Toque de Caos
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Shirou
@nonimous
George Nickson
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Toque de Caos
por George Nickson Qua Nov 14, 2012 6:45 pm
TOQUE DE CAOS
[/center]"Caos
no meio do caos não é divertido, mas caos
no meio da ordem é."
(Steve Martin)
_ Pesadelos sempre são reais, senhora.
Patton se afastou quando a voz rouca e letargica se fez ouvir, vinha da criatura, não bastava ter a aparencia humana mas também falava, pode-se ouvir a risada sem nexo da criatura.
_ Vampiros, chupadores de sangue, bestas, me chame do que quiser, logo não estará mais viva mesmo, esse joguinho logo vai terminar, pois eles estão vindo, não por mim, mas para que a máscara não seja quebrada.
Um barulho se ouviu seguido por um grito longinquo no andar superior, todos olharam para o alto enquanto o vampiro ria histericamente, um barulho forte se fez na sala e uma confusão se iniciou, tiros se ouviam e a câmera nada captava se não a insanidade do vampiro, logo algo fez a camera cair levando o foco para a perna direita da criatura, também era possível ver o corpo de um soldado caido a um metro pra tras da cadeira que prende a criatura, levou pouco tempo até que o silencio reinasse novamente, pode ser ver um par de pernas se aproximar do vampiro, o dispositivo de captura de audio fora danificado, se conversavam não se podia ter certeza, mas logo o vampiro foi solto de seu cativo e saiu do foco da câmera, um, dois minutos se passaram quando derepente a face do vampiro apareceu frente a frente com a câmera quando a imagem congelou, podia se ver nos olhos rubros dele a fome, o desejo de sangue e de morte.
2012
_ Foi confirmado, senhor o rolo encontrado é verdadeiro, o caso A Máscara, de 1969 que foi dado por encerrado pode ser aberto, temos um dos sete filmes recuperados, os outros seis ainda estão desaparecidos.
O homem parou de falar, sua farda estava limpa e bem ajustada ao corpo, apesar dos 50 anos e de estar longe de combate a muito tempo pela perda da mão esquerda, agora um cotoco saindo da roupa, se orgulhava da bela aparencia atletica que ainda conservava junto dos cabelos brancos.
Se encontrava numa sala branca bem iluminada, meio ovalada, a sua frente a famosa mesa onde, em uma foto, um garoto brincava junto ao homem que sentava atrás dela, hoje o homem é outro mas a importância do cargo não diminuiu nem um pouco.
_ Reabra o caso A Máscara, traga todos que participaram e que ainda estão vivos, temos trabalho a fazer e me mantenha informado.
_ Sim, Sr. Presidente.
----------//---------//---------//---------//---------------//---------//----------//------------//------
Pessoal, aqui vão minhas regras:
1º: Eu, diferente dos outros narradores tenho um sistema de rolagem de dados que consiste em, assim como o número 1 gera falha crítica, o número 10 gera dois sucessos.
2°: Toda e qualquer coisa que queiram falar em OFF se dirijam a mim por MP e não por post no tópico de crônica para que não atrapalhe a fluencia da estória.
3º: Meta-game, espero que não façam, mas se fizerem cada vez que eu pegar será descontado 5 de XP do XP final.
4º: Qualquer sugestão que queiram fazer fiquem a vontade pra falar, criticas, elogios e etc.
5º: A quantidade de posts por semana será relativo, tenham certeza que um por semana pelo menos farei, assim como todos trabalho e tenho cursos e vida social.
Bom, bom jogo a todos e, como de costume gosto de deixar que os players façam o post introdutório, a crônica se passará em Washington, portanto utilizem o google map para se localizar, pode ser que eu venha a fazer o player andar por outras cidades, estados. Mais uma vez, bom jogo a todos.
no meio do caos não é divertido, mas caos
no meio da ordem é."
(Steve Martin)
1969
_ Está com a câmera ligada? Ótimo, precisamos registrar tudo, isso é incrivel é tão parecido conosco mais as funções básicas parecem não existir.
A câmera fazia um breve zumbido quebrando a tensão que existia na sala. Dr. McNally se aproximou da criatura hominidia, podia ver que ela observava com grande curiosidade a todos na sala, estava silenciosa havia algumas horas depois de ter atacado um dos soldados. Agora eram 13 soldados fortemente armados, McNally e sua assistente, Dra. Patton, mais uma equipe de cientistas, cirurgiões e estudiosos da mitologia assistiam enquanto o sedativo capaz de derrubar um homem mas que a criatura só tranquilizava fazia efeito.
[center]
_ Isso é de dar medo, considerando que sempre li estórias sobre isso._ Está com a câmera ligada? Ótimo, precisamos registrar tudo, isso é incrivel é tão parecido conosco mais as funções básicas parecem não existir.
A câmera fazia um breve zumbido quebrando a tensão que existia na sala. Dr. McNally se aproximou da criatura hominidia, podia ver que ela observava com grande curiosidade a todos na sala, estava silenciosa havia algumas horas depois de ter atacado um dos soldados. Agora eram 13 soldados fortemente armados, McNally e sua assistente, Dra. Patton, mais uma equipe de cientistas, cirurgiões e estudiosos da mitologia assistiam enquanto o sedativo capaz de derrubar um homem mas que a criatura só tranquilizava fazia efeito.
[center]
_ Pesadelos sempre são reais, senhora.
Patton se afastou quando a voz rouca e letargica se fez ouvir, vinha da criatura, não bastava ter a aparencia humana mas também falava, pode-se ouvir a risada sem nexo da criatura.
_ Vampiros, chupadores de sangue, bestas, me chame do que quiser, logo não estará mais viva mesmo, esse joguinho logo vai terminar, pois eles estão vindo, não por mim, mas para que a máscara não seja quebrada.
Um barulho se ouviu seguido por um grito longinquo no andar superior, todos olharam para o alto enquanto o vampiro ria histericamente, um barulho forte se fez na sala e uma confusão se iniciou, tiros se ouviam e a câmera nada captava se não a insanidade do vampiro, logo algo fez a camera cair levando o foco para a perna direita da criatura, também era possível ver o corpo de um soldado caido a um metro pra tras da cadeira que prende a criatura, levou pouco tempo até que o silencio reinasse novamente, pode ser ver um par de pernas se aproximar do vampiro, o dispositivo de captura de audio fora danificado, se conversavam não se podia ter certeza, mas logo o vampiro foi solto de seu cativo e saiu do foco da câmera, um, dois minutos se passaram quando derepente a face do vampiro apareceu frente a frente com a câmera quando a imagem congelou, podia se ver nos olhos rubros dele a fome, o desejo de sangue e de morte.
2012
_ Foi confirmado, senhor o rolo encontrado é verdadeiro, o caso A Máscara, de 1969 que foi dado por encerrado pode ser aberto, temos um dos sete filmes recuperados, os outros seis ainda estão desaparecidos.
O homem parou de falar, sua farda estava limpa e bem ajustada ao corpo, apesar dos 50 anos e de estar longe de combate a muito tempo pela perda da mão esquerda, agora um cotoco saindo da roupa, se orgulhava da bela aparencia atletica que ainda conservava junto dos cabelos brancos.
Se encontrava numa sala branca bem iluminada, meio ovalada, a sua frente a famosa mesa onde, em uma foto, um garoto brincava junto ao homem que sentava atrás dela, hoje o homem é outro mas a importância do cargo não diminuiu nem um pouco.
_ Reabra o caso A Máscara, traga todos que participaram e que ainda estão vivos, temos trabalho a fazer e me mantenha informado.
_ Sim, Sr. Presidente.
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Pessoal, aqui vão minhas regras:
1º: Eu, diferente dos outros narradores tenho um sistema de rolagem de dados que consiste em, assim como o número 1 gera falha crítica, o número 10 gera dois sucessos.
2°: Toda e qualquer coisa que queiram falar em OFF se dirijam a mim por MP e não por post no tópico de crônica para que não atrapalhe a fluencia da estória.
3º: Meta-game, espero que não façam, mas se fizerem cada vez que eu pegar será descontado 5 de XP do XP final.
4º: Qualquer sugestão que queiram fazer fiquem a vontade pra falar, criticas, elogios e etc.
5º: A quantidade de posts por semana será relativo, tenham certeza que um por semana pelo menos farei, assim como todos trabalho e tenho cursos e vida social.
Bom, bom jogo a todos e, como de costume gosto de deixar que os players façam o post introdutório, a crônica se passará em Washington, portanto utilizem o google map para se localizar, pode ser que eu venha a fazer o player andar por outras cidades, estados. Mais uma vez, bom jogo a todos.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Toque de Caos
por @nonimous Sáb Nov 17, 2012 12:28 pm
Washington DC é uma bela cidade, e tem sido a moradia de Chris Powers por muito tempo, para ser sincero, Chris fixou moradia desde o caso Watergate, vislumbrou outros escândalos políticos, e manobras desastrosas, como o Vietnã, massacre de Nova Iorque, caso Clinton entre outros de menor importância no cenário nacional, ele poucas vezes se ausentou por muito tempo da Capital americana, seu senso de nacionalismo o impedia, era quase um bairrista, mas no final, o sangue e a lealdade ao clã e casa Tremere o impelia a fazer viagens, embora de curta temporada.
Todo o poder estava naquela cidade, lobbys milionários, políticos de influência mundial, era como se fosse o cérebro do mundo moderno, ali Chris e seu senhor, o venerável Habermas, praticavam sua influência que cujo tentáculos se alastravam até chegar a costa do Caribe, transitavam pelo congresso, Casa Branca, praça do capitólio, tão facilmente quanto andavam pelos salões da Camarilla pelo mundo, fazendo negócios e traçando uma linha, embora já fosse liberto de seu senhor, eles se mantiveram unidos, Habermas como um mestre na Jyhad, Chris como uma ferramenta de poder, rico e influente, atuando nos círculos de mistério do clã tanto quanto nas jogadas bem elaboradas das maquinações políticas da Camarilla, era conhecido, tinha status para ser ouvido até mesmo pelo mais impiedoso e antigo ancião local.
