Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

+2
giulio
Antony Salon
6 participantes

Página 2 de 5 Anterior  1, 2, 3, 4, 5  Seguinte

Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por MEZENGA Qua maio 02, 2012 9:20 am

_Leito 489 Jon Miller.A mulher tornava a expressão de seu rosto triste.
_Sinto muito por ter que lhe trazer essa noticia.
_Seu tio Jon teve obito essa tarde.
_Se o senhor desejar poderá entrar, ira encontra-la creio eu que na sala da administração do hospital fica no 3º andar sala 376.

* As palavras ecoavam na cabeça de Max "...teve obito essa tarde..." sua expressão era de falha, ele sabia que morto Jon não faria qualquer diferença, agora viria toda uma burocracia até que apresentasse um herdeiro e todo seu dinheiro iria ser partilhado. Max não conseguia pensar em outra coisa soca o balcão com um pouco de raiva pelo atraso em seus planos, não gostava de errar. "foco, preciso de foco... maldito saco de sangue, porque morrem tão facilmente?! Bem, o sabá quer me ver, Pablo queria falar comigo e não se pode atrasar muito com assuntos da Seita. Outro moribundo teria estaria me aguardando depois." pensar em outra pessoa morrendo faz-lhe abrir um sorriso, olha diretamente nos olhos da recepcionista e com toda a gentileza:
- Desculpe, não sei bem o que fazer. Nesse momento eu não quero encontrar com ninguém. Deixe meus sentimentos a família, Jon tinha um certo valor para mim e tenho certeza que foi uma morte prematura.
*pega de leve na mão da enfermeira. quase que apenas nos dedos e diz8
- Espero que possamos nos ver de novo algum dia. OFF: Qual a aparência da enfermeira?
*Vira de costas e sem olhar pra trás, haviam outros afazeres naquela noite. ao sair do hospital (pega um taxi ou algum carro, tenho recursos 0 hehe) e parte imediatamente ao encontro de Pablo.
MEZENGA
MEZENGA

Data de inscrição : 13/04/2011

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Qua maio 02, 2012 9:38 pm

@Giulio>
--Desculpa Signore,mas é que eu apenas estou tentando me precaver,pois o que vem acontecendo não é bom-Faço uma reverencia com um movimento com a cabeça e concluo--Mas farei o pedido,me desculpe qualquer constrangimento.
_Claro, agradeço por entender tão rapidamente.
O homem voltava ao seu local de inicio em quanto pensava consigo.
_Já é o quinto essa noite, essas porras parecem não entender que não se pode chegar perto do principe portanto armas.
Giulio voltava a seu carro para deixar a faca e sem perceber nada rapidamente se dirijia para dentro do salão recebendo no caminho um comprimento feito com a cabeça do homem que o havia interceptado antes.
No salão giulio podedia avistar muitos cainitas mais com certeza alguns mais influentes se destacavam, toda a alta sociedade cainita de Los Angeles estava presente ali com exeção do Cheriff e de duas Harpias provavelmente ainda não teriam chegado ou quem sabe tiveram o asar de estar no Elísio na hora do ataque.
Alguns poucos ali conheciam Giulio este não se destacava entre a sociedade pelo menos não ainda e certamente ter o status dentro da camarilla era algo que muito almejavam inclusive os toreadores e isso provavelmente não seria diferente para Giulio.
Mais ao fundo da sala proximo a pequeno bar contido no salão principal da mansão estava Esteban junto de alguns amigos também do clã das rosas.
_--Com sua liçenca Conde,Bonne Nuit
Dizia Giulio reverenciando ao grupo ali junto a Esteban.

Esteban.

_Venha Giulio deixe-me apresentar alguns amigos.

Esteban fazia as apresentações, mais nada que realmente se destacasse ao grupo, eram apenas cainitas comum como o proprio Giulio.

Mais ao lado direito era possível ver um grande relogio que marcava três e quarenta da manhã.

Obs:
Giulio:
Reserva de sangue; 14/15(Sugou 3 da mulher gastou 3 para curar os ferimento -1 para acordar.)

@Marcus>

O tremere já tinha tudo resolvido junto a Temerius e seu senhor e então partia para o encontro com o principe.
O trajeto escolhido por Marcus possibilitava a ele ver como havia ficado a fachada do predio da capela, aparentemente não parecia ter sofrido grandes havarias mais com certeza o ultimo andar do predio estava bem havariado era possivel ver as marcas que o incendio havia deixado.
Junto a calçada era possivel ver o cordão de isolamento e alguns homem fazendo a segurança do local.
Não demorou muito para que o tremere chegasse ao local mencionado por Temerius era notorio a grande importancia de tal reunião, mesmo sendo realizada tão tarde coisa que certamente traria problemas para alguns na volta para casa estava lotada era possivel notar devido a grande movimentação no patio da mansão.
Na entrada principal da mansão alguns manobristas esperavam pelos convidados e assim que Marcus parava em frente a entrada um homem chegava proximo a janela de seu lado e dizia.

_Boa Noite senhor.
_Peço que me deixe estacionar para o senhor devido o grande numero de veiculos contido aqui hoje.
_ E a pedido da segurança peço que deixe qualquer tipo de arma dentro de seu carro senhor.

O homem aguardava de pé diante da janela esperando por uma resposta.

@Jason>
O cainita já tinha seu alvo a vista era um homem que perambolava sozinho pelas ruas aquela altura da noite.
Jason preocupado com o possiveis olhos os buscava mais a real hora lhe ajudava, não era possivel ver se quer uma unica alma vivo a não ser a do homem a sua frente e então jason atacou.

-Perdeu, playboy! Eu quero TUDO o que você tem. Ou então eu te encho de porrada, até morrer. PASSA TUDO! –

O homem tomava um susto tentava se virar rapidamente mais desajeitado caia em seu rosto era possivel ver a expressão do medo.
_Calma amigo eu não tenho nada, só tenho 50 dolares na carteria.
_Pode ficar com eles só não me machuque, por favor.

O homem tentava rastejar de costa na tentativa de se afastar de Jason mais o desespero ainda corria em seu corpo, ele não tirava os olhos dos olhos de Jason parecia implorar por sua vida.
Fixamente o homem olhava para jason a impressão que jason passava era a de uma boa pessoa (Inofencivo, rubor de saude) mais isso não condizia com seus atos naquele momento.
_ Sei que as coisa não parecem estar correndo legais para você amigo mais você não precisa ser assim.
Dizia o homem tentando mudar a intenção de Jason de assalta-lo.
Jason com certeza sabia que precisava das roupas mais será que aquela abordagem havia sido a melhor que ele poderia ter feito, talvez devido o pouco tempo como cainita ele ainda não tenha se familiarizado com seus poderes cainitas.

Off:Não que sua ação foi errada para seu personagem, mais com certeza ele com suas qualidades inofencivo, bon senso, temperamento calmo e a disciplina presença 1 você poderia ter conseguido essa roupa sem maiores problemas Jason, já que parece que seu personagem não gosta de fazer o mal.

Dica por ter a qualidade bom senso;Ainda pode usar presença para evitar uma briga e facilitar a troca de roupas.

@Mezenga>

A tentativa de max de ganhar um lacaio tinha ido por água a baixo e a sensação de fracasso se fazia presente em Max que não gostava nada de fracassos em sua não-vida.


- Desculpe, não sei bem o que fazer. Nesse momento eu não quero encontrar com ninguém. Deixe meus sentimentos a família, Jon tinha um certo valor para mim e tenho certeza que foi uma morte prematura.

A mulher parecia intender os sentimento de Max.
_Sim, creio que tenha sido sim.
_Mais com certeza ele deve estar descansando agora, livre da doença que o importunava.



*pega de leve na mão da enfermeira. quase que apenas nos dedos e diz8
- Espero que possamos nos ver de novo algum dia.

A mulher respondia educadamente, mais sem dar muita trela para a investida do cainita.

_Quem sabe um dia possa superar essa perda, e pense em ser voluntário aqui no hospital, sei que vai gostar muito de ajudar outras pessoas.

