Santificada Seja Vossa Ruína
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HaSSaM
Morgoth
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Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Mas continue como livre pow
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Também prefiro como livre, até porque o personagem daqui não é o meu oficial, apesar de que estou gostando mais dele que do outro XD
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
As memórias perturbadoras dessa noite se equiparavam ao terror que havia passado na noite em que havia sido abraçada , quem sabe até pior e ainda agora via o céu se tornar mais claro conforme o astro mortal se aproximava. Encostei a cabeça nas costas de Allen fechando os olhos, dependia plenamente do outro cainita agora para finalmente “vencer” aquela noite. Algo que parecia cada vez mais possível devido a maestria que ele demonstrava pilotando a moto que passava zunindo como um raio pelas ruas da cidade.
Finalmente quando a moto começou a desacelerar eu abri os olhos e vi que nos aproximávamos da mansão, sorri ao ver que “ela”e meu irmão se encontravam na frente da casa. Ainda tinha que me acostumar com a idéia de Roger ser alguém tão próximo e eu nem lembrar dele do tempo em que ainda era humana, mas tudo bem, já sentia ele especial dentro do meu coração que batia em um único ritmo.
Basicamente saltei da moto correndo para os braços acolhedores de “ela”, sorria e novas lagrimas de sangue agora brotavam se unido as já ressecadas em minha bochecha, mas dessa vez era de alegria. Tinha tanto coisa para contar, mas simplesmente não tinha forças para reviver tudo que tinha se passado . Logo Roger também me puxou para um abraço que retribui de forma terna, logo limpei meu rosto sorrindo para ambos indicando que estava tudo bem. Dei a mão para meu irmão e “ela”assim entrando na casa como uma família....algo com certeza bem atípico para criaturas como nós.
Finalmente dentro do local as atenções se voltaram ao cainita que havia me raptado, ele estava em condições deploráveis completamente dominado, mesmo assim ainda o temia. Não compreendi de primeira quando Roger falou que não havia tempo para interrogatório e se aproximou do homem, porém quando “ela”me abraçou não deixando eu olhar imaginei o que estava prestes a acontecer e fechei os olhos deixando o peso do meu corpo me deixar junta de “ela”.
Não demorou para que aquilo acabasse e finalmente pude voltar a ver o que ocorria, meu irmão parecia em um tipo de transe e demorou alguns segundos para falar, simplesmente respondendo a “ela” que parecia preocupada com ele que agora deveríamos ir dormir já que o sol avançava. Me agarrei ao pescoço de “ela”e falei baixinho:
-- Eu estou com medo de dormir sozinha....
Depois disso fui tomar um banho rápido para poder dormir junto com a que já considerava como uma “mãe”para mim. Não demorou para o sono místico se apoderar de mim e simplesmente cedi dormindo quase que imediatamente.
- x - Fim da primeira noite – x -
- x – Inicio da segunda noite – x –
Após levantar aproveitei para tomar uma novo banho dessa vez mais longo, tudo que havia ocorrido na noite anterior começava a vir a tona em detalhes. Minha memória não deixava passar nada, lembrava tudo vividamente, tanto que era quase possível sentir aquele cheiro de tumulo que a mulher exalava como se ela estivesse ali mesmo agora...abracei meu próprio corpo sentada na banheira cheia de espuma.... precisava contar tudo que tinha ocorrido e visto para “ela, por conta disso depois do banho escolhi um vestido azul e branco com alguns babados bastante bonito e fui falar com ela para contar tudo....ahhh e claro sem esquecer que tinha que agradecer a Allen por ter me salvo e quando possível conversar mais longamente com meu irmão para descobrir quem eu era afinal
Finalmente quando a moto começou a desacelerar eu abri os olhos e vi que nos aproximávamos da mansão, sorri ao ver que “ela”e meu irmão se encontravam na frente da casa. Ainda tinha que me acostumar com a idéia de Roger ser alguém tão próximo e eu nem lembrar dele do tempo em que ainda era humana, mas tudo bem, já sentia ele especial dentro do meu coração que batia em um único ritmo.
Basicamente saltei da moto correndo para os braços acolhedores de “ela”, sorria e novas lagrimas de sangue agora brotavam se unido as já ressecadas em minha bochecha, mas dessa vez era de alegria. Tinha tanto coisa para contar, mas simplesmente não tinha forças para reviver tudo que tinha se passado . Logo Roger também me puxou para um abraço que retribui de forma terna, logo limpei meu rosto sorrindo para ambos indicando que estava tudo bem. Dei a mão para meu irmão e “ela”assim entrando na casa como uma família....algo com certeza bem atípico para criaturas como nós.
Finalmente dentro do local as atenções se voltaram ao cainita que havia me raptado, ele estava em condições deploráveis completamente dominado, mesmo assim ainda o temia. Não compreendi de primeira quando Roger falou que não havia tempo para interrogatório e se aproximou do homem, porém quando “ela”me abraçou não deixando eu olhar imaginei o que estava prestes a acontecer e fechei os olhos deixando o peso do meu corpo me deixar junta de “ela”.
Não demorou para que aquilo acabasse e finalmente pude voltar a ver o que ocorria, meu irmão parecia em um tipo de transe e demorou alguns segundos para falar, simplesmente respondendo a “ela” que parecia preocupada com ele que agora deveríamos ir dormir já que o sol avançava. Me agarrei ao pescoço de “ela”e falei baixinho:
-- Eu estou com medo de dormir sozinha....
Depois disso fui tomar um banho rápido para poder dormir junto com a que já considerava como uma “mãe”para mim. Não demorou para o sono místico se apoderar de mim e simplesmente cedi dormindo quase que imediatamente.
- x - Fim da primeira noite – x -
- x – Inicio da segunda noite – x –
Após levantar aproveitei para tomar uma novo banho dessa vez mais longo, tudo que havia ocorrido na noite anterior começava a vir a tona em detalhes. Minha memória não deixava passar nada, lembrava tudo vividamente, tanto que era quase possível sentir aquele cheiro de tumulo que a mulher exalava como se ela estivesse ali mesmo agora...abracei meu próprio corpo sentada na banheira cheia de espuma.... precisava contar tudo que tinha ocorrido e visto para “ela, por conta disso depois do banho escolhi um vestido azul e branco com alguns babados bastante bonito e fui falar com ela para contar tudo....ahhh e claro sem esquecer que tinha que agradecer a Allen por ter me salvo e quando possível conversar mais longamente com meu irmão para descobrir quem eu era afinal
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
All Right. Argo já deu início. Assim que todos decidirem quais serão seus próximos nessa noite eu prossigo com a narração.
OBS: Estou com muita vontade de começar uma crônica oficial também. Já até preparei o "núcleo" e o "esqueleto" dela, mas é melhor esperar o Reset. Quanto isso, damos continuidade a essa.
OBS: Estou com muita vontade de começar uma crônica oficial também. Já até preparei o "núcleo" e o "esqueleto" dela, mas é melhor esperar o Reset. Quanto isso, damos continuidade a essa.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Não temos jogadores para as oficias, Todos já tem uma cronica... Vamos continuar como esta e depois a gente ve o que faz. Deixa o amanha pro amanha
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
O sono dos amaldiçoados apanhou Allen no momento em que o sol nascia no horizonte.
Assim que a noite retornou, porém, Allen levantou-se novamente. Tomou um banho rápido, pois o banheiro estava ocupado na noite anterior. Em seguida, procurou Roger para conversar em particular sobre a noite anterior.
"Então aquilo era o que eles chamam de diablerie?" Pensou enquanto o procurava. "Deveria eu experimentar um dia desses que tiver uma oportunidade como essa?" Imaginava qual seria a sensação daquilo, já que o sangue forte dos humanos já era suficiente para gerar um prazer ainda maior que os prazeres da carne. "Isso é algo para se pensar no futuro".
- Então - disse em tom cordial. - O que descobriu ontem a noite? O negocio parece ser muito sério. - Perguntou a Roger assim que encontrou-o.
Assim que a noite retornou, porém, Allen levantou-se novamente. Tomou um banho rápido, pois o banheiro estava ocupado na noite anterior. Em seguida, procurou Roger para conversar em particular sobre a noite anterior.
"Então aquilo era o que eles chamam de diablerie?" Pensou enquanto o procurava. "Deveria eu experimentar um dia desses que tiver uma oportunidade como essa?" Imaginava qual seria a sensação daquilo, já que o sangue forte dos humanos já era suficiente para gerar um prazer ainda maior que os prazeres da carne. "Isso é algo para se pensar no futuro".
- Então - disse em tom cordial. - O que descobriu ontem a noite? O negocio parece ser muito sério. - Perguntou a Roger assim que encontrou-o.
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
A noite volta, assim como o prometido. O calor do sangue que começa a circular em suas veias expulsa parcialmente o frio em suas veias, seus olhos se abrem, seu corpo estava morto, mas sua mente despertada para a nova noite que se seguiria. Gabriel se levanta da cama onde estava repousando, seus movimentos demoram para voltar ao normal, mas quando voltam Gabriel desce e se colocava mais uma vez na estrada, ruma a sua vingança, ruma ao seu destino. Mas ma vez na estrada, mais uma vez na grande noite, mas esta o colocaria em frente a seu irmão. Os minutos eram contados.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Logo a luta cessa por uns tempos,tempos suficiente para eu e o Conde ficarmos a par de tudo,eu fico em posição de combate esperando que os Geovanni deêm outro comando,mas logo um deles se pronúnciam,eu simplismente o observo falar.
"Como assim um tzimisce?Então tudo foi uma armadilha para incrinar os Geovanni.O arcebispo está na frente de tudo isso!Então tal coisa é realmente séria,mas e se estiverem mentindo?Eles são sabá,tem motivos para querer no enganar,mas a situação é o porque?"
Observo eles trazerem o verdadeiro agente do Princípe e se pronúncia novamente,eu fico tenso com toda aquela situação durante as falas,olho os Geovanni e o Conde que demonstra tambèm surpreso.
E vendo que tudo foi um engano me desculpo:
--Me desculpem,iremos informar ao Principe.Mas já que vocês são vitimas,creio que poderiam querer púnir o responsável,então podemos contar com a ajuda de você contra os culpados?Qualquer coisa me liguem.-Após essas palavras pego um cartão de meu restaurante e jogo aos pés deles--Meu nome é Rosemberg.E obrigado por nos pouparem,mesmo com toda acusação.
E quando o Conde chama para ir a um hotel simplismente sigo o mesmo.
=Noite seguinte=
Assim que acordo me levanto peço ao conde:
--Conde irei ligar para o Principe para que ele saiba que estamos voltando,me empresta seu celular,Por favor.
Assi que ele me entrega o celular ligo para o Principe:
--Vossa senhoria principe?É Rosemberg,filho do Conde.Quero informa-lhe que estamos de volta,temos noticias que só podemos dizer a vossa senhoria.
E seguimos de volta,eu faço todo o trajeto calado em devaneio pensando na noite anterior.
Assim que chegamos,digo ao Conde:
--Vamos procurar falar logo com o Principe.Não acho boa idéia demorarmos para cotacta-lo.
=Se o o Principe não mandar ninguém para nos buscar no aeroporto chamo um táxi=
Logo peço ao Conde que diga para onde iremos:
--Porfavor Senhor iremos direto ao Nosso destino certo,então diga ao motorista onde fica.
