Esperando nas trevas

15 anos atrás

Aguardando nas trevas de um sonho jamais imaginado,
Perdido da política, esquecido pelos anos de lutas pela ganância
o Monstro mais uma vez caminha mais forte que antes
Tremam, caiam, fujam, chorem, o caminho é novo, forte e cruel
Os ritos tem sido cantados aos ventos e do meio da luz as trevas virão
O caos surgirá da ordem e a ordem inexistirá, quando mais uma vez os malditos se erguerem
Não haverá alma que não seja atormentada, nem olho que não chore
Todos se curvarão, lamentos ecoarão aos céu, a humanidade se curvará
Que o fogo surja da água, que a morte venha da vida e que tudo que é vivo sofra.
Amém.

Assim uma oração era sussurrada em uma câmara escondida, o fogo azul brilhava em seu centro, estendendo o formato circular da mesma, seres utilizando capuzes brancos, urravam e giravam a redor das chamas sobrenaturais, confundindo as mentes da pobre mulher, pendurada de cabeça para baixo ante ao fogo, seus cantos pareciam hipnotizá-la, até que seus olhos girasse, e suas pupilas sumissem, o fogo subia e erguia-se como no formato de um pilar, os gritos de dor saíam e surgiam, de dentro, o cheiro de carne crua sendo assada e couro queimado, as vestes dela de freira, agora eram queimadas.

Como de imediato o choro de uma criança interrompe os gritos macabros, este sai do fogo ileso, possuindo uma marca de um cetro vermelho na palma de sua mão, assim surge o enviado da destruição, aquele que com o sacrifício de milhões, abrirá os portões do inferno em nosso mundo.

Dias atuais

Boston encontra-se sobre forte ameaça da Sociedade de São Leopoldo, neófitos desavisados são queimados vivos em meio às ruas, o próprio prefeito da cidade é um padre rígido, ligado à Opus Dei, impondo uma ditadura espiritual na cidade, o príncipe não tem tido sucessos e todos aqueles que tem tentado assassinar o homem de Deus retornam mortos, tanto os independentes quanto a própria camarilla tem sofrido.

Para o Sabá a situação encontra-se pior ainda, além de sofrer com os atentados dos religiosos, infernalista tem sido descobertos na seita e ao tentar descobrir algo sobre eles, os próprios enlouquecem antes mesmo que possam falar algo, ou delatar o líder dos infernalistas dentro da seita.

[off] Crõnica montada um tanto quanto às pressas, intuito brincar e liberar minha imaginação violenta e explosiva, haverão 5 vagas, todos os clãs e seitas.

ol quero!

Ricahrd Petersson teria sido um padre, caso não tivesse sido morto brutalmente e lhe enfiassem entranhas com sangue cainita guela abaixo. Não se sabe muito bem, mas alcançou confiança pra se tornar um Inquisidor mais cedo que o normal. Talvez fosse o senhor dele, não importa.

Encarou o abraço como uma forma de expiar seus pecados, e livrar a seita de mentes pérvidas, não que a seita não tenha tal mentalidade, mas as crias do demonios tornam tudo que toca ainda pior.

Os humanos enxerga como população de zona de conflito, ela precisa se dar mau, não é culpa dele, mas guerra é guerra. Alguém precisa deitar pra que outro pise em cima e se salve. Os humanos religiosos é o contrário, Petersson os enxerga como aliados, e claro, sempre há fogo-amigo, mas ainda sim são aliados mesmo que não saibam.

Com os problemas recentes, despertou dos braços frios do torpor. Não é de mente aguçada, mas qualquer outro Inquisidor vai gostar de ter Petersson por perto quando a coisa esquentar.

Inquisidor Sabá
Clan: Brujah ou Ventrue AT (Não se sabe)
Geração: 10ª a 8ª
Natureza: Fanático
Comportamento: Filantropo
Conceito: Cruzado

eu to drento

Dido saíra de Nova Iorque, onde outrora conseguia fácil acesso à cadáveres para uma nova cidade, recém chegado em Boston, uma cidade teoricamente pacata, Andrey e Dido rapidamente se acomodam em Charlestown, Dido faz seu refúgio em um pequeno chalé, localizado nos limites da cidade, seu mentor, por ser alguém de algum renome, garantia que ele não fosse importunado.