Max de certa forma ainda permanecia irritado mais sabia que a noite ainda lhe guardava grandes expectativas, pablo o esperava e não gostava de atrasos.
Sem mais demoras o cainita saia do hospital buscando por um meio de transporte que pudesse lhe ser mais rapido.
As ruas ainda estavam de certa forma cheias, haviam varios carros transitando ao longe Max avistou um taxi ao qual fez sinal para que parasse .
_Boa noite senhor?
_ Para aonde quer a corrida?

Max passava as coordenadas para o motorista que cortava as ruas da cidade, aquela hora da noite o transito fluia muito bem não haviam congestionamentos e sem muita demora lá estava o taxi parado no local ao qual Max havia pedido.
_Chegamos senhor.
_A corrida deu 15 Dolares.

Dizia o homem aguardando pelo pagamento de sua viajem.


Aparencia da recepcionista.

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 14458_full
Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Qua maio 02, 2012 10:00 pm

"Merda!" Pensava, enquanto via que o cara não parecia tão assustado assim. Era humano demais para os padrões dos membros. Apenas respirei fundo. E eu estava agora, sem saber o que fazer. Mostrava-me, de fato, quase tão desesperado quanto o homem que estava ali perto de mim.

Não foi a iniciativa mais esperta que tomei. Podia ver. Afinal, aquela aparência que eu tinha não assustaria nem uma mosca. No máximo, apenas passaria por um mendigo desesperado morto de fome. E de fato, eunão queria realmente fazer nada contra aquele cara.

- É o seguinte, cara! Eu preciso dessa roupa que você tá vestindo! Tô sem emprego e preciso arrumar algo pra mim, agora! Preciso trocar de roupa contigo! (Off.: Presença 1)



Última edição por Jason Pallas em Qui maio 03, 2012 9:57 pm, editado 1 vez(es)
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por MEZENGA Qui maio 03, 2012 12:23 pm

OFF: Acho que 15 dolares eu tenho né? hahaha

ON:
A mulher respondia educadamente, mais sem dar muita trela para a investida do cainita.

_Quem sabe um dia possa superar essa perda, e pense em ser voluntário aqui no hospital, sei que vai gostar muito de ajudar outras pessoas.

*Max ouvia as palavras da moça e era exatamente o pretexto que ele precisava. Sabia do desespero dos mortais ao combater essa doença e que fariam qualquer coisa para sobreviver, não precisaria se esforçar mais tanto pra identificar um paciente e um alvo em potêncial. Coisas para uma outra noite talvez.
"Realmente preciso de um lacaio rico, pra me reestabelecer."
*Enquanto passava pelas ruas da cidade Max planejava seus próximos passos e pensava o que Pablo tanto iria querer falar com ele. Talvez isso significasse alguma missão nova para ele e seu bando. Onde estavam por falar nisso? Já haviam dias em que não tinha contato.
Paga os 15 dolares, um valor baixo, mas ainda sim muito para quem havia largado todos os seus recursos na cidade anterior. Max não se importava tanto com luxo, conseguia as coisas sem se esforçar muito, por hora, gastar 15 pratas estava suficiente. Tudo que ele queria era ouvir o que tinham tanto a lhe falar...*
MEZENGA
MEZENGA

Data de inscrição : 13/04/2011

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por giulio Sáb maio 05, 2012 11:22 am

OFF:Luthier como você sabe não costumo,postar no fim de semana...mas to aqui postando porq meu aniversário e não tenho muita coisa a fazer...flw man

Logo vejo que o guarda do suposto Elisio entende o meu caso e com reverencia volto ao carro para guardar minha faca e em seguida volto ao salão passando pelo mesmo segurança e o comprimentando com um sorriso adentro o Elisio.

Assim que adentro o salão vejo toda sociedade cainita de Los Angeles e a alta sociedade cainita se destacando dentre os outros não conhecidos como eu.Mas ao procurar não avisto o xerife e nem duas harpias.

"Será que eles estavam no Elisio no ataque?Ou pode ser que ainda não chegaram."Esses eram meus pensamentos enquanto caminhava em direção ao Conde que se encontrava junto a outros degenerados.

Assim que ele me apresenta alguns amigos eu vos comprimento com um sorriso e uma pequena reverencia educada,mas eles eram membros querendo ter uma oportunidade,essa idéia me fazia olhar diferente cada um como se estivesse planejando algo,pois eu sabia que toda sociedade cainita almejava algo para crescer dentre os mebros,e eu era um desse,e eu sabia que tudo valia a pena,desde a ajuda a´té fingir uma amizade,principalmente dentre os membros de minha familia.

Logo noto o relógio que marcava 3hrs e 40min,olho para o Conde e digo:

--Senhor que hrs irá começar a tal reunião,você de algum boato sobre o que será abordado aqui perante todos?Digo em Francês e bem baixinho em seu ouvido.


Última edição por Giulio em Sáb maio 05, 2012 11:33 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
giulio
giulio

Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Arquiel Sáb maio 05, 2012 6:13 pm

Durante o caminho todo ele apenas conseguia pensar nos artefatos que foram perdidos...
quando percebeste já tinha chegado no local da reunião...
Ao chegar próximo a capela Marcus já via o estrago feito pelo ataque.
Mas muito ansioso com esta reunião,pois depois de Marcus se apresentar esta seria a sua primeira reunião.
_Boa Noite senhor.
_Peço que me deixe estacionar para o senhor devido o grande numero de veiculos contido aqui hoje.
_ E a pedido da segurança peço que deixe qualquer tipo de arma dentro de seu carro senhor.

Marcus tira sua arma debaixo de sua perna e coloca no porta luvas de seu carro,sem sem desligar ele sai do seu carro deixando a porta aberta para o manobrista estacionar o carro.
Ele tira o celular do seu bolso e coloca-o em modo silencioso e parte para a sala da reunião...
Arquiel
Arquiel

Data de inscrição : 26/01/2012
Idade : 40
Localização : São Paulo/SP

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Seg maio 07, 2012 8:46 pm

@Jason>
Spoiler:

O sangue fraco começava a perceber que poderia conseguir novas roupas sem ter que toma-las a força, sabia que tinha traços amistosos e as pessoas acabavam lhe ajudando se ele fizesse as coisas da forma correta.
- É o seguinte, cara! Eu preciso dessa roupa que você tá vestindo! Tô sem emprego e preciso arrumar algo pra mim, agora! Preciso trocar de roupa contigo! (Off.: Presença 1)

_Calma.
O homem se levantava do chão dava alguns tapinha em sua roupa a fim de limpar a sujeira que nela havia devido a queda ao chão nada que alguns tapinha não pudessem resolver.
_Você tem noção do estava a ponto de cometer cara?
_Como iria conseguir esse emprego se eu acabasse fazendo uma queixa na policia contra você, isso poderia acabar com sua vida, amigo.
_Mais se é para poder lhe ajudar, podemos sim trocar de roupa cara.

_Primeiro trocamos as camisas.
O homem retirava sua camisa e estendia a mão levado ela ate Jason que a pegava e vestia.
_Agora as calças.
O homem começava a retirar sua calça quando fazia uma brincadeira.
_Só espero que você não tenha feito isso apenas para poder me ver de cueca cara.
_To brincando.
_Tome pode pegar.

Jason passava sua calça para o homem e pegava a nova calça vestindo-a.
_Bom cara só posso lhe ajudar ate aqui agora é com você, boa sorte nessa busca pelo emprego creio que ainda tem umas horinhas ate o dia clarear assim pode descansar para poder estar bem logo pela amanhã, assim vai dar tudo bem em sua entrevista blz.
_Ate mais.


O homem virava-se e seguia seu caminho.
Jason sabia que perdera muito tempo na tentativa de achar uma nova roupa só não esperava estar tão próximo ao local da reunião, local que ele podia avistar assim que fizera a curva no fim da rua que encontrara aquele homem que havia lhe cedido as roupas.
Na entrada da mansão Jason pode avistar todo o luxo que o local oferecia, ele não se vestia a altura de toda aquela luxuria mais pelo menos não vestia trapos como antes.
Um homem se aproximava de Jason provavelmente um segurança.
_Por favor senhor peço que deixe qualquer tipo de arma que possa estar a carregar aqui na recepção , a reunião será no salão principal, este logo ali.