E assim seguimos ao encontro do Principe.
Assim que chegamos vou direto ao Principe:
--Senhor achei melhor virmos direto ao Senhor,poderiamos ir a um lugar de sua confiança.
=Vou parar por aqui porque já adiantei demais na minha opinião=
"Como assim um tzimisce?Então tudo foi uma armadilha para incrinar os Geovanni.O arcebispo está na frente de tudo isso!Então tal coisa é realmente séria,mas e se estiverem mentindo?Eles são sabá,tem motivos para querer no enganar,mas a situação é o porque?"
Observo eles trazerem o verdadeiro agente do Princípe e se pronúncia novamente,eu fico tenso com toda aquela situação durante as falas,olho os Geovanni e o Conde que demonstra tambèm surpreso.
E vendo que tudo foi um engano me desculpo:
--Me desculpem,iremos informar ao Principe.Mas já que vocês são vitimas,creio que poderiam querer púnir o responsável,então podemos contar com a ajuda de você contra os culpados?Qualquer coisa me liguem.-Após essas palavras pego um cartão de meu restaurante e jogo aos pés deles--Meu nome é Rosemberg.E obrigado por nos pouparem,mesmo com toda acusação.
E quando o Conde chama para ir a um hotel simplismente sigo o mesmo.
=Noite seguinte=
Assim que acordo me levanto peço ao conde:
--Conde irei ligar para o Principe para que ele saiba que estamos voltando,me empresta seu celular,Por favor.
Assi que ele me entrega o celular ligo para o Principe:
--Vossa senhoria principe?É Rosemberg,filho do Conde.Quero informa-lhe que estamos de volta,temos noticias que só podemos dizer a vossa senhoria.
E seguimos de volta,eu faço todo o trajeto calado em devaneio pensando na noite anterior.
Assim que chegamos,digo ao Conde:
--Vamos procurar falar logo com o Principe.Não acho boa idéia demorarmos para cotacta-lo.
=Se o o Principe não mandar ninguém para nos buscar no aeroporto chamo um táxi=
Logo peço ao Conde que diga para onde iremos:
--Porfavor Senhor iremos direto ao Nosso destino certo,então diga ao motorista onde fica.
E assim seguimos ao encontro do Principe.
Assim que chegamos vou direto ao Principe:
--Senhor achei melhor virmos direto ao Senhor,poderiamos ir a um lugar de sua confiança.
=Vou parar por aqui porque já adiantei demais na minha opinião=
Última edição por Giulio em Seg maio 14, 2012 10:52 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Milla & Allen
Milla abraçava o próprio corpo enquanto divagava na banheira em suas lembranças da noite anterior. O banheiro emitia um silêncio sepulcral e era excessivamente branco. Uma combinação de azulejos com uma lâmpada de fluor que chegava a encomodar os olhos. Sentia-se bem por estar de volta em "casa". Estava feliz por ter saído ilesa de todo aquele perigo. Seu corpo agora se encontrava limpo, e Milla sabia o que tinha de fazer agora.
Havia sido um alívio dormir próximo de "Ela" na noite anterior, mas Milla teria que reviver suas memórias mais uma vez.
A lareira crepitava exalando um calor gostosa pela sala de decoração nobre. "Ela" e Roger se encontravam sentados nos fartos sofás de couro, e mesmo de mãos dadas sequer diziam uma palavra ou ousavam se olhar. Allen surgiu na sala após tomar um demorado banho. Sentou-se ao lado deles enquanto se lembrava da Diablerie cometida por Roger.
- Degeneratum Humanitas...
Sentiu-se surpreso embora se esforçasse para não deixar evidente. Não sabia se havia sido coincidência Roger ter dito aquilo de repente ou se ele de fato leu sua mente. "Ela" olhou para Allen sorrindo e pegou em sua mão.
- Obrigada novamente. Se não fosse por você Milla poderia ter sido... - "Ela" se calou em uma expressão amargurada, mostrando que era incapaz de associar a palavra "destruição" a sua querida Milla.
Sentiu-se bem por ter ajudado a garota e agradeceu a consideração da mulher. Afinal, até um cadáver gosta de ouvir um "obrigado" de vez em quando.
Allen encarou Roger, perguntando sobre a sua descoberta. Roger olhou para ele e não se surpreendeu. Afinal, era óbvio que todos iriam querer saber isso. Antes que pudesse falar notou que Milla apareceu na sala limpa e trajando um vestido azul muito bonito. Roger estendeu a mão para ela e Milla sentou-se entre eles, beijando todos na bochecha e agradecendo Allen por tê-la salvado na noite anterior. Allen voltou a fitar Roger esperando uma resposta, agora que todos estavam presentes. Roger se levantou e encarou todos seriamente, como se fosse passar um plano de táticas de combate ou algo do tipo.
- O sangue daquele desprezível me revelou coisas surpreendentes. De fato era muito mais do que eu esperava. Há uma conspiração envolvendo o Sabá nessa cidade. Parece que um ou mais "cabeças" da seita estão ligados por laço de sangue a um membro muito poderoso. Um membro milenar. Um membro de um clã esquecido por muitos séculos...
Roger fez uma pausa para fitar cada um dos presentes na sala, para avaliar cada reação, e então continuou.
- Vejam bem: Não é coincidência alguma grande desgraça envolver os Giovanni tão repentinamente? Eu acho que na verdade os Giovanni nada fizeram. Creio que o responsável é essa cria de Cappadocius que acordou e está entre nós. O problema agora é descobrir o que ela quer. É óbvio que temos de agir, fazer algo, mas antes... Milla, você gostaria de acrescentar alguma coisa com suas visões?
Todos encararam a garota como se o destino do planeta dependesse dela - E talvez dependesse mesmo...
OFF:
Status - Allen:
FDV: 8
H: 7
PDS: 9/10
V: 7/7 (Saúde Perfeita)
Status - Milla:
FDV: 7
H: 6
PDS: 9/10
V: 7/7 (Saúde Perfeita)
Gabriel
Gabriel despertou de forma mecanóide, sem exibir nenhuma emoção ou refletir sobre nada. Era apenas mais uma noite como tantas que já se passaram. O cénario mudava, os anos passavam mas suas lembranças eram as mesmas, assim como sua meta. A única coisa que mantinha sua alma presa naqueles ossos era a necessidade de buscar e destruir aquele que antes fora seu estimado irmão. A fraternidade foi destruída, e de suas cinzas surgiram um ódio que poderia se tornar secular.
Gabriel saiu do seu quarto de um modo rápido e brusco. Não queria perder tempo e encontrar logo seu irmão. Não estranhou ou parou para refletir o porquê do recepcionista não estar no balcão - talvez estivesse no banheiro - mas sua supresa veio quando suas mãos mortas abriram a porta da frente. Um show de luzes vermelhas rodopiavam do teto de veículos. Quatro viaturas, dois furgões da SWAT e muitos policiais cercando o lugar.
O recepcionista estava falando com um homem muito bem vestido e segurava um jornal que continha o título "Morte Sobrenatural Em Posto De Gasolina". Os policiais cercaram Gabriel com uma impressionante agilidade, o recepcionista limitou-se a encará-lo friamente. Já o homem que falava com ele se aproximou calmamamente do Cainita. Seu cabelo era penteado para trás, curto e impecável. Usava um terno cinza muito elegante e caro.
- Oh ai está ele! Foi um belo truque de mágica que você fez com as câmeras daquele posto rapaz. - O homem esboçava um sorriso sarcástico enquanto diriga a palavra a Gabriel.
OFF:
Status:
FDV: 6
H: 5
PDS: 12/15
V: 7/7 (Saúde Perfeita)
Giulio
A viagem de volta a Santa Mônica seguiu sem mais problemas. Embora a voz do Príncipe não demonstrasse que ele tenha ficado muito feliz com a "mudança de planos", o Conde acalmou sua prole, dizendo que ele ficaria mais do que feliz em saber das recentes descobertas feitas na noite anterior.
Não havia carro nenhum aguardando a dupla na frente do aeroporto, então eles decidiram chamar um taxi. Informaram o destino ao motorista e se manteram em silêncio durante todo o trajeto. A viagem seguiu quase sem nenhuma pausa, exceto uma única vez em que o motorista precisou urinar.
- Chegamos! Ficou em U$17,50
Giulio e o Conde olharam pela janela e viram a entrada da residência do Príncipe. Estava igual a da última. Assim que saíram deram uma garagem. cheia de entulho e porcarias. Como aquilo era possível? Uma ilusão? Só poderia! O chão começou a descer lentamente. A dupla logo notou que se tratava de um mecanismo que levava a uma parte subterrânea daquele lugar. O chão foi alcançado e se tratava de uma sala vasta e com um mínimo de iluminação a vela. A escuridão quase que completamente dominava todo o local. O motorista desceu do taxi, mas não era o mesmo motorista. Tinha uma aparência diferente, e sorria de modo malicioso.
- Muito bem Hernesto. O sangue desses dois irá me revelar aonde estão os Giovanni. Ela vai ficar muito contente e nos recompensar. - A voz rouca ecoou da escuridão, mas ninguém além do "motorista" podiam ser vistos.
Novamente o desespero toma conta de Giulio e o Conde, que foram pegos desprevinidos. Estavam sem reação, não sabiam como lidar com tamanha surpresa. A noite mal havia começado, e uma sujeira das grossas havia se colocado entre eles novamente.
OFF:
O motorista (antes e depois):
Status:
FDV: 7
H: 5
PDS: 14/15
V: 7/7 (Saúde Perfeita)
Milla abraçava o próprio corpo enquanto divagava na banheira em suas lembranças da noite anterior. O banheiro emitia um silêncio sepulcral e era excessivamente branco. Uma combinação de azulejos com uma lâmpada de fluor que chegava a encomodar os olhos. Sentia-se bem por estar de volta em "casa". Estava feliz por ter saído ilesa de todo aquele perigo. Seu corpo agora se encontrava limpo, e Milla sabia o que tinha de fazer agora.
Havia sido um alívio dormir próximo de "Ela" na noite anterior, mas Milla teria que reviver suas memórias mais uma vez.
A lareira crepitava exalando um calor gostosa pela sala de decoração nobre. "Ela" e Roger se encontravam sentados nos fartos sofás de couro, e mesmo de mãos dadas sequer diziam uma palavra ou ousavam se olhar. Allen surgiu na sala após tomar um demorado banho. Sentou-se ao lado deles enquanto se lembrava da Diablerie cometida por Roger.
- Degeneratum Humanitas...
Sentiu-se surpreso embora se esforçasse para não deixar evidente. Não sabia se havia sido coincidência Roger ter dito aquilo de repente ou se ele de fato leu sua mente. "Ela" olhou para Allen sorrindo e pegou em sua mão.
- Obrigada novamente. Se não fosse por você Milla poderia ter sido... - "Ela" se calou em uma expressão amargurada, mostrando que era incapaz de associar a palavra "destruição" a sua querida Milla.
Sentiu-se bem por ter ajudado a garota e agradeceu a consideração da mulher. Afinal, até um cadáver gosta de ouvir um "obrigado" de vez em quando.
