Vampiros - A Máscara
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Linhagem do Silêncio

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Mensagem por Fox Qua Mar 12, 2014 10:39 am

Mark o Malandro


Mark aproveita cada momento do caminho até o quarto, como se fosse o sexo antes do orgasmo. Ele adentra-o seguido de Mara. Tranca a porta, verifica a janela que já estava fechada. Apesar de tudo, sua insegurança e desconfiança sempre o acompanhavam mesmo quando as coisas pareciam estar saindo como planejado, ou seria a sensação de tudo está bom demais pra ser verdade que o deixava assim? Não fazia diferença, contanto que ele conseguisse nesse lugar o que ele veio fazer. A mulher sorri com sua atitude.

- Não é comum aqueles que vêm aqui bancarem o tímido.

- Nunca fiz isso antes. Podemos ficar sentados um pouco? Apenas nos olhando.

Ela sorri novamente, como se isto fosse apenas um role-play, mas decide entrar no jogo. Calmamente, ela se dirige até a cama, desliza um de seus braços por trás do pescoço de Mark e então senta em seu colo. Sua boca abre delicadamente, como se fosse dizer algo, mas ela apenas fica encarando-o com um olhar estonteante. Seria um pecado dizer que ela não era uma mulher tentadora e sensual, apesar do Nosferatu não ligar mais para estas futilidades.

- Calada, por favor, não quero ouvir nada. Quero apreciar esse momento.

Obedientemente, Mara permanece calada. A influência sobrenatural de Mark sobre ela a deixa letárgica. Seus olhos, apesar de abertos, não esboçam mais expressão, contrastando com a luxúria que exibiam segundos antes. Ele sente o corpo dela colado ao seu perder as forças. Não haveria nenhuma rejeição. Os dentes pontiagudos facilmente penetram a pele lisa e perfumada em seu pescoço. O vitae drenado é doce e delicioso. Seu corpo dá um pequeno espasmo, mas permanece imóvel, sua vontade estava totalmente dominada. Nem o prazer que normalmente faria o corpo mortal se contorcer em êxtase tem o efeito esperado. Pouco a pouco o líquido rubro que corre para dentro do corpo do Membro preenche-o totalmente. Mas isso não era tudo. Alimentar-se ali não era seu único propósito. Com delicadeza Mark põe o corpo imóvel de Mara na cama, seus olhos ainda permanecem da mesma forma. A ferida que fora feita em seu pescoço ainda escorre sangue, sujando os lençóis e almofadas. Com os dentes ele faz um pequeno corte em seu polegar, o suficiente para que o seu sangue escorra. Com um gesto lento, como se aproveitasse cada momento, ele passa-o em seus lábios. Um sorriso macabro aparece em seu rosto ao ver o sangue contaminado passar até sua garganta. Sabia que provavelmente havia estragado uma vida, mas era só uma dentre muitas.

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Mensagem por Fox Qua Mar 12, 2014 10:51 am

Mikel Nefertum

Mikel decide parar o carro num local próximo e dar uma olhada melhor no lugar do incidente. Apesar da gravidade do que aconteceu o ambiente não está caótico, mas tenso. É possível ver que alguns policiais aparentemente não aguentam ver o estado do corpo e saem um pouco atordoados. A mulher que chora ao chão certamente deve ter visto a mesma coisa. Ainda não cercaram tudo, por isso é possível para Mikel se aproximar daqueles que estão fazendo depoimento. Após alguns instantes um senhor de mais ou menos cinquenta anos termina de falar com um dos oficiais, o qual sai e se dirige para dentro do estabelecimento. O Setita então se aproxima do sujeito para perguntar.

- Ei amigo, o que está havendo aqui?

- Filho, nada mais nada menos que um assassinato a sangue frio. – sua voz é rouca e cansada. Seus olhos castanhos por debaixo dos óculos se expressam da mesma forma. - A Jacy ali foi a primeira que viu o corpo. A coitada desmaiou por uns três minutos. Ninguém em sua vida inteira deveria se deparar com uma coisa dessas. O cara era um dos nossos motoristas, estava chegando para a troca de turnos, e parece que quem deu cabo dele ainda pegou um dos caminhões.

Neste momento, Mikel percebe alguém chegando à cena. Pelo seu jeito de se portar e pela forma que o resto dos policiais o trata, certamente ele é um detetive. Cabelos brancos, testa franzida e queixo largo. Ele veste um sobretudo preto, calças também pretas, e uma camisa branca com gravata. Apenas seus cabelos indicam sua idade avançada, já que seu porte físico é melhor do que o de muitos policias do local. Ele passa pelos dois carros da corporação e se prostra de fronte ao portão de metal, esperando que o abram totalmente. O portão é elevado, então é possível ver o estado do corpo. O sangue está espalhado por todo lugar, de forma que é possível examinar tudo sem sair deixando manchas pelo chão. O rosto está irreconhecível. Um dos olhos foi tirado fora e o outro furado totalmente. Há cortes no pescoço e por todo o tórax. Um dos braços está claramente quebrado, enquanto na mão do outro faltam dois dedos. O portão é baixado impossibilitando a visão mais uma vez.
Mikel sabe que uma coisa dessas não é feita assim, sem objetivo algum. E é preciso muita frieza e fúria para deixar um corpo neste estado. Mas ele sabia também que aquele homem ao chão não era o mesmo visto no cais. Talvez houvesse ligação. Não, com certeza havia ligação, mas era difícil dizer de que maneira.
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Mensagem por HaSSaM Qui Mar 13, 2014 6:49 pm

Imagens. Flash. A mente do alvo de torna um livro, as paginas são passadas a sua frente rapidamente, confuso, distorcido, poucas coisas se da pra saber. Jack fica pensativo. “Idiota” pensa ele já dando os primeiros passos em direção ao homem. “Tomara que esse infeliz possa me ajudar mais tarde” pensa em quando se detém. Um movimento. Encara a escuridão a procura de outra pessoa, as trevas o encobrem, as sombras ocultam o perigo. Um disparo na noite. Jack se abaixo por puro habito, habito que quem vivia em explosivos tiroteios, brigas de bares, onde o chão as vezes não lhe dão segurança, mas transmitem a mensagem de inofensivo. Se levanta vendo o ridículo da cena.

Uma pessoa... Um homem corre atrás do nosferatu, atrás do moribundo. Jack abre um sorriso pela cena, era ridículo. Era impossível aquele membro ser da elite, fugindo de uma pistola? Sendo caçado em seu próprio domínio? “MERDA! ELES É QUE DEVEM TEMER A NÓS!” Pensa Jack nervoso. Aquilo de certa forma se tornava pessoal. Os nosferatus dominavam os esgotos, todos temiam, ninguém adentrava ali dentro se não fosse para procurar de forma submissa um nosferatu. O que aconteceriam se o fato se tornasse publico? “ Não podem mais os nosferatus se proteger?” é o que todos iriam pensa, então sua classe... Seu clã seria motivo de vergonha. Não... Não podia deixar isso acontecer. Não permitiria. Jack os acompanha em sua corrida, ainda se mantendo oculto.

Mas... O que aconteceria se impedisse o homem? O nosferatu iria embora sem nunca descobrir quem foi seu 'herói'. O nosferatu era uma testemunha e um devedor. Não podia deixa-lo ir sem uma garantia de que tinha a intenção de lhe pagar o que devia. Jack os acompanhar, veloz e furtivo. Pensamentos rápidos passam por sua mente. Alto preservação da espécie... Endividar alguém... Ficar ciente de que ele sabe sobre a divida. São os pensamentos na hora, sempre a espera de que o homem derrube o nosferatu para assim tomar qualquer partido.  E por outro lado, mesmo que inconscientemente, a espera que mais pessoas se juntem ao show antes dele tomar qualquer decisão de ação.
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Mensagem por Fox Ter Mar 18, 2014 9:45 am

Andrea Scabbia Ferro

Sem dizer nenhuma palavra, Nick sai do quarto, como se concordasse com a primeira ideia de Scabbia. Ele tranca a porta e repõe o aviso de “Não Perturbe”. Os dois se dirigem até o estacionamento no qual o Ventrue havia deixado o carro. Ao passarem pelo saguão do hotel, ele percebe que alguns dos funcionários já olham de maneira estranha para os dois. É possível eles terem chamado atenção demais enquanto estavam ali, mas agora não tinha como voltar atrás. Na verdade isso não importava muito se levasse em consideração que um de seus companheiros estava desaparecido e sua própria não-vida podia estar em perigo.
Após muito tempo rodando até a parte norte, além dos minutos levados para encontrar o lugar, os dois chegam até o endereço indicado no papel.

- Rua Ahrington, 122. Parece que é aqui. Vamos dar a volta no quarteirão e parar em um lugar mais discreto.

As ruas da parte da cidade em que estão são praticamente desertas nesse horário. Às vezes, alguns grupos de mendigos são vistos juntos a uma construção ou fogueira. No mais, pouquíssimos carros e pouquíssimas pessoas circulam por lá. O lugar indicado parece abandonado. É uma espécie de prédio de apartamentos, aparentemente. Nenhuma luz vem de dentro. A aparência dele é de velhice, deteriorado, no entanto, as portas e janelas parecem ainda estar em bom estado. Ele se ergue por uns seis andares e possui uma escada de incêndio na lateral, que é por os dois Membros vêm. O carro, deixado em um beco de uma rua paralela parece bem escondido. Eles procuram ser discretos e não ficarem a mostra na rua antes de decidirem o que fazer.

- E então, como a gente faz? O lugar parece estar abandonado, mas nunca se sabe.
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Mensagem por Killer Instinct Qui Mar 20, 2014 8:56 am

OFF:

Mara, Mara, Mara...
Esse é um jogo de atuações, ela atua muito nessa carreira, mas eu iria ganhar o maldito Oscar fazendo ela acreditar que sou um cara tímido que veio em um puteiro em busca de "carinho". Ela senta no meu colo, deveria ficar de pau duro com isso?
Sim, ahhh,com certeza, seu babaca. Segure essa risada que tanto deseja! Rir de uma situação dessas é tão bom quanto gozar. Ela abre a boquinha, mas meus poderes já estavam em ação, deixo ela totalmente domada, incapaz de agir e falar
Muito bem. Eficiente, do jeito que gosto. Nada mal para um Neófito pestilento. Satisfeito por ter conseguido uma mulher tão bonita e sensual dessa maneira, sigo com meu desejo. Criar um lacaio com meu sangue podre era algo que desejava, mas enquanto outros Nosferatu ficavam satisfeitos em criar laços e nichos envolvendo mendigos e o lado mais baixo e pobre da sociedade, eu sigo um caminho diferente. Ninguém pode negar que sou diversificado. Um Nosferatu dando seu sangue para uma bela puta, isso abre muitas possibilidades. Mara foi dominada, admiro o que fui capaz de fazer com ela, antes tão vivida e ousada, agora parece uma boneca, já tinha visto Cainitas com mais vida nos olhos do que ela.

O êxtase do Beijo, tinha uma necessidade pelo sangue dela que ia além de ambição. Sinto gostos desagradáveis e secos no fundo de minha garganta, pareço que estou seco como um deserto, mas quando começo sentir o sabor vermelho, quase piro. Uma miríade de prazeres vem com o gosto da Vitae dela, sinto toda uma doçura naquele momento prazeroso, fazia um longo tempo que não me alimentava de maneira tão mágica. Talvez era o contentamento pelo que tinha feito, diferente de tantas vezes onde era brutal na caçada.
Ainda deslumbrado, dou meu sangue a ela, sem notar que não fechei o ferimento e um pouco de sangue manchando os lençóis e almofadas.
Merda, preferia não deixar nenhum rastro. Lambo o pescoço dela, fechando o ferimento. Sinto por um momento uma vontade de deliciar-me novamente. Mas resisto, talvez ela já tenha perdido sangue em demasia e não desejo perder minha boneca. Sei que provavelmente passei mais para ela do que tinha intenção, mas o mundo é assim, não? Ela iria ser útil por algum tempo, agora sei que sempre posso arrumar novas bonecas.

[Desejo ao menos um teste social, para ajudar estabelecer uma ligação mais pessoal. Talvez Carisma + Liderança.]

Mark - Mara, minha querida Mara... minha bonequinha de porcelana, gostou? - Falo apenas com uma pitada de malícia, fora isso minha voz soa como sempre. Fico em pé, procuro ver se ela consegue responder, caminho até a janela e abro ela levemente, volto para cama e deito ao lado dela. - Sussurre para mim, Mara. Gostou das minhas carícias? Do meu sabor? Deseja mais?

Caso ela responda sim, ou nem responda, seguro ela levemente, com algum carinho, arrasto para ponta da cama e coloco minha cabeça entras as pernas dela e dou um novo uma mordida nela, sem sugar mais do que uma gota de sangue dela, desejando que ela sinta ao menos parte do prazer do Beijo, então com minha boca ainda agarrada, lambo o ferimento com ponta da língua. Fico em pé e vou para perto dela, sussurro no ouvido.

Mark - Sou conhecido como "Mark Marti", sou o único e verdadeiro homem de agora em diante em sua vida. Foi Deus quem trouxe eu até você, para em breve lhe oferecer tudo de bom que existe. Mas não hoje.

Fico em pé e avalio o quarto, qualquer sujeira que eu possa ter feito. Talvez ela possa dar uma explicação quanto ao sangue, mas prefiro lidar eu mesmo com isso. Procuro remover o que está sujo, vejo se tem como levar comigo, jogar pela janela não iria adiantar em nada.
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Mensagem por Fox Qui Mar 20, 2014 9:39 am

Jack Hunter

Jack já havia tomado sua decisão quando é surpreendido pelo tiro. O som ecoa por toda galeria de esgotos como um eco em uma caverna. Por um lado ele sente pena pelo Nosferatu, mas por outro desprezo pelo mesmo não conseguir defender a si mesmo nem seu próprio refúgio. No entanto, Jack começa a pensar se este ataque seria algo isolado e não uma coisa planejada. Era difícil saber a situação em que ele estava e como ele foi surpreendido. Sendo ele apenas uma Criança da Noite, talvez, era improvável que conseguisse se virar em uma situação tão adversa. A mente do Nosferatu meneia enquanto ele presencia o desenrolar da cena. O que mais o intrigava é o fato dos esgotos terem sido invadidos tão facilmente. Pobre daquele que tentasse fazer isso em New York. Apenas iria se deparar com dezenas de olhos raivosos e dentes afiados. Mas aqui não era New York, era New Haven. A população Cainita era menor, e consequentemente menos Nosferatu para protegerem os esgotos.
De certa forma, essa situação o dava raiva. Apesar de não saber quem ou o que era o sujeito trajando preto. Essa impotência o deixava puto. Sua vontade era enfiar a mão pela sua garganta e arrancar sua língua, mas sua natureza se mostrava ainda em momentos de tensão. Ele não queria apenas se livrar do intruso, mas assim como o pensamento anterior, queria mostrar ao Nosferatu em perigo que ele o salvou e que haveria uma dívida entre os dois. De fato era um bom plano. Restava saber se sairia como planejado.
Ainda se mantendo oculto, Jack tenta seguir os dois, esperando pela hora certa para agir. O Nosferatu ferido tenta manter-se uniforme em sua corrida. Com dificuldades ele vira a cada corredor, tentando não ficar na linha de visão de seu perseguidor, que por sua vez, corre com determinação, empunhando a arma em suas mãos. Por fim, Hunter, que tenta colocar-se em uma distância segura, nem muito perto, nem muito distante. Ele tenta manter-se em silêncio, mas uma vez que teve de descer do suporte de metal um pouco acima para continuar a perseguição, ficou complicado manter o ritmo e não espalhar com certa violência a água escura a seus pés. Ao menos, para sua sorte, o sujeito parece concentrado demais em sua tarefa para estar atento a outras coisas.
Não demora muito, até que eles se deparem com um longo “corredor”, sem bifurcações. Com maestria, o sujeito de preto acerta um tiro, ainda em movimento, que faz o Nosferatu à frente desabar. Ele ainda dispara uma vez, acertando novamente, para então depois começar a andar lentamente até ele enquanto carrega sua arma. Jack, ainda incógnito, observa toda a cena. Usando parede como apoio, o Nosferatu tenta seguir até o fim do corredor. Sua determinação é admirável, mas visivelmente ele está totalmente se condições de se defender, fugir ou tentar qualquer outra coisa. Quando ele finalmente chega até o fim, outra figura surge. Da mesma forma que o primeiro, ele traja roupas pretas, uma espécie de colete por cima da camiseta e uma máscara com a figura de uma caveira. Ele chuta o Nosferatu, que desaba sobre a água suja, e dá uma perceptível risada por baixo dos panos. Aparentemente, diferente do outro, não possui arma, no entanto, possui uma faca amarrada no cinto. Os dois apenas se olham enquanto um deles prepara a arma, provavelmente para uma execução.
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Mensagem por HaSSaM Ter Mar 25, 2014 1:06 pm

Mals a demora. 

Jack os seguia velozmente atrás do homem, pensou que o nosferato não iria conseguir correr por muito tempo, mas estava enganado, o rato de esgoto conseguia ganhar velocidade e distancia que era simplesmente zerada pelo seu perseguidor e por Jack no encalço de ambos,  furtivo e preocupado em não denunciar sua presença, afinal, podia simplesmente dar as costas e ir embora, naquela corrida frenética chegou a pensar na possibilidade inúmeras vezes, mas... Não. O pensamento ainda estava ali, martelando em sua mente a todo o momento, proteger, mesmo que um irmão de clã, não era de seu feitio, mesmo que tivesse ambição por trás daquilo, era algo que talvez não resultasse em nada com todo o esforço que já estava tendo.

O barulho de seu pés na água escura não fez o homem olhar para trás, pelo menos naquela noite a sorte estava ao lado de Jack... Ou estaria preparando algo pior? Não sabia. A perseguição continuava, até que o homem acertou um tiro no nosferato, Jack não sabia onde, apenas ouviu o barulho e percebeu o nosferato cambaleando até desabar na água escuro. “Pronto” Pensou Jack Sorrido, “hora da minha entrada triunfal” O sorriso asqueroso se mantem no que foi um dia um rosto... Só que não. Conforme Jack se aproxima ainda mais para perto do agressor, uma outra figura enigmática aparece, vestindo o mesmo traje, e com o mesmo desejo de foder com a vida do nosferato. "O que esse infeliz fez?" pensa Jack realmente curioso agora, afinal, um esquedrão da morte entrar na porra do esgoto dessa maneira, ou tinha um enorme culhão ou estava desesperados em apagar o alvo. O nosferato. Provavelmente queima de Arquivo. 

“Agora as coisas ficaram interessante” Pensou Jack Avaliando toda a cena, analisando. “O verme descarregou a porra do pente e o nosferato continua andando...” Jack anota mentalmente um ponto. “Que mira ridícula”. Observa o outro homem. “Uma faca... Um colete... Opções de armamento interessante para um caçada.” Jack então conjura o poder do sangue, sacando seu canivete, já estava na hora de acabar com aquilo, tinha algo mais importante para fazer, algo que envolvia coisas grandes, o príncipe, sabá, intrigas e traições. E não a limpeza das merdas de um Nosferatu ridículo!

Uma velocidade nascida do vento, do sangue e da pura vontade de seus músculos. O primeiro golpe, já perto o suficiente atingiria o pescoço do primeiro, do homem que estava com a pistola nas mãos. Jack se colocou na frente após o golpe e avançou velozmente para o segundo homem, antes que este tentasse sacar a faca, desferiu a lamina em seu rosto. Sangue esguichando ou não. Se lançava na direção do primeiro homem, se dividindo entre os dois, para que ambos tivesse ferido o suficiente para debilitar a vantagem do numero de oponentes. Assim, após acertar novamente o primeiro seguia para o segundo da mesma maneira.

“Vamos ver o que eles sabem fazer” Pensou Jack. Não era um lutador, masas décadas lhe premiaram com alguns dons que poderiam colocar a pericia deles no chão. Se acaso estes tivessem habilidade. A luta começava, Jack não saiu de casa para embolar na porrada debaixo da cidade, na porcaria de um fétido e asqueroso esgoto. Não, aquela merda iria terminar rapidamente. “Na verdade” Pensou Jack “ De um jeito ou de outro essa merda acaba.” A sorte ainda estaria com Jack Hunter?

*Gasto um ponto de sangue para rapidez


Última edição por HaSSaM em Qua Mar 26, 2014 7:25 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Especificação da disciplina.)
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