Jason Pallas -- Caitiff -- Camarilla
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Jason Pallas -- Caitiff -- Camarilla
Nome: Pablo (ex-Sonja, ex-Nathalie e ex-Phillip =P)
Personagem: Jason Pallas
Clã: Caitiff
Natureza: Conformista
Comportamento: Filantropo
Geração: 15ª
Refugio: Predios Abandonados do Complexo Industrial de New York
Conceito: Mendigo
Experiência: 12/13
ATRIBUTOS (6 - 5 - 3)
Físicos
- Força: 3
- Destreza: 3
- Vigor: 3
Sociais
- Carisma: 3
- Manipulação: 3
- Aparência: 2
Mentais
- Percepção: 1
- Inteligência: 3
- Raciocínio: 2
HABILIDADES (12 - 8 - 5)
Talentos
- Prontidão: 2
- Esportes: 1
- Briga: 2
- Esquiva: 2
- Empatia: 1
- Expressão:
- Intimidação: 2
- Liderança:
- Manha: 2
- Lábia: 2 (4 PB)
Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução:
- Etiqueta:
- Armas de Fogo: 2
- Armas Brancas: 2
- Performance: 1 (2 PB)
- Segurança: 2 (2 PB)
- Furtividade: 2 (2 PB)
- Sobrevivência: 2
Conhecimentos
- Acadêmicos: 1
- Computador:
- Finanças: 1
- Investigação: 2
- Direito:
- Lingüística:
- Medicina:
- Ocultismo: 1
- Política:
- Ciências:
VANTAGENS
Antecedentes (5)
Rebanho 5 - Mendigos da Cidade. Com um magnetismo um tanto incomum que conseguiu depois do Abraço Involuntário, e com os contatos que possuiu na sua antiga vida, é uma das poucas ligações que ainda lhe restam à sua vida humana. É conhecido da maioria, por pertencer a este grupo e andar entre eles, para pedir ou oferecer ajuda.
---------------
DISCIPLINAS(2)
Fortitude 2 (12 XP -> para sangues fracos, nível atual (1) x 12)
Presença 1
-------------
Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: 4
- Autocontrole ou Instinto: 4
- Coragem: 2
HUMANIDADE: 8
FORÇA DE VONTADE: 3 (1 PB)
QUALIDADES e DEFEITOS
15ª Geração (+4)
Vontade Fraca (+3)
Bom Senso (-1)
Inofensivo (-1)
Ambidestro (-1)
Sono Leve (-2)
Temperamento Calmo (-3)
Aura Enganosa (-1)
Rubor de Saúde (-2)
OBS:
Equipamentos:
- 1 Porrete de policial (Roubado)
Aparência física:
Barba e cabelo relativamente longo, castanho escuro. Corpo relativamente bem condicionado, pelas brigas que tem pelo dia, e pela obrigação de se manter em forma para servir à Camarilla.
Refúgio:
Um desses montes de concreto que se chamou um dia de prédio. Suas aberturas são devidamente cobertas com papelões ou montes de pedra.
* Como joguei no ciclo passado como Phillip Jack Brooks na crônica "O Jogo", de Eléison, e por esta, consegui 25 XP, considero que ao fazer outro personagem, tenha direito à 13 XP (metade da XP, arredondada para cima). Como gastei 12 XP em Fortitude 2, resta-me 1 XP.
PRELÚDIO
Jason foi criado como menino de rua na periferia de New York, assim como seus pais eram moradores deste inóspito local. Uma das histórias tristes dos mendigos da cidade. Nunca teve oportunidades na vida, justamente porque vinha de moradores de rua. Aprendeu apenas a ler e escrever e nada mais além disso. O resto, foi a vida que lhe ensinou, para que sobrevivesse e se defendesse minimamente de policiais que chutassem-no e fizessem-no algum tipo de mal, coisa que aprendera vendo os próprios policiais agirem, ou graças à amigos mais revoltados, que hoje faziam parte do rebanho que ele tinha. Uma grande maioria dos mendigos da cidade se defendia, e Jason teve que fazer o mesmo. Além de achar algo para comer, ou um lugar para habitar nos dias frios e habitar seus companheiros que estavam passando pelos mesmos problemas. Ele sempre fez questão de dividir o pouco que tinha, com o resto de seus iguais. E alguma coisa disso reverberou em sua não-vida, visto que ele ainda age de maneira muito humana para os padrões do resto dos Membros.
Tinha uma certa esperança, além de ficar pelas ruas, pedindo esmola. Sabia que os tempos eram duros, mas queria se esforçar em alguma coisa. Arranjar um emprego, como na manutenção sanitária da cidade, por exemplo. Mas não. Ninguém nunca o aceitou. Faltava capacitações. Nunca teve chance para fazer nada. A não ser vender frutas e doces pelas ruas, tentar fazer malabares, cometer pequenos delitos como furtos, ou mesmo ser aproveitado até a exaustão como peão em pequenas obras. E depois ser descartado sem a mínima consideração, em troca de migalhas. De fato, impor-se sobre as pessoas nunca foi o seu forte, apesar de não ter uma condição física tão ruim por causa do enfrentamento constante com aqueles que o oprimiam, mentalmente, Jason era facilmente manipulável. Extremamente ingênuo. Aceita absolutamente tudo o que lhe falam.
