Vampiros - A Máscara
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The Burning Crusade - A Profecia do Caos (Crônica Oficial)

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The Burning Crusade - A Profecia do Caos (Crônica Oficial) Empty The Burning Crusade - A Profecia do Caos (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Dom Abr 22, 2012 6:31 am

Em construção.

Preparem-se meus jogadores, eu vou despedaçar vocês, A continuação do Abissal Percursor do Ódio;
Vamos fazer uma introdução bem cliché.... Do mesmo Autor de:


Vão se seguir em 4 Capitulos.

The Burning Crusade I - A Profecia do Caos
The Burning Crusade II- Sinfonia da Noite
The Burning Crusade III - Harmonia do Desespero
The Burning Crusade IV - Cataclysm


Musicas para a abertura dessa crônica. Logo Baixo Abra-a para se divertir enquanto lê, estará no spoiler
------

I have schemed too long to be supplanted by dead gods. If I cannot have this world, no one can.

Regras:
• Proibido menores de dezoito.
• Os personagens passarão por avaliação. (Se seu personagem não se encaixar, está fora).
• Número máximo de 5 players, não haverá mais do que isso.
• Se não houver uma explicação boa e razoável, segundo a minha opinião. Nada saberão sobre lobisomens, fadas e outras criaturas sobrenaturais.
A crônica é principalmente interpretativa. Logo, eu não vou pedir post descrevendo uma determinada emoção, sentimento, defeito ou qualidade. Isso será levado em Peso em consideração na hora de atribuir-lhe experiência.
• Evitem atos tolos, eles poderão matá-lo e evite meta-games, pois eles também matam. Azar também pode matá-los.
Sejam pouco dependentes de seus carniçais, aliados, contatos, eles poderão ser usados, mas lembrem-se o centro da aventura são vocês e não eles.
• Eu tenho uma visão completa do cenário ao seu redor, tenho a certeza do que está acontecendo e do que pode acontecer. Se eu disser que uma ação é valida ou que acontecerá daquela maneira. Acontecerá.
Sua opinião pode ser levada em consideração ao discutir uma Regra. Porém, minha palavra é final e acima de qualquer livro.

obs: Não adianta chorar para o Amadeo, para o Painkiller, para o Ignus, fui, sou e serei narrador deles por cronica via Skype... Conheço eles melhor que vocês, conversamos sobre regras e sobre historias. Enfim, se quiser falar com alguém será comigo e ponto final. Wond não salva vocês. Eu > Wond. Conheço Wond desde que ele usava BlackPower;


Última edição por Pestilence Demon em Qua maio 02, 2012 1:59 am, editado 9 vez(es)
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The Burning Crusade - A Profecia do Caos (Crônica Oficial) Empty Re: The Burning Crusade - A Profecia do Caos (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Qua Abr 25, 2012 4:49 am

Spoiler:

Crônica: O Abissal Precursor do Ódio


“Seus escravos clamavam a morte mais do que a liberdade. E ele negava ambos.”


Egito, Arredores da Cidade de Muhafazh - atual Velho Cairo - 116 a.c

Passos leves faziam-se diante do deserto gélido durante a noite, a tempestade batia fortemente contra os corpos que cruzavam o deserto mortal, incansáveis continuavam avançando continuamente, impertinentes diante da tempestade que os assolava.

“Não creio que estejamos no lugar certo. Isso pode demorar muito mais do que pensávamos.”

Uma voz doce, porém pesada como trovão falava diante da tempestade que se acalmava. Parecia que a mesma tinha se silenciado para ouvir a voz do que falava. A tempestade acalmava-se, por fim, o grupo avançava novamente.

Paravam diante do deserto e nada mais tinha, apenas pequenas pedras brotavam do chão em pontos distintos. Um cajado negro tocava duas vezes o chão, sangue negro escorria das hastes do cajado e espalhava-se empoçando na área tingindo-a de negro. O chão parecia devorar o sangue como um animal faminto. Bebendo cada gota, tornando-se vinho amaldiçoado da terra. Tudo tremia, as pessoas ficavam ali inquietas enquanto as areias do deserto ondulavam violentamente e a terra se abalava.

“Chegamos a nossa casa, meus filhos, essa será nossa sagrada Morda... Aqui somos imponentes diante da força dos deuses e homens, nada lhes abala, nada lhes detém, será o começo de tudo e seu próprio fim...”

Tomava o Cajado entre as mãos e levantava a palma. Algo copioso diante da expressão em seu rosto. Fática e marcada pela dor. Um rosto enigmático do passado fazia se visível, alguém ao qual ninguém mais lembrava e o passado havia consumado na existência da morte.

Meu povo, filhos e filhas de Morda, este é meu juramento, a historia desses dias será escrita com sangue, devorando as almas de nossos inimigos, vamos lutar por nossa existência, destruir aqueles que nos negaram a paz, negaram nosso lugar de direito, nesse dia, marcamos um começo, uma estrela em nosso calendário dará a marca de nossa existência, que as gerações que nasçam de angustia, lembrem-se; enquanto queimavam os corpos de nossos irmãos, enquanto nossos corpos jaziam em cinzas, somos lembrados de nossa dor, banidos por nossos inimigos, nos deixaram cicatrizes nos enfraquecerão, mas esse tempo é passado... O inimigo pode despedaçar nossos corpos, mas não pode queimar nosso espírito. Nesse momento, avançamos para um novo lar de direito ao qual não podem tomar, nunca mais suportaremos a tirania, atacaremos sem avisar, sem misericórdia, ensoparemos suas cidades com o sangue. E eles vão saber, mal podem imaginar o que os esperam...



Saba 29 de maio de 1999.

Naqueles anos o Arcebisto vinha tornado-se cada vez mais inquieto diante dos olhos de outros filhos da Espada de Cain. Outrora diferente de todos os outros ou de muitos aos quais ostentavam o mesmo poder, era de fato alguém na vanguarda de suas crenças. Não apenas dotado de força como também de conhecimento, estava ali, Gahara descendente dos filhos da linhagem do Oriente Nagajara.

O Arcebispo tornava-se alguém mais misterioso e isolado, ainda diante dos que lhe rodeavam ao passar dos anos, parecia à medida que os olhos de outros imortais o tocavam, tornar-se a mais velho a cada ano. Cansado. Vinha-se focando recentemente aos estudos do passado, cada vez mais inquieto.

E simplesmente desaparecia depois de meses trancado em sua biblioteca, sem deixar quais quer vestígios de existência.

A Inquisição do Saba encontrava-se inquieta diante do acontecimento, um suspeito acusado de Infernalismo, parecia saber do paradeiro do Arcebispo, realizado “um auto da fé” negava-se a falar e deixava a todos cegos perante o Enigma deixado.


Principado da Camarilla, Regido por Elaine, data atual. Regência do Estado de Baltimore cidade de Maryland.

A Regente Giovanne de Baltimore tornava-se inquieta diante do desaparecimento do Saba e de suas atividades na cidade. Sempre tivera sérios problemas para manter o silencio da seita diante de seu poder. Confrontos eminentes e incessantes eram travados incontáveis noites. Noite a noite A Regente tinha um trabalho sem fim de silenciar as forças que tentavam tomar sua cidade. E por fim, desapareciam sem deixar vestígios.

Elaine estava de pé frente à janela. Algo grande estava acontecendo e vindo em sua direção. As noites nunca foram tão calmas em vinte anos... nunca...



O Abissal Percursor do Ódio II


Spoiler:

Um grande tecido dourado erguia-se diante de Elaine e Saulo. Finalmente estavam ali. Onde ele tanto queria. A verdade. Porém tudo que encontrava eram palavras confusas. Para pensar-se... Letras douradas eram escritas em um tecido vermelho. Com dois grandes leões prestes a lutar.

"O jovem leão triunfará sobre o antigo".
"Ele arrancará seus olhos numa gaiola de ouro"
"Então morrerá rapidamente, uma morte cruel"

"O ano de mil novecentos e noventa e nove
Do céu virá um Rei de alarme
Trará de volta à vida o grande Rei de Angoulmois,
Antes depois de Marte para reinar por boa fortuna.

O Príncipe Árabe Marte, Sol, Vênus , Leão.
O reinado dos Pilares sucumbirá pelo mar:
Ante a Pérsia cerca de um milhão de homens,
A verdadeira serpente invadirá vindo do Bizâncio e o Egito
"as estrelas do céu e suas constelações deixarão de irradiar sua luz"
O ultimo selo então sucumbira e o Abismo engolirá a existência
Elaine: - Escrito, por milênios e guardado como o maior tesouro entre os tesouros. Não apenas o texto. Como também... O ultimo selo da profecia. Lugar mais seguro e mais obvio de todos. Sempre em minha mão.


O Chamado de Eresquigal

“I have schemed too long to be supplanted by dead gods. If I cannot have this world, no one can.”

Eresquigal:- "Do mesmo jeito que eu considero idiotice você ficar ajoelhado com mais uma multidão falando frases feitas pra um homem invisível, mas se é sua vontade acho que você tem todo o direito do mundo de fazer...Afinal, ter morrido desse jeito foi o fim, e foi por isso que ansioso eu esperei. Pelo teu dia de aparecer aqui. Mas uma coisa boa nessa vida, eu devo admitir. Nessa vida quando morre é de uma vez..."

Finalmente o verdadeiro mal começava a se revelar. Das profundezas do mais escuro Abismo, do lugar onde Os Abissais viviam.

Tudo começa com a Criação do Éden, com Deus ordenando aos Anjos a criarem um local de rara beleza e de harmonia indescritível.

Nesse momento, se apresentam as Casas dos Anjos; são sete, os chamados Sebettu, cada um responsável por um aspecto do mundo: Águas, Vida, Vento, Fogo, Terra, Forja, Animais, Plantas, Renovação, Cosmos...

E o mundo [ou Eden] era lindo e perfeito, harmonioso como Deus desejava. Assim, então, Deus criou Adao e Eva com o auxilio dos Anjos, já que eles eram as ferramentas Dele na Criação e impôs aos Anjos, que eles nunca se revelassem e que amassem incondicionalmente os humanos.

E os Anjos aceitaram essas condições; mas amargaram-na no anonimato. Deus se revelava para os humanos e recebia a Fé deles e a adoração, mas Adao e Eva não eram dotados de Consciência; o que os levava a ser pouco mais que um cachorro ou um macaco.

Eles não sabiam apreciar o pôr-do-sol, ou o perfume de uma flor; tudo o que importava a eles era a noção de alimentar-se quando tinham fome, de aquecerem-se quando anoitecia. Deus esperava que o tempo mudasse, fazendo com que os humanos aprendessem a evoluir; mas isso nunca acontecia e Deus se frustrava e Adao e Eva ficavam triste, e em dupla dor, sofriam os Anjos no anonimato...

Ate que um Anjo previu uma grande catástrofe para os humanos, o que deixou as Casas preocupadas; e em reuniões, eles decidiram se rebelar contra a ordem de nunca se revelarem para os humanos já que os Anjos concordaram que poderiam suportar não ter o amor de Deus, mas que jamais poderiam viver sem os humanos que eram praticamente seus filhos. É nessa reunião e em meio a essa decisão, que aparece Luficer "Estrela-da-manha", e antes que todos achassem que seriam entregues como traidores para Deus, Lucifer disse que vinha se juntar a causa, porque amava demais aos humanos.