Apontava o homem para um salão aonde haviam vários outras pessoas Jason podia dizer que eram todas cainitas pelo menos em sua maioria.

Off:Desculpe Jason adiantei seu post para poder dar continuação a crônica e não perdemos muito tempo ok.




@Marcus , Giulio e Jason>


Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 3956308_3

O salão estava cheio provavelmente todos os cainitas da cidade estavam ali pelo menos aqueles cuidadosos o bastante para não quererem se tornar uma ameaça para o principado em noite de tensão.
Giulio já estava impaciente queria informações tinha grande interesse, descobrir e poder punir alguém que tenha destruído suas obras e ainda poder ganhar status com isso seria algo que lhe agradaria muito.
--Senhor que hrs irá começar a tal reunião,você de algum boato sobre o que será abordado aqui perante todos?Digo em Francês e bem baixinho em seu ouvido.

__Não sei nada ao certo apenas que os ataques possam ser uma investida sabá, mais isso creio que você também já saiba.
Sem outra alternativa só restava a giulio esperar pelo inico da reunião.
Ainda era possivel notar que alguns ainda chegava ao local e se aproximavam de seus conhecidos outros ficavam isolados em meio ao numero vantajoso de cainitas .

As conversas nas entre linhas tomavam o silêncio do local que logo se restabeleceu com a figura de um homem de traços fino trajando um terno estiloso branco e um chapéu panamá também branco junto dele caminhavam oito homem possivelmente seus seguranças.
O homem sequer chegava e já começava a falar.
_Boa noite a todos senhores.
_Tive que convocar esta reunião com extema urgência, recebi o comunicado sobre os ataques sofridos a nossa cidade quando estava em uma reunião.

_Infelizmente não pude esperar ate que a noite de amanhã caisse para poder tomar as medidas necessarias .
_Mais devido o horario serei breve aqui hoje.
_Senhores como muitos desconfiam sofremos um ataques sabá a alguns dos mais importantes edificies de nossa sociedade, e isso é inaceitavel.

_E lhe digo medidas seram tomadas para podermos voltar a ter a tranquiidade que tinhamos antes.
_E se para isso for necessario tomaremos medidas extremas.
_A começar por hoje.

_Todos aqui tem conciencia que suas estadias aqui em Los Angeles se dão devido nosso controle na cidade, e é isso que eles querem nos tirar o controle da cidade.
_Mais eu lutarei ate o fim para que isso não se realize.

_Mais para que isso seja possivel preciso da ajuda de todos.
_Sei que vocês também querem obter essa segurança novamente então peço que lutem pela camarilla e defendam nossa cidade.


A multidão de cainitas se agitava era possivel ouvir gritos daqueles que não pertenciam a alta sociedade alguns da alta sociedade chegavam ate a se empolgar mais logo se acalmavam.
A expressão ao rosto do principe era positiva ele sabia que conseguira atingir seus convidados e teria o apoio da grande maioria, mais as horas não paravam para eles e logo o sol reinaria novamente e isso se fazia um encomodo a todos ali presentes.

_Bom meus senhores lhes digo essa cidade é e sempre sera nossa e eles iram pagar por suas imprudencias, mais logo o sol reinara sobre o ceu de Los Angeles e isso é um problema para todos nos.
_Então peço que se alguém tem algo a mencionar que o faça, e se não estão todos dispençados aqueles que quiserem disfrutar de minha hospitalidade por hoje fiquem a vontade, foi organizado um local que lhes serviram de abrigo ate o cair da noite seguinte, mais aqueles que acharem que tem tempo para chegarem a seus aposentos fiquem a vontade para partir.
Amanhã lhes comunico os proximos passos.


O principe acabava seu discurso e se sentava a uma luxuosa poltrona residida ao lado esquerdo do salão o local era guardado pelo oito homens que haviam chegado junto do principe, era possivel ver alguns irem ao encontro do principe estes só se aproximavam um a um para segurança do principe.

Off:Fiquem a vontade para fazerem o que quizerem em relação ao pronuciamento do principe.


@Mezenga>

Off:Calma mano não quero dizer que é sua culpa apenas disse que ainda não digitei sua parte por isso não postei ontem.


ON>

Max chegava ao local pedido por Pablo logo na entrada era recebido por Diogo praticamente o braço direito de pablo.

_E ai cara beleza?
Diogo complimentava Max com um forte aperto de mão.
_pó se demorou cara tava enrolado?
_Bom mais isso não importa temos bons negocios para tratar aqui hoje cara.
_vem Vou te levar ate Pablo.


O homem conduzia Max o ambiente da casa apesar de não ser uma mansão mais era uma boa casa com moveis de ultima linha, pós passarem pela sala de entrada chegavam a um corredor que contia varias porta talvez portas ate demais para o tamanho do local, que trazia duvidas a mente de Max se aquilo ali era real ou uma boa ilusão que pablo havia feito em sua casa para ganhar mais segurança com ela.
O homem parava em frente a umas das porta e a abria .

_Venha pablo esta aqui.

O homem aguardava ate que Max também entrasse e fechava a porta, sentado atras da mesa de escritorio estava pablo que o aguardava com os pés sobre a mesa com um ar de tranquilidade.
_Max!
_Esta pronto para ajudar seu clã nesta investida sabá?
_Bom o negocio é o seguinte cara, alguns informantes meus me forneceram uma informação muito legal ontem.

_Mais para que eu possa compartilha-las com você preciso saber se esta diposto a se ariscar pelo clã?Mais que fique bem claro que se aceitar grandes beneficios lhe voc~e podera ganhar se conseguir se dar bem nesta missão.


O Homem retirava aos pés de sobre a mesa e tomava uma postura correta em sua poltrona.

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 1226703458268ryU

OFF:Max como para você eu não acelerei tanto a hora digamos que ainda são 3 da manhã blz.
Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por MEZENGA Ter maio 08, 2012 3:14 pm

OFF: Sabe que para o sabá a Seita > Bando > Clã > membros que seguem a mesma trilha que você. Pra mim isso ainda está meio confuso na crônica, pensando no lado hierárquico do sabá.

ON:

*
Diogo complimentava Max com um forte aperto de mão.
_pó se demorou cara tava enrolado?

- Tive uns problemas para resolver, mas estou curioso para saber o que o Pablo quer.

*Max caminha e vê várias portas o que é realmente estranho "Isso só pode ser alguma distorção da minha percepção, bem interessante, talvez eu tente um truque assim um dia."

_Esta pronto para ajudar seu clã nesta investida sabá?
*Max ouvia ainda sem entender bem do que se tratava e responde:*
- Claro, o que meu clã tem a oferecer? Diga qual o serviço, tenho certeza que irei ajudar muito em tudo isso.

_Bom o negocio é o seguinte cara, alguns informantes meus me forneceram uma informação muito legal ontem.
_Mais para que eu possa compartilha-las com você preciso saber se esta diposto a se ariscar pelo clã?Mais que fique bem claro que se aceitar grandes beneficios lhe voc~e podera ganhar se conseguir se dar bem nesta missão.

- Diga os riscos e os benefícios, eu te digo como é possível.

*Estava ainda curioso em entender o que se passava exatamente, mas seus pensamentos ainda o traziam para uma maior estabilidade na cidade tendo mais recursos pegando um moribundo no hospital do câncer.*

OFF: Tem como explicar quem é esse cara e o que ele representa pra mim?
Eu vou ter acesso a algum bando? Tenho um bando comigo?

MEZENGA
MEZENGA

Data de inscrição : 13/04/2011

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Qua maio 09, 2012 1:57 am

Não sabia que iria demorar tanto para pegar uma roupa nova. Mas o importante é que finalmente, estava com algo mais decente para ir. Mesmo que aquela roupa se tornasse um monte de farrapo, dentro de seis meses. Era a desvantagem de um Caitiff.

Mas não tinha muito tempo. Estava ali dentro daquilo que parecia ser o novo Elísio, com o ataque feito ao prédio da prefeitura. Assim, observou o Príncipe. De forma que parecia que tudo vinha dos Sabá. Isso era bem perigoso, realmente. Mas que medidas, exatamente, seriam tomadas? Não sabia, mas tinha a sensação de que logo, tudo seria revelado.

