo para que ele começasse a sofrer de uma profunda desidratação, dessa forma mesmo que os médicos legistas tentem fazer uma analise necrópsica de seu corpo não encontrarão qualquer tipo de resíduo de drogas que possam ter causado sua morte. Porem em meus dados eu tenho o registro de contagem de soro necessária para ele viver. Como chefe do grupo de pesquisa e saúde sou eu . A unica com acesso a esses registros, se eu perder meu cargo por qualquer motivo outro terá acesso a esses registros e logo questionarão por que o novo comandante do grupo de operações permitiu esta ação contra o Sr. Thompsom. Então aja contra mim e você não só será preso como também dará adeus a tudo que acabou de ganhar.

Eu respirava um pouco ofegante, profundamente. O fato é que eu tentei algumas vezes, até que eu finalmente consegui encaixar do jeito certo. Mas eu sabia que era apenas uma solução à curto prazo. O fato é que eu me senti muito mais aliviado quando Blake chegou.

Dessa forma, Blake ainda me enxergara, em minha Forma Apocalíptica plena. Eu me virei para ele. Eu sabia que isso seria um tanto quanto chocante para o homem, ao ver o "Erik Montagny" com asas de anjo e uma luz ao seu redor. Mas eu tinha que fazer o que fosse preciso, para salvar tanto Pietra, quanto Ellie. Eu não poderia perdê-las... nenhuma das duas. E quando eu ouvi Pietra falando o meu Nome Celestial, eu tive certeza de que eu tinha que fazer com que ela sobrevivesse. Não poderia perdê-la para o Abismo. Então, eu falei com o policial que entrou. (Usar Esplendor 2 - com Fascinação Divina e Aspecto Imperioso)

- Sr. Blake. Perdoe-me por ter saído da Divisão de Polícia. Mas quando o local foi atacado, tive que fugir para não ser morto. Voltarei assim que esta questão do hospital for resolvida, mas antes, quero um favor: quero que vocês cuidem da Pietra e não a deixem morrer, de maneira nenhuma. E eu gostaria muito de uma divisão de médicos para cuidar de Ellie. Quando eu cheguei aqui, ela foi atacada por um homem forte, que fez esse desastre na sala dela. Ela estava sem o tubo de respiração e eu voltei a colocá-lo. Eu preciso que algum médico venha aqui para cuidar de Ellie da devida maneira. Eu ficarei aqui para me certificar de que Pietra e Ellie ficarão bem, se assim você me permitir.

Eu dizia, enquanto olhava para ela, e me aproximava da garota, que agora voltava a descansar. Acariciava-lhe o rosto, levemente. E chorava. Algumas lágrimas caíam sobre a testa da jovem, sussurrando. Eu sabia que aquela situação me incriminava muito. Mas eu sinceramente não me importava.

- Eu só estou trazendo desgraça. Desde os primórdios. Perdoe-me, Ellie. Não queria te trazer para esse infortúnio. Gostaria que você acordasse...

Dock olhavá para patrícia ,com um pequeno sorriso no canto da boca .
E envia para seu email o que tinha gravado .
Pensando
Macaca bura ,vou te usar de todas as formas .
Vc acha que pode me ameaçar ?sua mulher doida !!
Dock coloca o celular pra repetir tudo que patrícia relata da morte do ARk .
-Vc que vai fazer tudo que eu mandar . Vc será minha puta , e pode ter certeza Vc terá todo acesso .
Dock abria o ziper da calça
-agora venha quero usar sua boca para outra coisa .
-E nem pense dizer n .te darei tudo que Vc quer mas terei tudo de Vc .
Dock falava fumando e fazendo roscas de fumaça

Merakku 

O investigador Blake ainda estava preocupado com seus amigos feridos mas ele corria até o quarto de Ellie para socorre-la quando inesperadamente a imagem reluzente de Erik aparecia a sua frente. Embasbacado com a imagem ele nada dizia enquanto ouvia o anjo explicar o que havia acontecido, uma esperança nutria Blake de uma forma que apenas o anjo sabia fazer. Ele não podia acreditar do que via e as lagrimas que estavam guardadas em seu rosto do que havia acontecido com seus amigos policiais agora escorriam por seu rosto. Tudo o que ele conseguia dizer era. 

