Santificada Seja Vossa Ruína
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HaSSaM
Morgoth
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Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Hoje a noite ou amanhã eu já posto para quem jogou.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
As Sombras obscurecem tudo ao redor, mas para os olhos do assassino era como se fosse dia, Gabriel encarava seu irmão. Depois de tantos anos aquela ilusão de encontra-lo finalmente se concretizou, estava ali, cara a cara com ele, de frente como um guerreiro que deveria ser, como um assassino, como um algoz que levaria a punição até ele. E naquele momento só o que Lucios fazia era chorar, pedir para ele esquece sua vingança. Gabriel abriria um sorriso se o momento fosse outro. Mas com os olhos de um falcão sobre a presa, Gabriel não desvia o olhar.
- Esquecer? Você não sabe de nada irmão. Vi coisas na qual não sonhei, fui a lugares onde ou mais corajosos tremeria. Fiz coisas na qual mancharão minha alma. Tudo isso para me vingar de um irmão – Gabriel cuspia as palavras em seu irmão. – Luz? Você me deixou vagando pela noite e temendo o dia, as lembranças do que fez comigo me transformaram no que sou e estou aqui para retribuir o favor. Não pense em não lutar, isto não é uma escolha. Um de nós sucumbirá essa noite, isso é inevitável.
Gabriel não ataca, o terreno era seu, poderia tirar vantagem, mas aquela luta deveria ser honrada, iria ficar na memória. Aquela luta definiria seu futuro. Sua vingança ou sua não-vida estavam agora na linha do destino, somente um permaneceria de pé.
- Esquecer? Você não sabe de nada irmão. Vi coisas na qual não sonhei, fui a lugares onde ou mais corajosos tremeria. Fiz coisas na qual mancharão minha alma. Tudo isso para me vingar de um irmão – Gabriel cuspia as palavras em seu irmão. – Luz? Você me deixou vagando pela noite e temendo o dia, as lembranças do que fez comigo me transformaram no que sou e estou aqui para retribuir o favor. Não pense em não lutar, isto não é uma escolha. Um de nós sucumbirá essa noite, isso é inevitável.
Gabriel não ataca, o terreno era seu, poderia tirar vantagem, mas aquela luta deveria ser honrada, iria ficar na memória. Aquela luta definiria seu futuro. Sua vingança ou sua não-vida estavam agora na linha do destino, somente um permaneceria de pé.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Milla, Allen & Giulio
"Ela" envolveu Milla em seus braços assim que a pequena se sentou no chão após narrar sua visão mais recente.
- Ela nunca errou. - Roger adiantou-se a falar quando recebeu o olhar do Príncipe, antes que este pudesse duvidar da veracidade da narrativa da garota.
- O momento agora é crucial. Como um dos membros mais velhos desta cidade serei obrigado a ir com vocês. Levaremos a garota, pois as visões dela podem ser úteis caso se manifestem no caminho.
O Príncipe ordenou a sua secretária por telefone que chamasse Emanuel Gomez e Alejandro.
- Obviamente não há tempo para um conclave, então meus reforços ficarão bem reduzidos, já que não poderei chamar toda a Primigênie por agora. Mas chamei meu xerife e um dos meus Justicar. Devemos dar conta do recado.
Todos assumiram seus lugares na sala, aguardando a chegada dos homens do Príncipe. "Ela" não estava satisfeita em levar Milla para um local tão perigoso, mas nada disse. Sabia que no fundo o Príncipe tinha razão, e que poderiam precisar dela.
Os minutos que se seguiram pareceram uma eternidade. Afinal, eles poderiam estar envolvidos literalmente no Armageddon. Todos tentavam encarar aquilo como um exagero, algo que poderia ser contornado com os membros certos, mas no fundo todos sentiam um profundo temor. Todos na sala viraram bruscamente para encarar aqueles que abriam a porta. Emanuel foi o primeiro a entrar. Sua cara amassada, careca e cheia de cicatrizes era conhecida pela maioria na sala, mas o outro cainita não. Tinha uma pele muito pálida e um aspecto muito cadavérico, mostrando que era um vampiro muito antigo e poderoso. Usava roupas e ardonos que não pareciam ser dessa época, tendo uma aparência impecável. O Príncipe fez brevemente as apresentações. Alejandro fitou Milla demoradamente, de uma forma fria e desconfortável.
- Essa menina que chamam de Milla decidirá o futuro da noite. - Ninguém entendeu, mas ninguém ousou questionar.
- Emanuel convoque o restante do círculo o quanto antes para o endereço R. 14, 285. Explique que se trata sobre aquele assunto que discuti com você ontem de novo. "Defcon 1". Eu e os demais iremos na frente.
Allen logo entendeu o trocadilho feito pelo Príncipe devido a sua familiaridade com a vida militar. Defcon 1... Ou seja, a mãe de todas as merdas. Eles certamente estão encrencados.
O grupo saiu liderado pelo Príncipe até o portão de saída. Alejandro mantinha um cara amarga, insatisfeita, mas nada dizia. O Príncipe convocou rapidamente uma limosine negra e blindada para levá-los ao destino de origem. Era um carro muito confortável, tendo vários compartimentos que se revelaram caixas de armas ao invés do típico freezer para "champanhe". Alejandro recusou a arma que o Príncipe oferecia, fazendo este voltar-se para os demais.
- Não é preciso lembrá-los o perigo que todos corremos aqui. Portanto, protegam-se, evitem entrar em combate diretamente, e por Cain, protega essa moça! - Albert aponta para Milla.
O Príncipe deu ordens para o motorista ignorar o limite de velocidade. Cada segundo perdido era perigoso. O antedeluviano não poderia despertar - isso se ele já não tiver sido despertado.
A limosine cortava a estrada sem se importar com o risco que causava a vida do rebanho. As rodas patinavam, os pneus cantavam e acaba saindo de ré em algumas curvas, fora as diversas vezes em que o cavalo-de-pau foi necessário. O veículo parou do outro lado da rua, onde a garagem descrita por Milla podia ser vista claramente. Porém algo imprevisto aconteceu. Homens de branco liderados por um homem de túnica invadiam a casa. Homens santos.
- Tenha cuidado... - Uma voz não encarnada murmurou no ouvido de Milla.
----
Giulio buscava atentamente alguma arma que pudesse obter para se defender da Assamita. O desespero começou a lhe tomar quando seus sentidos aguçados não detectavam nada que poderia lhe ser útil.
- Honra nada tem haver com vitória, seu tolo! - A Assamita se preparava para uma nova investida.
- Giulio! Porta malas! Carro! - A voz do conde soava com dificuldade, como se seu pescoço estivesse sendo apertado. De fato ele lembrou que não tinha verificado o carro.
Uma saraivada de tiros na direção de ambos foi a única coisa que impediu a Assamita de atacá-lo, e então esquivar-se. Homens com mantos brancos entravam na sala brandindo cruzes, bíblias e armas de fogo. Homens que Giulio já havia encontrado antes, e que não estava nem um pouco feliz em repetir a experiência.
- Sangue santo? Isso vai ser interessante. - A voz era de uma mulher extremamente pálida vestida com uma longa túnica negra.
Outros vampiros que, antes estavam ocultos, surgiram das trevas para participar do "espetáculo". Um tiroteio infernal se iniciou dos dois lados. Um dos tiros acabou acertando a coxa da assassina que lutava contra Giulio, fazendo-a ajoelhar-se e urrar de dor, conforme a bala queimava sua carne.
De repente um novo grupo entrava na sala. Um homem com vestes estranhas, uma mulher madura, um tipo rockeiro, uma menina de vestido e mais um outro cara, além do próprio Príncipe! Giulio não entendia que diabos se passava, mas estava feliz em ver o Príncipe e alguns de seus homens - deduzindo que fossem alguns de seus homens. E mais feliz ainda de ter agora uma pequena oportunidade contra a Assamita que ele não deveria desperdiçar.
----
- Homens de fé... Sejamos cautelosos. - Alejandro pronunciava as primeiras palavras na noite.
- Vamos! Agora! - O Príncipe saiu do carro, seguido pelos demais.
O grupo adentrou a casa pela garagem. Alejandro demonstrando uma força assustadora colocou a porta abaixo em poucos instantes.
- Vamos! Os demais logo chegarão.
Allen localizou com certa facilidade o interruptor que fazia a garagem funcionar como um elevador. Ao descerem se depararam com o inferno. Cainitas lutavam contra cainitas que lutavam contra homens santos. Entre eles podiam ver a temida mulher velando o caixão de Capadocius.
- Oh Milla! Eu disse que tu serias meu trunfo, querida. Bem-vinda... Ao principio do fim.
- Desista. Logo essa mansão estará cercada pelos membros mais antigos. Você, mesmo em sua posição, não poderá dar conta de todos.
- Não preciso dar conta de todos, senhor Albert. Logo o ritual irá se concluir e meu senhor acordará.E nem mesmo sua laia de escravos poderá evitar a fúria dele.
Os homens de fé se aproximavam. Roger e "Ela" abriam fogo contra suas investidas, a fim de proteger o grupo. O combate se intensificava. Alejandro e o Príncipe se focaram na matusalém. Em um piscar de olhos os três sumiram, atracando-se a golpes em uma velocidade sobrenatural, difícil de se acompanhar totalmente. Allen correu para ajudar Roger, mas na sua frente entrou ninguém menos que o líder daqueles homens.
A pequena Milla se viu ao redor do inferno. As balas não pareciam cessar nunca, urros de dor eram ouvidos, gargalhadas histéricas ecoavam nas paredes e golpes abriam o concreto com uma patética facilidade. Caiu de joelhos no chão sem saber o que fazer. Foi quando novamente ouviu aquele ser que seus olhos não captavam.
- A paz é a única salvação. Sem sangue derramado!
Como sob forma de hipnose, foi caminhando até o caixão de pedra. Balas passavam zunindo sobre sua cabeça, mas ela parecia não notar. Viu diversos círculos no chão envolta de onde Capadocius descansava. Esses círculos eram profundos no chão, como se feitos por magma, e não simplesmente desenhados. Os círculos eram interligados por linhas de mesma profundidade que passavam por todo o chão, aonde ocorria toda aquela guerra. De repente, Milla entendeu. Lembrou-se das palavras de Alejandro "Essa menina que chamam de Milla decidirá o futuro da noite". O sangue que caia no chão era absorvido pelas linhas e alimentava diretamente Capadocius. Era disso que se tratava o ritual!
- A paz é a única salvação. Sem sangue derramado...
Agora Milla compreendeu tudo com clareza. Sobreviver ou perecer. Ela poderia evitar tudo. Mas como?
Allen, você está prestes a entrar em combate com o líder dos monges. A iniciativa é sua.
Giulio - PDS: 11/15
Alejandro:
Gabriel
Por fim Lucios aquiesceu. Encarou friamente o irmão, consciente de que suas palavras não foram capazes de despertar sua razão. Lucios puxou um walkie talkie de suas vestimentas.