Dessa feita, depois do discurso do Príncipe, era chegada a hora de apresentar-me. Não poderia ficar em Los Angeles sem o "ok" dele. Desta feita, aproximei-me para realizar a Tradição necessária. Assim que chegara a minha vez, cumprimentei, com um menear de cabeça. - Senhor. Jason Pallas, vindo da Camarilla de New York. Faço a minha apresentação para respeitar a Tradição da Hospitalidade e me coloco à dispor do Elísio de Los Angeles para o que for preciso. - Terminei. Se ele me julgasse útil para algo, provavelmente ficaria ali no Elísio. Teoricamente, eu não seria atacado por ali. Teoricamente...
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por giulio Qua maio 09, 2012 3:28 pm

Logo no salão noto boa parte da sociedade cainita de Los Angeles presente,eu já não aguentava esperar,eu nada sabia e quando lembrava que minhas obras tinham sido queimadas junto aos destroços,me irritava mais ainda pela demora,euiria descobrir os responsáveis pelo atentado a ajudar a puni-los,e ainda seria reconhecido perante a sociedade vampirica de Los Angeles,e perante minha impaciencia me pronúncio as Conde,mas ele apenas responde o óbvio que eu havia imaginado e então resolvo apenas esperar.Pessoas não paravam de chegar,valia tudo para ganhar reconhecimentos,e era notório essa alternativa nos olhos de cada cainita,o saĺão mantinha em um caos de conversas,e essa bagunça meio que me incomodava,mas logo o silêncio se faz presente quando o princípe entra com seus seguranças e sem perder tempo dava-se inicio a reunião.

E perante as palavras do princípe eu apenas pensava.

"Ele nem na cidade estava no momento do ataque."Pensava indignado pois o princípe não tinha um rato para mante-lo informado sobre o que acontecia nas espreitas da cidade.

"Como imaginava os ratos não servem para nada mesmo."Pensava e em seguida ouvia as palavras do Princípe.

"Inaceitável até demais,quero ver as medidas necessárias."

"Pode contar comigo,vou ver os responsáveis destruidos e ainda ganharei reconhecimento,tem coisa melhor?"
Me vangloriava em devaneio quase rindo.

Logo era notório a alegria de todos e eu me controlava,não iria me rebaixar aos gritos e fico apenas sorrindo baixo:

--Hahahahahaha.

Assim que ele pergunta se alguém ira se pronúnciar observo atentamente os movimentos no salão,e logo um cara não tão bem vestido se pronúncia.

"Jason Pallas?Porque ele veio de Nova Iorque?Aprontou algo por lá?"Pensava olhando aquele que se pronúnciava e que se vestia feito um rato.E desconfiado resolvo utilizar de meus dons no individuo
(Aúspicio=Percepção da Aura--para saber se mente e se é um rato disfarçado.).

E dito as palavras resolvo não falar nada,pois se o ataque foi quando o Princípe estava fora,então,alguém poderia estar passando informação ao sabath,pois para uma investida seria fácil ganhar sem a presença o "El Grande Todo Poderoso."

Olho para o Conde e digo em seu ouvido:

--Signore ficaremos por aqui certo?Se resolveres ir espero que não se sinta mal.Digo olhando as horas.

"Ficando aqui posso saber de certos planos e certos círculos para ajuda já se formando nessa luta,e participar de algum."

E em seguida vou procurar o xerife e as harpias que faltam pelo salão e procurar see falam boatos sobre os mesmo até da hora de descançar.


Última edição por Giulio em Qua maio 09, 2012 3:35 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
giulio
giulio

Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Arquiel Qua maio 09, 2012 7:19 pm

Marcus acomoda-se em um lugar não muito longe da saída,pois se eles atacaram uma capela daquele tamanho poderiam ter um informante ou algum infiltrado dentro da seita.
Marcus decide ir descansar e pensar no que Temerius havia lhe dito.
“Sinceramente hoje não estou para politicagem,mas vejo algumas possibilidades ” pensando enquanto caminhava para perto de seu Senhor Nicolau. um pouco antes de chegar perto de seu mentor marcus corta seu pensamento e apenas da um suspiro e dirigi-se a seu mentor
Meu senhor se não se importar irei descansar pois tenho muita coisa que pensar....
Se Nicolau não se opor Marcus vai descansar....
Arquiel
Arquiel

Data de inscrição : 26/01/2012
Idade : 40
Localização : São Paulo/SP

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Qua maio 09, 2012 10:53 pm

@Mezenga>
OFF:Duvidas esclarecidas por MP.

ON>
Max não sabia ao certo do que se tratava os planos de Pablo mais a possibilidade de ganhos altos lhe enchiam os olhos.
- Diga os riscos e os benefícios, eu te digo como é possível.

_ Bom, os riscos são os de andar em uma cidade que acabou de ser atacada e ainda esta sobre o controle da torre de marfim.
_Já os beneficios podem ser muitos todo vai depender de qual bom você vai realizar as tarefas, mais digamos que reconhecimento no minimo você ganhara seja ela positivo ou negativo.
_Sei que não possui recursos financeiros fixos, que tal para lhe encentivar .

Pablo retirava de uma das gavetas um documento de compra e venda da Angels Girls nigth club.(Um pequeno bordel, considere que conhece o local.)
_Claro, se você conseguir ter exido nas tarefas.


OBS:
Descrição da boate;
O Angels girls nigth club é um bordel de pequeno porte, com frequencia media de frequentadores, os lucros mensais podem chegar a 1.200 dolares livres (apos pagar as dispesas todas da casa) com potencial para melhorar.

Jason>
Jason escutava tudo que o principe falava e chagava a algumas conclusões simples mais nada que todos ali também já não soubessem.
Por sinal de respeito ao principe e as tradições da torre de marfim jason ia ao encontro do mesmo para poder se apresentar, sabia que precisaria da permição dele para poder ficar na cidade.
Ao se aproximar jason percebia que um dos seguranças pedia permição ao principe para que jason pudesse se aproximar dele, permição que era concedida com um leve movimento de cabeça, e jason tinha caminho livre para chegar ate o principe.
Proximo ao principe jason balançava a cabeça como um sinal de complimento coisa que o principe parecia não enter mais sabia que nem todos ali tinha sua etiqueta.

- Senhor. Jason Pallas, vindo da Camarilla de New York. Faço a minha apresentação para respeitar a Tradição da Hospitalidade e me coloco à dispor do Elísio de Los Angeles para o que for preciso.

_New York.

O principe olhava dentro dos olhos de jason parecia buscar por sua alma no fundo de seus olhos.


_Claro toda ajuda nesse momento sera bem vinda.
_Mais o que lhe trouxeram a Los Angeles, e é pertencente a qual casa?
(Casa=clã)
_Bom Jason já que esta diposto a ajudar, sera muito util a torre, mais entraremos em detalhes amanhã ok.
_Por hora fique a vontade.

O Principe dava a deixa para que jason voltasse para junto dos demais no salão.

@Giulio>

O toreador observava o principe em seu discursos e o ponderava de certo modo em sua mente não demorou muito apos o fim do discurso do principe acabar para os primeiro começarem a deixar a mansão, mais ao lado Giulio percebia a aproximação de uma homem com vestias pobres e simples se aproximar do principe curioso com a aproximação do homem giulio focaliza discretamente sua audição na conversa do homem pois sabia que se fosse pego pelo zelador mesmo por alguém que seja certamente lhe traria problemas.

_Senhor. Jason Pallas, vindo da Camarilla de New York. Faço a minha apresentação para respeitar a Tradição da Hospitalidade e me coloco à dispor do Elísio de Los Angeles para o que for preciso.
Desconfiado Giulio buscava verdades na áurea do homem enxergando uma áurea de padrão humano apenas e mais nada.
Varias pensamentos tomavam a mente de Giulio a possibilidade e informantes com certeza não era uma chance descartada, mais contra isso ele não podia fazer nada a não ser se calar aos ouvidos atentos como os dele.
Com intenções de colaborar com o pedido do príncipe Giulio expressava sua vontade de permanecer no Elísio na proteção ao sol.
_--Signore ficaremos por aqui certo?Se resolveres ir espero que não se sinta mal.