Naquela noite ele desperta, residia em um flat no centro, na cobertura, pertencia sua família a muito tempo, ele fez reformas, seus familiares pereceram nas areias do tempo, alguns sobrinhos ainda estão vivos, Chris gosta de os observar de longe, eles tem a fortuna da família Powers, Chris a sua própria fortuna, nessas noites Chris se disfarça na sua antiga família como um primo distante do Lousiana. Ele caminha por sua casa, e desce onde Peter Menner, seu acessor judeu geralmente está, para verificar sua agenda.
Todo o poder estava naquela cidade, lobbys milionários, políticos de influência mundial, era como se fosse o cérebro do mundo moderno, ali Chris e seu senhor, o venerável Habermas, praticavam sua influência que cujo tentáculos se alastravam até chegar a costa do Caribe, transitavam pelo congresso, Casa Branca, praça do capitólio, tão facilmente quanto andavam pelos salões da Camarilla pelo mundo, fazendo negócios e traçando uma linha, embora já fosse liberto de seu senhor, eles se mantiveram unidos, Habermas como um mestre na Jyhad, Chris como uma ferramenta de poder, rico e influente, atuando nos círculos de mistério do clã tanto quanto nas jogadas bem elaboradas das maquinações políticas da Camarilla, era conhecido, tinha status para ser ouvido até mesmo pelo mais impiedoso e antigo ancião local.
Naquela noite ele desperta, residia em um flat no centro, na cobertura, pertencia sua família a muito tempo, ele fez reformas, seus familiares pereceram nas areias do tempo, alguns sobrinhos ainda estão vivos, Chris gosta de os observar de longe, eles tem a fortuna da família Powers, Chris a sua própria fortuna, nessas noites Chris se disfarça na sua antiga família como um primo distante do Lousiana. Ele caminha por sua casa, e desce onde Peter Menner, seu acessor judeu geralmente está, para verificar sua agenda.
Última edição por Andrei em Sáb Nov 17, 2012 12:30 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : ...................................)
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Toque de Caos
por Shirou Dom Nov 18, 2012 12:30 am
Amin desperta na casa de seu senhor como já faz parte de sua rotina, logo vai fazer seu "ritual" levanta e pega sua cemitarra vai limpala e afia seu fio para está sempre preparada para o compate (acredito que demore uns 30minutos para deixa-lá limpara e verificar o fio após isso irá afia-lá) durante esse tempo mantém seus sentidos ligados para algum barulho afinal o mundo não é mais tão calmo assim.
Após termina irá se prepara para sair, tomar um banho e colocar uma roupa discreta preta de preferencia, arruma sua mochila com suas roupas de "missão" (citadas nos itens - jaqueta preta com capuz, calça, máscara) colocar seu coturno, colocar uma adaga na bolsa e levar a cemitarra para o carro.
Checar seu celular para saber se alguém ligou ou deixou mensagem, afinal um detetive sempre precisar está ciente se algum cliente novo apareceu enquanto ele descansava.
Após termina irá se prepara para sair, tomar um banho e colocar uma roupa discreta preta de preferencia, arruma sua mochila com suas roupas de "missão" (citadas nos itens - jaqueta preta com capuz, calça, máscara) colocar seu coturno, colocar uma adaga na bolsa e levar a cemitarra para o carro.
Checar seu celular para saber se alguém ligou ou deixou mensagem, afinal um detetive sempre precisar está ciente se algum cliente novo apareceu enquanto ele descansava.
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Toque de Caos
por Graulius Whubreg Seg Nov 19, 2012 9:29 pm
"Washington DC. O que estou fazendo nessa cidade? De quem era aquela doce voz no telefone? Não era Vraska. Como me conhece? Que interesse tem em me prover informações do passado. Eles a mataram, hoje sei disso, mas... o que eu hoje posso fazer? Até posso caçá-los, não me importo em levar séculos para encontrar esses vermes, mas... certamente isso não ficaria impune, logo a Camarilla viria me eliminar, brindar com meu crânio desforme. Será uma isca? Mas por que? Toda via cá estou, nessa fétida rua, ao menos não é tão iluminada e barulhenta quanto NY. Como eu amo e odeio NY, minha cela, meu lar."
Saio do aeroporto e procuro um táxi.
"Qualquer hotel serve, se ainda não amanhecer procuro o tal endereço, ou então deixo para amanhã, só espero que não seja uma óbvia emboscada."
Saio do aeroporto e procuro um táxi.
"Qualquer hotel serve, se ainda não amanhecer procuro o tal endereço, ou então deixo para amanhã, só espero que não seja uma óbvia emboscada."
Graulius Whubreg- Data de inscrição : 16/09/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo -
Re: Toque de Caos
por Dave Seg Nov 19, 2012 10:19 pm
Mais uma cidade em tão pouco tempo. Deixar seu "lar" nunca é fácil para uma criança, mas tudo o que Charllote ensinou a Camille foi nunca olhar para trás, haja o que houver. Desde que chegaram a América passaram por varias cidades diferentes, agora era Washington.
O motivo ainda era oculto para a garotinha, mas no fundo ela sabia que Charllote tinha uma forte razão para estar ali, logo logo tudo seria revelado a ela ... Como se a ansiedade e o nervosismo já não fossem o suficiente, ainda tinha aquele metidinho ... Garick e seu bando, sempre por perto, sempre tramando algo..
Agora a noite começava a chegar, e como usual Camille acordava mais cedo que a maioria de seus irmãos (Madrugador) e como de costume ela deslizava sua mão direita pela cama procurando Mr. Teddy, pulava para fora da cama e ia para a sala do apartamento que ela dividia com sua mentora Lasombra, enquanto ela não chegasse, ficava desenhando, rabiscava amassava e jogava fora, até que a hora certa chegasse.
O motivo ainda era oculto para a garotinha, mas no fundo ela sabia que Charllote tinha uma forte razão para estar ali, logo logo tudo seria revelado a ela ... Como se a ansiedade e o nervosismo já não fossem o suficiente, ainda tinha aquele metidinho ... Garick e seu bando, sempre por perto, sempre tramando algo..
Agora a noite começava a chegar, e como usual Camille acordava mais cedo que a maioria de seus irmãos (Madrugador) e como de costume ela deslizava sua mão direita pela cama procurando Mr. Teddy, pulava para fora da cama e ia para a sala do apartamento que ela dividia com sua mentora Lasombra, enquanto ela não chegasse, ficava desenhando, rabiscava amassava e jogava fora, até que a hora certa chegasse.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Toque de Caos
por George Nickson Qui Nov 22, 2012 6:31 pm
AMIN EL-HUSSEINI
O assamita terminava seu ritual, as últimas noites haviam sido agitadas, um grupo antitribo que se sabia ter saido de Washington havia voltado e despejado seu rancor sobre os cismáticos da cidade dizimando quase todo o assamita que aquela cidade abrigava.
Olhava o celular, ele não recebia mensagem ou ligação se quer havia dias, o trabalho estava escasso e isso preocupava pois logo o aluguel venceria.
O barulho do tráfego entrava pela janela de forma ruidosa, era próximo das 20:00h e nem se pensava em diminuir o movimento lá em baixo.
Quando olhou pela janela o movimento viu algo que o chamou atenção, um dos seus mendigos estava sentado na escada que dava a uma loja já fechada. Eles nunca iam até Amin, a menos que algo realmente interessante tivesse surgido.
GRAULIUS WHURBERG
O Tzimisce acordava de seu sono diurno, chegara a Washington na noite anterior com um objetivo que ele nem sabia se queria concluir, há muito resolvera deixar o passado para trás, mas uma pessoa que sabia demais fora convincente o suficiente para levá-lo até ali deixando New York para trás.
Na ligação recebera um único endereço, ao pesquisar na internet o endereço descobriu que nele se situava o prédio do The Washington Post e aquela hora, com as luzes bem acesas parecia um formigueiro com jornalistas entrando e saindo, mesmo com a imprensa impressa morrendo aquele continuava a ser um jornal grande e de destaque no mundo.
CAMILLE
Camille encontrara Mr. Teddy na beira da cama, quase caindo, junto dele estava uma carta de Charllote contendo diversos pedidos de desculpas por não acordá-la (já passava das 19:30) e que voltaria logo.
Desde que chegaram a Washington a LaSombra mudara, não lembrava a mundança que o pai de Camille sofrera mais ainda assim ela se mantinha um pouco mais afastada, saia todas as noites e quando elas voltavam a se encontrar Charllote já se preparava para o sono diurno.
Nas últimas noites, em quase todas elas, a LaSombra deixara um bilhete, todas tinham as mesmas mensagens, as mesmas desculpas, mas esse último bilhete tinha um algo a mais.
"Logo vai saber por que viemos aqui, tome cuidado com Garick, volto antes de meia-noite."
Aonde a LaSombra havia ido? Seus pais estavam em silêncio aquela noite como se esperassem ansiosos pelo que viria, seu pai, podia sentir, esperava por uma bela sussura para Camille enquanto sua mãe parecia indiferente mas sempre presente.
CHRISTOPHER POWERS
Chris descia as escadas e a sala de estar se apresentava para ele de forma sublime mesmo em sua escuridão pois as luzes estavam apagadas, apenas no canto leste, onde uma porta dupla de madeira e vitral se encontrava entreaberta, havia uma tênue luz.
Aquela saleta era uma espécie de escritório e sabia que encontraria Peter ali.