Com as jogadas certas, Dido havia conseguido com que Smith fosse transferido, talvez em Boston a onda de violência que se deflagara propiciasse estudos mais interessantes, por assim dizer ao mórbido Dido Sukurov. Dido seguia no hospital, localizado em Beacon Hill, perigosamente perto da Camarilla, apesar de ser uma região limítrofe.

Dido sabia como desviar a atenção e como geralmente passava toda a noite a trabalhar dentro do seu laboratório, raramente era importunado e dificilmente algum membro da camarilla lhe importunaria, até que um grupo de três homens, vestidos de branco, talvez enfermeiros, ou mesmo maqueiros do hospital aparecem com mais um presunto envolto naqueles sacos plásticos pretos, fechado com um zíper.

Os homens rapidamente deixam a sala, você pode escutar de um deles que a morte fora feia, logo você abre o zíper com um barulho característico e observa a um corpo humano que teve um lado inteiro carbonizado, pelo menos o braço e a perna direita completamente queimados, o corpo rasgado, você olha para aquilo, até mesmo você fica curioso para saber o que houve, num instante em que se afasta para pegar um bisturi, e uma pinça, escuta um barulho estranho e vê o corpo do "defunto" sentar-se debilmente e lhe encarar, com um sorriso no rosto, como alguém que busca assustar-lhe.

Ps: quem não tem ficha aprovada me mande a sua ficha por mp.

Cinzento encontrava-se num beco escuro, conversando com um toreador sobre a possível morte de um infernalista dentro do próprio Sabá e sobre a possibilidade de a Sociedade de Leopoldo encontrar-se na cidade, não se sabe como, nem de onde veio, mas um clarão é lançado em cima do pobre toreador, sem que este possa ter alguma reação, o clarão ativa os instintos de defesa mais primitivos dentro do corpo do Nosferatu, ele sente a besta rugir dentro dele e puxá-lo feito um louco para longe dali.

Na ânsia de fuga, o Nosferatu ignora o boeiro e adentra uma pequena porta de ferro que havia na lateral, daria na cozinha de um restaurante, o Toreador ficara para trás, a besta rugia, suas pernas tremiam, o fogo queimava, ele ouvia passos atrás dele, até que ele recobra sua consciência e para dentro da cozinha de um restaurante chinês, àquela hora da noite ele encontrava-se fechado, seus braços seguiam tremendo à mera lembrança do fogo, ouvia passos, talvez de mais de duas pessoas, um grito de "ele foi por aqui", você tem poucos instantes para se esconder, pode ver uma lanterna realçando as sombras dos utensílios para cozinhar.

O restaurante chinês possui uma cozinha grande, com quatro estantes de ferro repletas de panelas, vários fogões e pias encostados nas paredes, mais adiante uma porta, provavelmente para a saída e mais à sua direita uma outra porta, onde ele poderia ler W.C. o banheiro, o membro seguia observando o lugar, se fosse humanos eu coração estaria batendo forte, certamente seus perseguidores deveriam estar tentando cercando o lugar se em muitos, ou apenas vão atravessar a porta se poucos.

EUEUEUEUEU, ficha enviada por mp.

VAGAS ENCERRADAS XXXXX

A noite está tranquila, ser traficante em Boston não tem sido tarefa fácil, principalmente pela concorrência com os Seguidores, um tal de "Ninguém", que tem dominado a zona leste da cidade e parece ter certa influência com o príncipe tem atrapalhado seus planos de expansão, some isso aos Giovannis terem uma mania de cobrarem pedágio para permitir que utilizem as linhas aéreas deles para exercitar seu tráfico, mas que raios, onde diabos um traficante vai ganhar sua vida honestamente? O fato é que um de seus homens com um chapéu de asno atravessava a porta e dizia freneticamente "Ninguém quer falar com você", "Ninguém quer falar com você", riscado na pele dele como a ferro quente estava um endereço, aquele era Raul, talvez o mais desobediente da sua gangue, provavelmente entrou em uma zona que não era dele e traficantes não costumam ser bonzinhos.