- Podem ir na frente. Tenho que resolver uma coisa. Eu alcanço vocês. - Lucios jogou o aparelho no chão, destruindo-o com o seu pé.
Depois de tanto tempo, tantas noites sendo consumido pela ansiedade, pela cobiça do sangue inimigo, ali estava a oportunidade que Gabriel perseguiu desde aquela noite traumática.
- Passei noites aqui pedindo perdão ao papai por tudo, sabia? Sei que ele me perdoou. Mas infelizmente não consegui o seu perdão, tampouco uma nova chance de recomeço. - Lucios soltou um sorriso desanimado, vendo que seus planos tinham falhado.
- De qualquer forma a noite final será esta. Estaremos ambos mortos caso Ele desperte.
Gabriel beijou o pequeno crucifixo que carregava em uma correntinha de prata no pescoço. Olhou para Gabriel sorrindo. Não era um sorriso malicioso, tampouco falso. Era um sorriso de orgulho e de alegria. Um sorriso sincero.
- Foi bom te ver de novo Gabriel. Se tivesse sido em outra ocasião eu poderia satisfazer meu desejo de abraça-lo como irmão, ao invés de fitá-lo como inimigo.
Algo aconteceu que Gabriel não esperava. Lágrimas de sangue escorriam pelos olhos de seu irmão. O sujeito parado a sua frente era seu irmão, mas sua personalidade não batia com aquele assassino cruel daquela noite. A noite que assombra Gabriel sempre que ele desperta.
- Que seja, meu irmão. Atenderei seu desejo. - diz Lucios limpando os olhos - Está será a nossa noite final. Que nossa luta épica durante o Armageddon de nossa raça comece!
O sangue fluia rápido no organismo dos dois cainitas. A peleja que se iniaciaria mostrava-se de proporções colossais. O fim tinha chegado. De alguma forma ou de outra, não havia como voltar atrás. De alguma forma ou de outra não havia mais caminho. O fim da linha era claramente visível.
- Venha, irmão. Me ataque! - Lucios fitava Gabriel de braços abertos, em posição de cruz. O primeiro movimento do jogo final estava para ser dado.
"Ela" envolveu Milla em seus braços assim que a pequena se sentou no chão após narrar sua visão mais recente.
- Ela nunca errou. - Roger adiantou-se a falar quando recebeu o olhar do Príncipe, antes que este pudesse duvidar da veracidade da narrativa da garota.
- O momento agora é crucial. Como um dos membros mais velhos desta cidade serei obrigado a ir com vocês. Levaremos a garota, pois as visões dela podem ser úteis caso se manifestem no caminho.
O Príncipe ordenou a sua secretária por telefone que chamasse Emanuel Gomez e Alejandro.
- Obviamente não há tempo para um conclave, então meus reforços ficarão bem reduzidos, já que não poderei chamar toda a Primigênie por agora. Mas chamei meu xerife e um dos meus Justicar. Devemos dar conta do recado.
Todos assumiram seus lugares na sala, aguardando a chegada dos homens do Príncipe. "Ela" não estava satisfeita em levar Milla para um local tão perigoso, mas nada disse. Sabia que no fundo o Príncipe tinha razão, e que poderiam precisar dela.
Os minutos que se seguiram pareceram uma eternidade. Afinal, eles poderiam estar envolvidos literalmente no Armageddon. Todos tentavam encarar aquilo como um exagero, algo que poderia ser contornado com os membros certos, mas no fundo todos sentiam um profundo temor. Todos na sala viraram bruscamente para encarar aqueles que abriam a porta. Emanuel foi o primeiro a entrar. Sua cara amassada, careca e cheia de cicatrizes era conhecida pela maioria na sala, mas o outro cainita não. Tinha uma pele muito pálida e um aspecto muito cadavérico, mostrando que era um vampiro muito antigo e poderoso. Usava roupas e ardonos que não pareciam ser dessa época, tendo uma aparência impecável. O Príncipe fez brevemente as apresentações. Alejandro fitou Milla demoradamente, de uma forma fria e desconfortável.
- Essa menina que chamam de Milla decidirá o futuro da noite. - Ninguém entendeu, mas ninguém ousou questionar.
- Emanuel convoque o restante do círculo o quanto antes para o endereço R. 14, 285. Explique que se trata sobre aquele assunto que discuti com você ontem de novo. "Defcon 1". Eu e os demais iremos na frente.
Allen logo entendeu o trocadilho feito pelo Príncipe devido a sua familiaridade com a vida militar. Defcon 1... Ou seja, a mãe de todas as merdas. Eles certamente estão encrencados.
O grupo saiu liderado pelo Príncipe até o portão de saída. Alejandro mantinha um cara amarga, insatisfeita, mas nada dizia. O Príncipe convocou rapidamente uma limosine negra e blindada para levá-los ao destino de origem. Era um carro muito confortável, tendo vários compartimentos que se revelaram caixas de armas ao invés do típico freezer para "champanhe". Alejandro recusou a arma que o Príncipe oferecia, fazendo este voltar-se para os demais.
- Não é preciso lembrá-los o perigo que todos corremos aqui. Portanto, protegam-se, evitem entrar em combate diretamente, e por Cain, protega essa moça! - Albert aponta para Milla.
O Príncipe deu ordens para o motorista ignorar o limite de velocidade. Cada segundo perdido era perigoso. O antedeluviano não poderia despertar - isso se ele já não tiver sido despertado.
A limosine cortava a estrada sem se importar com o risco que causava a vida do rebanho. As rodas patinavam, os pneus cantavam e acaba saindo de ré em algumas curvas, fora as diversas vezes em que o cavalo-de-pau foi necessário. O veículo parou do outro lado da rua, onde a garagem descrita por Milla podia ser vista claramente. Porém algo imprevisto aconteceu. Homens de branco liderados por um homem de túnica invadiam a casa. Homens santos.
- Tenha cuidado... - Uma voz não encarnada murmurou no ouvido de Milla.
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Giulio buscava atentamente alguma arma que pudesse obter para se defender da Assamita. O desespero começou a lhe tomar quando seus sentidos aguçados não detectavam nada que poderia lhe ser útil.
- Honra nada tem haver com vitória, seu tolo! - A Assamita se preparava para uma nova investida.
- Giulio! Porta malas! Carro! - A voz do conde soava com dificuldade, como se seu pescoço estivesse sendo apertado. De fato ele lembrou que não tinha verificado o carro.
Uma saraivada de tiros na direção de ambos foi a única coisa que impediu a Assamita de atacá-lo, e então esquivar-se. Homens com mantos brancos entravam na sala brandindo cruzes, bíblias e armas de fogo. Homens que Giulio já havia encontrado antes, e que não estava nem um pouco feliz em repetir a experiência.
- Sangue santo? Isso vai ser interessante. - A voz era de uma mulher extremamente pálida vestida com uma longa túnica negra.
Outros vampiros que, antes estavam ocultos, surgiram das trevas para participar do "espetáculo". Um tiroteio infernal se iniciou dos dois lados. Um dos tiros acabou acertando a coxa da assassina que lutava contra Giulio, fazendo-a ajoelhar-se e urrar de dor, conforme a bala queimava sua carne.
De repente um novo grupo entrava na sala. Um homem com vestes estranhas, uma mulher madura, um tipo rockeiro, uma menina de vestido e mais um outro cara, além do próprio Príncipe! Giulio não entendia que diabos se passava, mas estava feliz em ver o Príncipe e alguns de seus homens - deduzindo que fossem alguns de seus homens. E mais feliz ainda de ter agora uma pequena oportunidade contra a Assamita que ele não deveria desperdiçar.
----
- Homens de fé... Sejamos cautelosos. - Alejandro pronunciava as primeiras palavras na noite.
- Vamos! Agora! - O Príncipe saiu do carro, seguido pelos demais.
O grupo adentrou a casa pela garagem. Alejandro demonstrando uma força assustadora colocou a porta abaixo em poucos instantes.
- Vamos! Os demais logo chegarão.
Allen localizou com certa facilidade o interruptor que fazia a garagem funcionar como um elevador. Ao descerem se depararam com o inferno. Cainitas lutavam contra cainitas que lutavam contra homens santos. Entre eles podiam ver a temida mulher velando o caixão de Capadocius.
- Oh Milla! Eu disse que tu serias meu trunfo, querida. Bem-vinda... Ao principio do fim.
- Desista. Logo essa mansão estará cercada pelos membros mais antigos. Você, mesmo em sua posição, não poderá dar conta de todos.
- Não preciso dar conta de todos, senhor Albert. Logo o ritual irá se concluir e meu senhor acordará.E nem mesmo sua laia de escravos poderá evitar a fúria dele.
Os homens de fé se aproximavam. Roger e "Ela" abriam fogo contra suas investidas, a fim de proteger o grupo. O combate se intensificava. Alejandro e o Príncipe se focaram na matusalém. Em um piscar de olhos os três sumiram, atracando-se a golpes em uma velocidade sobrenatural, difícil de se acompanhar totalmente. Allen correu para ajudar Roger, mas na sua frente entrou ninguém menos que o líder daqueles homens.
A pequena Milla se viu ao redor do inferno. As balas não pareciam cessar nunca, urros de dor eram ouvidos, gargalhadas histéricas ecoavam nas paredes e golpes abriam o concreto com uma patética facilidade. Caiu de joelhos no chão sem saber o que fazer. Foi quando novamente ouviu aquele ser que seus olhos não captavam.
- A paz é a única salvação. Sem sangue derramado!
Como sob forma de hipnose, foi caminhando até o caixão de pedra. Balas passavam zunindo sobre sua cabeça, mas ela parecia não notar. Viu diversos círculos no chão envolta de onde Capadocius descansava. Esses círculos eram profundos no chão, como se feitos por magma, e não simplesmente desenhados. Os círculos eram interligados por linhas de mesma profundidade que passavam por todo o chão, aonde ocorria toda aquela guerra. De repente, Milla entendeu. Lembrou-se das palavras de Alejandro "Essa menina que chamam de Milla decidirá o futuro da noite". O sangue que caia no chão era absorvido pelas linhas e alimentava diretamente Capadocius. Era disso que se tratava o ritual!
- A paz é a única salvação. Sem sangue derramado...
Agora Milla compreendeu tudo com clareza. Sobreviver ou perecer. Ela poderia evitar tudo. Mas como?
Allen, você está prestes a entrar em combate com o líder dos monges. A iniciativa é sua.
Giulio - PDS: 11/15
Alejandro:
Gabriel
Por fim Lucios aquiesceu. Encarou friamente o irmão, consciente de que suas palavras não foram capazes de despertar sua razão. Lucios puxou um walkie talkie de suas vestimentas.
