A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
+3
Darkiel Blackheart
Fox
Magnus
7 participantes
Página 2 de 3
Página 2 de 3 • 1, 2, 3
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Yuki e Angelo não têm sucesso na busca pelo seu amigo Garou. Talvez ele não quizesse ser encontrado, ou talvez tenha tido algum problema. Seus esforços começavam a se mostrar em vão até que algumas marcas são encontradas nas árvores.
- Será que foi Paul que fez isso? - Yuki se aproxima do corte e analiza-o, em seguida fareja o local, tentando identificar o cheiro de seu amigo.
A trilha que os cortes fazem é longa e provavelmente nada segura, mas o Gangrel sente que deve continuar.
- Essa trilha aparentemente nos leva ao lago citado na mensagem. Acho que devemos segui-la. De acordo?
- Mas antes seria prudente nós nos alimentarmos.
Invocando o poder do sangue, e conectando-se intimamente com sua Besta interior, Yuki emite um chamado. De sua garganta sai um farfalhar alto e agudo, emitido (Animalismo 2 - O Chamado) para chamar todos os morcegos ao seu alcance. Seria o bastante para alimentar ele e seu companheiro.
- Será que foi Paul que fez isso? - Yuki se aproxima do corte e analiza-o, em seguida fareja o local, tentando identificar o cheiro de seu amigo.
A trilha que os cortes fazem é longa e provavelmente nada segura, mas o Gangrel sente que deve continuar.
- Essa trilha aparentemente nos leva ao lago citado na mensagem. Acho que devemos segui-la. De acordo?
- Mas antes seria prudente nós nos alimentarmos.
Invocando o poder do sangue, e conectando-se intimamente com sua Besta interior, Yuki emite um chamado. De sua garganta sai um farfalhar alto e agudo, emitido (Animalismo 2 - O Chamado) para chamar todos os morcegos ao seu alcance. Seria o bastante para alimentar ele e seu companheiro.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Ângelo segue seu amigo, na direção tomada, e não se sente nem um pouco incomodado. Já havia fechado seu ferimento, que sempre teima em aparecer a cada despertar, mas sentia que precisava se alimentar. Nisso, vê, junto a seu companheiro, uma marca numa árvore.
-- Não faço ideia. Não conheço Paul tão bem quanto você. Acha mesmo que pode ser ele?
Ângelo questiona, mas sente que seu amigo sabe a resposta, e nem se importa em não ter sido respondido pela pergunta, que agora percebe ser retórica, e não questionável.
-- Com certeza. Acho que deveríamos ir para o lago, para encontrar seja lá quem estiver no local. E se Paul estiver por perto, ele poderá nos seguir.
-- De acordo. Vamos ver se achamos algo para rangar.
- Será que foi Paul que fez isso? - Yuki se aproxima do corte e analiza-o, em seguida fareja o local, tentando identificar o cheiro de seu amigo.
A trilha que os cortes fazem é longa e provavelmente nada segura, mas o Gangrel sente que deve continuar.
-- Não faço ideia. Não conheço Paul tão bem quanto você. Acha mesmo que pode ser ele?
Ângelo questiona, mas sente que seu amigo sabe a resposta, e nem se importa em não ter sido respondido pela pergunta, que agora percebe ser retórica, e não questionável.
- Essa trilha aparentemente nos leva ao lago citado na mensagem. Acho que devemos segui-la. De acordo?
-- Com certeza. Acho que deveríamos ir para o lago, para encontrar seja lá quem estiver no local. E se Paul estiver por perto, ele poderá nos seguir.
- Mas antes seria prudente nós nos alimentarmos.
-- De acordo. Vamos ver se achamos algo para rangar.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Refeição feita, Yuki, ainda usufruindo do dom do Animalismo, pede para que um dos morcegos restantes (caso haja) siga o caminho até o lago e verifique tudo que há por lá. Após o comando o Gangrel se volta para o seu companheiro:
- Já é hora de irmos. Vamos ver se consegue me acompanhar.
Invocando mais uma vez o poder do sangue, Yuki toma a forma de um lobo (Metamorfose 4 - Forma da Besta) grande e cinzento. Com isso, parte em disparada pela trilha. Ao chegar no lago, a primeira ação de Yuki será chamar o morcego e pedir as informações.
- Já é hora de irmos. Vamos ver se consegue me acompanhar.
Invocando mais uma vez o poder do sangue, Yuki toma a forma de um lobo (Metamorfose 4 - Forma da Besta) grande e cinzento. Com isso, parte em disparada pela trilha. Ao chegar no lago, a primeira ação de Yuki será chamar o morcego e pedir as informações.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Ângelo se alimenta dos animais, e vê seu amigo assumir uma forma de lobo, chamando-o para uma corrida.
"Isso será mais difícil do que aparenta. Ele vai na frente e perceberá que sou somente um gangrel novato.", pensa Ângelo.
Mesmo assim, começa a correr na mesma direção que o lobo. Dando tudo o que pode, Ângelo chega ao lago após algum tempo, e vê Yuki conversando com seu morcego-espião.
"Isso será mais difícil do que aparenta. Ele vai na frente e perceberá que sou somente um gangrel novato.", pensa Ângelo.
Mesmo assim, começa a correr na mesma direção que o lobo. Dando tudo o que pode, Ângelo chega ao lago após algum tempo, e vê Yuki conversando com seu morcego-espião.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Darkiel
A estratégia de esconder nas copas não funcionou. O atirador oculto, com seu
visor noturno conseguiu perceber o momento que Darkiel entra na copa da árvore.
Seus disparos, aparentemente à esmo, despedaçaram folhas e alguns galhos. O
estampido da arma era abafado por um longo silenciador. Os Caçadores se
comunicam por um ponto auricular, e são alertados pela presença do cainita nas
redondezas. Um dos tiros varou o abdome de Darkiel, um estrago nunca feito
antes por uma arma de fogo em seu corpo não-vivo. O projetil saiu pelas costas,
perfurando um rim e quebrando costelas. Os poderes do imortal não podem fazer
muita coisa contra a obra de arte dos mortais, o rifle de precisão.
Darkiel se chocou contra alguns galhos antes de cair no chão. Outros seis Caçadores se
aproximam ao longe, cautelosamente, fazendo uso de submetralhadoras. "Red
dots" dançam pelo corpo caído do Feitiçeiro, o dedos dos atiradores
repousam ameaçadoramente no gatilho, aguardando o menor deslize do alvo
abatido.
(Ferido Gravemente)
Yuki, Angelo
O faro aguçado do Selvagem consegue sentir nitidamente o cheiro de Paul nas árvores.
Pelo visto ele andou durante uma boa parte do dia para fazer essa trilha,
provavelmente deve estar dormindo de cansaço.
Durante o percurso os dois cainitas observam um chacal, destroçando o que parece ser uma
ave de médio porte. É a maior presa das redondezas, uma refeição escassa para
dois sugadores de sangue. A convocação sobrenatural de Yuki funciona, algumas
duzias de morcegos sobrevoam desengonçados, aguardando a hora de morrer para um
predador imortal.
Após a refeição, os dois observam a pequena ilhota no meio da lagoa, agora não mais
banhada pela escassa e trêmula luz. A escuridão da noite não é desafio para os
Selvagens, dotados de olhos animalescos. Uma grande àrvore é avistada na
pequena porção de terra, e lembra vagamente um pinheiro. Os dois logo lembram
do diário achado na noite anterior, da passagem que dizia sobre um tesouro
importante para os nativos, enterrado por perto...
O desafio é chegar até lá.
A estratégia de esconder nas copas não funcionou. O atirador oculto, com seu
visor noturno conseguiu perceber o momento que Darkiel entra na copa da árvore.
