A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
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Sara Ruschel
Uriel Manteroni
Amadeo Giovanni
Algis
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Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Capítulo 3
Fumaça ao Longe
Eu ouço a voz do meu amado e Ele vem saltando pelos montes (...) e com sua voz de muitas águas ele me diz:
Vem amada minha, vem me encontrar, faz-me ouvir a tua voz, pois já e tempo de cantar...
Fumaça ao Longe
Eu ouço a voz do meu amado e Ele vem saltando pelos montes (...) e com sua voz de muitas águas ele me diz:
Vem amada minha, vem me encontrar, faz-me ouvir a tua voz, pois já e tempo de cantar...
Henry Crow
Aeroporto Gustavo Richard - Rua Gustavo Richard - 4:45
Havia juito pouco tempo, eles tinha que sair dali o rápido possível e Crow pensou numa maneira rápida e eficaz de embarcá-los, ele junta os dois e dá a seguinte idéia:
Henry - Luca, minha querida, Tulio, meu caro, vocês já quiseram fazer parte do corpo diplomático algum dia? Em caso afirmativo, acho que a hora de vocês realizarem o sonho chegou. Para podermos embarcar vou usar minhas habilidades para convencer os oficiais da imigração que vocês somos diplomatas em missão.
Ao ouvir as palavras de Henry os dois se entreolharam e Túlio respondeu com ar indiferença:
Túlio - Vamos, temos nada a perder!
Luca simplesmente confirmava com um sorriso e então os três partem em direção ao balcão, agora era a vez de Henry.
Não houve problemas quanto a covencê-la a falar sobre onde ficava o órgão responsável pela diplomacia, pois a mulher o olhava com admiração e respeito e ficou por um bom tempo olhando para ele, enquanto desaparecia da vista dela.
Chegando ao local foram recepcinados por uma atendente que logo o encaminhava para o responsável do lugar. Era uma bela mulher que os recepcionou muito bem e caiu nos encantos de Crow, por mais que ela estivesse encantada por ele, ela pediu os documentos e Crow usou mais um dos dons de seu sangue e a mulher reagiu como se tivesse acabado de verificar os documentos, os três foram calorosamente recepcioandos até o área de embarque, mas infelizmente havia nenhuma mulher que se encaixasse nas condições de Henry estava embarcando.
Por fim os três embarcavam e Luca vibrava e Túlio também, os três partiam para Angola...
Os Dias de Hoje
Luca e Túlio durante aquela semana tiveram visões, pesadelos e todos os outros cainitas que Henry conhecia como Toreadores, Malkavianos e Tremeres também como algumas crianças e artistas tiveram visões, pesadelos e ele ouviu boatos sobre Ravnos se diablerizarem e matarem uns aos outros numa furia mortal. Seja lá o que aconteceu afetou todo o mundo das trevas
Túlio manteve sua palavra e de vez quando prega algumas peças em Crow e após muita argumentação de Henry, Túlio acaba revelando algumas coisas sobre o futuro. Luca se ausentou por algum tempo, falando que tinha assuntos a resolver com o senhor dela, mas após seis meses, ela acabou voltando e acionando a Camarilla local que novamente ela teve de se ausentar, Andrew Victor desapareceu... Os três são guardiões de um segredo terrível, será que isso acabou? Será que haverá retaliações? Só o futuro nos dirá! E afinal de contas onde estará Arma com o Selo?
Parabéns
Segredo Sombrio (Ter contato com Luca, uma cria de Salubri)
Pesadelos (Desde daquele dia, Henry tem pesadelos com o que parece lembranças de uma pessoa sendo atacada por criaturas humanoides e com um Rei de Sete Coroas, ou Cérbero de Sete cabeças)
Mentor - 3 Andrew Victor (congelado)
OFF: No próximo post, coloque o motivo de estar na Cidade Imperial
Amadeo Gilberti
Rua Alfredo Pachá - Palácio de Cristal - 23:25
Amadeo se levanta e mostra sua carteira de médico, o guia o ajuda a se levantar, enquanto Amadeo se retirava do local, o guia coloca a mão em seus ombros e fala:
Pedro - Olha de qualquer maneira... É melhor eu levá-lo para o hotel... - O homem faz sinal para que entrasse no carro e nesse meio tempo, ele usa a linha das cinzas para ver se existe algo de estranho ali, mas ao usar dos seu dom ele vê o palácio de cristal com a maioria das janelas destruídas e vê um púlpito que não existia lá antes de usar a visão da mortalha. O púlpito era elegante e bem largo e podia-se ver um aumento no coral, havia mais pessoas nela e todas cantavam alegres.
Era possível algumas aparições assistindo ao coral e todas estavam aparentemente alegres e confraternizavam uma com as outras.
Palácio Quitandinha Avenida Estados Unidos, 2 - 23:42
Amadeo e Pedro voltam ao hotel de carro e Pedro deixa algumas palavras:
Pedro - Se precisar de mim, já sabe o telefone... - O rapaz acenava com a cabeça de despedindo e partia com o carro.
E agora? O que Amadeo fará?
Grupo 1 - Cavalo e Ruas
Rua do Bispo Dom José - 23:34
As duas aparições estavam no alto daquele lugar e Ruas usava um dos seus dons para tentar ver algo e consegue detectar nada, o cemitério estava escuro e realmente dava para observar nada naquele lugar, então Ruas se concentra na audição e consegue ouvir muitos passos, eram passos rápidos e eles pareciam estar em grande número de correndo e atravessar o cemitério, acompanhado de alguns rosnados e barulho de metais e algumas coisas chacoalhando...
O que seria aquilo? Os dois estavam correndo perigo? Seriam espectros? O que seria?
Grupo 2 - Marco e Piaf
Museu Imperial - Rua da Imperatriz - 23:36
Os guardas paravam os dois e conseguiam vê-los, eram realmente poderosos, pois conseguiam ver uma aparição! Marco fala assim como recomendado pelo seu amo.
Marco - Senhor, abranda-te, viemos em paz e não entraremos sem sermos convidados, trazemos votos de cordialidade de meu tio Amadeo Ghilberti, membro da Família Giovanni. Que almeja marcar uma audiência
Um dos guardas analisa a Piaf e os outros ficam a observar o Carniçal, após um longo minuto, um deles se pronuncia:
Guarda - Fale com Clarissa Vidal, ela pode resolver sua situação, agora você - Ele olha para Piaf - Terá que ficar aqui fora - Suas palavras eram autoritárias e secas - Vá até a porta do Elísio, ela é morena e de estatura baixa, não há como errar
Assim como o dito eles encontram Clarissa, uma mulher morena de cabelos longos e de estatura baixa, ela batia nos ombros do carniçal. Vendo que se aproximava ela fala:
Clarissa - O que posso fazer pelo senhor? - Direta e antipática, olhava o Carniçal com deboche
E agora? O que Marco fará que Piaf não poderá entrar?
Marcus Young
Est Ayrton Senna, 1 - Gallardin Palace Hotel, Apartamento 236 - 18:55
Michele ficava paralisada e levantava as mãos e engolia saliva a seco, mas Marcus arriscava e pegava Michele pelo braço como se fosse uma mala leve, o colocava no colo e saia correndo, Marcus ouvia o som do primeiro tiro que o acertava nas costas, mas a bala não o afetava, o segundo tiro acertou no seu braço que também não o afetava, o terceiro tiro não o acertava, atingindo um abajur próximo, o quarto tiro acertava a parede próxima e o último tiro acertava o meio das suas costas que também provocava dano nenhum, graças a sua potência ele consegue pular a janela e com Michele nos braços ainda por cima. Quando caem no chão, Michele olha para o rapaz com os olhos arregalados e após ouvir Marcus vai procurar ajuda, os sons dos tiros e do desespero ainda é possível de se ouvir, mas ao levantar, ele vê uma estátua de barro na forma de uma mulher muito atraente, a estátua era perfeita! Retratava uma mulher muito bem vestida e após dois segundos, ela se desfaz, transformando-se em barro, assim como era anteriormente. O barro era algo pútrido e nojento que aos poucos se espalhava até chegar seus pés.
O Giovanni acorda, ele está descendo as escadas para o Hall e o samba está tocando novamente, ele a mesma cena da mesa de bilhar. Será possível? Marcus havia tido uma visão? Na porta do hotel, ele vê o mesmo rapaz de boa aparência, com as mesmas roupas, mas agora mostrando as mãos sujas de lama e dando um sorriso convidativo e faz um sinal de mão de arma apontando para todo o hall.
E agora? O que ele fará? Aquilo foi um presságio? O rapaz tem algo a ver com isso? O que está acontecendo?
Uriel Manteroni
Rua da Imperatriz, Centro de Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 21:03
Realmente aquela notícia era péssima, pois várias outras confusões viriam por consequência daquela, era apenas a premissa de várias outras que viriam, pensava a criança da noite e talvez ele esteja certo...
A criança se ajoelha como um bom cavaleiro inglês e assim se pronuncia:
Uriel - Ohh! Magnânimo Imperador de Bragança, D. Pedro II. Agradeço imensamente a honra de poder estar diante de vós. Venho em nome da Rainha Anne de Londres, em missão de interesse da monarca do velho continente. Trago um carta de próprio punho da Rainha, em que é explicada a razão de minha estada aqui. E aproveitando o ensejo em nome da tradição primeva Ventrue, eu como membro deste clã, peço permissão para aqui ficar, aqui me alimentar e sempre servir o clã daqueles que lideram.
O Príncipe observa aquela cena e fala algo nos ouvidos da mulher ao lado e ela se retira, tirando do bolso alguma coisa dourada
D. Pedro II - Pois bem, me dê a carta - O senhor de idade começa a ler e esboça um sorriso ao terminar e então põe numa mesa ao lado - Não vejo o problema para que fique, entretanto ficarei de olho no senhor, apenas para me certificar - Ele dá uma pausa - Peço que tenha cuidado, pois o Sabá tem ganhado e força e podemos ter um ataque a qualquer momento, por isso peço que ande prevenido. Se não tiver mais nada a tratar ou dizer, está dispensado
E agora? O que Uriel fará? perguntará algo? Fará algo a mais?
OFF: Vc não sabe que o zelador é um infernalista, simplesmente que sumiu...
O Valentão Monstruoso - Greggory Baranov
"Eu vi! Aquele vaso se desfez na sua forma mais primitiva e nas mãos do Oleiro se fez novamente. Com tanto cuidado e atenção... Ele fez e havia nenhuma rachadura, simplesmente perfeito e assim ele esteve pronto para executar sua tarefa: carregar e transbordar A Água."
8 de Janeiro - Broadway - 22:37 - Mansão de Abigor
Como assim? O arcebispo estava apoiando um tremere? Baranov estava se sentindo traído e Abigor lia um livro na sala e parecia estar realmente gostando do livro, pois sorria e ria, parecia não ouvia as palavras da sua cria...
Baranov - Não importe o quanto eu tente, não consigo ver beleza neste tipo de coisa - Disse como quem não quer nada, assim que o sereio os deixa.
Abigor continuava calado
Baranov - Luciano Warner! - Olhava o pai com certa irritabilidade estampada em seu semblante, o falar sempre monotono e descontente desta vez não eram o bastante para lhe esconder o fanatismo - É possivel que isto não te incomode nem um pouco?
Abigor se levanta, fecha o livro e olha para Baranov com um olhar neutro dá de ombros e começa a falar
Abigor - Entendo claro que entendo - Ele põe o livro sobre a instante - O Arcebispo conseguiu ver muito mais além - Ele dá um sorriso - São assuntos meramente políticos e de interesse do Sabá, no papel de líder em que ele está... Não é fácil tomar uma decisão dessas - Ele olha para Baranov - Meu desconforto é como o seu, o incômodo é igual ao seu, mas... O Arcebipo pensa da maneira: "O Inimigo do meu Inimigo é o meu Amigo" - Ele olha para janela no lado de fora e fala novamente de costas - Se quer ir eu o permito, o endereço do hotel em que seu irmão está, se encontra ao lado do telefone - Ele anda em direção a uma porta que dava para o laboratório dele, antes de entrar ele fala - O meu jato você sabe onde fica... - Ele desce as escadas
E agora? O que Baranov fará?
Thanatoth Germanotta
Rua do Imperador, 545 - Grande Hotel Petrópolis - Saguão do Hotel - 1:35
O rapaz saía junto com seu amo que logo pegava um táxi ia para seu destino. Durante o trajeto o albigense via como as pessoas se degeneravam e bebiam: As mulheres com roupas curtíssimas e os homens mostrando seu peitoral para seduzir as mulheres. Todos festejavam, todos dançavam e se divertiam, por fim havia chegado onde Arcebispo lhe esperava, mas Thanatoth não esperava que fosse tão rápido passaram-se apenas cinco minutos! Dava para ia a pé...
Avenida Ipiranga, 716 - Mansão Ipiranga - Base Sabá - 1:40
O Sereio saía do carro e encontrava a mansão, estava muito bem protegida por seguranças armados até os dentes, alguns eram atraentes, mas outros eram muito feios na percepção dele. Ao entrar um dos carniçais o encaminhou a uma sala e disse que o Arcebispo já chegaria e que aguardasse alguns minutos
Embora fosse simples, como um quarto de adolescente, tinha seu encanto. Tinha uma janela e de lá dava para ver que estavam no terceiro andar. Minutos se passam e o Arcebispo demora, mas O sereio ouve sons de briga vindo da parede, chegando até se assustar, com certeza era briga feia, pois se escutava o barulho de gritos, de metais se contorcendo e urros de animais. Alguma coisa estava acontecendo... Thana podia ouvir o som de carniçais atirando...
Alguma coisa estava acontecendo... Será que estavam invadindo o lugar? Seria um ataque da Camarilla? Por fim Thana sentia um cheiro de fumaça e estava vindo da porta que ela entrou, o assalto foi muito rápido... E Thomas? Onde estaria? Porque ele não ligou?
E agora? O que o Sereio fará?
Última edição por Algis em Sex Fev 10, 2012 10:47 pm, editado 3 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Pessoal Blz? Estamos com Posts 3 Atrasados por conta do Carnaval, por isso venho pedir aos players que postem que postarei o mais rápido possível afim de adiantar...
Mais uma Coisa...
O Carnaval está chegando ou seja mais dois posts que ficará a se dever, por isso postem o mais rápido possível para que eu possa responder e assim tiara esse Déficit de posts...
Sara Ruschel seu Post está na primeira Página.... junto com as outras
Mais uma Coisa...
O Carnaval está chegando ou seja mais dois posts que ficará a se dever, por isso postem o mais rápido possível para que eu possa responder e assim tiara esse Déficit de posts...
Sara Ruschel seu Post está na primeira Página.... junto com as outras
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Pessoal, tudo bem? Leiam o início do Segundo Capítulo, lá tem uma frase que pode ajudar vocês...
Att Algis.
Att Algis.
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Narração
falas
pensamentos
Será uma grande honra contar com tal atenção!!
Sim eminente monarca. Agradeço pelo aviso.
As suas ordens e desejos Imperador. Somente gostaria de pedir o salvo conduto para procurar os Nosferatus da área e frisar minha disposição para bem serví-lo com súdito provisório e intermitente. Se vós me permitis apenas uma observação útil...
Caso D. Pedro não tenha permitido Uriel falar:
Uriel pede licença e se retira do recinto, depois de se levantar da posição de joelhos e fazer uma vênia.
Se D. Pedro permitir:
Fui cientísta, físico nuclear e quântico além de piloto militar. Pela própria índole minha, procuro estudar sobre os assuntos e ambiente aonde interajo. No caso o ambiente da escuridão aonde nos encontramos como filhos de Cain. Portanto Nobre Regente, já estudei algo sobre infernalistas...Uriel pára para notar a expressão do Imperador...então continua: E uma forma de identificá-lo é usar as próprias armas deles....
Uriel olha profundamento nos olhos do Imperador e conclui: Existe uma tradição imposta pelas forças cíclicas das origens de tudo que definem que todo o mal tem que se pronunciar...ele pode até ser escondido, e incógnito...mas de uma forma ou outra o demônio é obrigado a se mostrar...isto não significa que ele não pode esconder este "se mostrar" mas indicações ele é obrigado a dar...
A tradição do início de tudo quando não havia a diferenciação entre as três irmãs diz o seguinte: todo aquele que no ciclo entrar, o círculo deve mostrar. Este círculo é dado por uma chave:
Ao terminar a preleção observa a reação de D. Pedro....Então Uriel pede licença e se retira do recinto, depois de se levantar da posição de joelhos e fazer uma vênia.
falas
pensamentos
Não vejo o problema para que fique, entretanto ficarei de olho no senhor, apenas para me certificar
Será uma grande honra contar com tal atenção!!
Peço que tenha cuidado, pois o Sabá tem ganhado e força e podemos ter um ataque a qualquer momento, por isso peço que ande prevenido.
Sim eminente monarca. Agradeço pelo aviso.
Se não tiver mais nada a tratar ou dizer, está dispensado.
As suas ordens e desejos Imperador. Somente gostaria de pedir o salvo conduto para procurar os Nosferatus da área e frisar minha disposição para bem serví-lo com súdito provisório e intermitente. Se vós me permitis apenas uma observação útil...
Caso D. Pedro não tenha permitido Uriel falar:
Uriel pede licença e se retira do recinto, depois de se levantar da posição de joelhos e fazer uma vênia.
Se D. Pedro permitir:
Fui cientísta, físico nuclear e quântico além de piloto militar. Pela própria índole minha, procuro estudar sobre os assuntos e ambiente aonde interajo. No caso o ambiente da escuridão aonde nos encontramos como filhos de Cain. Portanto Nobre Regente, já estudei algo sobre infernalistas...Uriel pára para notar a expressão do Imperador...então continua: E uma forma de identificá-lo é usar as próprias armas deles....
Uriel olha profundamento nos olhos do Imperador e conclui: Existe uma tradição imposta pelas forças cíclicas das origens de tudo que definem que todo o mal tem que se pronunciar...ele pode até ser escondido, e incógnito...mas de uma forma ou outra o demônio é obrigado a se mostrar...isto não significa que ele não pode esconder este "se mostrar" mas indicações ele é obrigado a dar...
A tradição do início de tudo quando não havia a diferenciação entre as três irmãs diz o seguinte: todo aquele que no ciclo entrar, o círculo deve mostrar. Este círculo é dado por uma chave:
"Pois ele se costura e o que se torna certo se torna péssimo e o que é bom se torna maravilhoso, o que é ruim de se torna bom e o que é Maravilhoso se torna péssimo".
Ao terminar a preleção observa a reação de D. Pedro....Então Uriel pede licença e se retira do recinto, depois de se levantar da posição de joelhos e fazer uma vênia.
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Amadeo
Reflexão: Havia ouvido dizerem que o número de espectros dessa comarca havia aumentado, mas o que vi essa noite me espanta, não apenas vi uma parte da Necropole que aqui existe, mas vi uma verdadeira interação entre o mundo físico e o mundo espiritual. Foi magnifico, mas utopico demais para ser real. não havia tristeza, nem choradeira pela vida perdida, mas simplesmente música. O que isso significa?
*Amadeo chegou no quarto. Ligo a teve e ponho o son baixo e esta passando a seguinte cena*:
* Invoca os seus fantasma para saber o que eles haviam descoberto e quanto ao Marco seu carniçal, que não seria possível fazer o mesmo ficaria aguardando seu retorno, mas como Piaf havia ido com ele poderia adiantar-lhe os fatos, após ao ver a presença de todos os fantasmas na sala pergunta o que eles descobriram.*
OFF: Por eles serem escravos espirituais não há necessidade de testes, simplesmente eles desapareceram de onde estão e se materialização na sala.
Cavalo e Ruas
Ruas: - Droga espectros estão vindo.
Cavalo: - Tem certeza.
Ruas: - Não, mas escuto o barulho de correntes.
Cavalo: - Merda podem ser escravocratas de almas de Estígia.
Ruas: - Que droga. Até aqui vamos encontrar esses caras?
Cavalo: - Sei lá. Vamos correr para a direção contraria e encontrar um abrigo.
Ruas: - Me segue.
* Saíram correndo na direção que os leve para longe dos barulhos, o receio de irem parar em estígia como mercadoria é maior do que o de encontrar espectros.*
Piaf e Marco
Marco se despede de Piaf, que por sua vez se distancia do Elysium, vai para longe, aguardar o a saída do Carniçal, chega diante de uma casa, olha pela janela, a televisão ligada e vê o mundo dos vivos, uma jovem deitada no sofá junto com o namorado vendo um filme. eles nem sabem como é frustrante o mundo dos mortos. Só existe ambição, ela sabe disso, a final ela ajuda a tornar o mundo sobrenatural exatamente desse jeito. Volta a caminhar e mantem sua atenção ligada. (OFF: Estou utilizando o antecedente Arcanum)
Marco caminha na direção de Clarissa, sabia que não seria bem recebido, mas não poderia se dar ao luxo de responde-la a altura, faz um reverência e evito olha-la diretamente nos olhos. ( OFF: peço caso seja necessário teste de etiqueta.)