- Podem ir na frente. Tenho que resolver uma coisa. Eu alcanço vocês. - Lucios jogou o aparelho no chão, destruindo-o com o seu pé.
Depois de tanto tempo, tantas noites sendo consumido pela ansiedade, pela cobiça do sangue inimigo, ali estava a oportunidade que Gabriel perseguiu desde aquela noite traumática.
- Passei noites aqui pedindo perdão ao papai por tudo, sabia? Sei que ele me perdoou. Mas infelizmente não consegui o seu perdão, tampouco uma nova chance de recomeço. - Lucios soltou um sorriso desanimado, vendo que seus planos tinham falhado.
- De qualquer forma a noite final será esta. Estaremos ambos mortos caso Ele desperte.
Gabriel beijou o pequeno crucifixo que carregava em uma correntinha de prata no pescoço. Olhou para Gabriel sorrindo. Não era um sorriso malicioso, tampouco falso. Era um sorriso de orgulho e de alegria. Um sorriso sincero.
- Foi bom te ver de novo Gabriel. Se tivesse sido em outra ocasião eu poderia satisfazer meu desejo de abraça-lo como irmão, ao invés de fitá-lo como inimigo.
Algo aconteceu que Gabriel não esperava. Lágrimas de sangue escorriam pelos olhos de seu irmão. O sujeito parado a sua frente era seu irmão, mas sua personalidade não batia com aquele assassino cruel daquela noite. A noite que assombra Gabriel sempre que ele desperta.
- Que seja, meu irmão. Atenderei seu desejo. - diz Lucios limpando os olhos - Está será a nossa noite final. Que nossa luta épica durante o Armageddon de nossa raça comece!
O sangue fluia rápido no organismo dos dois cainitas. A peleja que se iniaciaria mostrava-se de proporções colossais. O fim tinha chegado. De alguma forma ou de outra, não havia como voltar atrás. De alguma forma ou de outra não havia mais caminho. O fim da linha era claramente visível.
- Venha, irmão. Me ataque! - Lucios fitava Gabriel de braços abertos, em posição de cruz. O primeiro movimento do jogo final estava para ser dado.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
[Viajei hoje, mortão, como preciso de atenção para responder aqui, amanhã durante o dia faço. Abraços]
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Sangue jorra de seu irmão. Décadas passou vislumbrando aquele momento, mas o sangue fluía de seus olhos, ele parecia realmente arrependido. Perdão. Aquelas eram as palavras que Gabriel nunca imaginou sair dos Lábios de Lucios, não o Lucios seu irmão, não o homem que destruiu sua família, não o homem que o deixou morrendo no chão de um beco imundou. Não, não o homem no qual ele caçou todos esses anos. Aquele momento não deveria ser assim, aquele Grand Finally não deveria ser daquele jeito. O destino era um grande Filho da puta mesmo!
Imóvel. Nenhum músculo de seu corpo se move, Gabriel não conseguia se mexer, suas pernas pareciam estar grudadas no chão e sua mente congelada no tempo, nas lembranças doce de uma outra cidade, outra época, quase em outra vida. Um filete de sangue escorre de seus olhos que são fechados. Talvez. Sua mente não termina tal pensamento. Confusão. Um completo paradoxo de sentimentos nubla seu corpo e mente. O que fazer? Uma pergunta na qual Gabriel não estava preparado para respondê-la. Mas aquela noite não era para respostas e sim para ação. Ele deveria fazer o que tinha de ser feito. Essa era sua sina, esse era seu destino. Gabriel abre os olhos, estava na hora de fazer aquele a sua frente pagar. Pagar por crimes que não tinham perdão.
Sombras. Gabriel liberta as trevas de sua alma das correntes do abismo. As serpentes sombrias avançam contra seu irmão no intuito de imobilização. Aquela noite ele sofreria, não importava se ele sucumbisse naquele chão frio e gélido ou se matasse seu irmão. Naquela noite sua alma sofreria os danos da vingança, o dano de uma missão cuja opção não estava visível em um momento critica e decisivo em sua não-vida.
- Venha, irmão. Me ataque! –
Imóvel. Nenhum músculo de seu corpo se move, Gabriel não conseguia se mexer, suas pernas pareciam estar grudadas no chão e sua mente congelada no tempo, nas lembranças doce de uma outra cidade, outra época, quase em outra vida. Um filete de sangue escorre de seus olhos que são fechados. Talvez. Sua mente não termina tal pensamento. Confusão. Um completo paradoxo de sentimentos nubla seu corpo e mente. O que fazer? Uma pergunta na qual Gabriel não estava preparado para respondê-la. Mas aquela noite não era para respostas e sim para ação. Ele deveria fazer o que tinha de ser feito. Essa era sua sina, esse era seu destino. Gabriel abre os olhos, estava na hora de fazer aquele a sua frente pagar. Pagar por crimes que não tinham perdão.
Sombras. Gabriel liberta as trevas de sua alma das correntes do abismo. As serpentes sombrias avançam contra seu irmão no intuito de imobilização. Aquela noite ele sofreria, não importava se ele sucumbisse naquele chão frio e gélido ou se matasse seu irmão. Naquela noite sua alma sofreria os danos da vingança, o dano de uma missão cuja opção não estava visível em um momento critica e decisivo em sua não-vida.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Em meio ao combate eu ouvia o Conde.
"No carro!Certo agora só preciso de uma chance para chegar lá."Pensava em meio a luta,logo surge alguns homens atirando e fazendo com que a assassina tire o foco de mim,e em seguida as balas soam no salão formando um tiroteio,e a assassina é atingida se ajoelhando e o Principe aparece me deixando mais satisfeito e vendo a assassima ajoelhada utilizo minha vitae em meu corpo(1 PdS para rapidez e 2 em Força) e sem desperdiçar tempo corro em direção a assassina para usar a maior arma cainita,colocando minhas presas a amostra tento morder a assassina pois não poderia desperdiçar a oportunidade e sem pensar duas vezes tento morde-lá.
=Minha ações vão ser...morde-lá com minhas presas já que causa dano agravado tentando agarra-la com todas minhas ações.Se não me engano tenho 1 de força mais 2 agora faz 3.=
"No carro!Certo agora só preciso de uma chance para chegar lá."Pensava em meio a luta,logo surge alguns homens atirando e fazendo com que a assassina tire o foco de mim,e em seguida as balas soam no salão formando um tiroteio,e a assassina é atingida se ajoelhando e o Principe aparece me deixando mais satisfeito e vendo a assassima ajoelhada utilizo minha vitae em meu corpo(1 PdS para rapidez e 2 em Força) e sem desperdiçar tempo corro em direção a assassina para usar a maior arma cainita,colocando minhas presas a amostra tento morder a assassina pois não poderia desperdiçar a oportunidade e sem pensar duas vezes tento morde-lá.
=Minha ações vão ser...morde-lá com minhas presas já que causa dano agravado tentando agarra-la com todas minhas ações.Se não me engano tenho 1 de força mais 2 agora faz 3.=
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
O desfecho se aproximava e eu sentia o peso de cada uma das minhas palavras sobre os meus ombros, sentei no chão sendo logo envolvida pela minha mãe e um resquício de memória de um passado já perdido lampejou em minha mente sobre como muitas vezes já havia recebido aquele abraço como conforto. Fechei os olhos deixando ser levada por esse momento, não tinha mais o que acrescentar e o que falavam na sala não passava de um mero zumbido ao longe.... porém logo senti a minha mãe tencionar seus braços um pouco e abri os olhos, agora na sala havia mais dois cainitas...um me olhava de forma séria, ele tinha um olhar antigo que podia por pavor até no homem mais bravo, mas o que me fez encolher foram suas palavras sobre eu decidir o futuro.
Eu iria decidir o futuro? Bem, minha decisão era ajudar a evitar aquela catástrofe, porém e se o destino já estivesse selado? E se minhas decisões só estavam ajudando a colaborar com o futuro já escrito? ...e se no fim eu somente estivesse sendo o trunfo daquela mulher poderosa como ela havia dito que eu haveria de ser?.... balancei a cabeça me deixando ser guiada pela minha mãe enquanto saíamos da casa. Sabia para onde estava indo e suspirei resignada, apesar de que o peso era esmagador sobre meu pequeno coração.....peso que estranhamente só aumentou com a exortação do príncipe sobre deverem me proteger....baixei os olhos, o medo começava a se expandir lentamente e venenoso dentro de mim.
Logo o carro basicamente voava para o nosso “destino”e em um ato reflexivo ao que ainda havia de humanidade em mim depositei um beijo na face da minha mãe falando em seu ouvido que a amava. Em seguida me aproximei de Roger e também depositei um beijo na face dele falando baixo próximo de seu ouvido que o amava. Voltei a sentar em meu lugar quando já chegávamos e uma voz sem corpo falou para eu ter cuidado, fechei os olhos e falei baixinho como se respondesse o espírito.:
-- ...fiquem junto comigo hoje....
Não sabia se ele tinha entendido se sequer tinha escutado, talvez o pedido fora inútil, quem sabe eles sempre já estivessem comigo. Enquanto isso lá fora víamos que o grupo daqueles homens que andavam com a cruzes também chegavam...tive um tremor involuntário...ontem mesmo havia visto o poder de somente um deles, imagina o que aquele grupo podia fazer. Olhei imediatamente para minha mãe e meu irmão, não queria que eles fossem lá, mas estavam decididos....estavam dispostos a darem sua existência para evitarem o pior....ou faziam aquilo por mim? ...de qualquer modo me esforçaria....faria meu melhor.
Com minha mãe sempre por perto e Roger segui junto para a casa, logo Allen conseguiu fazer um elevador que tinha na garagem funcionar e descíamos em direção da “batalha final”. Quando chegamos a luta já havia começado e vi aquela mulher ao lado do caixão como em minha visão...ela se dirigiu a mim parecendo satisfeita falando que eu havia sido realmente seu trunfo.... Realmente não entendi, como eu poderia estar sendo o trunfo dela se havia trazido nada mais nada menos que parte do séquito do príncipe diretamente ao local que estava o corpo inconsciente do mestre dela? ... A encarei com dúvida enquanto príncipe começava uma rápida troca de palavras com ela. Porém a luta já se iniciava transformando aquilo em um pandemônio...
Eu não era uma lutadora, tentei correr, mas minhas pernas pareciam chumbo e cobri a cabeça caindo de joelhos. Queria que tudo terminasse, aquilo estava me deixando louca, tinha vontade de gritar...e naquele instante que um espírito me revelou a chave de tudo...a Paz...sem sangue.... não compreendi como isso ajudaria, mas tinha que encontrar uma forma... Olhei para o caixão e lentamente comecei a caminhar naquela direção, parecia mesmerizada por ele, como se nem fosse eu mesma que guiasse meus passos. Finalmente próxima que vi as linhas vivas como rubis de fogo que absorviam o sangue que caia no chão.....era isso...por isso eu era o trunfo, eu havia trazido todo mundo diretamente para uma batalha dentro do local onde caia o sangue era absorvido para acordar o cainita ali dentro.... Arregalei os olhos, a paz realmente era a solução...mas como a conseguir? Em desespero subi no caixão e gritei para todos ali dentro:
-- O sangue caindo no chão é o que vai acordar ele, você tem que sair daqui....AGORA!