Seus disparos, aparentemente à esmo, despedaçaram folhas e alguns galhos. O
estampido da arma era abafado por um longo silenciador. Os Caçadores se
comunicam por um ponto auricular, e são alertados pela presença do cainita nas
redondezas. Um dos tiros varou o abdome de Darkiel, um estrago nunca feito
antes por uma arma de fogo em seu corpo não-vivo. O projetil saiu pelas costas,
perfurando um rim e quebrando costelas. Os poderes do imortal não podem fazer
muita coisa contra a obra de arte dos mortais, o rifle de precisão.
Darkiel se chocou contra alguns galhos antes de cair no chão. Outros seis Caçadores se
aproximam ao longe, cautelosamente, fazendo uso de submetralhadoras. "Red
dots" dançam pelo corpo caído do Feitiçeiro, o dedos dos atiradores
repousam ameaçadoramente no gatilho, aguardando o menor deslize do alvo
abatido.
(Ferido Gravemente)
Yuki, Angelo
O faro aguçado do Selvagem consegue sentir nitidamente o cheiro de Paul nas árvores.
Pelo visto ele andou durante uma boa parte do dia para fazer essa trilha,
provavelmente deve estar dormindo de cansaço.
Durante o percurso os dois cainitas observam um chacal, destroçando o que parece ser uma
ave de médio porte. É a maior presa das redondezas, uma refeição escassa para
dois sugadores de sangue. A convocação sobrenatural de Yuki funciona, algumas
duzias de morcegos sobrevoam desengonçados, aguardando a hora de morrer para um
predador imortal.
Após a refeição, os dois observam a pequena ilhota no meio da lagoa, agora não mais
banhada pela escassa e trêmula luz. A escuridão da noite não é desafio para os
Selvagens, dotados de olhos animalescos. Uma grande àrvore é avistada na
pequena porção de terra, e lembra vagamente um pinheiro. Os dois logo lembram
do diário achado na noite anterior, da passagem que dizia sobre um tesouro
importante para os nativos, enterrado por perto...
O desafio é chegar até lá.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Ângelo chega ao lago um pouco depois de Yuki. Ao chegar, avista uma ilhota, e nesta ilhota o que parece ser um pinheiro. Avalia a situação, e fala para seu companheiro:
-- Acho que devemos ir até a ilhota. Vamos construir uma jangada, ou algo do tipo. Pegamos uns troncos, cipós, amarramos tudo junto, e podemos remar até lá. Vai demorar um pouco, mas deverá funcionar.
Após dizer isso, começa a olhar ao redor, para ver se não encontra alguns troncos caídos, e algo que possa amarrá-los.
-- Acho que devemos ir até a ilhota. Vamos construir uma jangada, ou algo do tipo. Pegamos uns troncos, cipós, amarramos tudo junto, e podemos remar até lá. Vai demorar um pouco, mas deverá funcionar.
Após dizer isso, começa a olhar ao redor, para ver se não encontra alguns troncos caídos, e algo que possa amarrá-los.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Os olhos do cainita se arregalam diante da tensão causada pela falha de sua tentativa de se ocultar,os projéteis alvejam seu corpo morto vivo acabam deixando estragos consideráveis ,o magus fica sem saber o que fazer tomado pelo desespero e a fúria por esta próximo de sua morte final,assim ele pensava.
Seu corpo caía contra alguns galhos ,percebendo a aproximação do grupo de caçadores ,fica sem entender por que eles haviam parado de atirar ,seu corpo ainda não havia se transformado em cinzas ,"o que aqueles homens sabiam sobre sua fisiologia vampírica?"tenta colocar a cabeça no lugar e analisa a situação,se fugisse...seria atacado e estaria arriscando ter seu corpo destruido,se tentasse se regenerar para lutar ,não teria a menor chance contra aquela quantidade de atiradores,provavelmente alcançaria sua destruição antes de qualquer coisa, o tremere não se considerava um guerreiro e sim um estrategista ,por isso mesmo havendo riscos nessa escolha ele a consideraa como sendo a melhor.
Decide fechar seus olhos , ficar imóvel e fingir que já estava morto ,na esperança que a situação ficasse a favor de uma fuga posteriormente.
Seu corpo caía contra alguns galhos ,percebendo a aproximação do grupo de caçadores ,fica sem entender por que eles haviam parado de atirar ,seu corpo ainda não havia se transformado em cinzas ,"o que aqueles homens sabiam sobre sua fisiologia vampírica?"tenta colocar a cabeça no lugar e analisa a situação,se fugisse...seria atacado e estaria arriscando ter seu corpo destruido,se tentasse se regenerar para lutar ,não teria a menor chance contra aquela quantidade de atiradores,provavelmente alcançaria sua destruição antes de qualquer coisa, o tremere não se considerava um guerreiro e sim um estrategista ,por isso mesmo havendo riscos nessa escolha ele a consideraa como sendo a melhor.
Decide fechar seus olhos , ficar imóvel e fingir que já estava morto ,na esperança que a situação ficasse a favor de uma fuga posteriormente.
Darkiel Blackheart- Data de inscrição : 17/11/2010
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Durante o caminho, antes de alimentarem-se, Yuki avista um chacal saboreando sua refeição. A sede bate no Selvagem, mas aquele animal certamente lutou arduamente por esse alimento, e certamente os Gangrel teriam outra forma de saciar sua sede.
Após se alimentarem e percorrerem o caminho tortuoso os dois Gangrel chegam ao lago. Yuki logo toma sua forma humana novamente, enquanto observam todo local.
- Acho que devemos ir até a ilhota. Vamos construir uma jangada, ou algo do tipo. Pegamos uns troncos, cipós, amarramos tudo junto, e podemos remar até lá. Vai demorar um pouco, mas deverá funcionar.
- Tem medo de água amigo? - fala Yuki com um tom irônico - Prefiro nadar até lá, vai ser mais rápido.
O Gangrel se desfaz de seu manto o jogando sob alguns arbistos, revelando a seu amigo a marca que a Besta deixara em seu corpo. Seus olhos começam a revelar sua verdadeira face interior (Metamorfose 1 - Olhos da Besta), e sem cerimonias ele entra no lago e nada calmamente, para não chamar atenção, até a ilha.
Após se alimentarem e percorrerem o caminho tortuoso os dois Gangrel chegam ao lago. Yuki logo toma sua forma humana novamente, enquanto observam todo local.
- Acho que devemos ir até a ilhota. Vamos construir uma jangada, ou algo do tipo. Pegamos uns troncos, cipós, amarramos tudo junto, e podemos remar até lá. Vai demorar um pouco, mas deverá funcionar.
- Tem medo de água amigo? - fala Yuki com um tom irônico - Prefiro nadar até lá, vai ser mais rápido.
O Gangrel se desfaz de seu manto o jogando sob alguns arbistos, revelando a seu amigo a marca que a Besta deixara em seu corpo. Seus olhos começam a revelar sua verdadeira face interior (Metamorfose 1 - Olhos da Besta), e sem cerimonias ele entra no lago e nada calmamente, para não chamar atenção, até a ilha.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Ângelo vê seu novo amigo fazer algo que ele, certamente, não fazia há anos, desde sua transformação. Ignorando sua ideia inicial, também tira sua jaqueta, ficando só de calças, e entra no lago, logo atrás de Yuki.
Bom, isso será, deveras, divertido. Nadando à noite, num lago, com um recém conhecido, que guarda segredos. Mas, nas noites de hoje, não custa nada tentar ser solidário com um irmão, pensa Ângelo, enquanto nada.