Os demais traficantes arrregá-lam os olhos, Raul, um brutamontes, com um chapéu de asno e o braço todo queimado, repetindo as mesmas coisas, ninguém sabe ou pode imaginar os tipos de torturas mentais que tal infeliz havia sofrido nas mãos daquele que se intitula "Ninguém", além disso a forte política de repressão às drogas e a nova onde de padres e religiosidade na cidade tem atrapalhado um pouco os negócios, caso John não faça algo sua gangue possa passar a desconfiar e desacreditar de seu líder.

Peterson

Mais uma noite, girara em tantos lugares por aquele país, expurgando uma escória de inconnus que nem se quer lembra bem onde começou, a inquisição e todo seu charme de arrancar cainitas de todo o Sabá, que as cabeças rolem, que as tripas voem e que aqueles que adoram os demônios e contaminam a seita encontrem logo o seu fim o quanto antes.

É esse seu pensamento quando tem bem em sua frente um gangrel amarrado, em sua testa um pentagrama invertido, marcado à fogo, seus olhos vermelhos e incandescentes, ele clama dizendo que a marca é apenas uma alusão ao Death Metal, estilo musical ao qual ele era adepto, enquanto ao seu lado, mais um outro inquisidor esmurra a cara do monstro, fazendo com que dentes voem.

Ele fala com uma voz assoprada, agora sem dentes, "M-m-mas não fui eu", ele fora apanhado próximo à um fosso de sacrifícios, provavelmente de guarda, estima-´se que mais de 40 mortais tenham encontrado a morte, alimentando algo com as suas almas que está além da compreensão dos cainitas, qualquer tentativa de retirar informações dele até agora tem sido falha.

A ceára é grande, poucos são ceifeiros. Você higieniza um portal do inferno aqui, aparece outro. Você acaba com eles, mas a boca do inferno vomita mais outros... é trabalho garantido pra um milênio.

Bato no ombro de meu companheiro de guerra, ele sabe o que vou fazer.
- É amigo, acho que ele não sabe nada mesmo não é? Vamos ter que desruí-lo. - Eu mentia.
Pego meu charuto e afundo a pona acesa no globo ocular dele. Escutar a agonia do demônio era uma bela canção para meus ouvidos, pois estava cumprindo minha missão terrena.

O cheiro de couro sendo queimado é temperado pelos gritos e urros de dor do infeliz que chegava a gemer, suas garras eram encravadas nos braços da resistente cadeira de carvalho que ele estava sentado, ele urrava, gemia, esperneava, uma pequena fumaça subia, o outro que ali se encontrava, parecia dar uma risada de prazer com a cena, o inferno estava cheio, quando ele grita:

-- Eu falo, eu falo, eu faaaaaaaaaalo.

Prontamente você retira o charuto do olho dele, e logo ele começa a falar, como que atordoado por algo inexplicável, seu olho que sobrou agora está fitando um horizonte há muito perdido e ele então começa a falar palavras desconexas e desencontradas.

-- Da luz vem as trevas, os Pistons vão ganhar o campeonato, quem amafagafar os mafagafinhos bom amafagafigador será -- Ele ria como um condenado louco, do nada -- Querem saber o que não podem saber, eu estou na sua frente, eu sou mais esperto e sua bundinha é gostosa, eu gosto de sorvete de morango e de sangue de puta.

Ele parece louco, sua expressão é estranha, parece que ao tentar falar o membro ficara transtornado e fora de si, certamente estava sob efeito de algum ritual maligno, alguma maldição tão antiga quanto o próprio Inferno.

QUando você fala com ele, você nota o seu olhar penetrante, parecia adentrar sua alma, ele se movia com dificuldade, parecia lhe estudar, certamente não seria uma ameaça para você, afinal Dido sabia como os cainitas reagem à ferimentos feitos pelo fogo, ele falava com uma dificuldade para puxar o ar, talvez por ter tido alguns músculos do peito rompidos.