Não tinha tempo para ver se tinham me entendido, virei para o caixão e comecei a procurar uma forma de abri-lo. Tinha que ter uma forma de impedir aquilo, nem que fosse matando o mestre dela ainda em seu torpor, por conta disso em desespero roguei para os espíritos:
-- Me ajudem a achar uma forma de abrir isso aqui...preciso destruir ele..
Continuava minha procura ao redor do caixão em como o abrir enquanto isso utilizei o sangue para correr em minhas veias e aumentar minha força física. Com alguma sorte talvez conseguisse abrir aquilo e usar a única arma que tinha, minhas presas, para morder o mestre dela e drenar toda a essência de existência dele.
[Considerar 2 PDS para 1 ponto de Força - 1 FdV para conseguir o morder e sugar até o fim se possível]
[Música: https://www.youtube.com/watch?v=ll02gjT-BQM&feature=relmfu]
Eu iria decidir o futuro? Bem, minha decisão era ajudar a evitar aquela catástrofe, porém e se o destino já estivesse selado? E se minhas decisões só estavam ajudando a colaborar com o futuro já escrito? ...e se no fim eu somente estivesse sendo o trunfo daquela mulher poderosa como ela havia dito que eu haveria de ser?.... balancei a cabeça me deixando ser guiada pela minha mãe enquanto saíamos da casa. Sabia para onde estava indo e suspirei resignada, apesar de que o peso era esmagador sobre meu pequeno coração.....peso que estranhamente só aumentou com a exortação do príncipe sobre deverem me proteger....baixei os olhos, o medo começava a se expandir lentamente e venenoso dentro de mim.
Logo o carro basicamente voava para o nosso “destino”e em um ato reflexivo ao que ainda havia de humanidade em mim depositei um beijo na face da minha mãe falando em seu ouvido que a amava. Em seguida me aproximei de Roger e também depositei um beijo na face dele falando baixo próximo de seu ouvido que o amava. Voltei a sentar em meu lugar quando já chegávamos e uma voz sem corpo falou para eu ter cuidado, fechei os olhos e falei baixinho como se respondesse o espírito.:
-- ...fiquem junto comigo hoje....
Não sabia se ele tinha entendido se sequer tinha escutado, talvez o pedido fora inútil, quem sabe eles sempre já estivessem comigo. Enquanto isso lá fora víamos que o grupo daqueles homens que andavam com a cruzes também chegavam...tive um tremor involuntário...ontem mesmo havia visto o poder de somente um deles, imagina o que aquele grupo podia fazer. Olhei imediatamente para minha mãe e meu irmão, não queria que eles fossem lá, mas estavam decididos....estavam dispostos a darem sua existência para evitarem o pior....ou faziam aquilo por mim? ...de qualquer modo me esforçaria....faria meu melhor.
Com minha mãe sempre por perto e Roger segui junto para a casa, logo Allen conseguiu fazer um elevador que tinha na garagem funcionar e descíamos em direção da “batalha final”. Quando chegamos a luta já havia começado e vi aquela mulher ao lado do caixão como em minha visão...ela se dirigiu a mim parecendo satisfeita falando que eu havia sido realmente seu trunfo.... Realmente não entendi, como eu poderia estar sendo o trunfo dela se havia trazido nada mais nada menos que parte do séquito do príncipe diretamente ao local que estava o corpo inconsciente do mestre dela? ... A encarei com dúvida enquanto príncipe começava uma rápida troca de palavras com ela. Porém a luta já se iniciava transformando aquilo em um pandemônio...
Eu não era uma lutadora, tentei correr, mas minhas pernas pareciam chumbo e cobri a cabeça caindo de joelhos. Queria que tudo terminasse, aquilo estava me deixando louca, tinha vontade de gritar...e naquele instante que um espírito me revelou a chave de tudo...a Paz...sem sangue.... não compreendi como isso ajudaria, mas tinha que encontrar uma forma... Olhei para o caixão e lentamente comecei a caminhar naquela direção, parecia mesmerizada por ele, como se nem fosse eu mesma que guiasse meus passos. Finalmente próxima que vi as linhas vivas como rubis de fogo que absorviam o sangue que caia no chão.....era isso...por isso eu era o trunfo, eu havia trazido todo mundo diretamente para uma batalha dentro do local onde caia o sangue era absorvido para acordar o cainita ali dentro.... Arregalei os olhos, a paz realmente era a solução...mas como a conseguir? Em desespero subi no caixão e gritei para todos ali dentro:
-- O sangue caindo no chão é o que vai acordar ele, você tem que sair daqui....AGORA!
Não tinha tempo para ver se tinham me entendido, virei para o caixão e comecei a procurar uma forma de abri-lo. Tinha que ter uma forma de impedir aquilo, nem que fosse matando o mestre dela ainda em seu torpor, por conta disso em desespero roguei para os espíritos:
-- Me ajudem a achar uma forma de abrir isso aqui...preciso destruir ele..
Continuava minha procura ao redor do caixão em como o abrir enquanto isso utilizei o sangue para correr em minhas veias e aumentar minha força física. Com alguma sorte talvez conseguisse abrir aquilo e usar a única arma que tinha, minhas presas, para morder o mestre dela e drenar toda a essência de existência dele.
[Considerar 2 PDS para 1 ponto de Força - 1 FdV para conseguir o morder e sugar até o fim se possível]
[Música: https://www.youtube.com/watch?v=ll02gjT-BQM&feature=relmfu]
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Vou dar mais um tempinho pro Allen jogar e depois atualizo. Hassam, se quiser pode apagar esse segundo post do Giulio.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Alguém sabe o que aconteceu com o Kamui Black que sumiu?
Giulio
Sem perder tempo o Toreador investe contra a Assamita que, pega desprevinida, vai ao chão com a força do corpo de Giulio que se choca contra o seu. Fazendo uso sobrenatural das propriedades do vitae o vampiro aumenta a sua força na tentativa desesperada de travá-la contra o chão. Naquele ínfimo segundo de vantagem Giulio de forma traiçoeira exibe suas presas em uma expressão bestial,cravando-as na carne da agressora. O grito da mulher ecoa alto em agonia conforme as presas deslizam pelo seu ombro, dilacerando sua carne.
Vitalidade da Assamita: Ferida Gravemente (Agravado)
- Você é bem atrevido, seu maldito. Mas sinto dizer, foi uma péssima ideia!
Infelizmente Giulio esqueceu-se de como os Assamitas podem ser traiçoeiros fazendo uso do poder do clã. Giulio ao tentar agarra-lá ficou próximo demais da boca da maldita, assim como um rato que se aproxima demais da boca de um gato. Sem qualquer piedade a Assamita repete o movimento, e uma grande quantia de vitae corrosivo é expelida violentamente de sua boca em um só cuspe. O sangue golfado acerta a cara do Toreador, e graças as propriedades sobrenaturais da disciplina Quietus começa a corroer sua carne. O Toreador urra de dor, levando as mãos ao rosto. Mesmo incrivelmente debilitada a Assamita reune força para chutá-lo no peito. O impacto faz Giulio rolar nochão violentamente, chocando-se com a porta do taxi.
Vitalidade de Giulio: Aleijado (Agravado)
Observações:
Aparência reduzida a 0.
Visão do olho direito perdida.
PDS: 8/15
Aparência de Giulio após sofrer o ataque:
- Des.... Desgraçado! Eu... Eu mato... Eu mato!
A Assamita caminhava de forma débil em direção ao Toreador. A única coisa que a motivava a continuar o combate era o ódio. Guilio estava por um fio, e se ele quisesse sobreviver a esse encontro não poderia cometer outro deslize como esse.
Milla
Bem bolada a ideia de incluir a música. Ajudou na atmosfera ;D
Em uma ação desesperada, guiada pelo instinto, Milla impetuosamente aumentou sua força física e pressionou suas delicadas mãos contra a tampa do caixão na esperança de abri-lo e acabar com Capadocius usando unicamente suas presas. A tampa não mexia. Era pesada demais. Ou estava muito bem lacrada. A garota já começava a ser dominada pelo desespero quando notou que no meio da tampa havia um pequeno círculo que se destacava entre os ornamentos que lembravam desenhos aztecas. Instintivamente pressionou o botão. O mecanismo emitiu um ruído estranho, mas era um ruído semelhante a uma fechadura sendo destrancada, porém era um barulho mais grave.
Milla escutou um grito. Conhecia a voz. Sua mãe havia gritado. Era um grito alto, de agonia e dor. Olhou para os lados desesparada, procurando sua genitora, mas nada viu no meio daquele inferno, daquele armagedom.
Pressionou novamente a tampa. Desta vez ela cedeu, indo ao chão, provocando um enorme estrondo que, mesmo em meio a tantos tiros, golpes e gritos, pôde ser claramente ouvido por todos. Olhou para o caixão e lá estava ele, o grande Capadocius, hibernando, com aparência majestosa, pálido como sua cria.
Capadocius:
Milla contemplou a figura imóvel dentro do caixão por alguns instantes. Mesmo sendo a primeira cainita a ver um antediluviano em tantos anos, sua reação não foi admiração, mas sim raiva e espanto. Queria logo acabar com tudo aquilo. Aproximou as presas do pescoço de Capadocius.
- Não faça isso!
A voz ecoou forte em sua nuca, fazendo-a recuar assustada. Olhou para trás e encontrou o Príncipe. Albert rastejava em direção a Milla. Seu rosto estava inchado, deformado, suas duas pernas tinham sido cortadas e suas roupas estavam todas rasgadas.
- Milla...Escute. Entenda que nem tudo é o que parece. Lembre-se que a realidade é subjetiva, e nem tudo o que captamos com os nossos sentidos é confiável. Entenda também o que eles são... Eles são os verdadeiros senhores da morte. Tudo o que é morto pode...
Um novo grito familiar fez Milla desviar a atenção do que o Príncipe dizia. Milla viu Roger ser arremessado violentamente próximo dela. Estava em torpor, inconsciente. Escutou um estrondo, um barulho de tiro. Voltou a olhar para o Príncipe, mas nada mais havia lá além de um monte de cinzas e um homem de túnica branca que olhava friamente para ela empunhando uma pistola .45.
- Rápido Milla. É a única saída... - Novamente os espíritos sussurravam na orelha da pequena Malkaviana.
Milla estava confusa. Não sabia o que fazer. Ela estava aterrorizada. Seu irmão estava em torpor, o Príncipe havia sido destruído e ela não sabia aonde estava sua mãe. Ela também não sabia o que fazer, mas cada segundo perdido era um passo a mais para o fim da existência. Ela estava prestes a dar o xeque mate, mas não sabia se estava atacando o rei adversário ou o seu próprio. Milla não sabia o que fazer, mas devia agir, pois o próximo movimento seria crucial. O próximo movimento poderia ser o último.
Gabriel
Dominado pelo espírito da vingança, Gabriel se tornou cego a tudo, menos a seu irmão, que se encontrava ali parado, imóvel, aguardando seu irmão investir contra ele. O ódio que fluia em Gabriel se tornava maior a cada segundo, deixando cada vez mais distante a possibilidade das palavras de seu irmão convencê-lo. A vendetta havia chegado a um ponto que não era mais possível voltar atrás. Os braços do abismo corriam rápidos, impetuosos contra seu alvo, como se absorvessem a fúria de seu mestre. Os tentáculos enrolavam no alvo com grande facilidade como verdadeiras cobras gigantes.
- In Nomine Christi, Amen.
Lucios estava imobilizado. Não reagia. Gabriel não compreendia porque o irmão não lutava. Gabriel queria ver o irmão com a mesma gana e fúria que ele, mas Lucios parecia não ter vontade de lutar contra o irmão.
Mesmo absorto nas trevas dos tentáculos que o imobilizavam ele não perdia a calma, tampouco dava indícios que ia reagir. Ele apenas encarou o irmão nos olhos calado, observando o que Gabriel faria a seguir.
Giulio
Sem perder tempo o Toreador investe contra a Assamita que, pega desprevinida, vai ao chão com a força do corpo de Giulio que se choca contra o seu. Fazendo uso sobrenatural das propriedades do vitae o vampiro aumenta a sua força na tentativa desesperada de travá-la contra o chão. Naquele ínfimo segundo de vantagem Giulio de forma traiçoeira exibe suas presas em uma expressão bestial,cravando-as na carne da agressora. O grito da mulher ecoa alto em agonia conforme as presas deslizam pelo seu ombro, dilacerando sua carne.
Vitalidade da Assamita: Ferida Gravemente (Agravado)
- Você é bem atrevido, seu maldito. Mas sinto dizer, foi uma péssima ideia!
Infelizmente Giulio esqueceu-se de como os Assamitas podem ser traiçoeiros fazendo uso do poder do clã. Giulio ao tentar agarra-lá ficou próximo demais da boca da maldita, assim como um rato que se aproxima demais da boca de um gato. Sem qualquer piedade a Assamita repete o movimento, e uma grande quantia de vitae corrosivo é expelida violentamente de sua boca em um só cuspe. O sangue golfado acerta a cara do Toreador, e graças as propriedades sobrenaturais da disciplina Quietus começa a corroer sua carne. O Toreador urra de dor, levando as mãos ao rosto. Mesmo incrivelmente debilitada a Assamita reune força para chutá-lo no peito. O impacto faz Giulio rolar nochão violentamente, chocando-se com a porta do taxi.
Vitalidade de Giulio: Aleijado (Agravado)
Observações:
Aparência reduzida a 0.
Visão do olho direito perdida.
PDS: 8/15
Aparência de Giulio após sofrer o ataque:
- Des.... Desgraçado! Eu... Eu mato... Eu mato!
A Assamita caminhava de forma débil em direção ao Toreador. A única coisa que a motivava a continuar o combate era o ódio. Guilio estava por um fio, e se ele quisesse sobreviver a esse encontro não poderia cometer outro deslize como esse.
Milla
Bem bolada a ideia de incluir a música. Ajudou na atmosfera ;D
Em uma ação desesperada, guiada pelo instinto, Milla impetuosamente aumentou sua força física e pressionou suas delicadas mãos contra a tampa do caixão na esperança de abri-lo e acabar com Capadocius usando unicamente suas presas. A tampa não mexia. Era pesada demais. Ou estava muito bem lacrada. A garota já começava a ser dominada pelo desespero quando notou que no meio da tampa havia um pequeno círculo que se destacava entre os ornamentos que lembravam desenhos aztecas. Instintivamente pressionou o botão. O mecanismo emitiu um ruído estranho, mas era um ruído semelhante a uma fechadura sendo destrancada, porém era um barulho mais grave.
Milla escutou um grito. Conhecia a voz. Sua mãe havia gritado. Era um grito alto, de agonia e dor. Olhou para os lados desesparada, procurando sua genitora, mas nada viu no meio daquele inferno, daquele armagedom.
Pressionou novamente a tampa. Desta vez ela cedeu, indo ao chão, provocando um enorme estrondo que, mesmo em meio a tantos tiros, golpes e gritos, pôde ser claramente ouvido por todos. Olhou para o caixão e lá estava ele, o grande Capadocius, hibernando, com aparência majestosa, pálido como sua cria.
Capadocius:
Milla contemplou a figura imóvel dentro do caixão por alguns instantes. Mesmo sendo a primeira cainita a ver um antediluviano em tantos anos, sua reação não foi admiração, mas sim raiva e espanto. Queria logo acabar com tudo aquilo. Aproximou as presas do pescoço de Capadocius.
- Não faça isso!
A voz ecoou forte em sua nuca, fazendo-a recuar assustada. Olhou para trás e encontrou o Príncipe. Albert rastejava em direção a Milla. Seu rosto estava inchado, deformado, suas duas pernas tinham sido cortadas e suas roupas estavam todas rasgadas.
- Milla...Escute. Entenda que nem tudo é o que parece. Lembre-se que a realidade é subjetiva, e nem tudo o que captamos com os nossos sentidos é confiável. Entenda também o que eles são... Eles são os verdadeiros senhores da morte. Tudo o que é morto pode...
Um novo grito familiar fez Milla desviar a atenção do que o Príncipe dizia. Milla viu Roger ser arremessado violentamente próximo dela. Estava em torpor, inconsciente. Escutou um estrondo, um barulho de tiro. Voltou a olhar para o Príncipe, mas nada mais havia lá além de um monte de cinzas e um homem de túnica branca que olhava friamente para ela empunhando uma pistola .45.
- Rápido Milla. É a única saída... - Novamente os espíritos sussurravam na orelha da pequena Malkaviana.
Milla estava confusa. Não sabia o que fazer. Ela estava aterrorizada. Seu irmão estava em torpor, o Príncipe havia sido destruído e ela não sabia aonde estava sua mãe. Ela também não sabia o que fazer, mas cada segundo perdido era um passo a mais para o fim da existência. Ela estava prestes a dar o xeque mate, mas não sabia se estava atacando o rei adversário ou o seu próprio. Milla não sabia o que fazer, mas devia agir, pois o próximo movimento seria crucial. O próximo movimento poderia ser o último.
Gabriel
Dominado pelo espírito da vingança, Gabriel se tornou cego a tudo, menos a seu irmão, que se encontrava ali parado, imóvel, aguardando seu irmão investir contra ele. O ódio que fluia em Gabriel se tornava maior a cada segundo, deixando cada vez mais distante a possibilidade das palavras de seu irmão convencê-lo. A vendetta havia chegado a um ponto que não era mais possível voltar atrás. Os braços do abismo corriam rápidos, impetuosos contra seu alvo, como se absorvessem a fúria de seu mestre. Os tentáculos enrolavam no alvo com grande facilidade como verdadeiras cobras gigantes.
- In Nomine Christi, Amen.
Lucios estava imobilizado. Não reagia. Gabriel não compreendia porque o irmão não lutava. Gabriel queria ver o irmão com a mesma gana e fúria que ele, mas Lucios parecia não ter vontade de lutar contra o irmão.
Mesmo absorto nas trevas dos tentáculos que o imobilizavam ele não perdia a calma, tampouco dava indícios que ia reagir. Ele apenas encarou o irmão nos olhos calado, observando o que Gabriel faria a seguir.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Logo em uma tentativa de acabar com aquela assamita parto em sua direção deixando que a besta oculta em mim a muitos anos se rebele e com um tremendo ataque mordo a mesma. O grito daquela mulher me faz bem por um tempo, mas logo suas palavras ecoam dentro de meus ouvidos, já se ouvia nada além daquelas palavras e sem esperar ela também me ataca jorrando seu veneno em minha face, logo minha cara já não sinto mais e um grito de dor ecoa no salão enquanto urro de dor mortal pela qual ainda podia sentir em minha pele.
—UAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH. SUA MIZERAVEL VOCÊ IRA PAGAR. Grito com minhas mãos em meu rosto desfigurado, parecendo com o clã pelo qual eu mais desprezava, assim que caio perto do Táxi lembro da faca no porta mala, mas tenta-la pegar seria um desperdício de tempo e tinha que acabar logo pelo menos com a assassina e com movimento levo meus olhos aquela que me fez ficar daquele jeito, e com uma força sobrenatural (1 FdV para evitar a penalidade dos dados) , corro para cima daquela assassina disposto a fazer tudo que eu podia para acabar com aquela luta e utilizando minha força(2 PdS em Força e 1 Para Rapidez para o Turno Seguinte) novamente pulo em cima dela com minha mandíbulas ensangüentada pelo sangue daquela miserável para morde-la novamente tentando agarrá-la por trás para dessa vez ela não ter chance de me atacar de novo, um dos meus olhos meio que me impedia de ver ao redor mas a vontade bestial que tomava conta de meu ser, pulava em cima daquela assassina afim de deitar o corpo podre dela em uma morte final.
=Minhas ações desse turno serão correr para cima dela na ação normal, e agarra-la por trás para mordê-la mais e mais até ela ter a morte final lembrando que nesse turno estou sem penalidade por motivo do FdV=
1.Demora pra atualizar não quero saber como tudo vai terminar.
2.E só uma coisa como ela me deu 5 de dano de uma vez só hein?
—UAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH. SUA MIZERAVEL VOCÊ IRA PAGAR. Grito com minhas mãos em meu rosto desfigurado, parecendo com o clã pelo qual eu mais desprezava, assim que caio perto do Táxi lembro da faca no porta mala, mas tenta-la pegar seria um desperdício de tempo e tinha que acabar logo pelo menos com a assassina e com movimento levo meus olhos aquela que me fez ficar daquele jeito, e com uma força sobrenatural (1 FdV para evitar a penalidade dos dados) , corro para cima daquela assassina disposto a fazer tudo que eu podia para acabar com aquela luta e utilizando minha força(2 PdS em Força e 1 Para Rapidez para o Turno Seguinte) novamente pulo em cima dela com minha mandíbulas ensangüentada pelo sangue daquela miserável para morde-la novamente tentando agarrá-la por trás para dessa vez ela não ter chance de me atacar de novo, um dos meus olhos meio que me impedia de ver ao redor mas a vontade bestial que tomava conta de meu ser, pulava em cima daquela assassina afim de deitar o corpo podre dela em uma morte final.