Logo, seus pais morreram, relativamente jovens, por doenças das quais não se poderia escapar, quando se está desprotegido de tudo, sem teto. Foi neste momento que o jovem pensou em se matar, cortando o próprio pulso com um pedaço de vidro. E caía no chão, morrendo aos poucos. Porém, um vulto tirou-lhe o sopro de vida que ainda lhe restava. Um vulto em frenesi, com uma rapidez extrema. O fato é que Jason não viu quem era. Apenas sentia-se drenado, e sentia gotas de sangue descendo involuntariamente por sua garganta. E aos 18 ano, na década de 1970, ele morria para a vida humana, como um ninguém.
O pior de tudo é que ele não morreu do jeito que queria... aquilo funcionou como um passe para a sua não-vida.
Tornava-se um vampiro. Mas um vampiro de baixíssimo escalão, alguém que não merecia nem ser chamado de Membro. Sem nada para oferecer. Teve que descobrir sozinho sobre a Camarilla e se apresentar. Teve a ajuda de algumas pessoas que o alertaram para não se aliar a ninguém, pessoas que conheceu com o passar do tempo. Mas o problema é que não parecia haver, na visão de Jason, um local mais seguro, onde poderia viver de maneira mais prolongada, do que aquela seita, apesar de todos os maus-tratos. Não seria diferente entre o Sabá e os Anarquistas. E viver de maneira autarca seria perigoso demais. De fato, ele guardava muito de sua Humanidade ainda, por ainda chegar a este sentimento que vampiros dificilmente consideram. Mas os outros Membros não. Aproveitando disso, eles usam-no para fazer trabalhos sujos. Mas a verdade é que eles o vêem como um lixo. Um nada. Como deveriam ser todos os Caitiffs. Logo, logo, seria descartado pela Camarilla que o ridicularizava. Ou não. Ninguém sabe o que o destino lhe reservaria. De fato, ele procura não causar problemas para ninguém, e se mantém sempre calmo e submisso. Um peão com algum uso, pelo menos.
Uma pessoa como Pallas nunca deveria entrado na sociedade vampírica... mas já que entrou, o que ele seria capaz de fazer? E por quanto tempo ele sobreviveria? Por quanto tempo ele aguentaria sobreviver, na iminência do saber que, provavelmente, seria o último a ter regalias? E seria o primeiro a ter sua cabeça cortada?
BANCO DE XP
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XP: 12 gastos / 13 totais
BANCO DE DADOS
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ULTIMA ATUALIZAÇÃO: -----
Personagem: Jason Pallas
Clã: Caitiff
Natureza: Conformista
Comportamento: Filantropo
Geração: 15ª
Refugio: Predios Abandonados do Complexo Industrial de New York
Conceito: Mendigo
Experiência: 12/13
ATRIBUTOS (6 - 5 - 3)
Físicos
- Força: 3
- Destreza: 3
- Vigor: 3
Sociais
- Carisma: 3
- Manipulação: 3
- Aparência: 2
Mentais
- Percepção: 1
- Inteligência: 3
- Raciocínio: 2
HABILIDADES (12 - 8 - 5)
Talentos
- Prontidão: 2
- Esportes: 1
- Briga: 2
- Esquiva: 2
- Empatia: 1
- Expressão:
- Intimidação: 2
- Liderança:
- Manha: 2
- Lábia: 2 (4 PB)
Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução:
- Etiqueta:
- Armas de Fogo: 2
- Armas Brancas: 2
- Performance: 1 (2 PB)
- Segurança: 2 (2 PB)
- Furtividade: 2 (2 PB)
- Sobrevivência: 2
Conhecimentos
- Acadêmicos: 1
- Computador:
- Finanças: 1
- Investigação: 2
- Direito:
- Lingüística:
- Medicina:
- Ocultismo: 1
- Política:
- Ciências:
VANTAGENS
Antecedentes (5)
Rebanho 5 - Mendigos da Cidade. Com um magnetismo um tanto incomum que conseguiu depois do Abraço Involuntário, e com os contatos que possuiu na sua antiga vida, é uma das poucas ligações que ainda lhe restam à sua vida humana. É conhecido da maioria, por pertencer a este grupo e andar entre eles, para pedir ou oferecer ajuda.
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DISCIPLINAS(2)
Fortitude 2 (12 XP -> para sangues fracos, nível atual (1) x 12)
Presença 1
-------------
Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: 4
- Autocontrole ou Instinto: 4
- Coragem: 2
HUMANIDADE: 8
FORÇA DE VONTADE: 3 (1 PB)
QUALIDADES e DEFEITOS
15ª Geração (+4)
Vontade Fraca (+3)
Bom Senso (-1)
Inofensivo (-1)
Ambidestro (-1)
Sono Leve (-2)
Temperamento Calmo (-3)
Aura Enganosa (-1)
Rubor de Saúde (-2)
OBS:
Equipamentos:
- 1 Porrete de policial (Roubado)
Aparência física:
Barba e cabelo relativamente longo, castanho escuro. Corpo relativamente bem condicionado, pelas brigas que tem pelo dia, e pela obrigação de se manter em forma para servir à Camarilla.
Refúgio:
Um desses montes de concreto que se chamou um dia de prédio. Suas aberturas são devidamente cobertas com papelões ou montes de pedra.
* Como joguei no ciclo passado como Phillip Jack Brooks na crônica "O Jogo", de Eléison, e por esta, consegui 25 XP, considero que ao fazer outro personagem, tenha direito à 13 XP (metade da XP, arredondada para cima). Como gastei 12 XP em Fortitude 2, resta-me 1 XP.
PRELÚDIO
Jason foi criado como menino de rua na periferia de New York, assim como seus pais eram moradores deste inóspito local. Uma das histórias tristes dos mendigos da cidade. Nunca teve oportunidades na vida, justamente porque vinha de moradores de rua. Aprendeu apenas a ler e escrever e nada mais além disso. O resto, foi a vida que lhe ensinou, para que sobrevivesse e se defendesse minimamente de policiais que chutassem-no e fizessem-no algum tipo de mal, coisa que aprendera vendo os próprios policiais agirem, ou graças à amigos mais revoltados, que hoje faziam parte do rebanho que ele tinha. Uma grande maioria dos mendigos da cidade se defendia, e Jason teve que fazer o mesmo. Além de achar algo para comer, ou um lugar para habitar nos dias frios e habitar seus companheiros que estavam passando pelos mesmos problemas. Ele sempre fez questão de dividir o pouco que tinha, com o resto de seus iguais. E alguma coisa disso reverberou em sua não-vida, visto que ele ainda age de maneira muito humana para os padrões do resto dos Membros.
Tinha uma certa esperança, além de ficar pelas ruas, pedindo esmola. Sabia que os tempos eram duros, mas queria se esforçar em alguma coisa. Arranjar um emprego, como na manutenção sanitária da cidade, por exemplo. Mas não. Ninguém nunca o aceitou. Faltava capacitações. Nunca teve chance para fazer nada. A não ser vender frutas e doces pelas ruas, tentar fazer malabares, cometer pequenos delitos como furtos, ou mesmo ser aproveitado até a exaustão como peão em pequenas obras. E depois ser descartado sem a mínima consideração, em troca de migalhas. De fato, impor-se sobre as pessoas nunca foi o seu forte, apesar de não ter uma condição física tão ruim por causa do enfrentamento constante com aqueles que o oprimiam, mentalmente, Jason era facilmente manipulável. Extremamente ingênuo. Aceita absolutamente tudo o que lhe falam.
Logo, seus pais morreram, relativamente jovens, por doenças das quais não se poderia escapar, quando se está desprotegido de tudo, sem teto. Foi neste momento que o jovem pensou em se matar, cortando o próprio pulso com um pedaço de vidro. E caía no chão, morrendo aos poucos. Porém, um vulto tirou-lhe o sopro de vida que ainda lhe restava. Um vulto em frenesi, com uma rapidez extrema. O fato é que Jason não viu quem era. Apenas sentia-se drenado, e sentia gotas de sangue descendo involuntariamente por sua garganta. E aos 18 ano, na década de 1970, ele morria para a vida humana, como um ninguém.
O pior de tudo é que ele não morreu do jeito que queria... aquilo funcionou como um passe para a sua não-vida.
Tornava-se um vampiro. Mas um vampiro de baixíssimo escalão, alguém que não merecia nem ser chamado de Membro. Sem nada para oferecer. Teve que descobrir sozinho sobre a Camarilla e se apresentar. Teve a ajuda de algumas pessoas que o alertaram para não se aliar a ninguém, pessoas que conheceu com o passar do tempo. Mas o problema é que não parecia haver, na visão de Jason, um local mais seguro, onde poderia viver de maneira mais prolongada, do que aquela seita, apesar de todos os maus-tratos. Não seria diferente entre o Sabá e os Anarquistas. E viver de maneira autarca seria perigoso demais. De fato, ele guardava muito de sua Humanidade ainda, por ainda chegar a este sentimento que vampiros dificilmente consideram. Mas os outros Membros não. Aproveitando disso, eles usam-no para fazer trabalhos sujos. Mas a verdade é que eles o vêem como um lixo. Um nada. Como deveriam ser todos os Caitiffs. Logo, logo, seria descartado pela Camarilla que o ridicularizava. Ou não. Ninguém sabe o que o destino lhe reservaria. De fato, ele procura não causar problemas para ninguém, e se mantém sempre calmo e submisso. Um peão com algum uso, pelo menos.
Uma pessoa como Pallas nunca deveria entrado na sociedade vampírica... mas já que entrou, o que ele seria capaz de fazer? E por quanto tempo ele sobreviveria? Por quanto tempo ele aguentaria sobreviver, na iminência do saber que, provavelmente, seria o último a ter regalias? E seria o primeiro a ter sua cabeça cortada?
BANCO DE XP
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XP: 12 gastos / 13 totais
BANCO DE DADOS
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ULTIMA ATUALIZAÇÃO: -----
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
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