- Boa noite senhora, será de grande satisfação, que as boas e cordiais relaçãos existentes sejam mantidas, venho em nome de meu senhor marcar uma audiência com Vossa Majestade, sou membro da família Giovanni e estou sobre a proteção do tratado. *Mantenho a seriedade e demonstro em meu tom de voz a segurança de alguém que tem conhecimento de seus direitos e deveres, mas matenho minha posição aguardando a resposta dela.* (OFF: peço um teste de lábia e gasto um ponto de FV.)
Reflexão: Havia ouvido dizerem que o número de espectros dessa comarca havia aumentado, mas o que vi essa noite me espanta, não apenas vi uma parte da Necropole que aqui existe, mas vi uma verdadeira interação entre o mundo físico e o mundo espiritual. Foi magnifico, mas utopico demais para ser real. não havia tristeza, nem choradeira pela vida perdida, mas simplesmente música. O que isso significa?
*Amadeo chegou no quarto. Ligo a teve e ponho o son baixo e esta passando a seguinte cena*:
* Invoca os seus fantasma para saber o que eles haviam descoberto e quanto ao Marco seu carniçal, que não seria possível fazer o mesmo ficaria aguardando seu retorno, mas como Piaf havia ido com ele poderia adiantar-lhe os fatos, após ao ver a presença de todos os fantasmas na sala pergunta o que eles descobriram.*
OFF: Por eles serem escravos espirituais não há necessidade de testes, simplesmente eles desapareceram de onde estão e se materialização na sala.
Cavalo e Ruas
Ruas: - Droga espectros estão vindo.
Cavalo: - Tem certeza.
Ruas: - Não, mas escuto o barulho de correntes.
Cavalo: - Merda podem ser escravocratas de almas de Estígia.
Ruas: - Que droga. Até aqui vamos encontrar esses caras?
Cavalo: - Sei lá. Vamos correr para a direção contraria e encontrar um abrigo.
Ruas: - Me segue.
* Saíram correndo na direção que os leve para longe dos barulhos, o receio de irem parar em estígia como mercadoria é maior do que o de encontrar espectros.*
Piaf e Marco
Marco se despede de Piaf, que por sua vez se distancia do Elysium, vai para longe, aguardar o a saída do Carniçal, chega diante de uma casa, olha pela janela, a televisão ligada e vê o mundo dos vivos, uma jovem deitada no sofá junto com o namorado vendo um filme. eles nem sabem como é frustrante o mundo dos mortos. Só existe ambição, ela sabe disso, a final ela ajuda a tornar o mundo sobrenatural exatamente desse jeito. Volta a caminhar e mantem sua atenção ligada. (OFF: Estou utilizando o antecedente Arcanum)
Marco caminha na direção de Clarissa, sabia que não seria bem recebido, mas não poderia se dar ao luxo de responde-la a altura, faz um reverência e evito olha-la diretamente nos olhos. ( OFF: peço caso seja necessário teste de etiqueta.)
- Boa noite senhora, será de grande satisfação, que as boas e cordiais relaçãos existentes sejam mantidas, venho em nome de meu senhor marcar uma audiência com Vossa Majestade, sou membro da família Giovanni e estou sobre a proteção do tratado. *Mantenho a seriedade e demonstro em meu tom de voz a segurança de alguém que tem conhecimento de seus direitos e deveres, mas matenho minha posição aguardando a resposta dela.* (OFF: peço um teste de lábia e gasto um ponto de FV.)
Última edição por Amadeo Giovanni em Qua Fev 15, 2012 8:29 am, editado 1 vez(es)
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Henry é um dos primeiros passageiros a acomodar sua valise no compartimento de bagagem de mão e se sentar. Ele esquiva-se das duas cadeiras que estão em seu caminho e senta-se no assento imediatamente ao lado da janela do avião enquanto a aeronave vai sendo preenchida pelas dezenas de pessoa que, tal qual ele, seguiam para o Brasil.
Enquanto aguarda o início dos procedimentos de embarque o cainita se permite refletir sobre os acontecimentos dos últimos tempos:
"Quem diria que o destino me levaria ao continente sul-americano? Claro, desde que recebi aquela correspondência de Arma, o garoto que conheci por Gabriel Sales, dizendo que agora via que eu havia sido sincero e que portanto estava disposto a me dizer como retirar a mácula eu já havia pensando em ir a terras brasileiras quando tivesse um tempo, mas se não fosse por conta daquela inesperada tentativa de assassinato em meu próprio refúgio provavelmente eu ainda levaria alguns anos até me aventurar em um lugar tão distante."
Crow lembra-se com clareza de sair de seu quarto e encontrar metade de seu apartamento destruído. Provavelmente se seu prórpio quarto não houvesse sido projetado para ter paredes reforçadas (devidamente justificada ao construtor com o pretexto de servir de quarto de pânico por ocasião da reforma) provavelmente aquele cômodo também teria agora buracos em todos e lados por onde a maldita luz solar poderia ter entrado. Num primeiro momento a confusão reinou em sua mente e ele se apressou em sair dali, mas conforme o tempo passava e as investigações policiais avançaram restou apurado que uma carta bomba havia sido enviado ao advogado e explodido no final da tarde, hora particularmente propícia para que a maior parte do apartamento estivesse na linha do Sol poente.
Ao descobrir que fora vítima de um atentado Henry rapidamente repassou sua lista de inimigos para tentar saber quem o atacara, mas foi no momento em que a perícia forense conseguiu reconstituir parte do envelope e encontrou o nome Sarah escrito nele que Crow pode ter certeza de que Duncan Bass havia descoberto onde ele morava.
Aquela provocação daquele verme mortal não podia passar sem uma resposta!
Mas Henry não desejava criar problema para si com uma quebra da Máscara. Pelo contrário, que os mecanismos da sociedade mortal trabalhassem em seu favor.
Mediante a utilização de suas Conexões com o Sistema Jurídico {qualidade} Henry foi capaz de fazer com que um mandado de prisão que deveria ser expedido em desfavor de Duncan Basley, perigoso ladrão de banco com histórico de ter cometido crimes sexuais, saísse com o nome Duncan Bass. Com alguma sorte, a acusação de estupro seria suficiente para que os presidiários cuidassem com bastante carinho do novo interno.
Enquanto a polícia se esforçava para caçar aquele que queria caçá-lo Henry decidiu que o mais seguro, seja para a Máscara, seja para si próprio seria sair da cidade por alguns dias. Por conta disso ele teve a presença de espírito de procurar uma justificativa plausível para se deslocar para onde planejava ir quando tivesse tempo para retirar uma antiga e desagradável mácula que estava presa a ele: Petrópolis e ficou deliciado ao saber que um Congresso de Direito Penal nos próximos dias. Prontamente Henry inscreveu-se no evento como ouvinte, assim como enviou um email à organização colocando-se como voluntário {Fama 2, no mundo jurídico} para participar de alguma das Mesas de debate caso assim desejassem.
A seguir, o Ventrue adquiriu passagens para o próximo vôo, contratou o serviço do hotel em que ficaria (sem ser perturbado durante o dia) e seguiu em direção à mãe de santo de que ouvira falar.
***
Os devaneios de Henry sobre os estranho caminho do destino são interrompido quando uma pessoa senta-se ao seu lado no avião e sente um arrepio gelado. Em meio a um sorriso Henry sugere que o ar-condicionado está realmente muito forte. Com sorte ele não teria de fazer esse comentário mais com tanta frequência no futuro.
***
Caso chegue sem problemas a seu destino Henry irá deixar sua coisas no hotel, apresentar-se no Elísio o quanto antes, sob o pretexto de que gostaria de conhecer novos ares e passar alguns dias no local. Se o congresso já tiver começado ou caso seu email tenha sido respondido Henry irá até o Congresso. Caso contrário ele seguirá sem demora de encontro à mãe de santo que ele viera buscar.
Enquanto aguarda o início dos procedimentos de embarque o cainita se permite refletir sobre os acontecimentos dos últimos tempos:
"Quem diria que o destino me levaria ao continente sul-americano? Claro, desde que recebi aquela correspondência de Arma, o garoto que conheci por Gabriel Sales, dizendo que agora via que eu havia sido sincero e que portanto estava disposto a me dizer como retirar a mácula eu já havia pensando em ir a terras brasileiras quando tivesse um tempo, mas se não fosse por conta daquela inesperada tentativa de assassinato em meu próprio refúgio provavelmente eu ainda levaria alguns anos até me aventurar em um lugar tão distante."
Crow lembra-se com clareza de sair de seu quarto e encontrar metade de seu apartamento destruído. Provavelmente se seu prórpio quarto não houvesse sido projetado para ter paredes reforçadas (devidamente justificada ao construtor com o pretexto de servir de quarto de pânico por ocasião da reforma) provavelmente aquele cômodo também teria agora buracos em todos e lados por onde a maldita luz solar poderia ter entrado. Num primeiro momento a confusão reinou em sua mente e ele se apressou em sair dali, mas conforme o tempo passava e as investigações policiais avançaram restou apurado que uma carta bomba havia sido enviado ao advogado e explodido no final da tarde, hora particularmente propícia para que a maior parte do apartamento estivesse na linha do Sol poente.
Ao descobrir que fora vítima de um atentado Henry rapidamente repassou sua lista de inimigos para tentar saber quem o atacara, mas foi no momento em que a perícia forense conseguiu reconstituir parte do envelope e encontrou o nome Sarah escrito nele que Crow pode ter certeza de que Duncan Bass havia descoberto onde ele morava.
Aquela provocação daquele verme mortal não podia passar sem uma resposta!
Mas Henry não desejava criar problema para si com uma quebra da Máscara. Pelo contrário, que os mecanismos da sociedade mortal trabalhassem em seu favor.
Mediante a utilização de suas Conexões com o Sistema Jurídico {qualidade} Henry foi capaz de fazer com que um mandado de prisão que deveria ser expedido em desfavor de Duncan Basley, perigoso ladrão de banco com histórico de ter cometido crimes sexuais, saísse com o nome Duncan Bass. Com alguma sorte, a acusação de estupro seria suficiente para que os presidiários cuidassem com bastante carinho do novo interno.
Enquanto a polícia se esforçava para caçar aquele que queria caçá-lo Henry decidiu que o mais seguro, seja para a Máscara, seja para si próprio seria sair da cidade por alguns dias. Por conta disso ele teve a presença de espírito de procurar uma justificativa plausível para se deslocar para onde planejava ir quando tivesse tempo para retirar uma antiga e desagradável mácula que estava presa a ele: Petrópolis e ficou deliciado ao saber que um Congresso de Direito Penal nos próximos dias. Prontamente Henry inscreveu-se no evento como ouvinte, assim como enviou um email à organização colocando-se como voluntário {Fama 2, no mundo jurídico} para participar de alguma das Mesas de debate caso assim desejassem.
A seguir, o Ventrue adquiriu passagens para o próximo vôo, contratou o serviço do hotel em que ficaria (sem ser perturbado durante o dia) e seguiu em direção à mãe de santo de que ouvira falar.
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Os devaneios de Henry sobre os estranho caminho do destino são interrompido quando uma pessoa senta-se ao seu lado no avião e sente um arrepio gelado. Em meio a um sorriso Henry sugere que o ar-condicionado está realmente muito forte. Com sorte ele não teria de fazer esse comentário mais com tanta frequência no futuro.
***
Caso chegue sem problemas a seu destino Henry irá deixar sua coisas no hotel, apresentar-se no Elísio o quanto antes, sob o pretexto de que gostaria de conhecer novos ares e passar alguns dias no local. Se o congresso já tiver começado ou caso seu email tenha sido respondido Henry irá até o Congresso. Caso contrário ele seguirá sem demora de encontro à mãe de santo que ele viera buscar.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Capítulo 4
O Fogo Consumidor
O Fogo Consumidor
"Meu coração pulsava... Minhas pupilas dilatavam... Um frio consumia minha barriga... Era muita tensão... Por mais que estivesse tudo bem, por mais que os portões de ferro fossem espessas, por mais que aquela casa que agora era uma fortaleza estivesse no mais profundo silêncio, eu me sentia tenso... Pois daquele dia em diante que vi aquele menino, daquele jeito, estou paranoico... Eles vão voltar um dia! Um dia... E será pior como o da outra vez... Posso sentir..."
Henry Crow
Aeroporto Desconhecido - ??? - 20:26
Crow desembarca 20:05. A viagem deu a ele um ótima oportunidade de pensar e reavaliar alguns conceitos, coisas que a correria do trabalho não permite. Algumas pessoas dentro da avião reclamaram de frio o que fez o Ventrue lembrar de sua mácula. Se fazem 11 anos desde que a adquiriu e carta de Arma falando sobre uma Mãe de Santo que poderia livrá-lo daqui o animou, sem falar do congresso de direito que terá em Petrópolis... Aparentemente sua não-vida estava melhorando com a prisão de Duncan e Luca está em algum lugar do mundo resolvendo alguns assuntos inacabados que ela não preferiu contar ao Ventrue.
Ele desce do avião e entra no saguão do aeroporto, trazendo consigo um vento frio que passava pelo local levando documentos e levantando alguma saias. O Sangue Azul pode notar alguns olhares de raiva na direção dele que se misturavam à multidão, mas havia algo errado: Suas bagagens não estavam descendo pela esteira... e aquilo já importunava o Ventrue... Foi quando ele percebeu Túlio segurando-as e sorrindo para ele, no meio da multidão e começando a andar quase desaparecendo da vista dele...
E agora? O que Henry fará?
OFF: Coloque o link do Google Maps no próximo post...
Amadeo Gilberti
Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Apartamento 729 - 23:54
Muito estranho... Aparições festejando... Não havia lamentações de morte e nem choro, aquele necromante subia até seu quarto e ligava a televisão. Mesmo com a televisão ligada dava para ouvir som das pessoas falando no lado de fora no corredor, pareciam estar brigando, estavam falando algo sobre traição ou festa.
Amadeo invoca os fantasmas e o som no lado de fora de briga estava mais alto e o que parecia mais duas pessoas estavam brigando agora resultando no som de três mulheres e um homem. A voz de uma das mulheres era extremamente fina e irritante e falava alto demais, o que poderia atrapalhar a comunicação com as aparições...
E agora? O que Amadeo fará?
Grupo 1 - Cavalo e Ruas
Rua do Bispo Dom José - Perto do Trono de Fátima - 23:54
O que seria aquele chacoalhar e aquele passos rápidos? Seriam os escravocratas de Estígia? As duas aparições não perderam tempo e saíram logo dali procurando por algum abrigo, mas encontraram nada mais que mato, mato e mato até descerem a rua e de longe virem uma casa grande escrita CCE - Grupo de Comunicação Espiritual, provavelmente uma comunidade espírita e que estava rodeada de aparições e algumas casas que eles podiam ver que eram habitadas, pois havia luz nelas, mas eles não podiam ir para lá, pois os escravocratas estavam atravessando cemitério... Foram minutos de preocupação até ouvirem a invocação de Amadeo... Mas para que voltem para o hotel é necessário sairem dali... Não há quase movimentação de carros ou ônibus...
O que farão? Como sairão dali? Eles avisarão para as outra aparições sobre os escravocratas?
Grupo 2 - Piaf e Marco
Museu Imperial - Rua da Imperatriz - 23:41
Piaf
Piaf caminha enquanto Marco resolvia a situação e olhava em volta e via as terras da carne... Tristeza e lamentações... Esse são os sentimentos do mundo dos mortos...
Piaf anda e observa o movimento da rua e percebe uma movimentação num beco próximo, parecia ser duas pessoas um homem e um mulher encarando um ao outro, eles pareciam discutir, mas não era uma coisa comum, pois a mulher estava com um vestido todo colorido de cima a abaixo e brilhante que Piaf de longe via e segurava um leque de um metro e meio de altura e o homem estava aparentemente desarmado, mas aparentemente era homossexual pelo portar... Os dois se rodeavam se encaravam e começavam a falar um com o outro, pareciam se chingar:
Mulher - Oi piranha! - Segurava o enorme leque de madeira
Homem - Oi Galinha! - Cerra os punhos
Piaf conseguia ouvir mais nada, pois começavam a discutir... foi aí então que a mulher dá o primeiro bote e o homem segurava o leque enorme em uma posição que parecia ser de artes marciais...
O que foi aquilo? Piaf espiará mais?
Marco
A Mulher era tão antipática que provocava uma certa raiva no Carniçal, ela se sentava em uma cadeira e começava a beber um líquido verde limão e então Marco respondia educadamente:
Marco - Boa noite senhora, será de grande satisfação, que as boas e cordiais relaçãos existentes sejam mantidas, venho em nome de meu senhor marcar uma audiência com Vossa Majestade, sou membro da família Giovanni e estou sobre a proteção do tratado
A mulher termina de beber o copo, fazendo questão de demorar o que deixava Marco ficar deslocado e então responde em um tom de poucos amigos:
Clarissa - Isso será providenciado... - Ela olha para o portão do Elísio procurando por alguém - Vejamos - Ela olha numa prancheta - Bom, as três horas da manhã de hoje - Ela pega uma caneta e marca na prancheta e dá um sorriso provocativo e faz um sinal de desprezo para que se retirasse
E agora? O que O carniçal fará?
Uriel Manteroni
Rua da Imperatriz, Centro de Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 21:13
Em frente ao monarca, o Ventrue continuava a falar e nem percebia A Senescal voltando para o lado do Imperador novamente, ela voltava com uma taça verde escura e colocava ao lado do Imperador que levava um dos dedos à taça e a mexia e ao contrário do que pensaria o líquido a pingar não era rubro, mas amarelo mostarda.
Uriel - As suas ordens e desejos Imperador. Somente gostaria de pedir o salvo conduto para procurar os Nosferatus da área e frisar minha disposição para bem serví-lo com súdito provisório e intermitente. Se vós me permitis apenas uma observação útil...
Ele fazia um sinal para que prosseguisse
Uriel - Fui cientísta, físico nuclear e quântico além de piloto militar. Pela própria índole minha, procuro estudar sobre os assuntos e ambiente aonde interajo. No caso o ambiente da escuridão aonde nos encontramos como filhos de Cain. Portanto Nobre Regente, já estudei algo sobre infernalistas... - Uriel pára para notar a expressão do Imperador e o Príncipe levantava uma das sobrancelhas e se fazia atento ao que a criança da da noite dizia - E uma forma de identificá-lo é usar as próprias armas deles....
Uriel olha profundamento nos olhos do Imperador e conclui
Uriel - Existe uma tradição imposta pelas forças cíclicas das origens de tudo que definem que todo o mal tem que se pronunciar...ele pode até ser escondido, e incógnito...mas de uma forma ou outra o demônio é obrigado a se mostrar... isto não significa que ele não pode esconder este "se mostrar" mas indicações ele é obrigado a dar...
A tradição do início de tudo quando não havia a diferenciação entre as três irmãs diz o seguinte: todo aquele que no ciclo entrar, o círculo deve mostrar. Este círculo é dado por uma chave:
"Pois ele se costura e o que se torna certo se torna péssimo e o que é bom se torna maravilhoso, o que é ruim de se torna bom e o que é Maravilhoso se torna péssimo".
O Príncipe se levanta e fala em um tom grosso e ríspido de voz:
D. Pedro II - Sua criança insolente! Quer me ensinar? Quer me ensinar sobre a não-vida? - Ele anda em na direção de Uriel que tremia completamente e olhava dentro dos olhos do neófito, ficando quase frente a frente o rosto um do outro - Me fale! Quer me ensinar mais alguma coisa? Seu conhecimento mundano é nada comparado à sabedoria de um ancião - O Príncipe pega a sua longa espada e mostra para o neófito - Se não quer provar o sabor do metal da minha espada é bom que comece a andar nos eixos! Pode se retirar! Aliás... - Ele pega um documento do bolso e dá a Uriel - Dê a sua senhora! É uma posse que tenho lá em Londres... Diga que tudo tem que estar impecável! Pode ler até porque o assunto também te envolverá! Pode se retirar
Uriel percebia que A Senescal balança a cabeça negativamente enquanto lia alguns papeis. O pobre neófito saía da sala que se pudesse todo sujo nas calças e o documento estava em branco, uma folha em branco. O que foi aquilo? Por que D. pedro II falou assim com ele?
E agora? O que Uriel fará?