...

Quando o sol brilhou sobre as novas obras do Homem, surgiu juntamente com uma vanguarda de anjos. Primeiro entre eles estava Miguel- outrora o Querubim do Raio Infalível. Agora, cintilando acima do Paraíso, ele se anunciou com um novo título.

“-Eu sou Miguel, Serafim da Espada Flamejante e Voz de Deus. Vim trazer notícias do Criador de Tudo, notícias de Sua fúria e terrível vingança.”

E é assim, que a história continua...

Spoiler:

Abissal Percursor do Ódio - O Revelar das Verdadeiras Trevas.

O Elysium em chamas era consumido. Elaine via-se frente a quem sempre esteve ao seu lado Qeviay, frente ao seu destino, frente ao fio de uma lamina... O Elysium não detinha forças para combater as hordas de caídos que faziam lhe frente.

A Maryland estava a beira da destruição, caídos, magos e tecnocrátas lutavam por seus objetives. As raias da loucura ali erguiam-se colossos do Abismo. Erguiam maravilhas da tecnologia e criaturas elementais nunca vistas antes...

Aquele dia ficaria marcado na historia com sangue assim como haviam prometido a séculos atrás. Dois milênios de espera... Os dois marcos da nossa historia falharam. Aqueles homens que detinham pouca fé... aqueles homens da grande mesa... Sua ciência e sua magika estavam além das forças de qualquer um, além da humanidade... E mesmo assim... não foram humanos o suficiente para juntarem-se e fazerem frente juntos ao verdadeiro mal... Degladiavam-se...

O príncipe Árabe, Marte, Sol, Vênus e Leão estavam lá. A profecia estava errada? Estava certa? Talvez aqueles com olhos para ver e ouvidos para escutar não a tenham entendido. Sim, os príncipes desse grande palco de horrores estavam lá... Árabe se fazia na imagem dos caídos, a imagem de Morda. Sol fazia-se no brilho do amanha, era a esperança dos homens, sua luz e sua ciência. Vênus em sua beleza oculta da noite escondia a face de Elaine, intocada porém maculada pelo seu destino. O Leão representava a magika, selvagem e indomada, em sua própria existência em seu próprio paradoxo, como um rei perante todos, sem limites...

Marte? Talvez o pior, mais ainda não é a hora de falarmos sobre ele meus jovens...

...

Luficer... A bela estrela da manha... Um homem, um humano deteve em suas mãos a chance de convocá-lo para esta luta... Ao contrario das historias contadas entre os homens e esquecidas no passado Estrela da Manha lutou pela humanidade e pelas bênçãos que tinham ganhado, este defendeu até o ultimo Anjo e ao lado dele faziam o pai e a mãe da Humanidade. Se o humano tivesse o convocado, se tivesse acreditado nas palavras da Caída ao qual chamou de Demônio... Estrela da Manha teria vindo mais uma vez e brandido sua espada em nome da humanidade e salvado a todos dessa profecia... Teria parado a insanidade de seus irmãos...

...

A tecnocracia caiu, os magos e cainitas tombaram, frente aos seus próprios combates internos em vez de unirem forças... Visto isso nada além do que já previsto, forças tão grandes porém com um passado tão amargo... O Ódio dentro deles levou a queda...

Os caídos assim ergueram-se em louros da vitoria, moveram através da mortalha empunhando seus troféus. Detinham Revy em sua mão esquerda e em sua mão direita A Espada... Sem mais esperanças na fé que Eresquigal havia depositado em Elaine os portões de Éstigia abriam-se para a legião que adentrava, seus assim aclamados "Lords" não podiam impedir, já que uma vez os caídos detinham seus grilhões...

Finalmente o momento em que tanto desejavam, estava tudo perfeito... A tempestade mais uma vez iria irromper contra o Abismo, mas desta vez destruiriam as paredes que ainda erguiam-se lá.

Porém quando seus olhos pousaram "na prisão" estilhaçada... Brilharam até ofuscar-se no amago da decepção... O deveria ter sido uma vez seu lar, aqueles banidos por Deus, ouviram correntes quebrar e no mais profundo daquela escuridão brilhava um olho vermelho...

Marte... Marte era a ultima peça do quebra cabeça... Enganados, traídos... Destruir a barreira do Abismo era um mero sonho, suas existências tolas por mais que antigas em um instante sequer supuseram que estavam sendo enganados... manipulados... Aquele ao qual iriam libertar era...

Fim... E assim terminava O Revelar das Verdadeiras Trevas...

Bem-Vindos a Burninng Crusade...


The Burning Crusade


Prefacio... Antes da criação...

E no começo existiam o Bem e o Mal que viviam em conjunto com a Ordem... O mundo ainda não existia, e tudo fazia-se além do nada absoluto.

Chovia, o universo fazia-se como uma nuvem e ao mesmo tempo não o era. A existência era vazia e nada fazia-se ali e ao mesmo tempo fazia-se um grande temporal no meio do nada, nos primórdios três jovens se enfrentavam, a luta era barbara e prolongava-se através das eras, infinita em suas próprias existências eternas. A luta era travada...Um tinha um cabelo longo, branco outro seus cabelos e olhos eram negros como as próprias trevas, já o terceiro tinha cabelos vermelhos e olhos azuis mais forte que seus dois irmãos. Suas forçar embatiam-se através das eras, infintas... Sempre... A força do golpe final sempre era aplacada pelo jovem de cabelos vermelhos, o jovem de cabelos brancos lutava eternamente com o jovem de cabelos negros... Sempre que a vitoria fazia-se decisiva para algum, novamente o jovem de cabelos vermelhos intervia... Então... O Jovem de Branco num movimento arremessou a espada do de cabelos ruivos, e com um chute do outro inimigo caiu, submisso. O mesmo tomou a espada no chão e enfiou a Mesma no estômago dele... Selando-o pela eternidade... Assim os dois. Que representavam a escuridão e a luz venceram seu irmão, A Ordem. E assim a existência começou... Com A Ordem finalmente presa pela eternidade....


Gênesis - A criação...

1.º DIA:
No princípio, Consciência do Bem criou o céu e a Terra.
E a Terra era sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo e um vento impetuoso soprava sobre as águas.
E disse: Haja luz. E houve luz.
Consciência viu que era boa a luz;
À Consciência clamou o dia; e às trevas clamou noite....

.....

Quando você estiver em pé no meio da devastação
Quando você estiver esperando na beira do desconhecido
E com o cataclisma chovendo
Por dentro Gritando, "Salve-me agora"
Você estará lá incrivelmente sozinho

Você sente frio e perdido em desespero
Você constrói a esperança, mas o fracasso é tudo lhe espera
Apenas tristeza e frustração

Caindo em um espaço vazio
E ninguém estará lá para pegá-lo em seus braços


The Burning Crusade - A Profecia do Caos


"Além do esquecimento... Por incontáveis séculos eu sinto... Desespero... A Agonia ... A Dor.... Meu ódio queima através das profundezas inomináveis irmãos. E o Mundo sofrerá com meu tormento. Seus reinos miseráveis irão tremer perante minha fúria. Mas no final, o mundo irá quebrar e tudo irá ruir. Sob as sombras das minhas asas." - Wyrm

Abissal Percursor do Ódio Foi o Despertar. Finalmente a Ordem estará livre... Não mais... Não a mais Ordem, não a mais razão... Finalmente seus olhos cegos foram desatados e a estrela vermelha virá sob a terra com força total, as correntes que O prenderam não hão mais de existir, A Ordem... Não, A Destruição há de se libertar.


A Profecia - Ainda que revelada mantinha suas verdades ocultas...

Enquanto a terrível guerra entre as raças continua...
Os orgulhosos defensores lutarão por uma paz duradoura, expulsarão de volta para o Abismo Legiões que almejavam engolir a terra em sombras.
Mas não a lugar para paz, quando o próprio mundo está corrompido por raiva. Um antigo acordará decidido a levar o mundo à seu esgotamento.
Naqueles dias as raças lutariam pela supremacia. As antigas terras mudarão com a divisão, resultando em uma destruição total. O mundo será partido e uma nova era começará.
Mas também despertará antigas vidas. Novos conflitos aparecem e antigos inimigos lutarão pelo controle.
E no meio do Oceano é que a tempestade se reergue.
A destruição alcançara os cantos mais remotos da terra... E esses, que uma vez já foram humanos, viraram algo mais.
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Mensagem por HaSSaM Qui Abr 26, 2012 8:45 pm

A luz amarelada dos postes banhava sua vitima, uma senhora de uns 50 anos andando as altas horas da noite chamou sua atenção, seus olhos perduraram nela tempo suficiente, avaliando como uma vitima em potencial. Seus caninos cresceram, era ela ou nada. A noite se esvaia e logo logo o sol estaria ali para banhá-lo. Em uma caminhada apressada, Gabriel se aproximava de sua vitima, ela olhou por cima dos ombros, viu o olhar sedento a mira-la, não pensou duas vezes em correr desesperada pela rua. Mas seu salto alto não permitia correr o suficiente. “Que pena” pensa Gabriel correndo atrás de sua presa e voando em sua garganta. O grito dela se congelou quando o estase da mordida a tomou por inteiro. Gabriel estava saciado aquela noite, mas outras viriam, e mais pessoas morreriam. Mas esse é o ciclo natural da vida. Gabriel se levantou de cima do cadáver e colocando um cigarro na boca voltou para seu refugio.

Os olhos de Gabriel se abrem turvos para uma nova noite, o rasgo se abre em sua carne, a dor em seu abdômen o desperta fazendo-o se contorcer em sua cama, deixando aquele momento magico do cadáver voltando a vida totalmente desagradável. Levando a mão na ferida, Gabriel tentava não perde mais sangue. Mas era inútil. A lagrima rolava pelo rosto, Vem em sua mente as lembranças da fria lamina de seu irmão criando aquela ferida, fazendo ele emitir seu ultimo gemido antes que o sopro de vida lhe fosse tirado. Era humilhante aquela situação, ter sempre que presenciar o golpe de Misericórdia dado pelo seu Maior inimigo que lhe arrancou o patético lamento de morte... Mas aquilo iria acabar(3 pontos de sangue para se curar).

Gabriel se colocava de pé depois daquele ritual corriqueiro. Seu despertar era sempre assim. Pela janela seus olhos observam o céu, o que esperava ele aquela noite? Qual seriam seus planos? Ele ainda não sabia... As pistas do seu irmão estavam esgotadas. A meses não era chamado para nenhum assassinato. Talvez aquela noite fosse somente mais uma de tantas outras noites enfadonhas, Ou talvez fosse a tão desejada noite, em que colocaria fim a existência de seu irmão. Gabriel não sabia o que esperar, mas sabia que o destino reservava algo para ele. Mais cedo ou mais tarde sua vingança estaria saciada.
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Mensagem por Argo Sáb Abr 28, 2012 3:29 pm

O ar da noite era fresco e as folhas das arvores balançavam suavemente ao gosto da leve brisa. Era incrível existir um local como aquele no coração de Nova Iorque, o Central Park. Eu realmente gostava bastante dali sempre a imaginar que na infância meus pais me levavam para passear por aquelas trilhas que eu percorria agora. Eu havia montado na minha cabeça eles sendo bastante loiros como eu, de olhos azuis esverdeados com expressões felizes e cuidadosos a levar segurando pelas mãos uma pequena menininha de longas madeixas loiras pelo parque. Fechei os olhos um instante vendo isso e sorri, abri meus olhos novamente e voltei a caminhar me dirigindo ao centro do parque.