Olhando seu amigo, Ângelo percebe as marcas que seu sangue deixara nele. Pelo visto, não é só Ângelo quem perdera a cabeça uma vez, e ele pelo jeito entrou em frenesi diversas vezes. Ativando seu dom para enxergar melhor no escuro (Metamorfose 1 - Olhos da Besta), Ângelo olha ao redor, tentando encontrar algo que possa surpreendê-los. Porém, segue nadando furtivamente, logo atrás de Yuki.
Bom, isso será, deveras, divertido. Nadando à noite, num lago, com um recém conhecido, que guarda segredos. Mas, nas noites de hoje, não custa nada tentar ser solidário com um irmão, pensa Ângelo, enquanto nada.
Olhando seu amigo, Ângelo percebe as marcas que seu sangue deixara nele. Pelo visto, não é só Ângelo quem perdera a cabeça uma vez, e ele pelo jeito entrou em frenesi diversas vezes. Ativando seu dom para enxergar melhor no escuro (Metamorfose 1 - Olhos da Besta), Ângelo olha ao redor, tentando encontrar algo que possa surpreendê-los. Porém, segue nadando furtivamente, logo atrás de Yuki.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Angelo, Yuki
Yuki nada com prestreza, já Angelo tem um pouco mais de dificuldade. Corpos mortos não boiam, o percurso foi difícil, sendo necessário o gasto de vitae para melhorar as capacidades físicas, inevitavelmente.
A ilha aparentemente está desabitada. Vestígios de uma pequena fogueira é encontrado por Angelo, ele sabe que alguém se esconde na pequena porção de terra. Um pouco mais adiante, a grandiosa árvore impera, inviolável.
Darkiel
A estratégia de fingir-se de morto não funcionou. Os Caçadores são espertos, um deles se aproxima com uma arma estranha, e dispara uma estaca de madeira certeira. O coração de Darkiel é varado, um pequeno e instintivo grunhido de dor é emitido durante a penetração do corpo amadeirado.
-Não foi uma atitude sábia se separar de seus amiguinhos sugadores de sangue, otário! - O barbudo cospe na cara do Magus, um pouco de baba gruda em sua pelugem facial.
A troca de tiros com cainitas continua por alguns minutos, até que os Caçadores conseguem deixar o local em um furgão. Outros dois cainitas estão empalados, Darkiel reconhece como sendo o Príncipe, Dominic Dvorják.
Após longos quarenta minutos de viagem, o carro pára e os corpos empalados são arrastados para uma casa antiga, cercada de mato. O porão do local é úmido e sujo, com manchas de sangue. Mortais conhecedores da existência vampírica definitivamente são perigosos...
Yuki nada com prestreza, já Angelo tem um pouco mais de dificuldade. Corpos mortos não boiam, o percurso foi difícil, sendo necessário o gasto de vitae para melhorar as capacidades físicas, inevitavelmente.
A ilha aparentemente está desabitada. Vestígios de uma pequena fogueira é encontrado por Angelo, ele sabe que alguém se esconde na pequena porção de terra. Um pouco mais adiante, a grandiosa árvore impera, inviolável.
Darkiel
A estratégia de fingir-se de morto não funcionou. Os Caçadores são espertos, um deles se aproxima com uma arma estranha, e dispara uma estaca de madeira certeira. O coração de Darkiel é varado, um pequeno e instintivo grunhido de dor é emitido durante a penetração do corpo amadeirado.
-Não foi uma atitude sábia se separar de seus amiguinhos sugadores de sangue, otário! - O barbudo cospe na cara do Magus, um pouco de baba gruda em sua pelugem facial.
A troca de tiros com cainitas continua por alguns minutos, até que os Caçadores conseguem deixar o local em um furgão. Outros dois cainitas estão empalados, Darkiel reconhece como sendo o Príncipe, Dominic Dvorják.
Após longos quarenta minutos de viagem, o carro pára e os corpos empalados são arrastados para uma casa antiga, cercada de mato. O porão do local é úmido e sujo, com manchas de sangue. Mortais conhecedores da existência vampírica definitivamente são perigosos...
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Lenn sabia que aquilo era suspeito. Nunca havia confiado em nenhum dos cães da Camarilla (apesar de ser quase um). Não abaixava a guarda nem mesmo quando estava dentro do Elisium, um local onde, teoricamente, deveria sentir-se seguro. E uma mulher que nunca havia visto antes aborda-lo daquela forma com certeza era suspeito.
Seu andar sedutor, o cabelo esvoaçante, a beleza única e o cheiro único. Uma cainita, como Lenn havia deduzido, que fosse tão bela daquela forma com certeza significaria problema.
- Então... Me falara por que nos reuniremos essa noite, senhorita...? – ele terminava a frase deixando incompleta, desejando que ela o revelasse seu nome.
Seu andar sedutor, o cabelo esvoaçante, a beleza única e o cheiro único. Uma cainita, como Lenn havia deduzido, que fosse tão bela daquela forma com certeza significaria problema.
- Intrigante... Não me lembro de ter sido convidado para uma reunião. Quem nos aguarda? – dizia ele atento para qualquer movimento suspeito da garota, mas acompanhando-a.-Na verdade, eu é que gostaria de oferecer meus... serviços. Por favor, me acompanhe. Poderemos conversar melhor na sala de reuniões.
Ele iria, sempre alerta mais iria. Acompanharia aquela mulher. Estava pronto para um embate se necessário. Mas preferia que não houvesse necessidade.-Na verdade, eu é que gostaria de oferecer meus... serviços. Por favor, me acompanhe. Poderemos conversar melhor na sala de reuniões.
- Então... Me falara por que nos reuniremos essa noite, senhorita...? – ele terminava a frase deixando incompleta, desejando que ela o revelasse seu nome.
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Os dois Gangrel atravessam o pequeno percurso de água com um pouco de dificuldade, mais por Angelo do que por Yuki. Eles chegam ao pequeno pedaço de terra com cautela. A princípio parecia desabitado, mas resquícios de uma fogueira fazem os dois Selvagens ficarem alertas. Eles caminham sorrateiramente, apesar de saberem que é bem mais provável que já tenham sido percebidos.
Logo se deparam com o pinheiro secular. Há muito tempo Yuki não comtemplava uma árvore tão antiga e bonita. Ele fareja ao seu redor tentando sentir algum cheiro incomum (ou comum). Com cautela, ele olha para os dois lados e para dentro da casa, a sensação de estar sendo vigiado começa a perturbá-lo. Ele pede para que Angelo vigie o local enquanto cava os arredores do grande pinheiro, procurando os artefatos relatados no diário encontrado na noite anterior. Ao que parecia, esses itens eram muito importantes, principalmente para poderem entender o que estava acontecendo naquele local.
Logo se deparam com o pinheiro secular. Há muito tempo Yuki não comtemplava uma árvore tão antiga e bonita. Ele fareja ao seu redor tentando sentir algum cheiro incomum (ou comum). Com cautela, ele olha para os dois lados e para dentro da casa, a sensação de estar sendo vigiado começa a perturbá-lo. Ele pede para que Angelo vigie o local enquanto cava os arredores do grande pinheiro, procurando os artefatos relatados no diário encontrado na noite anterior. Ao que parecia, esses itens eram muito importantes, principalmente para poderem entender o que estava acontecendo naquele local.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Não havia mais opções para o Magus ,todas suas tentativas de escapatórias e estratégias acabavam sendo frustradas pelo destino,restava agora apenas esperar pela morte final,"provavelmente vão deixar nossos corpos no porão da casa antiga e incediá-la dando fim a tudo",era assim que o tremere imaginava.
Ele olha para o seu lado e achava que os anciões que haviam fugido tivessem mais sorte que a dele,mas o fato de ver o príncipe empalado significava que havia se enganado.