Marcus Young
Est Ayrton Senna, 1 - Gallardin Palace Hotel, Jardim - 19:10
Mas que lástima... As Férias do Giovanni foram perturbadas por alguém que se achava "O Esperto", o Giovanni sai do saguão e chama o rapaz que o seguia e então iam para um jardim...
Marcus - O que queres? Imagino que seja algo importante para atrapalhar as minhas férias. - O Neófito estava irritado e expressava isso em suas palavras e face
??? - Claro que é importante... - Ele olha para os lados e fala baixo - Olha, eu nem era para falar com você, mas... - Sua face expressa preocupação - Peço uma coisa... Vá a tal boate eme ouça... Esse hotel vai ser assaltado e o que fizer poderá desencadear uma série de eventos muito ruins... ou bons... - Ele olha para sua face, vendo sua reação - Sei que isso é loucura, pois não sou Vampiro... Ah... nem era para estar falando com você... - Ele passa a mão no rosto - Olhe.. - Podia vero carro de Michele estacionando - Esse assalto é muito mais do que imagina, não sei te dizer ao certo, mas... - Ele dá um passo para trás - Essa visão da mulher se desfazendo em barro tem a ver com você e... e... tenho que pesquisar mais... Você de alguma maneira possui... possui... um tapete singular... - Ele estende as mãos sujas de lama - Onde estiver... Seu tapete também irá... Sempre... - Ele dá um sorriso e aponta para o hotel, onde se podia ver um carro estacionando e cinco homens saindo dele e reunindo em um canto do jardim - Parece que tem um trabalho a fazer... - Quando o olha novamente, ele some...
E agora? Que palavras foram aquelas? O que Ele fará?
Última edição por Algis em Sex Fev 17, 2012 7:49 pm, editado 2 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
*Passo pelo rapaz, mas nesse momento digo, estou te aguardando lá fora. Saio pela porta e vou para os jardins me afastando do casarão, mas fico a uma distancia que me possibilite ver se os terroristas voltariam a atacar. O que eu realmente acredito que não ocorrerá.*
Pensamento: Um bufão querendo aparecer, infelizmente, só existem bastardos como esses no mundo das trevas, deixa eu advinhar, agora ele virá de forma pomposa demonstrando força para impressionar-me, até que enfim, dirá o que queres.
Com cara de poucos amigos pergunto: - O que queres? Imagino que seja algo importante para atrapalhar as minhas férias. * Não deixo de observar o que está ocorrendo ao meu redor a final fanfarrões sempre gostam de aparecer quando estão junto de "amiguinhos".*
Pensamento: figlio di una cagna. Vuoi apparire e per di più disturba il mio riposo. I seppellire la mia mano in faccia. (OFF tradução: filho de uma vaca. Queres aparecer e para piorar ainda atrapalha meu descanso. Vou enterrar minha mão na sua cara.)
Pensamento: Um bufão querendo aparecer, infelizmente, só existem bastardos como esses no mundo das trevas, deixa eu advinhar, agora ele virá de forma pomposa demonstrando força para impressionar-me, até que enfim, dirá o que queres.
Com cara de poucos amigos pergunto: - O que queres? Imagino que seja algo importante para atrapalhar as minhas férias. * Não deixo de observar o que está ocorrendo ao meu redor a final fanfarrões sempre gostam de aparecer quando estão junto de "amiguinhos".*
Pensamento: figlio di una cagna. Vuoi apparire e per di più disturba il mio riposo. I seppellire la mia mano in faccia. (OFF tradução: filho de uma vaca. Queres aparecer e para piorar ainda atrapalha meu descanso. Vou enterrar minha mão na sua cara.)
*Um carro parado próximo começa a tocar uma música das antigas.* Pensamento: eu era vivo nos anos 70, a música é do Creedence, nunca iria me esquecer, sempre gostei de rock e detesto essas porcarias atual tocadas nas rádios, agora só falta esse babaca ser do leste europeu. Ele é branco, com cara de babaca, olhos claros e metido a viado, detesto isso, sim, esse porra deve ser do leste.
Marcus Young- Data de inscrição : 07/02/2011
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Liberado! Podem postar!
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Amadeo
Ligo para a recepção do hotel e informo que tive uma mal-estar, um pouco mais cedo, que já são quase meia-noite e que a conversa no corredor está um bocado alta para o horário. Peço encarecidamente que envie um representante do hotel para pedir um pouco mais de discrição dos demais hospedes.
Piaf
País de selvagens é uma vergonha ver um pederasta e uma "mulher de vida fácil" brigando pelo ponto, estaria fazendo muito pouco de mim mesma, se desse uma atenção maior a pessoas de tão baixa estirpe. Apesar de morta, eu ainda sou uma Giovanni, tenho uma imagem a zelar e não vou me envolver com esses lixos da sociedade contemporânea. Volto para próximo do elysium na esperança, que Marco logo saia e possamos nos evadir daquele local.
Marco
- Grato pela sua auspiciosa atenção. * Mantenho minha cabeça prostrada, olho para traz observo, o que tinha, dou três passos cuidadosos para trás evitando qualquer possível obstáculo, só nesse momento viro-me de costas e parto rumo a saída, procuro por Paif, encontrando-a, rumo na direção de um táxi, mando um torpedo para o celular do Amadeo.*
Na mensagem enviada: informa que a reunião foi agenda para aquela noite às 3:00 horas, sendo recomendável o adiamento da visita ao cemitério para a madrugada subsequente, informo que estou indo para o hotel, prepararei as vestes e a guardarei o seu retorno.
Cavalo e Ruas
Cavalo: - Meu amigo, estamos deitados em maus lençóis, pois não importa para que lado viremos, só problemas encontramos, quiçá lá conseguiremos guarita?
Ruas: - Quase nada conheço sobre os costumes dessa terra, mas esse barulho feito pelas correntes e as lembranças de Estígia, fazem - me buscar por um lugar seguro. Não imorte onde sejas. O que nosso destino nos reserva?
Cavalo: - Do futuro eu não sei, mas vamos para junto daquelas pessoas, quem sabe talvez possam nos dar além de abrigo, uma ajuda, pois não se esqueça que estamos por cá para encontrar o "Pai José".
Ruas: - Não me esqueço. Opá, então vamos.
* Os dois partem rumo ao centro espirita na esperança de lá conseguirem refúgio, contra os terrivéis escravocratas de Estígia.*
Ligo para a recepção do hotel e informo que tive uma mal-estar, um pouco mais cedo, que já são quase meia-noite e que a conversa no corredor está um bocado alta para o horário. Peço encarecidamente que envie um representante do hotel para pedir um pouco mais de discrição dos demais hospedes.
Piaf
País de selvagens é uma vergonha ver um pederasta e uma "mulher de vida fácil" brigando pelo ponto, estaria fazendo muito pouco de mim mesma, se desse uma atenção maior a pessoas de tão baixa estirpe. Apesar de morta, eu ainda sou uma Giovanni, tenho uma imagem a zelar e não vou me envolver com esses lixos da sociedade contemporânea. Volto para próximo do elysium na esperança, que Marco logo saia e possamos nos evadir daquele local.
Marco
- Grato pela sua auspiciosa atenção. * Mantenho minha cabeça prostrada, olho para traz observo, o que tinha, dou três passos cuidadosos para trás evitando qualquer possível obstáculo, só nesse momento viro-me de costas e parto rumo a saída, procuro por Paif, encontrando-a, rumo na direção de um táxi, mando um torpedo para o celular do Amadeo.*
Na mensagem enviada: informa que a reunião foi agenda para aquela noite às 3:00 horas, sendo recomendável o adiamento da visita ao cemitério para a madrugada subsequente, informo que estou indo para o hotel, prepararei as vestes e a guardarei o seu retorno.
Cavalo e Ruas
Cavalo: - Meu amigo, estamos deitados em maus lençóis, pois não importa para que lado viremos, só problemas encontramos, quiçá lá conseguiremos guarita?
Ruas: - Quase nada conheço sobre os costumes dessa terra, mas esse barulho feito pelas correntes e as lembranças de Estígia, fazem - me buscar por um lugar seguro. Não imorte onde sejas. O que nosso destino nos reserva?
Cavalo: - Do futuro eu não sei, mas vamos para junto daquelas pessoas, quem sabe talvez possam nos dar além de abrigo, uma ajuda, pois não se esqueça que estamos por cá para encontrar o "Pai José".
Ruas: - Não me esqueço. Opá, então vamos.
* Os dois partem rumo ao centro espirita na esperança de lá conseguirem refúgio, contra os terrivéis escravocratas de Estígia.*
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Narração
falas
pensamentos
terceiros
Uriel ao perceber que conseguira seu objetivo abaixa a cabeça ao ouvir o esporro do monarca!
Sim majestade, obedeço sem titubear!
Uriel se levanta, mas ainda mantém a cabeça baixa demonstrando completa submissão. Se afasta de frente para D. Pedro andando de costas. Ao chegar a porta faz um profunda vênia e uma "meia volta volver" militar. Sai rapidamente com o documento em mãos em branco!!! Putz a Rainha Anne realmente me disse se eu o provocasse ele me daria este documento...mas não me disse que estaria em branco. O negócio agora é ligar para Cornélia. Afinal este documento não serve de nada se não consigo ler, e além do mais não consegui o salvo conduto para falar com os nosferatus.
Uriel ao chegar no salão onde os outros cainitas estavam, procura Charlie e o vê conversando com uma tremenda mulata! Linda! Uriel olha pelos lados e tenta encontrar a zeladora...talvez conseguisse dela algum contato para falar com algum nosferatu...
Enquanto levantava a cabeça vasculhando para ver se achava a zeladora Uriel se aproxima de Charlie e sua interlocutora.
Olá Charlie meu amigo! Não me apresenta esta beldade?
falas
pensamentos
terceiros
Uriel ao perceber que conseguira seu objetivo abaixa a cabeça ao ouvir o esporro do monarca!
Ele pega um documento do bolso e dá a Uriel - Dê a sua senhora! É uma posse que tenho lá em Londres... Diga que tudo tem que estar impecável! Pode ler até porque o assunto também te envolverá! Pode se retirar
Sim majestade, obedeço sem titubear!
Uriel se levanta, mas ainda mantém a cabeça baixa demonstrando completa submissão. Se afasta de frente para D. Pedro andando de costas. Ao chegar a porta faz um profunda vênia e uma "meia volta volver" militar. Sai rapidamente com o documento em mãos em branco!!! Putz a Rainha Anne realmente me disse se eu o provocasse ele me daria este documento...mas não me disse que estaria em branco. O negócio agora é ligar para Cornélia. Afinal este documento não serve de nada se não consigo ler, e além do mais não consegui o salvo conduto para falar com os nosferatus.
Uriel ao chegar no salão onde os outros cainitas estavam, procura Charlie e o vê conversando com uma tremenda mulata! Linda! Uriel olha pelos lados e tenta encontrar a zeladora...talvez conseguisse dela algum contato para falar com algum nosferatu...
Enquanto levantava a cabeça vasculhando para ver se achava a zeladora Uriel se aproxima de Charlie e sua interlocutora.
Olá Charlie meu amigo! Não me apresenta esta beldade?
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Capítulo 5
Devaneios...
Devaneios...
"Uma mosca, um sapo, uma cobra, uma águia e um dragão?! Pensei que águia fosse o predador do topo... É como meu tutor disse uma vez: Sempre existe uma pessoa pior que você"
Amadeo Gilberti
Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Apartamento 729 - 00:01
O necromante liga para a recepção do hotel e pede para que os funcionários resolvessem a situação. Após cinco minutos, Amadeo era capaz de ouvir a voz de mais dois homens apaziguando a situação e tudo voltava a ser como era antes: silencioso e tranquilo. Apenas a televisão estava ligada e estava passando um filme.
Trinta segundos se passavam e novamente a discussão no corredor continuava, mas dessa vez com os funcionários do hotel e com mais pessoas, conforme os segundos passavam mais e mais pessoas se juntavam, discutindo e brigando. O fato era que pelo nível de discussão daqui a pouco iria acontecer uma briga generalizada. Pode-se dizer que tinha de quinze a vinte pessoas discutindo e cada vez mais crescia as vozes. Aquilo não era comum e podia ser de obra sobrenatural. Pelos conhecimentos de Amadeo poderia ser obra de uma aparição ou de um malkaviano....
No meio da confusão ele recebe a mensagem de seu carniçal que estava atrasada...
E agora? O que Amadeo fará? Ignorará aquilo? Fará algo a respeito?
Grupo 2 - Marco e Piaf
Museu Imperial - Rua da Imperatriz - 23:46
Os dois servos se encontram no lado de fora e pegam um táxi. Marcos manda uma mensagem para o celular de Amadeo. O movimento nas ruas aumentou significantemente em relação da outra vez que tomaram o caminho indo para o Elísio. Os dois vão para o hotel, mas encontram um pequeno congestionamento, pois o táxi teria que passar por uma rua de bares que estava lotada tanto de gente como de veículos.
Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Saguão do Hotel - 00:03
Os dois chegam no hotel e encontram uma surpresa: Todos estavam discutindo e brigando, embora não estivessem se agredindo fisicamente, todos até mesmo os funcionários estavam discutindo. Alguma coisa estava acontecendo e Piaf desconfiava que fosse uma aparição que estivesse fazendo aquilo...
Estava um caos quase completo. E agora? O que eles dois farão? Será que Amadeo também foi afetado?
Grupo 1 - Cavalo e Ruas
Rua Padre Moreira - GCE (Grupo de Comunicação Espiritual) - 23:59
Os dois caminham até uma enorme casa que encontrava cheia de aparições em volta, de longe para sentir o anseio, a tristeza e desilusão, mas também havia alegria e alívio. Ao chegar nos portões da casa, podia-se ver que não estava tendo uma sessão, mas uma reunião. Os vivos estavam sentados em volta de uma mesa e os mortos assistiam a reunião e sussurravam. Na mesa havia jovens, adolescentes e senhores e senhoras, mas havia um que se destacava no meio deles: era um senhor de uma longa barba branca que falava, seu timbre de voz rouco e o seu expressava seriedade. provavelmente estavam falando de um assunto sério.
??? - Algo está acontecendo, posso ouvir os sussurros deles - Ele pausa olhando para os lados - Eles estão aqui e querem falar...
Um jovem de aproximadamente vinte anos começa a falar:
Jovem - Sim, nesses últimos meses, eles têm mantido contato comigo e... eu tento ajudar, mas sou um só - Ele olha para os demais - Alguns querem que eu entregue um cartão ou que mande alguma mensagem, mas como todos nós sabemos... Na maioria das vezes, não nos escutam - Ele passa a mão no queixo - Bom, eles falam algo sobre a colheita, sobre ceifadores, sobre ceifar... Mas, particularmente não entendo - Ele pausa - Alguns falam sobre anjos negros vagando por aí...
Os vivos começam a falar e os mortos também, fazendo aquele lugar insuportável de ficar, até que o de barba longa e branca fala:
??? - Devemos manter a calma! - Todos se calam - Algo está para acontecer, minhas pesquisas e contatos revelam sobre uma espécia de guerra, agora não sei que se refere a nós vivos ou aos mortos... - Ele passa o olho por todo o salão - Eles por algum motivo não estão sendo mais claros... Medo de falar demais talvez? - Ele passa a mão no queixo e olha para cima - Alguns deles têm falado comigo e falam através de enigmas, através de sonhos... - O homem olha para a esquerda - Quero que cada um fale o que sabe, poderá ser importante
Cada membro ali se levanta e falava do que sabia, para os dois recém-chegados ali foi uma surpresa! Sem querer descobriram algo importante e de relevância, mas do nada um pânico tomou conta do lugar. O barulho que atravessava o cemitério apavorou tanto as aparições como os vivos e parecia estar chegando perto da grande casa, algumas aparições mais corajosas começam a moldar seus braços em lâminas e outras começam a simplesmente fugir
E agora? O que os dois farão?
Uriel Manteroni
Rua da Imperatriz, Centro de Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 21:21
Uriel podia perceber que depois de receber aquela bronca do Regente, as pessoas começavam a cochichar, olhando para o rosto do Ventrue descaradamente, aquele papel branco podia significar algo? Ao colocar no bolso, o Sangue Azul sentia um formigamento que o deixava inquieto e parecia que o papel se mexia sozinho dentro do bolso dele. No final das contas o papel saía do bolso de Uriel e caía no chão, exibindo duas palavras em vermelho-vivo que de longe não dava para ver, mas quando Uriel se aproxima e vê o que está escrito, assim uma terceira palavra se faz:
Falar... Senhora... Londres...
O Ventrue por algum motivo sentia fome, parecia que ele havia queimado sua vitae e parecia que uma quarta letra estava se formando... E ele via imagens de um terreno que com passar dos anos foi sendo construída e abandonada e que agora está cercado de mato e de neblina, fazendo com a casa fique com um ar sombrio e sinistro, ele olha para o céu e vê vários pássaros fugindo aos montes e depois vêm os animais menores como ratos silvestres, cachorros do mato e gambás e ouvia um som de avião vermelho-paixão que atravessava o casarão pelo ar e voltava, mas dessa vez mergulhando em direção a casa e um som de grito feminino é ouvido de dentro da casa. O Ventrue acorda e está no Elísio segurando o papel que ainda estava formando a quarta palavra...
E agora? O que Uriel fará? Será que aquilo é uma mensagem? Será que D. Pedro II está se comunicando com ele através dali? E o que serão esses pensamentos?
OFF: Seu pj está com 7 Pontos de sangue... E ele está com fome ok?
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Narração
falas
pensamentos
terceiros
Enquanto Uriel se aproxima de Charlie e da linda mulata, colocou o documento no bolso do paletó.
Na minha concepção, e segundo a Rainha Anne não passa de uns acertos de contas entre matusaléns...
Uriel sentiu-se fraco...como se algo tivesse tirado suas forças ou melhor seu sangue...Olha para o papel no chão e percebe:
Caracas! Mas o que é isto??
Puta que pariu!!! Estes anciões são foda pra caralho!!!
Será que D. Pedro II está se comunicando com ele através dali?
Será que ele quer que eu ligue para a Rainha??? Mas se é assim por que não falou logo de cara??? Será que ele não quer que ninguém saiba que pediu para eu ligar para minha Senhora???
E o FDP está tirando meu sangue para isto?!??! Por isto estou ficando com fome!!!!
De repente...uma vertigem toma conta de Uriel que estaca para não cair então:
Caracas! Mas que merda! Uma mensagem!!! Uma mensagem espirito-telepática?!?!? Quem me deu esta mensagem telepática??? Quem escreve com meu sangue?? D. Pedro??? Alguém aqui dentro??? Caralho?!?!? Mas que porra é esta???
Nestes devaneios Uriel guarda o documento no bolso do terno e Charlie fala ao lado de Uriel. Ele notou seu senhor estranho no centro do salão e se aproximou:
Mestre?? Tudo bem??
Não...não amigo...acho que não. Alguém está usurpando meu sangue para escrever neste papel, e outrem meteu uma mensagem na minha cabeça. Preciso sair daqui...e me alimentar!
Diga-me, no calor dos acontecimentos esqueci de perguntar...pra falar a verdade não achei que precisaria me alimentar tão cedo...Charlie vc consegui informações na delegacia ou nas ruas sobre algum acusado de estupro aqui? Preciso de sangue...então chegou a hora de eliminar outro amaldiçoado estuprador da face da terra!!!
falas
pensamentos
terceiros
Enquanto Uriel se aproxima de Charlie e da linda mulata, colocou o documento no bolso do paletó.
As pessoas começavam a cochichar, olhando para o rosto do Ventrue descaradamente, será que eles sabiam algo sobre o que aquele papel branco podia significar?
Na minha concepção, e segundo a Rainha Anne não passa de uns acertos de contas entre matusaléns...
Estranhamente sentia um formigamento que o deixava inquieto e parecia que o papel se mexia sozinho dentro do bolso dele. No final das contas o papel saía do bolso de Uriel e caía no chão.
Uriel sentiu-se fraco...como se algo tivesse tirado suas forças ou melhor seu sangue...Olha para o papel no chão e percebe:
se abaixa e pega o documento, e percebe que a "tinta" do papel era sangue!!!!:Que o papel exibe duas palavras em vermelho-vivo que de longe não dava para ver, mas quando Uriel se aproxima e vê o que está escrito, assim uma terceira palavra se faz,
Falar... Senhora... Londres...
Caracas! Mas o que é isto??
Puta que pariu!!! Estes anciões são foda pra caralho!!!
Será que D. Pedro II está se comunicando com ele através dali?
Será que ele quer que eu ligue para a Rainha??? Mas se é assim por que não falou logo de cara??? Será que ele não quer que ninguém saiba que pediu para eu ligar para minha Senhora???
E o FDP está tirando meu sangue para isto?!??! Por isto estou ficando com fome!!!!
De repente...uma vertigem toma conta de Uriel que estaca para não cair então:
Uriel via imagens de um terreno e uma casa que com passar dos anos foi sendo construída e abandonada e que agora está cercado de mato e de neblina, fazendo com a casa fique com um ar sombrio e sinistro, ele olha para o céu e vê vários pássaros fugindo aos montes e depois vêm os animais menores como ratos silvestres, cachorros do mato e gambás e ouvia um som de avião vermelho-paixão que atravessava o casarão pelo ar e voltava, mas dessa vez mergulhando em direção a casa e um som de grito feminino é ouvido de dentro da casa. O Ventrue acorda e está no Elísio segurando o papel que ainda estava formando a quarta palavra...
Caracas! Mas que merda! Uma mensagem!!! Uma mensagem espirito-telepática?!?!? Quem me deu esta mensagem telepática??? Quem escreve com meu sangue?? D. Pedro??? Alguém aqui dentro??? Caralho?!?!? Mas que porra é esta???
Nestes devaneios Uriel guarda o documento no bolso do terno e Charlie fala ao lado de Uriel. Ele notou seu senhor estranho no centro do salão e se aproximou:
Mestre?? Tudo bem??
Não...não amigo...acho que não. Alguém está usurpando meu sangue para escrever neste papel, e outrem meteu uma mensagem na minha cabeça. Preciso sair daqui...e me alimentar!
Diga-me, no calor dos acontecimentos esqueci de perguntar...pra falar a verdade não achei que precisaria me alimentar tão cedo...Charlie vc consegui informações na delegacia ou nas ruas sobre algum acusado de estupro aqui? Preciso de sangue...então chegou a hora de eliminar outro amaldiçoado estuprador da face da terra!!!
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Amadeo
Irritadiço, mas não menos que preparado, chegou a hora de dar um basta nesta confusão, se for um malkavian arrancarei a alma do bastardo. Todavia, se fores um fantasma se arrependerá de importunar-me.
O necromante usa um dos mais temidos poderes de necromancia abre a porta, alcança o corredor, usa a visão do mundo dos mortos, vendo a presença do(s) fantasma(s) ativará o mais temido dos poderes Necromanticos aquele denominado Tormento(OFF: Gastarei um ponto de FV).
Em segundo momento irei compelir os fantasmas presentes.
OFF: Em verde são as disciplinas utilizadas na ação.
Marco e Piaf
Marco: - Vamos para o quarto, mas usaremos as escadas será mais seguro.
Piaf: - Jovem Gilberti, não duvido nada que forças espectrais estejam atuando neste hotel, tome cuidado, pois cada mortal é um inimigo em potencial pegue algo para se proteger.
Marco: - ok.
O carniçal pega uma cadeira e começa a carregar consigo na direção das escadas, caso alguém resolva tomar alguma atitude hostil de desferir-lhe um golpe, ele utilizará a cadeira para aparar o ataque e buscará chegar nas escadas.
Piaf por sua vez utiliza de seus dons de domínio para mandar as pessoas do hall, que possam a vir a entrar no caminho deles, para fora do hotel.
Cavalo e Ruas
Cavalo: - Acredito que estejamos dentro de uma grande armadilha, os tais ceifadores estão as portas, não sei se o mais sábio seria sair correndo e correr o risco de ser caçado ou ficar e lutar.
Ruas: - Podemos tentar os esgotos. Nós temos forma espectral, não possuímos uma massa. Fugir pela tubulação pode ser uma saída. Os ceifadores optaram pelo mais fácil.
*Ruas e Cavalo tentam alcançar a tubulação de esgotos.*
Irritadiço, mas não menos que preparado, chegou a hora de dar um basta nesta confusão, se for um malkavian arrancarei a alma do bastardo. Todavia, se fores um fantasma se arrependerá de importunar-me.
O necromante usa um dos mais temidos poderes de necromancia abre a porta, alcança o corredor, usa a visão do mundo dos mortos, vendo a presença do(s) fantasma(s) ativará o mais temido dos poderes Necromanticos aquele denominado Tormento(OFF: Gastarei um ponto de FV).
Em segundo momento irei compelir os fantasmas presentes.
OFF: Em verde são as disciplinas utilizadas na ação.
Marco e Piaf
Marco: - Vamos para o quarto, mas usaremos as escadas será mais seguro.
Piaf: - Jovem Gilberti, não duvido nada que forças espectrais estejam atuando neste hotel, tome cuidado, pois cada mortal é um inimigo em potencial pegue algo para se proteger.
Marco: - ok.
O carniçal pega uma cadeira e começa a carregar consigo na direção das escadas, caso alguém resolva tomar alguma atitude hostil de desferir-lhe um golpe, ele utilizará a cadeira para aparar o ataque e buscará chegar nas escadas.
Piaf por sua vez utiliza de seus dons de domínio para mandar as pessoas do hall, que possam a vir a entrar no caminho deles, para fora do hotel.
Cavalo e Ruas
Cavalo: - Acredito que estejamos dentro de uma grande armadilha, os tais ceifadores estão as portas, não sei se o mais sábio seria sair correndo e correr o risco de ser caçado ou ficar e lutar.
Ruas: - Podemos tentar os esgotos. Nós temos forma espectral, não possuímos uma massa. Fugir pela tubulação pode ser uma saída. Os ceifadores optaram pelo mais fácil.
*Ruas e Cavalo tentam alcançar a tubulação de esgotos.*
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Já entendi tudo, tenho mais um grupo de malucos neoroticos para dar cabo e impedir que pessoas inocentes paguem o pato.
Realmente devo está passando por um momento de redenção, pois outra justificativa não me convenceria. Os cinco tem forte armamento e entraram no hotel atirando, um mago ou outra coisa qualquer veio tentando me tirar de dentro do hotel e querendo deixar claro que eu tenho que fazer algo por essas pessoas, sem falar que tenho um tapete mágico como o Aladin.
Faço logistica da região, analiso pontos de entrada, pontos de fuga, observo o armamento que eles estão usando, busco algo nas proximidades que possa usar de arma e vou tentar entrar no hotel "por uma passagem dos fundos". Aladin ou não esses caras vão se arrepender de terem estragado as minha férias.
Entrando no local vou buscar a tubulação de ar ou outro ponto que me possibilite ter acesso aos andares superior, mas sempre mantendo toda atenção para a possibilidade de um possível confronto com um deles.
OBS: Caso eu consiga entrar pela cozinha do hotel, buscarei me armar com facas maiores e com pontas.
Realmente devo está passando por um momento de redenção, pois outra justificativa não me convenceria. Os cinco tem forte armamento e entraram no hotel atirando, um mago ou outra coisa qualquer veio tentando me tirar de dentro do hotel e querendo deixar claro que eu tenho que fazer algo por essas pessoas, sem falar que tenho um tapete mágico como o Aladin.
Faço logistica da região, analiso pontos de entrada, pontos de fuga, observo o armamento que eles estão usando, busco algo nas proximidades que possa usar de arma e vou tentar entrar no hotel "por uma passagem dos fundos". Aladin ou não esses caras vão se arrepender de terem estragado as minha férias.
Entrando no local vou buscar a tubulação de ar ou outro ponto que me possibilite ter acesso aos andares superior, mas sempre mantendo toda atenção para a possibilidade de um possível confronto com um deles.
OBS: Caso eu consiga entrar pela cozinha do hotel, buscarei me armar com facas maiores e com pontas.
Marcus Young- Data de inscrição : 07/02/2011
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
OFF.: Considerando o tempo perdido, vou colocar um monte de "se tal coisa der certo" para tentar agilizar. Não quero terminar a crônica preso no aeroporto. hehe
"Mas que ineficiência desses carregadores, nada de minha mala chegar."
Henry se permite fazer um susurro por entre os dentes:
-Túlio.
Crow por um segundo pensa na possibilidade de fazer o feitiço se voltar contra o feiticeiro. Se Túlio queria brincar de sacanear o outro, bem, não seria Henry que se furtaria ao jogo. Quem sabe Tulio até não respeitasse a reversão e passasse a parar de zombar com ele.
Henry então tira um anel dourado de seu bolso e o coloca no dedo para visualizar com mais facilidade seu alvo. A seguir corre em direção a sua mala e aos cascos de quem a carregava, forçando seu caminho por entre a multidão {ativo Presença 1, apenas para tornar o pessoal ao redor mais receptivo} e apontando o dedo em direção a Tulio:
-Minhas malas. Ladrão!
Com alguma sorte Tulio seria segurado pelos passageiros e/ou pela segurança. Caso isso dê certo Henry não pretende deixar o sujeito realmente se dar mal, portanto pegará suas malas e {novamente Presença 1} dirá aos aos eventuais captores de Tulio que ele se enganou, que aquele era o motorista dele. Caso alguém resista {Presença 3} e direi que está tudo bem à pessoa. Caso ainda persista alguém em dúvida ele olhará para quem estiver no comando (talvez um policial ou um passageiro mais exaltado} e {Dominação 2, dessa vez com 1FdV} dirá:
-Tudo OK.
Caso tudo dê certo Henry sairá do saguão com Tulio e dirá em meio a uma gargalhada:
-Gostou dessa, velho amigo?
Caso tudo dê certo ele, enquanto se dirige a uma revistaria do aeroporto irá perguntar o que Tulio estava fazendo por aquelas terras. Se ele perguntar de volta, Henry dirá que tem assuntos a tratar com uma certa religiosa.
Se possível Henry perguntará se pode ser de alguma forma útil a Túlio.
A seguir, se possível, Crow perguntará se Tulio viu algo bom de se saber de antemão ali em Petropolis
****
Se Túlio não falar nada de excepcional, Henry (sempre mantendo um olho na própria bagagem para que Tulio não suma com ela) comprará um mapa da cidade para ter à mão e alugará um carro. Quando for realizar a contratação do aluguel Henry pegará as direções de como chegar no hotel em que alugou um quarto. e fará algumas marcações no seu próprio mapa para o caso de vir a precisar dele. Tudo dando certo ele irá até o hotel, preferencialmente próximo de onde o Congresso aconteceria {sem link pois não sei onde isso será}.
Por fim ele se despedirá de Túlio certificando-se de que ele s tinham o número de celular um do outro para o caso de um poder vir a ser útil ao outro.
****
Assim que chegasse no hotel e fizesse check-in Henry usará Presença 3 no atendente, sacará uma nota de U$50 dólares da carteira e dirá:
-Perdão, qual é mesmo o nome do Sr.? *Aguarda resposta* -Lembre-se, que não quero ser perturbado durante o dia, Sr. XXXX.
A seguir Crow {Dominação 2} dirá:
-Você providenciará para que em em hipótese alguma eu seja perturbado durante o dia. Ligações para meu quarto devem ser liberadas, mas caso eu não atenda é porque estou dormindo e prefiro descansar. Mande hoje uma companhante de luxo, jovem, bonita e que fale inglês, ao meu quarto, dentro de 15 minutos.
A seguir ele entregará a nota ao sujeito e sorrirá, seguindo para seu quarto com a bagagem, permitindo que algum carregador leve as malas para ele. Quando chegar ao quarto Henry {Presença 3} pedirá para que o carregador deixe a bagagem em cima da cama. Quando ele entrar no quarto ele fechará a porta e dirá:
-Muito obrigado por seus serviços, irei recompensá-lo muito bem, mas agora estou sem dinheiro em espécie, portanto,
{Dominação 2 + 1 FdV}
- Passe no meu quarto daqui a duas horas, eu deixarei um pouco de vinho no frigobar que você deve beber. Não repare na consistência do líquido, apenas beba. Depois deixe seu número de telefone dentro do frigobar para que eu possa te dar uma gorjeta decente amanhã. Agora vá.
***
Chegando no quarto Henry irá olhar seus emails para ver se houve resposta a sua candidatura a participar do congresso que começaria em pouco(s?) dias. A seguir, encherá dois copos com sua vitae {1PdS em cada} e os deixará no frigobar.
A seguir aguardará a prostituta que por cerca até uma hora. Caso ela não chegue ele ligará para a recepção e pedirá para falar, pelo nome, com o atendente que encontrou no início cancelando a acompanhante pois ela havia demorado muito. Caso ela chegue Henry usara seus dons {Presença 3} para fazer ela gostar dele e mandará que ela se dispa. Então ele a deitará e passará os lábios em suas coxas, até se aproximar da região vaginal, onde dará o Beijo para que a menina possa confundir a sensação com um orgasmo {Beber 3PdS} e parará, dizendo:
-Não posso fazer isso com minha esposa, não assim. Oh meu Deus - caminhando até o frigobar ele pegará o copo com sua vitae e dirá - acho melhor tomarmos um pouco de vinho antes, dirá ele levando o copo à boca, fingindo que bebericava.
{Dominação 1}
-Beba - dirá Crow estendendo o copo.
Caso dê errado ele dirá:
-Por favor {Dominação 2, com ela sob possível laço de sangue agora}, beba tudo, então me passe seu número pessoal de celular, vista-se e vá embora. Caso você tenha um cafetão diga que seu cliente teve de ir embora às pressas quando você tinha chegado a menos de 2 minutos e que por isso não fez nada e não cobrou. No futuro quando eu te ligar você atenderá meu chamado.
****
Rua da Imperatriz, Centro de Petrópolis - Museu Imperial - Elísio
Finalmente, caso tudo dê certo (ou pelo menos nada muito inesperado), Henry irá de táxi até o Elísio onde perguntará o nome de quem o receber e, tentando ser simpático com o sujeito, dirá que gostaria de se dirigir ao Príncipe, ou se não fosse possível, ao Senescal.
Caso fale com ele Henry fará uma reverência e dirá, no melhor estilo de apresentação Ventrue:
-Eu , Henry Crow cria de Dryan Smith, cria de Jan Pieterzoon, cria de Hardestadt, o Jovem, cria de Hardestadt, o Antigo, cria de Veddartha, cria de Ventrue, venho à presença de Vossa Excelência, como manda a quinta Tradição, me apresentar. rogando por sua aceitação no domínios que reconheço sob sua jurisdição.
A seguir, caso o Príncipe abra espaço para conversa perguntando o que ele fará em seus domínios ele dirá que pretende participar do Congresso de Direito Penal, indagando quem da sociedade cainita local ele deveria parabenizar pela organização do evento. Caso o Príncipe (ou Senescal) nada pergunta ele se retirará assim que possível, olhará pelo celular se recebeu novos emails e, não acontecendo nada de estranho, irá de volta ao hotel, onde checará se o segundo copo de vitae está vazio e se o carregador deixou seu telefone. A seguir seguirá com o carro alugado para passar em frente (ou o mais próximo disso que conseguir) ao lugar em que acredita que a mãe de santo pode ser encontrada. Ele deseja ter uma boa noção do local antes de decidir se a procuraria diretamente ou se usaria algum artifício.
- Spoiler:
Ele desce do avião e entra no saguão do aeroporto, trazendo consigo um vento frio que passava pelo local levando documentos e levantando alguma saias. O Sangue Azul pode notar alguns olhares de raiva na direção dele que se misturavam à multidão, mas havia algo errado: Suas bagagens não estavam descendo pela esteira... e aquilo já importunava o Ventrue...
"Mas que ineficiência desses carregadores, nada de minha mala chegar."
Foi quando ele percebeu Túlio segurando-as e sorrindo para ele, no meio da multidão e começando a andar quase desaparecendo da vista dele...
Henry se permite fazer um susurro por entre os dentes:
-Túlio.
Crow por um segundo pensa na possibilidade de fazer o feitiço se voltar contra o feiticeiro. Se Túlio queria brincar de sacanear o outro, bem, não seria Henry que se furtaria ao jogo. Quem sabe Tulio até não respeitasse a reversão e passasse a parar de zombar com ele.
Henry então tira um anel dourado de seu bolso e o coloca no dedo para visualizar com mais facilidade seu alvo. A seguir corre em direção a sua mala e aos cascos de quem a carregava, forçando seu caminho por entre a multidão {ativo Presença 1, apenas para tornar o pessoal ao redor mais receptivo} e apontando o dedo em direção a Tulio:
-Minhas malas. Ladrão!
Com alguma sorte Tulio seria segurado pelos passageiros e/ou pela segurança. Caso isso dê certo Henry não pretende deixar o sujeito realmente se dar mal, portanto pegará suas malas e {novamente Presença 1} dirá aos aos eventuais captores de Tulio que ele se enganou, que aquele era o motorista dele. Caso alguém resista {Presença 3} e direi que está tudo bem à pessoa. Caso ainda persista alguém em dúvida ele olhará para quem estiver no comando (talvez um policial ou um passageiro mais exaltado} e {Dominação 2, dessa vez com 1FdV} dirá:
-Tudo OK.
Caso tudo dê certo Henry sairá do saguão com Tulio e dirá em meio a uma gargalhada:
-Gostou dessa, velho amigo?
Caso tudo dê certo ele, enquanto se dirige a uma revistaria do aeroporto irá perguntar o que Tulio estava fazendo por aquelas terras. Se ele perguntar de volta, Henry dirá que tem assuntos a tratar com uma certa religiosa.
Se possível Henry perguntará se pode ser de alguma forma útil a Túlio.
A seguir, se possível, Crow perguntará se Tulio viu algo bom de se saber de antemão ali em Petropolis
****
Se Túlio não falar nada de excepcional, Henry (sempre mantendo um olho na própria bagagem para que Tulio não suma com ela) comprará um mapa da cidade para ter à mão e alugará um carro. Quando for realizar a contratação do aluguel Henry pegará as direções de como chegar no hotel em que alugou um quarto. e fará algumas marcações no seu próprio mapa para o caso de vir a precisar dele. Tudo dando certo ele irá até o hotel, preferencialmente próximo de onde o Congresso aconteceria {sem link pois não sei onde isso será}.
Por fim ele se despedirá de Túlio certificando-se de que ele s tinham o número de celular um do outro para o caso de um poder vir a ser útil ao outro.
****
Assim que chegasse no hotel e fizesse check-in Henry usará Presença 3 no atendente, sacará uma nota de U$50 dólares da carteira e dirá:
-Perdão, qual é mesmo o nome do Sr.? *Aguarda resposta* -Lembre-se, que não quero ser perturbado durante o dia, Sr. XXXX.
A seguir Crow {Dominação 2} dirá:
-Você providenciará para que em em hipótese alguma eu seja perturbado durante o dia. Ligações para meu quarto devem ser liberadas, mas caso eu não atenda é porque estou dormindo e prefiro descansar. Mande hoje uma companhante de luxo, jovem, bonita e que fale inglês, ao meu quarto, dentro de 15 minutos.
A seguir ele entregará a nota ao sujeito e sorrirá, seguindo para seu quarto com a bagagem, permitindo que algum carregador leve as malas para ele. Quando chegar ao quarto Henry {Presença 3} pedirá para que o carregador deixe a bagagem em cima da cama. Quando ele entrar no quarto ele fechará a porta e dirá:
-Muito obrigado por seus serviços, irei recompensá-lo muito bem, mas agora estou sem dinheiro em espécie, portanto,
{Dominação 2 + 1 FdV}
- Passe no meu quarto daqui a duas horas, eu deixarei um pouco de vinho no frigobar que você deve beber. Não repare na consistência do líquido, apenas beba. Depois deixe seu número de telefone dentro do frigobar para que eu possa te dar uma gorjeta decente amanhã. Agora vá.
***
Chegando no quarto Henry irá olhar seus emails para ver se houve resposta a sua candidatura a participar do congresso que começaria em pouco(s?) dias. A seguir, encherá dois copos com sua vitae {1PdS em cada} e os deixará no frigobar.
A seguir aguardará a prostituta que por cerca até uma hora. Caso ela não chegue ele ligará para a recepção e pedirá para falar, pelo nome, com o atendente que encontrou no início cancelando a acompanhante pois ela havia demorado muito. Caso ela chegue Henry usara seus dons {Presença 3} para fazer ela gostar dele e mandará que ela se dispa. Então ele a deitará e passará os lábios em suas coxas, até se aproximar da região vaginal, onde dará o Beijo para que a menina possa confundir a sensação com um orgasmo {Beber 3PdS} e parará, dizendo:
-Não posso fazer isso com minha esposa, não assim. Oh meu Deus - caminhando até o frigobar ele pegará o copo com sua vitae e dirá - acho melhor tomarmos um pouco de vinho antes, dirá ele levando o copo à boca, fingindo que bebericava.
{Dominação 1}
-Beba - dirá Crow estendendo o copo.
Caso dê errado ele dirá:
-Por favor {Dominação 2, com ela sob possível laço de sangue agora}, beba tudo, então me passe seu número pessoal de celular, vista-se e vá embora. Caso você tenha um cafetão diga que seu cliente teve de ir embora às pressas quando você tinha chegado a menos de 2 minutos e que por isso não fez nada e não cobrou. No futuro quando eu te ligar você atenderá meu chamado.
****
Rua da Imperatriz, Centro de Petrópolis - Museu Imperial - Elísio
Finalmente, caso tudo dê certo (ou pelo menos nada muito inesperado), Henry irá de táxi até o Elísio onde perguntará o nome de quem o receber e, tentando ser simpático com o sujeito, dirá que gostaria de se dirigir ao Príncipe, ou se não fosse possível, ao Senescal.
Caso fale com ele Henry fará uma reverência e dirá, no melhor estilo de apresentação Ventrue:
-Eu , Henry Crow cria de Dryan Smith, cria de Jan Pieterzoon, cria de Hardestadt, o Jovem, cria de Hardestadt, o Antigo, cria de Veddartha, cria de Ventrue, venho à presença de Vossa Excelência, como manda a quinta Tradição, me apresentar. rogando por sua aceitação no domínios que reconheço sob sua jurisdição.
A seguir, caso o Príncipe abra espaço para conversa perguntando o que ele fará em seus domínios ele dirá que pretende participar do Congresso de Direito Penal, indagando quem da sociedade cainita local ele deveria parabenizar pela organização do evento. Caso o Príncipe (ou Senescal) nada pergunta ele se retirará assim que possível, olhará pelo celular se recebeu novos emails e, não acontecendo nada de estranho, irá de volta ao hotel, onde checará se o segundo copo de vitae está vazio e se o carregador deixou seu telefone. A seguir seguirá com o carro alugado para passar em frente (ou o mais próximo disso que conseguir) ao lugar em que acredita que a mãe de santo pode ser encontrada. Ele deseja ter uma boa noção do local antes de decidir se a procuraria diretamente ou se usaria algum artifício.
Última edição por Ignus em Sex Fev 24, 2012 3:58 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Consertei um erro de "copiar e colar" tirando uma data que eu não tinha como saber)
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Capítulo 6
Vultos e Sombras
Vultos e Sombras
"Não se engane meu querido... Você pode pintar o mesmo desenho, mas com tintas diferentes. Você terá o mesmo desenho, mas com traços e até mesmo cores diferentes... Agora, como se pintou, as cores usadas e as tintas, podem exigir técnicas diferentes, ou você pode começar pelo vaso, ou pela flor. Isso é que faz a diferença, porque cada quadro é uma história, uma vida... Lembre-se o quadro será o mesmo, mas com uma visão diferente... A menos que queira pintar outro, ou não queira pintar o que começou.
Henry Crow
Aeroporto Desconhecido - ??? - 20:42
Túlio tinha aprontado mais uma com Crow, ele pegou a mala do cainita e saiu pela multidão correndo. O aeroporto estava cheio, era alta temporada e seria muito difícil encontrar a fada em meio aquela multidão, mas aquele esperto teve uma brilhante ideia: iria usar um dos seus dons do sangue a seu favor em conjunto com seu anel
Henry - My bags. Thief!
Sua tentativa de usar presença parecia frustrada, pois os únicos que pareciam ter caído nos encantos do Ventrue, foram duas crianças que o olhavam com um sorriso e um brilho nos olhos e mesmo assim não havia entendido o que havia dito, aquele anel começava a cantar, sua voz fina era extremamente irritante e a melodia entoada era familiar, o lugar continuava normal com exceção e alguns passageiros que se revelavam seus fae miens e algumas criaturas que apreciam ter saído de desenhos animados... Mas felizmente alguns seguranças ouviram o grito de Henry e foram atrás do sujeito, passando mensagens por rádio. Após minutos de espera, eles voltam com o ladrãozinho que estava emburrado e fazia caretas para henry, anos haviam se passado desde de Maryland e o rapaz estava mais velho aparentando assim ter uns 22 a 25 anos
Túlio (fae mien):
- Spoiler:
Os seguranças chegam arrastando o pobre do rapaz e convidando Henry para que fossem para uma sala mais reservada, a fada apesar de emburrada e frustrada, fazia força para baixo o que fazia que o aeroporto olhasse para a cena.
O fascínio de Henry só havia afetado um dos seguranças e os outros três deram as costas para Crow impossibilitando o uso de seus dons. Chegando à sala, eles começam a interrogar o rapaz, eram quatro homens altos e robustos que cercavam Túlio e um deles se aproxima e fala tentando intimidar o rapaz
Segurança - Pensou que ia sair assim? - Ele dá uma risada
Túlio da uma risada enquanto jogava paciência com alguma cartas de baralho que estavam sobre a mesa antes de chegarem lá e fala:
Túlio - Sua esposa está te traindo e você disso e ele é o seu vizinho - Ele olha para o espelho do outro lado da sala e encarava Crow como se soubesse onde ele estava - Hoje à noite ela vai conhecer mais um - Ele dá uma risada e olha profundamente em seus olhos - Ela vai engravidar e vai falar que você é o pai - Ele encerra de forma sarcástica
Nesse momento Crow começa a sentir uma força misteriosa invadindo o lugar, a sensação era muito boa, era como presenciar o nascer do sol ao lado de uma mulher, acompanhado pelos cantar dos pássaros que anunciavam o novo dia, era como respirar o ar puro da natureza e ouvir o cair da da cachoeira... Uma coisa que Crow não fazia a tempos...
O segurança estava perplexo, fala no ouvido de dos outros seguranças e sai, indo em direção sala em que o Ventrue está
Segurança - Mas que cara mais abusado! - Ele tira o Henry do quase transe, mas agora era vez de Crow novamente usar seus dons sanguíneos: Transe
A feição do segurança muda completamente, ele o olha com admiração e respeito, como se estivesse frente a frente com um artista da qual muito se admira. O segurança sai da sala e fala com os outros, deixando Túlio sair. Na saída da sala Crow dá uma espetada em Túlio
Crow - Gostou dessa, velho amigo?
Túlio olha Henry de cima abaixo e fala em um tom de repreensão:
Túlio - Você é um idiota... - Ele se afasta - Nós dois sofreremos por isso... É melhor eu ir... Manteremos contato - Túlio sai da presença de Henry, deixando o advogado confuso: Será que ele falou do futuro? Será que o fato dele ter interagido e livrado Túlio daquela cena poderia repercutir em algo? Não havia mais nada para ele fazer a não ser sair dali com sua bagagem e ir para o hotel, mas no caminhar pelo aeroporto, Crow pôde perceber alguns olhares, olhares das fadas que o olhavam de cima a abaixo, com certeza o anel estava chamando a atenção.
Hotel ???, Saguão do Hotel - Endereço: ??? - Hora: ???
Crow pega um táxi e vai para o hotel (???), chegando no lugar, ele fala com o recepcionista que enfeitiçado, engolia saliva e ficava nervoso:
Henry - Perdão, qual é mesmo o nome do Sr.?
Pablo - Pablo, pois não? - O rapaz estava nervoso e tremia
O Ventrue olhava nos olhos do rapaz e usava "Hipnotizar":
Henry - -Você providenciará para que em em hipótese alguma eu seja perturbado durante o dia. Ligações para meu quarto devem ser liberadas, mas caso eu não atenda é porque estou dormindo e prefiro descansar. Mande hoje uma companhante de luxo, jovem, bonita e que fale inglês, ao meu quarto, dentro de 15 minutos.
Pablo - Entendido - Imediatamente ele pegava o telefone e começava fazer seus contatos, enquanto o carregador pegava as malas e o acompanhava no elevador
Hotel ???, Apartamento 512 - Endereço: ??? - Hora: ???
Chegando ao apartamento, Crow usa presença e diz ao rapaz:
Henry - Muito obrigado por seus serviços, irei recompensá-lo muito bem, mas agora estou sem dinheiro em espécie, portanto passe no meu quarto daqui a duas horas, eu deixarei um pouco de vinho no frigobar que você deve beber. Não repare na consistência do líquido, apenas beba. Depois deixe seu número de telefone dentro do frigobar para que eu possa te dar uma gorjeta decente amanhã. Agora vá.
Rapaz - Claro - O rapaz se retira
Alguns minutos se passam e Crow pega duas taças e coloca seu sangue em cada uma delas e espera pela prostituta que demorou cerca de meia hora para chegar, a prostituta era linda e formosa, com certeza iria anteder futuramente aos planos de Henry, ela dá um sorriso e entra no apartamento, sem cumprimentar, apenas passando a mão no ombro de Henry
Crow novamente usa seus dons do sangue e a mulher fica extremamente encantada pelo cainita, ouvindo que era para se despir, ela o faz, exibindo seu corpo moreno e de forma de violão, ela se deita e faz um sinal de mão para que o homem começasse. O sangue azul começa a seduzi-la e então finalmente chega aonde tanto queria e começar a se alimentar. A mulher começa a gemer de prazer e olhava para Crow com um olhar de surpresa, mas durante o ato Crow se sente mal, ele começa a expelir sangue violentamente pelas orelhas, nariz e boca, um rio de sangue se faz no quarto, Crow cai no chão e não consegue se levantar, a mulher se levanta na mesma hora e fica aterrorizada e começa a gritar para que socorram o homem, o tapete está repleto de sangue e uma poça está se fazendo no lugar e a mulher começa a gritar mais ainda vendo que suas partes íntimas também estão sangrando.
E agora? O que Henry fará? Quase que a máscara está sendo quebrada! O que ele fará? O que aconteceu com Henry?
Estado:
- Spoiler:
- Status - Quase incapacitado
Vitalidade: 7/7
Força de Vontade - 7/7
Sangue - 11/15
OFF: Coloque uma foto do seu pj e o link do aeroporto que desembarcou, do hotel
OFF2: Seu pj pode se levantar, mas cambaleando
Amadeo Gilberti
Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Apartamento 729 - 00:17
Amadeo fica irritado com aquela situação e então usa um dos dons de seu clã para ver qual a aparição que estava fazendo aquilo, e ele começa a ver vultos, muitos vultos no seu apartamento e pela janela no lado de fora, ele vê um enorme furacão se aproximando, ele estava vendo a terra dos mortos, tudo estava quebrado, morto, cinza...
A porta se abria, fazendo um som estrondoso e também revelando, seres feitos de sombras cruzando o corredor, tudo estava confuso, as sombras se auto projetavam ganhando forma, uma enorme dor de cabeça o domina, sua cabeça latejava demais, seus olhos pareciam querer explodir e então ele desmaia...
OFF: Seu pj está desmaiado, vc só poderá movimentar os carniçais
Grupo 2 - Marco e Piaf
Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Saguão do Hotel - 00:21
Confusão generalizada... Uma aparição estava fazendo aquilo e Marco tinha que subir, Piaf fazia o que podia, dominado aqueles que ameaçavam Marco, os dois chegam às escadas e foi um longo caminho até chegarem lá, afinal de contas eram sete andares que tinham que subir, por fim chegam ao corredor do apartamento de Amadeo, estava o caos completo, naquele andar as pessoas estavam agredindo fisicamente uma às outras, mas tinha um que chamava a atenção: Havia uma mulher descontrolada que estava mostrando suas garras e matando quem estivesse no caminho, seus braços eram peludos e ela estava se transformando em algo e seus olhos vermelhos que se transformavam em olhos de lince, como um ser de quatro patas, ela estava a 150 metros dos dois, ela parecia estar distraída com outra presas e um rastro de sangue estava no lugar, vários corpos estavam no chão e uma mistura de raiva e medo se faziam ali
E agora? O que Piaf e Marco farão?
Grupo 1 - Cavalo e Ruas
Esgotos - 00:12
As duas aparições saem do lugar e vêem um bueiro lá perto, os gritos ainda estavam latentes e por isso não perderam tempo e atravessaram o bueiro. Os dois estavam aparentemente seguros e o silêncio tomava conta do lugar, a única coisa que ecoava ali era som dos ratos que se escondiam e das gotas de água que batiam nos metais. O lugar cheirava muito mal e após caminharem um bom pedaço, eles sentem o cheiro de podre aumentar, chegando a ficar insuportável.
Os dois percebem um certo movimento nas águas e também presenciam um homem horroroso e mal trapilho que nadava pelo local, o homem era incomum e muito feio, tinha a pele cinza e carregava com ele uma mala e murmurava algo sobre ladrões, os dois ficavam meio apreensivos, pois o movimento da água aumentava até um ser que era feito de lama e barro, misturado com fezes e tudo o que se podia imaginar emerge das águas, a criatura era disforme e cheirava a podre, à decomposição que falava:
??? - Quem ousa invadir os meus domínios? - Olha para as aparições, a criatura escorria e cinco braços se formavam nas laterais, nem sequer dava a atenção ao homem feio
O Homem some da vista das aparições, mas então se ouve o som de algo metálico caindo e de um grande movimento que se fazia no esgoto, a criatura olha para a direção de onde as duas aparições vieram e volta olhar exprimindo raiva
??? - Vocês os trouxeram aqui! Meus domínios estão sendo invadidos não tolerarei mais isso!
Algo estava vindo da mesma direção que os dois vieram e em alta velocidade, os passos eram muitos rápidos.
E agora? O que as duas aparições farão?
Marcos Young
Est Ayrton Senna, 1 - Gallardin Palace Hotel, Jardim - 19:19
O Giovanni toma todo o cuidado e avalia a região, furtivamente ele entra na cozinha pela entrada dos funcionários e dá de cara com alguns funcionários que o olhavam confusos, mas antes que o pudessem expulsar da cozinha, ouvem o anunciar do assalto e os cozinheiros o olham com medo pensando que também é um dos assaltantes. Alguns levantam as mãos, outros começam a chorar. O giovani ouve o som de um dos assaltantes gritando, indo para a cozinha e consegue pegar um facão de carne e um espeto de churrasco, o que fazia aumentar a tensão dos funcionários, olhando ao redor o Giovanni percebe uma tubulação à esquerda.
E agora? O que Giovanni fará?
OFF: O facão = + 1 letal
Espeto = Força +1 letal
Uriel Manteroni
Rua da Imperatriz, Centro de Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 21:21
Estranho... Muito estranho... Sua vitae estava sendo consumida rapidamente e ele precisava se alimentar. Aquela mensagem estava se formando e mais uma palavra se formava
Falar... Senhora... Vir... Londres...
O Cainita se sentia com mais fome e ele notava que mais uma palavra estava se formando. Sua vitae estava estava sendo consumida e se não se alimentasse a besta iria se manifestar e sabe-se Deus o que iria acontecer. Seu lacaio se aproxima e pergunta:
Carniçal - Mestre?? Tudo bem??
Uriel - Não...não amigo...acho que não. Alguém está usurpando meu sangue para escrever neste papel, e outrem meteu uma mensagem na minha cabeça. Preciso sair daqui...e me alimentar!
Diga-me, no calor dos acontecimentos esqueci de perguntar...pra falar a verdade não achei que precisaria me alimentar tão cedo...Charlie vc consegui informações na delegacia ou nas ruas sobre algum acusado de estupro aqui? Preciso de sangue...então chegou a hora de eliminar outro amaldiçoado estuprador da face da terra!!!
Carniçal - Sim, mas a que eu consegui é uma mulher... Tem alguma relevância?
Enquanto conversavam um outra mulher se aproxima e cumprimenta os dois:
Jane - Boa noite, me chamo Jane Assis - Ela lhe estende a mão
Jane - Sou uma das harpias dessa cidade e já tive a oportunidade de ir à Londres e conhecer sua senhora. Como ela está não a vejo há tempos - Ela sorri de forma simpática
E agora? O que Uriel fará? Dispensará a harpia? Como ele fará isso? Sua vitae está sendo drenada aos poucos...
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Aparência: (mas sem os óculos)
Localização do hotel:
http://www.booking.com/hotel/br/grande-hotel-petropolis.pt-br.html?aid=330624;label=quitandinha-palace-x_60VPHfLfNc3vHM45iFSgS6254173106;sid=1d192811faa131d3b82ad4591a808bc2;dcid=1;srfid=ce2d5d7917f792a129e0960a23d4d04eX1#
"Será que Túlio vai colocar a mulher do sujeito no meu caminho para que eu seja esse tal novo amante? Acho improvável que ele seja bem sucedido se essa for sua intenção o desejo carnal há muito abandonou esse corpo morto. Sem prejuízo disso, melhor manter os olhos abertos à possibilidade de ele estar armando outra pegadinha.
-Você começou o jogo ao tentar surrupiar minha mala. Quando você me prega uma peça eu levo na esportiva e tudo está bem. Já quando eu pago na mesma moeda sou taxado de idiota e vc se aborrece dessa forma.
Henry não tenta persuadir ao Fada a ficar onde estava, em vez disso ele digere as palavras do sujeito.
"A parte dos nós dois sofreremos por isso não é nada boa. Espero que ele esteja apenas exagerando ou querendo me incomodar, não relatando o futuro... De toda forma, parece que eu estou chamando muita atenção das fadas locais com esse anel. Aparentemente quando eu estou utilizando elas elas percebem que há algo de errado comigo. Assim que chegar ao meu quarto, onde não deve haver ninguém com olhos cobiçosos nesse anel eu preciso me lembrar de tirá-lo do dedo."
***
Com a cabeça nublada pelos acontecimentos Crow demora alguns momentos para perceber a extensão de seu prbolema. A princípio ele apenas consegue refletir sobre qual seria a razão daquela estranha erupção sanguínea.
"Mas o que está acontecendo comigo? Será que o maldito Túlio está por trás disso? Se for obra daquele pequeno desgraçado eu vou ter que adotar uma postura mais drástica com ele."
Os gritos insistentes da mulher, contudo, rapidamente fazem Henry se dar conta de que tinha problemas mais imediatos a cuidar do que descobrir a origem de seu mal estar. A Máscara poderia ser comprometida por conta dele e ele não desejava sofrer as consequências de uma ruptura da Máscara, sobretudo quando ainda naõ tivera a oportunidade de se apresentar ao Príncipe. Crow precisava calar a mulher.
Movido pela necessidade Henry faz um grande esforço e, cambaleante levanta-se. Ele precisava calar a mulher antes que ela atraísse uma atenção indesejada. Se ela estivesse sob influência de presença Henry talvez um pedido simples fosse o bastante para que a histeria se reduzisse
-Acalme-se, está tudo bem. Todo esse sangue é meu e infelizmente não é a primeira vez que isso ocorre. Eu tenho um tipo raro de epilepsia, só preciso descansar um pouco e estarei ótimo. Por favor me ajude a caminhar até a cama.
Henry a seguir analisará se a mulher parece convencida. De uma forma ou de outra a seguir ele usará seus poderes para tomar o controle da situação {Dominação 2, gastando 1FdV}:
-Agora deite-se e durma um pouco, algo em torno de uma meia hora. Quando acordar, não repare na sujeira do quarto, apenas vá até o frigobar, beba um, e apenas 1, dos copos que está lá. Depois vá tomar um banho rápido, no qual você lavará qualquer peça de roupa que possa estar suja de sangue, se vista, deixe anotado seu nome e telefone para mim e vá embora. Você não deve comentar o que ocorreu aqui com absolutamente ninguém.
A seguir ele passará um de seus dedos na própria língua com o objetivo de deixá-lo molhado com sua saliva e levará o dedo ao orifício por onde a menina está sangrando com o objetivo de fazer o fluxo do líquido rubro cessar. Se for necessário (caso o sangue não pare) ele usará diretamente a língua, mas a princípio Crow pretendia evitar qualquer esforço desnecessário.
A seguir, caso consiga reunir forças suficientes para isso Henry irá até o banheiro, entrará na banheira e ligará a água, tanto para se limpar como para tentar recobrar o controle sobre si mesmo. Caso o anel ainda esteja em seu dedo ele irá retirá-lo antes de ir ao banheiro, guardando-o numa gaveta.{Se necessário, novo gasto de FdV para conseguir se locomover}.
A seguir Henry ficará sentindo a água morna lavá-lo enquanto reflete sobre o que poderia ter causado tudo aquilo. Caso consiga recuperar suas forças antes da prostituta partir Crow tentará se alimentar mais uma vez da menina adormecida para verificar se ele estava realmente impossibilitado de se alimentar ou se aquilo só ocorrera um vez.
Caso algum empregado do hotel seja atraído pelos gritos quando Crow atender a prota ele usará seus dons {Dominação3} e dirá:
-Você chegou ao meu apartamento e verificou que tudo estava normal. O hóspede que o atendeu parecia um pouco constrnagido com a interrupção e você pôde ver ao fundo uma mulher nua, então concluiu que os gritos eram de prazer e que havia um casal transando selvagemente no lugar. Por conta disso você pediu desculpa e se retirou. {1FdV se preciso tb}
- Spoiler:
Localização do hotel:
http://www.booking.com/hotel/br/grande-hotel-petropolis.pt-br.html?aid=330624;label=quitandinha-palace-x_60VPHfLfNc3vHM45iFSgS6254173106;sid=1d192811faa131d3b82ad4591a808bc2;dcid=1;srfid=ce2d5d7917f792a129e0960a23d4d04eX1#
Túlio - Sua esposa está te traindo e você disso e ele é o seu vizinho - Ele olha para o espelho do outro lado da sala e encarava Crow como se soubesse onde ele estava - Hoje à noite ela vai conhecer mais um - Ele dá uma risada e olha profundamente em seus olhos - Ela vai engravidar e vai falar que você é o pai - Ele encerra de forma sarcástica
"Será que Túlio vai colocar a mulher do sujeito no meu caminho para que eu seja esse tal novo amante? Acho improvável que ele seja bem sucedido se essa for sua intenção o desejo carnal há muito abandonou esse corpo morto. Sem prejuízo disso, melhor manter os olhos abertos à possibilidade de ele estar armando outra pegadinha.
Túlio olha Henry de cima abaixo e fala em um tom de repreensão:
Túlio - Você é um idiota...
-Você começou o jogo ao tentar surrupiar minha mala. Quando você me prega uma peça eu levo na esportiva e tudo está bem. Já quando eu pago na mesma moeda sou taxado de idiota e vc se aborrece dessa forma.
- Ele se afasta - Nós dois sofreremos por isso... É melhor eu ir... Manteremos contato
Túlio sai da presença de Henry, deixando o advogado confuso: Será que ele falou do futuro? Será que o fato dele ter interagido e livrado Túlio daquela cena poderia repercutir em algo? Não havia mais nada para ele fazer a não ser sair dali com sua bagagem e ir para o hotel, mas no caminhar pelo aeroporto, Crow pôde perceber alguns olhares, olhares das fadas que o olhavam de cima a abaixo, com certeza o anel estava chamando a atenção.
Henry não tenta persuadir ao Fada a ficar onde estava, em vez disso ele digere as palavras do sujeito.
"A parte dos nós dois sofreremos por isso não é nada boa. Espero que ele esteja apenas exagerando ou querendo me incomodar, não relatando o futuro... De toda forma, parece que eu estou chamando muita atenção das fadas locais com esse anel. Aparentemente quando eu estou utilizando elas elas percebem que há algo de errado comigo. Assim que chegar ao meu quarto, onde não deve haver ninguém com olhos cobiçosos nesse anel eu preciso me lembrar de tirá-lo do dedo."
***
Crow novamente usa seus dons do sangue e a mulher fica extremamente encantada pelo cainita, ouvindo que era para se despir, ela o faz, exibindo seu corpo moreno e de forma de violão, ela se deita e faz um sinal de mão para que o homem começasse. O sangue azul começa a seduzi-la e então finalmente chega aonde tanto queria e começar a se alimentar. A mulher começa a gemer de prazer e olhava para Crow com um olhar de surpresa, mas durante o ato Crow se sente mal, ele começa a expelir sangue violentamente pelas orelhas, nariz e boca, um rio de sangue se faz no quarto, Crow cai no chão e não consegue se levantar, a mulher se levanta na mesma hora e fica aterrorizada e começa a gritar para que socorram o homem, o tapete está repleto de sangue e uma poça está se fazendo no lugar e a mulher começa a gritar mais ainda vendo que suas partes íntimas também estão sangrando.
E agora? O que Henry fará? Quase que a máscara está sendo quebrada! O que ele fará? O que aconteceu com Henry?
Com a cabeça nublada pelos acontecimentos Crow demora alguns momentos para perceber a extensão de seu prbolema. A princípio ele apenas consegue refletir sobre qual seria a razão daquela estranha erupção sanguínea.
"Mas o que está acontecendo comigo? Será que o maldito Túlio está por trás disso? Se for obra daquele pequeno desgraçado eu vou ter que adotar uma postura mais drástica com ele."
Os gritos insistentes da mulher, contudo, rapidamente fazem Henry se dar conta de que tinha problemas mais imediatos a cuidar do que descobrir a origem de seu mal estar. A Máscara poderia ser comprometida por conta dele e ele não desejava sofrer as consequências de uma ruptura da Máscara, sobretudo quando ainda naõ tivera a oportunidade de se apresentar ao Príncipe. Crow precisava calar a mulher.
Movido pela necessidade Henry faz um grande esforço e, cambaleante levanta-se. Ele precisava calar a mulher antes que ela atraísse uma atenção indesejada. Se ela estivesse sob influência de presença Henry talvez um pedido simples fosse o bastante para que a histeria se reduzisse
-Acalme-se, está tudo bem. Todo esse sangue é meu e infelizmente não é a primeira vez que isso ocorre. Eu tenho um tipo raro de epilepsia, só preciso descansar um pouco e estarei ótimo. Por favor me ajude a caminhar até a cama.
Henry a seguir analisará se a mulher parece convencida. De uma forma ou de outra a seguir ele usará seus poderes para tomar o controle da situação {Dominação 2, gastando 1FdV}:
-Agora deite-se e durma um pouco, algo em torno de uma meia hora. Quando acordar, não repare na sujeira do quarto, apenas vá até o frigobar, beba um, e apenas 1, dos copos que está lá. Depois vá tomar um banho rápido, no qual você lavará qualquer peça de roupa que possa estar suja de sangue, se vista, deixe anotado seu nome e telefone para mim e vá embora. Você não deve comentar o que ocorreu aqui com absolutamente ninguém.
A seguir ele passará um de seus dedos na própria língua com o objetivo de deixá-lo molhado com sua saliva e levará o dedo ao orifício por onde a menina está sangrando com o objetivo de fazer o fluxo do líquido rubro cessar. Se for necessário (caso o sangue não pare) ele usará diretamente a língua, mas a princípio Crow pretendia evitar qualquer esforço desnecessário.
A seguir, caso consiga reunir forças suficientes para isso Henry irá até o banheiro, entrará na banheira e ligará a água, tanto para se limpar como para tentar recobrar o controle sobre si mesmo. Caso o anel ainda esteja em seu dedo ele irá retirá-lo antes de ir ao banheiro, guardando-o numa gaveta.{Se necessário, novo gasto de FdV para conseguir se locomover}.
A seguir Henry ficará sentindo a água morna lavá-lo enquanto reflete sobre o que poderia ter causado tudo aquilo. Caso consiga recuperar suas forças antes da prostituta partir Crow tentará se alimentar mais uma vez da menina adormecida para verificar se ele estava realmente impossibilitado de se alimentar ou se aquilo só ocorrera um vez.
Caso algum empregado do hotel seja atraído pelos gritos quando Crow atender a prota ele usará seus dons {Dominação3} e dirá:
-Você chegou ao meu apartamento e verificou que tudo estava normal. O hóspede que o atendeu parecia um pouco constrnagido com a interrupção e você pôde ver ao fundo uma mulher nua, então concluiu que os gritos eram de prazer e que havia um casal transando selvagemente no lugar. Por conta disso você pediu desculpa e se retirou. {1FdV se preciso tb}
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Narração
falas
pensamentos
terceiros
Diga-me, no calor dos acontecimentos esqueci de perguntar...pra falar a verdade não achei que precisaria me alimentar tão cedo...Charlie vc consegui informações na delegacia ou nas ruas sobre algum acusado de estupro aqui? Preciso de sangue...então chegou a hora de eliminar outro amaldiçoado estuprador da face da terra!!!
Nenhuma! É até melhor...faz tempo que não bebo do delicado sangue feminino...
Uriel olha para aquela esfuziante e gostosissíma mulata!! Ele como todo gringo..ADORAVA mulatas!!!! imediatamente estende a mão e toma a mão de Jane:
Boa noite senhorita Jane. É um tremendo prazer conhecer-te.
Uriel se curva e beija a mão da harpia. Somente uma gostosa mesmo para o fazê-lo esquecer por míseros segundos a fome que grazava dentro de si. Ao voltar a posição normal olha de relance para o papel e vê:
Caracas! Vir!!! Porra do cão! VIR, caracas será que este imperador louco tá querendo que a própria rainha Anne venha pra cá!!! PUTA QUE PARIU.
Uriel ficou desconcertado por alguns segundos então a harpia diz:
Ela conhece a Rainha Anne...humm interessante...
Ohh sim. Ela está ótima, tirando que anda cada vez mais enfadada e cheia de tédio, a Inglaterra não é nem de perto tão interessante quanto o Brasil. Principalmente em se falando das maravilhosas mulheres brasileiras, tais como vc.
Uriel olha intensamente para a harpia, se ambos ainda fossem humanos certamente ferormônios sexuais seriam trocados, mas agora somente um tipo leve e morno de simpatia e cortesia relembrando os tempos que o sexo era importante. Neste instante Uriel sente uma pontada, forte e aguda no abdomen, a dor da fome começa a chegar e a besta a subir!!! Uriel sente outra pontada e não aguenta a dor e fome e se curva, visivelmente passando mal.
Imperador de merda!!! Caralho do cão nunca perdi vitae tão rápido!! Uriel pensa começando a ficar com medo do que poderá vir...
A harpia percebe que algo está errado e Charlie se preocupa dizendo:
Mestre!!! Precisamos procurar alimento!!! E rápido!!!
Uriel acente e tem uma idéia, ou porque a fome está intensa ou por que foi uma sacada mesmo, afinal a Jane se mostrou interessada nele, foi simpática e conhece sua senhora, portanto quem melhor pra levá-lo para alimentar-se, ou pelo menos ajudar a encontrar seu alimento:
Senhorita Jane, algo está acontecendo, não sei se é alguma indisposição devido a viagem ou coisa semelhante, mas estou precisando urgente de vitae, sou ventrue e como deve saber, somente bebo sangue de um gado específico, no meu caso sangue de estupradores...mais tarde posso até lhe contar minha história, mas neste momento preciso encontrar rápido um maldito estuprador!!...
Uriel começa a suar, sim, parece que a besta está cada vez mais próxima da borda, louca para pular e agarrar a conciência do ventrue....Uriel começa a arfar então conclui:
Senhorita Jane...meu carniçal encontrou uma estupradora aqui em Petrópolis...será que a senhorita poderia nos ajudar a encontrá-la...pois somos recém chegados, não conhecemos a região...talvez a senhorita pudesse pedir para alguém nos guiar...
A terceira pontada, fez Uriel se ajoelhar, todos no salão o olhavam, afinal estava com ninguém mais ninguem menos do que a poderosa e maravilhosa Jane. Uriel disfarçadamente olha novamente para o papel...haveria outra fdp palavra aparecendo??
falas
pensamentos
terceiros
Diga-me, no calor dos acontecimentos esqueci de perguntar...pra falar a verdade não achei que precisaria me alimentar tão cedo...Charlie vc consegui informações na delegacia ou nas ruas sobre algum acusado de estupro aqui? Preciso de sangue...então chegou a hora de eliminar outro amaldiçoado estuprador da face da terra!!!
Charlie - Sim, mas a que eu consegui é uma mulher... Tem alguma relevância?
Nenhuma! É até melhor...faz tempo que não bebo do delicado sangue feminino...
Enquanto conversavam um outra mulher se aproxima e cumprimenta os dois:
Jane - Boa noite, me chamo Jane Assis - Ela lhe estende a mão
Uriel olha para aquela esfuziante e gostosissíma mulata!! Ele como todo gringo..ADORAVA mulatas!!!! imediatamente estende a mão e toma a mão de Jane:
Boa noite senhorita Jane. É um tremendo prazer conhecer-te.
Uriel se curva e beija a mão da harpia. Somente uma gostosa mesmo para o fazê-lo esquecer por míseros segundos a fome que grazava dentro de si. Ao voltar a posição normal olha de relance para o papel e vê:
Aquela mensagem estava se formando e mais uma palavra se formava
Falar... Senhora... Vir... Londres...
Caracas! Vir!!! Porra do cão! VIR, caracas será que este imperador louco tá querendo que a própria rainha Anne venha pra cá!!! PUTA QUE PARIU.
Uriel ficou desconcertado por alguns segundos então a harpia diz:
Jane - Sou uma das harpias dessa cidade e já tive a oportunidade de ir à Londres e conhecer sua senhora. Como ela está não a vejo há tempos - Ela sorri de forma simpática
Ela conhece a Rainha Anne...humm interessante...
Ohh sim. Ela está ótima, tirando que anda cada vez mais enfadada e cheia de tédio, a Inglaterra não é nem de perto tão interessante quanto o Brasil. Principalmente em se falando das maravilhosas mulheres brasileiras, tais como vc.
Uriel olha intensamente para a harpia, se ambos ainda fossem humanos certamente ferormônios sexuais seriam trocados, mas agora somente um tipo leve e morno de simpatia e cortesia relembrando os tempos que o sexo era importante. Neste instante Uriel sente uma pontada, forte e aguda no abdomen, a dor da fome começa a chegar e a besta a subir!!! Uriel sente outra pontada e não aguenta a dor e fome e se curva, visivelmente passando mal.
Imperador de merda!!! Caralho do cão nunca perdi vitae tão rápido!! Uriel pensa começando a ficar com medo do que poderá vir...
A harpia percebe que algo está errado e Charlie se preocupa dizendo:
Mestre!!! Precisamos procurar alimento!!! E rápido!!!
Uriel acente e tem uma idéia, ou porque a fome está intensa ou por que foi uma sacada mesmo, afinal a Jane se mostrou interessada nele, foi simpática e conhece sua senhora, portanto quem melhor pra levá-lo para alimentar-se, ou pelo menos ajudar a encontrar seu alimento:
Senhorita Jane, algo está acontecendo, não sei se é alguma indisposição devido a viagem ou coisa semelhante, mas estou precisando urgente de vitae, sou ventrue e como deve saber, somente bebo sangue de um gado específico, no meu caso sangue de estupradores...mais tarde posso até lhe contar minha história, mas neste momento preciso encontrar rápido um maldito estuprador!!...
Uriel começa a suar, sim, parece que a besta está cada vez mais próxima da borda, louca para pular e agarrar a conciência do ventrue....Uriel começa a arfar então conclui:
Senhorita Jane...meu carniçal encontrou uma estupradora aqui em Petrópolis...será que a senhorita poderia nos ajudar a encontrá-la...pois somos recém chegados, não conhecemos a região...talvez a senhorita pudesse pedir para alguém nos guiar...
A terceira pontada, fez Uriel se ajoelhar, todos no salão o olhavam, afinal estava com ninguém mais ninguem menos do que a poderosa e maravilhosa Jane. Uriel disfarçadamente olha novamente para o papel...haveria outra fdp palavra aparecendo??
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Marcos e Piaf
* O jovem Gilberti pode não ser um vampiro, mas é cheio de coragem, entra dentro de um dos quartos do lado em que fica o quarto de Amadeo, abre a janela e tentará chegar ao quarto caminhando pelo parapeito, pulando de sacada em sacada, até o quarto de Amadeo. Mas evitando chamar qualquer atenção. (Uso um ponto de FV). Piaf domina um mortal e o faz sair correndo para as escadas. Desta forma, criando uma distração para a mulher-lince, prossegue atrás de Marcus, mas liga utiliza seu auspícios para não ser pega de surpersa pela possível metamorfa.*
Pensamento de Pìaf "Droga Amadeo, em que porcaria nos meteu dessa vez. Não bastava lutar contra um anjo caído agora temos que enfrentar licantropos."
Pensamento de Marcus: "Tenho que chegar no quarto."
Cavalo e Ruas
Pensamento de Ruas " Um retardado, bairrista, que imagina-se o senhor da lixo, achas realmente que queremos tirar o que é dele."
Pensamento de Cavalo " Merda por Merda, é melhor seguir um caminho alternativo para longe das duas merdas."
Ruas: (usa presença)- Ninguém deseja tira-lhe o que te pertence, mas foge conosco, pois algo terrível vem de lá, não temos tempo a perder.
* Cavalo olha para todos os lados usando auspício buscando um caminho alternativo e na hora que encontrar, puxará Ruas para ir com ele e deixar o feioso para trás.*
Cavalo: - Corre, pois o mundo vai desabafar e não quero ser eu a está embaixo.
* Os dois saem correndo.(ponto de FV)*
Pensamento de Ruas " corre...muito mais que corria em vida...corre... porra!"
Pensamento de Cavalo " Agora vamos pra onde, vamos cara outro caminho, temos que fugir."
* O jovem Gilberti pode não ser um vampiro, mas é cheio de coragem, entra dentro de um dos quartos do lado em que fica o quarto de Amadeo, abre a janela e tentará chegar ao quarto caminhando pelo parapeito, pulando de sacada em sacada, até o quarto de Amadeo. Mas evitando chamar qualquer atenção. (Uso um ponto de FV). Piaf domina um mortal e o faz sair correndo para as escadas. Desta forma, criando uma distração para a mulher-lince, prossegue atrás de Marcus, mas liga utiliza seu auspícios para não ser pega de surpersa pela possível metamorfa.*
Pensamento de Pìaf "Droga Amadeo, em que porcaria nos meteu dessa vez. Não bastava lutar contra um anjo caído agora temos que enfrentar licantropos."
Pensamento de Marcus: "Tenho que chegar no quarto."
Cavalo e Ruas
Pensamento de Ruas " Um retardado, bairrista, que imagina-se o senhor da lixo, achas realmente que queremos tirar o que é dele."
Pensamento de Cavalo " Merda por Merda, é melhor seguir um caminho alternativo para longe das duas merdas."
Ruas: (usa presença)- Ninguém deseja tira-lhe o que te pertence, mas foge conosco, pois algo terrível vem de lá, não temos tempo a perder.
* Cavalo olha para todos os lados usando auspício buscando um caminho alternativo e na hora que encontrar, puxará Ruas para ir com ele e deixar o feioso para trás.*
Cavalo: - Corre, pois o mundo vai desabafar e não quero ser eu a está embaixo.
* Os dois saem correndo.(ponto de FV)*
Pensamento de Ruas " corre...muito mais que corria em vida...corre... porra!"
Pensamento de Cavalo " Agora vamos pra onde, vamos cara outro caminho, temos que fugir."
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Capítulo 7
Más Notícias
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"Não temerei más notícias,
Não temerei más notícias,
Mesmo no vale da sombra e da morte comigo Tu estás,
Comigo Tu estás..."
Não temerei más notícias,
Mesmo no vale da sombra e da morte comigo Tu estás,
Comigo Tu estás..."
Henry Crow
Grande Hotel Petrópolis, Apartamento 512 - Esquina da Rua da Imperatriz com a Rua do Imperador - 21:19
Uma situação inusitada havia acontecido ali, ele precisava saber o que estava acontecendo, mas antes ele tinha que garantir A Máscara, a mulher estava aterrorizada e tentava ajudá-lo, mas não conseguia sem sequer tocá-lo, nua, percebia que também sangrava, ela se levanta, parecia recuperar a razão, cambaleando o Ventrue fala:
Henry - Acalme-se, está tudo bem. Todo esse sangue é meu e infelizmente não é a primeira vez que isso ocorre. Eu tenho um tipo raro de epilepsia, só preciso descansar um pouco e estarei ótimo. Por favor me ajude a caminhar até a cama.
A mulher começa a se vestir e não olhava nos olhos do advogado, de costas ela fala em um tom raiva
??? - Maldito! Você é um vampiro! Vou deixá-lo aí sangrando até morrer! Sabe, uma vez me falaram que não se pode olhar nos olhos de um de vocês e nem sequer olhar para o rosto... Senão... Vai ##### - Ela sai, deixando a porta aberta
Um homem de terno que passava carregando várias pastas via o estado do quarto e do homem, ele entra no quarto e fala:
??? - Temos que levá-lo ao hospital já! Sou médico não se preocupe! Vamos estancar esse sangramento - Ele tira um celular de dentro do bolso e começa a discar - Quantos dedos você ve? - Ele mostra três dedos - Preciso que fique acordado! Vamos! - Com as mãos ensaguentadas, ele começa a discar o telefone
E agora? O que henry fará? A mulher foi embora, quem era ela?
OFF: Seu pj tirou o anel quando entrou no apartamento...
Amadeo Gilberti
Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Apartamento 729 - 00:31
O Necromante estava sentado em uma pedra e a sua volta, uma floresta deslumbrava sua beleza, à sua frente flores vermelhas e amarelas de todas as formas e tamanhos. Amadeo se sentia bem ao estar num lugar assim, os perfumes das flores faziam uma confusão de odores que era muito com de se sentir, a lua crescente exibia sua beleza e brilhava mais que nunca. Estava perfeito... Um ambiente romântico... Tranquilo e perfeito para se pensar...
A brisa fazia as pétalas bailarem em espiral... Aquele lugar lhe parecia familiar... Ele já havia estado ali antes... mas, ele não se lembrava...
Havia uma lagoa ali perto que refletia o luar e havia uma mulher com um vestido branco e um adolescente coberto com uma túnica completamente azul turquesa, eles pareciam admirar a água, quando percebem a presença de Amadeo, os dois dão um sorriso e falam de maneira calorosa
Mulher - Enfim, o Amadeo retornou... - Ela lhe dá um forte abraço
Jovem - Sim, agora... Vamos começar! - O garoto tira um filhote de gato de dentro do bolso - Cuide dele! - Le chega perto dos seus ouvidos e sussurra - Ele é mágico!
O garoto se afasta e a mulher tira um par de sandálias de trás de uma árvore - Pode precisar delas... Nunca é demais estar prevenido! - Ela sorri
Jovem - Por Favor! Sente-se! Há muito tempo não conversamos!
O que é isso? Um sonho? Que respostas o Amadeo dará?
Grupo 2 - Marco e Piaf
Avenida Estados Unidos, 2, Quintandinha, Palácio Quintandinha, Saguão do Hotel - 00:31
O Carniçal consegue pular de quarto em quarto, Piaf domina uma mulher que vai correndo em direção às escadas e a Besta acaba a seguindo, assim como planejado por Piaf.
O Carniçal consegue chegar ao quarto e encontra seu mestre no chão com olhos revirados, Piaf em meio àquela bagunça consegue ouvir rosnados, acompanhados por vários tiros, depois de segundos Piaf percebe que os rosnados acabam, dando lugar a barulho de passos rápidos e ordenados, abrindo cada quarto e atirando...
E agora? O que os dois farão? Amadeo não acordou! Não se sabe que quem está atirando é hostil! O que farão?
OFF: Rolei teste de vigor deu 2 sucessos se tirar mais 1 sucesso no próximo post ele acordará, ainda que um pouco debilitado
Grupo 1 - Cavalo e Ruas
Esgotos - 00:31
Que situação! Uma ideia rápida... Uma solução... Algo estava vindo da direção de que os dois vieram. Tinham que pensar rápido... Ruas tenta usar um dos seus dons
Ruas - Ninguém deseja tira-lhe o que te pertence, mas foge conosco, pois algo terrível vem de lá, não temos tempo a perder
Criatura - Sei... Corram... Mas lembrem-se: Iremos nos encontrar mais certo ou mais tarde e será pior... - A criatura dava risadas
Os dois começam a correr que nem loucos, pois os bueiros que estava ali estava com a escada de acesso quebrada e ouvem barulho de grunhidos e de urros atrás deles, quanto mais corriam, mais o som ficava para trás, chegando a uma parte que tinha um bueiro, os dois sobem e dão de cara com mato, muito mato e uma estradinha de terra que era iluminada precariamente, os dois vêem uma mulher vestida como prostituta andando à beira da estrada e cantando um funk qualquer com uma garrafa de bebida na mão. Onde eles estavam? O que vão fazer?
Uriel Manteroni
Rua da Imperatriz, Centro de Petrópolis - Museu Imperial - Elísio - 21:35
Sua vitae estava sendo consumida rapidamente, ele precisava se alimentar... Aquela harpia parecia conhecer sua senhora e será que ela ajudaria o néofito Ventrue?
Uriel - Ohh sim. Ela está ótima, tirando que anda cada vez mais enfadada e cheia de tédio, a Inglaterra não é nem de perto tão interessante quanto o Brasil. Principalmente em se falando das maravilhosas mulheres brasileiras, tais como você
Jane - Muito obrigada, lisonjeada - Ela olha ao redor com um sorriso encantador, como se estivesse procurando por algo - Desculpe pela distração, sabe ultimamente ando muito atarefada - Ela balança cabeça negativamente
...
Ao ouvir as palavras do carniçal, Jane olha para os dois com confusão e ouve as palavras de Uriel
Uriel - Senhorita Jane, algo está acontecendo, não sei se é alguma indisposição devido a viagem ou coisa semelhante, mas estou precisando urgente de vitae, sou ventrue e como deve saber, somente bebo sangue de um gado específico, no meu caso sangue de estupradores...mais tarde posso até lhe contar minha história, mas neste momento preciso encontrar rápido um maldito estuprador!!...
As palavras exaltadas de Uriel atraem a atenção do Elísio, Jane percebe e delicadamente faz um sinal de mão para viessem com ela, os três vão até o estacionamento do Elísio e ela fala:
Jane - Está precisando tanto assim? - Ela bate palmas e um serviçal aparece - Leve-os onde quiserem e os oriente, ok? - Ela balança a cabeça e olha para o ventrue, com riso no canto da boca - Sua senhora pediu para que cuidasse de você enquanto estivesse aqui... Agora vá!
Antes que os trêss pudessem estrar no carro, outro carro vermelho paixão vinha a toda velocidade e entrava no Elísio, do automóvel saia uma Mulher Ruiva forte e Robusta, acompanhada de mais 7, das mais variadas etnias e entravam rapidamente. A mulher ruiva estava com uma ferida profunda no braço e andava largamente, abrindo as portas como se as arrombasse
Jane - Merda! Lá vem! - Olha para os três - Vão agora!
Os três entram no carro oferecido por Jane e vão para Deus não sabe onde, o endereço que o carniçal de Uriel havia descoberto, demorou uns cinco minutos de carro, ao passar descobriram que estava guardada por 3 policiais armados com fuzis. Dava para ver pela luz da casa que havia movimento e que havia o vulto de três mulheres e um homem dentro da casa
Carniçal de Jane - Este é o endereço... - Ele olha para os dois - E agora?
A foto da estupradora estava nas mãos de Uriel, era uma mulher feia e com dentes tortos...
No bilhete se formaram mais duas palavras e uma nova frase estava se formando:
Não... Falar... Senhora... Vir... Londres...
Cantora...
E agora? O que Uriel fará? Ele poderá quebrar a máscara! Uma outra palavra se formava... E mais forte a besta ficava...
OFF: Seu pj está com 5 pds
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Narração
falas
pensamentos
terceiros
disciplinas+testes
Uriel estava ficando perigosamente, desesperadamente, exasperadamente sem sangue! (OFF: PUTZ!!!! Algis, 5 Pds!!!!! Caralho da porra vc tá querendo que eu entre em frenesi!!!!!!!!!!!!!CARALHO Algis!!! três fuzís, putz vc tá querendo me fuder em !!!!!!)
Neste estado Uriel nem percebeu a tropa de mulheres entrando no Elysium, seu reflexos estavam todos voltados para a alimentação!!! A ultima vez que sentiu aquelas sensações foi logo após seu abraço com Cornélia!!! Sim ele queria Cornélia naquele momento, sua mentora!!! Sim ela lhe ajudaria....ohhh cadê vc Cornélia!!!!! A dor era insana, a besta estava essencialmente quebrando as grades internas da humanidade de Uriel!!!
Jane disse que a Rainha Anne pediu para ela cuidar de mim!!! Puxa vida! Mas que hora para pedir socorror, e por que motivo!!!!
Naquela situação Uriel queria era que aquela FDP de mensagem entrasse no CÚ daquele velho FDP!!!! Ele não tava mais nem ai pra londres, senhora e porra do inferno de cantora!!!!!
Porra do inferno, qual é deste imperador do infernos!!! que mensagem da porra maldita! Caralho, não podia escrevem em tinta mesmo!!! Tinha que ser com meu sangue! Cacete maldito!!!! Também, quem mandou dar uma de gostosão com o barbudo...porra maldita, e A rainha!!! tinha que me mandar provocar o magnata!!! Cacete! A dor era insana, as forças de Uriel estavam diminuindo, não força física, esta pelo contrário aumentava, seu reflexos de caçador aumentava, sua ânsia por sangue aumentava, todo seu ser estava sucumbindo a besta, ela logo tomaria o poder se Uriel não se alimentasse logo, então nada poderia ser previsto!!! nada!!!! Caralho!!!!!! Porra do cão!!! Pela primeira vez eu gostaria de me alimentar de um gado mais fácil de achar!!!!!
Uriel olha na passagem com o carro para os fuzis, típicos da polícia carioca, FALs-7.62.
Uriel sacou sua pistola, glock 9mm, 18 balas + uma na agulha, dá o golpe de arme e olha sua bela pistola cor negra fumê. Sua habilidade de atirador militar, à aquela distância o credenciaria em despachar os polícias.
---Mestre?? E agora??? Charlie pergunta.
Porra Charlie!!! E AGORRA DIGO EU CARALHO!!!!!!!!. Uriel responde em ira!!! A besta se avizinha, Charlie nunca vira Uriel assim...na verdade, Uriel somente uma vez havia ficado assim...
Uriel se concentra, e relembra as frases de Cornélia: Quando a besta se aproximar meu querido filho...tudo que lhe restará será usar suas forças restantes para a controlar, manter o raciocínio e tentar se alimentar, gaste sua vitae espiritualmente, tente a cartada final...e torça para dar certo...
Uriel se concentra. Não tinha muito o que fazer. Somente podia tentar usar suas características vampíricas aliadas com sua habilidades de guerreiro e eliminar os policiais! (OFF: Percebi, que não tenho dados suficientes para usar com minha disciplina dominação com alguma margem de sucesso...acho que me ferrei...). Então entrar na casa e matar todos que não interessavam então beber até matar a estupradora. Que seja feita a vontade do destino (OFF: Destino chamado Algis...porra...:-(
Charlie! Vou tentar matar os policiais, pegue sua pistola e atire pra matar no da esquerda, lembre-se nada de mirar na cabeça a dificuldade é maior, mire exatamente no meio do peito a um palmo e meio aproxidamente do queixo, ou seja bem o meio do peito, ali está o coração...um tiro uma morte!, o do centro e da direita deixe comigo. Depois de os matar, tome um do fuzis, então entre comigo. Vou atirar com minha pistola, vc vem entrando atirando também, somente não atire na estupradora, vc a conhece pela foto, afinal vc que me deu esta foto. ELA EU QUERO VIVA!!!! QUERO A MATAR COM MINHAS PRÓPRIAS MÃOS E PRESAS!!!!Charlie estava assustado, o aspecto de seu senhor tomava ares medonhos, o rosto, a expressão começava a se moldar a besta que submergia!!!!
Tema musical de Uriel neste momento extremo!!!
http://www.lojadosom.com.br/#/a-z/linkin-park/the-catalyst/9952/k-n/
Uriel pensava! Caralho mas que merda! Tudo isto está totalmente fora de meus padrões, quando preciso me alimentar, uso minha inteligência e raciocínio, aliado aos meus conhecimentos e planejo tudo, sequestro o (a) estupradora (o), um crime perfeito, e elimino o fdp com muito sofrimento pra pagar os estupros que fez, mas aqui, tudo está fora!!! Estou sem tempo, a besta quer me dominar...não tenho tempo!!! Caralho!!!
Se prepare, quando eu sair, saia junto, e atire logo depois de meu primeiro tiro amigão.
O carniçal de Jane ouviu tudo aquilo estupefado e quase entrando em desespero, ficou olhando com intenso medo! Uriel ao perceber isto disse:
Quanto a vc amigão, seguinte: Quando Charlie sair atirando, saia daqui a toda cantando pneu neste carango! E vá direto a sua senhora e diga que o servo da Rainha Anne deve estar: ou morto, ou muito fudido neste momento, devido a besta que assumiu, e que se ela tem a missão de me proteger, chegou uma boa hora de cumprí-la. E fale pra ela também, que o culpado disto tudo é o Imperador que decidiu usar outro tipo de tinta para escrever!!!!
Uriel começava a sentir o formigamento...o maldito formigamento...e uma força física imensa se apossava dele, Uriel sentia o cheiro de tudo, dos policiais, das pessoas em volta de si, até das pessoas dentro da casa, era o predador horrível que começava a dominar sua mente, Uriel podia identificar pelo poder da besta que se apoderava dele até quem era a estupradora só pelo respirar, só pelo batimento cardíaco e cheiro, seu instinto ventrue caçador de presas específicas se aguçava, ele ouvia o bater dos corações humanos ali, os reflexos ficavam rapidíssimos, tudo parecia se mover em câmera lenta..., era o início da besta...Muito bem era tudo ou nada agora.
Destreza nível 3;
Fortitude nível 2;
Gasto: 1 Pds para aumentar Destreza (OFF: espero que a estupradora seja bem gorda)
Armas de Fogo nível 3;
Gasto: 3 pontos de Força de Vontade, um para cada tiro!!
Uriel dá o comando para o carniçal de Jane fazer a volta e parar no lado da calçada em frente aos policiais, certamente contaria com o elemento surpresa, afinal quem em uma cidade turística sairia atirando a queima roupa na polícia??? O carniçal de Jane para o carro de tal forma que a porta de Uriel está bem alinhada aos 3 policias, a aproximadamente 3 metros dos mesmos.
Uriel olha para Charlie e sai do carro, o mais rápido que pode, usa a velocidade vampírica, antes dos policiais perceberem qualquer coisa, Uriel já está em posição de tiro, mão direita segurando a coronha da glock e dedo indicador no gatilho, mão esquerda dando suporte a mão direita, perna direita em riste, com pé angulado 45 graus, perna esquerda levemente dobrada, dando apoio para o centro de gravidade do atirador, o coração não mais bate, o pulmão não mais infla, então Uriel não tem interferências na mira, aponta a massa de tiro dentro da alça da glock alinhando diretamente no centro do peito do policial do meio, e aperta o gatilho, a perfeição suíça de uma glock se faz sentir, os reflexos e sentidos de Uriel estão a mil! efeito da besta talvez??, que prestes está a sair!!! Uriel consegue ouvir os mecanismo da pistola atuando, e o primeiro projétil sai, antes do clarão se apagar, Uriel já se virou, o tronco e abdomen, para o da direita, a alça e a mira de morte chegou para o policial da direita, e novamente outro terrível projétil 9 mm, com toda energia cinética de 35 g de aço e chumbo voando a 550 m/s é cuspida no centro do coração do policial da direita.
Charlie sai do carro e também, com treinamento militar que teve, não teve dificuldade em mirar e atirar no peito do policial da esquerda, mas mesmo assim, Uriel também dobra o tronco e abdomen para o lado deste policial e atira mortalmente no peito do mesmo. O carro sai cantando pneu!!!
Se os policiais tiverem sido abatidos, Uriel sai correndo para a porta da casa, e aproximadamente a 1 metro de distância dá um tiro no meio da fechadura, e chuta a porta, abrindo-a, neste meio tempo Charlie pega um fuzíl de um policial morto, (um FAL - 7.62) e corre para a porta também.
Destreza nível 3;
Fortitude nível 2;
Gasto: 1 Pds para aumentar Fortitude (OFF: pra quem tem 5, qual a diferença de 3 pds...)
Armas de Fogo nível 3;
Gasto: 3 pontos de Força de Vontade, um para cada tiro!! Relativos ao homem e as duas mulheres que não a estupradora.
Uriel entra saltando na sala aonde a estupradora e os restantes estava e rolando estilo lutador de judô, se posiciona de joelho direito dobrado no peito, e perna esquerda espalmada no solo, visualiza rapidamente a estupradora, e atira primeiro no homem, no peito, depois nas outra duas mulheres, neste meio tempo, Charlie chega com o FAL e dá uma rajada naqueles que ainda estão em pé. Somente a estupradora fica viva.
Neste momento, Uriel chegou ao limite. A besta praticamente diz: Ou vc bebe agora!!!...OU EU ASSUMO!!!!
Uriel salta como um tigre pra cima da estupradora, feia, horrível, gorda, MALDITA ESTUPRADORA!!!!! AHHHHH COMO ODEIO ESTUPRADORES!!!!!
Uriel agarra a mulher pelo cabelo com a mão direita, a força era tanta que levanta a mulher toda como se fosse um boneco (se tudo tiver ocorrido bem...Uriel mais tarde, talvez dias ou meses depois, indagaria a si mesmo, se no momento que agarrou aquela FDP, se naquele momento...a besta não tinha assumido...talvez por segundos...quem sabe...), e todas as formas...Uriel dobrou o pescoço da maldita e cravou suas presas na banha fétida daquela mulher, e atingiu a jugular e sugou com toda a força, a mulher sentiu uma terrível dor, como se a própria artéria estivesse sendo tragada, com a mão e braço livre, Uriel deu um soco gigantesco no abdomen da estupradora que desmaiou de dor, e Uriel então no chão como um lobo sobre uma presa, tomou todo sangue...até a última gota...quando terminou a estupradora estava totalmente alva tamanho havia sido a sede do ventrue...
OFF: Enfim Algis...tomara que vc deixe o Uriel continuar na crônica...putz..5 pds...mas que roubada...
falas
pensamentos
terceiros
disciplinas+testes
Uriel estava ficando perigosamente, desesperadamente, exasperadamente sem sangue! (OFF: PUTZ!!!! Algis, 5 Pds!!!!! Caralho da porra vc tá querendo que eu entre em frenesi!!!!!!!!!!!!!CARALHO Algis!!! três fuzís, putz vc tá querendo me fuder em !!!!!!)
Neste estado Uriel nem percebeu a tropa de mulheres entrando no Elysium, seu reflexos estavam todos voltados para a alimentação!!! A ultima vez que sentiu aquelas sensações foi logo após seu abraço com Cornélia!!! Sim ele queria Cornélia naquele momento, sua mentora!!! Sim ela lhe ajudaria....ohhh cadê vc Cornélia!!!!! A dor era insana, a besta estava essencialmente quebrando as grades internas da humanidade de Uriel!!!
Jane disse que a Rainha Anne pediu para ela cuidar de mim!!! Puxa vida! Mas que hora para pedir socorror, e por que motivo!!!!
Os três entram no carro oferecido por Jane e vão para Deus não sabe onde, o endereço que o carniçal de Uriel havia descoberto, demorou uns cinco minutos de carro, ao passar descobriram que estava guardada por 3 policiais armados com fuzis. Dava para ver pela luz da casa que havia movimento e que havia o vulto de três mulheres e um homem dentro da casa
Carniçal de Jane - Este é o endereço... - Ele olha para os dois - E agora?
A foto da estupradora estava nas mãos de Uriel, era uma mulher feia e com dentes tortos...
No bilhete se formaram mais duas palavras e uma nova frase estava se formando:
Não... Falar... Senhora... Vir... Londres...
Cantora...
Naquela situação Uriel queria era que aquela FDP de mensagem entrasse no CÚ daquele velho FDP!!!! Ele não tava mais nem ai pra londres, senhora e porra do inferno de cantora!!!!!
Porra do inferno, qual é deste imperador do infernos!!! que mensagem da porra maldita! Caralho, não podia escrevem em tinta mesmo!!! Tinha que ser com meu sangue! Cacete maldito!!!! Também, quem mandou dar uma de gostosão com o barbudo...porra maldita, e A rainha!!! tinha que me mandar provocar o magnata!!! Cacete! A dor era insana, as forças de Uriel estavam diminuindo, não força física, esta pelo contrário aumentava, seu reflexos de caçador aumentava, sua ânsia por sangue aumentava, todo seu ser estava sucumbindo a besta, ela logo tomaria o poder se Uriel não se alimentasse logo, então nada poderia ser previsto!!! nada!!!! Caralho!!!!!! Porra do cão!!! Pela primeira vez eu gostaria de me alimentar de um gado mais fácil de achar!!!!!
Uriel olha na passagem com o carro para os fuzis, típicos da polícia carioca, FALs-7.62.
Uriel sacou sua pistola, glock 9mm, 18 balas + uma na agulha, dá o golpe de arme e olha sua bela pistola cor negra fumê. Sua habilidade de atirador militar, à aquela distância o credenciaria em despachar os polícias.
---Mestre?? E agora??? Charlie pergunta.
Porra Charlie!!! E AGORRA DIGO EU CARALHO!!!!!!!!. Uriel responde em ira!!! A besta se avizinha, Charlie nunca vira Uriel assim...na verdade, Uriel somente uma vez havia ficado assim...
Uriel se concentra, e relembra as frases de Cornélia: Quando a besta se aproximar meu querido filho...tudo que lhe restará será usar suas forças restantes para a controlar, manter o raciocínio e tentar se alimentar, gaste sua vitae espiritualmente, tente a cartada final...e torça para dar certo...
Uriel se concentra. Não tinha muito o que fazer. Somente podia tentar usar suas características vampíricas aliadas com sua habilidades de guerreiro e eliminar os policiais! (OFF: Percebi, que não tenho dados suficientes para usar com minha disciplina dominação com alguma margem de sucesso...acho que me ferrei...). Então entrar na casa e matar todos que não interessavam então beber até matar a estupradora. Que seja feita a vontade do destino (OFF: Destino chamado Algis...porra...:-(
Charlie! Vou tentar matar os policiais, pegue sua pistola e atire pra matar no da esquerda, lembre-se nada de mirar na cabeça a dificuldade é maior, mire exatamente no meio do peito a um palmo e meio aproxidamente do queixo, ou seja bem o meio do peito, ali está o coração...um tiro uma morte!, o do centro e da direita deixe comigo. Depois de os matar, tome um do fuzis, então entre comigo. Vou atirar com minha pistola, vc vem entrando atirando também, somente não atire na estupradora, vc a conhece pela foto, afinal vc que me deu esta foto. ELA EU QUERO VIVA!!!! QUERO A MATAR COM MINHAS PRÓPRIAS MÃOS E PRESAS!!!!Charlie estava assustado, o aspecto de seu senhor tomava ares medonhos, o rosto, a expressão começava a se moldar a besta que submergia!!!!
Tema musical de Uriel neste momento extremo!!!
http://www.lojadosom.com.br/#/a-z/linkin-park/the-catalyst/9952/k-n/
Uriel pensava! Caralho mas que merda! Tudo isto está totalmente fora de meus padrões, quando preciso me alimentar, uso minha inteligência e raciocínio, aliado aos meus conhecimentos e planejo tudo, sequestro o (a) estupradora (o), um crime perfeito, e elimino o fdp com muito sofrimento pra pagar os estupros que fez, mas aqui, tudo está fora!!! Estou sem tempo, a besta quer me dominar...não tenho tempo!!! Caralho!!!
Se prepare, quando eu sair, saia junto, e atire logo depois de meu primeiro tiro amigão.
O carniçal de Jane ouviu tudo aquilo estupefado e quase entrando em desespero, ficou olhando com intenso medo! Uriel ao perceber isto disse:
Quanto a vc amigão, seguinte: Quando Charlie sair atirando, saia daqui a toda cantando pneu neste carango! E vá direto a sua senhora e diga que o servo da Rainha Anne deve estar: ou morto, ou muito fudido neste momento, devido a besta que assumiu, e que se ela tem a missão de me proteger, chegou uma boa hora de cumprí-la. E fale pra ela também, que o culpado disto tudo é o Imperador que decidiu usar outro tipo de tinta para escrever!!!!
Uriel começava a sentir o formigamento...o maldito formigamento...e uma força física imensa se apossava dele, Uriel sentia o cheiro de tudo, dos policiais, das pessoas em volta de si, até das pessoas dentro da casa, era o predador horrível que começava a dominar sua mente, Uriel podia identificar pelo poder da besta que se apoderava dele até quem era a estupradora só pelo respirar, só pelo batimento cardíaco e cheiro, seu instinto ventrue caçador de presas específicas se aguçava, ele ouvia o bater dos corações humanos ali, os reflexos ficavam rapidíssimos, tudo parecia se mover em câmera lenta..., era o início da besta...Muito bem era tudo ou nada agora.
Destreza nível 3;
Fortitude nível 2;
Gasto: 1 Pds para aumentar Destreza (OFF: espero que a estupradora seja bem gorda)
Armas de Fogo nível 3;
Gasto: 3 pontos de Força de Vontade, um para cada tiro!!
Uriel dá o comando para o carniçal de Jane fazer a volta e parar no lado da calçada em frente aos policiais, certamente contaria com o elemento surpresa, afinal quem em uma cidade turística sairia atirando a queima roupa na polícia??? O carniçal de Jane para o carro de tal forma que a porta de Uriel está bem alinhada aos 3 policias, a aproximadamente 3 metros dos mesmos.
Uriel olha para Charlie e sai do carro, o mais rápido que pode, usa a velocidade vampírica, antes dos policiais perceberem qualquer coisa, Uriel já está em posição de tiro, mão direita segurando a coronha da glock e dedo indicador no gatilho, mão esquerda dando suporte a mão direita, perna direita em riste, com pé angulado 45 graus, perna esquerda levemente dobrada, dando apoio para o centro de gravidade do atirador, o coração não mais bate, o pulmão não mais infla, então Uriel não tem interferências na mira, aponta a massa de tiro dentro da alça da glock alinhando diretamente no centro do peito do policial do meio, e aperta o gatilho, a perfeição suíça de uma glock se faz sentir, os reflexos e sentidos de Uriel estão a mil! efeito da besta talvez??, que prestes está a sair!!! Uriel consegue ouvir os mecanismo da pistola atuando, e o primeiro projétil sai, antes do clarão se apagar, Uriel já se virou, o tronco e abdomen, para o da direita, a alça e a mira de morte chegou para o policial da direita, e novamente outro terrível projétil 9 mm, com toda energia cinética de 35 g de aço e chumbo voando a 550 m/s é cuspida no centro do coração do policial da direita.
Charlie sai do carro e também, com treinamento militar que teve, não teve dificuldade em mirar e atirar no peito do policial da esquerda, mas mesmo assim, Uriel também dobra o tronco e abdomen para o lado deste policial e atira mortalmente no peito do mesmo. O carro sai cantando pneu!!!
Se os policiais tiverem sido abatidos, Uriel sai correndo para a porta da casa, e aproximadamente a 1 metro de distância dá um tiro no meio da fechadura, e chuta a porta, abrindo-a, neste meio tempo Charlie pega um fuzíl de um policial morto, (um FAL - 7.62) e corre para a porta também.
Destreza nível 3;
Fortitude nível 2;
Gasto: 1 Pds para aumentar Fortitude (OFF: pra quem tem 5, qual a diferença de 3 pds...)
Armas de Fogo nível 3;
Gasto: 3 pontos de Força de Vontade, um para cada tiro!! Relativos ao homem e as duas mulheres que não a estupradora.
Uriel entra saltando na sala aonde a estupradora e os restantes estava e rolando estilo lutador de judô, se posiciona de joelho direito dobrado no peito, e perna esquerda espalmada no solo, visualiza rapidamente a estupradora, e atira primeiro no homem, no peito, depois nas outra duas mulheres, neste meio tempo, Charlie chega com o FAL e dá uma rajada naqueles que ainda estão em pé. Somente a estupradora fica viva.
Neste momento, Uriel chegou ao limite. A besta praticamente diz: Ou vc bebe agora!!!...OU EU ASSUMO!!!!
Uriel salta como um tigre pra cima da estupradora, feia, horrível, gorda, MALDITA ESTUPRADORA!!!!! AHHHHH COMO ODEIO ESTUPRADORES!!!!!
Uriel agarra a mulher pelo cabelo com a mão direita, a força era tanta que levanta a mulher toda como se fosse um boneco (se tudo tiver ocorrido bem...Uriel mais tarde, talvez dias ou meses depois, indagaria a si mesmo, se no momento que agarrou aquela FDP, se naquele momento...a besta não tinha assumido...talvez por segundos...quem sabe...), e todas as formas...Uriel dobrou o pescoço da maldita e cravou suas presas na banha fétida daquela mulher, e atingiu a jugular e sugou com toda a força, a mulher sentiu uma terrível dor, como se a própria artéria estivesse sendo tragada, com a mão e braço livre, Uriel deu um soco gigantesco no abdomen da estupradora que desmaiou de dor, e Uriel então no chão como um lobo sobre uma presa, tomou todo sangue...até a última gota...quando terminou a estupradora estava totalmente alva tamanho havia sido a sede do ventrue...
OFF: Enfim Algis...tomara que vc deixe o Uriel continuar na crônica...putz..5 pds...mas que roubada...
Uriel Manteroni- Data de inscrição : 20/11/2010
Idade : 49
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
??? - Maldito! Você é um vampiro! Vou deixá-lo aí sangrando até morrer! Sabe, uma vez me falaram que não se pode olhar nos olhos de um de vocês e nem sequer olhar para o rosto... Senão... Vai ##### - Ela sai, deixando a porta aberta
Um homem de terno que passava carregando várias pastas via o estado do quartoe do homem, ele entra no quarto e fala:
"Maldita. Ela sabe sobre a existência dos vampiros. Isso faz dela uma ameaça permanente à Máscara. Assim que eu estiver restabelecido usarei meus dons para convocá-la a minha presença {Presença 4} e tomarei providências a respeito, mas isso fica para depois. Eu tenho assuntos mais urgentes para resolver, tais como me livrar desse sujeito que acaba de entrar e sair desse refúgio, que claramente foi comprometido.
??? - Temos que levá-lo ao hospital já! Sou médico não se preocupe! Vamos estancar esse sangramento - Ele tira um celular de dentro do bolso e começa a discar - Quantos dedos você ve? - Ele mostra três dedos - Preciso que fique acordado! Vamos! - Com as mãos ensaguentadas, ele começa a discar o telefone
Henry sorri para o homem {Peesença 3} e diz:
-Você é médico? Ótimo, nesse caso o Dr. vai entender que eu tenho apenas um tipo de epilepsia. Por favor me diga, como estão minhas pupilas? {se for o caso, teste para blefar, com voz encantadora se for o caso}.
Assim que captar o olhar do sujeito, {Dominação 2 + 1 FdV}:
-Desligue esse celular, feche a porta, vá até o frigobar, beba um dos copos que estão lá. A seguir pegue a roupa de cama e use-a para limpar essa sujeira. Depois disso deixe seu cartão em cima da do criado mudo deite-se na cama e fique lá esperando meu retorno. Quando eu voltar, olhe nos meus olhos.
Caso o sujeito obedeça às ordens Henry irá ao banheiro se lavar e tentar recuperar o controle sobre si mesmo. Em breve ele precisaria ser o Senhor de si mesmo para dar continuidade a seus planos. Ele pretendia apenas fazer do carregador seu carniçal e a seguir trocar de refúgio (passar o dia naquele refúgio depois de a garota de programa descobrir o que ele era definitivamente seria uma imprudência que ele não cometeria). Superada essa fase Henry pretendia se apresentar ao Príncipe antes que sua presença na cidade chegasse a seu conhecimento por via indireta.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Capítulo 8
"Se você acha que está na pior, seu canalha, adivinha só. Existem poços e buracos piores e mais fundos que a morte e existem segredos que podem custar mais que a sua vida"
Henry Crow
Grande Hotel Petrópolis, Apartamento 512 - Esquina da Rua da Imperatriz com a Rua do Imperador - 23:23
Aquela mulher sabia da existência vampírica, a máscara foi quebrada! Por enquanto Crow tinha algo para resolver que era o médico que agora estava querendo socorrê-lo, era ótima oportunidade para Crow que logo falava:
Henry - Você é médico? Ótimo, nesse caso o Dr. vai entender que eu tenho apenas um tipo de epilepsia. Por favor me diga, como estão minhas pupilas?
A feição do médico logo mudava, ele abria um sorriso e parecia dar uma atenção a mais ao Ventrue. Era um homem de meia idade de cabelo curto, embora tivesse já alguns fios brancos, era moreno e olhos castanhos escuros, quando o homem vai examinar as pupilas, Crow usa um dos seus dons de seu clã. O médico paralisa na hora, simplesmente ele fica parado ouvindo as palavras do sangue azul
Henry - Desligue esse celular, feche a porta, vá até o frigobar, beba um dos copos que estão lá. A seguir pegue a roupa de cama e use-a para limpar essa sujeira. Depois disso deixe seu cartão em cima da do criado mudo deite-se na cama e fique lá esperando meu retorno. Quando eu voltar, olhe nos meus olhos.
O homem imediatamente começa a fazer tudo conforme dito, por fim ele bebe da taça e começa a limpar o quarto com o pano que não parecia dar muito certo, o pano só parecia sujar o quarto ainda mais...
...
Conforme dito por Henry, o rapaz só voltaria quando desse duas horas depois do "combinado", enquanto tempo passava seu mais novo carniçal, não parava de limpar o chão, estava óbvio que precisariam de produtos de limpeza para aquilo. Crow checava os e-mails e só havia algo de interessante que era a programação do Congresso Direito e algumas informações adicionais sobre o evento. No e-mail vinha dizendo que começaria às 19 horas do outro dia e a localização das salas, onde aconteceria cada evento, bem como a localização da universidade
Passado alguns minutos, o carregador chega e assim bebe da taça de vitae, Crow adquiriu mais dois servos para seus propósitos...
E agora? O que Crow Fará? Irá para outro hotel? Irá se apresentar ao Príncipe? O que ele fará?
Parabéns
Carniçais - +2 Marcos Bittencourt (Médico) e Juliano Silva (Carregador de Malas)
Uriel Manteroni
Rua Alberto Torres - 21:47
A rua estava vazia, mas estava muito bem iluminada, mas a Besta começava a dar seus primeiros sinais, as pontadas no abdômen de Uriel fiavam cada vez mais fortes, a fome começava a consumi-lo, o Ventrue tinha nada mais a fazer do que atirar e contar com a sorte, seu carniçal estava com medo de ver seu senhor daquele jeito. Aquela fome ele só tinha sentido uma vez e foi quando ele tinha acabado de ser abraçado, o carniçal de Jane assim fez e voltou com o carro. Agora é a hora da verdade, Uriel e seu carniçal andam em direção aos policiais e Uriel dá o primeiro tiro que atinge no meio do peito o primeiro policial que cai de cara no chão, expressando nenhum semblante de dor, o carniçal dá o segundo tiro que atinge o peito do segundo que também expressava nada, Uriel errava o terceiro tiro, mas o terceiro policial nem sequer se movia. Algo estava acontecendo, o terceiro policial parecia um zumbi, parado olhando para o nada, ao sentir o cheiro do sangue dos policiais que foram atingidos, o Ventrue conseguiu se controlar, ainda que a besta quisesse sair, mas Uriel não ligava para aquilo, seu carniçal estranha a situação e fica até com o pé meio atrás, pois parecia uma armadilha, mas nada continha Uriel que pegava o fuzil e estourava a fechadura da porta e então mata todos aqueles que estavam na sala, mas faltava alguém, o homem ainda continuava nos fundos e seu carniçal foi atrás dele, vendo que ele fugia
Agora era o momento... A estupradora, ali à sua frente, olhava para Uriel com medo e se protegia com cadeira de madeira que ela tinha pegado num ato defensivo, mas a besta tomava conta de Uriel, seus olhos ficavam vermelhos, seus braços enrigenciam, suas pernas se preparavam para o bote, suas presas cresciam e sua boca começava a salivar como um animal faminto e seu corpo se curvava como um animal, sua língua passava entre os dentes, sua refeição estava à sua frente e então ele pula no pescoço da mulher, a cadeira quebrava pela força de Uriel e ele crava os dentes no pescoço da mulher com vontade, rapidamente a vida deixava seu corpo, o êxtase tomava a mulher que lutava, mas aos poucos suas forças se esvaiam por fim, não havia mais vida, não havia mais pulsação... Uriel estava sujo, todo ensaguentado e seu carniçal volta com o homem dominado com cordas e uma amarra na boca que entrava em pânico ao ver Uriel no pescoço da mulher
O Carniçal em sua razão começa a suspeitar sobre o ocorrido, Uriel está saciado e o homem que está com o carniçal, é um estuprador que o lacaio reconheceu, os dois podiam perceber um movimento fora da casa de pessoas, o policial permanecia imóvel e o bilhete continuava a escrever e uma terceira frase se fazia
Não... Falar... Senhora... Vir... Londres...
Cantora... Aliada...
Tocar... Sino...
Palavras se formavam na cabeça de Manteroni, aqueles não eram pensamentos seus...
Oi querido é a Jane, tem um carro esperando por ti atrás da casa, seja discreto, eu cuidarei dessa bagunça...
No mesmo instante, ele lembra da cena do casarão e a voz feminina lhe parece familiar, parecia que havia mudado, parecia ser a voz do seu amor... A voz de Jéssica!
Na parede da sala uma mensagem começa a se escrever com sangue lentamente
"Pois ele se costura e o que se torna certo se torna péssimo e o que é bom se torna maravilhoso, o que é ruim de se torna bom e o que é Maravilhoso se torna péssimo e... os aparentes aliados se tornam inimigos..."
E agora? O que os dois farão? Eram tantas mensagens... Mensagens confusas... Que tinham quase nenhum significado... Eram muitas informações de uma só vez! O que os dois farão?
OBs: Seu pj tem 10 pds e gastou apenas 1pdfv ( só se pode gastar um pdfv por turno)
Só gangreis tem consequências da besta blz?
Parabéns
Humanidade = -1
Última edição por Algis em Sex Mar 09, 2012 10:47 am, editado 2 vez(es)
Algis- Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A Cidade Imperial (Crônica Oficial)
Amadeo
"Estranho a dor na cabeça, pode muito bem ter aberto a oportunidade de alguém tentar mexer em minhas memórias antigas. O mais sábio é deixa-los falar e expor o que desejam."
* Amadeo concente com a cabeça, faz um movimento de cabeça saudando-os, força um sorriso na face. Aguarda a próxima ação deles.*
OFF: Amadeo usa FV para acordar.
Marcos e Piaf
Marcos arrasta o corpo de Amadeo até a varanda, volta para dentro do quarto, empurra a cama fazendo de barricada e põe fogo nos lençõis, criando uma barreira. Enfim, volta para a varanda na esperança, que eles prefiram não revistar o quarto.
Piaf para tentar desestimular a entrada de alguém dentro do quarto, usa de seus dons para se manifestar, no caso ela fez parecer que o fogo também estaria pegando nas paredes e no teto. (OFF: Ela usou dois pontos de paixão para se manifestar dessa forma solida. vide pag.59 do clanbook giovanni.)
Cavalo e Ruas
* eles continuam correndo.*
Cavalo: - Que merda ruas, não podiamos ter uma vida normal e tranquila, como todo mundo, por que sempre temos estes tipos de problemas, tenho certeza que neste momento Piaf e Marcos estão comendo brioche recheado e tomando suco de groselha.
Ruas: - Eu não gostava de suco de groselha antes e não vejo melhores motivos para gostar agora.
* eles correm.*
Cavalo: - Mas não poderiamos pelo menos ter ido ver o príncipe?
Ruas: - Iriamos dizer o que? Boa Noite sua Majestade Vampiresca, somos dois fantasmas, que estamos de passagem por sua cidade e viemos a mando de um membro do Clã Giovanni. Fala sério, ele nem iria nos dar credito, melhor mesmo o Marcos ter ido.
Cavalo: - E quanto a Piaf?
Ruas: - O que tem?
Cavalo: - Ela foi.
Ruas: - Ela foi para ser baba do Marcos, você esta a fim de ser baba dele também.
Cavalo: - Eu não.
Ruas: - Então não amola. Essa agora para onde vamos.
* eles usam seus dons para de auspício para tentar enchegar a luminosidade da cidade ou de alguma casa nas redondezas, enquanto, seguem pela estrada correndo.*
"Estranho a dor na cabeça, pode muito bem ter aberto a oportunidade de alguém tentar mexer em minhas memórias antigas. O mais sábio é deixa-los falar e expor o que desejam."
* Amadeo concente com a cabeça, faz um movimento de cabeça saudando-os, força um sorriso na face. Aguarda a próxima ação deles.*
OFF: Amadeo usa FV para acordar.
Marcos e Piaf
Marcos arrasta o corpo de Amadeo até a varanda, volta para dentro do quarto, empurra a cama fazendo de barricada e põe fogo nos lençõis, criando uma barreira. Enfim, volta para a varanda na esperança, que eles prefiram não revistar o quarto.
Piaf para tentar desestimular a entrada de alguém dentro do quarto, usa de seus dons para se manifestar, no caso ela fez parecer que o fogo também estaria pegando nas paredes e no teto. (OFF: Ela usou dois pontos de paixão para se manifestar dessa forma solida. vide pag.59 do clanbook giovanni.)
Cavalo e Ruas
* eles continuam correndo.*
Cavalo: - Que merda ruas, não podiamos ter uma vida normal e tranquila, como todo mundo, por que sempre temos estes tipos de problemas, tenho certeza que neste momento Piaf e Marcos estão comendo brioche recheado e tomando suco de groselha.
Ruas: - Eu não gostava de suco de groselha antes e não vejo melhores motivos para gostar agora.
* eles correm.*
Cavalo: - Mas não poderiamos pelo menos ter ido ver o príncipe?
Ruas: - Iriamos dizer o que? Boa Noite sua Majestade Vampiresca, somos dois fantasmas, que estamos de passagem por sua cidade e viemos a mando de um membro do Clã Giovanni. Fala sério, ele nem iria nos dar credito, melhor mesmo o Marcos ter ido.
Cavalo: - E quanto a Piaf?
Ruas: - O que tem?
Cavalo: - Ela foi.
Ruas: - Ela foi para ser baba do Marcos, você esta a fim de ser baba dele também.
Cavalo: - Eu não.
Ruas: - Então não amola. Essa agora para onde vamos.
* eles usam seus dons para de auspício para tentar enchegar a luminosidade da cidade ou de alguma casa nas redondezas, enquanto, seguem pela estrada correndo.*
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
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