Investigador Blake : - O que é você afinal...?

Antes que sua pergunta tivesse uma resposta, a voz dos outros dois policias avisavam que os médicos já estavam a caminho, mas logo também era surpreendidos pela presença de Erik Montagny. Os 3 policiais não tinham palavras ou nada que pudessem explicar o que via. Um deles, mais velho que Blake segurava um crucifixo no peito onde dizia 

Policial : - Um anjo de Deus !

As palavras de Erik eram transmitidas, Blake estava atônico e sem piscar os olhos concordava com a cabeça mas parecia muito atordoado para tomar alguma ação de imediato, o que não era diferente com os outros dois. Independente da resposta, o anjo Caído se ajoelhava próximo de Ellie. A moça ainda parecia fraca e serena. Aquela cena dava um sensação de culpa em Merakku que era dificil explicar, mas ele parecia se sentir enormemente responsável por ela. Seu pai morreu e ele nada pode fazer, agora ela estava ali. Uma lagrima de Erik ou seria do Anjo da primeira casa ? Caía no seio da face esquerda de Ellie e como um gesto divino a moça abria os olhos sorrindo com a ingenuidade de um anjo. Ela estava bem graças a ele.     

Esplendor 2 Diff 4 = 5 Sucessos


Tormento 1/10 Temporário 1/10 
Fé 2/3

FDV 4/5

Radrakamus 

Assim como Patricia, o demônio tinha suas cartas para jogar, entendia que não podia deixar provas como aquela largadas ao vento então arquivavas em seu e-mail pessoal. Quando Albert colocava o celular para repetir o que ela havia dito a surpresa se formava no rosto da moça porem por apenas alguns segundos. 

Patricia : - Bela tacada Doks. Veremos se tem coragem de levar isso em frente... 

A moça não parecia intimidada com a ação de Albert. Seguia para fora da sala, mas não antes de se despedir propriamente do novo chefe de Operações. A moça tocava a genitália de Albert carinhosamente com a mão fria que possuía enquanto beijava seu ouvido dizendo : 

Patricia : - Talvez uma outra hora Doks, eu tenho uma sessão para chefiar agora e um culto para investigar. 


Aparencia+ Intimidação Diff 8 = 1 Sucesso

John olhava o dinheiro e as drogas e logo tinha um sorriso no rosto, deixava e pegava o dinheiro pondo no bolso e deixava um pouco das drogas perto dele e deixava cair um pouco sobre ele e ficava parado deitado no chão aguardando a entrada de algum ´policial no banheiro, se mantendo parado para que a sua falta de vida o ajudasse a sair daquela situação, ele literalmente usava a sua morte para se salvar

DocK soltava  um leve sorririso  de canto de boca .
Não quero disputar pra ver quem tem o pinto  maior , patrícia  ,mas não se esqueça com quem Vc tá lidando , e sim tenho muita coragem nunca dúvidae Patricia .
Dock fala apagado o cigarro em seu órgão  reprodutor .
Vá ! Vc tem muito que fazer eu tbm. Tenho muito a ser feito .
Dock a segue com os olhos e liga pro seu subalterno pra saber como tava o andamento da batida .

Ativo o semelhante imune ao fogo

(Off.: Usar Esplendor 2 em todas as falas, com a Forma Apocalíptica)

Eu olhava para Ellie, que acordava, e dava um sorriso. Afinal, eu finalmente poderia saber que ela estava bem. Sorria para ela, e ficava olhando para a jovem em meus braços. Ela parecia ter tantos problemas, já perdeu tantas coisas... já teve tantas pessoas querendo se aproveitar dela, e até mesmo criaturas sobrenaturais a caçando por motivo desconhecido.

- Oi, Srta. Hitch. Sou eu, Erik. Não se preocupe, tudo irá ficar bem contigo.

Eu disse, acenando com a cabeça, de maneira que eu continuava com a minha Forma Apocalíptica. Desta feita, eu a observava:

- Eu não vou deixar que nada de mal te aconteça, enquanto eu estiver aqui. Acredita no que eu digo? Acredita em mim?