Allen encarou Roger, perguntando sobre a sua descoberta. Roger olhou para ele e não se surpreendeu. Afinal, era óbvio que todos iriam querer saber isso. Antes que pudesse falar notou que Milla apareceu na sala limpa e trajando um vestido azul muito bonito. Roger estendeu a mão para ela e Milla sentou-se entre eles, beijando todos na bochecha e agradecendo Allen por tê-la salvado na noite anterior. Allen voltou a fitar Roger esperando uma resposta, agora que todos estavam presentes. Roger se levantou e encarou todos seriamente, como se fosse passar um plano de táticas de combate ou algo do tipo.
- O sangue daquele desprezível me revelou coisas surpreendentes. De fato era muito mais do que eu esperava. Há uma conspiração envolvendo o Sabá nessa cidade. Parece que um ou mais "cabeças" da seita estão ligados por laço de sangue a um membro muito poderoso. Um membro milenar. Um membro de um clã esquecido por muitos séculos...
Roger fez uma pausa para fitar cada um dos presentes na sala, para avaliar cada reação, e então continuou.
- Vejam bem: Não é coincidência alguma grande desgraça envolver os Giovanni tão repentinamente? Eu acho que na verdade os Giovanni nada fizeram. Creio que o responsável é essa cria de Cappadocius que acordou e está entre nós. O problema agora é descobrir o que ela quer. É óbvio que temos de agir, fazer algo, mas antes... Milla, você gostaria de acrescentar alguma coisa com suas visões?
Todos encararam a garota como se o destino do planeta dependesse dela - E talvez dependesse mesmo...
OFF:
Status - Allen:
FDV: 8
H: 7
PDS: 9/10
V: 7/7 (Saúde Perfeita)
Status - Milla:
FDV: 7
H: 6
PDS: 9/10
V: 7/7 (Saúde Perfeita)
Gabriel
Gabriel despertou de forma mecanóide, sem exibir nenhuma emoção ou refletir sobre nada. Era apenas mais uma noite como tantas que já se passaram. O cénario mudava, os anos passavam mas suas lembranças eram as mesmas, assim como sua meta. A única coisa que mantinha sua alma presa naqueles ossos era a necessidade de buscar e destruir aquele que antes fora seu estimado irmão. A fraternidade foi destruída, e de suas cinzas surgiram um ódio que poderia se tornar secular.
Gabriel saiu do seu quarto de um modo rápido e brusco. Não queria perder tempo e encontrar logo seu irmão. Não estranhou ou parou para refletir o porquê do recepcionista não estar no balcão - talvez estivesse no banheiro - mas sua supresa veio quando suas mãos mortas abriram a porta da frente. Um show de luzes vermelhas rodopiavam do teto de veículos. Quatro viaturas, dois furgões da SWAT e muitos policiais cercando o lugar.
O recepcionista estava falando com um homem muito bem vestido e segurava um jornal que continha o título "Morte Sobrenatural Em Posto De Gasolina". Os policiais cercaram Gabriel com uma impressionante agilidade, o recepcionista limitou-se a encará-lo friamente. Já o homem que falava com ele se aproximou calmamamente do Cainita. Seu cabelo era penteado para trás, curto e impecável. Usava um terno cinza muito elegante e caro.
- Oh ai está ele! Foi um belo truque de mágica que você fez com as câmeras daquele posto rapaz. - O homem esboçava um sorriso sarcástico enquanto diriga a palavra a Gabriel.
OFF:
Status:
FDV: 6
H: 5
PDS: 12/15
V: 7/7 (Saúde Perfeita)
Giulio
A viagem de volta a Santa Mônica seguiu sem mais problemas. Embora a voz do Príncipe não demonstrasse que ele tenha ficado muito feliz com a "mudança de planos", o Conde acalmou sua prole, dizendo que ele ficaria mais do que feliz em saber das recentes descobertas feitas na noite anterior.
Não havia carro nenhum aguardando a dupla na frente do aeroporto, então eles decidiram chamar um taxi. Informaram o destino ao motorista e se manteram em silêncio durante todo o trajeto. A viagem seguiu quase sem nenhuma pausa, exceto uma única vez em que o motorista precisou urinar.
- Chegamos! Ficou em U$17,50
Giulio e o Conde olharam pela janela e viram a entrada da residência do Príncipe. Estava igual a da última. Assim que saíram deram uma garagem. cheia de entulho e porcarias. Como aquilo era possível? Uma ilusão? Só poderia! O chão começou a descer lentamente. A dupla logo notou que se tratava de um mecanismo que levava a uma parte subterrânea daquele lugar. O chão foi alcançado e se tratava de uma sala vasta e com um mínimo de iluminação a vela. A escuridão quase que completamente dominava todo o local. O motorista desceu do taxi, mas não era o mesmo motorista. Tinha uma aparência diferente, e sorria de modo malicioso.
- Muito bem Hernesto. O sangue desses dois irá me revelar aonde estão os Giovanni. Ela vai ficar muito contente e nos recompensar. - A voz rouca ecoou da escuridão, mas ninguém além do "motorista" podiam ser vistos.
Novamente o desespero toma conta de Giulio e o Conde, que foram pegos desprevinidos. Estavam sem reação, não sabiam como lidar com tamanha surpresa. A noite mal havia começado, e uma sujeira das grossas havia se colocado entre eles novamente.
OFF:
O motorista (antes e depois):
Status:
FDV: 7
H: 5
PDS: 14/15
V: 7/7 (Saúde Perfeita)
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Tempo, Aquela palavra resumia o que Gabriel não podia gastar naquela noite, o encontro de seu irmão não poderia tardar, aquela pista fora umas das mais concretas com que se deparou a anos. Que chance! Ele descia a escadas em passos rápidos, a mão no corrimão lhe dando apoio e os pés se movendo com agilidade, a porta era aberta e surpresa em seu rosto foi difícil de se esconder, e para um vampiro de décadas de idade se assustar ou ser pego desprevenido deveria ser uma coisa bastante incrível .A mente de Gabriel já estava trabalhando em um plano de fuga antes mesmo de entender o que estava acontecendo e antes que as palavras (que afinal revelavam mais do que podia esperar)do homem terminassem e seus passos cessavam já havia uma saída. “Este deve ser o detetive, ou o homem que comanda tudo por aqui... E melhor ainda, é minha porta de fuga dessa merda”
- Você ainda não viu nada. – Gabriel falava, um sorriso deveria brilhar naquele momento em seu rosto, mas aquilo era tão difícil, seu humor já não era o mesmo.
O sangue era uma coisa que não podia ser menosprezada, o sangue que circulava pelas veias de Gabriel e esquentava totalmente seu corpo frio e pálido era a principal arma para aquele movimento dar certo. Um passo a frente já zerava a distancia entre ele e o homem, pobre coitado que mal sabia com o que se depararia ao aceitar o caso que já estava denominado como “Morte Sobrenatural Em Posto De Gasolina” Isso chamaria a atenção da camarilla, seus passo deveriam ser mais cautelosos a partir daquele momento. Perto o suficiente com a mão esquerda ele trazia o homem para mais perto colado a seu corpo, sem chance de fugir e com a mão direita ele sacava a pistola e colocava na cabeça do sujeito com força, comprimindo o cano da arma nas têmporas, a mensagem era: “estou falando serio!”
- Para tras! – Gabriel berrava.
Gabriel recua com o homem novamente para dentro do apartamento, onde seria sua fortaleza por algunas segundos, pois quando estivesse ali dentro não haveria mais como o pegarem, ele desapareceria dos olhos, mais precisamente das mentes dos homens ali fora. Deixando apenas a incerteza. Ele esta lá dentro?
(1PS Rapidez)
- Você ainda não viu nada. – Gabriel falava, um sorriso deveria brilhar naquele momento em seu rosto, mas aquilo era tão difícil, seu humor já não era o mesmo.
O sangue era uma coisa que não podia ser menosprezada, o sangue que circulava pelas veias de Gabriel e esquentava totalmente seu corpo frio e pálido era a principal arma para aquele movimento dar certo. Um passo a frente já zerava a distancia entre ele e o homem, pobre coitado que mal sabia com o que se depararia ao aceitar o caso que já estava denominado como “Morte Sobrenatural Em Posto De Gasolina” Isso chamaria a atenção da camarilla, seus passo deveriam ser mais cautelosos a partir daquele momento. Perto o suficiente com a mão esquerda ele trazia o homem para mais perto colado a seu corpo, sem chance de fugir e com a mão direita ele sacava a pistola e colocava na cabeça do sujeito com força, comprimindo o cano da arma nas têmporas, a mensagem era: “estou falando serio!”
- Para tras! – Gabriel berrava.
Gabriel recua com o homem novamente para dentro do apartamento, onde seria sua fortaleza por algunas segundos, pois quando estivesse ali dentro não haveria mais como o pegarem, ele desapareceria dos olhos, mais precisamente das mentes dos homens ali fora. Deixando apenas a incerteza. Ele esta lá dentro?
(1PS Rapidez)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Quando me dirigi a sala para procurar por “ela” todos já se encontravam reunidos ali, sorri suavemente me aproximando, segurei na mão de Roger dando um beijo na bochecha de cada um ali de forma agradecida finalmente me sentando entre meu irmão e “ela”. Sentia-me confortada ali e tenho certeza que meu coração que batia sempre no mesmo ritmo por um capricho da maldição estaria calmo agora com tantas pessoas que queriam me manter sã e salva juntas. Logo encarei Allen e de forma infantil agradeci:
- - Obrigada por ter me salvo Allen.... eu fico feliz que não seja um dos homens malvados....
Minhas bochechas rosadas com certeza estariam queimando agora se meu corpo ainda reagisse como de um humano. Afinal ele havia feito uma grande coisa por mim sem nem me conhecer, devia ser uma pessoa muito boa. Porém logo foi a vez do meu irmão assumir a palavra e se levantando começou a discorrer sobre o que o sangue do homem mal havia revelado. Conforme ele falava eu podia encaixar lentamente com cada coisa que havia visto e ligando cada ponto em minha mente fui pega um tanto surpresa quando ele concluiu perguntando se eu tinha algo a acrescentar. Demorei alguns segundo, mas fiz que sim com a cabeça a baixando um pouco começando a reviver cada momento da noite anterior para os contar com a voz levemente temerosa:
-- T-tudo começou enquanto admirava meu notebook novo....um e-espírito ou uma voz em minha cabeça...falou duas palavras...Injustiça e Trama...porém nesse momento tudo escureceu e eu estava dentro de um caixão, era como se eu fosse a mulher lá e logo vi uma homem de cabelos compridos usando uma antiga toga....ele parecia ser nobre....então ele falou para mim, digo para pessoa que estava dentro do caixão que tudo estava prosseguindo como ela sejava...e concluiu usando uma palavra que não conheço...Vendeta...a vendera será tua... .o ser dentro do caixão tinha uma voz bela, feminina...e logo respondeu que estava tudo perfeito ele podia se retirar.... ahh e o nome do homem é Razvan Sturdza...
Suspirei suavemente um tanto pesarosa porque agora viria a parte do ataque, mas continuei.