-- Um membro, que nem eu, que coisa boa, poderia me ajudar aqui? Preciso de um telefone, pode me conseguir um, também preciso que me retire daqui, vamos eu irei te remunerar -- Ele demonstrava grande confiança nas suas palavras, você mesmo se deixava envolver por elas, e chegava mesmo a concordar que a melhor ideia era ajudar aquele estranho

No ofício de Inquisidor sempre se depara com dissimulações como esta. Até os mortais sabem que figem de louco, alguns possuem veneno escondido entre o maxilar e dentes pra suicidem antes que revelem algo.

Mas já haviamos tido contatos com outros assim, tortura-lo mais, apesar de ser um prazer, pra descobrir se ele esta fingindo só me faria perder tempo. Me viro para o Inquisidor:
- Reporte que mais um interrogado cedeu à maldição diabólica. Eles precisam trazer alguém capaz de entrar nas mentes dessas crias do inferno. E lhes indague de como devemos nos proceder enquanto isso.

Eu me virava, decepcionado. Havia perdido um chaaruto em vão... esse infeliz iria pagar por isso, caso essa maldição deixasse algo sobrar pra eu foder.

Era pra ser mais uma noite como qualquer outra para Cinzento. Mas não esta noite, tudo estava para dar errado. Tudo ocorria normalmente, acordou, foi pegar alguma informaçao quentinha, e ele pegou, soh q era quente ate demais, tão quente que estaria prestes a se queimar.

A informaçao incluia infernalista sendo encontrado e aniquilado la do outro lado, além da Sociedade Leopoldo estar na cidade. Aquilo ja tinha um cliente, um toreador deixou claro que qualquer noticia a este respeito era para contacta-lo. E foi esse o proximo passo de Cinzento.

Ate ai ocorria tudo bem. A merda começou a feder na hora de encontrar com o Toreador vacilao. Quando a barganha estava sendo feita e a noticia passada ambos foram atacados. Sem previo aviso um clarao tomou conta do beco. Cinzento entrou em rotchreck e sabe la oque aconteceu com o toreca. Quando Cinzendo recupera a consciencia ele se encontra correndo num restaurante chines, todo vazio. Ele ve lanternas, varias pessoas. Nao tem como distinguir se sao humanos ou cainitas ainda. De qualquer maneira ele tem que fugir. A barra esta pesada demais ali. Ele rapidamente pega a primeira coisa q ve. Liga os sentidos aguçados para ver se tem alguem cercando a provavel saida. Se tiver sinal verde ele corre todo curvado em direçao ao banheiro.

Off: gasto de 1 PdS pra força, sentidos aguçados ativados. E pega a primeira coisa (panela, se for um cutelo melhor ainda, sei la). Se tiver sinal verde sai em direçao a saida. se ver que tem alguem la, vai no banheiro e quebra uma saida no soco (pela janela).

- Reporte que mais um interrogado cedeu à maldição diabólica. Eles precisam trazer alguém capaz de entrar nas mentes dessas crias do inferno. E lhes indague de como devemos nos proceder enquanto isso.

O outro sai da saleta, poucos instantes depois um Membro de mais de dois metros de altura, careca, com uma enorme cicatriz em seu olho direito, extremamente pálido adentra o lugar com um bastão de golfe que parecia ser feito para o seu tamanho, talhado nele estava escrito "Human Rights", em baixo relevo, provavelmente escrito com uma chave de fenda, o brutamontes acertava a cabeça do gangrel com tal força que o pescoço virava, indo sua nuca de encontro às suas costas, pouco a pouco ele se formava em cinzas.