_Não irei , o tempo que nos resta não é o suficiente para chegar em minha residência.
_Melhor desfrutar da hospitalidade do príncipe por hora.
_Se me der licença vou ir ate um dos seguranças da mansão para saber aonde ficaremos hospedados.

O conde se retirava caminhando ate um dos seguranças que estavam próximo a porta de saída.
Giulio por sua vez lembrava que não havia visto a presença do xerife e das outra duas Harpias estes que mesmo ele procurando por todo o salão não os encontra, mesmo com a facilidade de uma salão parcialmente vazio restavam cerca de vinte cainitas no local provavelmente os demais preferiram partir.

@Jason , Giulio e Marcus>
O relógio lhes mostrava que logo o sol estaria presente o príncipe já havia deixado o salão subindo pelas escadas que davam acesso ao segundo andar da mansão .
Já os serviçais da mansão mostrava aos que preferiram permanecer seus aposentos .
Próximo post despertar de vcs ok.
Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por MEZENGA Qui maio 10, 2012 5:28 pm

*Ouve as palavras de Pablo e pensa "Max, o mago do bordel hahaha" abre um leve sorriso e se diverte com a ideia. De qualquer forma, as cidades eram os terrenos de Max, ele se sentia seguro e confiante sempre. Nada o poderia parar, mas não iria transparecer isso em uma negociação e faz com que seu sorriso tenha uma outra conotação dizendo:*

- Você quer que eu ande sozinho pela cidade dominada por toda uma seita rival? *o sorriso vira sarcástico*
- E para isso vai me oferecer um puteiro?! *Tom de descrença*
- Bem, de certo você não quer só que eu ande por ai... e você assim quer que eu me arrisque a morte final.
O que exatamente precisa? Se for só pra aparecer passeando, eu acho que posso aceitar, claro que tenho certeza que você não vai me dar só o bordel e vai me dar algo adiantado para que seja possível a conclusão do serviço. Afinal, o que pede, beira o suicídio e gosto da minha existência eterna


*Max tinha plena confiança de que faria o serviço e ser dono de algo até que seria uma boa. Mas ele conseguiria mais se escondesse isso e parecesse vítima na situação. Usaria toda sua lábia para isso.
Enquanto fala tudo isso, tenta sentir a recepção das palavras e a melhor estratégia para tirar o máximo o proveito do que Pablo poderia oferecer*

OFF:
Pode chegar minha lábia pra convencer o cara e minha empatia pra saber a melhor forma de falar com ele.

MEZENGA
MEZENGA

Data de inscrição : 13/04/2011

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por giulio Sex maio 11, 2012 9:23 am

Resolvo junto com o Conde permanecer no Elisio e desfrutar da hospitalidade.

Assim que acordo permaneço por uns tempos deitado visualizando o local detalhadamente.

Lembro do membro que vi a noite passada,eu não conseguia confiar no mesmo,cabia a mim apenas esperar e ver se a situação iria permitir.

Assim que me levanto,sinto a dor do ferimento que me atormenta todas as noites,focalizo o sangue no ferimento(3PdS para curar o ferimento permanente)e enquanto me curo me sento,apoio o cotovelo no joelho e com as mãos na cabeça me perco em devaneio.

"O ataque aconteceu quando o princípe estava fora,concerteza há um trairá vendendo informação,mas não posso criar essa hipotese,e já sei o que farei."

Me levanto já curado procuro um espelho e me arrumo o maximo possivel e sigo até o Conde e digo misturando o Francês com Italiano ao mesmo tempo,pois se alguém escutasse ficaria dificil entender:

--Conde posso falar com o Senhor?-Sigo até um lugar mais reservado e continuo--Não sei se você notou,mas o ataque aconteceu quando o princípe estava fora,e eu acho que alguèm passou esta informção ao Sabá...O que você acha desta hipotese?-Espero ele responder e continuo--Se eu estiver certo não é bom confiar nos cainitas,pelo menos não naqueles em busca de poder,pois o poder sobe a cabeça.

Eu era um visionário e sempre vejo as suposições stando elas certas ou erradas.

Assim que acabo a conversa com o Conde sigo até o salão principal e fico esperando o princípe dar as noticias.Para assim dar seguimento a noite,E fico observando os comentários no salão sobre o Xerife e as harpias.


Última edição por Giulio em Sex maio 11, 2012 9:28 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
giulio
giulio

Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Dom maio 13, 2012 1:52 am

- Não tenho clã, sou Caitiff. Mas mesmo assim, obrigado pela hospitalidade, senhor. - Dizia, enquanto retirava-se dali. Não iria ficar muito tempo entre as conversas de Harpias e afins. Não tinha nascido para vaguear livremente entre os "membros de primeiro escalão". Ele sabia muito bem disso. Lutaria para defender a Camarilla de seu jeito, e isso já bastava. Mostrar sua utilidade ao Príncipe, seria a única forma de se manter ali.

Dessa forma, apenas encaminhou-se a um serviçal para saber sobre a localização exata do lugar onde serviria como abrigo comum. E para lá, iria passar sua noite.
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Arquiel Dom maio 13, 2012 7:10 pm

Marcus acordava de seu sono imortal em seu aposento fornecido para sua estadia,senta-se na ponta de sua cama,pensativo,no entanto ainda esta curioso com a continuação da reunião hoje.
Os planos para o ataque do Sabbath,estataria preocupado;pois a Camarilla tinha sofrido um belo de um ataque.
Marvus arruma-se e desce para a sala onde ocorrerá a reunião.........
Arquiel
Arquiel

Data de inscrição : 26/01/2012
Idade : 40
Localização : São Paulo/SP

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Seg maio 14, 2012 10:43 pm

@Marcus, Giulio e Jason>

Um dos primeiros a acordar era Marcus estava pensativo sobre o ocorrido na cidade e sobre o que o príncipe tinha em mente para retalhar essa investida.
O cainita sabia ficar parado ali no quarto não lhe traria respostas e parte para o salão ao qual havia sido a reunião, ainda do corredor aonde caminhava era possível escutar pessoas conversando, ao chegar no salão era possível ver cerca de 13 cainitas entre eles estava o príncipe que sentava em sua luxuosa poltrona com uma taça de vinho tinto a mão cercado por seus seguranças.
Giulio e senhor dividiram o mesmo quarto cada um em lados opostos do quanto.
O toreador sempre precavido desconfiava de tudo e de todos, algo parecia intrigar Giulio no homem de roupas pobres da noite passada, poderia ser apenas o fato de não pertencer ao seu nível social ou ate mesmo a possibilidade de ser um informante quem poderia saber?
Repetidamente como em todas as noite desde seu abraço Giulio sentia a ardência em seu abdomem a ferida deixada pelo homem contratado por Constance sua ciumenta ex.
Giulio tinha a mente tomada por questões que nem mesmo ele poderia ter certeza, mais suas ideias formuladas poderiam conter um pouco de verdade, pelo menos era uma preposição.
Com a vaidade que trazia desde dos tempos de humano Giulio se arrumava frente ao espelho de porta inteira pertencente ao croset seus atos fizeram com que o conde se arrumasse também pois não queria ficar deselegante frente a ninguém .

--Conde posso falar com o Senhor?

_Claro, diga.

--Não sei se você notou,mas o ataque aconteceu quando o princípe estava fora,e eu acho que alguèm passou esta informção ao Sabá...O que você acha desta hipotese?-

_Essa hipotese é uma variavel que possa vir a ser verdade sim, mais é melhor não falarmos sobre isso aqui, com certeza o principe já levantou essa hipotese.


Espero ele responder e continuo--Se eu estiver certo não é bom confiar nos cainitas,pelo menos não naqueles em busca de poder,pois o poder sobe a cabeça.


_Confiança mesmo, só devemos aqueles que podemos garantir lealdade aos demais cautela é sempre uma boa escolha.
O conde terminava a conversa dizendo.

_Vamos descer para ver o que o príncipe tem a oferecer.