Caminhando um tanto alheia só fui perceber que não estava encontrando mais pessoa alguma quando estava quase no centro. Estranhei um pouco olhando em volta, mas estava tudo vazio até o vento parecia ter dado uma pausa para apreciar o silêncio do local. Passei a mão pelas minhas madeixas ajeitando atrás da minha orelha. Não estava gostando muito daquilo, na verdade sentia como se algo tivesse me observando e logo uma nuvem se moveu revelando a lua cheia que iluminou o parque mais ainda com seu reflexo prateado.

Olhe para cima intrigada como se encarasse o satélite natural da terra pedindo explicações afinal tinha certeza que hoje não era para ser noite de lua cheia. Porém em vez de respostas o que começou a ocorrer me deixou ainda mais aparvalhada, o centro da lua parecia começar a rachar, levou alguns segundos para eu acreditar no que os meus olhos viam agora. A rachadura começou a se expandir alcançando as bordas onde parou um instante antes de começar a avançar para uma estrela.... Era como se eu tivesse dentro de uma enorme cúpula de vidro e céu todo começava a rachar.

De uma forma reflexiva me lancei para baixo de uma arvore como se ela pudesse me proteger e observei aterrorizada os astros se desfazendo sobre a minha cabeça. Era no mínimo uma cena digna de apocalipse e por alguns momentos cheguei a pensar que a tal Gehena estava se concretizando. Eu fechei os olhos e tapei os ouvidos falando para eu mesma.

-- Não pode ser real...não pode ser real...
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Mensagem por Algis Sáb Abr 28, 2012 8:23 pm

Ao sair do salão azul, Saulo saia com um semblante triste. Tudo para enganar Qevay e qualquer um que quisesse derrubar Elaine - Hora de colocar meu plano em ação...

Saulo procura por Alastor e pede a espada do Xerife. Saulo teve de explicar para o que se tratava e assim o Xerife deixou, falando que entregaria no quarto em que ele estava hospedado...

Menos um, falta agora Qevay

Com um semblante decidido, o toreador anda no meio daquele Elísio a procura do Senescal, o encontrando, explica a situação e o Senescal de bom grado cede sua espada e Saulo fala para que mande um carniçal entregar no quarto em que ele estava hospedado

Quando o Senescal sai da presença do toreador, Saulo permite dar um sorriso e seus pulmões expiravam ar. Ele caminha vagarosamente para seu quarto, ele iria esperar por Camila, a zeladora do Elísio, pois ela havia falado que quando todo o material chegasse ela iria mandar chamá-lo...

Simplesmente perfeito! - Saulo sobe as escadas em direção ao seu quarto - Agora é só esperar... - Saulo abre a porta do quarto, vai até suas malas e retira um livro sobre teatro: "Teatro para Crianças" e começa a lê-lo...

Ele ouve alguém batendo a sua porta - Graças a Arikel... - Ele caminha até a porta e abre, eram os carniçais que traziam as espadas, com um sorriso enorme, ele recebia os servos

O toreador olhava para os céus ao ver a espada sendo entregue em seu quarto e encostado, ele estava ansioso, sua respiração estava intensa e seus olhos vidravam o artefato

Coloque ali sim? - Saulo pede para que o carniçal para coloque o item no canto do quarto
Está dispensado... - Ele não consegue esconder o sorriso

Ao carniçal fechar a porta, Saulo anda em direção à espada do Senescal, ele a observa por segundos, ele estava ansioso não só por Qevay, mas pela festa, por tudo... Verdadeiramente Saulo soube escolher bem o tema, ele sabia que iria agradar os anciões...

Por você Elaine... - Saulo se aproxima e encosta a mão no cabo da espada e usa Toque do Espírito

...

Após usar Auspícios, ele se aproxima da espada de Alastor e dá um sorriso - Por que não? - Saulo passa a mão no cabo da espada de Alastor e usa Toque do Espírito


Última edição por Algis em Seg Abr 30, 2012 3:58 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Samuel Ter maio 01, 2012 5:15 am

Hassam

off: Sim, é isso mesmo que esta acontecendo. O poste vai começar um pouco mais light, to me reacostumando a escrever. Obs, me manda por mp sua ficha. Sim, esta confuso. Cuidado com suas ações, poderão reperturtir em mundos lugares. Eu não queria postar ainda porque estava me preparando para entrar no clima, espero não estar estrango nada para você;

Era escuro...

A luz dele faziam-se entre as sombras... O que "eu' fazia lá? Mesmo assim estava la dentre as sombras distorcidas em imagens que seus olhos não podiam chegar. As imagens eram como um quadro borrado a sua frente... Para ele ali, "preso" naquele naquela noite estranha, pensava...

Que magia é essa?

O Lassombra via o mundo a sua volta. Os pássaros cantavam durante a noite escura... A luz da lua fazia-se a sua frente. Um borrão. A escuridão era implacavem, porém mesmo assim a medida que seus passos faziam-se e as trevas aplacavam-se... A noite tornava-se mais clara na medida do possivel... Finalmente ele podia enxer mais um pouco dentro da escuridão e o "borrão" sumia... Finalmente seus olhos podiam alcançar mais a frente o brilho a platinar a agua... Um lago fazia a se ali...

O Lassombra para um instante... Ele exitava ao ver a imagem de uma mulher... Ela fazia-se de costas a ele era forte sua presença. Tão forte que era palpavel. A dama frente ao lago trajava um manto branco ao redor envolvendo seu corpo e tal qual como uma noiva ela cabria sua face com um veo... Um branco tão puro...

Exitava... A presença abrasadora daquela mulher a sua frente era o suficiente para aplacar os passos do cainita, mesmo assim, ele exitaria ir em direção dela ou abandonaria o lugar? Ela virava-se para ele como se soubesse de sua existencia... Atraves do manto ele mau podia ver o resto dela... Porém sabia que ela o fitava... O temor tomava conta do corpo do Lasssombra...

Dama: - Aproxime-se... - Sua voz era doce e indiscritivel... Afavel... mesmo assim...

Que criatura era aquela, tão humana e tão fragil que vazia seu sangue gelar? Sua existencia tomava peso como se suas palavras cortassem-lhe a garganta... Suas pernas fraquejavam e a exitação tomada pelo medo lhe era tão evidente que nem mesmo detinha a coração de aproximar-se?



Argo

off: Ainda to me reabituando a escrever... meu poste está ruim me perdoe. Porém, vamos lá, peço que me mande sua ficha. Você esta ai ainda... Calma, o post esta começando sem preça, preciso começar devagar. Você terá muita coisa para ver ainda. Apenas faça bom uso disso, se é que me entende. Você pode afetar claramente o desenvolvimento da cronica. Eu não queria postar ainda porque estava me preparando para entrar no clima, espero não estar estrango nada para você;


O mundo destruia-se ao seu redor. Os céus caiam em pedaçõs e a pequena malkaviana podia ouvir o som do deste despedaçando como se fossem apenas cacos de vidro... Eles ruiam e caiam... Seguiam-se os sons do choque no chão onde tudo quebrava-se... Ela fechava os olhos tentando aplacar aquela verdade, aquela visão... Mas tudo era real demais, tudo girava ao seu redor... Ela estava ali e os gritos do mundo rugiam de dor... Ela podia sentir a agonia tomando seu peito o desespero que se fazia... era forte demais, era poderoso demais. A terra tremia violentamente... Ela tentava manter-se de pé, mas cai no chão... Tremia... O mundo gritava, as pessoas gritavam, o mundo brandia seus grites em desespero e isso era insurdecedor... e ela ouvia o som das arvores ao redor cederem sendo engolidas por um abismo...

- Não pode ser real... não pode ser real...

Ela agonizava dizendo essas palavras para si mesma, seus olhos eram tapados por suas mãos, mas o som da morte não podia parar de ser ouvido... O mundo quebrava em desespero como se um golpe final lhe fosse desferido... Um barrulho grotesco de tecido sendo rasgado ecoava em seus ouvidos enquanto ela fazia-se consumida pelo desespero... pela agnoia... um urro colossal branava em toda a superficie da terra... Como um tufão ou um furacão tudo ao redor era varado o urro engolia os ouvidos fazendo-a gritar e abrir os olhos de medo... A visão era desoladora, os predios e construções quebravam e as arvores eram arradas restando apenas ela em um deserto em vida... a terra já não tinha mais cor, fazia-se arida, as arvores morreram ou foram arradas e faziam-se a milhares de metros dali... As construições ruiam como se aprodecessem e caiam em pedaços...

Seus olhos viravam-se instintivamente, ela via a "Existencia" rasgada ao meio, dentro do mais profundo vazio apenas podia ver um grande olho vermelho no centro como se encarra-se o mundo que havia arrado... A face de uma besta tão grande que seu olho detinha o tamanho do sol...



Algis

off: Estou escrevendo o seu. Calma, posto ainda hoje a noite. Estou me reabituando a escrever algis.



Macdowell

off: Preciso falar com você antes de postar.
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The Burning Crusade - A Profecia do Caos (Crônica Oficial) Empty Re: The Burning Crusade - A Profecia do Caos (Crônica Oficial)

Mensagem por HaSSaM Ter maio 01, 2012 7:49 pm

Off: Estou com armas? Off:
Sombras. Trevas lhe espreitando. Seria um sonho? Gabriel observava todo o seu redor, seus olhos frios capturavam todas as imagens a sua frente e sua mente trabalhava com elas, tentava em vão bolar uma explicação para tudo que estava acontecendo. Onde estava? A pergunta era precipitada. A verdadeira questão estava em como ele foi parar em um lugar daqueles. Aos poucos ele se acostuma com o cenário a sua frente, em passos lentos ele começa a desvendar aquela região. Um vulto chama sua atenção. Seus olhos o perdem de vista. “maldição” é o seu primeiro pensamente enquanto suas mãos iam para perto da bainha da espada. Não podia ser pego desprevenido. Não podia baixa a guarda em um lugar como aquele. Ele continua com a sua excursão, com seus passos arrastados. Seus olhos começam a enxergar melhor dentro das sombras. Um lago se revelava. “interessante” pensava olhando para as águas escuras.

Erguendo os olhos a presença de uma mulher o deixa estatelado. A mulher irradiava uma presença poderosa. Suas pernas simplesmente se congelam em seu lugar, seus olhos não desviam da mulher. Suas unhas eram gravadas na carne da palma da mão. A dor talvez o tirasse daquele transe infernal. A dor o colocaria em seu devido lugar. Como um predador que ele era, como uma criatura das trevas que não temia a morte, pois afinal de contas ele estava morto.

A mulher se vira, suas palavras penetram em seu ouvido como laminas que cortam qualquer vestígio de coragem. Sua vontade era correr, sumir de seus olhos que com certeza estavam naquele momento o observando. Mas para onde? Sua mente trabalhava nessa questão tão rápido quando a mulher tinha para piscar. Mas nada encontrava. Aquela mulher era a única coisa viva que encontrou dês de que... Dês de o que? Gabriel não sabia se tinha acordado ali... Não sabia se tinha entrado ali? Ele não sabia de nada. absolutamente nada. Aquela mulher era a única que poderia colocar fim a todas as suas indagações. “Poderá também colocar fim a sua existência” Seu celebro motivado pelo medo formava suas contra-resposta de porque não poderia ficar ali. O medo era latente. Tomava cada célula de seu corpo. Mas nada tinha a fazer do que o simples conversa.

- onde estou? – Poucas sílabas, mas que demoraram para se desgrudar de sua garganta. Uma simples pergunta, mas que colocaria fim a muitas outras perguntas que estavam perturbando-o. A noite só estava começando.
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Mensagem por Argo Qua maio 02, 2012 1:53 am

I'm over it
You see I'm falling in the vast abyss
Clouded by memories of the past
At last, I see

Tentar convencer a minha mente que aquilo era uma visão não parecia estar funcionando, pois o som nefasto do extermínio da terra preenchia meus ouvidos como se estivesse sendo tocado dentro da minha mente. Não havia o que fazer, estava completamente paralisada, pois o medo havia me amarrado com seus poderosos grilhões e parecia sugar cada gota da minha coragem. Então ocorreu um urro imenso como se uma fera apocalíptica houvesse finalmente sido libertada de seu cárcere milenar e eu gritei junto de pânico abrindo os olhos certa de que aquilo seria a ultima coisa que eu faria. Porém o que vi ainda não era o meu fim, mas sim agora via o resultado do que devia ser o fim da terra.

A desolação era imensa e onde antes havia as arvores agora estava tudo morto ou destruído, os lagos haviam secado deixando uma imagem árida em seu lugar e quanto aos prédios ao longe ruíam parecendo que uma simples brisa os derrubaria de vez. Porém não havia brisa naquele local, tudo estava morto...estéril...Porém aquilo tudo ainda não era o pior e com certeza eu não estava preparada para o que vi ao olha o que o rasgo na “existência” havia revelado...

Um olho do tamanho de uma estrela a observar toda a destruição....abri a boca atônita, mas nenhum som saiu da minha garganta. O que era aquilo?... Seria o deus que muitas religiões pregavam que traria o fim do mundo? ....Será que andar sobre aquele terra devastada enfim era o castigo para os amaldiçoados como eu? ....Sentei no chão zonza com aquilo tudo, queria que fosse uma visão...mas estava tão longa, tão real.....peguei a terra no chão e esfreguei entre as minhas mãos procurando sentir a textura dela, quem sabe sentir algo me trouxesse de volta daquela insanidade toda....


Música: Korn - Forsaken https://www.youtube.com/watch?v=3dkw8YhwvAQ

Roupas:
Spoiler:

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Mensagem por Samuel Sex maio 04, 2012 3:02 am

Algis


Saulo detinha em sua face um sorriso vitorioso... O motivo era simples, tudo era claro como a mais pura agora. Ele estava em um jogo e detinha as melhores peças em sua mão... Mesmo assim ele ainda não vai até o prato principal... Primeiramente ele seguia até a espada de Alastor o grão Defensor da Regente...

As visões enchem a mente do Toreador no momento em que clama pela disciplina de seu clã. Através de seus olhos, ou quem sabe em sua mentem imagens confusas passavam voando como envoltas em uma grande tempestade, como um quadro borrado talvez.

Alastor movia-se em incontáveis historias a sombra de Elaine, sempre vigiando ... Um brando de espada e a imagem mudava... Alastor estava frente a Elaine e frente a Sabás que tentavam insurgir contra ela... A espada girava no ar e a imagem mudava... Ele estava no chão com seu corpo coberto de sangue e ferido, detinha sua espada em sua mão tremula e a regente ao seu lado... Elaine abaixava-se e tocava a face de seu Xerife com um carinho ao qual Saulo nunca havia visto um Príncipe tocar seu subordinado...

Alastor ria, sua expressão era serena, Regente e Xerife andavam lado a lado no Jardim... A espada girava mais uma vez... Alastor estava abaixado frente a Regente e Qevay ao seu lado... As imagens passavam, o tempo rugia e o calendário parecia girar... A face de Alastor endurecia e tornava rígida...

Através do toque da lamina Saulo podia sentir o medo e agonia do coração daquele homem... Por um instante Saulo havia percebido, havia sentido em seu peito que queimava e nutria-se dos sentimentos de Alastor. Por algum motivo... Por o que quer que seja, Alastor detinha um carinho, um amor sem igual pela Regente... Mas não era a carne que ele desejava... Não... não era esse tipo de sentimento... existia carinho demais, era fraternal demais... O que era?

Ainda assim Saulo prossegue ainda inundado de imagens e aproximava-se da Espada de Qevay... A medida que Saulo concentrava-se na espada ele sentia... Sentia como se sua existência estivesse perdendo-se em medo e em desespero... Sentia agonia, sentia medo... As mãos do Toreador ainda tremiam enquanto ele tentava deslumbrar qualquer imagem por mais insignificante que fosse. Sua mente tentava focar-se num borrão que estava bem a sua frente... Uma sombra oriunda aproximava-se vindo em sua direção... Consciente do espectador... A espada de Qevay tremia nas mãos de Saulo no momento em que ele era jogado para o outro lado do quarto... Como se fosse empurrado por uma mão invisível..

Saulo caia desnorteado por um instante porém ele ainda pode ver no momento em que as sombras na espada de Qevay se recolhiam, quase como se tivessem vivas... O Toreador por um instante pode vislumbrar um olho vermelho brilhar frente a lamina da espada, como se fosse um reflexo dela mesma... de algo profundo... então a sombra sumia...

Surpreso... Temeroso... Sua mão tremia freneticamente... O membro da Camarilla nem mesmo conseguia por se de pé... Estava ofegante e podia sentir seu coração gelar e sua mão instintivamente ia em direção ao peito e lá ela tocava a própria carne... Sua roupa havia sido queimada sua carne estava ferida e exposta...

Saulo tentaria mais uma vez? O Toreador teria coragem para isso? Sua mão ainda tremia como se estivesse engolido pelo medo... Podia ver as sombras de seu quarto mudarem como se estivessem vivas, como se um olho lhe observasse o tempo todo...

"Mortal... fraco... Seu poder não é nada comparado ao meu..."

Uma voz macabra brandava dentro de sua cabeça e o coração de Saulo por mais frio que fosse, congelava...

A hora se aproximava... (off: Faltam 3 horas para a festa começar.)
Status:
Agravado 3 Níveis de vitalidade perdida.


Hassam

Dama: - Onde estou? - Em seguida a voz da mulher se tornava quase de deboche completo seguido por uma risada hilária e histérica...

Gabriel não sabia o que havia de errado com aquela mulher. Ela apenas simplesmente começava a rir desenfreadamente de sua pergunta como se fosse a "coisa mais engraçada do mundo". Colocava a mão na boca tentando conter as risadas... Porém estas escapavam desenfreadas... Ela detinha mais alguns risos quase tão parecidos com soluções tentando acalmar-se e em seguida tentava tomar sua postura de volta.

O manto branco caia em conjunto com o véu. Como se ela o tirasse com desdem, devagar, deixando que o sabor do momento escorresse dentre seus lábios... Seus olhos eram penetrantes e fixavam-se a Gabriel com superioridade. Por algum motivo ele podia sentir o peso daquele olhar como se seu corpo instintivamente encolhe diante dela.

Dama: - Você está no meu mundo - ela sorria para ele com um certo ar de graça - aqui eu sou uma Dama, uma rainha e uma deusa. - Suas palavras eram doces e firmavam-se nos ouvidos do Gabriel. Ela transmitia toda a força de seu olhar em suas palavras por mais tolas ou idiotas que fossem, Gabriel não conseguia retrucar, afinal, aquilo realmente importava? Realmente importava quem ela era? Se achava-se uma rainha ou uma deusa?

Ela aproximava-se de Gabriel com passos leves, seu corpo parecia delicado e frágil... A medida que seus passos aproximavam-se a luz da Lua cobria o lugar deixando que Gabriel contemplasse a beleza surreal da mulher a sua frente. Sua pele era macia e tão sedosa que ele poderia distinguir apelas de olhar, ele podia sentir sua pele sem toca-lá, seus dedos pareciam escorrer por cima dela como se perdessem-se de sua mente a medida que ela era consumida e seus pensamentos cessaram ao simplemente usar pensar naquela a sua frente... Seu corpo enchia-se por dentro... Podia sentia-la sem nem mesmo toca-la...seus movimentos delicados faziam-lhe tão sensual quando angelical...

Sua mente mandava, mas seu corpo não obecedia...

Ela aproximava-se e tocava a face de Gabriel... Seu toque parecia matar-lhe por dentro, nunca havia sentido uma mão de uma mulher igual aquela... Sua mente era consumida, sua existencia apagada, Gabriel perdia-se dentro de si mesmo quando encarava os olhos daquela mulher... Seus olhos engloavam a beleza de um momento, um momento em que ele ficaria ali para sempre adimirando aquela face e aquele olhar, talvez estivesse ali a alguns instantes ou horas, simplesmente não conseguia mais dizer, já não sabia a quanto tempo havia parado quando seus olhos cruzaram-se ... Sua beleza era surreal, nunca havia visto alguém frente a humanidade tão linda antes... O toque dela era ainda mais sublime... O lassombra estava perdido, indeciso...

Então ela afastava suas mãos da face de Gabriel que era tomado pela mais desorosa decepção... que sentir mais, olhar em seus olhos... tocar sua pele... ela movia-se com graça para perto do lago enquanto olhava-o pelo canto do olho com malicia... Gabriel ainda ficava perdido em seu extasse como se ainda sentisse o toque de suas mãos quantes em sua face...

Dama: - Se quer saber onde está... - seus olhos transmitiam a mesma malicia que antes encaravam-lhe afastando, seu sorriso perdia-se entre o maligno e o doce... Que anjo era aquele??? - Se quer saber de alguma coisa... - Ela falava em um tom de provocação - Terá de superar meu Desafio... - Os olhos daquela mulher brilhavam enquanto contemplavam Gabriel... Ela abaixava-se e tocava a água...

O que Gabriel faria?

off: Aparência 7 Você perdeu 5 pontos de sangue... hahahah ficou olhando nos olhos dela por 5 dias.


Argos

off: Argos, pow assim não da me manda a ficha do seu personagem, eu não acho ele em lugar nem um e não postei porque fico procurando e não acho. Achei de todos menos a sua. u.ú


Macdowell

off: Esperando primeira postagem;


Ignus
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Mensagem por Ignus Sex maio 04, 2012 4:04 am

Henry embarca na aeronave, sorrindo maquinalmente para a aeromoça bonita que o recepcionava com empolgação. Se ele estivesse menos tenso talvez pensasse em preparar um estratagema para se alimentar dela quando chegassem ao destino, mas naquele momento alimentação não sua preocupação mais imediata.