Um sorriso sádico aparecia no rosto do vampiro,"é definitivamente esses caras são bons no que fazem...muito bons''.
Esperava as próximas ações dos caçadores,queria ver como realmente pretendiam destruí-los.
Ele olha para o seu lado e achava que os anciões que haviam fugido tivessem mais sorte que a dele,mas o fato de ver o príncipe empalado significava que havia se enganado.
Um sorriso sádico aparecia no rosto do vampiro,"é definitivamente esses caras são bons no que fazem...muito bons''.
Esperava as próximas ações dos caçadores,queria ver como realmente pretendiam destruí-los.
Darkiel Blackheart- Data de inscrição : 17/11/2010
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Leen Endor
(off.: kd sua ficha ô diacho! Pq tem sempre uma ficha que não é a sua no link?!?!)
-Então... Me falara por que nos reuniremos essa noite, senhorita...?
-Kyra, Kyra Mackenzie.
Sua feição sedutora e tranquila subitamente muda para um semblante de preocupação. Seus longos cabelos exalam um cheiro delicioso, e sua boca carnuda e molhada distrai por alguns instantes o Gangrel, que rapidamente foca em seu objetivo real quando ouve o maldito nome.
-Seu alvo estará na festa dentro de instantes. Ele será breve, e estará usando um disfarce sobrenatural, algo que não me permite reconhecê-lo. Você o quer morto, e eu também. O que me diz? Está dentro?
Darkiel
Num canto do porão, uma mesa coberta por um pano sujo é deslizado por alguns metros, sendo posicionado próximo ao Príncipe. O trapo é retirado, e muitos instrumentos cirúrgicos anseiam por serem usados. Sujos de sangue ressequido, são amolados e limpos pelo barbudo nojento. Outros mortais trazem pesadas correntes, quase tão grossas quanto a de uma âncora de navio cargueiro. Elas terminam com grilhões, que prendem os braços e pernas do Príncipe.
A cena seguinte é algo que Darkiel jamais imaginou ver. Horas e horas de tortura, sem nenhum objetivo. Nenhuma pergunta foi feita para ele, apenas o sangraram antes de retirarem a estaca, para garantir que não use o poder do sangue para se livrar. De vez em quando, usavam o buraco do peito semi aberto para empalá-lo novamente. Os mortais comiam, contavam piadas e se divertiam das mais diversas formas possíveis. Estavam habituados com a carnificina, esses malditos Caçadores eram mais monstruosos e sanguinários do que muitos cainitas que Darkiel já conhecera.
O dia chega, e a diversão é encerrada. O local é protegido da luz solar, e o Magus é vencido pela letargia provocada pelo deus-sol.
A noite se apresenta mais uma vez. A Sede é grande, Darkiel acorda querendo se mexer, e se lembra da desconfortável estaca enterrada em seu coração. Se corpo solto é posicionado de frente para o Príncipe, que é morto com um golpe de machado no pescoço. Seu corpo rapidamente vira cinzas, e os mortais cantam e pulam a destruição de mais um amaldiçoado. Outros cainitas empalados são trazidos, e executados da mesma maneira. Alguns brincam com as cinzas, assoprando-as por todos os cantos do recinto, jogando na cara de Darkiel ou simplesmente espalhando com a sola dos sapatos, imundos de lama.
A hora se aproxima, e Darkiel é contido pelas pesadas correntes de ferro fundido. Seu sangue é drenado quase todo, o deixando apenas com o mínimo para não ceder à Besta. Seus ferimentos o impedem de fazer qualquer coisa, caso gaste o sangue que ainda reside em seu corpo debilitado entrará em Torpor.
-Agora veremos se o neguinho vai falar... - O barbudo parece ansioso com a hipótese de torturá-lo. A estaca é retirada. No total, são oito mortais no porão. Um com um maçarico, um com a estaca retirada, outros dois com instrumentos de incisão e abertura toráxica, outro com uma espingarda e outros três com pistolas em punho.
-Como pode perceber, é melhor não tentar nada estúpido. Se falar o que precisamos saber talvez seja recompensado. Nós, humanos, somos dotados do poder do perdão... - Nessa hora ele não se aguenta, e gargalha sonoramente, acompanhado pelos outros.
-É sério, existe a chance de o libertarmos. Isso tudo só depende de você. Matamos todos os seus amiguinhos antes para que entenda que não estamos blefando. Mato sugadores de sangue nojentos como você a mais de cinco anos. Essa é sua chance de fazer algo importante em sua vida miserável e amaldiçoada. Agora fale, queremos saber tudo o que você sobre a hierarquia dos vampiros nessa cidade. Queremos saber sobre os locais onde se escondem, o que fazem, quem eles manipulam... conte tudo. Se suas informações baterem após nossa investigação, o libertaremos.
(off.: kd sua ficha ô diacho! Pq tem sempre uma ficha que não é a sua no link?!?!)
-Então... Me falara por que nos reuniremos essa noite, senhorita...?
-Kyra, Kyra Mackenzie.
Sua feição sedutora e tranquila subitamente muda para um semblante de preocupação. Seus longos cabelos exalam um cheiro delicioso, e sua boca carnuda e molhada distrai por alguns instantes o Gangrel, que rapidamente foca em seu objetivo real quando ouve o maldito nome.
-Seu alvo estará na festa dentro de instantes. Ele será breve, e estará usando um disfarce sobrenatural, algo que não me permite reconhecê-lo. Você o quer morto, e eu também. O que me diz? Está dentro?
Darkiel
Num canto do porão, uma mesa coberta por um pano sujo é deslizado por alguns metros, sendo posicionado próximo ao Príncipe. O trapo é retirado, e muitos instrumentos cirúrgicos anseiam por serem usados. Sujos de sangue ressequido, são amolados e limpos pelo barbudo nojento. Outros mortais trazem pesadas correntes, quase tão grossas quanto a de uma âncora de navio cargueiro. Elas terminam com grilhões, que prendem os braços e pernas do Príncipe.
A cena seguinte é algo que Darkiel jamais imaginou ver. Horas e horas de tortura, sem nenhum objetivo. Nenhuma pergunta foi feita para ele, apenas o sangraram antes de retirarem a estaca, para garantir que não use o poder do sangue para se livrar. De vez em quando, usavam o buraco do peito semi aberto para empalá-lo novamente. Os mortais comiam, contavam piadas e se divertiam das mais diversas formas possíveis. Estavam habituados com a carnificina, esses malditos Caçadores eram mais monstruosos e sanguinários do que muitos cainitas que Darkiel já conhecera.
O dia chega, e a diversão é encerrada. O local é protegido da luz solar, e o Magus é vencido pela letargia provocada pelo deus-sol.
A noite se apresenta mais uma vez. A Sede é grande, Darkiel acorda querendo se mexer, e se lembra da desconfortável estaca enterrada em seu coração. Se corpo solto é posicionado de frente para o Príncipe, que é morto com um golpe de machado no pescoço. Seu corpo rapidamente vira cinzas, e os mortais cantam e pulam a destruição de mais um amaldiçoado. Outros cainitas empalados são trazidos, e executados da mesma maneira. Alguns brincam com as cinzas, assoprando-as por todos os cantos do recinto, jogando na cara de Darkiel ou simplesmente espalhando com a sola dos sapatos, imundos de lama.
A hora se aproxima, e Darkiel é contido pelas pesadas correntes de ferro fundido. Seu sangue é drenado quase todo, o deixando apenas com o mínimo para não ceder à Besta. Seus ferimentos o impedem de fazer qualquer coisa, caso gaste o sangue que ainda reside em seu corpo debilitado entrará em Torpor.