-- Quando voltei dessa visão suava sangue...Roger me levou a cozinha e bem, vocês sabem aquele homem mal nos atacou.... e quando chegamos ao jardim eu entrei novamente em uma visão...dessa vez eu observava somente, era uma sala quente, enorme e com diversas velas. Haviam vários homens iguais aquele que atacou “ela”com a cruz....eles falavam algo que eu não entendia...no meio deles havia um que usava roupas diferenciadas, parecia o líder ... e as ultimas palavras que proferiram foram “ Senhor, daí-nos força para que o neto do grande pecador, irmão de Abel permaneça em seu castigo de inconsciência pela eternidade. Amém.”...
Repeti a frase quase no mesmo tom que a havia ouvido, lembrava como se tivesse acabado de a ouvir...tomando fôlego mais uma vez continuei:
-- Quando acordei estava deitada no banco do carro daquele homem mal.... acho que foi um espírito que me avisou que havia algo embaixo do banco....ele estava muito machucado, nem percebeu quando eu passei a mão ali achando uma espécie de adaga... tentei acertar aquilo nele e corri o mais que podia para a floresta... Ele gritava, esbravejava atrás de mim..eu estava com muito medo e tentei me esconder atrás de uma arvoré....até que ouvi um uivo e o grito do homem mal foi de agonia....havia um lobo muito grande lá, sentia ele se aproximando....
Trouxe as pernas para junto de mim as abraçando, tremia levemente só de relembrar e olhando para baixo ao vazio continuei no tom baixo e temor com aquilo tudo:
-- Foi quando um espírito de uma garotinha me avisou que tinha uma moça de mais de dois mil anos muito má atrás de mim....não tive coragem de olhar...estava petrificado ali jogada ao chão...então ouvi ela falar, com aquela voz fascinante constatando que havia uma fera atrás de mim.... me chamando de “minha pequena”....isso me deu certa coragem de abrir os olhos, parecia que ela apontava uma lanterna para mim.... logo pude ver que ela era bastante pálida, mais que o comum ....porém ainda assim muito bela...então ela acariciou minha face de uma forma reconfortante....achei estranho, havia pensado que ela me mataria prontamente....porém ela concluiu que eu não precisava me preocupar......pois...... eu serei o trunfo dela...
Parei um instante pensando naquilo e então continuei para terminar de falar tudo para eles:
-- ....depois ela me defendeu do lobo grandão.... na verdade eu mal conseguia ver os movimentos dos dois....foi algo além, nunca tinha visto uma coisa assim....finalizando ela então arrancou a cabeça do lobo e se foi..... então que vi Allen e ele me trouxe para cá, assim me salvando do sol....
Fiz um leve muxoxo e conclui levantando a cabeça para eles:
-- Contando toda essa historia acho que me toquei de uma coisa.... não seria melhor eu simplesmente ir a esmo para qualquer local sem vocês saberem?....digo, parece ser a única saída para vocês continuarem existindo.... aquela mulher é muito forte, não quero que ela os faça mal...além que tem aqueles lobos grandes e os homens com as cruzes que parecem querer me pegar também....
Desdobrei minhas pernas levantando do sofá e lutando contra todos os meus instintos usando cada gota de coragem que tinha em meu pequeno corpo falei de uma forma infantilmente resoluta:
-- Deixem eu ir....para sempre, assim não vão se machucar por causa de mim.... vou e falo com ela para os deixar em paz, que faço o que quer que ela queira...mas o que não os machuque.... por favor!
- - Obrigada por ter me salvo Allen.... eu fico feliz que não seja um dos homens malvados....
Minhas bochechas rosadas com certeza estariam queimando agora se meu corpo ainda reagisse como de um humano. Afinal ele havia feito uma grande coisa por mim sem nem me conhecer, devia ser uma pessoa muito boa. Porém logo foi a vez do meu irmão assumir a palavra e se levantando começou a discorrer sobre o que o sangue do homem mal havia revelado. Conforme ele falava eu podia encaixar lentamente com cada coisa que havia visto e ligando cada ponto em minha mente fui pega um tanto surpresa quando ele concluiu perguntando se eu tinha algo a acrescentar. Demorei alguns segundo, mas fiz que sim com a cabeça a baixando um pouco começando a reviver cada momento da noite anterior para os contar com a voz levemente temerosa:
-- T-tudo começou enquanto admirava meu notebook novo....um e-espírito ou uma voz em minha cabeça...falou duas palavras...Injustiça e Trama...porém nesse momento tudo escureceu e eu estava dentro de um caixão, era como se eu fosse a mulher lá e logo vi uma homem de cabelos compridos usando uma antiga toga....ele parecia ser nobre....então ele falou para mim, digo para pessoa que estava dentro do caixão que tudo estava prosseguindo como ela sejava...e concluiu usando uma palavra que não conheço...Vendeta...a vendera será tua... .o ser dentro do caixão tinha uma voz bela, feminina...e logo respondeu que estava tudo perfeito ele podia se retirar.... ahh e o nome do homem é Razvan Sturdza...
Suspirei suavemente um tanto pesarosa porque agora viria a parte do ataque, mas continuei.
-- Quando voltei dessa visão suava sangue...Roger me levou a cozinha e bem, vocês sabem aquele homem mal nos atacou.... e quando chegamos ao jardim eu entrei novamente em uma visão...dessa vez eu observava somente, era uma sala quente, enorme e com diversas velas. Haviam vários homens iguais aquele que atacou “ela”com a cruz....eles falavam algo que eu não entendia...no meio deles havia um que usava roupas diferenciadas, parecia o líder ... e as ultimas palavras que proferiram foram “ Senhor, daí-nos força para que o neto do grande pecador, irmão de Abel permaneça em seu castigo de inconsciência pela eternidade. Amém.”...
Repeti a frase quase no mesmo tom que a havia ouvido, lembrava como se tivesse acabado de a ouvir...tomando fôlego mais uma vez continuei:
-- Quando acordei estava deitada no banco do carro daquele homem mal.... acho que foi um espírito que me avisou que havia algo embaixo do banco....ele estava muito machucado, nem percebeu quando eu passei a mão ali achando uma espécie de adaga... tentei acertar aquilo nele e corri o mais que podia para a floresta... Ele gritava, esbravejava atrás de mim..eu estava com muito medo e tentei me esconder atrás de uma arvoré....até que ouvi um uivo e o grito do homem mal foi de agonia....havia um lobo muito grande lá, sentia ele se aproximando....
Trouxe as pernas para junto de mim as abraçando, tremia levemente só de relembrar e olhando para baixo ao vazio continuei no tom baixo e temor com aquilo tudo:
-- Foi quando um espírito de uma garotinha me avisou que tinha uma moça de mais de dois mil anos muito má atrás de mim....não tive coragem de olhar...estava petrificado ali jogada ao chão...então ouvi ela falar, com aquela voz fascinante constatando que havia uma fera atrás de mim.... me chamando de “minha pequena”....isso me deu certa coragem de abrir os olhos, parecia que ela apontava uma lanterna para mim.... logo pude ver que ela era bastante pálida, mais que o comum ....porém ainda assim muito bela...então ela acariciou minha face de uma forma reconfortante....achei estranho, havia pensado que ela me mataria prontamente....porém ela concluiu que eu não precisava me preocupar......pois...... eu serei o trunfo dela...
Parei um instante pensando naquilo e então continuei para terminar de falar tudo para eles:
-- ....depois ela me defendeu do lobo grandão.... na verdade eu mal conseguia ver os movimentos dos dois....foi algo além, nunca tinha visto uma coisa assim....finalizando ela então arrancou a cabeça do lobo e se foi..... então que vi Allen e ele me trouxe para cá, assim me salvando do sol....
Fiz um leve muxoxo e conclui levantando a cabeça para eles:
-- Contando toda essa historia acho que me toquei de uma coisa.... não seria melhor eu simplesmente ir a esmo para qualquer local sem vocês saberem?....digo, parece ser a única saída para vocês continuarem existindo.... aquela mulher é muito forte, não quero que ela os faça mal...além que tem aqueles lobos grandes e os homens com as cruzes que parecem querer me pegar também....
Desdobrei minhas pernas levantando do sofá e lutando contra todos os meus instintos usando cada gota de coragem que tinha em meu pequeno corpo falei de uma forma infantilmente resoluta:
-- Deixem eu ir....para sempre, assim não vão se machucar por causa de mim.... vou e falo com ela para os deixar em paz, que faço o que quer que ela queira...mas o que não os machuque.... por favor!
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
pow cara ta apelando é...me da pelo menos minha faca rsrsrsr...zuera faça o que você achar nescessário Após todo acontecido, eu e o Conde seguimos viagem sem mais nem menos, e sem perca de tempo, pois os Geovanni estavam sendo acusados injustamente, no telefone notava-se que o príncipe não havia gostado da idéia de voltarmos... Logo pegamos um táxi e seguimos ao encontro do príncipe... Sem pausa seguimos o caminho... Pagamos e saímos do carro...mas assim que descemos qual foi a nossa reação ao ver que a residência havia se tornado um garagem toda bagunçada...
Vinha em minha cabeça pensamentos...
”será que os malditos ravnos estão trabalhando com suas ilusões aqui??”
Em tempos antigos eu havia trabalhado em missões secretas na camarilla prendendo ravnos e toreador desgarrados do clã e já tinha certo conhecimento sobre seus poderes. E ao ver que assim que descemos do carro a visão era outra não conseguia pensar em outra coisa a não ser nesses ilusionistas malditos.
Assim que chegamos a sala escura onde havia apenas uma vela utilizo de meus dons para poder ver algo a mais (auspicio=Sentidos aguçados-Visão e Audição ) ...
E quando noto o motorista mudando tenho a plena certeza. Era um maldito ilusionista...
Mas eu não sabia o que fazer... Olhava o Conde para ver sua reação... Pois tinham nos pego desprevenidos. e E mal tínhamos começado a noite e uma outra aventura se formava...
Restava-me apenas ver o que iria acontecer, pois novamente uma batalha poderia ser travada e eu não tinha minha arma de combate.
Vinha em minha cabeça pensamentos...
”será que os malditos ravnos estão trabalhando com suas ilusões aqui??”
Em tempos antigos eu havia trabalhado em missões secretas na camarilla prendendo ravnos e toreador desgarrados do clã e já tinha certo conhecimento sobre seus poderes. E ao ver que assim que descemos do carro a visão era outra não conseguia pensar em outra coisa a não ser nesses ilusionistas malditos.
Assim que chegamos a sala escura onde havia apenas uma vela utilizo de meus dons para poder ver algo a mais (auspicio=Sentidos aguçados-Visão e Audição ) ...
E quando noto o motorista mudando tenho a plena certeza. Era um maldito ilusionista...
Mas eu não sabia o que fazer... Olhava o Conde para ver sua reação... Pois tinham nos pego desprevenidos. e E mal tínhamos começado a noite e uma outra aventura se formava...
Restava-me apenas ver o que iria acontecer, pois novamente uma batalha poderia ser travada e eu não tinha minha arma de combate.
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Allen preferia conversar com Roger de maneira isolada, mas havia chegado tarde demais e todos já estavam reunidos. Ele, então, pensou melhor e, tendo em mente de que Milla também era uma vampira, não havia necessidade de esconder as coisas; ela teria que tornar-se mais forte para sobreviver neste mundo das trevas.