O conde buscava por seus pertences ali contido no quarto e saia junto de Giulio rumo ao salão , vozes eram possível escutar mesmo do corredor aonde caminhavam, um pouco mais atrás o som do bater de uma porta chamou a atenção dos dois era o homem com vestis pobres que deixava seu quarto seguindo para o salão logo atrás deles .
No salão era possível avistar cerca de 20 cainitas alguns chegavam ate a partir pareciam já ter tratado com o príncipe o que precisavam, por sinal o príncipe não estava entre os demais .
(Apenas Marcus que tem a qualidade sono leve viu o momento em que o príncipe deixa o salão junto de seus seguranças rumo a uma das salas do corredor local aonde entrou e 3 dos seguranças o acompanharam um ficou do lado de fora junto a porta os demais estão pelo salão.)
Algumas pessoas deixavam a mansão mais uma chegar chamava a atenção era o xerife que não estava presente na noite anterior , ele passou pelo salão cumprimentou aqueles ali que tinham mais influencias e também aqueles ao qual ele conhecia entre eles o conde e seguiu diretamente para a sala aonde se encontrava o príncipe.
Muitos ali no salão estavam ansiosos para saber do príncipe em que poderiam ajudar e qual atitude ele tomaria a respeito dos ataques do sabá.
Alguns minutos se passaram ate que um dos seguranças saiu da sala buscando um a um as pessoas que estavam no salão essas após alguns minutos saiam e deixavam a mansão.
Não demorou muito ate que o homem chegasse ate o conde .
_senhor por favor pode vir junto de mim, o príncipe chama por você.
Logo após a saída do conde foi a vez de Giulio.

O Homem levava Giulio e ate a sala, nela estava o príncipe o xerife e dois seguranças.

_Boa noite meu caro.
_ bom agradeço por sua presença e sua colaboração na defesa de nossa cidade.
_Mais antes de tudo queria saber se esta disposto a ajudar a camarilla em território fora de nosso domínio?
_As recompensas por tais ações podem ser altas, sabes que a camarilla presa muito por pessoas leias a ela, heróis em prol de um bem maior, a camarilla.


Marcus>
Não demorou muito para que o homem chamasse pelo tremere que seguia com ele ate a sala a onde estavam o príncipe o xerife e os dois seguranças.

_Boa noite meu caro.
_Temerius já me deixou a par dos problemas enfrentados pela casa tremere.
_Tiveram um dos 7 regentes sequestrado, estou certo?
_Bom a pedido de Temerius estou lhe deixando livre para poder buscar pelo paradeiro de Jean, mais gostaria que se possível nos passasse qualquer informação sobre as movimentações sabá que conseguir diante destas investigações que ira proceder.
_pode fazer isso por nos?


Jason>
O homem chegava próximo ao sangue fraco pedindo que o acompanhasse ate a sala local a onde estavam presentes o príncipe o xerife e os dois seguranças.

_Bom noite rapaz.
_Quero saber se esta disposto a realizar um trabalho muito delicado para mim.

_Que consiste em realizar algumas investigações por mim e me reportar os resultados.
_Esta disposto a me ajudar?
_Posso facilitar em muito sua vida por aqui.


@Mezenga>

- Você quer que eu ande sozinho pela cidade dominada por toda uma seita rival? *o sorriso vira sarcástico*
- E para isso vai me oferecer um puteiro?! *Tom de descrença*
- Bem, de certo você não quer só que eu ande por ai... e você assim quer que eu me arrisque a morte final.
O que exatamente precisa? Se for só pra aparecer passeando, eu acho que posso aceitar, claro que tenho certeza que você não vai me dar só o bordel e vai me dar algo adiantado para que seja possível a conclusão do serviço. Afinal, o que pede, beira o suicídio e gosto da minha existência eterna


Pablo estava diante de uma promissor ravnos que tentava barganhar com o ancião mais renomado de San Diego não era a toa que todos os demais ali o respeitavam seja por afinidade ou por mesmo por medo.
_Esta achando pouco, ter sua estabilidade, ser reconhecido entre seus irmão e ate mesmo fora de nossa casa?
_Achas isso pouco, para apenas me trazer alguns itens que foram perdido por aqueles imbecis responsáveis pelo fracasso na capela.

_E convenhamos se misturar a população de Los Angeles para você não será nenhum problema sabe disso.
_A chance de se dar bem nessa historia esta ai, basta você agarra.
_ E ai o que vai ser?


Pablo aguardava pela resposta de Max.
Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por MEZENGA Ter maio 15, 2012 9:36 am

Pablo estava diante de uma promissor ravnos que tentava barganhar com o ancião mais renomado de San Diego não era a toa que todos os demais ali o respeitavam seja por afinidade ou por mesmo por medo.
_Esta achando pouco, ter sua estabilidade, ser reconhecido entre seus irmão e ate mesmo fora de nossa casa?

*Max fala incrédulo*
- Estabilidade e reconhecimento? Não foi isso que recebemos após a semana dos pesadêlos, não existe mais tal coisa. Somos Ravnos, você sabe que isso não tem muito valor. Dinheiro no meu bolso, rebanho, poder, isso sim...

_Achas isso pouco, para apenas me trazer alguns itens que foram perdido por aqueles imbecis responsáveis pelo fracasso na capela.

*Em um tom de "eu já sabia" diz:*
- Então é disso que precisa né? Itens, isso quer dizer pra mim itens de poder... E itens que outros falharam, eu vou seguir onde um grupo inteiro falhou e você acha que um Bordel paga. Eu quero um dinheiro adiantado e que me ensine uma nova disciplina e então estaremos quites.

_E convenhamos se misturar a população de Los Angeles para você não será nenhum problema sabe disso.
_A chance de se dar bem nessa historia esta ai, basta você agarra.
_ E ai o que vai ser?

*Olhando bem nos olhos de pablo e demonstrando convicção diz:*
- Sabe meus termos agora, ensinar uma nova disciplina e adiantar algum dinheiro para que seja possível o cumprimento da missão não vai ser nenhum problema pra você. Os termos estão mais do que razoáveis, e por fim.... quando eu voltar com esses seus valiosos itens, vou querer meu bordel e bom as melhores putas da cidade.
*Aguarda a resolução e começa a ansiar pelo término da negociação descobrir o que realmente precisam.*

OFF: Espero que leve em consideração os rolamentos do meu personagem ^^
MEZENGA
MEZENGA

Data de inscrição : 13/04/2011

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Arquiel Ter maio 15, 2012 4:03 pm

Após Marcus sair de seu quarto ouve algumas vozes ainda no corredor,como alguns traços da vida humana ele acelera o passo para saberde quem eram as vozes.
Ao chegar no salão onde ocorrera a reunião na noite anterior depara-se com o príncipe junto com seus seguranças e mais 12 outros cainitas,acreditando que ja haviam terminado por ali Marcus percebe que o principe se retira e parte para uma sala ao lado;porem algo lhe chama a atenção era o Xerife.
"Hum interessante,finalmente o xerife apareceu uma reunião importante e ontem ele não apareceu o que deveria estar fazendo?"
No entanto ele deixa para pensar isto quando estiver sozinho pois pesamentos como este poderiam trazer-lhe muitos problemas.
Finalmente o Principe começa a chamar os cainitas para sua sala,esperando por sua vez Marcus retorna seus pensamentos onde começaria suas investigações,quando sua vez chega.
_Boa noite meu caro.
_Temerius já me deixou a par dos problemas enfrentados pela casa tremere.
_Tiveram um dos 7 regentes sequestrado, estou certo?
_Bom
a pedido de Temerius estou lhe deixando livre para poder buscar pelo
paradeiro de Jean, mais gostaria que se possível nos passasse qualquer
informação sobre as movimentações sabá que conseguir diante destas
investigações que ira proceder.
_pode fazer isso por nos?

Marcus espera o principe terminar e começa a falar:
Meu senhor agradeço por foi uma terrivel baixa para nossa casa,agradeço por deixar-me realizar esta investigação e o minimo que poderia fazer seria passar as informações que obter sobre o Sabá,Tudo que descobrir sobre eles repassarei para a Camarilla,no entanto tenho uma preocupação, a quem poderia confiar tais informações pois creio eu que tais informações não devem passar por qualquer um.
Após o término da conversa ele parte para encontrar com Nicolau....
Arquiel
Arquiel

Data de inscrição : 26/01/2012
Idade : 40
Localização : São Paulo/SP

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por giulio Ter maio 15, 2012 8:01 pm

O dia se passa e eu e o Conde acordamos quase que ao mesmo tempo em um dos quartos que nos foi doado pelo principe, eu nao parava de lembrar do homem de feições humanas mas de baixa classe,para mim ele era um dos traíras, aquela conversa dele ter vindo de Nova Iorque havia me intrigado, assim que levanto regenero meus ferimentos, e me arrumo ao máximo, o Conde faz quase que as mesmas coisas que eu,pois também apreciava a própria beleza.

Eu começo a conversar com o Conde, pois a minha visão pelo qual estava acontecendo me intrigava demais, e conversar com a pessoa pela qual eu mais confiava me fez acalmar um pouco mais perante todo o acontecido.

E logo seguimos em busca de noticias, em seguida o Xerife aparece, eu levo meus olhos aos detalhes daquele homem, pensando se ele teria participado da briga, e noto ele comprimentar o Conde, eu apenas observo.

Eu esperava impacientemente o chamado de meu nome, e assim que o Conde sai da sala eu sou chamado, e assim que entro comprimento todos:

--Messieurs Bonsoir, Sheriff Bonsoir,Vossa senhoria majestade com sua licença.E em posição ouço atentamente suas palavras e assim que ele termina me pronúncio.

--Vossa majestade, eu que agradeço poder servir a seita, e ajudarei no que for preciso, mesmo em outros domínios- Olho o xerife e depois o príncipe novamente--As recompensas são o acaso, a maior recompensa será ser reconhecidodentre os outros, e eu sempre serei leal a seita-FAço uma pausa para ouvir alguma observação e continuo--Qeria dizer que tenho minhas conclusões e se for permitido gosttaria de dividir convosco principe.

--Primeiramente gostaria de saber qual seria as primeiras decisões de vossa senhoria, para que eu possa agir de acordo com vossa vontade.


=Se for permitido direi a fala a seguir, se nãodesconsidere a mesma=

--Pelo que eu percebie supostamente vossa senhoria e o xerife devem ter percebido, mas o ataque ocorreu na sua ausência-Faço uma pausaM--Mas se me permite dizer, acho que alguém levou a noticia da sua ausência ao sabá, o que podes me dizer sobre isso princípe???

=Dependendo da conversa darei continuidade.=



giulio
giulio

Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Qua maio 16, 2012 1:37 am

E então, iniciou-se mais uma noite, agora no Elísio do Príncipe. Deveria admitir que repousei de maneira muito melhor do que no meu refúgio original. Mas este não era o ponto, e muito menos me seria permitido ficar aqui para sempre. O fato é que tinha que ajudar aquele Elísio agora. Fazia parte do agradecimento pela hospitalidade do Príncipe.

Mas algo me fazia pensar longamente. Aqueles ataques, de repente... os eventos que aconteceram, um ataque tão frontal contra um bem primordial da Camarilla era uma declaração explícita de guerra. Tempos negros estavam vindo por ali. Tinha que realizar duas coisas:

1 - Ajudar a Camarilla a vencer.
2 - Estar de pé para contar a história e colher possíveis louros. Ou um simples "obrigado" já serve. Sou um Caitiff, não posso esperar muito além disso.

Enfim, depois de me levantar, não tive tempo de fazer muita coisa a mais. Afinal, já era chamado para ter com o príncipe. Acompanhava o homem que o chamava, até a sala, onde estavam o Príncipe e o Xerife da região. Observava-os, enquanto saudava-os com um "boa noite a todos". Não tinha etiqueta, mas educação era um começo.

Enfim, ouvi o que me era dito. E já esperava por isso pois a Camarilla agora estava em iminência de lidar contra um adversário. E eu seria um dos primeiros a saber algumas informações sobre eles... interessante, para falar o mínimo.

- Agradeço pela confiança. E devo dizer que, sim, aceito o trabalho. Apenas preciso de informações de onde e o quê exatamente devo investigar, pelo menos neste início. Talvez pistas achadas nos levem a outros locais. De qualquer forma, estou disposto a fazer isto. Para assegurar de volta a tranquilidade para o controle da Camarilla. Se eu puder ajudar nisso, ficarei satisfeito em atuar neste ponto.

Não havia outra resposta possível além dessa. Seria uma garantia de uma sobrevivência maior, caso aquilo fosse bem sucedido. E no momento atual, não haveria melhor bônus para mim, do que isso.
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Antony Salon Qua maio 16, 2012 11:39 pm

@Mezenga>
Max tentava negociar a sua maneira com Pablo era nítido para Max que Pablo não gostava do tom sarcástica de sua palavras, o rumo da negociação das condições começava a tomar caminhos perigosos principalmente para Max que estava diante do ancião ravnos mais respeitado e temido da cidade.

_E parece que você esta disposto realmente a tentar negociar suas condições comigo é isso mesmo?
_Então faremos assim você cumpre com o que eu lhe pedir e se seus serviços me agradarem podemos negociar a nova disciplina e o bordel.
_ Por hora te dou dez mil dólares para que possa realizar os trabalhos.

_Ha é claro se me trair te encontrarei e na melhor das hipóteses recebera a morte final por minhas próprias mãos.
_Ficamos acertados agora?

Pablo olhava diretamente para os olhos de Max com um olhar frio e gélido.



@Marcus>

Meu senhor agradeço por foi uma terrivel baixa para nossa casa,agradeço por deixar-me realizar esta investigação e o minimo que poderia fazer seria passar as informações que obter sobre o Sabá,Tudo que descobrir sobre eles repassarei para a Camarilla,no entanto tenho uma preocupação, a quem poderia confiar tais informações pois creio eu que tais informações não devem passar por qualquer um.

_Claro.
_Neste momento não posso me dar ao luxo de deixar informações vazarem.

O príncipe pegava um pedaço de papel em sua mesa e escrevia um nome e uma numero de celular.
``Smith 99377640´´
_Esse é um homem de confiança meu, a ele pode passar tudo o que conseguir sem problemas.
_Se me der licença.
_Tenho muito a fazer ainda.


Marcus pegava o papel dado pelo príncipe despedi-se e deixa a sala ao encontro de Nicolau que o aguardava em frente a porta de saída.


Nicolau>

_Creio que o príncipe já tenha lhe liberado?
_Foi um pedido meu a temerius para que não venha a ter problemas futuros.
_Agora devemos ir , temerius nos aguarda na capela.
colau>

Nicolau virava-se para um dos homens que na noite anterior haviam estacionado seu carro.
_Por gentileza.
_pode nos trazer nossos carros?


Homem>
_Claro senhor.
_Um minuto.


O homem chamava pelo outro que lhe ajudava e saia voltando alguns minutos após trazendo os carros que eram parados um atrás do outro.
_Pronto.
Nicolau partia em seu carro na frente de Marcus que cortavam as ruas da cidade que aparentavam um pouco vazias para tal hora, a população parecia temer novos atentados.
Não demorou muito para que Marcus e Nicolau chegassem a capela que ainda permanecia isolada pelo cordão de isolamento, várias pessoas trabalhavam no local, ate Nicolau chamar a atenção de uma deles.
_Ei amigo.
_Temerius esta a nos esperar, pode por favor avisar que já estamos aqui.

Rapaz>
_Sim, só um minuto.
Não demorou muito para que o homem trouxesse o chefe da segurança do local que lhes dava permissão para entrar.
_Por favor, por aqui.
O homem os guiava ate a presença de Temerius.
Temerius>
_Nicolau.
_Marcus.
_Bom creio que agora possamos começar as buscas.
_Algumas informações chegaram ate mim, sobre uma pessoa que talvez possa lhe mostrar por onde começar.

Temerius que permanecia sentado em sua mesa desde a hora que haviam chegado a sua presença pegava uma pasta de capa negra e entregava as mãos de Marcus.

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 PP039698_N

_Aqui contem um Foto dele para ajudar-lhe a encontra-lo.

_Você pode encontrar ele no asilo fells church em san bernadino.