Crow sabia que o Sol nasceria em breve, portanto caso alguma coisa atrasasse a partida ele tenderia ater sérios problemas com a iluminação, excessivamente solar para sua pele sensível.

Ele dirige-se a seu assento, ao lado da janela, na parte esquerda, área frontal do avião, pouco atrás da cabine de comando. O avião ainda está vazio, pois suas 'prerrogativas diplomáticas' que lhe permitiram embarcar juntamente com seus dois companheiros levaram-no a entrar no veículo antes que se liberasse o embarque de qualquer outro passageiro e ele aguarda impacientemente enquanto o avião permanece no solo enquanto o Sol se aproxima.

Tamborilando impacientemente seus dedos da mão esquerda sobre o apoio da poltrona Henry observa um a um os rostos dos passageiros que vão entrando, tentando julgar a força da vontade daqueles que entravam. Henry acaba divagando.

"Se o Sol nascer antes de decolarmos, será que eu teria como me esconder num compartimento de bagagem? Talvez seja um bom lugar para ficar a salvo da luz. Mas alguém levantar e se enfiar ali, muita gente pensaria em tirar o maluco que está fazendo isso de lá. Mediante Dominação eu talvez conseguisse usar meus dons vampíricos para convencer alguém a não deixar... Não, poderia haver confusão caso haja problemas o avião não sai do solo. Talvez fosse mais propício algo mais sutil, como Presença para convencê-los a não perturbar o adorável cavalheiro que age de modo tão excêntrico seja melhor...."

Finalmente, após minutos que parecem demorar mais do que deveriam a porta da aeronave é selada, os membros da equipe dão suas instruções e a nave começa a taxiar. Enquanto o avião levanta seu bico e ganha o céu Henry se permite um discreto suspiro de alívio enquanto a ameça de ser carbonizado pelo Sol se afasta.

Henry olha para Luca, que estava sentada a seu lado. Claro que tratá-la com gentileza fazia parte de seus projetos de aprofundar seu controle lançando-a cada vez mais fundo num Laço com ele, mas isso não era tudo. Fugir do inferno na terra e de quase ser incinerado juntos acaba fazendo você simpatizar com um semelhante. Assim, com motivações verdadeiras e dissimuladas que lhe empurravam no mesmo caminho o Ventrue abre um sorriso para a mulher, apertando sua mão esquerda com a mão direita dele ele pisca um dos olhos para deixar claro o tom de brincadeira e diz:

-Ainda bem que não perdemos nosso voo, não é mesmo, Embaixadora? Qualquer atraso mataria nossa agenda...

***

Com o avião já no ar o Sangue Azul se permite relaxar. As ameaças estavam para trás não é mesmo?

Crow estava tranquilo no momento em que aconteceu.

O Ventrue foi completamente surpreendido com um som súbito e um violento impacto envolvendo de um lado o teto do avião e do outro seu crânio. No instante em que se viu lançado para cima provavelmente seu corpo o fez instintivamente segurar em algo ou proteger a cabeça, mas o Sangue Azul não tinha muita certeza quanto a isso.

O que ele tinha certeza era que algo estava errado.

Mais ou menos concomitantemente ao choque, provavelmente antes de conseguir olhar ao redor, diversos sons chegaram a seu ouvido. Um deles se devia ao início de uma lamúria por talvez uma centena de outros passageiros que entravam em pânico em velocidade espantosa. Outro decorri do impacto que as malas de mão guardadas no compartimento acima de suas cabeças faziam ao no chão da aeronave após se libertarem das gavetas em que estavam anteriormente. Estranhamente - talvez pelo susto que viera com o primeiro estímulo, talvez não - , parecia que todo o caos sonoro que chegava aos seus ouvidos era menor que o primeiro som que ouvira.

Assim que consegue se recuperar o suficiente Henry se apressa em tentar travar contato visual com seus companheiros. Ele quereria saber de antemão caso algum deles tivesse sido colocado fora de combate.

A seguir, o advogado, olha ao redor, tentando entender o que aconteceu. Se mais alguma coisa fosse acontecer ele queria estar o mais bem preparado possível para lidar com isso. Caso não, bem, talvez ele pudesse aproveitar a oportunidade para captar alguns clientes e processar a companhia aérea por danos morais representando alguns passageiros. A vantagem de ser advogado era essa, nas piores situações vividas ao menos se podia às vezes captar um cliente interessado em um causídico para postular reparação pelos danos sofridos.
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Mensagem por Argo Sex maio 04, 2012 9:32 am

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Mensagem por Algis Sex maio 04, 2012 5:19 pm

Alastor... Sempre fiel... - Saulo via aquelas cenas e dava um sorriso. As emoções de Alastor o haviam inundado. Sem dúvida aquele Xerife era fiel a Elaine, inclusive emocionado, ele deixa cair algumas lágrimas...

Uma tragédia... Digna de uma peça...

Saulo caminha até a arma de Qevay e ao tocá-la se sente extremamente mal, um medo consumia seu ser, mesmo assim ele tentava enxergar qualquer coisa e um borrão astral vinha na sua direção.

Mas o que é isso? Está vindo!!!!

Ao abrir os olhos, o toreador via a espada tremendo em sua mão. Suas mãos, trêmulas de medo não conseguiam segurá-la e por fim era arremessado contra a parede

Mas o que... - Saulo batia de costas contra a parede e sentia suas mãos trêmulas... Fracas, eramlevadas ao peito, ele sentia sua carne, sua roupa estava rasgada

Isso... - Ele engole saliva e olha para as suas mãos - Isso... Está vivo! - Saulo se levanta, colocando as mãos na parede. Ele se sentia acuado pelo objeto, ainda mais depois de ver um olho vermelho

Só pode ser! Só pode ser! Isso está vivo!!!

As sombras se movimentavam ao seu redor, Saulo olhava tudo ao redor, ele engolia saliva e olha para espada no chão...

Mortal... fraco... Seu poder não é nada comparado ao meu..."

Os olhos de Saulo arregalavam, ele olha para aquele objeto e usa de sua Vitae (10pds) para se curar e também ele queria muito que curasse fazendo um esforço (2pdfv), vendo que o estrago era enorme, ele pensava

Droga! Será que isso cura até a festa?

O Coração de Saulo desmoronava perante ao objeto, seu sorriso de vitória havia sumido, a certeza de que desmascaria o Senescal havia se estilhaçado

Se isso é vivo, então... cairá perante mim...

Ele olha para a espada e usa Percepção da Aura e Majestade (1pdfv).
O que você me esconde? - Ainda com um certo temor e dor provocada pelos ferimentos provocados, Saulo insistia

Se isso é realmente vivo possui uma aura... Além do mais também possui mente...

Saulo usa Telepatia na espada
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Mensagem por Samuel Dom maio 06, 2012 4:59 pm

Escrevendo: Reescrevendo: Editando: Reeditando.

Ou seja, estou com o poste pronto, mas ainda estou insatisfeito com o que escrevi. Vou postar ainda hoje quando achar que o poste ficou legal.
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Mensagem por HaSSaM Dom maio 06, 2012 9:58 pm

Gabriel apenas assisti a mulher a gargalhar de sua pergunta, não entendia, simplesmente não compreendia a graça que ela via em tal pergunta. Teria ela o levado até ali? Teria ela sido a causadora de tudo quilo? Gabriel se enrijece, fica imóvel, assim como uma pedra de gela, sua garganta parecia dar um nó. Ficava ali em pé observá-la, se perguntando o porque ela ria com tanto gosto. O manto caiu de sua face e suas palavras foram um tormenta inteira para ele, um paradoxo de emoções o nublou por inteiro. O sorriso, a luz em seus olhos e a doçura em sua voz o desarmavam, como tal criatura poderia lhe fazer algum mal?

“Esta em meu mundo”

Gabriel abriu a boca para falar, mas não conseguiu, engoliu em seco e tentou se manter seguro, falhou vergonhosamente quando nenhum som saiu de seus lábios abertos. A dor na palma da mão não estava funcionando, fechando os olhos, o guardião tentou se concentrar em seus próprios pensamentos, ignorando a voz em seu ouvido, aquela tênue melodia. “Isso não é papel de um guardião. Controle-se!” Gabriel os olhos mais determinador, o resultado não o agradou, seu coração curvava-se para aquela criatura frágil.

A mulher se levantou, Gabriel não acreditou quando a luz da lua banhou a face da mulher. O que era aquilo? Sua mão fraquejou e suas unhas desgarravam de sua pele, sua boca se abria em espanto. Era a perfeição que ele vislumbrava ali, fazendo um turbilhão de emoções no coração de Gabriel que era somente uma criatura da noite, um ser das trevas indigno de tal presença.

As mãos da mulher o tocam, neste momento suas pernas bambeiam de um lado para o outro, sentido aquele toque sublime e surreal, fechando os olhos ele apreciava a dimensão do prazer. Mas logo era desfeito, e nesse hora seus joelhos fraquejam e o corpo de Gabriel sucumbe ao chão. Mas não desviava o olhar dela, somente quando a palavra desafio era terminada por seus labios e as ondulações da água traziam lembranças amargas de seu irmão. Sua mente visualiza seu inimigo, trazendo não somente seu celebro para o presente como também seu corpo ali caído de joelhos. Ira. Ódio. Uma cólera avassaladora preenche o espaço que estava o medo. Tragando todo e qualquer vestígio do medo sufocante em que estava sentido. (1 PFV )

“controle é o que diferencia o forte do fraco”

Gabriel se levanta, seus olhos eram frios, sua face uma mascara de gelo imparcial a tudo. Em suas cabeças, pensamentos nebulosos de morte e destruição. Desejos e receios sombrios. Mas ele conseguia se manter firme em seu lugar, ereto e seguro.

- Interessante – Gabriel da um passo a frente, não porque queria se aproximar, mas queria sentir novamente suas pernas adormecidas pelo medo. – Mas tal uma proposta que pode me levar a diversos lugares e perigos e a recompesa seria somente para saber onde estou, o que não me ajudaria muito dependendo da resposta – Gabriel dava uma pausa, olhava para os lados. Se ela fosse esperta saberia onde ele queria chegar com aquilo – Então com este argumento eu faço uma contraproposta. Tire-me daqui e eu aceito tal desafio. – Gabriel diz cruzando os braços no peito – Mas com uma ressalva é claro. Que não seja nada muito miraculoso ou insano. E com isso estou dizendo algo como enfrenta a luz do dia ou coisas ridículos que colocariam minha não-vida em perigo.
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Mensagem por Samuel Seg maio 07, 2012 4:43 pm

Algis

Os olhos de Saulo fixavam-se da "coisa" a sua frente sua mente focava-se na espada, os olhos do Toreador focavam-se e sua mente... Aquilo realmente estava vivo? Os olhos do Toreador arregalavam-se de medo e pavor instantaneamente como se tivesse prestes a ter sua existência engolida... A aura formava-se negra e crescia... Logo as paredes enchia-se e eram tingidas de negro... pouco a pouco o mundo era engolido... Saulo via-se sozinho em um mundo vazio onde apenas existia ele e aquela presença assoladora... Ela não parada de expandir.... não para de crescer... Os olhos do Toreador arregalavam-se... Um grande olho encarava ele e em seguida uma grande mão erguia envolto em trevas... O mundo era escuro e ainda assim ele podia ver... A grande mão levantavas se e acertava o chão violentamente....

