Santificada Seja Vossa Ruína
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HaSSaM
Morgoth
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Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Gabriel detestava andar de Avião, mas naquela momento tal veiculo o colocaria muito mais rapido na presença de seu irmão. mas o fato estava em suas armas, não poderia deixalas para tras, não poderia chegar de maos vazias de encontro a seu irmão, isso seria um erro sem duvida. gabriel já cometera erros e aquele ele nunca mais voltaria a cometer, nunca mais iria subestimar seus imão.
Gabriel arrumava suas armas no carro e seguia para Santa Monica. Demoraria um pouco, mas chegaria com força total.
Gabriel arrumava suas armas no carro e seguia para Santa Monica. Demoraria um pouco, mas chegaria com força total.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Allen Smith
O homem recebeu a resposta com um olhar meio desconfiado, mas logo cedeu.
- Siga-me.
O guarda o conduziu até um corredor bem iluminado, com diversas portas, bancos de couro e revistas sobre uma mesinha. Lembrava muito um consultório médico, exceto pela cor das paredes que eram vermelhas. Allen pôde ver enquanto uma mulher loira e muito atraente conduzia uma garota também muito bonita para um corredor junto com um cara com pinta de rockeiro.
- Por favor, aguarde um instante. O Príncipe se encontra em reunião no momento. Se precisar de alguma coisa, me chame.
O guarda se retira, deixando Allen sentando naquela poltrona. De fato era um lugar um tanto excêntrico, porém bem apropriado para um Príncipe.
OFF:
Mandei a foto do guarda via MP de novo.
Giulio Rosemberg
Os homens não contavam com a rapidez sobrenatural do Toreador. A bala passou zunindo em sua orelha, abrindo um buraco no concreto que compunha uma das paredes do local. Uma sucessão de disparos foi realizada, mas Giulio já havia se jogado por trás de uma série de veículos. O resultado foi uma série de janelas se quebrando, ótimos bancos de couro sendo arruinados e latarias sendo esburacadas. Estava tenso. Não entendia quem eram aquelas pessoas ou porque isso estava acontecendo. Um dos homens disparou contra o tanque de gasolina de um Mustang 89, provocando uma grande explosão. A explosão assustou os homens que fugiram, pois sabiam que, depois daquilo, a polícia iria aparecer em questão de minutos. Felizmente o Toreador pôde sorrir quando Vanessa acompanhada de três homens empunhando extintores desceu ao local as pressas.
- Que Diabos aconteceu aqui?! – Seu tom era furioso e ofegante.
Os homens correram a descarregar a carga química na carcaça flamejante do que foi o Mustang, a fim de evitar uma catástrofe.
OFF:
Resultado do Teste De Raciocínio + Esquiva (dificuldade 9) para evitar o disparo e correr para conseguir proteção (com rapidez):
9,8,1 e 9 (2 Sucessos)
Status atual:
PDS: 11/15
FDV: 7
H: 5
VTL: 7/7 (Saúde Perfeita)
Milla Brunwick
Milla parecia detestar cada vez mais o seu dom, que ela começava a considerar como a sua segunda maldição. Seus nervos estavam começando a se acalmar dentro daquele carro, quando uma nova visão invadiu repentinamente sua cabeça. Havia um grande matagal, como um parque ou mesmo uma pequena floresta. Era um lugar alto, aonde se podia ter uma visão de praticamente toda a cidade. Santa Mônica brilhava com suas milhares de luzes típicas de uma cidade grande lá embaixo. As matas estavam calmas, transmitindo paz. Mas então Milla vê uma mão, ou melhor, uma pata. Era grande, peluda e com garras negras, como a pata de um urso silvestre, só que maior. Os pêlos eram marrons e os dedos longos. Milla via aquilo numa visão de primeira pessoa, como se ela mesma fosse aquela criatura. Antes da visão se desfazer e seus olhos serem novamente serem contemplados pela escuridão por estarem fechados, Milla pôde ouvir um uivo. Foi um uivo tão assustador, alto e prolongado que a fez saltar do banco e gritar. Todos olharam para ela que encarava todos com um olhar confuso e assustado. Roger olhava periodicamente através do retrovisor e “Ela” parecia ter congelado olhando seus olhos, com uma expressão aparvalhada, aguardando uma explicação.
OFF: Descreva aqui se deseja contar o que houve ou se manter em silêncio.
Finalmente o carro parou. O trajeto parecia durar uma eternidade. Estava parada diante de um estabelecimento grande. “Ela” a abraçou, ajudando-a a sair do carro. Milla prosseguiu com Roger e “Ela” até a entrada. Havia um homem desconhecido. Um homem com aspecto de militar falando com um dos guardas. O “porteiro” reconheceu Roger, dando permissão para o trio entrar.
Roger os conduziu até um corredor bem iluminado, com diversas portas, bancos de couro e revistas sobre uma mesinha. Lembrava muito um consultório médico, exceto pela cor das paredes que eram vermelhas.
- Milla minha querida, espere aqui. – “Ela” instruiu Milla a se sentar e aguardar.
“Ela” e Roger foram até o careca mal encarado e de cara amassada que aguardava no final do corredor, próximo à última porta a direita. Roger e “Ela” falaram rapidamente algumas coisas para ele, e então o brucutu abriu a porta para eles. Houve uma conversa rápida dentro da sala entre três pessoas, e então “Ela” retornou e tocou a mão de Milla.
- Venha querida. Siga-me.
Milla foi conduzida a uma grande sala com uma extensa mesa e muitas poltronas. Atrás da mesa estava um homem belo, porém de aspecto amedrontado, denunciando preocupação e histeria em seu semblante. Roger e “Ela” sentaram-se, e então o homem por trás da mesa fez sinal para que Milla se sentasse entre eles também.
- Muito prazer Milla. Eu sou Albert Zeindelf. Eu sou o Príncipe de Santa Mônica. – O homem falava em um sotaque arrastado.
OFF:
Local: (Via MP)
O Príncipe:
Gabriel
Gabriel arrumou suas coisas no carro. Claro, afinal seria loucura tentar passar pela segurança do aeroporto com uma mala cheia de armas e veneno. Seus olhos estavam atentos na estrada, mas não deixava de pensar em seu irmão um segundo sequer. Seria uma viagem árdua até a Califórnia, mas ele não tinha escolha. Não podia nem queria se arriscar indo de avião. Mas seria realmente sensato atravessar quase três quartos do país de carro? Isso não importava. Lucios era a questão. As primeiras três horas foram perfeitas. Já havia alcançado Missouri. O problema surgiu em um bloqueio. Um assassino perigoso havia fugido da prisão, e o bloqueio estava revistando carro por carro que cruzava aquela estrada. Retornar levantaria muitas suspeitas, mas o que mais Gabriel poderia fazer? Seja o que for, ele precisa pensar rápido.
Bruce Kottler
Aquela situação não fazia nenhum sentido, e Bruce sabia disso. Não poderia ser boa coisa, principalmente devido ao tom de voz do sujeito. A voz soou vacilante, como se o sujeito estivesse amedrontado de se anunciar. A vida de um bom investigador não era fácil. Não houve resposta quando Bruce informou o suposto entregador do erro. Empunhou uma de suas glocks e se aproximou cautelosamente da porta. Quando a abriu, não havia ninguém. Conseguiu ver parte de um sujeito que descia as escadas correndo. Conseguiu ver apenas sua cabeça e parte de seus ombros. Notava que vestia uma camiseta branca. Ouviu um som peculiar, conhecido e perigoso. Um som de contagem regressiva. Olhou para o chão, e lá estava a “pizza”.
OFF:
O desespero tomou conta da mente de Bruce de forma súbita. Não havia mais o que fazer a não ser sobreviver. O Brujah saltou em direção a janela de seu quarto. O vidro se estilhaçou facilmente devido ao impacto do corpo robusto de Bruce. A explosão pôde ser ouvida e sentida antes de se tocar o chão. O ar se tornou insuportavelmente quente e claro, em um tom amarelado devido ao fogo infernal que subiu e durou alguns minutos. O som foi ensurdecedor e o Brujah teve muita sorte de tocar o chão ileso.
Bruce olhou para trás. O prédio todo era consumido rapidamente pelas chamas. Ali estava ele apenas com suas duas Glocks carregadas e a roupa em seu corpo, mas ainda existia. Ainda não tinha se tornado uma pilha de cinzas, e era isso que importava. Quem poderia ter sido? Muitas pessoas. Afinal Bruce era um detetive. Um detetive que tinha ferrado muitos esquemas de drogas, muitos planos ilícitos, muitas tramoias de extorsão e prendido muitos “cabeças” do submundo. Logo tomou nota de como o Brooklyn não era seguro, principalmente para ele. Lembrou-se de seu mentor, de seu amigo Xerife e de Santa Mônica. Não sabia exatamente o que fazer, mas era melhor fazer algo logo, pois cada vez mais pessoas se aglomeravam perto dele e do edifício em chamas que ele tinha saltado sem sofrer nenhum arranhão, e ele estava empunhando um par de pistolas carregadas.
OFF:
Resultado do teste de Raciocínio + Esquiva (Dificuldade 8 ) para saltar pela janela:
8, 1, e 9 (1 Sucesso)
O homem recebeu a resposta com um olhar meio desconfiado, mas logo cedeu.
- Siga-me.
O guarda o conduziu até um corredor bem iluminado, com diversas portas, bancos de couro e revistas sobre uma mesinha. Lembrava muito um consultório médico, exceto pela cor das paredes que eram vermelhas. Allen pôde ver enquanto uma mulher loira e muito atraente conduzia uma garota também muito bonita para um corredor junto com um cara com pinta de rockeiro.
- Por favor, aguarde um instante. O Príncipe se encontra em reunião no momento. Se precisar de alguma coisa, me chame.
O guarda se retira, deixando Allen sentando naquela poltrona. De fato era um lugar um tanto excêntrico, porém bem apropriado para um Príncipe.
OFF:
Mandei a foto do guarda via MP de novo.
Giulio Rosemberg
Os homens não contavam com a rapidez sobrenatural do Toreador. A bala passou zunindo em sua orelha, abrindo um buraco no concreto que compunha uma das paredes do local. Uma sucessão de disparos foi realizada, mas Giulio já havia se jogado por trás de uma série de veículos. O resultado foi uma série de janelas se quebrando, ótimos bancos de couro sendo arruinados e latarias sendo esburacadas. Estava tenso. Não entendia quem eram aquelas pessoas ou porque isso estava acontecendo. Um dos homens disparou contra o tanque de gasolina de um Mustang 89, provocando uma grande explosão. A explosão assustou os homens que fugiram, pois sabiam que, depois daquilo, a polícia iria aparecer em questão de minutos. Felizmente o Toreador pôde sorrir quando Vanessa acompanhada de três homens empunhando extintores desceu ao local as pressas.
- Que Diabos aconteceu aqui?! – Seu tom era furioso e ofegante.
Os homens correram a descarregar a carga química na carcaça flamejante do que foi o Mustang, a fim de evitar uma catástrofe.
OFF:
Resultado do Teste De Raciocínio + Esquiva (dificuldade 9) para evitar o disparo e correr para conseguir proteção (com rapidez):
9,8,1 e 9 (2 Sucessos)
Status atual:
PDS: 11/15
FDV: 7
H: 5
VTL: 7/7 (Saúde Perfeita)
Milla Brunwick
Milla parecia detestar cada vez mais o seu dom, que ela começava a considerar como a sua segunda maldição. Seus nervos estavam começando a se acalmar dentro daquele carro, quando uma nova visão invadiu repentinamente sua cabeça. Havia um grande matagal, como um parque ou mesmo uma pequena floresta. Era um lugar alto, aonde se podia ter uma visão de praticamente toda a cidade. Santa Mônica brilhava com suas milhares de luzes típicas de uma cidade grande lá embaixo. As matas estavam calmas, transmitindo paz. Mas então Milla vê uma mão, ou melhor, uma pata. Era grande, peluda e com garras negras, como a pata de um urso silvestre, só que maior. Os pêlos eram marrons e os dedos longos. Milla via aquilo numa visão de primeira pessoa, como se ela mesma fosse aquela criatura. Antes da visão se desfazer e seus olhos serem novamente serem contemplados pela escuridão por estarem fechados, Milla pôde ouvir um uivo. Foi um uivo tão assustador, alto e prolongado que a fez saltar do banco e gritar. Todos olharam para ela que encarava todos com um olhar confuso e assustado. Roger olhava periodicamente através do retrovisor e “Ela” parecia ter congelado olhando seus olhos, com uma expressão aparvalhada, aguardando uma explicação.
OFF: Descreva aqui se deseja contar o que houve ou se manter em silêncio.
Finalmente o carro parou. O trajeto parecia durar uma eternidade. Estava parada diante de um estabelecimento grande. “Ela” a abraçou, ajudando-a a sair do carro. Milla prosseguiu com Roger e “Ela” até a entrada. Havia um homem desconhecido. Um homem com aspecto de militar falando com um dos guardas. O “porteiro” reconheceu Roger, dando permissão para o trio entrar.
Roger os conduziu até um corredor bem iluminado, com diversas portas, bancos de couro e revistas sobre uma mesinha. Lembrava muito um consultório médico, exceto pela cor das paredes que eram vermelhas.
- Milla minha querida, espere aqui. – “Ela” instruiu Milla a se sentar e aguardar.
“Ela” e Roger foram até o careca mal encarado e de cara amassada que aguardava no final do corredor, próximo à última porta a direita. Roger e “Ela” falaram rapidamente algumas coisas para ele, e então o brucutu abriu a porta para eles. Houve uma conversa rápida dentro da sala entre três pessoas, e então “Ela” retornou e tocou a mão de Milla.
- Venha querida. Siga-me.
Milla foi conduzida a uma grande sala com uma extensa mesa e muitas poltronas. Atrás da mesa estava um homem belo, porém de aspecto amedrontado, denunciando preocupação e histeria em seu semblante. Roger e “Ela” sentaram-se, e então o homem por trás da mesa fez sinal para que Milla se sentasse entre eles também.
- Muito prazer Milla. Eu sou Albert Zeindelf. Eu sou o Príncipe de Santa Mônica. – O homem falava em um sotaque arrastado.
OFF:
Local: (Via MP)
O Príncipe:
Gabriel
Gabriel arrumou suas coisas no carro. Claro, afinal seria loucura tentar passar pela segurança do aeroporto com uma mala cheia de armas e veneno. Seus olhos estavam atentos na estrada, mas não deixava de pensar em seu irmão um segundo sequer. Seria uma viagem árdua até a Califórnia, mas ele não tinha escolha. Não podia nem queria se arriscar indo de avião. Mas seria realmente sensato atravessar quase três quartos do país de carro? Isso não importava. Lucios era a questão. As primeiras três horas foram perfeitas. Já havia alcançado Missouri. O problema surgiu em um bloqueio. Um assassino perigoso havia fugido da prisão, e o bloqueio estava revistando carro por carro que cruzava aquela estrada. Retornar levantaria muitas suspeitas, mas o que mais Gabriel poderia fazer? Seja o que for, ele precisa pensar rápido.
Bruce Kottler
Aquela situação não fazia nenhum sentido, e Bruce sabia disso. Não poderia ser boa coisa, principalmente devido ao tom de voz do sujeito. A voz soou vacilante, como se o sujeito estivesse amedrontado de se anunciar. A vida de um bom investigador não era fácil. Não houve resposta quando Bruce informou o suposto entregador do erro. Empunhou uma de suas glocks e se aproximou cautelosamente da porta. Quando a abriu, não havia ninguém. Conseguiu ver parte de um sujeito que descia as escadas correndo. Conseguiu ver apenas sua cabeça e parte de seus ombros. Notava que vestia uma camiseta branca. Ouviu um som peculiar, conhecido e perigoso. Um som de contagem regressiva. Olhou para o chão, e lá estava a “pizza”.
OFF:
O desespero tomou conta da mente de Bruce de forma súbita. Não havia mais o que fazer a não ser sobreviver. O Brujah saltou em direção a janela de seu quarto. O vidro se estilhaçou facilmente devido ao impacto do corpo robusto de Bruce. A explosão pôde ser ouvida e sentida antes de se tocar o chão. O ar se tornou insuportavelmente quente e claro, em um tom amarelado devido ao fogo infernal que subiu e durou alguns minutos. O som foi ensurdecedor e o Brujah teve muita sorte de tocar o chão ileso.
Bruce olhou para trás. O prédio todo era consumido rapidamente pelas chamas. Ali estava ele apenas com suas duas Glocks carregadas e a roupa em seu corpo, mas ainda existia. Ainda não tinha se tornado uma pilha de cinzas, e era isso que importava. Quem poderia ter sido? Muitas pessoas. Afinal Bruce era um detetive. Um detetive que tinha ferrado muitos esquemas de drogas, muitos planos ilícitos, muitas tramoias de extorsão e prendido muitos “cabeças” do submundo. Logo tomou nota de como o Brooklyn não era seguro, principalmente para ele. Lembrou-se de seu mentor, de seu amigo Xerife e de Santa Mônica. Não sabia exatamente o que fazer, mas era melhor fazer algo logo, pois cada vez mais pessoas se aglomeravam perto dele e do edifício em chamas que ele tinha saltado sem sofrer nenhum arranhão, e ele estava empunhando um par de pistolas carregadas.
OFF:
Resultado do teste de Raciocínio + Esquiva (Dificuldade 8 ) para saltar pela janela:
8, 1, e 9 (1 Sucesso)
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
As luzes da policia bloqueando o caminho era visto pelos olhos frios de Gabriel, desprovidos de qualquer sentimento. O tempo era escasso. Aquela viagem o fazia ser assim. Mais tempo perdido com seres tão patéticos seria burrice. Afinal de conta o relógio não parava de girar, os grãos na ampulheta não paravam de cair. Quanto tempo levaria para o sol subir no horizonte, tomando seu lugar por direito e banindo os condenados noturno como o lasombra. Tudo se resumia a isso. Tempo. Perde mais tempo não era uma coisa muito agradável, ainda mais quando podia colocar em risco sua missão. Sua principal missão. Que era matar seu irmão. Não absolutamente não. Gabriel não perderia mais tempo.
O abismo. As trevas. Uma companheira fiel dês das primeiras noite como vampiro. Seja quando era apenas um neófito ignorante caçando na calada da noite, furtivo nas sombra atrás de uma presa. Ou agora, um assassino invocando sombras mais escuras que a noite para levar para o inferno todos os seus inimigos. Ela era quem Gabriel chamava naquele instante. [Mortalha das trevas] Gabriel olhava para a policia, pisava fundo no acelerador procurando uma brecha para entrar enquanto suas sombras obscureciam o lugar. Passar não seria um problema para Gabriel. Que só pensava em uma coisa naquele momento. Lucios. Dane-se a mascara. Dane-se as leis. Dane-se todos.
O abismo. As trevas. Uma companheira fiel dês das primeiras noite como vampiro. Seja quando era apenas um neófito ignorante caçando na calada da noite, furtivo nas sombra atrás de uma presa. Ou agora, um assassino invocando sombras mais escuras que a noite para levar para o inferno todos os seus inimigos. Ela era quem Gabriel chamava naquele instante. [Mortalha das trevas] Gabriel olhava para a policia, pisava fundo no acelerador procurando uma brecha para entrar enquanto suas sombras obscureciam o lugar. Passar não seria um problema para Gabriel. Que só pensava em uma coisa naquele momento. Lucios. Dane-se a mascara. Dane-se as leis. Dane-se todos.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Continuava olhando o chão do carro brincando com os meus dedos pressionando uma mão contra a outra... aquilo parecia trazer a tranqüilidade de volta para mim, porém junto com ela começava a vir o raciocínio sobre tudo o que tinha ocorrido aquela noite ...A conclusão que logo chegava era que a única explicação para aquele homem religioso querer especificamente a mim era por causa do meu dom....bem, na verdade nem sei mais se é um dom ou uma maldição...mas só podia ser isso...porém como ele poderia saber?! ...pensando melhor.. ele não parecia ser muito normal também....a cruz que usava...a forma que havia sumido depois de morrer ....
Minha mente já caminhava para repetir os instantes finais do religioso quando tudo mudou...eu estava em um matagal e podia ver a cidade inteira lá embaixo...era incrível a paz que reinava no local....naquele instante olhei para baixo e me deparei com patas no lugar das minhas mãos, porém não eram patas qualquer eram de algum mamífero muito maior do que qualquer um que eu conhecia. Enquanto ainda procurava em minha mente a lembrança de qual animal poderia ser aquilo um uivo encheu meus ouvidos fazendo o medo se espalhar novamente por mim a ponto de quando voltei gritava no real....obviamente que isso chamou a atenção de todos me deixando extremamente sem graça.... mesmo assim olhando para “ ela”falei baixinho:
-- Eu vi patas enormes...em cima de um morro que dava para ver quase toda cidade...e ouve um uivo....pensei que tinham o ouvido também....
Encolhi os ombros voltando a encarar o chão...a viagem não durou muito mais e logo chegávamos a sei lá aonde que “ela” e Roger queriam que eu fosse. Obediente simplesmente os segui observando de forma respeitosa cada um dos homens com cara de soldados que passávamos. Aquilo parecia ser uma espécie de quartel...será que me deixariam ali? Parecia ser bem seguro pelo menos. Quando finalmente chegamos a um tipo de ante-sala “ela” pediu que eu esperasse ali assenti com a cabeça, mas estava um tanto ansiosa começando a me indagar sobre o que podia ser aquilo tudo.
Por sorte não demorou muito e eu já sentia o toque mais gelado de “ela” na pele da minha mão me instruindo a seguir. Finalmente passando pela porta cheguei a um aposento ricamente decorado. Observei tudo um tanto admirada por um instante, voltando meus olhos para o homem atrás da mesa, mas já os abaixando receosa em seguida... ele fez sinal para que eu sentasse entre “ela” e Roger, o que prontamente obedeci. Era bom mesmo que estivesse sentada, afinal logo ele falava que era o príncipe o que me deixou bastante temerosa....olhei para “ela” por um instante revelando o meu medo e então reunindo coragem voltei a olhar para frente, de uma forma submissa sem o encarar falei baixinho de forma doce.
-- O-obrigada por me receber...senhor-r...príncipe....é um prazer o conhecer...e-eu me chamo Milla.... bem que isso o senhor já sabe....
Olhei para “ela” como se pedisse socorro, afinal o que eu tinha que falar para ele? Por que eu estava ali conhecendo o homem que podia me mandar ser destruída se descobrisse que eu tinha quebrado a mascara uma vez?
Minha mente já caminhava para repetir os instantes finais do religioso quando tudo mudou...eu estava em um matagal e podia ver a cidade inteira lá embaixo...era incrível a paz que reinava no local....naquele instante olhei para baixo e me deparei com patas no lugar das minhas mãos, porém não eram patas qualquer eram de algum mamífero muito maior do que qualquer um que eu conhecia. Enquanto ainda procurava em minha mente a lembrança de qual animal poderia ser aquilo um uivo encheu meus ouvidos fazendo o medo se espalhar novamente por mim a ponto de quando voltei gritava no real....obviamente que isso chamou a atenção de todos me deixando extremamente sem graça.... mesmo assim olhando para “ ela”falei baixinho:
-- Eu vi patas enormes...em cima de um morro que dava para ver quase toda cidade...e ouve um uivo....pensei que tinham o ouvido também....
Encolhi os ombros voltando a encarar o chão...a viagem não durou muito mais e logo chegávamos a sei lá aonde que “ela” e Roger queriam que eu fosse. Obediente simplesmente os segui observando de forma respeitosa cada um dos homens com cara de soldados que passávamos. Aquilo parecia ser uma espécie de quartel...será que me deixariam ali? Parecia ser bem seguro pelo menos. Quando finalmente chegamos a um tipo de ante-sala “ela” pediu que eu esperasse ali assenti com a cabeça, mas estava um tanto ansiosa começando a me indagar sobre o que podia ser aquilo tudo.
Por sorte não demorou muito e eu já sentia o toque mais gelado de “ela” na pele da minha mão me instruindo a seguir. Finalmente passando pela porta cheguei a um aposento ricamente decorado. Observei tudo um tanto admirada por um instante, voltando meus olhos para o homem atrás da mesa, mas já os abaixando receosa em seguida... ele fez sinal para que eu sentasse entre “ela” e Roger, o que prontamente obedeci. Era bom mesmo que estivesse sentada, afinal logo ele falava que era o príncipe o que me deixou bastante temerosa....olhei para “ela” por um instante revelando o meu medo e então reunindo coragem voltei a olhar para frente, de uma forma submissa sem o encarar falei baixinho de forma doce.
-- O-obrigada por me receber...senhor-r...príncipe....é um prazer o conhecer...e-eu me chamo Milla.... bem que isso o senhor já sabe....
Olhei para “ela” como se pedisse socorro, afinal o que eu tinha que falar para ele? Por que eu estava ali conhecendo o homem que podia me mandar ser destruída se descobrisse que eu tinha quebrado a mascara uma vez?
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Eu com meus dons cainitas,consigo sair da linha de tiros me livrando,mas logo tudo é destruido,janelas são quebradas e carros são destruidos.
"O que esses caras querem?E quem são eles?"Me perguntava em pensamentos enquanto tentava me proteger da rajada de balas.
Logo o tanque explode e os tiros cessam e os homens correm.
Eu apenas tentava imaginar como iria sair daquela,coo iria explicar,em seguida homens com extintores aparecem e começam a fazer com que as chamas se apaguem.
Quando ouço a pergunta sobre o acontecido,me levanto e me arrumo então logo me pronúncio:
--Acabei de ser vitima de tentativa de assassinato.Dizia com meu sutaque italiano e olhando com meu dom(percepção da aura)se os homens com extintor e Vanessa eram cainitas.
Logo me aproximo de meu Corolla ligo e saio para o endereço que Jillian havia me passado.
"O que esses caras querem?E quem são eles?"Me perguntava em pensamentos enquanto tentava me proteger da rajada de balas.
Logo o tanque explode e os tiros cessam e os homens correm.
Eu apenas tentava imaginar como iria sair daquela,coo iria explicar,em seguida homens com extintores aparecem e começam a fazer com que as chamas se apaguem.
Quando ouço a pergunta sobre o acontecido,me levanto e me arrumo então logo me pronúncio:
--Acabei de ser vitima de tentativa de assassinato.Dizia com meu sutaque italiano e olhando com meu dom(percepção da aura)se os homens com extintor e Vanessa eram cainitas.
Logo me aproximo de meu Corolla ligo e saio para o endereço que Jillian havia me passado.
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Allen Smith
Off: Continuação da narrativa anterior já que você teve que esperar o turno anterior sem fazer nada.
O militar aguardava ansioso sentado naquela poltrona. Minutos pareciam durar uma eternidade. Não levou muito tempo e viu a porta se abrir. A garotinha acompanhada pelas mesmas duas pessoas saia daquela sala. Parecia aflita e olhava apenas para o chão. Uma das mulheres que perambulavam pelo recinto veio até Allen, chamando a atenção por sua beleza.
- Venha. Ele irá atende-lo agora, Sr. Smith.
Allen foi conduzido a uma sala luxuosa e exótica. Havia uma grande mesa na sala com muitas poltronas de couro ao seu redor. O Príncipe fez um gesto para o ex-militar se sentar. Allen notou cacos de vidro sobre um tapete nobre, um isqueiro jogado no chão próximo aos cacos e um grande buraco na janela, por onde o vento noturno entrava livremente. Não era preciso muito esforço para deduzir o que havia ocorrido.
- Senhor Smith, não é? Muito prazer. Eu sou Albert Zeindelf. Eu sou o Príncipe de Santa Mônica – Dizia o homem lhe estendendo a mão. Embora ele se esforçasse para manter a etiqueta, era fácil de notar em seu semblante um ar de total desgaste e preocupação.
OFF:
A mulher que o conduziu até a sala:
O Príncipe:
Giulio Rosemberg
Giulio tentou dar a partida no veículo. O carro não pegava. Notou pelo marcador que toda a gasolina tinha sido removida do tanque. Estava aborrecido. Bufou ao notar o tanque vazio, encostando a cabeça no banco, encarando o teto e imaginando o que fazer.
- Não tão rápido! – Vanessa se aproximou furiosa da janela do motorista.
- Por Caim Giulio! Um dos meus funcionários foi encontrado inconsciente no banheiro vestindo apenas as roupas de baixo! Quem te atacou?
OFF: Vanessa aguarda o que Giulio tem a dizer e então prossegue.
A vampira solta um suspiro de olhos fechados. Sua expressão é séria, denunciando preocupação.
- Então vá até Emanuel Gomez, o Xerife e explique tudo o que houve. Ele é o único que pode nos ajudar. Tome. Vá ao meu carro. É aquele ali. – Vanessa entrega a Giulio uma chave, apontando para um VW Golf prateado antes de deixar o estacionamento.
Giulio arrancou até o endereço que conseguiu. Não queria perder tempo. Não demorou muito até reconhecer o local explicado por Jillian. O Toreador estava realmente aborrecido pelo carro, esperando que ao menos Vanessa cuide da segurança de seu Corolla.
- Alto lá! O que deseja? – O guarda o abordou assim que o Toreador se aproximou da entrada.
Não houve necessidade de explicação, pois sem mais nem menos um homem grande e robusco, de rosto amaçado, olhar intimidador e fala pouco sofisticada apareceu. Era Emanuel Gomez.
- A dondoca acabou de me ligar, falando que cê queria me falar um treco tenso. Que tá pegando compadre? O que tu quer comigo?
OFF:
Carro de Vanessa:
Emanuel Gomez:
Guarda:
Local:
(Via MP)
Milla Brunwick
- Sim, minha cara. Eu sei quem é você e o que houve. Eu me refiro ao seu pequeno acidente com a Máscara. Não se preocupe. Quanto a isso você está perdoada.
O Príncipe abriu uma gaveta a sua esquerda, retirou de lá um charuto de aspecto caro e o levou a boca. Milla pôde notar que suas mãos tremiam conforme ele movia o isqueiro até a ponta. O homem aparentava estar em pânico. Um pânico que ele sufocada dentro dele para que não se tornasse mais evidente do que já era.
- Sua “guardiã” me informou sobre suas visões. – O Príncipe fechou os olhos, levando uma das mãos aos olhos. – Tudo o que você está vendo é um reflexo do que está acontecendo em Santa Mônica. Agora com suas visões temerosos boatos se confirmaram.
O Príncipe segurou o charuto nas mãos, permanecendo em silêncio. Subitamente sua expressão tomou uma aparência de ódio. Com uma grande agilidade pegou seu isqueiro de prata com a outra mão, levantou-se e arremessou contra a janela. O barulho do vidro quebrando ecoou alto no aposento, espalhando cacos por todo o tapete. A expressão do Príncipe logo voltou ao normal, assumindo um olhar constrangido e confuso, como se tivesse feito aquilo de modo inconsciente.
- Perdoem-me. Eu não quis perder a compostura. – O Príncipe volta a se sentar, agora olhando Milla nos olhos. – Eu queria mesmo que os boatos fossem apenas boatos. A verdade é que estamos com a corda no pescoço Milla. Como se já não bastasse esse problema com os Giovanni e com o Sabá tentando tomar a cidade, agora temos que lidar com Lupinos e Caçadores.
O Príncipe se levanta, caminha até a cadeira de Milla. A garota se sente intimidada pela sua presença, apesar de não se mostrar ameaçador.
- Vou certamente conceder proteção a você e sua tutora, mas preciso de sua ajuda para conter esse caos. Preciso que reporte a mim tudo o que ver. – Zeindelf tocou a cabeça de Milla e a afagou, exatamente como os mortais fazem com as garotas de sua idade aparente.
Uma mulher muito atraente de óculos e cabelo preso usando roupa social entra na sala.
- Com licença Senhor. Há um recém-chegado na cidade que deseja se apresentar para o Senhor.
O Príncipe meneou a cabeça afirmativamente, dando a entender que o atenderia assim que terminasse, e a mulher se retirou.
- Milla agora eu preciso que espere lá fora enquanto falo com Roger e sua tutora, tudo bem?
“Ela” meneou afirmativamente com a cabeça para a pequena e bela Malkaviana. Milla se retirou e esperou próximo a porta onde uma conversa entre os três que ficaram na sala ocorria em um tom de sussurro.
Demorou poucos minutos. “Ela” saiu com Roger, sorrindo de modo compadecido para Milla, mostrando-lhe uma chave.
- Roger nos levará agora para nosso novo refúgio.
A viagem levou poucos minutos. A casa era grande, e dava um aspecto de segura, principalmente pelos homens armados do Príncipe que perambulavam na varanda e no grande quintal. Milla foi conduzida a um luxuoso quarto. Nele havia uma cama, um banheiro, um guarda-roupa e um notebook. Milla logo notou o propósito do aparelho. Relatar e enviar, em troca de manter sua cabeça ao corpo.
OFF:
A mulher que entrou na sala:
A casa (por fora):
O novo quarto de Milla:
Gabriel
Gritos de pânico eram ouvidos. Pessoas corriam, carros saiam da pista e batiam uns aos outros. O som do caos ficava cada vez mais fraco conforme Gabriel se distanciava da massa negra que invocou. Aquele bloqueio poderia dar alguma dor de cabeça a um cainita neófito, bundão, mas não para ele. Sua sede de vingança fez dele um experiente predador dentro de seu clã, capaz de sobreviver a grandes obstáculos.
Já estava a um bom tempo na estrada. Mais algumas horas e poderia alcançar a fronteira de Kansas. Fez bom uso do pouco tráfego naquela hora da noite. As estradas estavam desertas, rodeados por fazendas e uma vegetação baixa. Notou que o tanque estava quase vazio, sofrendo grande aborrecimento. Não queria parar, estava ansioso demais. Felizmente não foi difícil encontrar um posto. A luz estava acessa, sinal de que ainda estavam abertos. Não havia sinal de nenhum funcionário do lado de fora, apenas um bando de punks que aparentavam estar bêbados ou drogados. Gabriel estacionou o carro próximo a uma bomba e saiu, se dirigindo para dentro do estabelecimento. Assim que passou perto de um dos punks, um deles o encarou de modo zombeteiro.
- Ei Batman, pode me arrumar uns trocados? – A sucessão de risos dos demais moleques foi inevitável.
OFF:
Os punks:
Bruce Kottler
Aquela situação não fazia nenhum sentido, e Bruce sabia disso. Não poderia ser boa coisa, principalmente devido ao tom de voz do sujeito. A voz soou vacilante, como se o sujeito estivesse amedrontado de se anunciar. A vida de um bom investigador não era fácil. Não houve resposta quando Bruce informou o suposto entregador do erro. Empunhou uma de suas glocks e se aproximou cautelosamente da porta. Quando a abriu, não havia ninguém. Conseguiu ver parte de um sujeito que descia as escadas correndo. Conseguiu ver apenas sua cabeça e parte de seus ombros. Notava que vestia uma camiseta branca. Ouviu um som peculiar, conhecido e perigoso. Um som de contagem regressiva. Olhou para o chão, e lá estava a “pizza”.
OFF:
Regressei seu turno até o momento em que viu a pizza. A partir daqui você tem total liberdade para fazer o que achar melhor.
Hassam, favor apagar a jogada anterior do Vício, para não ficar repetida e todos os offs sim? Prosseguimos desse ponto.
Off: Continuação da narrativa anterior já que você teve que esperar o turno anterior sem fazer nada.
O militar aguardava ansioso sentado naquela poltrona. Minutos pareciam durar uma eternidade. Não levou muito tempo e viu a porta se abrir. A garotinha acompanhada pelas mesmas duas pessoas saia daquela sala. Parecia aflita e olhava apenas para o chão. Uma das mulheres que perambulavam pelo recinto veio até Allen, chamando a atenção por sua beleza.
- Venha. Ele irá atende-lo agora, Sr. Smith.
Allen foi conduzido a uma sala luxuosa e exótica. Havia uma grande mesa na sala com muitas poltronas de couro ao seu redor. O Príncipe fez um gesto para o ex-militar se sentar. Allen notou cacos de vidro sobre um tapete nobre, um isqueiro jogado no chão próximo aos cacos e um grande buraco na janela, por onde o vento noturno entrava livremente. Não era preciso muito esforço para deduzir o que havia ocorrido.
- Senhor Smith, não é? Muito prazer. Eu sou Albert Zeindelf. Eu sou o Príncipe de Santa Mônica – Dizia o homem lhe estendendo a mão. Embora ele se esforçasse para manter a etiqueta, era fácil de notar em seu semblante um ar de total desgaste e preocupação.
OFF:
A mulher que o conduziu até a sala:
O Príncipe:
Giulio Rosemberg
Giulio tentou dar a partida no veículo. O carro não pegava. Notou pelo marcador que toda a gasolina tinha sido removida do tanque. Estava aborrecido. Bufou ao notar o tanque vazio, encostando a cabeça no banco, encarando o teto e imaginando o que fazer.
- Não tão rápido! – Vanessa se aproximou furiosa da janela do motorista.
- Por Caim Giulio! Um dos meus funcionários foi encontrado inconsciente no banheiro vestindo apenas as roupas de baixo! Quem te atacou?
OFF: Vanessa aguarda o que Giulio tem a dizer e então prossegue.
A vampira solta um suspiro de olhos fechados. Sua expressão é séria, denunciando preocupação.
- Então vá até Emanuel Gomez, o Xerife e explique tudo o que houve. Ele é o único que pode nos ajudar. Tome. Vá ao meu carro. É aquele ali. – Vanessa entrega a Giulio uma chave, apontando para um VW Golf prateado antes de deixar o estacionamento.
Giulio arrancou até o endereço que conseguiu. Não queria perder tempo. Não demorou muito até reconhecer o local explicado por Jillian. O Toreador estava realmente aborrecido pelo carro, esperando que ao menos Vanessa cuide da segurança de seu Corolla.
- Alto lá! O que deseja? – O guarda o abordou assim que o Toreador se aproximou da entrada.
Não houve necessidade de explicação, pois sem mais nem menos um homem grande e robusco, de rosto amaçado, olhar intimidador e fala pouco sofisticada apareceu. Era Emanuel Gomez.
- A dondoca acabou de me ligar, falando que cê queria me falar um treco tenso. Que tá pegando compadre? O que tu quer comigo?
OFF:
Carro de Vanessa:
Emanuel Gomez:
Guarda:
Local:
(Via MP)
Milla Brunwick
- Sim, minha cara. Eu sei quem é você e o que houve. Eu me refiro ao seu pequeno acidente com a Máscara. Não se preocupe. Quanto a isso você está perdoada.
O Príncipe abriu uma gaveta a sua esquerda, retirou de lá um charuto de aspecto caro e o levou a boca. Milla pôde notar que suas mãos tremiam conforme ele movia o isqueiro até a ponta. O homem aparentava estar em pânico. Um pânico que ele sufocada dentro dele para que não se tornasse mais evidente do que já era.
- Sua “guardiã” me informou sobre suas visões. – O Príncipe fechou os olhos, levando uma das mãos aos olhos. – Tudo o que você está vendo é um reflexo do que está acontecendo em Santa Mônica. Agora com suas visões temerosos boatos se confirmaram.
O Príncipe segurou o charuto nas mãos, permanecendo em silêncio. Subitamente sua expressão tomou uma aparência de ódio. Com uma grande agilidade pegou seu isqueiro de prata com a outra mão, levantou-se e arremessou contra a janela. O barulho do vidro quebrando ecoou alto no aposento, espalhando cacos por todo o tapete. A expressão do Príncipe logo voltou ao normal, assumindo um olhar constrangido e confuso, como se tivesse feito aquilo de modo inconsciente.
- Perdoem-me. Eu não quis perder a compostura. – O Príncipe volta a se sentar, agora olhando Milla nos olhos. – Eu queria mesmo que os boatos fossem apenas boatos. A verdade é que estamos com a corda no pescoço Milla. Como se já não bastasse esse problema com os Giovanni e com o Sabá tentando tomar a cidade, agora temos que lidar com Lupinos e Caçadores.
O Príncipe se levanta, caminha até a cadeira de Milla. A garota se sente intimidada pela sua presença, apesar de não se mostrar ameaçador.
- Vou certamente conceder proteção a você e sua tutora, mas preciso de sua ajuda para conter esse caos. Preciso que reporte a mim tudo o que ver. – Zeindelf tocou a cabeça de Milla e a afagou, exatamente como os mortais fazem com as garotas de sua idade aparente.
Uma mulher muito atraente de óculos e cabelo preso usando roupa social entra na sala.
- Com licença Senhor. Há um recém-chegado na cidade que deseja se apresentar para o Senhor.
O Príncipe meneou a cabeça afirmativamente, dando a entender que o atenderia assim que terminasse, e a mulher se retirou.
- Milla agora eu preciso que espere lá fora enquanto falo com Roger e sua tutora, tudo bem?
“Ela” meneou afirmativamente com a cabeça para a pequena e bela Malkaviana. Milla se retirou e esperou próximo a porta onde uma conversa entre os três que ficaram na sala ocorria em um tom de sussurro.
Demorou poucos minutos. “Ela” saiu com Roger, sorrindo de modo compadecido para Milla, mostrando-lhe uma chave.
- Roger nos levará agora para nosso novo refúgio.
A viagem levou poucos minutos. A casa era grande, e dava um aspecto de segura, principalmente pelos homens armados do Príncipe que perambulavam na varanda e no grande quintal. Milla foi conduzida a um luxuoso quarto. Nele havia uma cama, um banheiro, um guarda-roupa e um notebook. Milla logo notou o propósito do aparelho. Relatar e enviar, em troca de manter sua cabeça ao corpo.
OFF:
A mulher que entrou na sala:
A casa (por fora):
O novo quarto de Milla:
Gabriel
Gritos de pânico eram ouvidos. Pessoas corriam, carros saiam da pista e batiam uns aos outros. O som do caos ficava cada vez mais fraco conforme Gabriel se distanciava da massa negra que invocou. Aquele bloqueio poderia dar alguma dor de cabeça a um cainita neófito, bundão, mas não para ele. Sua sede de vingança fez dele um experiente predador dentro de seu clã, capaz de sobreviver a grandes obstáculos.
Já estava a um bom tempo na estrada. Mais algumas horas e poderia alcançar a fronteira de Kansas. Fez bom uso do pouco tráfego naquela hora da noite. As estradas estavam desertas, rodeados por fazendas e uma vegetação baixa. Notou que o tanque estava quase vazio, sofrendo grande aborrecimento. Não queria parar, estava ansioso demais. Felizmente não foi difícil encontrar um posto. A luz estava acessa, sinal de que ainda estavam abertos. Não havia sinal de nenhum funcionário do lado de fora, apenas um bando de punks que aparentavam estar bêbados ou drogados. Gabriel estacionou o carro próximo a uma bomba e saiu, se dirigindo para dentro do estabelecimento. Assim que passou perto de um dos punks, um deles o encarou de modo zombeteiro.
- Ei Batman, pode me arrumar uns trocados? – A sucessão de risos dos demais moleques foi inevitável.
OFF:
Os punks:
Bruce Kottler
Aquela situação não fazia nenhum sentido, e Bruce sabia disso. Não poderia ser boa coisa, principalmente devido ao tom de voz do sujeito. A voz soou vacilante, como se o sujeito estivesse amedrontado de se anunciar. A vida de um bom investigador não era fácil. Não houve resposta quando Bruce informou o suposto entregador do erro. Empunhou uma de suas glocks e se aproximou cautelosamente da porta. Quando a abriu, não havia ninguém. Conseguiu ver parte de um sujeito que descia as escadas correndo. Conseguiu ver apenas sua cabeça e parte de seus ombros. Notava que vestia uma camiseta branca. Ouviu um som peculiar, conhecido e perigoso. Um som de contagem regressiva. Olhou para o chão, e lá estava a “pizza”.
OFF:
Regressei seu turno até o momento em que viu a pizza. A partir daqui você tem total liberdade para fazer o que achar melhor.
Hassam, favor apagar a jogada anterior do Vício, para não ficar repetida e todos os offs sim? Prosseguimos desse ponto.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Off: Magnus deixa Vicio desmerecer sua narração não! Uma Mp teria bastado. Mas falar dessa maneira é falta de respeito com o seu trabalho.
On
As sombras negras de Gabriel ofuscam todo o lugar deixando o caminho livre para o guardião que avançava pela estrada, mas a noite também corria, seguia seu curso natural. Logo amanheceria, ele tinha que pelo menos chegar a cidade naquela noite, ou entoa percorrer o maior caminho possível. Mas algo chama sua atenção, a seta do combustível já estava no vermelho, não era possível, quer dizer, até era. “Maldita perca de tempo” Gabriel olhou para os lados e pelo retrovisor, nenhum carro que pudesse surrupiar para não parar. O jeito era encher o tanque.
Gabriel via de longe o posto, aquilo não seria muito demorado, mas mesmo assim ele não gostava da idéia, ficava aborrecido com cada segundo que perdia. O carro diminui a velocidade e encostava no posto, desligando o motor, Gabriel descia do carro em passos lentos, olhava para o local a procura de um atendente. Passava pelo grupo de punk, não os olhava nos olhos, não os dava a mínima atenção até que um deles zombou do imortal. “Ah. Péssimo dia garoto” pensava ele parando, erguia a cabeça até o garoto que falou aquela merda. Qualquer outro dia ele teria deixada aquilo passar, mas não hoje, não naquele momento. Um bode-expiatoria para seus problemas não era de todo ruim.
Os olhos frios de Gabriel se detinha não somente em um homem, mas no grupo. Ele era um assassino não somente porque assassinava pessoas. Matadores também faziam isso. Ele era um assassino porque agia como um. Matar sempre foi um prazer para Gabriel que fingia faze-lo por obrigação. Sua mente agora avaliava o grupo, desvantagem ele não estava, afinal de contas era um grupo de humanos, vermes que ainda tinha em seu corpo o sopro divino da vida. “Ah, como será agradável retirar isso deles”
O sangue fervia em seu organismo morto, se agitava pelas veias frias e falecidas. (rapidez) seus olhos miravam em um dos alvos, o que tinha brincado com o guardião assassino. Com os punhos cerrados Gabriel avançava para cima do seu oponente. Ou melhor, vitima. O primeiro golpe era somente isso. O primeiro de muitos outros. Após esse Golpe Gabriel mandava um chute no queixo do homem mais perto dele. E assim deixava a noite um pouco mais agitada.
Consideração: Se a rapidez contar somente no próximo turno, considere que eu divido a parada de dados. E lembre-se da minha potencia.
On
As sombras negras de Gabriel ofuscam todo o lugar deixando o caminho livre para o guardião que avançava pela estrada, mas a noite também corria, seguia seu curso natural. Logo amanheceria, ele tinha que pelo menos chegar a cidade naquela noite, ou entoa percorrer o maior caminho possível. Mas algo chama sua atenção, a seta do combustível já estava no vermelho, não era possível, quer dizer, até era. “Maldita perca de tempo” Gabriel olhou para os lados e pelo retrovisor, nenhum carro que pudesse surrupiar para não parar. O jeito era encher o tanque.
Gabriel via de longe o posto, aquilo não seria muito demorado, mas mesmo assim ele não gostava da idéia, ficava aborrecido com cada segundo que perdia. O carro diminui a velocidade e encostava no posto, desligando o motor, Gabriel descia do carro em passos lentos, olhava para o local a procura de um atendente. Passava pelo grupo de punk, não os olhava nos olhos, não os dava a mínima atenção até que um deles zombou do imortal. “Ah. Péssimo dia garoto” pensava ele parando, erguia a cabeça até o garoto que falou aquela merda. Qualquer outro dia ele teria deixada aquilo passar, mas não hoje, não naquele momento. Um bode-expiatoria para seus problemas não era de todo ruim.
Os olhos frios de Gabriel se detinha não somente em um homem, mas no grupo. Ele era um assassino não somente porque assassinava pessoas. Matadores também faziam isso. Ele era um assassino porque agia como um. Matar sempre foi um prazer para Gabriel que fingia faze-lo por obrigação. Sua mente agora avaliava o grupo, desvantagem ele não estava, afinal de contas era um grupo de humanos, vermes que ainda tinha em seu corpo o sopro divino da vida. “Ah, como será agradável retirar isso deles”
O sangue fervia em seu organismo morto, se agitava pelas veias frias e falecidas. (rapidez) seus olhos miravam em um dos alvos, o que tinha brincado com o guardião assassino. Com os punhos cerrados Gabriel avançava para cima do seu oponente. Ou melhor, vitima. O primeiro golpe era somente isso. O primeiro de muitos outros. Após esse Golpe Gabriel mandava um chute no queixo do homem mais perto dele. E assim deixava a noite um pouco mais agitada.
Consideração: Se a rapidez contar somente no próximo turno, considere que eu divido a parada de dados. E lembre-se da minha potencia.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Quando noto que meu carro está sem gasolina,paro no tempo,ainda com muita raiva pelo acontecido escuto Vanessa falar e então respondo:
--Eu não sei quem me atacou,mas tentou acabar comigo,se não fosse os dons que herdei de Cain,eu ja era.Dizia tentando imitar a giria daquela cidade.
Fico observando ela se pronunciar,pego as chaves,e vou direto ao carro,e do a partida para sair.
No caminho me encontro em devaneio.
"Malditos,quem seria responsável por isso?Seja lá quem for irei descobrir."
Logo chego facilmente ao local e vejo de cara o Senhor Gomez:
--E meu caro Senhor Gomez,eu já estava me preparando para procurá-lo-Digo indo de encontro ao mesmo[color=red]--Quando fui ao meu carro no restaurante da Senhorita vanessa,uns caras sacaram umas pistolas e atiraram em mim,e graças aos dons que Cain me deu consegui sair ileso,os caras tavam tudo coberto-[/colo]Estendo minha mão para comprimentar e continuo--O que vamos fazer Senhor Gomez?Estou aqui a seu dispor,creio que Vossa Signoria não precisa apenas de musculos,por isso estou aqui,é uma honra-Digo fazendo reverencia.
--Eu não sei quem me atacou,mas tentou acabar comigo,se não fosse os dons que herdei de Cain,eu ja era.Dizia tentando imitar a giria daquela cidade.
Fico observando ela se pronunciar,pego as chaves,e vou direto ao carro,e do a partida para sair.
No caminho me encontro em devaneio.
"Malditos,quem seria responsável por isso?Seja lá quem for irei descobrir."
Logo chego facilmente ao local e vejo de cara o Senhor Gomez:
--E meu caro Senhor Gomez,eu já estava me preparando para procurá-lo-Digo indo de encontro ao mesmo[color=red]--Quando fui ao meu carro no restaurante da Senhorita vanessa,uns caras sacaram umas pistolas e atiraram em mim,e graças aos dons que Cain me deu consegui sair ileso,os caras tavam tudo coberto-[/colo]Estendo minha mão para comprimentar e continuo--O que vamos fazer Senhor Gomez?Estou aqui a seu dispor,creio que Vossa Signoria não precisa apenas de musculos,por isso estou aqui,é uma honra-Digo fazendo reverencia.
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Allen não gostava de esperar, mas aquela espera estava servindo para acalma-lo e prepara-lo mentalmente para o encontro com o Príncipe. Passados agoniantes minutos ele vê as três pessoas que haviam entrado na sala saírem. Sua atenção se detêm na garota cabisbaixa. Será que ela também era um vampiro? os membros também abraçavam crianças? Ele nunca pensaria em transmitir a maldição de Caim a outra pessoa, muito menos uma criança. Havia se acostumado com seu novo estado e o achava vantajoso de certo modo, mas, em sua opinião, isso deveria ser conferido com o consentimento da pessoa.
- Venha. Ele irá atende-lo agora, Sr. Smith.
Uma mulher - ou vampira - muito bonita tirou-o de seus pensamentos e ele acompanhou-a a uma sala tão ou mais exótica que aquela onde ele esperava. Reparou muito bem no ambiente, inclusive no isqueiro ao chão e na janela quebrada. Será que alguma daquelas pessoas havia irritado o Príncipe. "Merda! Só espero que as atitudes de outras pessoas não me atrapalhem. Ah! Foda-se, o que tiver que ser será." Allen aceitou o aperto de mão do Príncipe enquanto ele se apresentava.
- Senhor Smith, não é? Muito prazer. Eu sou Albert Zeindelf. Eu sou o Príncipe de Santa Mônica.
Era impossível não notar como aquele vampiro estava nervoso. O que Vanessa havia lhe dito era de grande utilidade, pois ele imaginava o por que de Zeindelf estar tão nervoso.
- O prazer é meu. Sou Allen Smith e há pouco me estabeleci no subúrbio de Santa Mônica. Venho até aqui para me apresentar, assim como mandam as tradições.
Ele faz uma pausa enquanto estuda as reações do Príncipe e se mantém alerta ao que acontece ao seu redor. (OFF - Usando auspícios o tempo todo ali dentro para prever situações perigosas, Allen não sabe se os cainitas lhe serão amistosos ou hostis)
- Sei, embora de maneira muito superficial, que a cidade encontra-se em algumas dificuldades e gostaria, também, de oferecer meus serviços de acordo com minhas capacidade e as necessidades da Camarilla. - Allen não era nem um pouco autruista, e não se importava se o Príncipe percebia isso ou não. O que ele via era uma maneira de demonstrar sua habilidades e começar com o pé direito naquela sociedade em que ele acabara de ingressar.
- Venha. Ele irá atende-lo agora, Sr. Smith.
Uma mulher - ou vampira - muito bonita tirou-o de seus pensamentos e ele acompanhou-a a uma sala tão ou mais exótica que aquela onde ele esperava. Reparou muito bem no ambiente, inclusive no isqueiro ao chão e na janela quebrada. Será que alguma daquelas pessoas havia irritado o Príncipe. "Merda! Só espero que as atitudes de outras pessoas não me atrapalhem. Ah! Foda-se, o que tiver que ser será." Allen aceitou o aperto de mão do Príncipe enquanto ele se apresentava.
- Senhor Smith, não é? Muito prazer. Eu sou Albert Zeindelf. Eu sou o Príncipe de Santa Mônica.
Era impossível não notar como aquele vampiro estava nervoso. O que Vanessa havia lhe dito era de grande utilidade, pois ele imaginava o por que de Zeindelf estar tão nervoso.
- O prazer é meu. Sou Allen Smith e há pouco me estabeleci no subúrbio de Santa Mônica. Venho até aqui para me apresentar, assim como mandam as tradições.
Ele faz uma pausa enquanto estuda as reações do Príncipe e se mantém alerta ao que acontece ao seu redor. (OFF - Usando auspícios o tempo todo ali dentro para prever situações perigosas, Allen não sabe se os cainitas lhe serão amistosos ou hostis)
- Sei, embora de maneira muito superficial, que a cidade encontra-se em algumas dificuldades e gostaria, também, de oferecer meus serviços de acordo com minhas capacidade e as necessidades da Camarilla. - Allen não era nem um pouco autruista, e não se importava se o Príncipe percebia isso ou não. O que ele via era uma maneira de demonstrar sua habilidades e começar com o pé direito naquela sociedade em que ele acabara de ingressar.