Foto do homem:
Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Joker-police-officer-teaser

@Giulio>

O toreador educadamente cumprimentava a todos na sala .

--Messieurs Bonsoir, Sheriff Bonsoir,Vossa senhoria majestade com sua licença.E em posição ouço atentamente suas palavras e assim que ele termina me pronúncio.

--Vossa majestade, eu que agradeço poder servir a seita, e ajudarei no que for preciso, mesmo em outros domínios- Olho o xerife e depois o príncipe novamente--As recompensas são o acaso, a maior recompensa será ser reconhecidodentre os outros, e eu sempre serei leal a seita-FAço uma pausa para ouvir alguma observação e continuo--Qeria dizer que tenho minhas conclusões e se for permitido gosttaria de dividir convosco principe.

--Primeiramente gostaria de saber qual seria as primeiras decisões de vossa senhoria, para que eu possa agir de acordo com vossa vontade.

_Giulio certo? O príncipe perguntava a afim de confirmar o nome do cainita a sua frente.

_Bom Giulio nossas perdas foram de tamanho inestimado .
_Mais não posso simplesmente contra atacar a eles e passar por cima de nossas tradições um ataque como foi feito em nossa cidade se fosse realizado por nos certamente quebraria varias de nossas tradições inclusive a mascara, estamos ate hoje silenciando humanos que presenciaram de algum modo as atrocidades que eles cometeram em sua passagem por nossa cidade.

_Existe movimentações nas remediações da cidade possivelmente de membros sabás .
_Queria que você ajudasse na localização e extermínio destes bandos.

_Sei de suas qualidades em caçar, já ouvir falar de seus feitos por meio do conde, que por sinal lhe fez bons elogios.
_Creio que se dara muito bem nessa investida que estou lhe propondo.
_Tem alguma observação a fazer senhor Giulio?


--Pelo que eu percebie supostamente vossa senhoria e o xerife devem ter percebido, mas o ataque ocorreu na sua ausência-Faço uma pausaM--Mas se me permite dizer, acho que alguém levou a noticia da sua ausência ao sabá, o que podes me dizer sobre isso princípe???

O príncipe parecia não estar surpreso com a suposição de Giulio.
_Essa é uma possibilidade que esta sendo levada em consideração.
_Mais não posso entrar em detalhes sobre isso no momento.
_Tem mais alguma observação?


O príncipe olhava para Giulio aguardando por sua resposta.

@Jason>
O caitiff parecia ver ali a chance de se dar bem em toda aquela historia que se passava em Los Angeles , quem sabe ainda sair dali com alguns reconhecimento o que já era um enorme passo para um caitiff ainda mais de sangue fraco.


- Agradeço pela confiança. E devo dizer que, sim, aceito o trabalho. Apenas preciso de informações de onde e o quê exatamente devo investigar, pelo menos neste início. Talvez pistas achadas nos levem a outros locais. De qualquer forma, estou disposto a fazer isto. Para assegurar de volta a tranquilidade para o controle da Camarilla. Se eu puder ajudar nisso, ficarei satisfeito em atuar neste ponto

_Vai ser bom poder contar com você neste momento pois o que vai escutar aqui dentro deve ficar apenas entre nos.
_Este é o xerife Azero.
O príncipe apontava para o homem de jaqueta de couro que estava sentado ao sofá no canto da sala.
O xerife o cumprimentava com um balançar de cabeça.
_Ele me trouxe informações sobre um ser que parece estar a aterrorizar as remediações de Los Angeles.
_Ao que tudo parece ele vem matando pessoas e deixando alguns rastros muito ruins para proteção de nossa mascara.

_E eu preciso que você encontre esse ser para mim, e preciso dele vivo pois a suspeitas que haja envolvimento com a casa tremere.
_Os ataques somam em 2 ate o presente momento, todos com sinais parecidos, corpos secos sem sangue e com marcas de grandes caninos desproporcionais a um cainita comum.
_Esta disposto a investigar tais caso para mim?


O príncipe aguardava pela resposta do caitiff.

Antony Salon
Antony Salon

Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 38

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por MEZENGA Qui maio 17, 2012 11:37 am

*Max sabia que estava mexendo com um membro poderoso e perspicaz, mas ele não temia, tinha plena confiança em suas capacidades. E percebia que começava a irritar Pablo.

_E parece que você esta disposto realmente a tentar negociar suas condições comigo é isso mesmo?
_Então faremos assim você cumpre com o que eu lhe pedir e se seus serviços me agradarem podemos negociar a nova disciplina e o bordel.
_ Por hora te dou dez mil dólares para que possa realizar os trabalhos.
_Ha é claro se me trair te encontrarei e na melhor das hipóteses recebera a morte final por minhas próprias mãos.
_Ficamos acertados agora?
Pablo olhava diretamente para os olhos de Max com um olhar frio e gélido.

"Jackpot!"
*Embora pudesse sentir claramente a fúria em Pablo e seu olhar assustador, Max estava totalmente satisfeito. Com certeza como um ancião, Pablo estava ganhando muito mais, mas pelo menos Max não saiu tão barato. "10 mil dolares, nada mal pra quem ia começar de mãos abanando" Não importava os riscos e quem era, em seu terreno, usando as palavras Max desafiava qualquer um, pra ele, saber usar as palavras era sua real mágica. Dizia:*
- Fechado! Eu vou fazer seu serviço e vou ficar muito feliz em poder aprender mais e ter um bordel com belas putas *uma leve risada*
- Traição? *Em tom humilde:*
- É com pesar que recebo essas palavras. Estamos todos do mesmo lado e no mesmo clã. Só falta você me dar todos os detalhes, até agora eu só sei que vou pegar alguma coisa em algum lugar... *Vota em seu tom normal:*
- Se importa de dizer o que e se não sabe exatamente onde, quem você suspeita que saiba essa informação?

*Deixa-se confortavelmente na cadeira tentando parecer insensível a expressão fechada de Pablo*
MEZENGA
MEZENGA

Data de inscrição : 13/04/2011

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por giulio Sex maio 18, 2012 5:51 pm

Logo entro na sala e demonstrando minha educação autosocial comprimento a todos, e quando permitido me pronunúncio e quando ele pergunta meu nome apenas confirmo com um movimento de cabeça e ouço atentamente suas palavras.
E fico confirmando cada observação feita por ele.
E quando falo sobre a minha suposição ele não demonstra nenhuma reação de surpresa.

"Como oConde disse ele já estava supondo esta questão."

E quando me permite falar novamente lhe respondo:

--Sim senhor,quando irei começar a ajudar contra esse bandos?

E logo fazendo uma pausa digo:

--Acho que por enquanto só tenho isso a falar Princípe.

E quando permitido saio da sala e logo vou a procura do Conde.=Se eu não achar o Conde ligarei para ele,para encontra-lo=

E assim que o encontro digo:

--Senhor o que iremos fazer agora?

Era a oportunidade certa para demonstrar a sociedade cainita que eu era capaz de ter o reconhecimento de todos,e concerteza não iria desperdiça-la.

=Quaquer coisa pode adiantar minha ação indo para o restaurante=
giulio
giulio

Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Sáb maio 19, 2012 11:28 pm

Retribuí o cumprimento do xerife com o mesmo balançar de cabeça. O príncipe me deixava a par da situação. Tudo indicava que havia um ser, solto por ali. Não sabia que relação isso tinha com os ataques recentes, mas não seria eu que iria discutir sobre isso.

De qualquer maneira, não havia muita escolha além de aceitar, depois de ouvir todas as informações daquela "coisa". Se algo vinha de Tremere, não era coisa boa, disso, poderia ter certeza. Não precisava ter tempo para pensar. Apenas respondi de forma positiva para o príncipe.

- Sim, eu quero fazer isto. É provável que começarei pelos locais dos ataques, devem ser próximos do local preferido deste ser. Com isso, mortais desavisados foram atacados por este... mas, me parece algo interessante. Algo que parece agir como cainita, mas que... talvez seja algo um pouco diferente do que estamos acostumados. Irei olhar isto.
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Os peões da guerra. (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Os peões da guerra. (Crônica Oficial)

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 2 de 5 Anterior  1, 2, 3, 4, 5  Seguinte

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos