Esperando nas trevas

O nosferatu acuado, sem saida, ele tem que usar o cerebro agora. Rapidamente ele ativa Presença Invisivel. Os 3 elementos adentram o restaurante com suas lanternas.

Empunhando um cutelo, Cinzento decide usa-lo como distraçao, ja que nao tem muita habilidade para usa-la como arma. Cinzento arremessa o cutelo para o lado oposto do restaurante daonde ele se encontra, para causar um barulho, e num breve movimento, silenciosa mas rapidamente, passar por seus inimigos enquanto eles tem a atençao voltada para o ruido.

Cinzento ainda aproveita ao passar pelos sujeitos. Olha para uma das silhuetas e tenta ler a aura e confirmar se sao humanos, se sim, ele ter a certeza q sao caçadores. Somente um fanatico usaria termos como demonios.

- Me chamo Smith!

- É um prazer Smith -- Ele diz isso enquanto rapidamente disca para um celular -- É isso aí cara, tou na porra do hospital geral, devem ter me confundido com um defunto, venha me pegar agora, me esperem do lado de fora, tenho contas a acertar.

Ele desliga o telefone um tanto quanto esbaforado, Ramón parecia um tanto quanto estressado, você conseguira ouvir a palavra "Mestre", enquanto ele tornava a olhar para ti.

-Você consegue andar?

Ele tenta se levantar, mas não se equilibra e cai, a sua perna esquerda estava completamente inútil, ele se apoia na maca, com algum esforço e se levanta, parece que ele está um tanto quanto deficiente e inerte.

- Parece que não, só precisa me levar para o lado de fora do hospital -- com algum esforço ele consegue curar os ferimentos do rosto, que não foram causados por queimaduras, seu rosto é de um homem belíssimo de sorriso encantador, você poucas vezes em sua vida viu tal beleza, sim parece que fora esculpido por um moldador de carnes.

Você nota um querer bem inato, sabe que algo está errado, mas seu coração, ele está pedindo para que ajude aquele infeliz, seu sorriso, sua cara inocente, você sabia Dido, nunca havia visto alguém tão singular e indefeso quanto ele, ao mesmo tempo que sentia que algo sobrenatural vindo dele havia despertado esse sentimento, sua vontade de ajudá-lo a sair dali é tremenda.

- Quem realmente é você Ramón Gonzalez, a quem você serve?

-- Sirvo a mim e a você agora meu amigo, vamos, poderia me ajudar a subir numa daquelas,-- ele dizia com uma enorme gentileza em suas palavras que eram tão afáveis, não era uma ordem, mas um pedido feito de tal forma que era irrecusável, ele apontava na direção de uma cadeira de rodas.

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Cinzento

O Cutelo lançado, choca-se de encontro ao vidro, trincando ele, as lanternas prontamente são apontadas na direção dele, um dos homens e consegue perfeitamente ler a sua aura, vê que ele é um cainita, mas como pode? O maldito é um cainita, como pode ser isso? Mas parece ser tão mortal. (tirou falha crítica no teste de ler aura) Seu pensamento encontra-se confuso, poderia ele te localizar?

Esgueira-se vagarosamente, mas não o suficiente para ficar p´roximo da porta, está mais uma vez dentro da cozinha, mas ainda tem um cara negro, de cara de bravo, com um enorme crucifixo no peito e algo que parece um lança-chamas nas mãos, ele está entre você e a porta, encontra-se totalmente desarmado, enquanto os outros dois estão vistoriando a parte onde tem as mesas e as cadeiras

Você retorna até o foço, o cheiro de carniça é forte mesmo para os que não mais respiram, seus companheiros demoram e o fedor tende a diminuir a paciência, mesmo daqueles que são imortais, por assim dizer, um tiro é dado para cima, Rapidamente Brock retorna, mas nada do seu companheiro, Dread não aparecera, Brock pergunta impacientemente:

-- O que encontrou? Meu setor está limpo.

Um frio na espinha seria sentido se ainda estivesse vivo. Dread não era um Inquisidor atoa, mas foi um erro termos nos separados.
- Não devia ter deixado você nos seprar Brock, por Deus! De onde tirou essa estratégia?

Ele era o líder, mas precisava ouvir isso. Inquisidores são os mais brutos da seita, por que infernalistas também são.
- Tive sorte, talvez mais sorte que Dread pelo menos. Vou te levar lá, e você mesmo decide o que é aquilo.

Enquanto leváva Brock até lá, e fizesse questão de reprovar a estratégia, caso ele mencione algo sobre Dread,faço minhas preces para que Dread esteja bem.

Cinzento passa pelos seus perseguidores, mas o terceiro fez guarda na saida. Um negao segurando um laça chamas faz guarda na saida, ele possui um crucifixo no pescoço. Mas o que um cainita esta fazendo junto com esses merdas, ou melhor, porque esses fanaticos estariam com um cainita? Talvez ele seje um dedo duro e anda dando a letra pra esses canalhas.

Há pouco tempo para pensar. Cinzento foca em sua situaçao e tenta se aproximar furtivamente. Prestando total atenção na reaçao do caboclo ao ele entrar no campo de visao do negro, ele passara furtivamente se nao esboçar reação nenhuma. Do contrario, ao menor moviemtno de seus musculos no exato momentoem que Cizneto entrar no campo de visao, o nosferatu ira antecipar o ataque e ira desferir 3 socos em uma das mãos do negro.

Off: Se for rolar fight, gasto um FdV para o soco. Lembrando q minha força esta buffada.

Dido

- Ligue novamente para seu contato e peça para aguardarem na rua atrás do hospital, não queremos a policia enchendo o saco! Vamos ambos sair deste hospital!

Dizendo isso, Dido adquire a altura de um monstro de mais de dois metros de altura, pegando o agora pequeno homem nos ombros, arrombando a porta com um grande chute, enquanto ele fala calmamente no telefone, mais uma vez, o corredor encontra-se agora vazio, Dido corre velozmente, sente o barulho das pontas de seus ossos tocarem o chão gélido do hospital, rapidamente chegam à uma rua paralela à grande avenida do hospital, Dido recosta o homenzinho no chão, ele parece estar tentando ligar, mas não consegue e você percebe ele mandar uma sms, ali do cantinho dele.

-- Maldita cobertura de telefonia -- ele responde.

Ele tenta discar novamente, dessa vez consegue:

-- Sou eu de novo, venha na limusine, não quero mais esse sofrimento todo, já quase fui morto hoje.

Cinzento

Cinzento gira e atravessa bem, com alguma sorte o caminho a frente da vista do cara, mas o negro permanecia parado em pé numa porta que só cabia uma pessoa, até que surge um barulho de sirenes de polícia, deve ter sido o alarme silencioso da loja, Cinzento segue escondido enquanto assiste a fuga dos três outros homens, as lanternas da polícia emergem do outro lado da viela, enquanto o corpo meio carbonizado do toreador encontrava-se lá, ainda desacordado, não daria para resgatá-lo, porém poderia com alguma sorte seguir seus outrora perseguidores, ou pelo menos anotar a placa do carro.

Pronto para atacar o ultimo fanatico que estava em seu caminho, eis que surge o barulho de sirenes. Os dois que estavam mais adentro do restaurante para de procurar o nosferatu e partem em direçao a saida dos fundos.

Cauteloso como sempre, ele decide nao atacar o negro, ele recua e espera os dois passarem as pressas por ele. Quando os 3 saem, o nosferatu começar a persegui-los. Ele anota a placa mentalmente. E ainda assim continua a persegui-los a pe. Usa a mascara das mil faces para se transformar em um qualquer. Ao primeiro taxi, ele rudemente entra, nem que seja para ser em movimento.

Off:mascara das mil faces: manipulaçao+performance dif7

Aguardo meu post.