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Com certeza a revelação do príncipe quanto a saber o que eu havia quebrado a mascara me pegou de surpresa e automaticamente olhei um tanto magoada para “ela” afinal achava que isso havia sido mantido em segredo. Porém minha preocupação com aquilo logo foi apagada quando o homem falou que eu estava perdoada, cheguei a dar um singelo sorriso com o peso que aquelas palavras tiravam dos meus ombros. Continuei silenciosa o observando mover um isqueiro enquanto continuava seu monologo de revelações citando agora sobre as minhas visões e o quanto elas confirmavam os boatos que corriam pela cidade. Fiquei tensa obviamente já “ela” sempre havia sido especifica sobre não falar com outros membros sobre as minhas visões....e agora nada mais do que o príncipe sabia sobre...encolhi os ombros, meus lábios estavam cerrados que pareciam uma única linha... eu estava realmente preocupada como minha existência seria modificada por tantas pessoas saberem sobre o meu segredo agora.
Tentava montar o cenário lógico em cima da minha atual situação quando meus pensamentos foram interrompidos por uma violenta reação do príncipe ao jogar o isqueiro pela janela a quebrando, porém ele pareceu logo voltar a si e pediu desculpas completando sobre todos os problemas que estavam ocorrendo na cidade. Eu tentei rapidamente esconder a minha face que entregava meu medo por aquilo tudo, porém o príncipe se levantar e vir até mim não ajudou muito me fazendo sentir bastante atemorizada. Obviamente foi uma surpresa quando ele tocou a minha cabeça como se me afagasse paternalmente falando que concederia proteção a mim e a “ela” em troca de eu contar o que via. Assenti e baixinho falei doce:
-- V-vou fazer o meu melhor...senhor...
Felizmente interrompendo aquela reunião entrou a secretaria avisando sobre um cainita novo que havia vindo visitar o príncipe. Logo ele pediu gentilmente para que eu me retirasse, fiz uma leve reverencia de despedia e caminhei para fora da sala ...estava um tanto curiosa para saber o que conversavam agora, mesmo assim evitei usar de meus dons, afinal aquele lugar todo parecia carregado por uma mística que eu não sabia explicar....logo era melhor prevenir do que remediar posteriormente.
Quanto a Roger e “ela” a conversa com o príncipe foi rápida e logo íamos em direção a nossa nova casa. Chegando próximo vi que era um tanto maior que nossa antiga casa e parecia oferecer bastante segurança com aqueles homens postados a porta da casa. Logo fui conduzida ao meu quarto, onde o que mais chamou a atenção fora o notebook e por um instante pensei divertida imaginando o príncipe usando um notebook para ler um email meu....tomara que ele não jogasses os notebooks dele pela janela também .Enquanto pensava isso me deitei na cama e busquei ligar o aparelho, iria dar uma navegada quem sabe criar algum email ou MSN com nick estiloso.
[Ahh ficou legal passando por outro membro da crônica, pena que estava cabisbaixa para o ver e tal, máximo que viu foi os pés do Allen, heheh. Enfim, esta divertido]
Tentava montar o cenário lógico em cima da minha atual situação quando meus pensamentos foram interrompidos por uma violenta reação do príncipe ao jogar o isqueiro pela janela a quebrando, porém ele pareceu logo voltar a si e pediu desculpas completando sobre todos os problemas que estavam ocorrendo na cidade. Eu tentei rapidamente esconder a minha face que entregava meu medo por aquilo tudo, porém o príncipe se levantar e vir até mim não ajudou muito me fazendo sentir bastante atemorizada. Obviamente foi uma surpresa quando ele tocou a minha cabeça como se me afagasse paternalmente falando que concederia proteção a mim e a “ela” em troca de eu contar o que via. Assenti e baixinho falei doce:
-- V-vou fazer o meu melhor...senhor...
Felizmente interrompendo aquela reunião entrou a secretaria avisando sobre um cainita novo que havia vindo visitar o príncipe. Logo ele pediu gentilmente para que eu me retirasse, fiz uma leve reverencia de despedia e caminhei para fora da sala ...estava um tanto curiosa para saber o que conversavam agora, mesmo assim evitei usar de meus dons, afinal aquele lugar todo parecia carregado por uma mística que eu não sabia explicar....logo era melhor prevenir do que remediar posteriormente.
Quanto a Roger e “ela” a conversa com o príncipe foi rápida e logo íamos em direção a nossa nova casa. Chegando próximo vi que era um tanto maior que nossa antiga casa e parecia oferecer bastante segurança com aqueles homens postados a porta da casa. Logo fui conduzida ao meu quarto, onde o que mais chamou a atenção fora o notebook e por um instante pensei divertida imaginando o príncipe usando um notebook para ler um email meu....tomara que ele não jogasses os notebooks dele pela janela também .Enquanto pensava isso me deitei na cama e busquei ligar o aparelho, iria dar uma navegada quem sabe criar algum email ou MSN com nick estiloso.
[Ahh ficou legal passando por outro membro da crônica, pena que estava cabisbaixa para o ver e tal, máximo que viu foi os pés do Allen, heheh. Enfim, esta divertido]
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Velho Lobo do Bar escreveu:Off: Magnus, torço pra que essa pizza seja uma pizza-bomba. Não se intimide por jogadores chorões... mas também mereceu neh. Foi tirar a minha vaga e do Zach por esses caras aí.
=P
OFF:
Entra no próximo ciclo você e o Zach
Só não falo para vocês entrarem agora porque vai ficar muito em cima da hora e vocês não vão poder participar direito.
OBS: Só esperando a jogada do Vício e já prosseguimos.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
OFF:
Para agilizar o jogo vou postar o mais rápido possível. Se algum jogador não poder acompanhar o ritmo, não se preocupe. Estou fazendo isso apenas para a crônica não ficar muito parada mesmo. Claro, a única exceção a isso vão ser ações conjuntas (que no momento, não existe nenhuma).
Allen Smith
Não era preciso Auspícios para deduzir o estado emocional do Príncipe. Estava amedrontado. E um cainita na posição dele não deveria estar amedrontado. Afinal, milhares de outros membros depositam sua confiança nele todas as noites.
- Certamente você tem a minha permissão para permanecer nessa cidade. – O Príncipe era breve e vacilante em suas palavras. – Quanto a prestar ajuda, o único “emprego” que posso te oferecer é com o Xerife. Mas como parece estar ciente da situação atual de Santa Mônica, creio que deve estar ciente que alguns homens do Xerife foram mortos pelo Sabá.
OFF: O Príncipe aguarda uma reação de Allen. Caso Allen aceite a tarefa, considere a parte a seguir.
- Bom! – O Príncipe usa seu ramal para convocar alguém na outra sala. – Stephanie, por favor informe Emanuel que preciso vê-lo agora mesmo.
Albert Zeindelf olha pela janela quebrada. Se mostra constrangido pela janela.
- Tenho uma tarefa especial para você. Emanuel vai dar-lhe as instruções quando chegar. É uma tarefa de proteção.
OFF: Detalhes da tarefa via MP.
Giulio Rosemberg
- Ei! Calma lá parceiro! Eu não sou da realeza não! – Gomez achava graça da reverência de Giulio e seu excesso de etiqueta para com ele. – Mas pelo o que eu entendi tu é um carcamano, certo? Um quase mafioso né? Entre harpias as informações correm rápido meu chapa.
Gomez realmente exalava um ar primitivo. Sempre que abria boca notava-se a falta de instrução, mas pelo menos ele era uma companhia mais simpática que Jillian White. O Xerife puxou o Toreador para os fundos do terraço, próximo a uma árvore onde ninguém passava.
- É o seguinte cara: O Príncipe precisa de alguém para investigar o paradeiro dos Giovanni. Albert recebeu a informação de um Nosferatu do suposto lugar aonde se refugiaram. Se quiser eu te apresento ao Príncipe e você pode ficar encarregado dessa tarefa. É uma tarefa perigosa, importante e falhas não serão admitidas, mas a grana é grande. Não só a grana como a fama, entendeu meu chapa?
OFF: Gomez aguarda as reações de Giulio.
Gomez olhou ao redor para certificar-se que ninguém estava de tocaia ouvindo a conversa. Tirou um cigarro do maço, acendeu e sorriu para Giulio de modo zombeteiro.
- Me diz ae, quase mafioso. Tu tem culhões para ir a Veneza?
Milla Brunwick
Milla admirava o novo quarto. Era muito confortável e bonito. Obviamente tais ornamentos devem ser incrivelmente caros. Não sabia o que Roger e “Ela” faziam nos outros cômodos da casa, mas pelo constante vai e vem de passos deveriam estar aprontando e decorando os demais aposentos da casa. Sentiu-se segura, protegida. Ligou o notebook. Era um aparelho com um hardware impressionante. A arquitetura de 64 bits faz dela uma máquina potente. Era um sistema Unix bem robusto, próprio para servidores de grandes redes, mas felizmente tinha uma interface gráfica bem amigável, similar ao Mac.
Infelizmente o momento de admiração pela máquina terminou assim que um frio percorreu a espinha de Milla. Ela sabia o que era aquilo. Sentiu aquela “pressão no ar” típica quando um espírito está próximo. Sentiu-o se aproximar. A voz desencarnada penetrou em seus ouvidos.
- Injustiça... Trama...
Milla já não podia escutar o que o espírito falava. Sua visão escureceu. Estava prestes a ter uma visão. Primeira pessoa novamente. Notava que estava dentro de um caixão, mas não via nenhum aspecto de si. Aos seus pés tinha um homem de joelhos. Usava roupas nobres e parecia importante.
- Tudo está prosseguindo como deseja minha mestra. Logo a vendeta será tua.
- Perfeito. Pode se retirar. (Nome e Aparência via MP) – A “voz de Milla” respondeu ao homem em um tom belo, quase sensual.
A visão foi interrompida pela porta de seu quarto abrindo e fechando novamente, causando um grande estrondo. Milla foi empurrada para a realidade. Era Roger. Milla o encarou tensa, ofegante, com os olhos arregalados, como se estivesse se afogando em uma piscina. Soava sangue. Roger rapidamente tirou um pano da jaqueta e começou a secar a testa de Milla. Pôde ver um homem estranho de forma repentina em sua mente. Um homem horrendo lutando com outro de aspecto militar. A visão durou poucos segundos, mas foi o suficiente para deixa-la intrigada.
OFF:
Status atual:
PDS: 7/10
FDV: 7
H: 6
VTL: 7/7 (Saúde Perfeita)
O homem horrendo:
Gabriel
Aquele adolescente tolo não tinha noção do que havia atraído para ele. Havia atraído a morte, sob a forma sinistra que muitos mortais imaginavam existir apenas na ficção exposta na sétima arte e na literatura.
O punho do assassino rasgou o ar com uma agilidade assustadora, nunca vista antes por aquele grupo de moleques. O barulho da costela partindo foi inevitável. Sem tempo de esboçar qualquer reação o mortal grunhiu golfando sangue pela boca e narinas. O osso havia perfurado o pulmão. Antes que seu corpo insignificante pudesse alcançar o chão, o pé do assassino acerta seu queixo, destroçando seu maxilar completamente. Foi o suficiente para aterrorizar o resto do grupo de idiotas. Fugiram aterrorizados, gritando de terror. Um terror nunca expresso antes por suas cordas vocais.
Gabriel olhou para o punk. O corpo produzia espasmos. O rosto estava deformado, criando pequenas bolhas de sangue tentando respirar, tentando manter a vida naquela carcaça fétida. Notou o barulho da porta do estabelecimento se fechando. A luz fora apagada e alguém lá dentro correu para se abrigar em algum canto.
Aquilo não precisava ter sido desagradável, mas Gabriel sabia que não funcionava assim. A vida não era simples, justa ou razoável, seja você um mortal ou um morto-vivo.
Para agilizar o jogo vou postar o mais rápido possível. Se algum jogador não poder acompanhar o ritmo, não se preocupe. Estou fazendo isso apenas para a crônica não ficar muito parada mesmo. Claro, a única exceção a isso vão ser ações conjuntas (que no momento, não existe nenhuma).
Allen Smith
Não era preciso Auspícios para deduzir o estado emocional do Príncipe. Estava amedrontado. E um cainita na posição dele não deveria estar amedrontado. Afinal, milhares de outros membros depositam sua confiança nele todas as noites.
- Certamente você tem a minha permissão para permanecer nessa cidade. – O Príncipe era breve e vacilante em suas palavras. – Quanto a prestar ajuda, o único “emprego” que posso te oferecer é com o Xerife. Mas como parece estar ciente da situação atual de Santa Mônica, creio que deve estar ciente que alguns homens do Xerife foram mortos pelo Sabá.
OFF: O Príncipe aguarda uma reação de Allen. Caso Allen aceite a tarefa, considere a parte a seguir.
- Bom! – O Príncipe usa seu ramal para convocar alguém na outra sala. – Stephanie, por favor informe Emanuel que preciso vê-lo agora mesmo.
Albert Zeindelf olha pela janela quebrada. Se mostra constrangido pela janela.
- Tenho uma tarefa especial para você. Emanuel vai dar-lhe as instruções quando chegar. É uma tarefa de proteção.
OFF: Detalhes da tarefa via MP.
Giulio Rosemberg
- Ei! Calma lá parceiro! Eu não sou da realeza não! – Gomez achava graça da reverência de Giulio e seu excesso de etiqueta para com ele. – Mas pelo o que eu entendi tu é um carcamano, certo? Um quase mafioso né? Entre harpias as informações correm rápido meu chapa.
Gomez realmente exalava um ar primitivo. Sempre que abria boca notava-se a falta de instrução, mas pelo menos ele era uma companhia mais simpática que Jillian White. O Xerife puxou o Toreador para os fundos do terraço, próximo a uma árvore onde ninguém passava.
- É o seguinte cara: O Príncipe precisa de alguém para investigar o paradeiro dos Giovanni. Albert recebeu a informação de um Nosferatu do suposto lugar aonde se refugiaram. Se quiser eu te apresento ao Príncipe e você pode ficar encarregado dessa tarefa. É uma tarefa perigosa, importante e falhas não serão admitidas, mas a grana é grande. Não só a grana como a fama, entendeu meu chapa?
OFF: Gomez aguarda as reações de Giulio.
Gomez olhou ao redor para certificar-se que ninguém estava de tocaia ouvindo a conversa. Tirou um cigarro do maço, acendeu e sorriu para Giulio de modo zombeteiro.
- Me diz ae, quase mafioso. Tu tem culhões para ir a Veneza?
Milla Brunwick
Milla admirava o novo quarto. Era muito confortável e bonito. Obviamente tais ornamentos devem ser incrivelmente caros. Não sabia o que Roger e “Ela” faziam nos outros cômodos da casa, mas pelo constante vai e vem de passos deveriam estar aprontando e decorando os demais aposentos da casa. Sentiu-se segura, protegida. Ligou o notebook. Era um aparelho com um hardware impressionante. A arquitetura de 64 bits faz dela uma máquina potente. Era um sistema Unix bem robusto, próprio para servidores de grandes redes, mas felizmente tinha uma interface gráfica bem amigável, similar ao Mac.
Infelizmente o momento de admiração pela máquina terminou assim que um frio percorreu a espinha de Milla. Ela sabia o que era aquilo. Sentiu aquela “pressão no ar” típica quando um espírito está próximo. Sentiu-o se aproximar. A voz desencarnada penetrou em seus ouvidos.
- Injustiça... Trama...
Milla já não podia escutar o que o espírito falava. Sua visão escureceu. Estava prestes a ter uma visão. Primeira pessoa novamente. Notava que estava dentro de um caixão, mas não via nenhum aspecto de si. Aos seus pés tinha um homem de joelhos. Usava roupas nobres e parecia importante.
- Tudo está prosseguindo como deseja minha mestra. Logo a vendeta será tua.
- Perfeito. Pode se retirar. (Nome e Aparência via MP) – A “voz de Milla” respondeu ao homem em um tom belo, quase sensual.
A visão foi interrompida pela porta de seu quarto abrindo e fechando novamente, causando um grande estrondo. Milla foi empurrada para a realidade. Era Roger. Milla o encarou tensa, ofegante, com os olhos arregalados, como se estivesse se afogando em uma piscina. Soava sangue. Roger rapidamente tirou um pano da jaqueta e começou a secar a testa de Milla. Pôde ver um homem estranho de forma repentina em sua mente. Um homem horrendo lutando com outro de aspecto militar. A visão durou poucos segundos, mas foi o suficiente para deixa-la intrigada.
OFF:
Status atual:
PDS: 7/10
FDV: 7
H: 6
VTL: 7/7 (Saúde Perfeita)
O homem horrendo:
Gabriel
Aquele adolescente tolo não tinha noção do que havia atraído para ele. Havia atraído a morte, sob a forma sinistra que muitos mortais imaginavam existir apenas na ficção exposta na sétima arte e na literatura.
O punho do assassino rasgou o ar com uma agilidade assustadora, nunca vista antes por aquele grupo de moleques. O barulho da costela partindo foi inevitável. Sem tempo de esboçar qualquer reação o mortal grunhiu golfando sangue pela boca e narinas. O osso havia perfurado o pulmão. Antes que seu corpo insignificante pudesse alcançar o chão, o pé do assassino acerta seu queixo, destroçando seu maxilar completamente. Foi o suficiente para aterrorizar o resto do grupo de idiotas. Fugiram aterrorizados, gritando de terror. Um terror nunca expresso antes por suas cordas vocais.
Gabriel olhou para o punk. O corpo produzia espasmos. O rosto estava deformado, criando pequenas bolhas de sangue tentando respirar, tentando manter a vida naquela carcaça fétida. Notou o barulho da porta do estabelecimento se fechando. A luz fora apagada e alguém lá dentro correu para se abrigar em algum canto.
Aquilo não precisava ter sido desagradável, mas Gabriel sabia que não funcionava assim. A vida não era simples, justa ou razoável, seja você um mortal ou um morto-vivo.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Passei alguns instantes admirando meu novo notebook era realmente incrível e assim que o tinha colocado para ligar já estava dando o bip de plenamente pronto, a interface era realmente bonita e logo pensei animada em mexer nela para deixar ao meu gosto. Porém assim que dei os primeiros cliques senti como se o gelo se espalhasse pela minha coluna e o ar se tornou denso, sim eu sabia o que aquilo significava,...um espírito...talvez fosse somente uma alma vagando ao acaso por ali procurei pensar esperançosa...mas nem sei porque eu tentava me enganar, nunca havia acaso nisso ... logo a voz em um tom que palavras não são suficientes para descrever entoou sobre injustiça e tramas....só que não consegui ouvir toda a mensagem dele já que mergulhava mais uma vez no mundo lamacento das visões.
Novamente eu estava vendo uma cena na perspectiva de alguém, como se fizesse parte do espírito da pessoa. Na minha frente estava um homem de joelhos, o mais estranho é que ele tinha uma pose altiva parecendo ser realmente respeitável. Logo as palavras dele indicavam que os planos estavam indo como eu queria, digo como a pessoa que estava no caixão que eu estava dentro queria. Então eu falei e minha voz saiu como de uma mulher galante satisfeita com a noticia indicando que ele já podia sair.... obviamente procurei observar bem cada detalhe do homem e da sala que nos encontrávamos. Porém antes que soubesse quem era a pessoa que eu estava dentro agora fui tirada da visão basicamente a força quando a porta do meu quarto na minha realidade bateu com força.
Encarei com uma expressão carregada o “invasor” do meu quarto , enquanto ofegava como se tivesse voltado a ser humana e o oxigênio fosse mais precioso que qualquer coisa. Senti algo viscoso escorrer pela minha testa e rapidamente Roger, que era o pretenso “invasor”se aproximou enxugando o sangue que escorria em forma de suor da minha teste. Porém assim que ele fez isso vi um homem com uma aparecia bastante peculiar de um modo ruim lutando contra um de aparência militar. Engoli em seco estranhando aquilo, pois teria sido o toque de Roger que desencadeou aquilo? Porém não parecia ser ele nenhum dos dois homens que estava lutando.... e também“Ela”confiava nele então eu deveria confiar também, né? ...bem que, o que ele estava fazendo no meu quarto?...
Lentamente me recuperando de tudo aquilo olhei para Roger, ele havia me salvo hoje não era justo eu sair o perguntando o que estava fazendo ali ainda o acusando por uma visão que eu mal havia entendo...por isso eu sorri suavemente falando docemente em seguida:
-- Obrigada por ter me salvo ...se você não tivesse chegado aquele homem teria me machucado....
Suspirei e então completei com olhar de pedido:
-- Podemos ir ver “ela”? ... é que ainda não me alimentei hoje....
Completei um tanto acanhada.
Novamente eu estava vendo uma cena na perspectiva de alguém, como se fizesse parte do espírito da pessoa. Na minha frente estava um homem de joelhos, o mais estranho é que ele tinha uma pose altiva parecendo ser realmente respeitável. Logo as palavras dele indicavam que os planos estavam indo como eu queria, digo como a pessoa que estava no caixão que eu estava dentro queria. Então eu falei e minha voz saiu como de uma mulher galante satisfeita com a noticia indicando que ele já podia sair.... obviamente procurei observar bem cada detalhe do homem e da sala que nos encontrávamos. Porém antes que soubesse quem era a pessoa que eu estava dentro agora fui tirada da visão basicamente a força quando a porta do meu quarto na minha realidade bateu com força.
Encarei com uma expressão carregada o “invasor” do meu quarto , enquanto ofegava como se tivesse voltado a ser humana e o oxigênio fosse mais precioso que qualquer coisa. Senti algo viscoso escorrer pela minha testa e rapidamente Roger, que era o pretenso “invasor”se aproximou enxugando o sangue que escorria em forma de suor da minha teste. Porém assim que ele fez isso vi um homem com uma aparecia bastante peculiar de um modo ruim lutando contra um de aparência militar. Engoli em seco estranhando aquilo, pois teria sido o toque de Roger que desencadeou aquilo? Porém não parecia ser ele nenhum dos dois homens que estava lutando.... e também“Ela”confiava nele então eu deveria confiar também, né? ...bem que, o que ele estava fazendo no meu quarto?...
Lentamente me recuperando de tudo aquilo olhei para Roger, ele havia me salvo hoje não era justo eu sair o perguntando o que estava fazendo ali ainda o acusando por uma visão que eu mal havia entendo...por isso eu sorri suavemente falando docemente em seguida:
-- Obrigada por ter me salvo ...se você não tivesse chegado aquele homem teria me machucado....
Suspirei e então completei com olhar de pedido:
-- Podemos ir ver “ela”? ... é que ainda não me alimentei hoje....
Completei um tanto acanhada.
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Logo o Xerife reclama do meu jeito:
--Perdoe-me senhor Gomez,mas foi assim que fui instruido,principalmente quando Cain permitiu que minha beleza fosse eternizada-Paro com minha atitudes--Mas que história é essa de Carcamano?Mafioso eu?Indagava tentando não demonstrar ligar para seu tom robusto.
Logo ele me puxa para um canto a sós,e eu ouço cada palavra me rcompondo e então me pronúncio:
--Mas Senhor Gomez,porque acha que o Príncipe me aceitaria?E se o senhor me permite quem foi o único de seus homens que escapou da morte final?-Espero sua resposta e reação e então continuo--Mas voltando ao assunto Senhor Gomez,Culhões?Se refere a dinheiro?Veneza?
"Se ele estiver falando de dinheiro eu tenho,pois eu não sabia lhe dar muito com dinheiro,então sempre resolvi guardar boa parte."
Espero por uns segundos--Eu aceito Senhor Gomez fazer parte do grupinho do Príncipe,mas o que você vai querer?Afinal tudo entre os cainitas é útil e creio que ira querer algo...Sei lá o dinheiro,informações qualquer coisa.
Eu já vivia há um tempo na sociedade vampirica,e aprendi que minha familia atinha a lingua pronta e afiada e eu sabia utilizar e sabia que o xerife queria algo,só não sabia oque.
OFF.Assim que ficar a sós com o xerife utilizo Auspicio=Sentidos aguçados(Audição)para realmente saber se há algum espião por perto
--Perdoe-me senhor Gomez,mas foi assim que fui instruido,principalmente quando Cain permitiu que minha beleza fosse eternizada-Paro com minha atitudes--Mas que história é essa de Carcamano?Mafioso eu?Indagava tentando não demonstrar ligar para seu tom robusto.
Logo ele me puxa para um canto a sós,e eu ouço cada palavra me rcompondo e então me pronúncio:
--Mas Senhor Gomez,porque acha que o Príncipe me aceitaria?E se o senhor me permite quem foi o único de seus homens que escapou da morte final?-Espero sua resposta e reação e então continuo--Mas voltando ao assunto Senhor Gomez,Culhões?Se refere a dinheiro?Veneza?
"Se ele estiver falando de dinheiro eu tenho,pois eu não sabia lhe dar muito com dinheiro,então sempre resolvi guardar boa parte."
Espero por uns segundos--Eu aceito Senhor Gomez fazer parte do grupinho do Príncipe,mas o que você vai querer?Afinal tudo entre os cainitas é útil e creio que ira querer algo...Sei lá o dinheiro,informações qualquer coisa.
Eu já vivia há um tempo na sociedade vampirica,e aprendi que minha familia atinha a lingua pronta e afiada e eu sabia utilizar e sabia que o xerife queria algo,só não sabia oque.
OFF.Assim que ficar a sós com o xerife utilizo Auspicio=Sentidos aguçados(Audição)para realmente saber se há algum espião por perto
Última edição por Giulio em Qui Abr 12, 2012 11:58 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
O Principe Zeindelf parecia assustado, muito assustado, a beira de um colapso. De certa forma, Allen acabou decepcionando-se, pois esperava uma figura mais imponente em uma posição como aquela na cidade. De qualquer maneira, ele ainda era a maior autoridade local da Camarilla e o ex-militar aguardava sua aprovação.
- Certamente você tem a minha permissão para permanecer nessa cidade. – O Príncipe era breve e vacilante em suas palavras. – Quanto a prestar ajuda, o único “emprego” que posso te oferecer é com o Xerife. Mas como parece estar ciente da situação atual de Santa Mônica, creio que deve estar ciente que alguns homens do Xerife foram mortos pelo Sabá.
- Não tenho medo de combate, mesmo que contra outro membro. Seria uma honra poder fazer parte da equipe do Xerife.
- Bom! – O Príncipe usa seu ramal para convocar alguém na outra sala. – Stephanie, por favor informe Emanuel que preciso vê-lo agora mesmo.
Allen aguardava enquanto o Príncipe esperava a chegada do tal Emanuel. Uma tarefa de proteção ele dizia, embora Allen não soubesse quem era apenas pelo nome. Perguntava-se se aquela seria um cainita importante ou algum humano influente. De qualquer maneira, esperava que o Xerife passasse mais segurança, caso contrario seria uma boa hipótese considerar a escolha de uma outra cidade para se existir.
- Certamente você tem a minha permissão para permanecer nessa cidade. – O Príncipe era breve e vacilante em suas palavras. – Quanto a prestar ajuda, o único “emprego” que posso te oferecer é com o Xerife. Mas como parece estar ciente da situação atual de Santa Mônica, creio que deve estar ciente que alguns homens do Xerife foram mortos pelo Sabá.
- Não tenho medo de combate, mesmo que contra outro membro. Seria uma honra poder fazer parte da equipe do Xerife.
- Bom! – O Príncipe usa seu ramal para convocar alguém na outra sala. – Stephanie, por favor informe Emanuel que preciso vê-lo agora mesmo.
Allen aguardava enquanto o Príncipe esperava a chegada do tal Emanuel. Uma tarefa de proteção ele dizia, embora Allen não soubesse quem era apenas pelo nome. Perguntava-se se aquela seria um cainita importante ou algum humano influente. De qualquer maneira, esperava que o Xerife passasse mais segurança, caso contrario seria uma boa hipótese considerar a escolha de uma outra cidade para se existir.
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Off: Giulio acha que vou ficar pra tras HAsuAHSUAJs Tadinho!!
O poder resumia tudo que Gabriel queria. O poder levaria a vingança até seu irmão. E isso era tudo que ele buscava. Agora, com as mãos dentro do corpo daquele verme ele sentia que tinha o poder, o poder do sangue corria em seu corpo. Erguendo levemente a cabeça Gabriel puxava o ar para os pulmões, aquele cheiro, como aquele odor lhe agradava... aquele peculiar cheiro de medo. O grupo deixava o local em uma corrida desesperadora, temendo pela vida. Podres coitados, está somente adiando o inevitável, os mortais estavam ligados a morte por um fio invisível do destino e isso não podia mudar.
Gabriel via que aquela cena havia chamado a atenção. Mas não importava, fez o que tinha que ser feito. Não lamentava, apenas largava o homem ali agonizando a própria morte, e em passos lentos seguia para dentro do local, somente os passos de suas botas contra o piso era ouvido, além dos gemidos de dor do moribundo ali presente.
Ah, essa não vida. O que seria dela se não a adrenalinas dos momentos mais perigosos, dos momentos onde carros explodem e cabelos são decepadas. Essa era a não vida que Gabriel vivia e medo era um palavra sem sentido. Retirava do sobretudo sua espada, e então entrava com tudo, arrombando a porta e tentado avistar sua próxima vitima que tinha uma escolha a fazer, e esta poderia determinar como iria morrer, dolorosamente ou de uma só vez. A noite seguia seu curso e Gabriel estava adorando. Agora só bastava encontra o homem que colocaria gasolina no automovel.
Off: Vamos brincar um pouquinho Magnus
O poder resumia tudo que Gabriel queria. O poder levaria a vingança até seu irmão. E isso era tudo que ele buscava. Agora, com as mãos dentro do corpo daquele verme ele sentia que tinha o poder, o poder do sangue corria em seu corpo. Erguendo levemente a cabeça Gabriel puxava o ar para os pulmões, aquele cheiro, como aquele odor lhe agradava... aquele peculiar cheiro de medo. O grupo deixava o local em uma corrida desesperadora, temendo pela vida. Podres coitados, está somente adiando o inevitável, os mortais estavam ligados a morte por um fio invisível do destino e isso não podia mudar.
Gabriel via que aquela cena havia chamado a atenção. Mas não importava, fez o que tinha que ser feito. Não lamentava, apenas largava o homem ali agonizando a própria morte, e em passos lentos seguia para dentro do local, somente os passos de suas botas contra o piso era ouvido, além dos gemidos de dor do moribundo ali presente.
Ah, essa não vida. O que seria dela se não a adrenalinas dos momentos mais perigosos, dos momentos onde carros explodem e cabelos são decepadas. Essa era a não vida que Gabriel vivia e medo era um palavra sem sentido. Retirava do sobretudo sua espada, e então entrava com tudo, arrombando a porta e tentado avistar sua próxima vitima que tinha uma escolha a fazer, e esta poderia determinar como iria morrer, dolorosamente ou de uma só vez. A noite seguia seu curso e Gabriel estava adorando. Agora só bastava encontra o homem que colocaria gasolina no automovel.
Off: Vamos brincar um pouquinho Magnus
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
OFF: Ai está. Desculpa a demora.
Giulio Rosemberg
Giulio não era um cainita tolo. O clã Toreador era constantemente acostumado a lidar com hipocrisia e intrigas, fazendo dele bem atento para as situações. Fez uso de seu dom para notar possíveis intrusos naquela conversa de vital importância, mas felizmente não detectou nada. Eles estavam a sós. Pelo menos estavam, até que de um dos guardas do local veio correndo até eles, sendo presenteado com olhar carrancudo e mal-humorado de Emanuel.
- Desculpe interromper, mas Stephanie disse que o Príncipe quer vê-lo agora mesmo.
- Será coincidência? Eu acho que não. – Diz Emanuel sorrindo e arrastando Guilio com ele.
O Xerife chegou as pressas na sala do Xerife, obrigando Giulio a acompanhar na corrida. O Toreador achou aquilo rude e totalmente desnecessário. Eles encontraram na sala um homem com aspecto militar que os encarava curioso. Um homem que Giulio havia visto antes no restaurante.
- Emanuel, este é Allen Smith. – O Príncipe se encarregou de fazer as apresentações.
- E Albert, este é Giulio Rosemberg, meu novo amigo carcamano.
Houve um rápido aceno de cabeça e aperto de mãos entre os homens que se encontravam na sala. Giulio mostrou em sua expressão que não havia gostado da forma como Emanuel o havia apresentado.
Albert pediu que Allen aguardasse um pouco, se voltando para Giulio.
- Sim, o que posso fazer por você, Senhor Rosemberg?
Antes que Giulio pudesse se pronunciar, Emanuel tomou parte na conversa.
- Ele está interessado naquele assunto... O assunto de Veneza.
O Príncipe olhou Giulio friamente. Allen apenas observava a conversa intrigado.
- Você está ciente que essa uma missão arriscada e um tanto perigosa, não é? – O Príncipe encarava Giulio friamente. – Posso arranjar um voo e estadia para sua viagem em Veneza, se assim concordar. As instruções da missão serão passadas periodicamente por um dos meus contatos em Veneza.
OFF: O Príncipe aguarda a reação de Giulio.
- Certo. Agora por favor Senhor Rosemberg, espere lá fora. Tenho assuntos a tratar com esses dois homens.
OFF: Assim que Giulio sair da sala (independente dele ter aceitado ou não a tarefa), ele nota uma conversa entre O Príncipe, Allen e Emanuel na sala.
Allen Smith
Um homem entrou na sala junto com Emanuel. Era o homem que Allen havia visto no restaurante.
- Emanuel, este é Allen Smith – O Príncipe se encarregou de fazer as apresentações.
- E Albert, este é Giulio Rosemberg, meu novo amigo carcamano. – O Tom do Xerife soava zombeteiro.
Houve um rápido aceno de cabeça e aperto de mãos entre os homens que se encontravam na sala. Giulio mostrou em sua expressão que não havia gostado da forma como Emanuel o havia apresentado.
Albert pediu que Allen aguardasse um pouco, se voltando para Giulio.
- Sim, o que posso fazer por você, Senhor Rosemberg?
Antes que Giulio pudesse se pronunciar, Emanuel tomou parte na conversa.
- Ele está interessado naquele assunto... O assunto de Veneza.
O Príncipe olhou Giulio friamente. Allen apenas observava a conversa intrigado.
- Você está ciente que essa uma missão arriscada e um tanto perigosa, não é? – O Príncipe encarava Giulio friamente. – Posso arranjar um voo e estadia para sua viagem em Veneza, se assim concordar. As instruções da missão serão passadas periodicamente por um dos meus contatos em Veneza.
OFF: O Príncipe aguarda a reação de Giulio.
- Certo. Agora por favor Senhor Rosemberg, espere lá fora. Tenho assuntos a tratar com esses dois homens.
O Príncipe se volta para Emanuel, apontando para Allen.
- O Senhor Smith deseja fazer parte do seu corpo docente de “patrulheiros”. Eu o designei para proteger Milla.
- Beleza! – O Xerife olha para Allen – Vem comigo, meu chapa. – O Xerife coloca seu braço sobre o ombro de Allen, como se fossem velhos amigos saindo de um bar após uma noite de bebedeira.
Allen foi conduzido por Emanuel até o portão. Emanuel abriu a porta de um sedan preto muito bonito, fazendo menção para Allen entrar.
- É o seguinte cara: Tu é novato, mas tô confiando em você. Se pisar na bola já sabe, né? Vou te deixar na casa de uma garota. Você já deve ter visto ela por aqui. Tu só precisa ajudar o pessoal de lá com a segurança dela.
Levou menos de dez minutos para Allen ser deixado na esquina da casa. Emanuel dirigia rápido, mas de modo brusco. Allen não entendia como não tinham sofrido um acidente ou chamado a atenção da polícia com aqueles solavancos nas curvas.
- Segue em frente que tu vai dar no portão. Eu volto na noite seguinte pra ver como as coisas estão. – Da mesma forma brusca que chegou, o Xerife se foi, desaparecendo na rodovia, vez ou outra cantando pneus.
Allen caminhou calmamente até avistar o portão. Era uma residência chique e grande. Mas houve algo que chamou a sua atenção. Três homens caminhavam atrás dele conversando entre si. Eles falaram algo suspeito. Suspeito até demais...
- É aqui que a tal Milla mora? Por que diabos temos que pegá-la? – A voz vinha de um dos três, perguntando especificamente ao do meio. Um homem feio de aspecto estranho.
- Porque o chefão mandou, agora cala a boca!
OFF:
Emanuel Gomez:
A Casa:
O Homem e seus capangas:
Milla Brunwick
Roger compreendeu o que Milla sentia. Tinha necessidade de ver “Ela”. Afinal, “Ela” sempre cuidou de Milla como uma verdadeira mãe. Roger sorriu de modo sincero para a garota, pegando-a gentilmente pela mão.
- Venha. Vamos vê-la.
Roger a conduziu pela sala ornamentada. A lareira estava acesa, com brasas crepitando fortemente. O tapete era bem trabalhado, os móveis de mogno e vasos de porcelana. Havia quadros com molduras de ouro e relógios antigos, de mecanismo de corda. O luxo do local era indescritível. “Ela” estava sentado em um confortável sofá azul quando Roger se aproximou, ganhando seu olhar.
- Milla precisa se alimentar.
“Ela” notou que Milla se encontrava estranha. Seu humor estava um pouco alterado.
- Obrigada Roger. – “Ela” sorriu para o amigo, tomando Milla pelos braços e levando-a até a cozinha.
A cozinha da casa era grande, igualmente luxuosa, porém bagunçada. “Ela” puxou uma cadeira para Milla sentar-se, e foi até a cozinha, retirando um saco plástico que continha sangue, entregando para a pequena e bela Malkaviana.
- Tem algo que queira me contar? Você e Roger estão se dando bem? – Ela falava em um tom doce, sorrindo, como uma mãe fala com sua amada filha.
Roger apareceu na cozinha empunhando uma Desert Eagle. Olhou para as duas enquanto colocava o pente .50 AE na arma.
- Vou dar uma patrulhada pelo jardim. Eu não demoro. – Roger logo se retirou, temendo intimidar Milla com a arma.
Gabriel
O ímpeto de Gabriel se exteriorizou quando ele arrombou a porta com um chute. Tudo estava escuro, mas seus olhos não tiveram tempo de se acostumarem com a escuridão. O clarão invadiu o local, mas não era da luz sendo acessa. O clarão veio seguido de um grande estrondo. O clarão veio da pólvora. A rajada da escopeta saiu de trás de uma pequena estante de doces, em direção a sua cabeça, quase a queima-roupa.
OFF: Informe a sua ação para evitar o disparo e eu rolarei os dados. Não vou automatizar nada pra não dar merda de novo nem limitar sua liberdade
Giulio Rosemberg
Giulio não era um cainita tolo. O clã Toreador era constantemente acostumado a lidar com hipocrisia e intrigas, fazendo dele bem atento para as situações. Fez uso de seu dom para notar possíveis intrusos naquela conversa de vital importância, mas felizmente não detectou nada. Eles estavam a sós. Pelo menos estavam, até que de um dos guardas do local veio correndo até eles, sendo presenteado com olhar carrancudo e mal-humorado de Emanuel.
- Desculpe interromper, mas Stephanie disse que o Príncipe quer vê-lo agora mesmo.
- Será coincidência? Eu acho que não. – Diz Emanuel sorrindo e arrastando Guilio com ele.
O Xerife chegou as pressas na sala do Xerife, obrigando Giulio a acompanhar na corrida. O Toreador achou aquilo rude e totalmente desnecessário. Eles encontraram na sala um homem com aspecto militar que os encarava curioso. Um homem que Giulio havia visto antes no restaurante.
- Emanuel, este é Allen Smith. – O Príncipe se encarregou de fazer as apresentações.
- E Albert, este é Giulio Rosemberg, meu novo amigo carcamano.
Houve um rápido aceno de cabeça e aperto de mãos entre os homens que se encontravam na sala. Giulio mostrou em sua expressão que não havia gostado da forma como Emanuel o havia apresentado.
Albert pediu que Allen aguardasse um pouco, se voltando para Giulio.
- Sim, o que posso fazer por você, Senhor Rosemberg?
Antes que Giulio pudesse se pronunciar, Emanuel tomou parte na conversa.
- Ele está interessado naquele assunto... O assunto de Veneza.
O Príncipe olhou Giulio friamente. Allen apenas observava a conversa intrigado.
- Você está ciente que essa uma missão arriscada e um tanto perigosa, não é? – O Príncipe encarava Giulio friamente. – Posso arranjar um voo e estadia para sua viagem em Veneza, se assim concordar. As instruções da missão serão passadas periodicamente por um dos meus contatos em Veneza.
OFF: O Príncipe aguarda a reação de Giulio.
- Certo. Agora por favor Senhor Rosemberg, espere lá fora. Tenho assuntos a tratar com esses dois homens.
OFF: Assim que Giulio sair da sala (independente dele ter aceitado ou não a tarefa), ele nota uma conversa entre O Príncipe, Allen e Emanuel na sala.
Allen Smith
Um homem entrou na sala junto com Emanuel. Era o homem que Allen havia visto no restaurante.
- Emanuel, este é Allen Smith – O Príncipe se encarregou de fazer as apresentações.
- E Albert, este é Giulio Rosemberg, meu novo amigo carcamano. – O Tom do Xerife soava zombeteiro.
Houve um rápido aceno de cabeça e aperto de mãos entre os homens que se encontravam na sala. Giulio mostrou em sua expressão que não havia gostado da forma como Emanuel o havia apresentado.
Albert pediu que Allen aguardasse um pouco, se voltando para Giulio.
- Sim, o que posso fazer por você, Senhor Rosemberg?
Antes que Giulio pudesse se pronunciar, Emanuel tomou parte na conversa.
- Ele está interessado naquele assunto... O assunto de Veneza.
O Príncipe olhou Giulio friamente. Allen apenas observava a conversa intrigado.
- Você está ciente que essa uma missão arriscada e um tanto perigosa, não é? – O Príncipe encarava Giulio friamente. – Posso arranjar um voo e estadia para sua viagem em Veneza, se assim concordar. As instruções da missão serão passadas periodicamente por um dos meus contatos em Veneza.
OFF: O Príncipe aguarda a reação de Giulio.
- Certo. Agora por favor Senhor Rosemberg, espere lá fora. Tenho assuntos a tratar com esses dois homens.
O Príncipe se volta para Emanuel, apontando para Allen.
- O Senhor Smith deseja fazer parte do seu corpo docente de “patrulheiros”. Eu o designei para proteger Milla.
- Beleza! – O Xerife olha para Allen – Vem comigo, meu chapa. – O Xerife coloca seu braço sobre o ombro de Allen, como se fossem velhos amigos saindo de um bar após uma noite de bebedeira.
Allen foi conduzido por Emanuel até o portão. Emanuel abriu a porta de um sedan preto muito bonito, fazendo menção para Allen entrar.
- É o seguinte cara: Tu é novato, mas tô confiando em você. Se pisar na bola já sabe, né? Vou te deixar na casa de uma garota. Você já deve ter visto ela por aqui. Tu só precisa ajudar o pessoal de lá com a segurança dela.
Levou menos de dez minutos para Allen ser deixado na esquina da casa. Emanuel dirigia rápido, mas de modo brusco. Allen não entendia como não tinham sofrido um acidente ou chamado a atenção da polícia com aqueles solavancos nas curvas.
- Segue em frente que tu vai dar no portão. Eu volto na noite seguinte pra ver como as coisas estão. – Da mesma forma brusca que chegou, o Xerife se foi, desaparecendo na rodovia, vez ou outra cantando pneus.
Allen caminhou calmamente até avistar o portão. Era uma residência chique e grande. Mas houve algo que chamou a sua atenção. Três homens caminhavam atrás dele conversando entre si. Eles falaram algo suspeito. Suspeito até demais...
- É aqui que a tal Milla mora? Por que diabos temos que pegá-la? – A voz vinha de um dos três, perguntando especificamente ao do meio. Um homem feio de aspecto estranho.
- Porque o chefão mandou, agora cala a boca!
OFF:
Emanuel Gomez:
A Casa:
O Homem e seus capangas:
Milla Brunwick
Roger compreendeu o que Milla sentia. Tinha necessidade de ver “Ela”. Afinal, “Ela” sempre cuidou de Milla como uma verdadeira mãe. Roger sorriu de modo sincero para a garota, pegando-a gentilmente pela mão.
- Venha. Vamos vê-la.
Roger a conduziu pela sala ornamentada. A lareira estava acesa, com brasas crepitando fortemente. O tapete era bem trabalhado, os móveis de mogno e vasos de porcelana. Havia quadros com molduras de ouro e relógios antigos, de mecanismo de corda. O luxo do local era indescritível. “Ela” estava sentado em um confortável sofá azul quando Roger se aproximou, ganhando seu olhar.
- Milla precisa se alimentar.
“Ela” notou que Milla se encontrava estranha. Seu humor estava um pouco alterado.
- Obrigada Roger. – “Ela” sorriu para o amigo, tomando Milla pelos braços e levando-a até a cozinha.
A cozinha da casa era grande, igualmente luxuosa, porém bagunçada. “Ela” puxou uma cadeira para Milla sentar-se, e foi até a cozinha, retirando um saco plástico que continha sangue, entregando para a pequena e bela Malkaviana.
- Tem algo que queira me contar? Você e Roger estão se dando bem? – Ela falava em um tom doce, sorrindo, como uma mãe fala com sua amada filha.
Roger apareceu na cozinha empunhando uma Desert Eagle. Olhou para as duas enquanto colocava o pente .50 AE na arma.
- Vou dar uma patrulhada pelo jardim. Eu não demoro. – Roger logo se retirou, temendo intimidar Milla com a arma.
Gabriel
O ímpeto de Gabriel se exteriorizou quando ele arrombou a porta com um chute. Tudo estava escuro, mas seus olhos não tiveram tempo de se acostumarem com a escuridão. O clarão invadiu o local, mas não era da luz sendo acessa. O clarão veio seguido de um grande estrondo. O clarão veio da pólvora. A rajada da escopeta saiu de trás de uma pequena estante de doces, em direção a sua cabeça, quase a queima-roupa.
OFF: Informe a sua ação para evitar o disparo e eu rolarei os dados. Não vou automatizar nada pra não dar merda de novo nem limitar sua liberdade
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Só vou poder postar mesmo na madrugada de domingo pra segunda belza?espero que nau tenha problema
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Tudo bem. Fim de semana é compreensível.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Off - Essa vai ser meio longa.
Allen esperava pacientemente ao lado do assustado Príncipe quando o cainita chamado Emanuel entrou na sala acompanhado do sujeito que ele havia visto anteriormente, com uma companhia feminina que lhe parecia desagradavel, no restaurante onde ele conversara com Vanessa Paxton. "Esta cidade tem mais membros do que eu supunha. Já perdia a conta de quantos eu encontrei só nessa noite."
- Emanuel, este é Allen Smith.
- E Albert, este é Giulio Rosemberg, meu novo amigo carcamano.
O Xerife soava zombeteiro. O outro também demonstrou, em sua expressão, que não havia gostado muito da maneira como fora apresentado. Os presentes cumprimentaram-se brevemente e Allen teve que esperar mais um pouco até que o Príncipe resolvesse o assunto com o recém chegado.
O ex-militar prestou atenção a tudo o que era dito, mas o assunto não lhe dizia respeito e ele aguardou até que o outro se retirasse para que Zeindelf voltasse sua atenção para ele.
- O Senhor Smith deseja fazer parte do seu corpo docente de “patrulheiros”. Eu o designei para proteger Milla.
- Beleza! Vem comigo, meu chapa.
O Xerife coloca seu braço sobre o ombro de Allen como se eles fossem velhos amigos. o cainita não se sente muito avontade com a situação, mas suporta-a enquanto é levado ao portão de entrada. Em seguida ele abre a porta de um sedan preto e indica que ele deveria entrar.
Allen fica relutante em deixar sua Harley para trás, mas queria conversar mais com o Xerife então apenas pede-lhe um favor.
- Será que é possível que alguém leve minha moto para mim no local onde eu terei de proteger essa tal Milla?
Off- Allen acompanhará o Xerife de qualquer maneira, mas fará isso de forma relutante caso seu pedido seja recusado. De qualquer maneira a motocicleta ficará bem guardada na mansão do Príncipe.
- É o seguinte cara: Tu é novato, mas tô confiando em você. Se pisar na bola já sabe, né? Vou te deixar na casa de uma garota. Você já deve ter visto ela por aqui. Tu só precisa ajudar o pessoal de lá com a segurança dela.
Em menos de dez minutos eles estavam no local. Emanuel dirigia de maneira rápida e brusca, o que fez com que Allen se arrependesse de não ter vindo com sua Harley. Aliviado com a parada do carro, ele desceu do veículo.
- Segue em frente que tu vai dar no portão. Eu volto na noite seguinte pra ver como as coisas estão.
O Cainita caminhou lentamente prestando atenção a tudo o que havia ao redor, até que chegou a avistar o portão e a casa, que era muito bonita e requintada. Entretanto sua audição aguçada captou o som de vozes muito suspeitas.
- É aqui que a tal Milla mora? Por que diabos temos que pegá-la?
- Porque o chefão mandou, agora cala a boca!
Allen pensa um pouco antes de agir e pondera as opções. "Parece que minha tarefa está começando mais cedo do que eu imaginava."
Ele caminha mais alguns passos atento a qualquer outra informação que possa conseguir. Após esses passos, ouvindo algo ou não, ele vira-se rapidamente em direção aos dois e os encara, tentando descobrir se eles são cainitas ou meros humanos enquanto levava sua mão a empunhadura de sua arma guardada atras em sua cintura. Bombeia seu sangue para adquirir uma velocidade e pericia maior (1PdS em Destreza) e tenta dialogar com os sujeitos.
- Gostaria muito de saber quem são vocês e o que querem aqui.
Off- Agora vem os se's. Caso eles respondam, Allen continuará a dialogar com eles gastando PdS por turno até consegurir Destreza 6. Caso eles reajam, de alguma maneira, meter um tiro em cada um dos que estiverem na lateral (ação multipla). Bora lá que vou ficar aqui no fim de semana e as coisas estão esquentando.
Allen esperava pacientemente ao lado do assustado Príncipe quando o cainita chamado Emanuel entrou na sala acompanhado do sujeito que ele havia visto anteriormente, com uma companhia feminina que lhe parecia desagradavel, no restaurante onde ele conversara com Vanessa Paxton. "Esta cidade tem mais membros do que eu supunha. Já perdia a conta de quantos eu encontrei só nessa noite."
- Emanuel, este é Allen Smith.
- E Albert, este é Giulio Rosemberg, meu novo amigo carcamano.
O Xerife soava zombeteiro. O outro também demonstrou, em sua expressão, que não havia gostado muito da maneira como fora apresentado. Os presentes cumprimentaram-se brevemente e Allen teve que esperar mais um pouco até que o Príncipe resolvesse o assunto com o recém chegado.
O ex-militar prestou atenção a tudo o que era dito, mas o assunto não lhe dizia respeito e ele aguardou até que o outro se retirasse para que Zeindelf voltasse sua atenção para ele.
- O Senhor Smith deseja fazer parte do seu corpo docente de “patrulheiros”. Eu o designei para proteger Milla.
- Beleza! Vem comigo, meu chapa.
O Xerife coloca seu braço sobre o ombro de Allen como se eles fossem velhos amigos. o cainita não se sente muito avontade com a situação, mas suporta-a enquanto é levado ao portão de entrada. Em seguida ele abre a porta de um sedan preto e indica que ele deveria entrar.
Allen fica relutante em deixar sua Harley para trás, mas queria conversar mais com o Xerife então apenas pede-lhe um favor.
- Será que é possível que alguém leve minha moto para mim no local onde eu terei de proteger essa tal Milla?
Off- Allen acompanhará o Xerife de qualquer maneira, mas fará isso de forma relutante caso seu pedido seja recusado. De qualquer maneira a motocicleta ficará bem guardada na mansão do Príncipe.
- É o seguinte cara: Tu é novato, mas tô confiando em você. Se pisar na bola já sabe, né? Vou te deixar na casa de uma garota. Você já deve ter visto ela por aqui. Tu só precisa ajudar o pessoal de lá com a segurança dela.
Em menos de dez minutos eles estavam no local. Emanuel dirigia de maneira rápida e brusca, o que fez com que Allen se arrependesse de não ter vindo com sua Harley. Aliviado com a parada do carro, ele desceu do veículo.
- Segue em frente que tu vai dar no portão. Eu volto na noite seguinte pra ver como as coisas estão.
O Cainita caminhou lentamente prestando atenção a tudo o que havia ao redor, até que chegou a avistar o portão e a casa, que era muito bonita e requintada. Entretanto sua audição aguçada captou o som de vozes muito suspeitas.
- É aqui que a tal Milla mora? Por que diabos temos que pegá-la?
- Porque o chefão mandou, agora cala a boca!
Allen pensa um pouco antes de agir e pondera as opções. "Parece que minha tarefa está começando mais cedo do que eu imaginava."
Ele caminha mais alguns passos atento a qualquer outra informação que possa conseguir. Após esses passos, ouvindo algo ou não, ele vira-se rapidamente em direção aos dois e os encara, tentando descobrir se eles são cainitas ou meros humanos enquanto levava sua mão a empunhadura de sua arma guardada atras em sua cintura. Bombeia seu sangue para adquirir uma velocidade e pericia maior (1PdS em Destreza) e tenta dialogar com os sujeitos.
- Gostaria muito de saber quem são vocês e o que querem aqui.
Off- Agora vem os se's. Caso eles respondam, Allen continuará a dialogar com eles gastando PdS por turno até consegurir Destreza 6. Caso eles reajam, de alguma maneira, meter um tiro em cada um dos que estiverem na lateral (ação multipla). Bora lá que vou ficar aqui no fim de semana e as coisas estão esquentando.
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
A porra do disparo me acertou ou não ? Não entendi a cena e nem o seu comentario. Não fuio eu que fiquei igual uma bicha reclamando da sua automatização...
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
HaSSaM, a cena foi simples. Você levou um tiro de escopeta na cara. Ou quase. O Magnus não quis automatizar sua reação por precedentes de chorões (mesmo não tendo sido você )
Ele quer saber se tu vai esquivar, parar a bala no dente, enfiar a cara, defender com a espada, usar um jutsu, enfim XD
Depois apaga os offs, please.
E releve as brincadeiras
Ele quer saber se tu vai esquivar, parar a bala no dente, enfiar a cara, defender com a espada, usar um jutsu, enfim XD
Depois apaga os offs, please.
E releve as brincadeiras
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Essa Porra virou matrix agora!? não posso me esquivar de balas, nem velas eu posso. Se a bala me acertou ele deveria ter descrito a cena. Acho que o disparo passou perto, ams não me acertou.
Vou esperar a resposta dele.
Vou esperar a resposta dele.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
HaSSaM escreveu:Essa Porra virou matrix agora!? não posso me esquivar de balas, nem velas eu posso. Se a bala me acertou ele deveria ter descrito a cena. Acho que o disparo passou perto, ams não me acertou.
Vou esperar a resposta dele.
Você tem rapidez. Você pode sim desviar da bala (mesmo que com uma dificuldade bem alta). Ou pode absorver o dano letal causado pela escopeta (com uma dificuldade alta também). Eu sei que você não reclamou da automatização, mas mesmo assim prefiro evitar. Você ficou irritado com isso? Pareceu. :S
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Gabriel entrava cheio de marra, se garantindo em seus poderes adiquiridos com o sangue vampiricos em sua veia. mas o cano da escopeta lhe foi apontada, um sorriso foi esboçado no seu rosto no mesmo momento, a adrenalina já estava correndo solta por seu corpo, o sangue mais agil ainda lhe dando uma rapidez sobrenatural e em um movimento rapido para tras ele se esquivava e em seguida colocava a mão no chão e dava um chute na arma para deixar de ser o alvo. Em seguida ele jogava a espada no homem.
Acho que minha imagem resume minha ação
Acho que minha imagem resume minha ação
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
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