-Agora veremos se o neguinho vai falar... - O barbudo parece ansioso com a hipótese de torturá-lo. A estaca é retirada. No total, são oito mortais no porão. Um com um maçarico, um com a estaca retirada, outros dois com instrumentos de incisão e abertura toráxica, outro com uma espingarda e outros três com pistolas em punho.
-Como pode perceber, é melhor não tentar nada estúpido. Se falar o que precisamos saber talvez seja recompensado. Nós, humanos, somos dotados do poder do perdão... - Nessa hora ele não se aguenta, e gargalha sonoramente, acompanhado pelos outros.
-É sério, existe a chance de o libertarmos. Isso tudo só depende de você. Matamos todos os seus amiguinhos antes para que entenda que não estamos blefando. Mato sugadores de sangue nojentos como você a mais de cinco anos. Essa é sua chance de fazer algo importante em sua vida miserável e amaldiçoada. Agora fale, queremos saber tudo o que você sobre a hierarquia dos vampiros nessa cidade. Queremos saber sobre os locais onde se escondem, o que fazem, quem eles manipulam... conte tudo. Se suas informações baterem após nossa investigação, o libertaremos.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Angelo, Yuki
Angelo vigia os arredores enquanto usa suas garras para cavar ao redor do pinheiro. Um cheiro desconhecido emana da terra, que é mexida vigorosamente. Uma grande tampa de pedra é descoberta a quatro palmos abaixo da superfície. Em sua face estão escritas runas antigas, semelhantes às que seu povo usava em sua escrita nativa, a mais arcaica. Ela parece ser móvel. Yuki faz menção de retirá-la, no mesmo momento ouve-se gritos de guerra não muito distante. Gritos de guerreiros indígenas...
(dois turnos para decidir o que fazer, antes de alcançarem vcs!)
Angelo vigia os arredores enquanto usa suas garras para cavar ao redor do pinheiro. Um cheiro desconhecido emana da terra, que é mexida vigorosamente. Uma grande tampa de pedra é descoberta a quatro palmos abaixo da superfície. Em sua face estão escritas runas antigas, semelhantes às que seu povo usava em sua escrita nativa, a mais arcaica. Ela parece ser móvel. Yuki faz menção de retirá-la, no mesmo momento ouve-se gritos de guerra não muito distante. Gritos de guerreiros indígenas...
(dois turnos para decidir o que fazer, antes de alcançarem vcs!)
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Aquela mulher era estranha. Ela falava como se ela também odiasse Halk e seus capangas. Ao revelar seu nome e o verdadeiro objetivo de ter se reunido a Leen naquela noite. “Você o quer morto, e eu também.” Teria ela passado pelo mesmo que ele?
”Talvez seja hora de começar a ser prudente e se afastar dessa mulher, Endor.”
”CALADO! Não tenho tempos para suas picuinhas.”
Malkavian voltava a falar. Sempre que tocava-se no assunto Halk ele ficava inquieto.. Talvez medo. Por isso Leen acreditava que ao matar Halk aquela sua “personalidade” sumiria. Como num passe de mágica.
Mas não tinha tempo para pensar em coisas triviais como aquelas. Não agora.
- Kyra...
Ele voltava a olhar para a mulher. Agora ela não era mais a elegante mulher que ele vira a alguns momentos. Parecia uma guerreira. Ao falar o objetivo da missão ela mudara seu semblante. Halk ou alguns de seus capangas havia feito algo para ela, algo grave. Ela parecia uma forte aliada. Leen não hesitaria em deixa-la para trás em uma situação de perigo, mas ela parecia forte. Em uma guerra os aliados fazem toda a diferença.
E caso ela tivesse algo apenas contra um dos capangas, seria simples direcionar sua raiva para Halk. ”Eles são comandados por Halk! Seu verdadeiro inimigo é o lunático, não apenas seus capangas” ele diria.
- Qual será meu papel nessa missão, Srt. Mackenzie? – ele tinha aceitado a missão.
Se não conseguisse aproximar-se o bastante da mulher para descobrir suas verdadeiras ambições, ao menos ela ficaria lhe devendo um favor.
”Talvez seja hora de começar a ser prudente e se afastar dessa mulher, Endor.”
”CALADO! Não tenho tempos para suas picuinhas.”
Malkavian voltava a falar. Sempre que tocava-se no assunto Halk ele ficava inquieto.. Talvez medo. Por isso Leen acreditava que ao matar Halk aquela sua “personalidade” sumiria. Como num passe de mágica.
Mas não tinha tempo para pensar em coisas triviais como aquelas. Não agora.
- Kyra...
Ele voltava a olhar para a mulher. Agora ela não era mais a elegante mulher que ele vira a alguns momentos. Parecia uma guerreira. Ao falar o objetivo da missão ela mudara seu semblante. Halk ou alguns de seus capangas havia feito algo para ela, algo grave. Ela parecia uma forte aliada. Leen não hesitaria em deixa-la para trás em uma situação de perigo, mas ela parecia forte. Em uma guerra os aliados fazem toda a diferença.
E caso ela tivesse algo apenas contra um dos capangas, seria simples direcionar sua raiva para Halk. ”Eles são comandados por Halk! Seu verdadeiro inimigo é o lunático, não apenas seus capangas” ele diria.
- Qual será meu papel nessa missão, Srt. Mackenzie? – ele tinha aceitado a missão.
Se não conseguisse aproximar-se o bastante da mulher para descobrir suas verdadeiras ambições, ao menos ela ficaria lhe devendo um favor.
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Off: Magnus, os gritos são ouvidos vindo do além lago, já que a gente tá na ilhota?
Com empenho, o Gangrel cava ao redor do pinheiro, e logo obtém sucesso. Uma grande tampa de pedra aparentemente lacra o que Yuki pensa ser os artefatos relatados no diário. Ele observa-a por alguns instantes tentando entender as runas escritas em sua face. Entretanto, antes que ele possa compreender algo ou mesmo pensar em retirá-la, gritos são ouvidos não muito longe dali.
Com sua audição apurada, Yuki consegue identificar os berros. Ao que parece, seus "companheiros" indígenas já o teriam encontrado. Mas apesar de não temer um segundo confronto, o Selvagem prefere evitá-lo.
- Vamos!! É melhor nos escondermos!! - fala direcionando-se a Angelo.
Rapidamente, Yuki remove a tampa de pedra, imaginando o que encontraria debaixo dela...
Com empenho, o Gangrel cava ao redor do pinheiro, e logo obtém sucesso. Uma grande tampa de pedra aparentemente lacra o que Yuki pensa ser os artefatos relatados no diário. Ele observa-a por alguns instantes tentando entender as runas escritas em sua face. Entretanto, antes que ele possa compreender algo ou mesmo pensar em retirá-la, gritos são ouvidos não muito longe dali.
Com sua audição apurada, Yuki consegue identificar os berros. Ao que parece, seus "companheiros" indígenas já o teriam encontrado. Mas apesar de não temer um segundo confronto, o Selvagem prefere evitá-lo.
- Vamos!! É melhor nos escondermos!! - fala direcionando-se a Angelo.
Rapidamente, Yuki remove a tampa de pedra, imaginando o que encontraria debaixo dela...
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Yuki
Ao remover a tampa do pequeno caixão de pedra, o Selvagem encontra uma ossada, ornamentada com adereços curiosos, diferentes. O esqueleto está abraçado com um pacote retangular envolto numa capa de couro. Instintivamente Yuki pega o objeto, violando o túmulo indígena. Em seguida procura um canto na copa da grande árvore. Aparentemente não tem lugar para correr. O barulho de água se agitando indica a velocidade de sua proximidade. O barco indígena é conduzido por 2 remadores, e carregam outros 2, munidos de lança ou zarabatana. Deu para perceber a chegada de pelo menos 4 barcos.