Os passos leves do vampiro o levaram até a porta, quando a abriu viu que a luz provinha de um dos dois abajures, o único ali ligado, uma mesa de mogno se estendia no canto aposto da sala e atrás dela sentado e concentrado estava o ascessor.
_ Acordou mais cedo hoje... algum problema?
Quando o Tremere se levantou pode ver no relógio sobre o criado mudo que não chegava nem a ser 19:00, realmente acordara cedo.
Os olhos de Peter iam de um iPad a uma pilha de papéis sobre a mesa, então os olhos voltavam para o iPad.
_ Tenho novidades, Patrick será pai. Seria bom lhe enviar felicitações.
Patrick era o mais novo dos sobrinhos ainda vivos de Chris, tinha 42 anos e muito se cogitava ser estéril, por fim parecia que não.
O assamita terminava seu ritual, as últimas noites haviam sido agitadas, um grupo antitribo que se sabia ter saido de Washington havia voltado e despejado seu rancor sobre os cismáticos da cidade dizimando quase todo o assamita que aquela cidade abrigava.
Olhava o celular, ele não recebia mensagem ou ligação se quer havia dias, o trabalho estava escasso e isso preocupava pois logo o aluguel venceria.
O barulho do tráfego entrava pela janela de forma ruidosa, era próximo das 20:00h e nem se pensava em diminuir o movimento lá em baixo.
Quando olhou pela janela o movimento viu algo que o chamou atenção, um dos seus mendigos estava sentado na escada que dava a uma loja já fechada. Eles nunca iam até Amin, a menos que algo realmente interessante tivesse surgido.
GRAULIUS WHURBERG
O Tzimisce acordava de seu sono diurno, chegara a Washington na noite anterior com um objetivo que ele nem sabia se queria concluir, há muito resolvera deixar o passado para trás, mas uma pessoa que sabia demais fora convincente o suficiente para levá-lo até ali deixando New York para trás.
Na ligação recebera um único endereço, ao pesquisar na internet o endereço descobriu que nele se situava o prédio do The Washington Post e aquela hora, com as luzes bem acesas parecia um formigueiro com jornalistas entrando e saindo, mesmo com a imprensa impressa morrendo aquele continuava a ser um jornal grande e de destaque no mundo.
CAMILLE
Camille encontrara Mr. Teddy na beira da cama, quase caindo, junto dele estava uma carta de Charllote contendo diversos pedidos de desculpas por não acordá-la (já passava das 19:30) e que voltaria logo.
Desde que chegaram a Washington a LaSombra mudara, não lembrava a mundança que o pai de Camille sofrera mais ainda assim ela se mantinha um pouco mais afastada, saia todas as noites e quando elas voltavam a se encontrar Charllote já se preparava para o sono diurno.
Nas últimas noites, em quase todas elas, a LaSombra deixara um bilhete, todas tinham as mesmas mensagens, as mesmas desculpas, mas esse último bilhete tinha um algo a mais.
"Logo vai saber por que viemos aqui, tome cuidado com Garick, volto antes de meia-noite."
Aonde a LaSombra havia ido? Seus pais estavam em silêncio aquela noite como se esperassem ansiosos pelo que viria, seu pai, podia sentir, esperava por uma bela sussura para Camille enquanto sua mãe parecia indiferente mas sempre presente.
CHRISTOPHER POWERS
Chris descia as escadas e a sala de estar se apresentava para ele de forma sublime mesmo em sua escuridão pois as luzes estavam apagadas, apenas no canto leste, onde uma porta dupla de madeira e vitral se encontrava entreaberta, havia uma tênue luz.
Aquela saleta era uma espécie de escritório e sabia que encontraria Peter ali.
Os passos leves do vampiro o levaram até a porta, quando a abriu viu que a luz provinha de um dos dois abajures, o único ali ligado, uma mesa de mogno se estendia no canto aposto da sala e atrás dela sentado e concentrado estava o ascessor.
_ Acordou mais cedo hoje... algum problema?
Quando o Tremere se levantou pode ver no relógio sobre o criado mudo que não chegava nem a ser 19:00, realmente acordara cedo.
Os olhos de Peter iam de um iPad a uma pilha de papéis sobre a mesa, então os olhos voltavam para o iPad.
_ Tenho novidades, Patrick será pai. Seria bom lhe enviar felicitações.
Patrick era o mais novo dos sobrinhos ainda vivos de Chris, tinha 42 anos e muito se cogitava ser estéril, por fim parecia que não.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Toque de Caos
por Shirou Qui Nov 22, 2012 6:35 pm
Quando olhou pela janela o movimento viu algo que o chamou atenção, um dos seus mendigos estava sentado na escada que dava a uma loja já fechada. Eles nunca iam até Amin, a menos que algo realmente interessante tivesse surgido.
"O que será que o trás até aqui?"
Amin parava o carro e caminhava calmamente até ele.
- O que faz aqui? Aconteceu algo?
Olahava para sua face como que tentando descobrir algo através da sua expressão
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Toque de Caos
por @nonimous Qui Nov 22, 2012 7:23 pm
Chris arruma a gravata caminha lentamente até seu acessor judeu, se senta próximo a mesa de mogno, procurando pelo seu celular, notebook e seu ipad. A chave do carro.
- Boa Noite Pete, tenho andado preocupado, só isso. Qual nossa agenda para essa noite?
Chris sempre tomava sua agenda primeiro com seu acessor, depois com seu Sire, em seguida com o Regente por último executa pequenos compromissos, entre lobbys políticos, reunião com empresários, sede do partido, vez ou outra ajudava a executar algum ritual apanhar algum ingrediente, preparar algum mortal, a agenda geralmente era tumultuada. Mas tudo uma questão de organização.Olhando para Peter aguardando resposta se preparando para ir para o Haven do sire.
- Patrick Powers Jr. Sussurra Chris em tom pensativo.
- Vou fazer uma visita para o Patrick Powers, onde eu o encontro? Termina Chris se preparando para sair.
- Boa Noite Pete, tenho andado preocupado, só isso. Qual nossa agenda para essa noite?
Chris sempre tomava sua agenda primeiro com seu acessor, depois com seu Sire, em seguida com o Regente por último executa pequenos compromissos, entre lobbys políticos, reunião com empresários, sede do partido, vez ou outra ajudava a executar algum ritual apanhar algum ingrediente, preparar algum mortal, a agenda geralmente era tumultuada. Mas tudo uma questão de organização.Olhando para Peter aguardando resposta se preparando para ir para o Haven do sire.
- Patrick Powers Jr. Sussurra Chris em tom pensativo.
- Vou fazer uma visita para o Patrick Powers, onde eu o encontro? Termina Chris se preparando para sair.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Toque de Caos
por Dave Sáb Nov 24, 2012 11:43 pm
" 'Tome cuidado com Garick' .... Bobinha, sempre fico de olho nele. Não sou mais aquela criança tão inocente de antes." Depois de ler o bilhete Camille o amassou e colocou no fundo da mala com seus vestidos, assim como já tinha feito com os outros, lembranças sem palavras, letras talvez perigosas pra cria invejosa de sua mentora.
Aproveitava que estava em seu quarto e se arrumava, não como muitas mulheres, ou quase isso, faziam, só uma roupa básica, calça jeans, camiseta e uma blusa com capuz sobre o cabelo, botava o celular bem modesto no bolso de traz e Mr Teddy junto a mão esquerda, e começava a descer até a rua, por elevador ou escada, tanto faz para ela. Queria se alimentar, não sabia o que Charllote pretendia ali, então seria bom ela estar preparada para seguir qualquer ordem que ela lhe desse. Seu alvo, o preferido, alguma adolescente drogada, prostituta ou não, só não podia tocar em qualquer criança.
Roupa
Aproveitava que estava em seu quarto e se arrumava, não como muitas mulheres, ou quase isso, faziam, só uma roupa básica, calça jeans, camiseta e uma blusa com capuz sobre o cabelo, botava o celular bem modesto no bolso de traz e Mr Teddy junto a mão esquerda, e começava a descer até a rua, por elevador ou escada, tanto faz para ela. Queria se alimentar, não sabia o que Charllote pretendia ali, então seria bom ela estar preparada para seguir qualquer ordem que ela lhe desse. Seu alvo, o preferido, alguma adolescente drogada, prostituta ou não, só não podia tocar em qualquer criança.
Roupa
- Spoiler:
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Toque de Caos
por Graulius Whubreg Seg Nov 26, 2012 9:20 pm
(off) ainda é a mesma noite que cheguei ou já é outra? que horas são? há algum nome pelo qual devo procurar no The Washington Post?
(on) pego um táxi e vou para o The Washington Post
(on) pego um táxi e vou para o The Washington Post
Graulius Whubreg- Data de inscrição : 16/09/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo -
Re: Toque de Caos
por George Nickson Qui Nov 29, 2012 5:15 pm
AMIN EL-HUSSEINI
Amin atravessava a rua enquanto o sinal vermelho para os carros, havia algo no mendigo que o encomodava, ele cheirava a esgoto como se tivesse fugido de lá, sua respiração era ofegante como se tivesse acabado de parar de correr. O fedor encomodava os transeuntes.
Arthur ao ver a aproximação de Amin se levantou e levou a mão ao bolso de onde foi retirado um papel amassado.
_ É de Ahmed, juro que não li.
O papel, ao ser desdobrado, revelava ser, na verdade, um envelope lacrado comprovando que o bêbado não a havia lido. O conteúdo era um papel envelhecido que continha uma caligrafia rebuscada em árabe.
"As noites serão dificeis daqui para frente, espero que possa compreender o motivo de eu vir até você, não o faria se não precisasse realmente de seu auxilio. 555-4679. Ahmed."
Havia um tempo que Ahmed estava em silêncio e não entrava em contato com Amin, ao terminar a leitura da carta percebeu que estavala os dedos de modo acelerado e compulsivamente.
CAMILLE
A pequena malkaviana saia a rua com o capuz a cobrir-lhe a face, era uma criança pequena e isso fazia os transeuntes a olharem-na como se estivesse perdida e precisasse de ajuda, mas a atitude decidida da pequenina logo os faziam mudar de ideia.
Precisou andar um bocado até atingir um nível do bairro onde adolescente drogadas escutavam rock em uma casa decrepta, com certeza um ponto de venda de drogas onde até mesmo os policiais iriam para consumir a substância ilicita ou receber sua parte na propina.
A casa tinha dois andares e fedia a velhice e sujeira, havia um leve odor de vômito que aumentava a cada passo dentro da casa, da porta já se podia ver uma ou outra poça do liquido estomacal e próximo dela algum viciado bebado ou drogado demais para perceber que dormia no próprio vômito.
Sem entrar na casa a garotinha via dois policiais conversando com um jovem na casa dos 20 e mais duas garotas fumando um cachimbo de crack. Ali deveria ser um bom lugar para se alimentar.
CHRISTOPHER POWERS
_ Poderá encontrá-lo em seu escritório, soube por sua secretária que ele terá de revisar umas papeladas até mais tarde. - Peter era educado, sabia que provavelmente Patrick estaria tendo um caso com a secretaria, mas ele não mencionaria isso na frente de Cristopher. Patrick era advogado e se cogitava um belo cargo de promotor para ele, claro, não sem uns certos apertares de mãos do Tremere.
_ Não vá se esquecer que tem um encontro com o senador McGill, sabe quanta influência ele tem na comunidade irlandesa. Por essa noite será só, Habermas pediu pra avisar que não poderá vê-lo essa noite, estará ocupado.
Habermas nunca avisou a Cris com o que estaria ocupado, mas podia imaginar, era influente em muitos circulos daquela cidade.
GRAULIUS WHURBERG
OFF - Você chegou numa noite e na noite seguinte pode sair pra conferir a informação. São 19:42, horário que chega ao Washington Post. Sim você tem certa consciencia de quem procurar.
ON - O The Washington Post estava com o movimento em alta apesar do horário, não parecia que os funcionários iriam para casa cedo.
Graulius procurava por uma mulher de idade chamada Rebecca, era o nome que ela dera para ele ao telefone.
Ao adentrar o hall do prédio se via, bem no centro, uma mesa de madeira clara em forma de C e sentado atrás dela 2 seguranças, atrás deles 4 telas monitoravam as câmeras envolta do prédio.
O hall dava em elevadores e escadas no canto oposto a entrada além de portas a direita e a esquerda com indentificações não legiveis de lá onde ele se encontrava. Um dos seguranças o encarou convocando-o a se aproximar.
Amin atravessava a rua enquanto o sinal vermelho para os carros, havia algo no mendigo que o encomodava, ele cheirava a esgoto como se tivesse fugido de lá, sua respiração era ofegante como se tivesse acabado de parar de correr. O fedor encomodava os transeuntes.
Arthur ao ver a aproximação de Amin se levantou e levou a mão ao bolso de onde foi retirado um papel amassado.
_ É de Ahmed, juro que não li.
O papel, ao ser desdobrado, revelava ser, na verdade, um envelope lacrado comprovando que o bêbado não a havia lido. O conteúdo era um papel envelhecido que continha uma caligrafia rebuscada em árabe.
"As noites serão dificeis daqui para frente, espero que possa compreender o motivo de eu vir até você, não o faria se não precisasse realmente de seu auxilio. 555-4679. Ahmed."
Havia um tempo que Ahmed estava em silêncio e não entrava em contato com Amin, ao terminar a leitura da carta percebeu que estavala os dedos de modo acelerado e compulsivamente.
CAMILLE
A pequena malkaviana saia a rua com o capuz a cobrir-lhe a face, era uma criança pequena e isso fazia os transeuntes a olharem-na como se estivesse perdida e precisasse de ajuda, mas a atitude decidida da pequenina logo os faziam mudar de ideia.
Precisou andar um bocado até atingir um nível do bairro onde adolescente drogadas escutavam rock em uma casa decrepta, com certeza um ponto de venda de drogas onde até mesmo os policiais iriam para consumir a substância ilicita ou receber sua parte na propina.
A casa tinha dois andares e fedia a velhice e sujeira, havia um leve odor de vômito que aumentava a cada passo dentro da casa, da porta já se podia ver uma ou outra poça do liquido estomacal e próximo dela algum viciado bebado ou drogado demais para perceber que dormia no próprio vômito.
Sem entrar na casa a garotinha via dois policiais conversando com um jovem na casa dos 20 e mais duas garotas fumando um cachimbo de crack. Ali deveria ser um bom lugar para se alimentar.
CHRISTOPHER POWERS
_ Poderá encontrá-lo em seu escritório, soube por sua secretária que ele terá de revisar umas papeladas até mais tarde. - Peter era educado, sabia que provavelmente Patrick estaria tendo um caso com a secretaria, mas ele não mencionaria isso na frente de Cristopher. Patrick era advogado e se cogitava um belo cargo de promotor para ele, claro, não sem uns certos apertares de mãos do Tremere.
_ Não vá se esquecer que tem um encontro com o senador McGill, sabe quanta influência ele tem na comunidade irlandesa. Por essa noite será só, Habermas pediu pra avisar que não poderá vê-lo essa noite, estará ocupado.
Habermas nunca avisou a Cris com o que estaria ocupado, mas podia imaginar, era influente em muitos circulos daquela cidade.
GRAULIUS WHURBERG
OFF - Você chegou numa noite e na noite seguinte pode sair pra conferir a informação. São 19:42, horário que chega ao Washington Post. Sim você tem certa consciencia de quem procurar.
ON - O The Washington Post estava com o movimento em alta apesar do horário, não parecia que os funcionários iriam para casa cedo.
Graulius procurava por uma mulher de idade chamada Rebecca, era o nome que ela dera para ele ao telefone.
Ao adentrar o hall do prédio se via, bem no centro, uma mesa de madeira clara em forma de C e sentado atrás dela 2 seguranças, atrás deles 4 telas monitoravam as câmeras envolta do prédio.
O hall dava em elevadores e escadas no canto oposto a entrada além de portas a direita e a esquerda com indentificações não legiveis de lá onde ele se encontrava. Um dos seguranças o encarou convocando-o a se aproximar.
Última edição por George Nickson em Qua Dez 05, 2012 5:14 pm, editado 1 vez(es)
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Toque de Caos
por @nonimous Sex Nov 30, 2012 12:09 am
Chris Powers parou de recolher aquelas coisas para ouvir seus conselheiro mortal, ele tinha afeição por seus familiares, observava sempre de longe nas sombras, seria interessante mover Patrick para a promotoria, mas ponderava se isso poderia ser lucrativo para o clã Tremere. Ele ficou um pouco irritado em atrelar seus objetivos e negócios pessoais ao clã, mas desde seu abraço isso é mais que um hábito, é como se fosse um dispositivo genético, ele sempre punha o clã em primeiro lugar sempre, Habermas seu senhor costuma dizer: ´´ No fim nossa lealdade imposta pelo sangue e pelo juramento sempre prevalecerá´´ e isso Chris atestou mais de uma vez.
Mas pensando bem, seria muito produtivo, se Patrick fosse agraciado pelos cuidados do clã Tremere, ele levaria isso até o Regente local, e faria essa noite, e quem sabe descobrisse por anda Habermas.
- Faça me um favor, leve meus cumprimentos a Patrick em meu nome, e faça o saber que estou disposto a ajuda-lo no que precisar. Chris faz uma pausa.
- Mas antes descubra quem devemos subornar, para que Patrick tem ascensão na promotoria, para isso levante fundos com afamilia mafiosa Gambino( damosa familia italiana nos Estados Unidos), ofereça apoio em troca de dinheiro, faça em segredo Peter, prepare meu carro, que irei até o nosso amigo ´´ Irlandês´´.
Mas pensando bem, seria muito produtivo, se Patrick fosse agraciado pelos cuidados do clã Tremere, ele levaria isso até o Regente local, e faria essa noite, e quem sabe descobrisse por anda Habermas.
- Faça me um favor, leve meus cumprimentos a Patrick em meu nome, e faça o saber que estou disposto a ajuda-lo no que precisar. Chris faz uma pausa.
- Mas antes descubra quem devemos subornar, para que Patrick tem ascensão na promotoria, para isso levante fundos com afamilia mafiosa Gambino( damosa familia italiana nos Estados Unidos), ofereça apoio em troca de dinheiro, faça em segredo Peter, prepare meu carro, que irei até o nosso amigo ´´ Irlandês´´.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Toque de Caos
por Dave Seg Dez 03, 2012 8:31 pm
Demorou mas ela conseguiu achar algum lugar descente para se alimentar. Esse tipo de ... presa ... era muito mais fácil de se conseguir, fora que ela não podia entrar em boates e coisas do tipo. Parou, olhou para o Mr. Teddy e de novo para a porta de entrada da casa, imaginando os tipos de coisas que poderiam estar acontecendo ali dentro, se um dia ela poderia ter feito essas coisas também ... E então pensou em Charllote, no bilhete e em tudo o que ela estava fazendo, que ela precisaria de Camille, então a garotinha passou a mão nos olhos, levantou a cabeça e se cobriu nas sombras [Ofuscação 2] sem nem se incomodar se alguém a veria "desaparecer". andava devagar até o lado da rua em que se encontrasse com as duas garotas fumando antes dos policiais com o garoto, fazia aquela cara de choro¹, abaixava o capuz e bagunçava de leve os cabelos, só então sairia de seu manto de sombras e andava até as duas, soluçando, com aquele toque na voz de um choro longo e perturbador.
- Moça, me ajuda, por favor ... Eu .... *da mais um soluço* Eu ... me perdi da minha mamãe, ela... ela sumiu, eu ... *da mais um soluço*²
Um truque infalivel, provavelmente, sempre funcionou, desde os dias que ela passava nas ruas até hj, poucas vezes falhou, mas sempre que falhava suas vitimas nunca sairiam do encontro do mesmo modo que eram antes ...
¹ - Se for preciso eu gasto pontos de sangue pra deixar o rosto dela mais vermelho, como se estivesse chorando a muito tempo já.
² - Só um lembrete, levar em conta as Qualidades - Digna de Pena, Rosto de Bebê, Santidade.
- Moça, me ajuda, por favor ... Eu .... *da mais um soluço* Eu ... me perdi da minha mamãe, ela... ela sumiu, eu ... *da mais um soluço*²
Um truque infalivel, provavelmente, sempre funcionou, desde os dias que ela passava nas ruas até hj, poucas vezes falhou, mas sempre que falhava suas vitimas nunca sairiam do encontro do mesmo modo que eram antes ...
¹ - Se for preciso eu gasto pontos de sangue pra deixar o rosto dela mais vermelho, como se estivesse chorando a muito tempo já.
² - Só um lembrete, levar em conta as Qualidades - Digna de Pena, Rosto de Bebê, Santidade.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
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Re: Toque de Caos
por Graulius Whubreg Qui Dez 06, 2012 5:18 pm
Aproximo do segurança e digo:
- Boa noite. Sou Graulius Whubreg e procuro por Rebecca.
- Boa noite. Sou Graulius Whubreg e procuro por Rebecca.
Graulius Whubreg- Data de inscrição : 16/09/2012
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Localização : São Paulo -
Re: Toque de Caos
por Shirou Sex Dez 07, 2012 5:13 pm
- TUDO bem!_ É de Ahmed, juro que não li.
Pegava o papel e logo vai abrindo "É ele não abriu"
"As noites serão dificeis daqui para frente, espero que possa compreender o motivo de eu vir até você, não o faria se não precisasse realmente de seu auxilio. 555-4679. Ahmed."
"deve ser algo realmente muito importante pra ele vim a minha procura"
Pegava o celular e discava 555-4679
- Sou eu...
(...)
- No que precisa de mim?
(...)
- Devemos nos encontrar, acho que essa conversa deve ser pessoalmente, vamos nos encontrar em frente ao central park
(...)
- Okay, em 20 minutos estarei lá, a sua espera
Desligava e voltava calmamente para o seu carro, entrava no carro e dava a partida seguindo com calma para o local marcado com Ahmed.
"Mas o que seria assim tão importante para ele requerer a minha ajuda? Será que isso é algo que envolve o clã ou seria pessoal? Bom as respostas terei quando encontrar com ele
Se concentrava por um instante para mudar a sua aparência (ofuscação 3, mudar para se parecer com o porteiro do prédio).
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Toque de Caos
por George Nickson Sáb Dez 08, 2012 2:51 pm
AMIN EL-HUSSEINI
Amin dispensava Arthur que logo se enfiava em uma viela e desaparecia de vista.
Em seu bolso se encontrava o seu celular que logo já estava em sua mão e na tela o aviso de que a chamada estava sendo feita.
Levou um tempo até que fosse atendido, mas quando foi não pode deixar de se lembrar da noite em que ele apresentou a Amin a vida famigerada de um vampiro quando ouviu a voz de Ahmed.
- Sou eu...
_ Ótimo, ótimo - podia sentir a pressa em sua voz, era como se estivesse correndo.
- No que precisa de mim?
_ É complicado, Ur-Shulgi me mandou pra Washington, pela primeira vez ele se envolve em algo desse tipo, preciso da sua ajuda... vou precisar que você me encont... a fit... ta... com ... dente...
A ligação começou a chiar e finalmente caiu, por mais que tentasse discar novamente a ligação terminava em caixa postal. Mas seja lá o que esteja acontecendo o próprio Ur-Shulgi estava participando.
CAMILLE
A pequenina, enquanto segurava Mr. Teddy, se aproximou ofuscada pelas sombras. As duas garotas eram bem distintas, uma era branca, baixa e bem magra, possuia profunda olheiras e o olho esquerdo estava roxo. O cabelo era curto e desgrenhado. Vestia uma camiseta roxa deixando os braços a mostra marcados por hematomas e vestia uma calça jeans surrada.
A outra possuia uma aparencia melhor, seu cabelo escuro era preso num rabo de cavalo, possuia o olhar vidrado como sua companheira mas tinha um belo corpo, não possuia sinais de cansaço ou agressão, vestia uma camisa dos Rolling Stones e uma bermuda curta verde deixando as belas pernas com a pele negra a mostra.
Assim que a Malkaviana se mostrou e a negra logo a percebeu se aproximar.
- Moça, me ajuda, por favor ... Eu .... *da
mais um soluço* Eu ... me perdi da minha mamãe, ela... ela sumiu, eu ...
*da mais um soluço*
A negra logo se levantou e com uma voz doce foi até a criança se abaixando para ficar quase da mesma altura.
_ Ó, minha querida, o que faz na rua uma hora dessas, como uma mãe pode perder você num lugar desses, mora por aqui? Sabe onde mora?
A outra garota só notou a aproximação de Camille quando sua companheira levantou. Ficou olhando pra garota e para a droga tentando decidir em quem focar a atenção, olhou mais uma vez para a garota e sem largar a droga se aproximou querendo deixar o trabalho para sua amiga.
CRISTOPHER POWERS
Cristopher deixou a saleta, sabia que Peter cuidaria do que o Tremere deixara para ele, mas provavelmente Gambino deveria ser procurado pelo próprio cainita.
Foi necessário vestir novas roupas, o encontro com McGill seria em sua mansão próximo ao Mt. Vernom, um jantar "informal" com grandes nomes da política, em sua maioria jovens com futuros promissores.
Cris dirigiu até ela. Era grande e bela e tinha seu próprio lago artificial. McGill fizera fortuna com sua empresa farmaceutica que tinha excelentes contratos com o governo norte-americano, a MG Medis.
A entrada era por uma meia duzia de degraus que levava a entrada principal, aos pés da escada se encontrava um manobrista que pegou o carro do Tremere e foi guardá-lo. As portas da mansão estava o mordomo que pegou o casaco de Cris e o guiou até a sala onde alguns convidados mais o senador esperavam dar 20:30 para jantar.
A sala era grande e trabalhada em madeira negra polida, a parede do canto oeste fora sobstituida por vidro transparente para dar a visão do lago e de um lado do Mt. Vernom.
Mais ou menos uma duzia de pessoas estavam conversando na saleta, dentre homens e mulheres, Cris não conhecia nenhum deles, todos eram promessas da politica.
No canto noroeste, próximo ao vidro estava o senador e um homem com os cabelos grisalhos, mas possuia um porte altivo, sem duvida fora militar.
GRAULIUS WHUBREG
O segurança o analisou, Graulius só tinha o primeiro nome como referência.
_ Sr. tem o sobrenome?
Antes mesmo que o Tzimisce pudesse dizer alguma coisa uma mulher, baixa, magra e por volta dos trinta saiu correndo de um dos elevadores, ela vestia calças jeans justas e uma blusa xadres vermelha.
_ Hey, Erick, ele está comigo.
_ Ah, é você Rebecca.
_ Sr. Whuberg, poderia me acompanhar até minha sala?
Ela parecia ter corrido bastante para chegar até ele pois precisou tomar um certo fôlego para depois indicar que tomariam o elevador. Olhando melhor ela até tinha uma certa beleza.
Amin dispensava Arthur que logo se enfiava em uma viela e desaparecia de vista.
Em seu bolso se encontrava o seu celular que logo já estava em sua mão e na tela o aviso de que a chamada estava sendo feita.
Levou um tempo até que fosse atendido, mas quando foi não pode deixar de se lembrar da noite em que ele apresentou a Amin a vida famigerada de um vampiro quando ouviu a voz de Ahmed.
- Sou eu...
_ Ótimo, ótimo - podia sentir a pressa em sua voz, era como se estivesse correndo.
- No que precisa de mim?
_ É complicado, Ur-Shulgi me mandou pra Washington, pela primeira vez ele se envolve em algo desse tipo, preciso da sua ajuda... vou precisar que você me encont... a fit... ta... com ... dente...
A ligação começou a chiar e finalmente caiu, por mais que tentasse discar novamente a ligação terminava em caixa postal. Mas seja lá o que esteja acontecendo o próprio Ur-Shulgi estava participando.
CAMILLE
A pequenina, enquanto segurava Mr. Teddy, se aproximou ofuscada pelas sombras. As duas garotas eram bem distintas, uma era branca, baixa e bem magra, possuia profunda olheiras e o olho esquerdo estava roxo. O cabelo era curto e desgrenhado. Vestia uma camiseta roxa deixando os braços a mostra marcados por hematomas e vestia uma calça jeans surrada.
A outra possuia uma aparencia melhor, seu cabelo escuro era preso num rabo de cavalo, possuia o olhar vidrado como sua companheira mas tinha um belo corpo, não possuia sinais de cansaço ou agressão, vestia uma camisa dos Rolling Stones e uma bermuda curta verde deixando as belas pernas com a pele negra a mostra.
Assim que a Malkaviana se mostrou e a negra logo a percebeu se aproximar.
- Moça, me ajuda, por favor ... Eu .... *da
mais um soluço* Eu ... me perdi da minha mamãe, ela... ela sumiu, eu ...
*da mais um soluço*
A negra logo se levantou e com uma voz doce foi até a criança se abaixando para ficar quase da mesma altura.
_ Ó, minha querida, o que faz na rua uma hora dessas, como uma mãe pode perder você num lugar desses, mora por aqui? Sabe onde mora?
A outra garota só notou a aproximação de Camille quando sua companheira levantou. Ficou olhando pra garota e para a droga tentando decidir em quem focar a atenção, olhou mais uma vez para a garota e sem largar a droga se aproximou querendo deixar o trabalho para sua amiga.
CRISTOPHER POWERS
Cristopher deixou a saleta, sabia que Peter cuidaria do que o Tremere deixara para ele, mas provavelmente Gambino deveria ser procurado pelo próprio cainita.
Foi necessário vestir novas roupas, o encontro com McGill seria em sua mansão próximo ao Mt. Vernom, um jantar "informal" com grandes nomes da política, em sua maioria jovens com futuros promissores.
Cris dirigiu até ela. Era grande e bela e tinha seu próprio lago artificial. McGill fizera fortuna com sua empresa farmaceutica que tinha excelentes contratos com o governo norte-americano, a MG Medis.
A entrada era por uma meia duzia de degraus que levava a entrada principal, aos pés da escada se encontrava um manobrista que pegou o carro do Tremere e foi guardá-lo. As portas da mansão estava o mordomo que pegou o casaco de Cris e o guiou até a sala onde alguns convidados mais o senador esperavam dar 20:30 para jantar.
A sala era grande e trabalhada em madeira negra polida, a parede do canto oeste fora sobstituida por vidro transparente para dar a visão do lago e de um lado do Mt. Vernom.
Mais ou menos uma duzia de pessoas estavam conversando na saleta, dentre homens e mulheres, Cris não conhecia nenhum deles, todos eram promessas da politica.
No canto noroeste, próximo ao vidro estava o senador e um homem com os cabelos grisalhos, mas possuia um porte altivo, sem duvida fora militar.
GRAULIUS WHUBREG
O segurança o analisou, Graulius só tinha o primeiro nome como referência.
_ Sr. tem o sobrenome?
Antes mesmo que o Tzimisce pudesse dizer alguma coisa uma mulher, baixa, magra e por volta dos trinta saiu correndo de um dos elevadores, ela vestia calças jeans justas e uma blusa xadres vermelha.
_ Hey, Erick, ele está comigo.
_ Ah, é você Rebecca.
_ Sr. Whuberg, poderia me acompanhar até minha sala?
Ela parecia ter corrido bastante para chegar até ele pois precisou tomar um certo fôlego para depois indicar que tomariam o elevador. Olhando melhor ela até tinha uma certa beleza.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Toque de Caos
por @nonimous Seg Dez 10, 2012 8:49 pm
Christopher vai até aquela reunião do Senador McGill, vai em seu carro pessoal, um Sedam Audi escuro, vidros escurecidos blindado, não era tolo levou alguns dois seguranças e outro assistente, deixara Peter contatar Dom Gambino, ele mesmo iria se encontrar com o chefe mafioso, era arriscado demais para Peter, ele apenas facilitaria e arranjaria o encontro.
Seu outro acessor, Donald Worths era descendentes de ingleses, estudara em Oxford, ele fora incubido de investigar o Senador McGill sua ele sempre estava envolvido em assuntos ´´ europeus´´, ele trabalhava na sede da ONU em Washington.
- Fique um no carro o outro fica na rua, qualquer mudança de quadro me chamem no celular, e me tirem daqui. Ordena com sua voz firme, mas com tom moderado.
Ele entra com seu acessor:
- Fique por perto, tome nota, e não interfira, exceto em caso de extrema urgência, ainda que eu tome algum prejuízo razoável permita sem interferências, pigarre, se for para que eu retroceda, cruze as pernas caso exija firmeza de minha parte. Chris orienta minuciosamente Donald, não podia haver falhas.
Ele entra na mansão cumprimenta a todos que passar por ele, entrega seu casaco para o Mordomo, e vai em direção ao Senador:
- Boa Noite, senhor McGill, obrigado pelo convite, diz de forma sorridente, firme.
Seu outro acessor, Donald Worths era descendentes de ingleses, estudara em Oxford, ele fora incubido de investigar o Senador McGill sua ele sempre estava envolvido em assuntos ´´ europeus´´, ele trabalhava na sede da ONU em Washington.
- Fique um no carro o outro fica na rua, qualquer mudança de quadro me chamem no celular, e me tirem daqui. Ordena com sua voz firme, mas com tom moderado.
Ele entra com seu acessor:
- Fique por perto, tome nota, e não interfira, exceto em caso de extrema urgência, ainda que eu tome algum prejuízo razoável permita sem interferências, pigarre, se for para que eu retroceda, cruze as pernas caso exija firmeza de minha parte. Chris orienta minuciosamente Donald, não podia haver falhas.
Ele entra na mansão cumprimenta a todos que passar por ele, entrega seu casaco para o Mordomo, e vai em direção ao Senador:
- Boa Noite, senhor McGill, obrigado pelo convite, diz de forma sorridente, firme.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Toque de Caos
por Dave Qua Dez 12, 2012 4:59 pm
"Hihihihi, deu certo. Sempre da." Por dentro a pequena Malkaviana se controlava para não deixar escapar o mesmo sorriso sádico que sempre dava depois de se alimentar, isso até ela notar nas marcas e hematomas na pele da outra garota, a que parecia estar tão drogada que nem se lembraria do que estava fazendo ali, provavelmente a unica forma de escapar de um Pai, ou Padastro violento, ou até um maldito tarado, ou pior, os dois. Independente do que fosse, era algo que Camille não conseguia só ignorar, já perdera a conta de quantos desse tipo ela já havia matado, e das surras que ela levou depois de Charllote por deixar rastros que pudessem levar até a Anciã.
Entre um olhar e outro para a garota foi que Camille percebeu que quase estragou tudo, seu rosto tinha deixado a expressão de choro para um ar mais sério, talvez a garota negra pudesse até perceber a farsa que ela tinha entrado, então antes de falar qualquer outra coisa, Camille abaixou a cabeça passando a costas da mão nos olhos como se estivesse secando outra lagrima, deu mais um soluço e então olhou para a negra de novo.
- Eu ... Eu não sei, só .. Só parei para pegar o Teddy e então ela sumiu. Quero minha mamãe!
Enquanto terminava de falar levou a mão ao rosto mais uma vez, agora era a hora de tentar arrancar alguma coisa da outra garota.
- Sua amiga ... 'Tá tudo bem com ela? Andava bem devagar até a garota, com um sorriso bem de leve no rosto inchado de "choro" e a analisava com mais cuidado, da maneira que Charllote a ensinou a muito tempo¹. - Quer segurar o Mrs Teddy um pouquinho? Ele sempre me deixa mais feliz, mamãe diz que ele é mágico, sempre que aperto ele me da vontade de sorrir... É o unico amigo que eu tenho sabia? Quando meu papai era muito mau era Teddy quem me protegia. Ei, já sei! Vocês querem ser minhas amiguinhas? Vai ser muito divertido! E minha mamãe vai tão feliz quando ela me encontrar com duas amiguinhas novas.
¹ - Auspícios 2 - Percepção da Aura ... Na garota branca e magrela e toda ferrada.
Entre um olhar e outro para a garota foi que Camille percebeu que quase estragou tudo, seu rosto tinha deixado a expressão de choro para um ar mais sério, talvez a garota negra pudesse até perceber a farsa que ela tinha entrado, então antes de falar qualquer outra coisa, Camille abaixou a cabeça passando a costas da mão nos olhos como se estivesse secando outra lagrima, deu mais um soluço e então olhou para a negra de novo.
- Eu ... Eu não sei, só .. Só parei para pegar o Teddy e então ela sumiu. Quero minha mamãe!
Enquanto terminava de falar levou a mão ao rosto mais uma vez, agora era a hora de tentar arrancar alguma coisa da outra garota.
- Sua amiga ... 'Tá tudo bem com ela? Andava bem devagar até a garota, com um sorriso bem de leve no rosto inchado de "choro" e a analisava com mais cuidado, da maneira que Charllote a ensinou a muito tempo¹. - Quer segurar o Mrs Teddy um pouquinho? Ele sempre me deixa mais feliz, mamãe diz que ele é mágico, sempre que aperto ele me da vontade de sorrir... É o unico amigo que eu tenho sabia? Quando meu papai era muito mau era Teddy quem me protegia. Ei, já sei! Vocês querem ser minhas amiguinhas? Vai ser muito divertido! E minha mamãe vai tão feliz quando ela me encontrar com duas amiguinhas novas.
¹ - Auspícios 2 - Percepção da Aura ... Na garota branca e magrela e toda ferrada.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
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Localização : So far away
Re: Toque de Caos
por Shirou Qua Dez 12, 2012 5:57 pm
Tentava disca novamente, mas sempre caindo na caixa postal_ É complicado, Ur-Shulgi me mandou pra Washington, pela primeira vez ele se envolve em algo desse tipo, preciso da sua ajuda... vou precisar que você me encont... a fit... ta... com ... dente...
- Merda!!! Mas o próprio Ur0Shulgi está envolvido então é algo realmente grande, o clã deve está todo nisso, agora é a hora que tanto esperei o meu crescimento dentro da casta guerreira e devi aceitar a minha missão.
"Devo me apressar, Washington é o local para onde devo seguir
Amin marcava a rota para Washington no GPS do carro, e seguia o mais rapido que podia e tentava entender o que seria o final da mensagem
(acredito que talvez um teste de raciocinio/inteligencia poderia ajuda a entender pelo menos parte do contexto da frase, "me encontre na. . .")vou precisar que você me encont... a fit... ta... com ... dente...
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Toque de Caos
por Graulius Whubreg Seg Dez 17, 2012 11:58 am
O segurança o analisou, Graulius só tinha o primeiro nome como referência.
_ Sr. tem o sobrenome?
- Er... Eu...
Antes mesmo que o Tzimisce pudesse dizer alguma coisa uma mulher, baixa, magra e por volta dos trinta saiu correndo de um dos elevadores, ela vestia calças jeans justas e uma blusa xadres vermelha.
_ Hey, Erick, ele está comigo.
_ Ah, é você Rebecca.
_ Sr. Whuberg, poderia me acompanhar até minha sala?
- Mas é claro!
Ela parecia ter corrido bastante para chegar até ele pois precisou tomar um certo fôlego para depois indicar que tomariam o elevador. Olhando melhor ela até tinha uma certa beleza.
Então eu a acompanho até sua sala, mas antes mesmo de chegar eu pergunto:
- Quem é você? Por que o interesse em mim? Como posso lhe ser útil?
[off: gostaria de fazer um teste de percepção + ocultismo ou percepção mais medicina (fica à seu critério) para ver se ela é vampira ou mortal apenas com um olhar; posso?]
_ Sr. tem o sobrenome?
- Er... Eu...
Antes mesmo que o Tzimisce pudesse dizer alguma coisa uma mulher, baixa, magra e por volta dos trinta saiu correndo de um dos elevadores, ela vestia calças jeans justas e uma blusa xadres vermelha.
_ Hey, Erick, ele está comigo.
_ Ah, é você Rebecca.
_ Sr. Whuberg, poderia me acompanhar até minha sala?
- Mas é claro!
Ela parecia ter corrido bastante para chegar até ele pois precisou tomar um certo fôlego para depois indicar que tomariam o elevador. Olhando melhor ela até tinha uma certa beleza.
Então eu a acompanho até sua sala, mas antes mesmo de chegar eu pergunto:
- Quem é você? Por que o interesse em mim? Como posso lhe ser útil?
[off: gostaria de fazer um teste de percepção + ocultismo ou percepção mais medicina (fica à seu critério) para ver se ela é vampira ou mortal apenas com um olhar; posso?]
Graulius Whubreg- Data de inscrição : 16/09/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo -
Re: Toque de Caos
por George Nickson Qua Dez 19, 2012 9:26 am
AMIN EL-HUSSEINI
Amin cruzava o país indo de New York até Washington uma viagem longa que precisaria de duas noites de carro, foram duas longas noites que o assamita utilizou para pensar sobre o que seu tio queria dizer. Era dificil preencher as lacunas e não pôde fazer muita coisa considerando que a conversa sofrera muita interferência.
Dados
"...preciso que você me encontre........... fita... com... presidente."
Quando chegou a Washington duas noites haviam se passado e já eram quase 22:00. Também conseguira mais do que tinha quando deixou New York, sabia que algo envolvia uma fita, Ur-Shulgi, seu tio e sabia também que os Assamitas Antitribo haviam voltado para a capital norte-americana e dizimado os cismáticos que ali viviam, só precisaria saber como começar.
CAMILLE
Era fácil atuar como uma garotinha perdida e com medo quando se parecia com uma, ninguém nunca dúvida que uma criança com menos de 10 anos possa fazer algum mal. Porém a pequena malkaviana começara a chamar a atenção da branquela, quando deu por si não mantinha o semblante choroso, na verdade a cainita pensou ter percebido que a drogada não vira sequer uma lágrima em seu rosto avermelhado.
- Eu ... Eu não sei, só .. Só parei para pegar o Teddy e então ela sumiu. Quero minha mamãe!
Mais uma passada de mão no rosto e monstrinha continuava com sua encenação sem demonstrar sinal de que algo mudara nos últimos segundos.
- Sua amiga ... 'Tá tudo bem com ela? - Quer segurar o Mrs Teddy um pouquinho? Ele sempre me deixa mais feliz, mamãe diz que ele é mágico, sempre que aperto ele me da vontade de sorrir... É o unico amigo que eu tenho sabia? Quando meu papai era muito mau era Teddy quem me protegia. Ei, já sei! Vocês querem ser minhas amiguinhas? Vai ser muito divertido! E minha mamãe vai tão feliz quando ela me encontrar com duas amiguinhas novas.
Dados
Quanto mais se aproximava da branquela mais era possível perceber uma luz bruxuleante que começava a envolvê-la. Aparecia de inicio só um tom cinza que a envolvia com mais força, mas, quanto mais olhava atentamente mais podia perceber novos tons sumirem e aparecerem nas cores vermelha e laranja e podia jurar que vira relances de raios azul-escuros.
_ O... obrigada, eu acho.
_ Qual seu nome? Talvez podemos encontrar seu número na internet, que tal?
A negra parecia interessada em ajudar enquanto a branquela se sentia desconfortável com a situação enquanto botava de lado a drogada para segurar o urso de pelúcia.
CHRISTOPHER POWERS
OFF - Andrei, por questão de ficha vou desconsiderar seu segundo acessor por você não ter aliados ou qualquer coisa que te permita ter alguém com influência suficiente para ter acesso a informações importantes como as que são sobre o senador, além do mais tira a graça se você mesmo não se envolver não é?
ON -
O Tremerer se aproximou de McGill, lá fora seus seguranças esperavam da forma que foram instruidos a fazer.
_ ... forma preciso falar com Patrick.
- Boa Noite, senhor McGill, obrigado pelo convite.
_ Ah, meu garoto, deixa me apresentar, este é um velho amigo dos tempos do exército, Adam Hopper, Adam, este é Christopher Powers, o jovem Chris aqui é um garoto esperto, uma verdadeira joia, Habermas tem sorte de ter um pupilo como ele, fez grandes amigos, fiquei sabendo.
_ É um prazer, sr. Powers - a voz de adam era rouca e tinha o mesmo sotaque irlandes que o senador. - Certamente já ouvi falar do senhor, seu nome corre bastante nos bastidores, coisas boas, tenha certeza.
_ Então, onde está aquela raposa do Habermas? Fiquei ofendido em ele ter recusado minha oferta na semana passada.
GRAULIUS WHURBERG
Graulius procurava qualquer indicio que denunciasse o envolvimento de Rebecca com a vida noturna.
_ Faz perguntas demais, sr. Whurberg. Bom, como eu disse anteriormente, queria ter encontrado seu pai para falar sobre a morte de sua mãe, mas não tive sorte em encontrá-lo, mas encontrei o sr. que tem o nome do pai, han.
Ela falava de forma corrida, mas sua voz era sutil e sussurante.
_ Mas existem coisas que prefiro tratar na privacidade de minha mesa.
Não dava para duvidar que ela tivesse privacidade. Rebecca levou o tzimisce até o 4º andar e, passando por diversas mesas ocupadas e cheias de papéis ela levou-o até uma sala aonde diversos arquivos estavam espalhados e algumas mesas com computadores repousavam no canto. No fim das contas, mesmo com tantos arquivos era um lugar bem espaçado, mas pouco arejado consequentemente quente.
Ela deixou um computador ligar enquanto falava.
_ Minha mãe foi Susan Ashton, repórter aqui, como pode ver segui seus passos e me tornei reporter investigativa. Ela cuidou pessoalmente de um caso que não deu em nada. Só que ela acreditava ter coisas grandes por trás do que ela encontrou, das pessoas que estavam envolvidas, sabe, minha mãe era teimosa mesmo enquanto tratava do câncer ela não deixou seu trabalho de lado e acabou guardando algumas coisas ao longo da carreira. Recentemente ela morreu depois de nove anos lutando contra a doença e ela me deixou algumas coisas e me interessei por um caso em particular em que envolvia o então presidente Richard Nixon, a área 51, famosa na época e o nome de sua mãe se encontrava nos arquivos por ela.
Rebecca abre uma série de reportagens digitalizadas e viu uma imagem que ele não relembrava a 4 décadas, o corpo de Elizabeth estendido sobre uma poça de seu próprio sangue e a manchete dizia o seguinte.
"JOVEM JORNALISTA É ENCONTRADA MORTA ENQUANTO INVESTIGAVA O ENVOLVIMENTO DA MAFIA COM O GOVERNO."
Amin cruzava o país indo de New York até Washington uma viagem longa que precisaria de duas noites de carro, foram duas longas noites que o assamita utilizou para pensar sobre o que seu tio queria dizer. Era dificil preencher as lacunas e não pôde fazer muita coisa considerando que a conversa sofrera muita interferência.
Dados
- Spoiler:
- Dif. 9 - 9, 2, 10 (Raciocinio = 3 sucessos)
"...preciso que você me encontre........... fita... com... presidente."
Quando chegou a Washington duas noites haviam se passado e já eram quase 22:00. Também conseguira mais do que tinha quando deixou New York, sabia que algo envolvia uma fita, Ur-Shulgi, seu tio e sabia também que os Assamitas Antitribo haviam voltado para a capital norte-americana e dizimado os cismáticos que ali viviam, só precisaria saber como começar.
CAMILLE
Era fácil atuar como uma garotinha perdida e com medo quando se parecia com uma, ninguém nunca dúvida que uma criança com menos de 10 anos possa fazer algum mal. Porém a pequena malkaviana começara a chamar a atenção da branquela, quando deu por si não mantinha o semblante choroso, na verdade a cainita pensou ter percebido que a drogada não vira sequer uma lágrima em seu rosto avermelhado.
- Eu ... Eu não sei, só .. Só parei para pegar o Teddy e então ela sumiu. Quero minha mamãe!
Mais uma passada de mão no rosto e monstrinha continuava com sua encenação sem demonstrar sinal de que algo mudara nos últimos segundos.
- Sua amiga ... 'Tá tudo bem com ela? - Quer segurar o Mrs Teddy um pouquinho? Ele sempre me deixa mais feliz, mamãe diz que ele é mágico, sempre que aperto ele me da vontade de sorrir... É o unico amigo que eu tenho sabia? Quando meu papai era muito mau era Teddy quem me protegia. Ei, já sei! Vocês querem ser minhas amiguinhas? Vai ser muito divertido! E minha mamãe vai tão feliz quando ela me encontrar com duas amiguinhas novas.
Dados
- Spoiler:
- Dif. 8 (Percepção da Aura) - Como recomenda a disciplina o resultado ficará "no escuro".
Quanto mais se aproximava da branquela mais era possível perceber uma luz bruxuleante que começava a envolvê-la. Aparecia de inicio só um tom cinza que a envolvia com mais força, mas, quanto mais olhava atentamente mais podia perceber novos tons sumirem e aparecerem nas cores vermelha e laranja e podia jurar que vira relances de raios azul-escuros.
_ O... obrigada, eu acho.
_ Qual seu nome? Talvez podemos encontrar seu número na internet, que tal?
A negra parecia interessada em ajudar enquanto a branquela se sentia desconfortável com a situação enquanto botava de lado a drogada para segurar o urso de pelúcia.
CHRISTOPHER POWERS
OFF - Andrei, por questão de ficha vou desconsiderar seu segundo acessor por você não ter aliados ou qualquer coisa que te permita ter alguém com influência suficiente para ter acesso a informações importantes como as que são sobre o senador, além do mais tira a graça se você mesmo não se envolver não é?
ON -
O Tremerer se aproximou de McGill, lá fora seus seguranças esperavam da forma que foram instruidos a fazer.
_ ... forma preciso falar com Patrick.
- Boa Noite, senhor McGill, obrigado pelo convite.
_ Ah, meu garoto, deixa me apresentar, este é um velho amigo dos tempos do exército, Adam Hopper, Adam, este é Christopher Powers, o jovem Chris aqui é um garoto esperto, uma verdadeira joia, Habermas tem sorte de ter um pupilo como ele, fez grandes amigos, fiquei sabendo.
_ É um prazer, sr. Powers - a voz de adam era rouca e tinha o mesmo sotaque irlandes que o senador. - Certamente já ouvi falar do senhor, seu nome corre bastante nos bastidores, coisas boas, tenha certeza.
_ Então, onde está aquela raposa do Habermas? Fiquei ofendido em ele ter recusado minha oferta na semana passada.
GRAULIUS WHURBERG
Graulius procurava qualquer indicio que denunciasse o envolvimento de Rebecca com a vida noturna.
_ Faz perguntas demais, sr. Whurberg. Bom, como eu disse anteriormente, queria ter encontrado seu pai para falar sobre a morte de sua mãe, mas não tive sorte em encontrá-lo, mas encontrei o sr. que tem o nome do pai, han.
Ela falava de forma corrida, mas sua voz era sutil e sussurante.
_ Mas existem coisas que prefiro tratar na privacidade de minha mesa.
Não dava para duvidar que ela tivesse privacidade. Rebecca levou o tzimisce até o 4º andar e, passando por diversas mesas ocupadas e cheias de papéis ela levou-o até uma sala aonde diversos arquivos estavam espalhados e algumas mesas com computadores repousavam no canto. No fim das contas, mesmo com tantos arquivos era um lugar bem espaçado, mas pouco arejado consequentemente quente.
Ela deixou um computador ligar enquanto falava.
_ Minha mãe foi Susan Ashton, repórter aqui, como pode ver segui seus passos e me tornei reporter investigativa. Ela cuidou pessoalmente de um caso que não deu em nada. Só que ela acreditava ter coisas grandes por trás do que ela encontrou, das pessoas que estavam envolvidas, sabe, minha mãe era teimosa mesmo enquanto tratava do câncer ela não deixou seu trabalho de lado e acabou guardando algumas coisas ao longo da carreira. Recentemente ela morreu depois de nove anos lutando contra a doença e ela me deixou algumas coisas e me interessei por um caso em particular em que envolvia o então presidente Richard Nixon, a área 51, famosa na época e o nome de sua mãe se encontrava nos arquivos por ela.
Rebecca abre uma série de reportagens digitalizadas e viu uma imagem que ele não relembrava a 4 décadas, o corpo de Elizabeth estendido sobre uma poça de seu próprio sangue e a manchete dizia o seguinte.
"JOVEM JORNALISTA É ENCONTRADA MORTA ENQUANTO INVESTIGAVA O ENVOLVIMENTO DA MAFIA COM O GOVERNO."
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Toque de Caos
por Dave Qui Dez 20, 2012 7:00 pm
"Nada de diferente, só o que ela aparenta mesmo ..." o fato da garota ter ao menos começar a suspeitar de algo era melhor ignorar e melhorar sua atuação, o que daria um belo susto nelas também, não é sempre que se vê uma garotinha chorando sangue por ai.
- É .. Camille, Camille Bradford. "Antes que elas achem eu tenho de dar um jeito na situação.." - Eu acho que minha mamãe foi 'praquele' lado, lembro de ter passado por aquela casa ali ó. *Ela aponta pro lado mais deserto da esquina contraria a que chegou naquela rua* "E agora você garotinha, hora de ficar mais receptiva também. Chega desse cinza em volta de si mesma." segurava a mão da garota negra com a mão esquerda e estendia a direita pra branquela deprimida, todo esse turbilhão de emoções chegaria ao fim, por hora¹.
¹ - Demência 1 - Paixão [-1 pds // O objetivo é fazer com que essas emoções vão entorpecendo até ela ser uma garota feliz de novo.
"Meu nome ... Camille, mas .... Camille o que? Nunca soube meu sobrenome verdadeiro, qual vai ser dessa vez? Já sei!_ Qual seu nome? Talvez podemos encontrar seu número na internet, que tal?
- É .. Camille, Camille Bradford. "Antes que elas achem eu tenho de dar um jeito na situação.." - Eu acho que minha mamãe foi 'praquele' lado, lembro de ter passado por aquela casa ali ó. *Ela aponta pro lado mais deserto da esquina contraria a que chegou naquela rua* "E agora você garotinha, hora de ficar mais receptiva também. Chega desse cinza em volta de si mesma." segurava a mão da garota negra com a mão esquerda e estendia a direita pra branquela deprimida, todo esse turbilhão de emoções chegaria ao fim, por hora¹.
¹ - Demência 1 - Paixão [-1 pds // O objetivo é fazer com que essas emoções vão entorpecendo até ela ser uma garota feliz de novo.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Toque de Caos
por Shirou Sex Dez 21, 2012 4:18 pm
"Uma fita, mas que fita será essa? E o que Ur-Shulgi está fazendo aqui nessa cidade? Preciso encontrar o meu tiopara termais respostas enão tantas perguntas...""...preciso que você me encontre........... fita... com... presidente."
Ao chegar procurava um lugar seguro para ficar discreto e que elepudesse transformar em um refugio temporario até encontrarum lugar melhor afinal jápassava das 22h e o tempo era seu inimigo emtodos os sentidos.
Parava o carro em um local mais calmo e menos perigoso, e procurava por um Motel no GPS do carro (usando o mapa da cidade e locais que acredito que ao chegar o GPS tenha feito o download desse mapa enfim), para então seguir até lá.
Ao chegar a esse local ele irá olhar o quarto todo procurando uma maneira de se por em segurança do sol neste lugar.
Colocará uma colcha pesada na janela (se houverno quarto) e usará o banheiro como quarto onde a banheira será sua cama, usando os cobertores para cobri-la totalmente e o isolando do sol que por ventura venha a entrar no quarto, ao terminar de fazer isso irá tentar ligar para Ahmed.
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Toque de Caos
por @nonimous Dom Dez 23, 2012 8:05 pm
Off. Ok, sobre o acessor, e esse ´´cara´´ é um cainita?
ON.
- O senhor sabe como é, Habermas, tem muito trabalho, ele anda um pouco mais ocupado que eu e claro os senhores. Diz isso fitando profundamente Adam.
Ele sorri para seus interlocutores, e calculando mentalmete as probilidades de sair daquela mansão com dois aliados no rebanho irlandês.
- Mas ele manda lembranças para o senhor, não pode vir até aqui, mas muito em breve podemos marcar, para apreciar um ´´ Scoth.
ON.
- O senhor sabe como é, Habermas, tem muito trabalho, ele anda um pouco mais ocupado que eu e claro os senhores. Diz isso fitando profundamente Adam.
Ele sorri para seus interlocutores, e calculando mentalmete as probilidades de sair daquela mansão com dois aliados no rebanho irlandês.
- Mas ele manda lembranças para o senhor, não pode vir até aqui, mas muito em breve podemos marcar, para apreciar um ´´ Scoth.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Toque de Caos
por Graulius Whubreg Sex Dez 28, 2012 1:06 pm
Graulius escutara com atenção o que a moça lhe dizia, observava o sala, o ambiente sem se distrair muito, e então viu a reportagem de sua amada. Graulius não leu uma palavra, apenas observava fixamente a foto como se com o olhar pudesse tocar o corpo, e como se não fosse papel, mas sim o corpo mesmo dela.
Já não caia uma gota de lágrima, mas era possível notar facilmente que ele se emocionara.
Foi pouco mais de meio minuto, mas parecia uma eternidade.
- Diga-me Rebecca, qual seu interesse nisso? Como posso ajudar?
Tentou disfarçar qualquer sentimento com uma cara inexpressiva.
Já não caia uma gota de lágrima, mas era possível notar facilmente que ele se emocionara.
Foi pouco mais de meio minuto, mas parecia uma eternidade.
- Diga-me Rebecca, qual seu interesse nisso? Como posso ajudar?
Tentou disfarçar qualquer sentimento com uma cara inexpressiva.
Graulius Whubreg- Data de inscrição : 16/09/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo -
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