Ele ouviu atentamente o que Roger tinha a dizer sobre o que descobrira e suspreendeu-se quando ele passou a palavra a pequena vampira. Só então ele soube que ela tinha uma especie de dom da visão. "Então é por esse motivo que o Principe colocou tanta segurança em torno dela?"
O que ela dizia era impressionante. Parecia que Allen tinha se metido em alguma coisa muito grande daquela vez. Algo perigoso e misterioso. Esperava ser capaz de sobreviver aquilo e a ajudar a dar um jeito na situação toda.
Então Milla falou em se afastar para deixar todos seguros. Um vampiro martir era tudo o que faltava naquilo tudo, mas Allen sabia que nem Roger nem "Ela" deixariam que a menina fizesse isso. E ele também não, pois protege-la era sua tarefa e, além disso, tinha desenvolvido um certo carinho pela vampirinha e a estranha ideia de família que unia aqueles três e não deixaria que ela se machucasse.
Ele ouviu atentamente o que Roger tinha a dizer sobre o que descobrira e suspreendeu-se quando ele passou a palavra a pequena vampira. Só então ele soube que ela tinha uma especie de dom da visão. "Então é por esse motivo que o Principe colocou tanta segurança em torno dela?"
O que ela dizia era impressionante. Parecia que Allen tinha se metido em alguma coisa muito grande daquela vez. Algo perigoso e misterioso. Esperava ser capaz de sobreviver aquilo e a ajudar a dar um jeito na situação toda.
Então Milla falou em se afastar para deixar todos seguros. Um vampiro martir era tudo o que faltava naquilo tudo, mas Allen sabia que nem Roger nem "Ela" deixariam que a menina fizesse isso. E ele também não, pois protege-la era sua tarefa e, além disso, tinha desenvolvido um certo carinho pela vampirinha e a estranha ideia de família que unia aqueles três e não deixaria que ela se machucasse.
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Amanhã estarei atualizando, ou melhor, hoje, pois já passa da meia noite. Aproveito aqui para relembrar que se eu estiver deixando algum aspecto do jogo superficial, estiver tomando alguma atitude inapropriada como narrador ou não estiver satisfazendo as expectativas de vocês em um ou mais fatores, por favor me avisem!
Grato.
Grato.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Os chorões já sairam, Ta narrando bem, fica tranquilo. Pelo menos na minha parte.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Desculpem a demora. Ando tendo problemas com a rede aqui em casa.
Giulio Rosemberg
Os dons de auspícios de Giulio trabalhavam frenéticamente, procuravam a ameaça incógnita na escuridão daquele lugar. O Conde Esteban se mantinha na mesma situação, tentando captar alguma investida traiçoeira vinda das sombras.
- Attenzione Giulio!
A faca arremessada zuniu no ar, causando uma violação repentina na atmosfera que chegou a doer o ouvido de Giulio, que tinha sua audição aprimorada com os dons de Cain.
(Raciocínio + Esquiva [2+2] = 2,6,9 e 3 [Dif. 8/ Total De Sucessos: 1]
Giulio girou seu corpo no ar de forma rápida, mas nem mesmo seu auspícios ajudou a prever completamente o golpe. A lâmina embebida em liquido viscoso rasgou levemente sua bochecha. A substância impregnou em sua carne rápida como um vírus mortal. Giulio caiu de forma estabanada no chão. Sentia-se fraco... Ouviu um grito alto ecoar pelas suas costas, e quando se virou surpreendeu-se ao ver o Conde ser arrastado por um tentáculo viscoso feito de sombras. O som sucessivo de golpes, grunhindos e gritos deixava claro que ele se engajava em um combate alucinante contra um ou mais inimigos, e pelo menos um deles era um Lasombra. Não houve tempo para se levantar e ajudar o seu estimado Senhor, pois das trevas surgia uma mulher. Uma mulher bonita e empunhado uma dupla de facões.
Obs: Seu vigor foi reduzido em 1, e está Escoriado. Você tem a inciativa do combate.
Gabriel
O Lasombra em uma manobra rápida fez do detetive seu escudo humano, burlou a barreira de submetralhadoras e pistolas .45 que se formavam em semicírculo diante dele, usando a carne do homem da lei como um kevlar. Estava de novo no quarto. Estranhamente o seu "escudo" não havia perdido a calma e a serenidade um momento sequer.
- Não seja tolo rapaz. Você acha que ser policial é tudo o que eu faço da minha vida?
O homem começou a recitar uma famosa prece bíblica. Os braços de Gabriel fraquejaram. A pistola parecia pesar como concreto em suas mãos e suas pernas involuntariamente começaram a recuar. A presença do homem naquele quarto se tornava insuportável. A arma caiu de suas mãos que iam a cabeça, pressionando suas têmporas. Sua face assumiu uma feição de asco, de horror, como se um constante e desagradável barulho soasse em alto volume.
Com uma rapidez fora do comum (para um humano) o policial sacou uma estaca afiada feita de azevinho (madeira famosa por supostamente ser abençoada e combater seres malignos). Nem toda a força do Lasombra foi o suficiente para evitar o que até uma criança podia deduzir. Com sua mente maculada pela Fé, seu corpo já não mais respondia precisamente. A estaca penetrou em seu coração com relativa facilidade. O Lasombra agora experimentava a terrível sensação de paralisia. Os homens invadiam o quarto armados, logo rodeando a criatura que jazia inerte no chão.
- Você está bem, senhor?
- Sim estou. Vende-o e coloque-o no caixão. Nosso amado Guru quer este em Santa Mônica.
- Sim senhor!
Gabriel não pôde deduzir quanto tempo ficou afundado nas trevas daquele caixão, sem poder se mexer. Sentia o motor roncar, o furgão se mover, mas não podia deduzir quanto tempo tudo isso levou. Quando a luz lhe penetrou nos olhos novamente viu apenas um braço mecânico se aproximando, removendo a estaca. Gabriel levantou impetuoso, saltando para fora do caixão. Olhava o local. Era uma sala gigante, com paredes cheias de azulejos,como um hospital. Se aproximou da porta instintivamente e a abriu, estava confuso. Não era mais a sala de azulejos, mas sim uma gruta iluminada por diversas velas. Caminhou procurando nas roupas se algo lhe faltava. Havia sido despojado de todo o seu armamento. Caminhou até um pequeno altar onde podia ser visto a foto de um homem encapuzado. Não conhecia o homem, mas para sua imagem estar em um altar ele deveria ser muito importante.
- Ai está você meu caro. Soube que procurava por mim. Eu realmente tinha perdido as esperanças de nos encontrarmos Gabriel.
O Lasombra sentiu um frio percorrer sua espinha. Seus olhos arregalaram. Era um misto de excitação, êxtase, alegria, ódio, triunfo e melancolia. Virou-se e seu olhar contemplou aquele que definia o signifcado de cobiça para ele. Seu irmão o fitava, vestido de branco como um monge. Sorria de modo simpático e não parecia ameaçador. Lucios estava diante dele. Muito tempo havia se passado, mas era a mesma face, o mesmo tom de voz. Lucios estava diante de Gabriel...
PDS=11/15
Milla & Allen
Roger levantou-se e foi em direção a Milla. Ajoelhou-se próximo a irmã e lhe tocou a face carinhosamente, tirando os óculos para olhá-la nos olhos.
- Eu admiro sua coragem, mas sabe que nós jamais concordaríamos com isso, não sabe?
"Ela" se aproximou e abraçou Milla, encostando a cabeça nos ombros da garota.
- Além disso irmã, quando um cainita como esse desperta, ele normalmente tem um único objetivo: Despertar seu Senhor. No caso dela, um Matusálem. Se a Gehenna de fato acontecer, não haverá lugar seguro nesse planeta para nenhum de nós.
Roger se levantou, dizendo que era melhor todos irem visitar o Príncipe. O quarteto de vampiros se dirigiu até a garagem (se quiserem pegar alguma arma, essa é a hora) e entraram em um grande Hummer preto, conduzindo-os até o Príncipe. A viagem não demorou muito, e a passagem foi logo concedida a eles. A secretária logo os abordou, oferencedo assento e pedindo para que eles aguardassem a sua vez. Allen e Roger combinaram de entrar juntos para relatar tudo o que descobriram ao Príncipe, enquanto "Ela" ficaria cuidando de Milla fora da sala do Príncipe.
A voz do Príncipe soou alta e clara, dando a eles permissão para entrar. Roger e Allen se levantaram, dirigindo-se até a sala do Príncipe e disaparecendo assim que a porta fechou. "Ela" olhou Milla nos olhos de uma forma séria.
- Milla, preciso te contar uma coisa. Acho que é justo que seu passado não seja mais uma sombra para você... (Via MP)
Obs: Ainda hoje te envio a mp. Agora vou precisar sair.
Giulio Rosemberg
Os dons de auspícios de Giulio trabalhavam frenéticamente, procuravam a ameaça incógnita na escuridão daquele lugar. O Conde Esteban se mantinha na mesma situação, tentando captar alguma investida traiçoeira vinda das sombras.
- Attenzione Giulio!
A faca arremessada zuniu no ar, causando uma violação repentina na atmosfera que chegou a doer o ouvido de Giulio, que tinha sua audição aprimorada com os dons de Cain.
(Raciocínio + Esquiva [2+2] = 2,6,9 e 3 [Dif. 8/ Total De Sucessos: 1]
Giulio girou seu corpo no ar de forma rápida, mas nem mesmo seu auspícios ajudou a prever completamente o golpe. A lâmina embebida em liquido viscoso rasgou levemente sua bochecha. A substância impregnou em sua carne rápida como um vírus mortal. Giulio caiu de forma estabanada no chão. Sentia-se fraco... Ouviu um grito alto ecoar pelas suas costas, e quando se virou surpreendeu-se ao ver o Conde ser arrastado por um tentáculo viscoso feito de sombras. O som sucessivo de golpes, grunhindos e gritos deixava claro que ele se engajava em um combate alucinante contra um ou mais inimigos, e pelo menos um deles era um Lasombra. Não houve tempo para se levantar e ajudar o seu estimado Senhor, pois das trevas surgia uma mulher. Uma mulher bonita e empunhado uma dupla de facões.
Obs: Seu vigor foi reduzido em 1, e está Escoriado. Você tem a inciativa do combate.
Gabriel
O Lasombra em uma manobra rápida fez do detetive seu escudo humano, burlou a barreira de submetralhadoras e pistolas .45 que se formavam em semicírculo diante dele, usando a carne do homem da lei como um kevlar. Estava de novo no quarto. Estranhamente o seu "escudo" não havia perdido a calma e a serenidade um momento sequer.
- Não seja tolo rapaz. Você acha que ser policial é tudo o que eu faço da minha vida?
O homem começou a recitar uma famosa prece bíblica. Os braços de Gabriel fraquejaram. A pistola parecia pesar como concreto em suas mãos e suas pernas involuntariamente começaram a recuar. A presença do homem naquele quarto se tornava insuportável. A arma caiu de suas mãos que iam a cabeça, pressionando suas têmporas. Sua face assumiu uma feição de asco, de horror, como se um constante e desagradável barulho soasse em alto volume.
Com uma rapidez fora do comum (para um humano) o policial sacou uma estaca afiada feita de azevinho (madeira famosa por supostamente ser abençoada e combater seres malignos). Nem toda a força do Lasombra foi o suficiente para evitar o que até uma criança podia deduzir. Com sua mente maculada pela Fé, seu corpo já não mais respondia precisamente. A estaca penetrou em seu coração com relativa facilidade. O Lasombra agora experimentava a terrível sensação de paralisia. Os homens invadiam o quarto armados, logo rodeando a criatura que jazia inerte no chão.
- Você está bem, senhor?
- Sim estou. Vende-o e coloque-o no caixão. Nosso amado Guru quer este em Santa Mônica.
- Sim senhor!
Gabriel não pôde deduzir quanto tempo ficou afundado nas trevas daquele caixão, sem poder se mexer. Sentia o motor roncar, o furgão se mover, mas não podia deduzir quanto tempo tudo isso levou. Quando a luz lhe penetrou nos olhos novamente viu apenas um braço mecânico se aproximando, removendo a estaca. Gabriel levantou impetuoso, saltando para fora do caixão. Olhava o local. Era uma sala gigante, com paredes cheias de azulejos,como um hospital. Se aproximou da porta instintivamente e a abriu, estava confuso. Não era mais a sala de azulejos, mas sim uma gruta iluminada por diversas velas. Caminhou procurando nas roupas se algo lhe faltava. Havia sido despojado de todo o seu armamento. Caminhou até um pequeno altar onde podia ser visto a foto de um homem encapuzado. Não conhecia o homem, mas para sua imagem estar em um altar ele deveria ser muito importante.
- Ai está você meu caro. Soube que procurava por mim. Eu realmente tinha perdido as esperanças de nos encontrarmos Gabriel.
O Lasombra sentiu um frio percorrer sua espinha. Seus olhos arregalaram. Era um misto de excitação, êxtase, alegria, ódio, triunfo e melancolia. Virou-se e seu olhar contemplou aquele que definia o signifcado de cobiça para ele. Seu irmão o fitava, vestido de branco como um monge. Sorria de modo simpático e não parecia ameaçador. Lucios estava diante dele. Muito tempo havia se passado, mas era a mesma face, o mesmo tom de voz. Lucios estava diante de Gabriel...
PDS=11/15
Milla & Allen
Roger levantou-se e foi em direção a Milla. Ajoelhou-se próximo a irmã e lhe tocou a face carinhosamente, tirando os óculos para olhá-la nos olhos.
- Eu admiro sua coragem, mas sabe que nós jamais concordaríamos com isso, não sabe?
"Ela" se aproximou e abraçou Milla, encostando a cabeça nos ombros da garota.
- Além disso irmã, quando um cainita como esse desperta, ele normalmente tem um único objetivo: Despertar seu Senhor. No caso dela, um Matusálem. Se a Gehenna de fato acontecer, não haverá lugar seguro nesse planeta para nenhum de nós.
Roger se levantou, dizendo que era melhor todos irem visitar o Príncipe. O quarteto de vampiros se dirigiu até a garagem (se quiserem pegar alguma arma, essa é a hora) e entraram em um grande Hummer preto, conduzindo-os até o Príncipe. A viagem não demorou muito, e a passagem foi logo concedida a eles. A secretária logo os abordou, oferencedo assento e pedindo para que eles aguardassem a sua vez. Allen e Roger combinaram de entrar juntos para relatar tudo o que descobriram ao Príncipe, enquanto "Ela" ficaria cuidando de Milla fora da sala do Príncipe.
A voz do Príncipe soou alta e clara, dando a eles permissão para entrar. Roger e Allen se levantaram, dirigindo-se até a sala do Príncipe e disaparecendo assim que a porta fechou. "Ela" olhou Milla nos olhos de uma forma séria.
- Milla, preciso te contar uma coisa. Acho que é justo que seu passado não seja mais uma sombra para você... (Via MP)
Obs: Ainda hoje te envio a mp. Agora vou precisar sair.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Observei meu irmão chegar próximo eu ainda possuía na face certa expressão de súplica para que deixassem eu ir...porém era óbvio que era inútil e logo isso se comprovou quando Roger me acariciou falando o que já imaginava sobre eles jamais concordarem em deixarem eu simplesmente ir . Resignada concordei com a cabeça ouvindo eles acrescentar sobre os objetivos daquela poderosa cainita ser algo que se concretizado nenhum local no mundo seria seguro...Isso levantou uma dúvida em minha... será que não havia chance de aquilo que ela queria despertar deixar minha “família” sobreviver se eu ajudasse a cria dele? ...Porém para não os preocupar de forma alguma guardei esse pensamento comigo.
Em seguida Roger sugeriu que fossemos a casa do Príncipe , rapidamente eles passaram pegando algumas armas enquanto eu já entrava no carro sentando logo atrás do motorista. Assim que “ela”entrou me deitei em seu colo ficando silenciosa durante o caminho. Estava realmente indecisa sobre o que deveria fazer, mas tinha que achar um jeito de fazer aquela cainita poderosa deixar eles em paz....ainda martelava em minha mente ela falando que eu seria o trunfo dela...o que isso significava?...
Finalmente na casa do príncipe me sentei na recepção que tinha estado na noite anterior, nem acreditava que só se tinha passado tão poucas horas que estivera ali. Não demorou para Roger e Allen irem falar com o príncipe, fiquei os observando até a porta fechar para então me virar para “ela” que agora chamava a minha atenção iniciando a falar que tinha algo a me contar....algo sobre o meu passado.
Conforme “ela”falava minhas expressões iam de magoa a dor por relembrar tudo o que tinha ocorrido quando havia sido transformada e posteriormente. Milhares de dúvidas surgiam em minha mente, porém eu não conseguia transformar em fala nenhuma delas, simplesmente as palavras iam se acumulando dentro de mim parecendo que eu iria explodir a qualquer instante com tudo aquilo. Claro, o principal era o por que não tinham me contado antes? Por que deixaram eu basicamente um ano fantasiando com um passado que estava ali do meu lado? Quantas vezes havia derramado meu sangue em lagrimas indignada por nunca ter achado nada sobre minha família humana me procurar.....por diversas vezes havia pensado que já como humana eu deveria ter sido uma criatura terrível já que não tinha achado nada ...como se ninguém se importasse.
Quando “ela” terminou eu fiquei olhando para os meus pés pensando por um longo tempo, então finalmente me levantando falei sem emoção:
-- Posso ficar sozinha? ....deve ter alguma sala aqui.....preciso de tempo....de um tempo só para mim....
Não olhava para “ela”ou será que deveria chamar de “mãe”? Enfim já havia decidido o que iria fazer , se me deixassem sozinha iria utilizar minha habilidade para me ocultar e sair por alguma das janelas. Eu queria fugir, correr, precisava achar um jeito de esquecer aquilo tudo, tirar da minha mente só por uma noite tudo ...para assim ser possível quem sabe aceitar toda a minha historia.
[Ofuscação 2 ativada]
Em seguida Roger sugeriu que fossemos a casa do Príncipe , rapidamente eles passaram pegando algumas armas enquanto eu já entrava no carro sentando logo atrás do motorista. Assim que “ela”entrou me deitei em seu colo ficando silenciosa durante o caminho. Estava realmente indecisa sobre o que deveria fazer, mas tinha que achar um jeito de fazer aquela cainita poderosa deixar eles em paz....ainda martelava em minha mente ela falando que eu seria o trunfo dela...o que isso significava?...
Finalmente na casa do príncipe me sentei na recepção que tinha estado na noite anterior, nem acreditava que só se tinha passado tão poucas horas que estivera ali. Não demorou para Roger e Allen irem falar com o príncipe, fiquei os observando até a porta fechar para então me virar para “ela” que agora chamava a minha atenção iniciando a falar que tinha algo a me contar....algo sobre o meu passado.
Conforme “ela”falava minhas expressões iam de magoa a dor por relembrar tudo o que tinha ocorrido quando havia sido transformada e posteriormente. Milhares de dúvidas surgiam em minha mente, porém eu não conseguia transformar em fala nenhuma delas, simplesmente as palavras iam se acumulando dentro de mim parecendo que eu iria explodir a qualquer instante com tudo aquilo. Claro, o principal era o por que não tinham me contado antes? Por que deixaram eu basicamente um ano fantasiando com um passado que estava ali do meu lado? Quantas vezes havia derramado meu sangue em lagrimas indignada por nunca ter achado nada sobre minha família humana me procurar.....por diversas vezes havia pensado que já como humana eu deveria ter sido uma criatura terrível já que não tinha achado nada ...como se ninguém se importasse.
Quando “ela” terminou eu fiquei olhando para os meus pés pensando por um longo tempo, então finalmente me levantando falei sem emoção:
-- Posso ficar sozinha? ....deve ter alguma sala aqui.....preciso de tempo....de um tempo só para mim....
Não olhava para “ela”ou será que deveria chamar de “mãe”? Enfim já havia decidido o que iria fazer , se me deixassem sozinha iria utilizar minha habilidade para me ocultar e sair por alguma das janelas. Eu queria fugir, correr, precisava achar um jeito de esquecer aquilo tudo, tirar da minha mente só por uma noite tudo ...para assim ser possível quem sabe aceitar toda a minha historia.
[Ofuscação 2 ativada]
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Logo naquele embate utilizo de meus dons e eu e o Conde Esteban ficamos em posição esperando algo,e quando ele fala fico atento esperando algo,e uma faca é arremessada fazendo meus ouvidos doerem,e a lâmina ainda acerta em mim.
Logo ouço o Conde em combate,e em seguida uma mulher aparece em meio a escuridão com facões em mãos.
Me preparando para o possivel combate que se seguia e sentindo a fraqueza tomando conta de mim utilizo de meu sangue para esquivar de um próximo ataque(2 PdS em Destreza e 1 rapideza) e utilizando meu dom(Presença=fascinio)fico em prontidão e tento conversar:
--O que você quer?Não fizemos nada a você meu Caro.
Mesmo sabendo que era inútil tal conversa naquele ponto,apenas queria ter tempo para utilizar de minha velocidade cainita pelo qual tinha herdado de Caim.
Logo ouço o Conde em combate,e em seguida uma mulher aparece em meio a escuridão com facões em mãos.
Me preparando para o possivel combate que se seguia e sentindo a fraqueza tomando conta de mim utilizo de meu sangue para esquivar de um próximo ataque(2 PdS em Destreza e 1 rapideza) e utilizando meu dom(Presença=fascinio)fico em prontidão e tento conversar:
--O que você quer?Não fizemos nada a você meu Caro.
Mesmo sabendo que era inútil tal conversa naquele ponto,apenas queria ter tempo para utilizar de minha velocidade cainita pelo qual tinha herdado de Caim.
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Depois de tudo acertado entre o quarteto, eles dirigem-se até a presença do Principe, relatar-lhe tudo o que ocorrera na noite anterior. Allen resolveu levar as mesmas armas que ele havia pegado na noite anterior.
Depois de alguma espera, eles foram chamados pelo principe. O ex-militar resolveu ficar em silêncio, deixando a encargo de Roger explicar a situação. Caso fosse necessário um relato mais minucioso de sua parte, faria seu relatorio, caso não, aguardaria até que dirigissem a palavra a ele.
Depois de alguma espera, eles foram chamados pelo principe. O ex-militar resolveu ficar em silêncio, deixando a encargo de Roger explicar a situação. Caso fosse necessário um relato mais minucioso de sua parte, faria seu relatorio, caso não, aguardaria até que dirigissem a palavra a ele.
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Gabriel levou o homem em passos calmos para dentro, o empurrou para frente e colocou a arma em sua cabeça, iria matá-lo, explodir sua cabeça por te-lo feito perde tanto tempo. Mas palavras brotam de sua boca, um cântico mágico. Sua mão abaixa do lado do corpo, a arma ia ao chão, colocando as mãos na cabeça Gabriel começa a gritar.
- Seu filho da puta miserável.
O som era perturbador, ensandecido Gabriel gritava, seus tímpanos pareciam que iria explodir. Como o Guardião queria pegar aquela arma no chão e destruir aquele mortal, aquele saco imundo de merda! Gabriel olhava para arma, tão perto. Mas suas forças eram drenadas pelas sibilos de fé do homem.
Seus olhos capturam o momento que o homem saca um estaca, agora o sorriso se fez em seus lábios, não eram de alegria ou tristeza, era de ódio, iria ser derrotado por um homem tão frágil, por um mortal com os movimentos tão limitados. Eles eram gados! Gados deveriam temer o lobo! Esse era o sistema da coisa, esse era a regra!
- Maldito! – Gabriel soltava sua ultima palavra antes que a estaca perfurasse seu coração.
Tudo o resto foi só melancolia, uma espera infernal na qual ele não entendia. Por que não o destruir na hora que teve chance? A pergunta só poderia ser respondida por aquele homem. Mas Gabriel não tinha certeza que iria deixa-lo viver tanto tempo para responder, era um pena.
A estaca de seu coração era retirada, seus movimentos voltavam ao normal, saiu pela porta, pronto para matar qualquer um que entrasse em seu cominho, preparado para arancar o sopro de vida das almas daqueles infelizes. Estava determinado a fazer isso, era somente uma questão de tempo, uma questão de encontra-los. Gabriel já sentia seu sangue circulando em seu sistema, aquecendo-se para a batalha que estava por vir.
O som daquelas palavras não era comparado ao som da voz. A anos não ouvia aquela voz. A décadas não sentia aquela presença. Foi pego desprevenido, uma surpresa tão chocante que ele girou lentamente nos calcanhares, as palavras presas na garganta. Tanto a dizer. Muita coisa para conta ou fazer. Mas naquele momento ele não conseguia falar nada. Apenas vislumbra aquela face, aquele rosto que era não somente uma identidade e sim um símbolo, um emblema de justiça, amor e vingança.
- Vo...Você... – Gabrial vacila nas palavras. O brilho de uma lagrima de sangue brotava em seus olhos. Neste momento ele se concentrava no que tinha de feito, no que deveria fazer. – Até que enfim parou de fugir.
Gabriel apenas fazia as sombras de seu ser se manifestar no ambiente, enegrecendo todo o local, precisava de tempo, precisava se concentrar, focar na destruição daquele a sua frente. Iria faze-lo pagar. Mas primeiro ele precisava de somente um minuto, um segundo para poder acalmar-se da surpresa. A noite estava melhor do que esperava
Off: 1 PDS Destreza. Tenebro 2
- Seu filho da puta miserável.
O som era perturbador, ensandecido Gabriel gritava, seus tímpanos pareciam que iria explodir. Como o Guardião queria pegar aquela arma no chão e destruir aquele mortal, aquele saco imundo de merda! Gabriel olhava para arma, tão perto. Mas suas forças eram drenadas pelas sibilos de fé do homem.
Seus olhos capturam o momento que o homem saca um estaca, agora o sorriso se fez em seus lábios, não eram de alegria ou tristeza, era de ódio, iria ser derrotado por um homem tão frágil, por um mortal com os movimentos tão limitados. Eles eram gados! Gados deveriam temer o lobo! Esse era o sistema da coisa, esse era a regra!
- Maldito! – Gabriel soltava sua ultima palavra antes que a estaca perfurasse seu coração.
Tudo o resto foi só melancolia, uma espera infernal na qual ele não entendia. Por que não o destruir na hora que teve chance? A pergunta só poderia ser respondida por aquele homem. Mas Gabriel não tinha certeza que iria deixa-lo viver tanto tempo para responder, era um pena.
A estaca de seu coração era retirada, seus movimentos voltavam ao normal, saiu pela porta, pronto para matar qualquer um que entrasse em seu cominho, preparado para arancar o sopro de vida das almas daqueles infelizes. Estava determinado a fazer isso, era somente uma questão de tempo, uma questão de encontra-los. Gabriel já sentia seu sangue circulando em seu sistema, aquecendo-se para a batalha que estava por vir.
O som daquelas palavras não era comparado ao som da voz. A anos não ouvia aquela voz. A décadas não sentia aquela presença. Foi pego desprevenido, uma surpresa tão chocante que ele girou lentamente nos calcanhares, as palavras presas na garganta. Tanto a dizer. Muita coisa para conta ou fazer. Mas naquele momento ele não conseguia falar nada. Apenas vislumbra aquela face, aquele rosto que era não somente uma identidade e sim um símbolo, um emblema de justiça, amor e vingança.
- Vo...Você... – Gabrial vacila nas palavras. O brilho de uma lagrima de sangue brotava em seus olhos. Neste momento ele se concentrava no que tinha de feito, no que deveria fazer. – Até que enfim parou de fugir.
Gabriel apenas fazia as sombras de seu ser se manifestar no ambiente, enegrecendo todo o local, precisava de tempo, precisava se concentrar, focar na destruição daquele a sua frente. Iria faze-lo pagar. Mas primeiro ele precisava de somente um minuto, um segundo para poder acalmar-se da surpresa. A noite estava melhor do que esperava
Off: 1 PDS Destreza. Tenebro 2
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Preparando a parte final e decisiva da crônica. Ainda hoje devo postar.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Parte Final (Início)
Milla & Allen
Milla caminhou para longe de sua protetora "dupla". Ela podia sentir a tristeza impregnar na atmosfera conforme a garota se afastava dos seus braços que tanto desejavam envolvê-la. O turbilhão na mente da pequena Milla era intenso, cruel, mas ainda assim conseguia provocar aquela pontada de alegria. Sua busca finalmente acabara. Estava ali a resolução do mistério. Caminhou até uma sala aonde não havia ninguém. Sequer se preocupou em acender a luz. Apenas caminhou para próximo da janela, aonde a luz da majestosa lua era o suficiente. Tudo parecia mais bonito. Pela primeira vez seus olhos recebiam a visão do mundo com prazer. Cada cor, textura e formato eram captados de forma graciosa pela mente, simplesmente porque a alegria estava predominante.
Logo essa sensação tão esperada foi bruscamente interrompida, tendo na verdade durado poucos instantes apenas. O transe veio mais uma vez lhe revelar coisas que não queria ver, mas que eram necessários para a sobrevivência dela e dos demais que a amavam. Viu um endereço, uma casa branca bonita com garagem. Uma garagem que levava a um local subterrâneo, onde cainitas se enfrentavam. Dois deles tinham muito boa aparência, e lhe pareciam familiar. No meio das trevas aquela mulher assistia a luta, ao lado de um caixão. Um caixão antigo feito de pedra.
Rua 14, número 285. Era esse o endereço que se destacava em sua mente. Novamente tudo dependia dela. A existência de todos estava nas mãos de Milla.
---
Allen mantinha as mãos cruzadas para trás. Encarava o chão e mantinha uma postura séria. Roger se encarregou de relatar todos os eventos da noite anterior ao Príncipe, que ouvia cada detalhe sem interromper, de modo frio e reflexivo. Seu primeiro movimento foi pressionar os olhos com a ponta dos dedos polegar e indicador, como um mortal que não dorme bem a semanas. Levantou-se da cadeira encarando a dupla diante de sua mesa.
Encarou a janela procurando as palavras certas para se pronunciar e dar início a uma solução sensata.
- Nesse ponto é inegável que é a pura e simples verdade que vocês me contam. Eu nunca imaginei que a profecia iria se iniciar aqui, nesta cidade...
O Príncipe voltou a sentar-se, cruzando as mãos sobre a mesa, mantendo o olhar cabisbaixo.
- Precisamos localizar rapidamente a matusalém. Se Capadócius voltar a caminhar entre nós, eu não sei que catástrofes poderão ser desencadeadas.
* Boom *
A porta é escancarada de forma violenta. Milla aparece com uma expressão de agonia dentro da sala seguido por "Ela" que tentou impedi-lá de entrar naquele momento.
- Desculpe. Há uma coisa que precisam saber... - A voz da pequena Milla saia falhada, como se tivesse sido levada a exaustão por alguém ou alguma coisa.
Milla - PDS: 8/10
Giulio Rosemberg
A mulher sorriu de modo sarcástico da tentativa de Giulio tentar resolver a situação.
- Eu quero seu sangue!
A mulher expeliu um jato viscoso criado do seu próprio vitae na direção do Toreador, que por muito pouco, conseguiu escapar ileso do ataque. O sangue escorreu para perto do carro e começou a corroer rapidamente os pneus. O Conde que continuava em combate envolto nas trevas gritou para Giulio tomar cuidado, enquanto sucessões de golpes rasgavam o ar.
- O único jeito de sobreviver essa noite é passando por mim. - A assassina se preparava para executar mais um taque. Giulio tinha que fazer algo depressa se não quisesse acabar vítima daquela Assamita.
A dupla Toreador se encontrava tão engajada naquela "peleja" que sequer notaram a mulher que assistia tudo de longe, próxima de um antigo caixão...
Gabriel
- Eu já esperava essa atitude, meu irmão. Mas você não vê? Há coisas mais importantes agora que nossa richa do passado. Eu vi que rumo as coisas tomariam, e felizmente tive tempo de mudar de lado.
Lucios parou um instante para ver se Gabriel estava lhe dando ouvidos. Tudo indicava que não.
- Esqueça o passado Gabriel. Venha comigo. Se volte para a luz e a redenção como eu fiz. Somente assim poderemos nos salvar do grande mal que espreita essa cidade agora. Um mal milenar.
O olhar de Gabriel mostrava apenas um ódio crescente. Seu coração estava focado apenas em vingança. Seus olhos apenas enxergavam a forma de Lucios diante dele. Qualquer apelo parecia inútil.
- Não seja tolo Gabriel! Venha comigo irmão! Vamos com o nosso santo salvador até aquela que trará a destruição do mundo e impedi-lâ. Entenda! Se você não parar de viver o passado, tudo o que conhecemos deixará de existir. Agora mesmo já pode ser tarde demais, e nem mesmo sentido para a sua vingança haverá! Venha irmão! Por favor!
Lucios fazia seu apelo de forma sincera, na esperança que seu irmão se focasse na razão ao invés do ódio. O tempo estava correndo. Não importa se você era humano ou cainita, o tempo estava correndo...
PDS: 10/15
3 sucessos do teste de manipulação + ocultismo para mortalha das trevas (Tenebrosidade 2)
Milla & Allen
Milla caminhou para longe de sua protetora "dupla". Ela podia sentir a tristeza impregnar na atmosfera conforme a garota se afastava dos seus braços que tanto desejavam envolvê-la. O turbilhão na mente da pequena Milla era intenso, cruel, mas ainda assim conseguia provocar aquela pontada de alegria. Sua busca finalmente acabara. Estava ali a resolução do mistério. Caminhou até uma sala aonde não havia ninguém. Sequer se preocupou em acender a luz. Apenas caminhou para próximo da janela, aonde a luz da majestosa lua era o suficiente. Tudo parecia mais bonito. Pela primeira vez seus olhos recebiam a visão do mundo com prazer. Cada cor, textura e formato eram captados de forma graciosa pela mente, simplesmente porque a alegria estava predominante.
Logo essa sensação tão esperada foi bruscamente interrompida, tendo na verdade durado poucos instantes apenas. O transe veio mais uma vez lhe revelar coisas que não queria ver, mas que eram necessários para a sobrevivência dela e dos demais que a amavam. Viu um endereço, uma casa branca bonita com garagem. Uma garagem que levava a um local subterrâneo, onde cainitas se enfrentavam. Dois deles tinham muito boa aparência, e lhe pareciam familiar. No meio das trevas aquela mulher assistia a luta, ao lado de um caixão. Um caixão antigo feito de pedra.
Rua 14, número 285. Era esse o endereço que se destacava em sua mente. Novamente tudo dependia dela. A existência de todos estava nas mãos de Milla.
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Allen mantinha as mãos cruzadas para trás. Encarava o chão e mantinha uma postura séria. Roger se encarregou de relatar todos os eventos da noite anterior ao Príncipe, que ouvia cada detalhe sem interromper, de modo frio e reflexivo. Seu primeiro movimento foi pressionar os olhos com a ponta dos dedos polegar e indicador, como um mortal que não dorme bem a semanas. Levantou-se da cadeira encarando a dupla diante de sua mesa.
Encarou a janela procurando as palavras certas para se pronunciar e dar início a uma solução sensata.
- Nesse ponto é inegável que é a pura e simples verdade que vocês me contam. Eu nunca imaginei que a profecia iria se iniciar aqui, nesta cidade...
O Príncipe voltou a sentar-se, cruzando as mãos sobre a mesa, mantendo o olhar cabisbaixo.
- Precisamos localizar rapidamente a matusalém. Se Capadócius voltar a caminhar entre nós, eu não sei que catástrofes poderão ser desencadeadas.
* Boom *
A porta é escancarada de forma violenta. Milla aparece com uma expressão de agonia dentro da sala seguido por "Ela" que tentou impedi-lá de entrar naquele momento.
- Desculpe. Há uma coisa que precisam saber... - A voz da pequena Milla saia falhada, como se tivesse sido levada a exaustão por alguém ou alguma coisa.
Milla - PDS: 8/10
Giulio Rosemberg
A mulher sorriu de modo sarcástico da tentativa de Giulio tentar resolver a situação.
- Eu quero seu sangue!
A mulher expeliu um jato viscoso criado do seu próprio vitae na direção do Toreador, que por muito pouco, conseguiu escapar ileso do ataque. O sangue escorreu para perto do carro e começou a corroer rapidamente os pneus. O Conde que continuava em combate envolto nas trevas gritou para Giulio tomar cuidado, enquanto sucessões de golpes rasgavam o ar.
- O único jeito de sobreviver essa noite é passando por mim. - A assassina se preparava para executar mais um taque. Giulio tinha que fazer algo depressa se não quisesse acabar vítima daquela Assamita.
A dupla Toreador se encontrava tão engajada naquela "peleja" que sequer notaram a mulher que assistia tudo de longe, próxima de um antigo caixão...
Gabriel
- Eu já esperava essa atitude, meu irmão. Mas você não vê? Há coisas mais importantes agora que nossa richa do passado. Eu vi que rumo as coisas tomariam, e felizmente tive tempo de mudar de lado.
Lucios parou um instante para ver se Gabriel estava lhe dando ouvidos. Tudo indicava que não.
- Esqueça o passado Gabriel. Venha comigo. Se volte para a luz e a redenção como eu fiz. Somente assim poderemos nos salvar do grande mal que espreita essa cidade agora. Um mal milenar.
O olhar de Gabriel mostrava apenas um ódio crescente. Seu coração estava focado apenas em vingança. Seus olhos apenas enxergavam a forma de Lucios diante dele. Qualquer apelo parecia inútil.
- Não seja tolo Gabriel! Venha comigo irmão! Vamos com o nosso santo salvador até aquela que trará a destruição do mundo e impedi-lâ. Entenda! Se você não parar de viver o passado, tudo o que conhecemos deixará de existir. Agora mesmo já pode ser tarde demais, e nem mesmo sentido para a sua vingança haverá! Venha irmão! Por favor!
Lucios fazia seu apelo de forma sincera, na esperança que seu irmão se focasse na razão ao invés do ódio. O tempo estava correndo. Não importa se você era humano ou cainita, o tempo estava correndo...
PDS: 10/15
3 sucessos do teste de manipulação + ocultismo para mortalha das trevas (Tenebrosidade 2)
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Sozinha naquela sala repassei cada palavra de “ela”, alias da minha mãe....sim minha mãe, meu passado estava ali, revelado finalmente. Eu estava um tanto em choque ainda, mas o que havia a temer? O que havia a se magoar? Por que fugir quando tudo que eu preciso estava tão perto? ....O toque da lua contra a minha pele branca pareceu fazer eu acordar e finalmente a alegria que tudo aquilo representava me arrebatou...tudo parecia mais vivido, inspirei sentindo aquela nova velha emoção me preencher completamente e sorri sozinha ...era hora de voltar.
Porém de uma maneira fugaz para me lembrar que todo momento feliz tem um ponto entrei no mundo lamacento das visões mais uma vez....Uma luta estava ocorrendo e haviam cainitas que não me eram estranhos ali, porém o que mais me chamou atenção foi ver a garota muito pálida próxima de um caixão de pedra....ela havia achado seu mestre finalmente?! Isso era péssimo, eu tinha que fazer algo ou seria fim, agora era tarde para qualquer coisa que havia pensado como me entregar a aquela cainita......tinha que avisar Roger, Allen e o príncipe imediatamente.
Sai correndo da sala, mas parecia que já tinha corrido quilômetros, era incrível como aquelas visões me esgotavam. Em um impulso passei pela minha mãe que imediatamente tentou interpor qual viu que eu planejava entrar na sala do príncipe, como não tinha tempo para explicar passei por debaixo dos braços dela me jogando contra a porta com o ombro a abrindo em um baque alto. Exausta falei olhando angustiada para eles:
-- Desculpe. Há uma coisa que precisam saber... e-ela achou....ela esta próximo de uma caixão de pedra e esta havendo uma luta..fica na rua quatorze, número duzentos e oitenta e cinco....uma casa branca, a garagem dele tem uma parte subterrânea e lá estão eles....
Ofegante finalmente deixei meu corpo cair vagarosamente sobre as minhas próprias pernas ficando assim sentada no chão como se tivesse feito um imenso esforço para chegar até ali e falar aquilo. Será que havia sido rápida o suficiente? Será que chegariam a tempo de impedir que aquela mulher acordasse seu mestre? Eu estava com medo de perder a família que tinha recém descoberto ser minha, mas que sempre moraram em meu coração.
Porém de uma maneira fugaz para me lembrar que todo momento feliz tem um ponto entrei no mundo lamacento das visões mais uma vez....Uma luta estava ocorrendo e haviam cainitas que não me eram estranhos ali, porém o que mais me chamou atenção foi ver a garota muito pálida próxima de um caixão de pedra....ela havia achado seu mestre finalmente?! Isso era péssimo, eu tinha que fazer algo ou seria fim, agora era tarde para qualquer coisa que havia pensado como me entregar a aquela cainita......tinha que avisar Roger, Allen e o príncipe imediatamente.
Sai correndo da sala, mas parecia que já tinha corrido quilômetros, era incrível como aquelas visões me esgotavam. Em um impulso passei pela minha mãe que imediatamente tentou interpor qual viu que eu planejava entrar na sala do príncipe, como não tinha tempo para explicar passei por debaixo dos braços dela me jogando contra a porta com o ombro a abrindo em um baque alto. Exausta falei olhando angustiada para eles:
-- Desculpe. Há uma coisa que precisam saber... e-ela achou....ela esta próximo de uma caixão de pedra e esta havendo uma luta..fica na rua quatorze, número duzentos e oitenta e cinco....uma casa branca, a garagem dele tem uma parte subterrânea e lá estão eles....
Ofegante finalmente deixei meu corpo cair vagarosamente sobre as minhas próprias pernas ficando assim sentada no chão como se tivesse feito um imenso esforço para chegar até ali e falar aquilo. Será que havia sido rápida o suficiente? Será que chegariam a tempo de impedir que aquela mulher acordasse seu mestre? Eu estava com medo de perder a família que tinha recém descoberto ser minha, mas que sempre moraram em meu coração.
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Assim que vejo que a mulher não queria conversar,esquivo de seu jato após suas palavras.
"Droga se ao menos tivesse algum tipo de arma para lutar."
Vendo que estava em desvantagem fico apreensivo olhando ao redor a procura de algo que poderia servir como arma com meus dons ativado(Auspicio=Sentidos Aguçados-Visão e Audição),sabia que eu não era apto a lutas e me restava apenas esquivar de seus ataques utilizando e meu sangue para aumentar minha agilidade(2Destreza e 1 rapidez)
--Passar por você?-Demonstro um sorriso--Então é assim que faz seus combates?Pegando as pessoas desarmadas?Se todos de sua familia forem assim,vejo que são desonrados perante as batalhas.
Eu não sabia como lutar a menos que me armasse,então utilizo de minha visão para procurar algo cortante ou perfurante,serviria até um pedaço de vassoura.
Obs.Minhas ações serão esquivar dos possiveis ataques e observar se vejo algum tipo de proteção e algum tipo de arma.
"Droga se ao menos tivesse algum tipo de arma para lutar."
Vendo que estava em desvantagem fico apreensivo olhando ao redor a procura de algo que poderia servir como arma com meus dons ativado(Auspicio=Sentidos Aguçados-Visão e Audição),sabia que eu não era apto a lutas e me restava apenas esquivar de seus ataques utilizando e meu sangue para aumentar minha agilidade(2Destreza e 1 rapidez)
--Passar por você?-Demonstro um sorriso--Então é assim que faz seus combates?Pegando as pessoas desarmadas?Se todos de sua familia forem assim,vejo que são desonrados perante as batalhas.
Eu não sabia como lutar a menos que me armasse,então utilizo de minha visão para procurar algo cortante ou perfurante,serviria até um pedaço de vassoura.
Obs.Minhas ações serão esquivar dos possiveis ataques e observar se vejo algum tipo de proteção e algum tipo de arma.
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Santificada Seja Vossa Ruína
Allen surpreendeu-se com a entrada brusca de Milla e com o que ela tinha falado. Agora eles teriam de agir, e rápido.
Off - Desculpe a resposta muito ruim, mas estou meio sem tempo e não quero atrazar a crônica.
Off - Desculpe a resposta muito ruim, mas estou meio sem tempo e não quero atrazar a crônica.
Kamui Black- Data de inscrição : 19/03/2012
Idade : 37
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