Yuki e Angelo se escondem no que parece ser o ponto mais seguro da grande árvore, suas garras são ótimas ferramentas de escalada. Apenas os olhos rubros brilham em meio das folhagens, praticamente impossível serem localizados.
Os nativos praguejam e gritam nomes de guerra quando notam o túmulo violado. Rapidamente todos os guerreiros cercam a árvore, procurando vestígios do violador de sepulturas. Outros gritos de guerra são percebidos. Grunhidos selvagens, bestiais...
Dois guerreiros se aproximam dos outros, que fazem reverência temerosa. Um desses guerreiros é o perdedor da outra noite, que Yuki deixara partir daquela batalha sangrenta. Em uma rápida análise, ele desliza a mão pelas ranhuras provocadas pelas garras de Angelo e Yuki. Ele pede silêncio aos índios mais exaltados e olha para cima e observa com atenção, desconfiado.
Leen Endor
- Qual será meu papel nessa missão, Srt. Mackenzie?
-Sei que é bom com armas, e nunca anda sem uma. Não desmereço seu uso, até o indico contra Balo Halk, mas minha vontade verdadeira é lascerar a carne daquele filho da puta com meus próprios dentes... - Ela expõe seus caninos, longos e brancos. Seu olhar é de ódio.
O celular da mulher toca. Ela atende sem dizer nada, e desliga no segundo seguinte.
-Os capangas dele chegaram, ele provavelmente já está na festa. Se não vier, irei sozinha. Foda-se.
Ao remover a tampa do pequeno caixão de pedra, o Selvagem encontra uma ossada, ornamentada com adereços curiosos, diferentes. O esqueleto está abraçado com um pacote retangular envolto numa capa de couro. Instintivamente Yuki pega o objeto, violando o túmulo indígena. Em seguida procura um canto na copa da grande árvore. Aparentemente não tem lugar para correr. O barulho de água se agitando indica a velocidade de sua proximidade. O barco indígena é conduzido por 2 remadores, e carregam outros 2, munidos de lança ou zarabatana. Deu para perceber a chegada de pelo menos 4 barcos.
Yuki e Angelo se escondem no que parece ser o ponto mais seguro da grande árvore, suas garras são ótimas ferramentas de escalada. Apenas os olhos rubros brilham em meio das folhagens, praticamente impossível serem localizados.
Os nativos praguejam e gritam nomes de guerra quando notam o túmulo violado. Rapidamente todos os guerreiros cercam a árvore, procurando vestígios do violador de sepulturas. Outros gritos de guerra são percebidos. Grunhidos selvagens, bestiais...
Dois guerreiros se aproximam dos outros, que fazem reverência temerosa. Um desses guerreiros é o perdedor da outra noite, que Yuki deixara partir daquela batalha sangrenta. Em uma rápida análise, ele desliza a mão pelas ranhuras provocadas pelas garras de Angelo e Yuki. Ele pede silêncio aos índios mais exaltados e olha para cima e observa com atenção, desconfiado.
Leen Endor
- Qual será meu papel nessa missão, Srt. Mackenzie?
-Sei que é bom com armas, e nunca anda sem uma. Não desmereço seu uso, até o indico contra Balo Halk, mas minha vontade verdadeira é lascerar a carne daquele filho da puta com meus próprios dentes... - Ela expõe seus caninos, longos e brancos. Seu olhar é de ódio.
O celular da mulher toca. Ela atende sem dizer nada, e desliga no segundo seguinte.
-Os capangas dele chegaram, ele provavelmente já está na festa. Se não vier, irei sozinha. Foda-se.
Última edição por Magnus em Sáb Jun 23, 2012 4:58 pm, editado 2 vez(es)
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Blackheart estava chocado com instinto extremamente cruel daqueles mortais ,desde o momento da tortura até a destruição do príncipe ,em seu íntimo torcia para que aquilo acabasse o quanto antes,mas seu pesadelo parecia não terminar nunca ,ele era tomado pelo sono devido a chegada do dia.
O magus desperta mais uma vez com o anoitecer ,acreditava que tudo não Havia passado de um pesadelo e tenta se mexer ,mas para sua surpresa ainda estava empalado naquele maldito porão,”Por Cain...quando isso vai acabar?”.A terrível sede o dominava quase por completo e nesse instante ele ver Dominique sendo decapitado por um machado,para em seguida seu corpo se tornar cinzas,nessa hora ele apenas fecha os olhos ,estava farto de tudo aquilo.
Sentia que a vitae em seu corpo estava muito escassa ,não poderia usar os seus dons do sangue ,pois poderia entrar em torpor ,tornando as coisas ainda mais difíceis.
Via-se finalmente qual eram as intenções dos caçadores diante de tudo aquilo e finalmente perceber o que aqueles sujeitos queriam,precisava usar aquilo de alguma forma ,mas não sabia como.
Ele começa a rir junto com os mortais e então fala :
- Eu não acredito em vocês ...mas quer saber de uma coisa...?
Olha para direção de onde estava o corpo do príncipe e continua:
- Acho que não tem mais importância...hierarquias?...ham ! ham !ham !ham !ham !CAVALHEIROS,Vocês estão de parabéns...destruíram o que chamamos de o “Vampiro Rei”...é incrível como parte da literatura de vocês tem um pouco de verdade ,já leram este livro?
O cainita pretendia misturar mentiras com verdade o que poderia confundir um pouco aqueles homens e talvez ter mais tempo.
- Nós nos organizamos em bandos ,chamamos estes de o Sabá ,estes vampiros invadem cidades , matando ,aterrorizando e se alimentando de sua gente...os sabás vem crescendo a cada dia ,cada minuto,enquanto estamos tendo essa conversa ...esses eu até teria o prazer de ajudá-los a aniquilar,pois o único bando que ainda me importava vocês destruíram, eu sou o que pode-se chamar de um ‘’desgarrado’’...conseguir a minha liberdade e com isso me separar de meu bando...um desgarrado? O que seria?,são vampiros que optaram em viver oculto na sociedade humana se alimentando secretamente ,se passando de pessoas comuns,nós nos alimentamos apenas o suficiente para sobreviver ,sem matanças ,justamente para não atrair a atenção de grupo como o de vocês,mas não se enganem ,não somos bonzinhos,nós os desgarrados preferimos um certo equilíbrio...depois que me separei de meu bando,voltei para a minha cidade Los Angeles,mas mesmo sendo livre um desgarrado,ainda deve obediência ao seu bando ,ao líder ,o que chamamos de vampiro rei,fui convocado por meu bando para ajudá-los na guerra contra vocês...mas meu bando perdeu ...e aqui estamos...
O tremere falava pausadamente,devido ao cansaço e quase ausência de seu corpo ,esperava conseguir alguma coisa ,mas aquilo era pouco provável.
O magus desperta mais uma vez com o anoitecer ,acreditava que tudo não Havia passado de um pesadelo e tenta se mexer ,mas para sua surpresa ainda estava empalado naquele maldito porão,”Por Cain...quando isso vai acabar?”.A terrível sede o dominava quase por completo e nesse instante ele ver Dominique sendo decapitado por um machado,para em seguida seu corpo se tornar cinzas,nessa hora ele apenas fecha os olhos ,estava farto de tudo aquilo.
Sentia que a vitae em seu corpo estava muito escassa ,não poderia usar os seus dons do sangue ,pois poderia entrar em torpor ,tornando as coisas ainda mais difíceis.
Via-se finalmente qual eram as intenções dos caçadores diante de tudo aquilo e finalmente perceber o que aqueles sujeitos queriam,precisava usar aquilo de alguma forma ,mas não sabia como.