=Minhas ações desse turno serão correr para cima dela na ação normal, e agarra-la por trás para mordê-la mais e mais até ela ter a morte final lembrando que nesse turno estou sem penalidade por motivo do FdV=
1.Demora pra atualizar não quero saber como tudo vai terminar.
2.E só uma coisa como ela me deu 5 de dano de uma vez só hein?
Última edição por Giulio em Sex Jun 15, 2012 10:52 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : correção)
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Giulio, olha:
Nível 5 – O GOSTO DA MORTE
- Um refinamento da Carícia de Baal, O Gosto da Morte permite que o Assamita cuspa sangue cáustico em seu alvo. O sangue expelido por este poder queima a carne e corroe os ossos; existem informes sobre alguns Assamitas que vomitaram fluxos volumosos de vitae sobre seus alvos, transformando-os em pilhas de barro.
Sistema: O vampiro pode cuspir até 3 metros para cada ponto de Força e/ou Potência que possuir. Atingir o alvo requer um teste de Vigor + Atletismo (Dificuldade 6). Cada ponto de sangue vomitado sobre o alvo inflige dois dados de dano agravado e não existem limites (outros que não a capacidade do vampiro e o máximo de pontos de sangue por turno) quanto à quantidade de sangue que pode ser jorrado sobre o alvo.
Fonte: https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t15-quietus
Nível 5 – O GOSTO DA MORTE
- Um refinamento da Carícia de Baal, O Gosto da Morte permite que o Assamita cuspa sangue cáustico em seu alvo. O sangue expelido por este poder queima a carne e corroe os ossos; existem informes sobre alguns Assamitas que vomitaram fluxos volumosos de vitae sobre seus alvos, transformando-os em pilhas de barro.
Sistema: O vampiro pode cuspir até 3 metros para cada ponto de Força e/ou Potência que possuir. Atingir o alvo requer um teste de Vigor + Atletismo (Dificuldade 6). Cada ponto de sangue vomitado sobre o alvo inflige dois dados de dano agravado e não existem limites (outros que não a capacidade do vampiro e o máximo de pontos de sangue por turno) quanto à quantidade de sangue que pode ser jorrado sobre o alvo.
Fonte: https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t15-quietus
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Ficou mais bonito do que com a maquiagem Giulio
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
caralhoooooooo...mas ta massa pow rlx
vc eh o mestre eu aceito de boua
vc eh o mestre eu aceito de boua
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Cara, é sério. Se tiver algo que não estiver te agradando pode falar de boa, ok? Quero que todos se divirtam.
Abraços!
Abraços!
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Não ligue pra ele. É o Giulio, o cara que quando não esta passando maquiagem esta cobrando Postagem
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Pra vc hassam
_I_
_I_
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
[OFF = Sempre curto escutar alguma música especifica para determinados posts. \o\]
Música: https://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=ysusZfArPoI&NR=1
Ninguém havia dado atenção ao que eu tinha falado sobre não derramarem sangue, somando isso ao fato que não achava nenhum jeito de abrir aquele caixão o desespero começava a se apoderar de mim. Dessa vez nenhuma visão, nenhuma ajuda providencial, era eu sozinha contra aquela esquife de pedra guardando dentro dela um horror quase tão antigo quanto a fundação do mundo. Forcei a tampa em vários lugares, porem minhas pequenas mãos não causavam efeito algum sobre a pedra, até que finalmente vi entre ornamentos o que parecia ser um pequeno botão...sem qualquer precaução o apertei apressadamente levando um susto quando esse emitiu um som alto e grave. Porém antes que eu tivesse qualquer outra ação o grito da minha mãe chamou a atenção, ela parecia em aflição e sem pensar mais nada a procurei com os olhos...logo ficando extremamente consternada com o fato de não conseguir a achar no meio daquele pandemônio. Respirava rápido, queria sair dali... queria a achar...porque eu tinha metido a todos nós naquilo?...As lágrimas começaram a brotar de meus olhos, o sentimento de culpa me corria, por conta disso eu tinha de fazer algo e urgente para acabar com aquilo tudo.
Com toda minha força empurrei a tampa que dessa vez cedeu caindo com um grande barulho no chão, tão alto que achava que até quem estava andando na rua poderia ter escutado aquilo. Logo olhei para dentro do caixão para ver quem era o motivo de tudo aquilo que estava ocorrendo. Um homem extremamente pálido, mas mesmo assim com uma aura de poder imensa dormia ali sem os séculos terem efeito algum sobre ele. Mesmo assim não tive nenhuma sentimento de admiração, eu estava com raiva... por culpa dele que tudo aquilo estava ocorrendo...que minha família estava sofrendo. Tinha que acabar com aquilo e agora, abri minha boca revelando minhas pequenas presas e desci em direção a jugular dele, iria drenar toda a essência ate que não sobrasse pó de Capadocius. Porém antes que eu o mordesse o Príncipe completamente deformado ordenou que eu parasse começando a explicar o porquê que eu não deveria fazer aquilo citando sobre eles serem os verdadeiros dono da morte. Demorei a entender o que ele queria disser com aquilo, mas antes que perguntasse qualquer coisa pude ouvir o grito de Roger a tempo de ver ele sendo arremessado já caindo em torpor. Em um impulso quis ir até ele só que naquele momento uma das armas dos homens religiosos colocava fim a existência do Príncipe que estava próximo de mim, só havia cinzas agora no local em um dia fora o membro mais poderoso da cidade... próximo dele um homem de branco, ele tinha uma potente arma na mão e olhava para mim indicando que eu seria a próxima a ter aquele fim.
Os espíritos então sussurram em meu ouvido mais uma vez, sua mensagem era clara sobre eu dever acabar com Capadocius lhe sugando até a alma. Isso me deixou confusa , o que deveria fazer a final? Se não acabasse com Capadocius agora provavelmente ele ressurgiria e acabaria com todos nós.... me sentia infinitamente sozinha naquele instante... Eu morreria sozinha como sempre temi que ocorresse...minha família estava tão perto e tão longe ao mesmo momento..ahh...justo agora que finalmente sabia quem eram. Meus olhos foram do homem de branco para Capadocius e finalmente achei que tinha compreendido, não adiantava o que fizesse os dois caminhos levavam a meu fim e o da minha família. Os religiosos se vencessem como pareciam que estavam não nos deixariam continuar existindo...Capadocius se voltasse provavelmente jogaria sua ira contra nós por ter tentado o impedir....realmente não haviam heróis ou vilões ali, só haviam monstros contra psicopatas. Era chegada a hora...
No fim acabei tomando a terceira decisão que minha mente perturbada pelo abraço logicamente montou com os acontecimentos dos últimos segundos. Se o príncipe estivesse certo e eu entendido a mensagem dele, os espíritos estavam sendo manipulados por Capadocius a me levar aquele momento, sendo assim eu cravar minhas presas neles e sugar sua existência era justamente o necessário para completar aquele ritual e ele voltar quem sabe com a minha alma de companhia. Ele com certeza teria poder suficiente para acabar com todos aqueles homens religiosos ali, sendo assim minha mãe e meu irmão poderiam ter uma chance de continuar existindo...isso porque se minhas lembranças se unissem a de Capadocius ele veria que no fim eu o apoiei....Eu sei isso é completamente ingênuo esperar gratidão de antediluviano, mas por essa mínima chance que eu me sacrificaria...era a única saída que via. Por conta disso me agarrei ao corpo de Capadocius e de forma doce falei em seu ouvido:
-- Que seja feita a sua vontade....
Imediatamente minha boca grudou na jugular dele e comecei a drenar cada pedaço da existência do antediluviano. Se o homem religioso atirasse em mim provavelmente só ajudaria a completar aquilo tudo já que meu sangue se espalharia por toda área do caixão e em volta. Porém nada mais importava agora, o fim estava próximo...que onde quer que minha alma fosse tivessem piedade de mim.
Música: https://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=ysusZfArPoI&NR=1
Ninguém havia dado atenção ao que eu tinha falado sobre não derramarem sangue, somando isso ao fato que não achava nenhum jeito de abrir aquele caixão o desespero começava a se apoderar de mim. Dessa vez nenhuma visão, nenhuma ajuda providencial, era eu sozinha contra aquela esquife de pedra guardando dentro dela um horror quase tão antigo quanto a fundação do mundo. Forcei a tampa em vários lugares, porem minhas pequenas mãos não causavam efeito algum sobre a pedra, até que finalmente vi entre ornamentos o que parecia ser um pequeno botão...sem qualquer precaução o apertei apressadamente levando um susto quando esse emitiu um som alto e grave. Porém antes que eu tivesse qualquer outra ação o grito da minha mãe chamou a atenção, ela parecia em aflição e sem pensar mais nada a procurei com os olhos...logo ficando extremamente consternada com o fato de não conseguir a achar no meio daquele pandemônio. Respirava rápido, queria sair dali... queria a achar...porque eu tinha metido a todos nós naquilo?...As lágrimas começaram a brotar de meus olhos, o sentimento de culpa me corria, por conta disso eu tinha de fazer algo e urgente para acabar com aquilo tudo.
Com toda minha força empurrei a tampa que dessa vez cedeu caindo com um grande barulho no chão, tão alto que achava que até quem estava andando na rua poderia ter escutado aquilo. Logo olhei para dentro do caixão para ver quem era o motivo de tudo aquilo que estava ocorrendo. Um homem extremamente pálido, mas mesmo assim com uma aura de poder imensa dormia ali sem os séculos terem efeito algum sobre ele. Mesmo assim não tive nenhuma sentimento de admiração, eu estava com raiva... por culpa dele que tudo aquilo estava ocorrendo...que minha família estava sofrendo. Tinha que acabar com aquilo e agora, abri minha boca revelando minhas pequenas presas e desci em direção a jugular dele, iria drenar toda a essência ate que não sobrasse pó de Capadocius. Porém antes que eu o mordesse o Príncipe completamente deformado ordenou que eu parasse começando a explicar o porquê que eu não deveria fazer aquilo citando sobre eles serem os verdadeiros dono da morte. Demorei a entender o que ele queria disser com aquilo, mas antes que perguntasse qualquer coisa pude ouvir o grito de Roger a tempo de ver ele sendo arremessado já caindo em torpor. Em um impulso quis ir até ele só que naquele momento uma das armas dos homens religiosos colocava fim a existência do Príncipe que estava próximo de mim, só havia cinzas agora no local em um dia fora o membro mais poderoso da cidade... próximo dele um homem de branco, ele tinha uma potente arma na mão e olhava para mim indicando que eu seria a próxima a ter aquele fim.