O gigante se virava e com uma certa fúria no olho dizia, quase que urrando, vamos ao lugar, procurar por pistas lá, Aquele é Brock, o chefe da missão, ele você e Dread, eram os designados para tal missão, você o segue, os três saem de moto, até o lugar do crime, não era tão longe, era no meio de um bosque, ao entrar no lugar o fedor de carniça, de carne em putrefação toma conta do lugar, o ambiente é bastante pesado, talvez pela quantidade de mortos ali presente, logo em cima uma escadaria que os elevava á cerca de três metros do chão e um enorme buraco de onde exalava todo o odor. Brock interrompe o silêncio, com sua voz grossa:

-- Se espalhem e procurem por pistas. - Diz isso enquanto se mete entre as árvores procurando por algo

Rapidamente Cinzento se abaixa, de forma a evitar as luzes, ele pode ver agora, são três lanternas, que vem entrando, ao que parece a portsa do restaurante está livre, mas trancada e esta´, por ser a porta da frente é mais rija e naturalmente o Nosferatu não pode quebrá-la, apesar de agora encontrar-se "armado", a janela do banheiro dá para dentro do próprio restaurante, Cinzento escuta os passos, enquanto se esgueira por debaixo do balcão, a escuridão é sua amiga, ele pode ver eles falando, um de voz mais rouca dizendo "Para onde o demônio foi"? "É bom sermos rápidos, antes que a polícia chegue".

Você não tinha dúvida, os religiosos queriam sua cabeça, talvez estivesse no lugar errado, na hora errada, agora teria que se esconder, as várias mesas estavam viradas, sua única arma, um cutelo que pegara ainda sujo por sobre a pia, sentia a madeira do cabo, enquanto bolava uma estratégia de fuga, as várias mesas e cadeiras, de repente poderiam lhe cobrir, mas o mais importante agora para o cainita é usar a sua criatividade para escapar da morte final.

Era frustrante ver Brock acabando com o infernalista. Podia ter algum valor futuro, me senti infeliz por algum momento. Recolho meu charuto sujo no chão e reacendo. Teria dito ao Block não fazer essa besteira se não me tiesse pego de surpresa... e se fosse pr fazer que eu mesmo fizesse!

Faço o que foi mandado, recolho minha espada, arma e 2 granadas. Pretendia estourar aquele lugar (Off: Se eu não tiver acesso à granada ignore). Rezo pra que não seja em vão novamente, que houvesse cranios demoniacos pra pisar.

-- Se espalhem e procurem por pistas. - Diz isso enquanto se mete entre as árvores procurando por algo.

Respondo a ordem me virando e executando. Rezo baixinho, que D'us me desse a oportunidade de expurgar o mau mais uma vez.

Você caminha na relva, parece conseguir ver por entre a grama, algumas marcas no chão, sege caminhando, ignorando os sons da floresta à noite, elas terminavam em uma planta, mas a planta parecia diferente, ao tocá-la ela era gélida como o ferro, não parecia ter o mesmo material e cor das demais, apesar da escuridão, segue palpando seu tronco e rodeando ela, seus dedos deslizam até encontrar um buraco parecido com o de uma fechadura, a árvore parecia uma enorme Mangueira, de tronco muito grosso, você olhava, sua copa parecia natural, ela parecia ser tão viva quanto todas as demais árvores, apesar daquele revestimento de algo que parecia ser de ferro e aquela fechadura, chamar os outros ou arriscar-se a arrombar ela?

- Membro? De que?

-- Ora, é o que todos somos, Membros, Vampiros, ou cainitas, como melhor, preferir. -- Ele sorria apenas

- Não preciso do seu dinheiro! Mas acho justo saber quem eu estou ajudando! Tira-lo daqui não será tão difícil! Não quero problemas!

-- Me chamo Ramón González, fui perseguido por um grupo de padres com lança-chamas, mas já que estamos nos apresentando quem é você? -- A sensação de confiança não parava e ele parecia seguir te observando, penetrando em sua alma

Petterson sentiu a chama da vaidade esquentar nas suas entranhas. Entrar ali e acabar com todas crias do diabo, logo teria a adiração de seus companheiros, sería dito como um abençoado protegido. Mas então faz o sinal da cruz, tais pensamentos não são dignos de um sacerdote divino. Devemos vigiar e fazer com que a humildade prevaleça, como nosso Senhor.

Então volto pra perto do poço, esperando rever seus irmãos de Fé. Caso demorem, dou um tiro pro alto.