Sim. Eu não poderia deixar de obter algum tipo de fé dela, mas eu também não abusaria. Ao invés de arrancar a sua fé de uma vez só e torná-la fraca, indefesa e traumatizada, eu plantaria em Ellie a crença que ela teria em mim, para que ela se tornasse alguém forte e preparada, contra o que quer que esteja querendo matá-la.

- És uma mulher forte, Srta. Hitch. E admiro isso. Mas eu preciso que seja ainda mais forte. Muita gente está querendo te prejudicar. Mas eu vou apoiá-la e ajudá-la nisso, se a senhorita quiser e desejar a minha presença.

Diferente de alguns demônios, eu acreditava no Livre Arbítrio. Eu não gostava de controlar mentalmente as pessoas, apenas em último caso. Neste momento, eu usava muito mais o meu magnetísmo celestial/demoníaco para convencê-la de que sou capaz de torná-la mais firme, do que simplesmente impor a minha vontade sobre ela.

Depois de falar com Ellie, se Blake ou algum outro policial estivesse ali ainda, eu falaria:

- Por favor, gostaria que cuidassem bem da Dra. Pietra e que me dessem notícias sobre ela. Eu gostaria muito que ela ficasse bem, pois ela me ajudou a tratar dos Hitch, enquanto possível. E tenho coisas a tratar com ela. Preciso que todo o perímetro seja reforçado, com toda a força que vocês puderem trazer para uma situação como essa. Eu sei que foi um desastre o que aconteceu com seus colegas, mas creia em mim, eu irei trazer justiça contra este assassino. Eu vi o homem que atacou Pietra e Ellie, e provavelmente, deve ter sido ele que promoveu esta carnificina. Eu irei ajudar a polícia, em tudo o que for possível. E irei acalmar a dor de todos vocês. Apenas peço que confiem em mim.

E depois de tudo isso dito, eu desativava a minha Forma Apocalíptica, voltando a ser apenas o humano Erik.

John 

O corpo de John permanecia inerte ao chão, sua estrategia logo era posta em pratica quando um grupo de 3 policiais arrombavam a porta segundos depois que ele se atirava ao chão. A batida era rápida e um deles afirmava "Esse aqui se foi !" Então era quando um dos policiais se abaixava, seu rosto tinha uma feição séria, ele tinha o cabelo curto bem penteado para trás. Era o mesmo policial que havia socorrido a moça e estava verificando os sinais vitais do vampiro. 

Policial Brad : - A descrição dele bate com o Matador do Gueto. 

O outro policial se estremecia ao ouvir o comentário, levando a mão a testa e respondendo. 

Policial : - Brad ! Então a parada aqui era realmente grande ! Será que esse psicopata fazia parte de algum culto ou coisa do tipo ? 

Antes que pudesse perceber a vista de John ficava escura e o som de um ziper podia ser ouvido por ele. O vampiro sentia que seu corpo estava sendo levado para algum lugar, um tilintar de metal levava ele a crer que era um carro, quando o barulho do motor triscava no girar da chave John tinha a certeza de estava sendo levado para algum lugar. A conversa ainda continuava, em um som mais abafado desta vez. 

Policial Brad : - Assim que chegarmos no DP vocês Legistas iniciem uma investigação para saber a causa da morte do Matador do Gueto, enviem o relatório para Martin Blake ele estará cuidando do caso. É muito estranho o que aconteceu com esse cara, preciso de um investigação mais minuciosa para saber como tudo ocorreu. 

Motorista : - Eu ouvi dizer que, assassinatos estranhos começaram a acontecer na parte pobre da cidade por isso que trouxeram a Nev.Corp pra cá !

Policial Brad : - Bobagem, a Nev.Corp não passa de outra industria capitalista, pra roubar os fundos da cidade. Se não tentarmos limpar essa cidade nós mesmo ninguém vai !

A conversa parecia se perpetuar ao longo do caminho, pelas curvas John subentendia que estava dentro de um carro grande, ele ouvia 3 vozes diferentes lá dentro e uma já estava começando a ficar conhecida em seus ouvidos. O Tal de Brad. 


Radrakamus 

A atitude certamente chamava a atenção de Patricia, estupefata ela mal tinha palavras para dizer algo a não ser caminhar sem ações para a saída do quarto de Albert. Aquela ação de Albert era bastante impactante e ousada e deixava a moça bastante desconsertada. Albert olhava o relógio que já 18 horas em ponto, a batida policial de Derek seria naquele horário então ele precisava saber como iam as coisas. Do outro lado do telefone uma voz pesada mas robusta respondia a Albert. 

Derek : - Estamos em posição Doks. Temos 2 Snipers em prédios diferentes, a SWAT está fazendo o apoio com a tropa de choque, temos para-médicos caso algo dê errado e uma sub divisão da policia responsável pelos explosivos que estão junto com a nossa. Tenho homens em 3 entradas do super mercado armados e preparados mas temos um grande problema. O Japonês de nome Isaka não quer fechar seu estabelecimento a mídia está posta e ele está fazendo um escanda-lo. Tenho homens nos esgotos mas eles disseram que não existe uma entrada por lá para o reduto do Teufel. A Universidade de New Jersey foi alvo dele dessa vez. O maldito está brincando com a nossa cara Doks eu quero ordens !!! 

Teste de Fé Diff 6 = 1 Sucesso


Merakku

Aquele sorriso recebia o Anjo como uma enxurrada de felicidade. Ela era tão inocente e pura que ele tinha certeza que podia confiar naquela garota o seu próprio nome verdadeiro. Havia algo em Ellie que talvez fizesse tanto Merakku quanto o próprio criador pensarem se aquele mundo estava mesmo fadado ao fim. Era por pessoas como ela e Blake que Merakku lutava, e naquele momento o Anjo Celeste de Aureola brilhante deixava mais do que entendido. A garota se abraçava a ele no tempo em que seus batimentos cardíacos aceleravam, cada pulsar na maquina era mais gradativo exemplificando em sons o amor que ela sentia por Merakku ou por Erik. Aquele amor se tornava um vinculo que apenas aumentava ainda mais a força de Merakku. Ele podia sentir que poderia enfrentar muito mais batalhas se tivesse humanos como eles, ainda havia um motivo para lutar. Aquele mundo não estava perdido. 

Depois de tudo. Merakku voltava ser simplesmente Erik Montagny, ele encarava Blake que suava frio. Blake não parecia o policial solene de antes, apenas um velho negro bigodudo com a velhice a mostra em um rosto de cansaço e esperança. 

Blake : - Você ainda vai me explicar o que é tudo isso garoto... Vamos rapazes, vocês ouviram o...Rapaz de Asas eu quero que vocês tragam a Swat para esse prédio agora, vamos fazer um cerco no lugar, e você traga os médicos para a essa ala agora. Precisamos salvar a vida de Pietra agora ! 

Blake parecia realmente confuso e aturdido mais ainda sabia liderar, ele colocava Pietra no colo e o modo como ele mexia em seus bolsos parecia que eles já se conheciam e tinham uma certa intimidade. 

Pietra : - Eu estou bem Marcus, não se preocupe, você sabe que eu já passei por piores hehe... - A Doutora de rosto jovem demonstrava alivio ao ver que tudo estava bem, colocava  a mão na cabeça pois ainda estava tonta. 

Blake : - Mas que porcaria toda é essa Pietra ? Asas, é Halloween antecipado ??

Pietra : - Blake...Já está na hora de você saber a verdade. Se Miguel desceu a terra, ele tem algo a nos dizer. O julgamento final está próximo não é ?.. Irmão ?

Pietra olhava para Merakku como se esperasse uma resposta dele, seus olhos tinha o medo de que algo ruim estava para acontecer. A resposta de Merakku era mais forte do que ela poderia esperar.   




Tormento 1/10 Temporário 1/10 
Fé 3/3
FDV 3/5


Merakku Exortar Diff 4 = 6 Sucessos 


Pacto realizado com Ellie Hitch

- Descanse um pouco, Ellie. Você teve um dia cheio.

Disse isso, enquanto sentia a onda de fé da garota me completar. E Blake parecia impressionado, enquanto eu seguia até ele. O fato é que eu precisava falar com ele depois. Tinha intenção em falar-lhe tudo, citar toda a verdade.

Mas eu não imaginei que eu iria falar tão cedo.

Afinal, Pietra chegou ali, parecendo agora melhor, e mais recuperada. A mulher, parecia querer saber toda a verdade.

- Pietra... me desculpe, mas eu não reconheço quem é você... o meu Legado, está me falhando agora...

Sim, Anjos não precisavam recorrer ao Legado, eles simplesmente sabiam de tudo. Mas eu, como Demônio, precisava.

- Eu não queria ter que falar para Blake. Ao menos, não tão cedo. Mas façamos isso. - Disse, de maneira baixa, para que só os três ouvissem. - Pietra, ou seja qual for seu Nome Celestial... por favor, não me chame mais de Miguel. Eu não estou mais na glória do Criador. Desde a Idade Média dos humanos.

Eu olhava para ela, disposto a falar toda a verdade. Uma verdade que me machucava, que poderia enlouquecer Blake, e que poderia quase destruir Pietra. Mas era uma verdade necessária.

- A verdade, minha cara... é que Deus nos abandonou. Eu fui jogado ao Abismo, por ir contra o meu Pai... digo, contra Yhwh, para tentar salvar a Humanidade... assim como eu fiz, há 2015 anos atrás. Naquela vez, eu consegui combinar com ele o ato de espalhar os bons caminhos que deveriam ser seguidos. Mas tanta gente deturpou as Palavras que falei... e Deus não fez nada para impedir isso. Apenas me deixou morrer. Crucificado. Para jogar na minha cara e me deixar crer que os humanos não têm salvação.

Eu dizia, de maneira firme.

- Desde então, até mesmo os Anjos foram impedidos de descer à Terra. Eu e Gabriel fomos os últimos a fazer isso. Gabriel como o Mensageiro, e eu como o Cordeiro. Na Idade Média dos homens, eu tentei fazer isso de novo, para que parassem com tanta sangria, nas Cruzadas... mas... ao ver que eu estava contra ele, o Criador retirou de mim todos os poderes angelicais que eu tive. Antes de cortar as dimensões do espaço e me condenar ao Abismo, com outros demônios. Alguns Elohins condenados estranharam um novo habitante à aquela altura do campeonato. Mas não perceberam minha essência, já que ela estava desfigurada... eu só consegui recuperar parte dela, aqui na Terra. Talvez por isso, você foi capaz de me reconhecer. Mas a minha luz atual é só um reflexo extremamente pequeno do que um dia, eu fui, minha cara irmã. E assim, eu me tornei um Namaru. O mais miserável dos Namarus.

Eu respirava fundo, tentando manter um olho atento para a jovem doutora.

- Eu sou um Demônio, agora, Pietra. Assim como creio que você também seja. Impossível que você seja um Anjo, já que tudo nessa Terra foi abandonado por Deus e seus servos mais próximos. Quer a verdade? Não conte com Yhwh para nada. Eu aprendi isso tarde, tarde demais. Mas também não volte os seus olhos para Lúcifer. Ele nunca esteve no Abismo. Eu tive oportunidade de encontrá-lo, e de ser tentado por ele, na época de Cristo. Seus atos não são motivados pela Dor do Tormento, mas pela sua arrogância e seu desejo de dominação, inatos. Lucibel apenas liderou todos vocês para uma prisão que deveria ser eterna, mas A Estrela da Manhã não estava ali no pior dos momentos com vocês. Ele nunca fez nada por vocês, ou pela humanidade, e o que fez, foi apenas para ter um lugar onde ele pudesse tomar o lugar de Deus e ser tão venerado quanto Ele é. Se você deseja a sua salvação, olhe para a Humanidade. E para homens como Blake, e mulheres como Ellie, que lutam dia após dia para sobreviver, e para tornar este mundo um pouco melhor.

Olhava com Blake, com respeito, e resignação.

- Ame a Humanidade. Proteja a Humanidade. Não procure mais a Deus, ele não se importa mais com ela, e com os Demônios que aqui estão. E provavelmente, só se importa com os anjos, porque eles o servem e o veneram. Eu descobri de maneira muito traumática a face egocêntrica e cruel de Deus, não cometa o mesmo erro que eu novamente. Se você quiser que Éden volte. Se eu pudesse, eu perdoaria todos vocês da punição que eu mesmo lhes inflingi. Mas eu não posso. E estou fraco demais para isso. - Falava, com pesar e culpa em seu tom de voz.