Os espíritos então sussurram em meu ouvido mais uma vez, sua mensagem era clara sobre eu dever acabar com Capadocius lhe sugando até a alma. Isso me deixou confusa , o que deveria fazer a final? Se não acabasse com Capadocius agora provavelmente ele ressurgiria e acabaria com todos nós.... me sentia infinitamente sozinha naquele instante... Eu morreria sozinha como sempre temi que ocorresse...minha família estava tão perto e tão longe ao mesmo momento..ahh...justo agora que finalmente sabia quem eram. Meus olhos foram do homem de branco para Capadocius e finalmente achei que tinha compreendido, não adiantava o que fizesse os dois caminhos levavam a meu fim e o da minha família. Os religiosos se vencessem como pareciam que estavam não nos deixariam continuar existindo...Capadocius se voltasse provavelmente jogaria sua ira contra nós por ter tentado o impedir....realmente não haviam heróis ou vilões ali, só haviam monstros contra psicopatas. Era chegada a hora...
No fim acabei tomando a terceira decisão que minha mente perturbada pelo abraço logicamente montou com os acontecimentos dos últimos segundos. Se o príncipe estivesse certo e eu entendido a mensagem dele, os espíritos estavam sendo manipulados por Capadocius a me levar aquele momento, sendo assim eu cravar minhas presas neles e sugar sua existência era justamente o necessário para completar aquele ritual e ele voltar quem sabe com a minha alma de companhia. Ele com certeza teria poder suficiente para acabar com todos aqueles homens religiosos ali, sendo assim minha mãe e meu irmão poderiam ter uma chance de continuar existindo...isso porque se minhas lembranças se unissem a de Capadocius ele veria que no fim eu o apoiei....Eu sei isso é completamente ingênuo esperar gratidão de antediluviano, mas por essa mínima chance que eu me sacrificaria...era a única saída que via. Por conta disso me agarrei ao corpo de Capadocius e de forma doce falei em seu ouvido:
-- Que seja feita a sua vontade....
Imediatamente minha boca grudou na jugular dele e comecei a drenar cada pedaço da existência do antediluviano. Se o homem religioso atirasse em mim provavelmente só ajudaria a completar aquilo tudo já que meu sangue se espalharia por toda área do caixão e em volta. Porém nada mais importava agora, o fim estava próximo...que onde quer que minha alma fosse tivessem piedade de mim.
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Gabriel olhava para seu irmão, suas mãos não se erguiam, seu celebro neste momento não conseguia visualizar um fim para seu irmão e seu coração não sentia o prazer que achou ter, mas suas emoções eram confusas, um tormento de sentimentos que não podiam ser resolvidos naquele instante. Teria ele outra chance? A pergunta era simples, mas a resposta era o destino que decidiria, e Gabriel não queria deixar em suas mãos, iria terminar aquilo ali mesmo, colocar aquele homem no seu lugar, fazer seu irmão pagar por tudo.
Gabriel dá o primeiro passo, a mortalha encobrindo seus movimentos e os tentáculos segurança seu irmão, imobilizando ele como garra de ferro. O primeiro soco foi um direto rápido e furioso, sentimentos eram transbordados por aquele golpe, um sentimento de alivio inflou seu peito em um suspiro límpido, o segundo golpe foi no estomago, sua força era total, sua raiva o cegava, anos atrás de um objetivo e agora estava a ponto de ser conquistado. Não era mais humano, aquele a sua frente não era mais seu irmão. Era somente uma meta, um caminho a ser percorrido. Estava na hora de Gabriel se afundar nas trevas e nunca mais na lama.
Off: 1 ponto de sangue em rapidez.
Gabriel dá o primeiro passo, a mortalha encobrindo seus movimentos e os tentáculos segurança seu irmão, imobilizando ele como garra de ferro. O primeiro soco foi um direto rápido e furioso, sentimentos eram transbordados por aquele golpe, um sentimento de alivio inflou seu peito em um suspiro límpido, o segundo golpe foi no estomago, sua força era total, sua raiva o cegava, anos atrás de um objetivo e agora estava a ponto de ser conquistado. Não era mais humano, aquele a sua frente não era mais seu irmão. Era somente uma meta, um caminho a ser percorrido. Estava na hora de Gabriel se afundar nas trevas e nunca mais na lama.
Off: 1 ponto de sangue em rapidez.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Milla
Tomada pelo amor a seus parentes e pela sua inocência, a garota se ajoelha próximo ao pescoço do grande Capadócius que lá jazia inerte em seu caixão, pálido como a aura da lua que dominava o céu noturno naquele instante - embora ela não pudesse ver isso naquele momento. Suas presas perfuram a carne milenar do antediluviano e Milla começa a sugar aquele vitae incrivelmente poderoso. Um vitae ainda não diluído devido a frequência do Abraço. Milla enchia seu organismo com o vitae mais próximo de Caim.
O erro fatal foi que a garota não havia compreendido completamente as últimas palavras do Príncipe, que agora nada mais era do que um monte de cinzas que lentamente era levada pelo vento.
Milla havia compreendido que os espíritos eram manipulados por Capadócius, mas não compreendeu que não havia círculo algum absorvendo sangue no chão. No calor da batalha a pequena Malkaviana não reparou a presença de Ravnos Antitribu entre os antagonistas, e seus perturbados sentidos foram facilmente ludibriados pela arte do Quimerismo. Tudo havia funcionado exatamente como a Matusálem havia planejado. Ela havia empurrado Milla para a armadilha. O verdadeiro Ritual consistia em Renascer através da destruição, como a fênix que renasce das próprias cinzas. Capadócius tinha que ser Diablerizado para poder ressurgir, e deveria ser Diablerizado por um membro de sangue fraco. Um ritual antigo, antigo demais para ser conhecido pelos cainitas dessa era moderna.
Milla caiu no chão gritando em agonia. Ela não sentiu o poder inundando-lhe o corpo como era de costume. Conforme o vitae antigo percorria seu organismo com extrema rapidez, sentia uma dor atemorizante fluir em sua carne. Suas mãos estavam mudando, assim como seus pés, pernas, braços, tronco e cabeça. Sua vista começou a escurecer. Os gritos então pararam, e Milla se levantou, mas já não era mais Milla. Daquela linda garotinha nada mais podia ser visto, e em seu lugar estava Capadócius, com um olhar frio, imponente, fitando toda a desgraça que se desencadeava naquele recinto.
Hoje ou amanhã posto para os demais.
Tomada pelo amor a seus parentes e pela sua inocência, a garota se ajoelha próximo ao pescoço do grande Capadócius que lá jazia inerte em seu caixão, pálido como a aura da lua que dominava o céu noturno naquele instante - embora ela não pudesse ver isso naquele momento. Suas presas perfuram a carne milenar do antediluviano e Milla começa a sugar aquele vitae incrivelmente poderoso. Um vitae ainda não diluído devido a frequência do Abraço. Milla enchia seu organismo com o vitae mais próximo de Caim.
O erro fatal foi que a garota não havia compreendido completamente as últimas palavras do Príncipe, que agora nada mais era do que um monte de cinzas que lentamente era levada pelo vento.
...Lembre-se que a realidade é subjetiva, e nem tudo o que captamos com os nossos sentidos é confiável.
Milla havia compreendido que os espíritos eram manipulados por Capadócius, mas não compreendeu que não havia círculo algum absorvendo sangue no chão. No calor da batalha a pequena Malkaviana não reparou a presença de Ravnos Antitribu entre os antagonistas, e seus perturbados sentidos foram facilmente ludibriados pela arte do Quimerismo. Tudo havia funcionado exatamente como a Matusálem havia planejado. Ela havia empurrado Milla para a armadilha. O verdadeiro Ritual consistia em Renascer através da destruição, como a fênix que renasce das próprias cinzas. Capadócius tinha que ser Diablerizado para poder ressurgir, e deveria ser Diablerizado por um membro de sangue fraco. Um ritual antigo, antigo demais para ser conhecido pelos cainitas dessa era moderna.
Milla caiu no chão gritando em agonia. Ela não sentiu o poder inundando-lhe o corpo como era de costume. Conforme o vitae antigo percorria seu organismo com extrema rapidez, sentia uma dor atemorizante fluir em sua carne. Suas mãos estavam mudando, assim como seus pés, pernas, braços, tronco e cabeça. Sua vista começou a escurecer. Os gritos então pararam, e Milla se levantou, mas já não era mais Milla. Daquela linda garotinha nada mais podia ser visto, e em seu lugar estava Capadócius, com um olhar frio, imponente, fitando toda a desgraça que se desencadeava naquele recinto.
Hoje ou amanhã posto para os demais.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Giulio
A beleza é o orgulho de um Toreador, e é algo muito perigoso ferir seu orgulho. Giulio em um ato desesperado de vingança usou seus últimos esforços para saltar em cima da assassina e agarrá-la por trás. Subestimando o Toreador que se encontrava naquele estado deplorável, a Assamita foi pega desprevinida. Com toda sua fúria Giulio cravou as garras em seu pescoço, desferindo uma mordida violenta. As presas rasgaram o pescoço da assassina até sua cabeça ser quase completamente separada do corpo. A assamita caiu em posição fetal, com os olhos virados, o corpo sofrendo espasmos e seu sangue maldito inundando o chão.
Giulio caiu próximo ao corpo da Assamita que já começava a se desfazer em cinzas. Os disparos haviam diminuidos. Haviam muitas poças de sangue, muitos cadáveres e muitos montes de cinzas no chão. Não conseguia ver o conde em lugar algum. Ouvia apenas alguns disparos no fundo da sala, mas logo tudo de repente foi tomado pelo silêncio. Escutou passos, passos que pareciam ser de duas pessoas caminhando. Logo elas se revelam na parte da sala com pouca iluminação. Um homem e uma mulher em túnicas antigas e negras, igualmente pálidos a um nível mórbido.
- Minha criança disse-me que tu és aquele que conhece a localização dos malditos traidores da família Giovanni.
Antes que Giulio pudesse dizer algo, a lâmina de uma adaga perfurou seu coração com extrema rapidez, imobilizando-o. Não sabia dizer se era o espírito da Assamita que provocou aquilo por vingança, mas de fato a lei de talião foi feita naquele exato momento. O antediluviano drenou seu sangue e sua essência, libertando a alma de Guilio de sua carne arruinada e amaldiçoada, expulsando-a daquele mundo, entregando-o aos braços da morte de uma vez por todas.
Gabriel
Cada golpe disferido era como um orgasmo interno explodindo e impregnando em cada um de seus ossos mortos. Gabriel não se importava mais com o que viria. Não queria se importar. A chance estava ali e ele não queria correr o risco mais uma vez de ver seu irmão enganando-o, brincando com seus sentimentos e depois fugir ou destruí-lo definitivamente. Não sabia se o que o irmão dizia era verdade, tampouco queria saber. Gabriel havia apenas começado a punir Lucios. Mas o irmão ainda o incomodava. Lucios havia sofrido dois golpes e não parecia ter se importado. Foi como se Gabriel não tivesse feito nada além de imobilizá-lo.
- Já terminou?