Ele começa a rir junto com os mortais e então fala :
- Eu não acredito em vocês ...mas quer saber de uma coisa...?
Olha para direção de onde estava o corpo do príncipe e continua:
- Acho que não tem mais importância...hierarquias?...ham ! ham !ham !ham !ham !CAVALHEIROS,Vocês estão de parabéns...destruíram o que chamamos de o “Vampiro Rei”...é incrível como parte da literatura de vocês tem um pouco de verdade ,já leram este livro?
O cainita pretendia misturar mentiras com verdade o que poderia confundir um pouco aqueles homens e talvez ter mais tempo.
- Nós nos organizamos em bandos ,chamamos estes de o Sabá ,estes vampiros invadem cidades , matando ,aterrorizando e se alimentando de sua gente...os sabás vem crescendo a cada dia ,cada minuto,enquanto estamos tendo essa conversa ...esses eu até teria o prazer de ajudá-los a aniquilar,pois o único bando que ainda me importava vocês destruíram, eu sou o que pode-se chamar de um ‘’desgarrado’’...conseguir a minha liberdade e com isso me separar de meu bando...um desgarrado? O que seria?,são vampiros que optaram em viver oculto na sociedade humana se alimentando secretamente ,se passando de pessoas comuns,nós nos alimentamos apenas o suficiente para sobreviver ,sem matanças ,justamente para não atrair a atenção de grupo como o de vocês,mas não se enganem ,não somos bonzinhos,nós os desgarrados preferimos um certo equilíbrio...depois que me separei de meu bando,voltei para a minha cidade Los Angeles,mas mesmo sendo livre um desgarrado,ainda deve obediência ao seu bando ,ao líder ,o que chamamos de vampiro rei,fui convocado por meu bando para ajudá-los na guerra contra vocês...mas meu bando perdeu ...e aqui estamos...
O tremere falava pausadamente,devido ao cansaço e quase ausência de seu corpo ,esperava conseguir alguma coisa ,mas aquilo era pouco provável.
Darkiel Blackheart- Data de inscrição : 17/11/2010
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
”Endor... Olhe o que fará tolo! Essa mulher ira acabar com você, fará com que você morra... Não percebe?! O maior motivo de mortes é sempre culpa da mulher. Ela o arrasta para um caminho sem volta e então o joga em uma armadilha acabado com você de vez! Esqueceu do encontro em Little Mess? Esqueceu-se como Halk conseguiu mudar sua aparência?! Não percebe que tudo isso é um truque que o arrastara para...
”CALADO!”. Sabia o que Malkavian queria falando aquilo... Deixar-me emocionalmente instável. Dessa forma, como Lenn já havia experimentado antes, ele dominaria seu corpo.
Mas por mais que tentasse esquecer as palavras de Malkavian elas ainda pairavam em sua mente... “Seria uma armadilha?...”.
- Senhorita, posso ficar em uma posição estratégica com meu rifle para mata-los a distância ou posso ir para a frente de batalha. Minhas habilidades com a faca são mais do que o bastante para exterminar os capangas de Halk, e talvez o bastante para exterminar até mesmo ele. – dizia ele enquanto levantava um pouco sua calça para revelar sua faca escondida na bota.
Ele continuou acompanhando a moça enquanto dizia:
- Já disse que a acompanharei... Mas não adianta movimentar-se por impulso! Entenda isso... Conheço Halk, se você sabe tanto sobre mim a ponto de saber as armas que utilizo e a respeito de minha vingança, também deve saber que dediquei minha... não-vida... – aquelas palavras ainda não conseguiam sair da boca dele sem uma certa hesitação. Era um cainita poderoso mais novo no mundo das trevas, ainda não aceitava por completo sua condição – Eu dediquei toda a minha não-vida apenas a caça-lo. Conheço ele! Conheço seus movimentos! Ele deve saber que você está aqui, deve saber que você deseja ir atrás dele. Ele prevê os movimentos de todos antes de eles agirem, por isso ele nunca foi capturado.
Ele faz uma pausa para observar a reação da moça e então prosseguiu.
- Por favor me escute. Não podemos dar um passo mais largo do que a perna! Sei que você deseja mata-lo e sabe que o desejo tanto quanto você! Mas, se nos movimentar por simples impulso, perderemos mais uma chance de matá-lo e acabar com isso... acredite, experiência própria.
Ele dizia com a voz firme mas não a alterava para um tom de voz raivoso nem nada do gênero. A intenção do cainita era demonstrar que respeitaria a decisão da cainita, mas que se ela o escutasse a chance de alcançarem seu objetivo seria maior. Não queria que ela pensasse que ele queria sobrepor sua ordem. Afinal, não sabia qual era o posto daquela mulher na Camarilla.
”CALADO!”. Sabia o que Malkavian queria falando aquilo... Deixar-me emocionalmente instável. Dessa forma, como Lenn já havia experimentado antes, ele dominaria seu corpo.
Mas por mais que tentasse esquecer as palavras de Malkavian elas ainda pairavam em sua mente... “Seria uma armadilha?...”.
”Ela sabe demais de mim... sei pouco sobre ela... Não gosto disso.” pensava Endor. As palavras de Malkavian surtiam efeito dentro do bom militar.-Sei que é bom com armas, e nunca anda sem uma. Não desmereço seu uso, até o indico contra Balo Halk, mas minha vontade verdadeira é lacerar a carne daquele filho da puta com meus próprios dentes...
- Senhorita, posso ficar em uma posição estratégica com meu rifle para mata-los a distância ou posso ir para a frente de batalha. Minhas habilidades com a faca são mais do que o bastante para exterminar os capangas de Halk, e talvez o bastante para exterminar até mesmo ele. – dizia ele enquanto levantava um pouco sua calça para revelar sua faca escondida na bota.
-Os capangas dele chegaram, ele provavelmente já está na festa. Se não vier, irei sozinha. Foda-se.
Ele continuou acompanhando a moça enquanto dizia:
- Já disse que a acompanharei... Mas não adianta movimentar-se por impulso! Entenda isso... Conheço Halk, se você sabe tanto sobre mim a ponto de saber as armas que utilizo e a respeito de minha vingança, também deve saber que dediquei minha... não-vida... – aquelas palavras ainda não conseguiam sair da boca dele sem uma certa hesitação. Era um cainita poderoso mais novo no mundo das trevas, ainda não aceitava por completo sua condição – Eu dediquei toda a minha não-vida apenas a caça-lo. Conheço ele! Conheço seus movimentos! Ele deve saber que você está aqui, deve saber que você deseja ir atrás dele. Ele prevê os movimentos de todos antes de eles agirem, por isso ele nunca foi capturado.
Ele faz uma pausa para observar a reação da moça e então prosseguiu.
- Por favor me escute. Não podemos dar um passo mais largo do que a perna! Sei que você deseja mata-lo e sabe que o desejo tanto quanto você! Mas, se nos movimentar por simples impulso, perderemos mais uma chance de matá-lo e acabar com isso... acredite, experiência própria.
Ele dizia com a voz firme mas não a alterava para um tom de voz raivoso nem nada do gênero. A intenção do cainita era demonstrar que respeitaria a decisão da cainita, mas que se ela o escutasse a chance de alcançarem seu objetivo seria maior. Não queria que ela pensasse que ele queria sobrepor sua ordem. Afinal, não sabia qual era o posto daquela mulher na Camarilla.
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Os gritos e o barulho da água se movimentando pareciam aumentar cada vez mais. Sem cerimônia, Yuki abre o lacre que cobria o túmulo, revelando um esqueleto abraço no que parecia ser um pacote incomum. Ao que parecia, as descrições do diário eram verdadeiras, mas ele teria que esperar um pouco até poder descobrir o que o misterioso pacote escondia. Rapidamente ele retira-o e guarda consigo, começando, então, a procurar um lugar seguro para se esconde.