- INSOLENTE! - A voz bradava enquanto arrastava-se inicialmente em fúria até não passar de um simples sussurro...

A mão acertava o chão e o Toreador era jogado do outro lado do quarto... Os olhos de Saulo abriam-se enquanto suas mãos instintivamente protegiam seu próprio corpo... Estava de volta... Seu corpo suava... o sangue escorria de sua pele... A mão de Saulo tremia descontroladamente.... O que era aquilo? Nada fazia sentido... nada... Como...

O Toreador engolia em seco enquanto tocava sua própria face... de seus olhos escorriam lagrimas de sangue... ele chorava... não existia qualquer emoção, qualquer sentimento de apego ou de dor... mesmo assim ele chorava... seu corpo tremia um instante recolhido enquanto encarava aquela espada caída ao chão.

As sombras pareciam girar ao seu redor, como se tentassem lhe engolir... Sua mente estava lhe pregando peças? Por um instante Saulo sentia como se um mar estivesse lhe envolvendo lentamente com suas ondas brandas... A maré vinha até ele lentamente... Era assustador a sensação que as águas podiam dar...

Sua presença era abrasadora, a existência ao redor era engolida, o peito de Saulo tremia em agonia como se senti-se o terror da morte final... O Toreador tentaria de novo? Teria a coragem necessária... não... talvez Saulo nunca mais conseguisse reunir a coragem de deter aquela arma dentre seus dedos... por um instante Saulo havia sentido a premissa da morte... se não tivesse soltado a espada a tempo....

Mas e agora? Deveria ir até o Senescal? E a festa? O tempo Urgia... e agora Saulo?

"Aproveite... Saulo... aproveite cada segundo que lhe resta... aproveite antes que isso aqui vire uma tragédia...."

Uma risada se estendia dentro da mente de Saulo... O medo sombrio lhe engolia devagar... A espada estava viva? A risada se estendia esfriando mais ainda o coração gelado de Saulo... Estava chegando a hora de que? Que tragédia era aquela? O medo estava consumindo a existência do Toreador rapidamente... Ele podia sentir como se uma sombra estivesse sendo projetada sobre a cidade... Saulo... E agora?

"Aproveite..."



Ignus

A nave tremia... As pessoas gritavam desesperadamente.... as pessoas não entendiam nada do que estava acontecendo ali... Henry girava seus olhos em busca de pessoas... Mais uma vez o Advogado procura fazer suas jogadas espertas, favores, dinheiro, poder... para Herny isso eram algumas das coisas que mais importava... Seus olhos novamente giravam e buscava a face dos três companheiros que estavam com ele... o Avião balançava mais uma vez, porém devagar... eles olhavam para Henry e assentiam... Estava tudo bem... nada para se preocupar... Podia mais uma vez respirar fundo...

O Changeling sorria para Henry... Estava tudo bem... Leve voltava ao seu lugar e sentava-se novamente em sua cadeira... As pessoas faziam o mesmo...

Herny podia respirar aliviado era somente uma turbulência... Sentava-se. O medo temporário abrandava-se... não havia nada para se preocupar... nada... O imortal sentava-se novamente em sua cadeira e voltava a observar para fora da janela... Colocava seu sinto de segura... afinal?! melhor prevenir do que remedar... todos faziam ali a mesma coisa...

Os olhos de Henry ficavam-se da janela para dentro da cabine de novo... Uma aeromoça recolhia as coisas no chão nervosa... sua mão tremia demasiadamente...

Aeromoça: - Me desculpe senhor... me desculpe... realmente eu peço perdão... - ela pegava as coisas no chão em seguida tirava um lenço do bolso e começava a limpar o palito do homem na cadeira...

Ela parecia demasiadamente nervosa ao tentar concertar o que acontecera... A bandeja de comida havia virado da mão dela durante a turbulência e sujado toda a roupa do executivo. O homem tentava manter o rosto inexpressivo, mas deixava transparecer ainda claramente sua raiva...

Aeromoça: - Me desculpe senhor Jonathan... - ele era conhecido? - me desculpe, foi um acidente... - ela limpava a roupa dele nervosa...

O Avião tremia mais uma vez... A aeromoça quase caia para trás derrubando novamente o que tinha apanhado no chão por toda parte e sujando novamente a roupa dele. Os olhos do sujeito flexionavam-se a beira de perder a completa paciência... a mão dele tremia um instante e em um movimento rápido movido pela fúria leve girava a mão e desferia um tapa na cara dela que caia para trás tocando a face...

Jonathan: - saia... já... - a voz dele era grossa... seus lábios flexionavam-se de tentando conter a sua raiva... - saia...

Era aquilo... era aquilo justamente que Henry procurava... Alguém importante... rico e que fosse um "alvo fácil", para os seus negócios... estava na hora de levantar-se e seguir adiante... Eram as horas das apresentações...

toc... toc... toc...

Henry ouvia o vidro da janela ao seu lado fazem um som peculiar como a quem bate na porta de uma casa anunciando sua visita... Os olhos de Henry viravam-se para a janela e não podia acreditar no que estava vendo... Uma mulher estava na janela do lado de fora... Ela acenará para Henry e em seguida apontava duas vezes para baixo...

O Avião tremia descontroladamente ouvia-se o barulho de uma explosão e todas as pessoas gritavam... Uma turbina do Avião acaba de explodir e o pânico tornava-se generalizado enquanto eram tomadas as medidas de emergência... Herny engolia em seco e segurava-se na poltrona... A mulher fazia um gesto para ele pedindo para que afasta-se...

Mas o que era aquilo?

Spoiler:

Uma mulher com assas e garras membranosas estava ao lado da janela... Ela havia jesticulado com Henry... O que ele faria?

Argos

Os dedos de Milla tocavam o chão assustada... Seus olhos giravam ao redor... A terra girando não se pode parar? Talvez se fosse outra situação em outra circunstância... Milla tremia um instante quando novamente caia, um, dois, três e quatro... Pedaços do céu se estilhaçavam novamente... Alguns ainda caiam por terra... Apenas o céu tornava-se negro... Vazio de existência... Os olhos de Milla ainda incrédulos focavam-se em sua mão ao contemplar o pó ao chão dissolvia-se... Como se simplesmente deixasse de existir ao ser tocado... A pequena malkvaviana sentia lentamente os grãos de areia se desfazendo em sua mão... A sensação granulada desfazia-se como se evaporasse lentamente... A terra estava deixando de existir?

Milla estava confusa... estava nervosa... mas agora o mundo fazia-se em silencio... era quase ensurdecedor... A noite era movimentada, ouvia-se pessoas ao longe, passos pelas ruas, carros buzinando, o som do vento contra os prédios e pessoas gritando nas ruas após raspar outro carro... nada... apenas o silencio absoluto... isso é tão desconfortante... A sensação era de diferença... quase de vazio...

Uma mão tocava suave o ombro de Milla. Era sutil, e transmitia calma... O medo do vazio, da existência apagada, do silencio eterno se desfazia lentamente, tinha mais alguém ali?!

Spoiler:

Mulher: - Milla? Eu estava procurando você... - a voz dela era calma, porque? o mundo estava sendo destruído e ela parecia que tratava-a como um encontro causal? Quem era? - se acalme criança... você deve voltar... aqui não é lugar para você...

Os braços da mulher envolvia o pescoço de Mila com cuidado e colocavam um medalhão em seu pescoço... Os olhos de Mila fixavam-se no objeto... Uma estrela com um pequeno texto escrito em baixo...

Mulher: - Milla... - ela pegava seus pequenos ombros - existem coisas que você não compreende agora. - Ela ajoelhava-se ao seu lado e tocava sua face, tocava seu queixo levantando-o... Então lhe ajudava apor-se de pé - vamos sair daqui... aqui não é seguro...

A mulher ao seu lado pegava a mão da pequena vampira e caminhava em direção a cidade destruída... Ela parecia calma ao passar naquela paisagem desolada... apagada pela existência...

Mulher: - Meu nome é Diana - falava com um sorriso torno ao tocar seus cabelos e embaralhá-los - não se preocupe... esse não é o seu mundo ainda... mesmo assim fique perto de mim - ela segurava a mão de Milla com força... Diana... detinha em seu semblante a figura da paz... da rigidez... da tristeza ao mesmo tempo, os olhos dela eram vagos enquanto observavam a paisagem ao seu redor... mesmo assim ela parecia conformada com aquilo tudo... porém, uma gota de tristeza fazia-se no fundo de seus olhos... mesmo assim, ela sorria ao olhar para Mila.

Diana parava um instante enquanto olhava para cima... nuvens negras faziam-se no céu, nuvens estranhas, negras, eram alguma coisa... Diana continha em seus lábios um sorriso amargo.. Voltava sua face para Milla e tocava-lhe a cabeça novamente afavelmente....

Diana: - ahh... - sua voz era um pouco triste, mas tentava buscar forças... - preciso aproveitar o tempo que você está aqui não é? - ela se ajoelhava para Milla ficando frente a frente a sua face... - Eu mandei, as pessoas de minha maior confiança procurar vocês... aqueles que tem algo mais... aqueles que podemos ver através dos mundos... preste atenção Milla. Tudo isso é verdade, nada é um sonho nem uma visão tola. Este é o terceiro mundo, a terra a sua terra - ela enfatizava a palavra sua - é o quinto mundo... existem onze Milla. Existem onze mundos, dos mais diversos e bizarros... A destruição se aproxima do seu mundo com uma velocidade voraz, talvez você tenha horas, dias ou meses... Mesmo assim você deve se apressar... você deve procurar...

Milla sentia como seu corpo fosse sugado pelo vácuo, como se o mundo lhe repelisse, como se sua existência fosse negada pelo lugar... Seu corpo caia no chão em um baque surdo... seus pequenos olhos abriam-se... ela estava no parque mais uma vez... tudo estava tão... normal... Milla sentia o peso de algo sobre seu peito... Sua mão era guiada até la e havia um medalhão...



Hassam

Ela olhava fixamente para os olhos de Gabriel o sorriso fazia-se de satisfação... Gabriel não entendia... não entendia o porque daquilo.... O sorriso dela fazia-se pleno ouvir as palavras do Lassombra!!! Porque? Porque? Os olhos deva brilhavam com um rubor negro e então ela levantavas se afastando-se da água...

Dama: - O desafio? Esta aceito... - os olhos dela fixavam-se em Gabriel e olhavam-no de cima a baixo... o sorriso dela era inebriante de satisfação... porque?

O que era tudo aquilo? O que era todo aquele jogo? Ela tocava a face de Gabriel com um sutil ar de condolência...

Dama: - Então, que assim seja... - a voz dela tornava-se distante... tornava-se como se fosse um eco...

Aos poucos a existência se desfazia como um borrão novamente e Gabriel começava a perde-la de vista como se estivesse sendo repudiado daquele lugar aos poucos... Mas ainda existiam perguntar a fazer, coisas a responder... Ele dava um passo a frente... dois... três... mas ele não conseguia aproximar-se dela... o mundo se afastava devagar... estava sendo repudiado... estava sendo jogado para fora de onde quiser que estivesse. Gabriel juntava suas forças para falar... falar uma ultima vez enquanto era jogado para fora daquele mundo...

Gabriel: - Então o desafio não porá minha vida em risco? - Ele tentava, falar, mesmo assim suas palavras saiam distorcidas e tornavam-se ecos...

Ela o encarava com um sorriso, tão perto e tão longe... A dama sorria e nada dizia...

O Lassombra sentia seu corpo novamente... desperto... confuso. Tonto... Seus pensamentos mal tinham tempo de se firmar na sua cabeça quando uma faca vinha em direção ao seu corpo... o Lassombra gritava de dor quando a lamina fria acertava sua carne... a carne fundia-se com o metal... a dor era lascinamente... O Lassombra gritava mais uma vez com a dor da faca enfiada dentro da carne... Uma dor aguda fazia-se em sua perna... Seus olhos giravam-se...

Mas que merda? O que era aquilo? Seus olhos focavam-se para frente... Ele via um rosto... uma face, coberta pelas sombras... estava escuro...

Spoiler:


Os olhos do Lassombra fixavam-se para frente... O ser, criatura saltava para trás... as sombras e o manto cobriam sua face... O que? Quem era?

A criatura dava um passo para trás... mais um... O rosto dele virava-se para o espelho no quarto e tocava-o com a mão... Seu corpo começava a desfazer-se como se virasse pó... desfazia-se e apenas sobra o manto que lhe cobria no chão... A luz do quarto ascendia sozinha... Gabriel estava ali sozinho... não havia mais ninguém alem do Guardião...

Sua mente estava confusa com tudo aquilo... O inimigo se fora?

O quarto tornava-se silencioso... Gabriel podia ouvir as cotas de água caindo e batendo na Janela... Sua cama estava levemente manchada de sangue... A luta havia acabado... não...

A luz apagava-se novamente, era um presente? Uma mentira? Ou apenas uma brincadeira? Alguém estava brincando com o Guardião... A luz apagava-se e novamente o quarto era tomado pelas sombras... Gabriel havia tido apenas um vislumbre de seu quarto... Um trunfo? Uma brincadeira?

"Esta na hora de você... encontrar sua destruição..."

Uma voz ecoava dentro do quarto... não... não havia acabado... era apenas o começo... O Lassombra ainda estava confuso... Sua mente ainda estava voltando a realidade, a dor era agonizante... o Ferimento era leve, mas Gabriel não conseguia focar sua mente e recuperar-se... Não... A dor queimava como se espalhasse pelo seu compor...

Um leve filete de luz fazia-se dentro do quarto... Uma penumbra era formada pela luminosidade que cruzava a janela...

O jogo, estava apenas começando...
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The Burning Crusade - A Profecia do Caos (Crônica Oficial) Empty Re: The Burning Crusade - A Profecia do Caos (Crônica Oficial)

Mensagem por Algis Ter maio 08, 2012 12:25 pm

O que você me esconde? - Saulo estava receoso perante o objeto, ele se aproximava e focava seu olhar e sua mente no objeto.

Uma aura negra se fazia e crescia, tomava todo o quarto - Mais uma vez... - O toreador dava um passo para trás, mas uma enorme mão se formava, o toreador via aquilo, por mais que ele tentasse se mexer, ele não conseguia, estava paralisado de medo - Minha morte...

Saulo era arremessado novamente contra a parede, ele começava a soar sangue. O medo e a fome estavam juntas, pois Saulo havia concentrado sua vitae para cicatrizar aquele ferimento, ele estava com fome, mas por aquele instante ele esquecia dela e apenas o véu negro que fazia a sua frente importava

Elaine.... Eu falhei....

Suas mãos tremiam, seus olhos enchiam de lágrimas de sangue, seu coração batia muito forte (Rosto de bebê) e sua respiração estava ofegante, as sombras dançavam ao seu redor e formavam ondas, aquele bailar de sombras apavoraram o toreador que tentava se esconder entre as paredes, o toreador sentia uma aura negra tomar a cidade

Tenho um mal pressentimento... Algo muito ruim vai acontecer...

"Aproveite... Saulo... aproveite cada segundo que lhe resta... aproveite antes que isso aqui vire uma tragédia...."

Tragédia?! Como assim? Algo está para acontecer? Será que tem haver com a aura negra sobre a cidade? - A risada fazia o degenerado virar sua face

Não dá... Não dá mais... - Saulo se levanta e olha para aquela espada no chão - Terei que falar com Qevay pessoalmente... - O toreador sentava na cama e ficava pensativo, estava com fome, precisava se alimentar...

Descerei e falarei com Camila, irei checar a festa, além do mais, preciso de uma fantasia - Saulo ainda se sentia estranho, enquanto olhava sua mala em busca de uma nova camisa, de canto olho o Toreador, olhava para espada de Qevay no chão - Aqui, esta... - Saulo tira a camisa rasgada, a dobra e a põe junto com as demais, olha para seu peito - Já curou...

Ele veste uma camisa básica verde musgo e antes que pudesse sair do quarto, ele respira fundo e dá um longo sorriso, já fingindo que nada aconteceu. Ele descia as escadas em direção à Camila

Senhora Camila... Está tudo certo? - Saulo olha para a decoração - Vamos passear pelo Elísio e ver como estão as coisas, além do mais, ainda nem arrumei minha fantasia... - Olha para Camila - Sabe onde posso arrumar uma? - Termina dando um belo sorriso

Saindo daqui, vou direto falar com Elaine...

OFF: Caso tudo esteja ok...
ON:

Muito obrigado, teremos que manter a comunicação durante a festa... Aliás... - Ele pausa e olha para Camila - Estou para ver o Sr Qevay nesse momento, assim como o combinado, vamos?! Claro se isso não for atrapalhá-la em seus afazeres... - Saulo sorri e faz um sinal cavaleiro para que Camila vá na frente

Temo por esse encontro... Aquela espada era de posse do senescal... Se a espada é assim, imagine o dono... Agora sim estou sentindo o real peso da situação...

...

Enfim os três estavam ali, Saulo ao ver Qevay dá um longo sorriso e estende a mão direita para cumprimentá-lo
Sr Qevay... - Aperto de mão - Me diga... O que pretendes? - O tom de voz de Saulo era como se eles fossem velhos amigos, ele agora tinha que ser carismático, atencioso, "obediente" e provar seu valor - Como um ator pode ajudá-lo? - Saulo termina com um sorriso

Embora Saulo estivesse confiante, ele temia, pois aquela espada era algo maligno, era algo vivo e Saulo via perfeitamente que aquele Senescal lidava com coisas... não-convencionais...
Qevay... Qevay... Eu sei que você possui um segredo muito do cabeludo, eu sei... Não posso me arriscar a usar Percepção da Aura, não sei se vou ser detectado...

Saulo observava os dois, tentando perceber suas emoções, expressões corporais e mensagens subliminares que eles possam transmitir sem perceber. (percepção+empatia) - especialização emoções
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Mensagem por Ignus Qua maio 09, 2012 12:49 am

Os olhos de Henry ficavam-se da janela para dentro da cabine de novo... Uma aeromoça recolhia as coisas no chão nervosa... sua mão tremia demasiadamente...

Aeromoça: - Me desculpe senhor... me desculpe... realmente eu peço perdão... - ela pegava as coisas no chão em seguida tirava um lenço do bolso e começava a limpar o palito do homem na cadeira...

Ela parecia demasiadamente nervosa ao tentar concertar o que acontecera... A bandeja de comida havia virado da mão dela durante a turbulência e sujado toda a roupa do executivo. O homem tentava manter o rosto inexpressivo, mas deixava transparecer ainda claramente sua raiva...

Aeromoça: - Me desculpe senhor Jonathan... - ele era conhecido? - me desculpe, foi um acidente... - ela limpava a roupa dele nervosa...

O Avião tremia mais uma vez... A aeromoça quase caia para trás derrubando novamente o que tinha apanhado no chão por toda parte e sujando novamente a roupa dele. Os olhos do sujeito flexionavam-se a beira de perder a completa paciência... a mão dele tremia um instante e em um movimento rápido movido pela fúria leve girava a mão e desferia um tapa na cara dela que caia para trás tocando a face...

Jonathan: - saia... já... - a voz dele era grossa... seus lábios flexionavam-se de tentando conter a sua raiva... - saia...

"Parece que temos uma pobre aeromoça exposta a uma humilhação pública por um abastado cavalheiro. Mas que vergonha. Alguém precisa tomar providências para que uma indenização seja paga pelo homem à moça. Meu papel como advogado é oferecer essa oportunidade à vítima desse ato covarde e nefasto, oportunidade que sairá quase de graça, após considerarmos o ressarcimento por custas processuais e 30% do benefício econômico a título de honorários advocatícios... Antes de partir usarei os dons do sangue para convencê-la a me contratar e para pegar os contatos de outros passageiros para poder arrolá-los como testemunhas."

Os devaneios do advogado são interrompidos por um som que não parecia fazer sentido num avião em pleno voo.

toc... toc... toc...

Henry ouvia o vidro da janela ao seu lado fazem um som peculiar como a quem bate na porta de uma casa anunciando sua visita... Os olhos de Henry viravam-se para a janela e não podia acreditar no que estava vendo... Uma mulher estava na janela do lado de fora... Ela acenará para Henry e em seguida apontava duas vezes para baixo...

O Avião tremia descontroladamente ouvia-se o barulho de uma explosão e todas as pessoas gritavam... Uma turbina do Avião acaba de explodir e o pânico tornava-se generalizado enquanto eram tomadas as medidas de emergência... Herny engolia em seco e segurava-se na poltrona... A mulher fazia um gesto para ele pedindo para que afasta-se...

Henry engole em seco ao ver a mulher. Ver uma mulher do lado de fora de um avião a sabe-se lá quantos pés de altitude não poderia ser bom. Se ela não existisse, sua mente e/ou seus sentidos estavam lhe falhando. Se ela realmente existisse, o problema provavelmente seria ainda maior...

É difícil saber o que Crow faria se simplesmente visse uma mulher gesticulando do lado de fora da embarcação, mas quando ela apontou para baixo logo antes de uma turbina explodir, Henry teve a certeza de que não seria uma boa ideia contradizê-la.

"Talvez eu pudesse usar os dons do sangue para deixá-la mais maleável, mas não ouso fazer um movimento tão ousado no momento. Eu não sei que, ou melhor, o que, seria capaz de acompanhar um avião voando a centenas de quilômetros por hora em altitude de cruzeiro e se minha tentativa de usar presença nela falhar eu posso aborrecer alguém que provavelmente tem capacidade de derrubar esse avião."

Henry sorri para a mulher do lado de fora do avião e faz um meneio com a cabeça indicando que irá obedecê-la. Ele se inclina em direção a Luca, que estava sentada a seu lado e diz:

-Luca, não tenho tempo para explicar, mas sugiro que vc espere alguns segundos e saia de sua poltrona. Vá para o banheiro ou coisa que o valha, mas afaste-se por alguns minutos da poltrona.

A seguir, Henry pede licença para a Salubri e se levanta, afastando-se de perto da janela enquanto reflete.

"Qual será minha chance de sobrevivência se esse avião cair? Bem baixa... Não acho que haveria nada além de cinzas caso essa coisa caia e exploda. Então minha única ínfima chance de sobrevivência provavelmente seria dar um jeito de sair do corpo do avião antes dele tocar o solo. Mas, ainda que isso desse certo, estamos realmente muito alto e o impacto seria terrível. Bem, pelo menos caso não haja fogo eu ainda possa queimar toda minha vitae para fortalecer meu corpo em preparação ao momento em que tocaria o solo. Tempo para isso eu provavelmente terei se realmente for necessário. A queda será longa."

Caso alguém diga a Henry que ele não pode se levantar ele invocará os dons do sangue {Presença 3} e dirá que precisa ir ao banheiro. Se insistirem em barrá-lo, ele será incisivo dizendo {Dominação 2}:

-Eu irei ao banheiro e você não irá me impedir.


Spoiler:


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Mensagem por Argo Qua maio 09, 2012 10:13 pm

Eu podia sentir a terra em minhas mãos e isso me fez tremer, afinal as visões nunca haviam ido além do âmbito de eu estar vendo um “filme”, eu normalmente era um ser incorpóreo que não pertencia a cena, porém ali era diferente. Olhei em volta buscando alguma explicação para aquilo porém só encontrei o céu se desfazendo em mais alguns pedaços, instintivamente apertei a terra que ainda estava em minhas mãos para sentir ela simplesmente sumindo como se deixasse de existir sem nunca realmente ter estado ali. Arregalei com os olhos com a conclusão nefasta que chegava....a existência estava simplesmente se desfazendo..... tudo que eu conhecia estava se desconstruindo como um processo inverso a grande explosão primordial.

Parecia que o próprio som já havia deixado de existir, afinal mesmo os prédios acabados ou os últimos pedaços do céus se desfazendo deixando em seu lugar a imensidão vazia provocavam barulho algum.Senti o vazio começando a venenosamente invadir o meu coração....seria a minha vez de simplesmente deixar de existir como estava ocorrendo com todo o resto? Pensei em fugir...correr...me esconder da ira do que quer que fosse que tivesse causando tudo aquilo.... mas antes que fizesse qualquer coisa senti uma mão tocar gentil em meu ombro. Aquilo de certa forma trouxe um pouco de paz ao meu coração.
Virei a cabeça em direção a pessoa que também estava naquele cenário desolador e logo vi uma bela mulher que tinha uma voz tranqüila apesar de tudo que estava ocorrendo ali. Era estranho ela saber meu nome, porém a calma que ela mantinha mesmo com toda aquela devastação era ainda mais perturbador. As perguntas logo pipocavam em minha mente no misto de ansiedade e curiosidade, mas logo procurei manter a calma conforme ela me pedia.

Permaneci parada quando ela envolveu meu pescoço com seus braços e logo senti a textura metálica em minha pele indicando que ela havia colocado uma espécie de colar em mim. O analisei por um instante vendo que se tratava de um medalhão, tinha formato de estrela e bem eu gosto de estrelas por conta disso o achei bastante bonito. Vi que logo abaixo tinha um texto, mas não o cheguei a ler ainda porque naquele instante a mulher me segurava pelos ombros e então começou a falar se abaixando tocando na minha face que deveríamos sair dali. Ela me ajudou a levantar e logo andávamos de mãos dadas para a cidade.Ela parecia não ficar incomodada com a minha condição de cainita...e isso de certo modo me deixava feliz.

Enquanto caminhávamos, ela se apresentou como Diana em seguida bagunçando meu cabelo. Sorri suave, já gostava dela. Porém logo o assunto voltava para o “aquilo tudo em volta” ou melhor aquele grande nada que se adensava cada vez mais. O bom era que ela confirmava que aquela ainda não era a terra que eu conhecia...porém havia uma tristeza conformada em seu olhar que me fazia pensar que aquela fora um dia a “terra” dela e isso me deixava um tanto triste apesar de mal a conhecer.

Diana ficou absorta alguns instantes, mas continuei a acompanhando segurando firme na mão dela. Não demorou para ele “acordar”e então se ajoelhou na minha ficando de frente comigo. Ela começou então a explicar o real motivo para eu estar ali falando que eu havia sido achada por uma das pessoas de confiança dela por ser uma das que via “além”... permaneci calada a escutando com toda a minha atenção....ela continuou explanando que não havia somente uma terra, mas onze e que cada uma delas estava sob ameaça terrível de virar igual a que estávamos agora...e isso podia ser em breve, por isso eu tinha de procurar.... porém procurar o que eu não cheguei a ouvir dos lábios dela já que naquele instante sentia como sendo expulsa daquele mundo voltando ao meu.

Levantei limpando as minhas roupas, aspirei o ar da noite sentindo como se cada pedaço dali agora era extremamente importante, sim a proeminência de perder isso e quem sabe até minha própria existência parecia dar uma cor especial a tudo. Logo senti a textura metálica contra a minha pele e levei a mão curiosa para saber o que tinha escrito no medalhão. Depois disso a coisa mais óbvia a se fazer era voltar para casa e falar com “ele”, no momento era a única pessoa que acreditaria em minhas palavras e quem sabe pudesse me dar uma dica sobre aquilo tudo....

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Mensagem por HaSSaM Sáb maio 12, 2012 4:25 am

A noite estava estranha, o lugar era peculiar e aquela conversa estava confusa. Alianças e mentiras são feitas a toda hora, palavras vão ao vento. Gabriel sorri com essa linha de raciocínio. Se ela estava achando que estava ganhando ela estava muito enganada. “Assim seja então” repete ele em sua própria mente, quando uma força o repele dali, as sombras no quão o guardião o tinha domínio agora o rejeitavam e o expulsavam com rapidez. Teria aquela barganha sido verdadeira?

- então o desafio não colocará minha não-vida em risco? – Grita Gabriel, mas era tarde, o tempo havia passado.

Seus olhos se abrem. Satisfação. Estava em casa, o que havia sido aquilo. Uma lamina reflete a luz do quarto perpassando aos olhos que Gabriel, mas este não tinha tempo de fazer absolutamente nada, a lamina penetrava em sua perna.

- Mais que merda! – Gabriel gritava de ódio.

oS olhos de Gabriel se erguem, via a criatura o chamando para dança, estreitando o olhos Gabriel esperava alguma reação e com sua mão, lentamente sacava sua espada, não tinha muito o que fazer, não havia o que falar, Gabriel já fora subjugado demais naquela noite, não poderia deixar que aquele a sua frente impune. Mas a criatura simplesmente se desfaz ali no espelho, Gabriel da um passo para trás. “eu devo estar ficando louco! Merda! O que é isso!?” Algo estava acontecendo, sua mente brincava com ele. Sua mão se fechava na empunhadura da espada. “O que esta acontecendo?” Perguntas que ficavam planando ali no quarto quando toda a luz se extinguiu, deixando ele ali sozinho no escuro.

Não tão rápido. Uma voz ecoa de um dos cantos, Gabriel rosna de raiva e deixava que seus dentes crescerem naturalmente em sua boca. “Espere...” Pensa Gabriel consigo mesmo “Não posso fazer isso” O vislumbre da idéia foi rápida, mas suficiente para ele perde a posição de ataque, mantendo sempre seus olhos atentos e seus ouvidos ligados, enquanto as sombras surgiam para o mundo físico, os tentáculos saiam do abismo para o seu auxílio. Um perto da janela que abria a cortina. Os restantes em volta de Gabriel que com a espada na mão esperava seu inimigo se revelar.

Off: Se ficou confuso MP por favor. Off:
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Mensagem por Samuel Sáb maio 12, 2012 4:55 am

off: Hassam vai ganhar 5xp no final do ciclo. Fica a dica;
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Mensagem por MacDowell Sáb maio 12, 2012 7:18 pm

Wallace dirigia seu Sedan pela alta estrada, rumo a Maryland, Baltimore. O Tremere não precisou se organizar para a visita ao estado vizinho, levava apenas suas ferramentas de oficio (estojo de peças, notebook e três celulares. Além de arquivos do ramo, tudo dentro de sua maleta.). O motivo de sua visita à cidade era um convite da Regente Giovanne. Ela pedirá ao jovem Tremere que viesse em seu domínio para que analisasse alguns artefatos...Sem hesitar, Samuel aceitou(como se houve escolha). Ele tinha orgulho de seu prestigio, um neófito sendo convidado a um trabalho em outra capela. Na verdade a Regente não havia dado muita informação sobre o que realmente ele ia analisar o que deixava ele ainda mais ansioso, notado apenas pelos seus dedos que não paravam sobre a direção.

Aproximando-se da cidade, ficava claro que algo estava estranho, luzes apagadas em alguns pontos, e clarões cintilantes (Definitivamente fogo, confirmado quando aproximava-se ainda mais da destruição). Tudo isso com um ar de podridão.

Samuel ficava tenso, ao ver os mortos, não só de humanos, mas também metamorfos, restos do que possivelmente eram cianitas, além de criaturas que ele nunca viu fora de livro de contos macabros –será aberrações dos Demonios Tzimisce?–, tudo que se podia fazer era manobrar o veiculo em baixa velocidade por entre os destroços. A principio acreditava em um ataque sabá, mas as imagens surreais de destruição (além do que o Sabá ou qualquer outro grupo poderia um dia fazer.). O Tremere usava de seus dons para fazer uma varredura grosseira (Auspícios 2), e ao mesmo tempo tirava algumas fotos, que então eram enviadas para a sua propria Capela(em NY) e então contatava com seu aparelho móvel a capela ao qual rumava, para descrever o ocorrido.
Enquanto rumava a Capela de Maryland (Wallace tinha esperança de encontrar a construção de pé, os feiticeiros são conhecidos por defender muito bem seus refúgios taumaturgos, de modo que, existem vários casos em invasão sabá, onde toda a cidade é tomada, menos a capela(não a primeira instancia).
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Mensagem por Ignus Qui maio 17, 2012 1:26 pm

OFF: Pest, teremos post em breve?
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Mensagem por Samuel Sex maio 18, 2012 12:22 am

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Mensagem por HaSSaM Sex maio 18, 2012 6:14 am

Esperando.... kkkkkkk ... brincadeira Razz
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Mensagem por Samuel Seg maio 21, 2012 12:38 am

Caras eu to bem ocupado esses dias eu peço desculpas e prometo postar o mais rápido possível. Eu tenho dois trabalhos da faculdade pra entregar.

Foram passados no começo do semestre e tenho ate o dia 5 pra entregar, ou seja, estou muito atrasado.
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