Gabriel impressionou-se ao ver o irmão se tornar névoa e recuar, livrando-se facilmente dos tentáculos que o prendiam. Fora um movimento inesperado, mas Gabriel não perdeu a calma. Olhou calmamente seu irmão retornar a forma física logo em seguida, encarando-o sem qualquer tipo de emoção no rosto.
- Eu espero que esses golpes tenham lhe trazido a paz e o conforto que você tão desesperadamente procura, meu caro irmão. Agora é tarde demais, já estamos todos condenados de qualquer forma. Mas não se preocupe, pois sua vontade será feito. Em nossos últimos minutos neste mundo lhe darei a chance de satisfazer a sua cobiça de destruição e vingança.
Lucios concentrou-se, usando seus poderes, e da ponta de seus dedos surgiram enormes garras.
- Em poucos minutos tudo o que conhecemos deixará de existir. Como não pude me desculpar com você, lhe dou a chance de obter aquilo que deseja. Mas sinto dizer que, mesmo que me destrua, não haverá tempo para a satisfação, caro Gabriel. Que Deus nos ajude, pois nossa ruína será inevitável.
E no ápice do armageddon, os dois irmãos se encontravam frente a frente, prontos para resolverem suas diferenças de uma vez por todas.
Novamente a iniciativa é sua.
A beleza é o orgulho de um Toreador, e é algo muito perigoso ferir seu orgulho. Giulio em um ato desesperado de vingança usou seus últimos esforços para saltar em cima da assassina e agarrá-la por trás. Subestimando o Toreador que se encontrava naquele estado deplorável, a Assamita foi pega desprevinida. Com toda sua fúria Giulio cravou as garras em seu pescoço, desferindo uma mordida violenta. As presas rasgaram o pescoço da assassina até sua cabeça ser quase completamente separada do corpo. A assamita caiu em posição fetal, com os olhos virados, o corpo sofrendo espasmos e seu sangue maldito inundando o chão.
Giulio caiu próximo ao corpo da Assamita que já começava a se desfazer em cinzas. Os disparos haviam diminuidos. Haviam muitas poças de sangue, muitos cadáveres e muitos montes de cinzas no chão. Não conseguia ver o conde em lugar algum. Ouvia apenas alguns disparos no fundo da sala, mas logo tudo de repente foi tomado pelo silêncio. Escutou passos, passos que pareciam ser de duas pessoas caminhando. Logo elas se revelam na parte da sala com pouca iluminação. Um homem e uma mulher em túnicas antigas e negras, igualmente pálidos a um nível mórbido.
- Minha criança disse-me que tu és aquele que conhece a localização dos malditos traidores da família Giovanni.
Antes que Giulio pudesse dizer algo, a lâmina de uma adaga perfurou seu coração com extrema rapidez, imobilizando-o. Não sabia dizer se era o espírito da Assamita que provocou aquilo por vingança, mas de fato a lei de talião foi feita naquele exato momento. O antediluviano drenou seu sangue e sua essência, libertando a alma de Guilio de sua carne arruinada e amaldiçoada, expulsando-a daquele mundo, entregando-o aos braços da morte de uma vez por todas.
Gabriel
Cada golpe disferido era como um orgasmo interno explodindo e impregnando em cada um de seus ossos mortos. Gabriel não se importava mais com o que viria. Não queria se importar. A chance estava ali e ele não queria correr o risco mais uma vez de ver seu irmão enganando-o, brincando com seus sentimentos e depois fugir ou destruí-lo definitivamente. Não sabia se o que o irmão dizia era verdade, tampouco queria saber. Gabriel havia apenas começado a punir Lucios. Mas o irmão ainda o incomodava. Lucios havia sofrido dois golpes e não parecia ter se importado. Foi como se Gabriel não tivesse feito nada além de imobilizá-lo.
- Já terminou?
Gabriel impressionou-se ao ver o irmão se tornar névoa e recuar, livrando-se facilmente dos tentáculos que o prendiam. Fora um movimento inesperado, mas Gabriel não perdeu a calma. Olhou calmamente seu irmão retornar a forma física logo em seguida, encarando-o sem qualquer tipo de emoção no rosto.
- Eu espero que esses golpes tenham lhe trazido a paz e o conforto que você tão desesperadamente procura, meu caro irmão. Agora é tarde demais, já estamos todos condenados de qualquer forma. Mas não se preocupe, pois sua vontade será feito. Em nossos últimos minutos neste mundo lhe darei a chance de satisfazer a sua cobiça de destruição e vingança.
Lucios concentrou-se, usando seus poderes, e da ponta de seus dedos surgiram enormes garras.
- Em poucos minutos tudo o que conhecemos deixará de existir. Como não pude me desculpar com você, lhe dou a chance de obter aquilo que deseja. Mas sinto dizer que, mesmo que me destrua, não haverá tempo para a satisfação, caro Gabriel. Que Deus nos ajude, pois nossa ruína será inevitável.
E no ápice do armageddon, os dois irmãos se encontravam frente a frente, prontos para resolverem suas diferenças de uma vez por todas.
Novamente a iniciativa é sua.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
[Desculpe a demora, assim que possível estarei postando.
Só adiantando agora que chegamos ao fim =P Muito boa a crônica Morgoth, ficou bastante divertida e postou sempre rápido para nós. Obrigado =) Se for abrir alguma outra me avise que quero participar. Logo coloco o post final da Milla, só ainda não o fiz porque preciso de um tempo para fazer algo legal, já que é o fim rs. Abraços. ]
Só adiantando agora que chegamos ao fim =P Muito boa a crônica Morgoth, ficou bastante divertida e postou sempre rápido para nós. Obrigado =) Se for abrir alguma outra me avise que quero participar. Logo coloco o post final da Milla, só ainda não o fiz porque preciso de um tempo para fazer algo legal, já que é o fim rs. Abraços. ]
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Livre ainda tenho que pensar em uma para o próximo ciclo, mas uma oficial é certeza que vai sair. Quem estiver a fim de jogar é só me avisar que eu reservo a vaga.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Como falta apenas as jogadas do HaSSam para finalizar essa crônica oficialmente, adianto aqui para vocês a simulação de experiência para todos, já que é uma crônica livre e não posso dar realmente experiência para vocês por ela. Mas a simulação vai ajudar vocês a manterem os pontos positivos de suas formas de interpretação, e alertá-los sobre as possíveis partes que podem ter deixado a desejar (assim vocês já ficam mais cautelosos quando estiverem jogando uma crônica oficial). Vamos lá:
Milla:
Milla foi de longe o personagem que senti mais simpatia por uma boa razão: Ela é um personagem que foge muito do padrão. Argo, por ser um jogador masculino e teoricamente não estar acostumado a interpretar um personagem feminino, fez isso de forma mais que satisfatória, descrevendo muito bem a ingenuidade do seu personagem, sendo altamente detalhista em suas postagens e incrementando os mesmos de forma divertida. Portanto, acho muito justo que se fosse uma crônica oficial, Milla deveria receber a pontuação máxima de experiência: 25.
Giulio:
Em termos de interpretação você foi ótimo. Interpretou todas as características do personagem mostrados na ficha e no prelúdio, além de mostrar bom conhecimento das regras e usá-las com sabedoria, conseguindo driblar a maioria dos acontecimentos hostis em condições desfavoráveis. A única coisa que posso dizer de negativo é que você foi vago em algumas postagens, mas nada que um refinamento adicional de narrativa não resolva. Pelo grande esforço que seu personagem enfrentou, acho justo te dar 23.
Allen:
Alguns podem argumentar que ele ficou muito na defensiva, sendo reservado e modesto na sua narrativa. Em alguns momentos eu concordo que ele poderia ter interagido um pouco mais, mas no geral fez certo em agir assim, afinal ele era novo em uma cidade para ele desconhecida. Narrou bem seus atos, tomou boas ações e jogou até o fim da crônica, mas infelizmente sumiu e parou de postar sem qualquer justificativa. Por isso, se fosse uma crônica oficial não seria justo com os demais jogadores elevar a recompensa de experiência do seu personagem acima de 18.
Gabriel:
Gabriel também não deixou nada a desejar. Interpretou seu personagem exatamente como ele é. Frio, indiferente e focado em sua meta. Em termos de interpretação foi bastante detalhista e cauteloso, e assim como Argo, incrementou sua a narrativa de suas ações fazendo um bom uso de lógica e uma boa escolha de palavras. Portanto, 25 pontos é merecido.
Assim que a luta do Gabriel acabar eu encerro a crônica oficialmente.
Milla:
Milla foi de longe o personagem que senti mais simpatia por uma boa razão: Ela é um personagem que foge muito do padrão. Argo, por ser um jogador masculino e teoricamente não estar acostumado a interpretar um personagem feminino, fez isso de forma mais que satisfatória, descrevendo muito bem a ingenuidade do seu personagem, sendo altamente detalhista em suas postagens e incrementando os mesmos de forma divertida. Portanto, acho muito justo que se fosse uma crônica oficial, Milla deveria receber a pontuação máxima de experiência: 25.
Giulio:
Em termos de interpretação você foi ótimo. Interpretou todas as características do personagem mostrados na ficha e no prelúdio, além de mostrar bom conhecimento das regras e usá-las com sabedoria, conseguindo driblar a maioria dos acontecimentos hostis em condições desfavoráveis. A única coisa que posso dizer de negativo é que você foi vago em algumas postagens, mas nada que um refinamento adicional de narrativa não resolva. Pelo grande esforço que seu personagem enfrentou, acho justo te dar 23.
Allen:
Alguns podem argumentar que ele ficou muito na defensiva, sendo reservado e modesto na sua narrativa. Em alguns momentos eu concordo que ele poderia ter interagido um pouco mais, mas no geral fez certo em agir assim, afinal ele era novo em uma cidade para ele desconhecida. Narrou bem seus atos, tomou boas ações e jogou até o fim da crônica, mas infelizmente sumiu e parou de postar sem qualquer justificativa. Por isso, se fosse uma crônica oficial não seria justo com os demais jogadores elevar a recompensa de experiência do seu personagem acima de 18.
Gabriel:
Gabriel também não deixou nada a desejar. Interpretou seu personagem exatamente como ele é. Frio, indiferente e focado em sua meta. Em termos de interpretação foi bastante detalhista e cauteloso, e assim como Argo, incrementou sua a narrativa de suas ações fazendo um bom uso de lógica e uma boa escolha de palavras. Portanto, 25 pontos é merecido.
Assim que a luta do Gabriel acabar eu encerro a crônica oficialmente.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
eu nau entendi esse fato de ser vago nas postagens poderia deixar mais claro para mim
?
e ja to dentro da oficial man
?
e ja to dentro da oficial man
Última edição por Giulio em Seg Jul 02, 2012 2:59 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : correção)
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Assim, algumas vezes você postou bem diretamente entende? Não deu aquela incrementada que o pessoal costuma dar. Mas foi coisa mínima, de resto jogou muito bem.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
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