Os índios começavam a chegar na pequena ilha, e os dois Gangrel se viram encurralados, até que Yuki enxergou o grande pinheiro como uma ótima opção de esconderijo. Dotados de garras bestiais eles rapidamente escalam-no e continuam a observar toda a cena do alto. Calados como a noite que os cerca, eles notam a chegada do grupo maior de nativos, e logo após, um menor, o qual comporta um rosto conhecido. O nativo, cuja vida fora polpada na noite anterior, analiza o local e aparentemente descobre a localização dos dois Selvagens. Neste momento Yuki se sente tentado a atacar, mas um ato tão precipitado poderia acarretar sérias consequências, já que os números não estavam a seu favor. Ele, então, decida se acalmar, ficar de prontidão e esperar até que os nativos agissem. Caso eles mostrassem hostilidade, Yuki não hesitaria por um segundo em atacar.
Os índios começavam a chegar na pequena ilha, e os dois Gangrel se viram encurralados, até que Yuki enxergou o grande pinheiro como uma ótima opção de esconderijo. Dotados de garras bestiais eles rapidamente escalam-no e continuam a observar toda a cena do alto. Calados como a noite que os cerca, eles notam a chegada do grupo maior de nativos, e logo após, um menor, o qual comporta um rosto conhecido. O nativo, cuja vida fora polpada na noite anterior, analiza o local e aparentemente descobre a localização dos dois Selvagens. Neste momento Yuki se sente tentado a atacar, mas um ato tão precipitado poderia acarretar sérias consequências, já que os números não estavam a seu favor. Ele, então, decida se acalmar, ficar de prontidão e esperar até que os nativos agissem. Caso eles mostrassem hostilidade, Yuki não hesitaria por um segundo em atacar.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Yuki
O homem que o confrontara antes estava diferente. Parecia maior, seus olhos brilhavam um rubro intenso, mais vivo que na outra noite. Seus caninos pareciam maiores, e seu nariz era mais parecido com o focinho de um felino. Sua voz é gutural, e olha para a copa do pinheiro antes de gritar suas ordens.
-Sei que está aí, traidor! Você é um insulto para nossos antepassados, e violador das maiores e mais sagradas tradições!
Ele golpeia o tronco da árvore gigante com seu antebraço, de forma despretensiosa. O impacto é sentido pelos Selvagens, escondidos na copa. Muitas folhas e galhos desprendem da árvore, produzindo uma pequena chuva. A exibição de força anima mais ainda seus companheiros nativos.
-Vai descer ou eu vou ter que subir?
Todos os índios ameaçam lançar suas lanças, e o índio vampiro recua, deixando outros guerreiros se aproximarem ainda mais. Os primeiros lançam flechas, e erram todas, nenhuma chegou perto.
Leen Endor
-Temos pouco tempo para bolar um plano, senhor Endor. Tem alguma sugestão?
Ela o olha com impaciência, de braços cruzados.
A movimentação na cobertura do prédio aumenta. Parece que o evento principal do Elísio vai ser perto do céu...
Darkiel
Os mortais se entreolham, espantados com as informações. Eles não faziam idéia que os vampiros estariam planejando assassiná-los. Alguns comemoram, e rapidamente os outros também ficam felizes. Olham para Darkiel como o prisioneiro de guerra modelo.
Duas palmas secas rompem o burburinho que estava se formando. A figura do reverendo se destaca, os mortais abrem caminho para ele chegar perto do cainita acorrentado.
Os mortais ficam apreensivos, com medo da reprovação cristã evidente. Seu olhar os fulmina, ele caminha encarando todos, antes de olhar para Darkiel. Seus olhos azuis são hipnóticos. Sua face enrugada só aumenta a aparência imponente. Ele deve ter quase 1,90m, e seu cabelo é totalmente branco.
Por um breve momento encarou Darkiel, sem temor. Virou-se e falou com o bando.
-Sua busca é nobre, Frankie. Mas seus meios não são aprovados por Deus. A crueldade corrompe nossa alma, e nos levará para um abismo de sofrimento na outra vida. Deixem-me a sós com o vampiro. Após minha breve conversa quero falar mais à você...
Sua voz imponente penetra nas mentes humanas e arrebata suas vontades. Ninguém contesta a decisão do representante de Cristo, afinal.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Off: Magnus, o ciclo termina nesse post? ou ainda vai continuar? to perguntando porque vi que você já postou o XP.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
Posts finais eu farei em breve. Pode descrever suas últimas ações sem problemas.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
-Sei que está aí, traidor! Você é um insulto para nossos antepassados, e violador das maiores e mais sagradas tradições!
As palavras ditas por seu inimigo começam a transformar a hesitação de Yuki em raiva. Ele recorda-se do quão difícil foi deixar sua tribo, e seus antigos costumes, para agora ser acusado de uma traição que nunca existiu. O aparente fortalecimento do índio também incitava ainda mais o Selvagem a atacá-lo. O grande pinheiro balança, enquanto o Gangrel amarra o pacote em um galho qualquer. Enquanto ele o faz, sente a Besta gritar em sua cabeça, louca para ser ibertada, e suas garras queimarem, sedentas por sangue.
-Vai descer ou eu vou ter que subir?
Yuki olha para Angelo e diz:
- Eu não sei você. Mas eu vou ficar com a primeira opção.
Enquanto as flechas são atiradas contra eles, o Gangrel usa seu controle sobre o sangue para fortalecer seus músculos e torná-los ainda mais potentes (1 Ponto de Sangue - Força). Sem remorços, ele impõe seu controle sobre a Besta (Selvageria), libertando-a, e com um rugido de raiva, salta de cima do grande pinheiro inficando suas poderosas garras no crânio do primeiro que visse. E continuaria a carnificina até não sobrar um índio em pé.
As palavras ditas por seu inimigo começam a transformar a hesitação de Yuki em raiva. Ele recorda-se do quão difícil foi deixar sua tribo, e seus antigos costumes, para agora ser acusado de uma traição que nunca existiu. O aparente fortalecimento do índio também incitava ainda mais o Selvagem a atacá-lo. O grande pinheiro balança, enquanto o Gangrel amarra o pacote em um galho qualquer. Enquanto ele o faz, sente a Besta gritar em sua cabeça, louca para ser ibertada, e suas garras queimarem, sedentas por sangue.
-Vai descer ou eu vou ter que subir?
Yuki olha para Angelo e diz:
- Eu não sei você. Mas eu vou ficar com a primeira opção.
Enquanto as flechas são atiradas contra eles, o Gangrel usa seu controle sobre o sangue para fortalecer seus músculos e torná-los ainda mais potentes (1 Ponto de Sangue - Força). Sem remorços, ele impõe seu controle sobre a Besta (Selvageria), libertando-a, e com um rugido de raiva, salta de cima do grande pinheiro inficando suas poderosas garras no crânio do primeiro que visse. E continuaria a carnificina até não sobrar um índio em pé.
Última edição por Fox em Dom Jul 01, 2012 1:45 pm, editado 1 vez(es)
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Página 2 de 3 • 1, 2, 3
Tópicos semelhantes
» A Vingança é Um Drinque Que se Bebe Quente! (Crônica Oficial)
» Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
» Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
» Lex Talionis – Justiça e Vingança (Crônica Livre)
» Chaos (Crônica Oficial)
» Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
» Ora veja só! Essa crônica tem um nome tão grande que passa até a impressão de ser muito boa! - Parte 1 de 1 (Crônica Oficial)
» Lex Talionis – Justiça e Vingança (Crônica Livre)
» Chaos (Crônica Oficial)
Página 2 de 3
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos