Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
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Aluncard
Ivan Patriciu
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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Boa noite crianças da noite que revejo mais uma vez, primeiramente quero parabenizá-los por chegarem até aqui em nossa jornada e agradecer as críticas construtivas que recebi, obrigado mesmo, tenho um profundo respeito por muitos que aqui se encontram e que o jogo
Charlote/Luke Willians/Aluncard
A garotinha mantinha-se inocente, realmente alguém acima de qualquer suspeita, seu disfarce no entanto era arruinado pelas presenças sinistras de Aluncard e de Luke Willians que próximo dela encontravam-se, ao ouvir a resposta do monge, mais uma vez ela falava:
-- Eu não vou atacar ninguém, os mestres me ensinaram a não atacar, mas a proteger, eu não posso deixar que entrem nos aposentos do mestre.
Charlote tenta conjurar um tentáculo, nas sombras que se aglomeravam nas costas do Frei, mas sua tentativa era falha, talvez necessitasse de um pouco mais de concentração para manipular as sombras em um local tão específico.
Ainda retrucava a garota que andava, mas parava, dessa vez a expressão do velho frei gordo era ainda mais séria, ainda segurava desajeitadamente a faca, mas fazia menção de realmente atacá-la caso caminhasse até ele. Enquanto Aluncard e Luke assistiam juntos aquela cena.
Mikel
Magnus mostra o símbolo que ele vira a Mikel, talvez fosse remetido a uma linhagem distante, mas Mikel tinha pouco conhecimento acerca do mesmo, bem menos do que o próprio Magnus.
Mikel deixa o local e ruma até a igreja, caminhando em busca de uma bíblia ou de algo que realmente lhe ofereça alguma oportunidade ou meio de descobrir a resposta para seu enigma, caminhava, poderia sentir a grama sendo esmagada sob seus pés, adentrava, não demorava para logo abrir as grandes portas de madeira presentes na igreja, que parecia estar suja, o pessoal da faxina certamente só trabalharia ali na manhã seguinte.
Pétalas de rosa estavam espalhadas pelo chão, o altar ainda enfeitado, uma dezena de velas acesas, o ambiente parecia um tanto quanto sinistro e ainda assim poderia ficar mais, Mikel avisara a Magnus de seu plano de investigar a igreja, agora as possibilidades se abriam em sua cabeça, sua tentativa de contactar seu amigo Tremere foram falhas, parecia estar desligado ou fora de área o celular dele, ele sabia que o contato de um tremere como ele quase nunca seria algo bom, para seu parceiro, então nãos e surpreendera com o resultado de sua tentativa, ao adentrar a igreja também sabia que não poderia contar com a ajuda de Artur, mas Artur não era o único ali.
Mikel quebra o silêncio, apenas rompido pelo sibilar do vento que fazia as chamas das velas dançarem, transformando o altar num louco e sinistro balé de sombras, com palavras outrora nunca ditas em tal lugar sagrado.
Em instantes as velas tremularam, um vento frio adentrara a sala, se Mikel ainda fosse vivo certamente estaria totalmente arrepiado agora, seu cabelo balançava, as velas tinham seu fogo praticamente extintos em sua totalidade, apenas uma pequena brasa, quando uma figura pálida de forma um tanto quanto irreconhecível materializava-se ali, aparentava ser um garoto, seu pescoço parecia quebrado, partindo em um ângulo completamente distinto de sua cabeça, seus cabelos certamente eram loiros quando em vida.
-- O que buscas estranho? --
Eram essas as palavras que saiam daquele arremedo que parecia a boca da criatura.
Magnus
@-3pds 1 no despertar e dois pelos fogos do mundo esquecido
Magnus mostra a Mikel o símbolo que o mesmo não conhecia muito bem, Magnus como um membro do Sabá, já havia visto aquele símbolo, mas nunca achou que fosse mais que contos para crianças, Sim, os cíclopes, mas ele próprio, um inconnu dentre os cainitas, como poderia ser aquilo? ele sabia pouco sobre essa linhagem, mas sabia que eram guerreiros e santos ao mesmo tempo, como seu mestre o havia explicado, aqueles guerreiros eram conhecidos por negociarem com os celestes ao invés dos infernais.
Realmente era o oposto, por um instante Magnus fechava os olhos, ele podia escutar as vozes de Melchior na sua cabeça, como um a conexão existente em ambos, sua mente martelava e uma voz em seu interior dizia:
"A muito tempo, fomos caçados por eles, que hoje foram vítimas dos usurpadores, eles são o nosso inverso, eles se denominam guerreiros santos, eles são o inverso de nós e ao mesmo tempo muito próximos, somos antigos inimigos, destrua-os e depois pergunte, mas cuidado, eles tem alguma influência dentro do próprio sabá, cuidado."
Após o alerta, magnus saia da tumba e como num toque de mágica, suas mãos enchiam-se de chamas negras, azuis, sobrenaturais, surgindo com um grande poder destrutivo, a primeira incendeia o lugar a segunda fora arremessada com tal violência que ao chocar-se com a estrutura de mármore a fizera cair por si, dessa vez a tumba encontrava-se selada de uma vez e com ela possivelmente a sua história.
Agora Magnus encontrava-se sozinho, sabia que Mikel estava na igreja, podia sentir a grama a seus pés, mas o meio-desconhecido encontrava-se em mente, fazendo-lhe pensar em qual seria sua próxima jogada.
Morrigan
Morrigan secara o chão com alguma velocidade, encontrava-se bastante contrariada, sabia que para Markus apenas vencer não bastava, ele tinha o péssimo hábito de vencer e humilhar, vencer e garantir a total submissão de seus servos a ele, Markus realmente era um infeliz sádico.
Ao terminar sua tarefa, Morrigan iria trocar de roupa, ela retirava a roupa que encontrava-se delineando firmemente seu belo corpo, lá encontrara uma roupa preta, mais discreta que a que ela utilizara antes, Morrigan rapidamente se trocara, enquanto imaginava qual seria a próxima jogada de Markus.
Ela caminhava, impressionantemente tão linda e bela quanto antes, era incrível como em qualquer situação Morrigan parecia tão bela quanto antes, aproximando-se a passos largos ela planejava jogar o jogo de seu agora mestre, dizendo em um tom irônico de serviçal:
-- Poderia passar a eternidade humilhando-te Morrigan, mas vim até Dallas a negócios, encontrar-te aqui foi uma grata coincidência, Jim já estava em seu encalço faz um bom tempo, mas agora eu preciso descobrir o que está por trás dessa doença cainita e você será minha pequena espiã nisso, preciso que vá até o cemitério juntamente com o Jim investigar o túmulo de Alva. De acordo?
Rezek/Curtis
Curtis entregava sua arma para o agente Jacob, que agora seguia juntamente com Jim, que encontrava-se sem meio de locomoção, logo Rezek, dava-lhe uma carona até a Capela, Curtis seguia junto dele todo tempo, desarmado e arriscando tudo que tinha em nome de sua pesquisa, mesmo que custasse sua vida o preço para concluí-la.
O agente Jacob o guiava até uma vã negra, de interior conservado e belo, Jacob guiava o carro, o trânsito era flúido, rapidamente eles entram pelo fundo de um outro campus, por um caminho que habilmente Rezek seguia por uma curta estrada de barro, até adentrar a garagem. Lá dentro, Jim desse do carro, mal Curtis e Rezek também o fazem, um homem com um jaleco branco, já conhecido de Rezek, encontrava-se parado olhando para os três.
-- E então, descobrira algo? -- dizia Cortéz, olhando curiosamente para Curtis
Charlote/Luke Willians/Aluncard
- Spoiler:
ps: sua açõa teve a diff aumentada por ser uma ação específica, ao invés de apenas conjurar um tentáculo você queria conjurá-lo em um local específico, então para tal, utilizei a mesma regra de combate, acrescer em +2 a diff. em caso de ações bem específicas, como soco no rosto, ou tiro na cara ou em determinada mão.
[spoiler] Charlote rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 9 para conjurar tentáculo sem ser visto que resultou 1, 9, 1, 5, 7, 5, 6 - Total: Falha crítica
A garotinha mantinha-se inocente, realmente alguém acima de qualquer suspeita, seu disfarce no entanto era arruinado pelas presenças sinistras de Aluncard e de Luke Willians que próximo dela encontravam-se, ao ouvir a resposta do monge, mais uma vez ela falava:
-- -Você vai me atacar mesmo?...o que eu te fiz?...
-- Eu não vou atacar ninguém, os mestres me ensinaram a não atacar, mas a proteger, eu não posso deixar que entrem nos aposentos do mestre.
Charlote tenta conjurar um tentáculo, nas sombras que se aglomeravam nas costas do Frei, mas sua tentativa era falha, talvez necessitasse de um pouco mais de concentração para manipular as sombras em um local tão específico.
-- Mas eu não sou má
Ainda retrucava a garota que andava, mas parava, dessa vez a expressão do velho frei gordo era ainda mais séria, ainda segurava desajeitadamente a faca, mas fazia menção de realmente atacá-la caso caminhasse até ele. Enquanto Aluncard e Luke assistiam juntos aquela cena.
Mikel
Magnus mostra o símbolo que ele vira a Mikel, talvez fosse remetido a uma linhagem distante, mas Mikel tinha pouco conhecimento acerca do mesmo, bem menos do que o próprio Magnus.
- Spoiler:
Mikel deixa o local e ruma até a igreja, caminhando em busca de uma bíblia ou de algo que realmente lhe ofereça alguma oportunidade ou meio de descobrir a resposta para seu enigma, caminhava, poderia sentir a grama sendo esmagada sob seus pés, adentrava, não demorava para logo abrir as grandes portas de madeira presentes na igreja, que parecia estar suja, o pessoal da faxina certamente só trabalharia ali na manhã seguinte.
Pétalas de rosa estavam espalhadas pelo chão, o altar ainda enfeitado, uma dezena de velas acesas, o ambiente parecia um tanto quanto sinistro e ainda assim poderia ficar mais, Mikel avisara a Magnus de seu plano de investigar a igreja, agora as possibilidades se abriam em sua cabeça, sua tentativa de contactar seu amigo Tremere foram falhas, parecia estar desligado ou fora de área o celular dele, ele sabia que o contato de um tremere como ele quase nunca seria algo bom, para seu parceiro, então nãos e surpreendera com o resultado de sua tentativa, ao adentrar a igreja também sabia que não poderia contar com a ajuda de Artur, mas Artur não era o único ali.
Mikel quebra o silêncio, apenas rompido pelo sibilar do vento que fazia as chamas das velas dançarem, transformando o altar num louco e sinistro balé de sombras, com palavras outrora nunca ditas em tal lugar sagrado.
_ Mortos que aqui residente, por favor, suplico poucos minutos de prosa.
Em instantes as velas tremularam, um vento frio adentrara a sala, se Mikel ainda fosse vivo certamente estaria totalmente arrepiado agora, seu cabelo balançava, as velas tinham seu fogo praticamente extintos em sua totalidade, apenas uma pequena brasa, quando uma figura pálida de forma um tanto quanto irreconhecível materializava-se ali, aparentava ser um garoto, seu pescoço parecia quebrado, partindo em um ângulo completamente distinto de sua cabeça, seus cabelos certamente eram loiros quando em vida.
-- O que buscas estranho? --
Eram essas as palavras que saiam daquele arremedo que parecia a boca da criatura.
Magnus
@-3pds 1 no despertar e dois pelos fogos do mundo esquecido
Magnus mostra a Mikel o símbolo que o mesmo não conhecia muito bem, Magnus como um membro do Sabá, já havia visto aquele símbolo, mas nunca achou que fosse mais que contos para crianças, Sim, os cíclopes, mas ele próprio, um inconnu dentre os cainitas, como poderia ser aquilo? ele sabia pouco sobre essa linhagem, mas sabia que eram guerreiros e santos ao mesmo tempo, como seu mestre o havia explicado, aqueles guerreiros eram conhecidos por negociarem com os celestes ao invés dos infernais.
Realmente era o oposto, por um instante Magnus fechava os olhos, ele podia escutar as vozes de Melchior na sua cabeça, como um a conexão existente em ambos, sua mente martelava e uma voz em seu interior dizia:
"A muito tempo, fomos caçados por eles, que hoje foram vítimas dos usurpadores, eles são o nosso inverso, eles se denominam guerreiros santos, eles são o inverso de nós e ao mesmo tempo muito próximos, somos antigos inimigos, destrua-os e depois pergunte, mas cuidado, eles tem alguma influência dentro do próprio sabá, cuidado."
Após o alerta, magnus saia da tumba e como num toque de mágica, suas mãos enchiam-se de chamas negras, azuis, sobrenaturais, surgindo com um grande poder destrutivo, a primeira incendeia o lugar a segunda fora arremessada com tal violência que ao chocar-se com a estrutura de mármore a fizera cair por si, dessa vez a tumba encontrava-se selada de uma vez e com ela possivelmente a sua história.
Agora Magnus encontrava-se sozinho, sabia que Mikel estava na igreja, podia sentir a grama a seus pés, mas o meio-desconhecido encontrava-se em mente, fazendo-lhe pensar em qual seria sua próxima jogada.
Morrigan
Morrigan secara o chão com alguma velocidade, encontrava-se bastante contrariada, sabia que para Markus apenas vencer não bastava, ele tinha o péssimo hábito de vencer e humilhar, vencer e garantir a total submissão de seus servos a ele, Markus realmente era um infeliz sádico.
Ao terminar sua tarefa, Morrigan iria trocar de roupa, ela retirava a roupa que encontrava-se delineando firmemente seu belo corpo, lá encontrara uma roupa preta, mais discreta que a que ela utilizara antes, Morrigan rapidamente se trocara, enquanto imaginava qual seria a próxima jogada de Markus.
- Spoiler:
Ela caminhava, impressionantemente tão linda e bela quanto antes, era incrível como em qualquer situação Morrigan parecia tão bela quanto antes, aproximando-se a passos largos ela planejava jogar o jogo de seu agora mestre, dizendo em um tom irônico de serviçal:
Então meu senhor... Oque o Senhor deseja?
-- Poderia passar a eternidade humilhando-te Morrigan, mas vim até Dallas a negócios, encontrar-te aqui foi uma grata coincidência, Jim já estava em seu encalço faz um bom tempo, mas agora eu preciso descobrir o que está por trás dessa doença cainita e você será minha pequena espiã nisso, preciso que vá até o cemitério juntamente com o Jim investigar o túmulo de Alva. De acordo?
Rezek/Curtis
Curtis entregava sua arma para o agente Jacob, que agora seguia juntamente com Jim, que encontrava-se sem meio de locomoção, logo Rezek, dava-lhe uma carona até a Capela, Curtis seguia junto dele todo tempo, desarmado e arriscando tudo que tinha em nome de sua pesquisa, mesmo que custasse sua vida o preço para concluí-la.
O agente Jacob o guiava até uma vã negra, de interior conservado e belo, Jacob guiava o carro, o trânsito era flúido, rapidamente eles entram pelo fundo de um outro campus, por um caminho que habilmente Rezek seguia por uma curta estrada de barro, até adentrar a garagem. Lá dentro, Jim desse do carro, mal Curtis e Rezek também o fazem, um homem com um jaleco branco, já conhecido de Rezek, encontrava-se parado olhando para os três.
-- E então, descobrira algo? -- dizia Cortéz, olhando curiosamente para Curtis
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Morrigan Começava então seu Novo Jogo. Ser a Melhor Aprendiz que Markus tem e futuramente tirar tudo de proveitosos de seu senhor, mas isso era futuramente, por agora obedece-lo e ganhar Novamente sua confiança, com muito esforço e tempo é claro.
"Obviamente que Você poderia me Humilhar por toda eternidade, mas você não consegue, no fundo eu vejo como você é, demorei para isso mas agora tudo faz sentido."
Claro que esse Momento pensativo de Morrigan não pode ser apreciado por Markus Afinal durou alguns poucos segundos, Morrigan se cruva perante seu "fodastico" Mestre, seus Braços retos esticados perante se corpo com a mão entrelaçadas realçavam seus Fartos seios se destacavam naquele pequeno vestido negro, se decote não era tão largo porem era o suficiente para morrigan, seu lindas pernas se destacavam na saia do vestido.
Morrigan Dava Graças a um Deus que ela não acreditava por não estar mais com a roupas molhadas aquela situação deixa-a realmente irritada e sem pensar direito. agora a situação estava um pouco melhor, a nossa linda vampira consiga bolar um plano...
Morrigan olhava para Markus com a parte superior dos olhos, e então voltava para sua postura Normal, descrusava as mãos e deixava seus Braços as costas.
- Obviamente Meu Senhor, Usarei todo meu intelécto para chegar a solução desse caso.
Oh como ela era uma Otima menina, sim ela era a aprendiz perfeita acatando as ordens de seu senhor sem nem ao menos ponderar
- Desculpe minha Incompetência porem preciso de algumas informações...
Caso Markus Não queira e a interrompa ela baixará a cabeça e ficará quieta... Se Markus demonstrar que aceitará Morrigan continuará...
- No nosso recente encontro eu acabei perdendo meus objetos, o senhor com sua Gigantesca gama de Poder conseguirá o necessário para a Missão presumo?
Uma pequena Pausa Se faz nas Palavras de Morrigan... então ela segue assim que Markus não falar mais
- Meu Aliado... Jim certo? aonde ele se encontra? preciso acha-lo ou ele se encontra aqui?.
- Farei tudo oque For me ordenado... devo obedecer as ordens de Jim? ou estou livre para agir?
Morrigan queria fazer tudo certo e demonstrava isso, demonstrava também que está tentando se redimir por seus atos... qualquer demonstração de superioridade de markus ela se engolia e demonstrava inferioridade e obediencia. não era a mesma vampira resmungona de horas atrás e sim a pequena e humana Morrigan de antes. aquela que só queria ser a melhor perante seu Mestre.!
"Vamos ver quem é a melhor Aprendiz agora. Vamos ver com quantos aprendizes você irá terminar essa noite meu querido Mestre!
Um Sorriso brilhava na mente de morrigan, no seu interior ela era uma pessoa totalmente diferente, seu teatro estava armado e apenas ela sabia o final!
-- Poderia passar a eternidade humilhando-te Morrigan, mas vim até Dallas a negócios, encontrar-te aqui foi uma grata coincidência, Jim já estava em seu encalço faz um bom tempo, mas agora eu preciso descobrir o que está por trás dessa doença cainita e você será minha pequena espiã nisso, preciso que vá até o cemitério juntamente com o Jim investigar o túmulo de Alva. De acordo?
"Obviamente que Você poderia me Humilhar por toda eternidade, mas você não consegue, no fundo eu vejo como você é, demorei para isso mas agora tudo faz sentido."
Claro que esse Momento pensativo de Morrigan não pode ser apreciado por Markus Afinal durou alguns poucos segundos, Morrigan se cruva perante seu "fodastico" Mestre, seus Braços retos esticados perante se corpo com a mão entrelaçadas realçavam seus Fartos seios se destacavam naquele pequeno vestido negro, se decote não era tão largo porem era o suficiente para morrigan, seu lindas pernas se destacavam na saia do vestido.
Morrigan Dava Graças a um Deus que ela não acreditava por não estar mais com a roupas molhadas aquela situação deixa-a realmente irritada e sem pensar direito. agora a situação estava um pouco melhor, a nossa linda vampira consiga bolar um plano...
Morrigan olhava para Markus com a parte superior dos olhos, e então voltava para sua postura Normal, descrusava as mãos e deixava seus Braços as costas.
- Obviamente Meu Senhor, Usarei todo meu intelécto para chegar a solução desse caso.
Oh como ela era uma Otima menina, sim ela era a aprendiz perfeita acatando as ordens de seu senhor sem nem ao menos ponderar
- Desculpe minha Incompetência porem preciso de algumas informações...
Caso Markus Não queira e a interrompa ela baixará a cabeça e ficará quieta... Se Markus demonstrar que aceitará Morrigan continuará...
- No nosso recente encontro eu acabei perdendo meus objetos, o senhor com sua Gigantesca gama de Poder conseguirá o necessário para a Missão presumo?
Uma pequena Pausa Se faz nas Palavras de Morrigan... então ela segue assim que Markus não falar mais
- Meu Aliado... Jim certo? aonde ele se encontra? preciso acha-lo ou ele se encontra aqui?.
- Farei tudo oque For me ordenado... devo obedecer as ordens de Jim? ou estou livre para agir?
Morrigan queria fazer tudo certo e demonstrava isso, demonstrava também que está tentando se redimir por seus atos... qualquer demonstração de superioridade de markus ela se engolia e demonstrava inferioridade e obediencia. não era a mesma vampira resmungona de horas atrás e sim a pequena e humana Morrigan de antes. aquela que só queria ser a melhor perante seu Mestre.!
"Vamos ver quem é a melhor Aprendiz agora. Vamos ver com quantos aprendizes você irá terminar essa noite meu querido Mestre!
Um Sorriso brilhava na mente de morrigan, no seu interior ela era uma pessoa totalmente diferente, seu teatro estava armado e apenas ela sabia o final!
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Toda aquela cena já enchia a cabeça de Luke, o tal frei sabia ou pelo menos sentia com que estava se metendo, mas mesmo assim se firmava na passagem tentanto impedir a entrada. O lasombra não poderia mas continuar somente observando a cena, afinal ele estava lá como guarda-costa da menina, e como tal devia "abrir" caminho, para que Charllote pasasse e em agradecimento contasse as informações que o cainita tanto queria!
Luke olha diretamente nos olhos do Frei e diz tentando intimida-lo:
Preste bastante atenção, se você sente o que emana de mim, também deve sentir que caso não nos deixe passar eu não pensarei duas vezes em acabar com você...Não seja idiota, não pense que ficando aí no meu caminho, entregando a sua vida para nos impedir, você morrerá como um herói, haha...Não ache que pelo seu ato de coragem alguém irá te canonizar. Não seja patético, é melhor salvar a sua vida do que perde-la em vão. Pense bem no que irá fazer agora, mas não se engane, eu estou torcendo pra você tentar me impedir, porque se você fizer isso...Hahaha...eu poderei ter algum prazer essa noite!
O lasombra tentava intimidar o Frei, tinha consciência de que poderia não funcionar, mas ele só precisava de um rapido momento de fraqueza do mortal, usaria esse tempo para empurra-lo pelas escadas atrás dele, para um mortal aquilo poderia ser fatal, mas mesmo que não fosse, la dentro o Lasombra estaria livre para mata-lo.Com essa ideia Luke começou a andar na direção do religioso...
Essa seria a ultima tentativa do cainita de tentar acabar com o mortal sem revelar o que era aos presentes, se aquilo não desse certo seria obrigado a usar as trevas para auxilia-lo...
Considere que o Lasombra primeiro tenta por "medo" no mortal com uma jogada de intimidação e que de qualquer forma, funcionando ou não, ele tentará empurra-lo da escada, considerando que ele esta proximo a ela.
1 FV Para empurrar.
Luke olha diretamente nos olhos do Frei e diz tentando intimida-lo:
Preste bastante atenção, se você sente o que emana de mim, também deve sentir que caso não nos deixe passar eu não pensarei duas vezes em acabar com você...Não seja idiota, não pense que ficando aí no meu caminho, entregando a sua vida para nos impedir, você morrerá como um herói, haha...Não ache que pelo seu ato de coragem alguém irá te canonizar. Não seja patético, é melhor salvar a sua vida do que perde-la em vão. Pense bem no que irá fazer agora, mas não se engane, eu estou torcendo pra você tentar me impedir, porque se você fizer isso...Hahaha...eu poderei ter algum prazer essa noite!
O lasombra tentava intimidar o Frei, tinha consciência de que poderia não funcionar, mas ele só precisava de um rapido momento de fraqueza do mortal, usaria esse tempo para empurra-lo pelas escadas atrás dele, para um mortal aquilo poderia ser fatal, mas mesmo que não fosse, la dentro o Lasombra estaria livre para mata-lo.Com essa ideia Luke começou a andar na direção do religioso...
Essa seria a ultima tentativa do cainita de tentar acabar com o mortal sem revelar o que era aos presentes, se aquilo não desse certo seria obrigado a usar as trevas para auxilia-lo...
Considere que o Lasombra primeiro tenta por "medo" no mortal com uma jogada de intimidação e que de qualquer forma, funcionando ou não, ele tentará empurra-lo da escada, considerando que ele esta proximo a ela.
1 FV Para empurrar.
Última edição por Ivan Patriciu em Ter Out 11, 2011 12:29 pm, editado 1 vez(es)
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Aluncard observa todo aquele teatro da menina que por sinal começou a deixar o mesmo um pouco impaciente afinal aquilo ali estava sendo perda de tempo.
De repente Aluncard começa a perceber uma pequena movimentação por traz do Frei, algo estava errado, sombras começaram a mexer xomo se estivessem dançando em um salão mais rapidamente parou.
Hum.... Interessante, então essa menina tem alguns segredos guardados. Ficou a pensar Aluncard a olhar para a menina. Na certa ela esconde algum segredo, ja ouvir falar em algo do tipo de uma raça que pode mover as sombras mais não lembro qual. Aluncard ja suspeitava que aquela menina não era normal, de certo poderia ser uma cainita mais ainda não sabia de qual Clã.
De repente o outro que ate então não tinha falado nada começou a falar.
kkk. Aluncard da um pequeno sorriso e volta a pensar sobre aquilo. O que ele estar achando que ele é pra falar dessa forma? Avisa que algo acontecera com o Frei se o mesmo não sair da frente, que especie de pessoa da um aviso desse? Ridiculo. Pensava Aluncard.
Aluncard ia estudando tudo aquilo, pouco a pouco. Estava tranquilo afinal não tinha nada a esconder, ja havia se indentificado momentos antes como Marcos o aprendiz de Alva, mesmo que o Frei não tenha acreditado muito nisso, ele não poderia provar o contrario assim pra todo fim Marcos continuava ali parado a observar tudo aquilo.
De repente Aluncard começa a perceber uma pequena movimentação por traz do Frei, algo estava errado, sombras começaram a mexer xomo se estivessem dançando em um salão mais rapidamente parou.
Hum.... Interessante, então essa menina tem alguns segredos guardados. Ficou a pensar Aluncard a olhar para a menina. Na certa ela esconde algum segredo, ja ouvir falar em algo do tipo de uma raça que pode mover as sombras mais não lembro qual. Aluncard ja suspeitava que aquela menina não era normal, de certo poderia ser uma cainita mais ainda não sabia de qual Clã.
De repente o outro que ate então não tinha falado nada começou a falar.
Preste bastante atenção, se você sente o que emana de mim, também deve sentir que caso não nos deixe passar eu não pensarei duas vezes em acabar com você...Não seja idiota, não pense que ficando aí no meu caminho, entregando a sua vida para nos impedir, você morrerá como um herói, haha...Não ache que pelo seu ato de coragem alguém irá te canonizar. Não seja patético, é melhor salvar a sua vida do que perde-la em vão. Pense bem no que irá fazer agora, mas não se engane, eu estou torcendo pra você tentar me impedir, porque se você fizer isso...Hahaha...eu poderei ter algum prazer essa noite!
kkk. Aluncard da um pequeno sorriso e volta a pensar sobre aquilo. O que ele estar achando que ele é pra falar dessa forma? Avisa que algo acontecera com o Frei se o mesmo não sair da frente, que especie de pessoa da um aviso desse? Ridiculo. Pensava Aluncard.
Aluncard ia estudando tudo aquilo, pouco a pouco. Estava tranquilo afinal não tinha nada a esconder, ja havia se indentificado momentos antes como Marcos o aprendiz de Alva, mesmo que o Frei não tenha acreditado muito nisso, ele não poderia provar o contrario assim pra todo fim Marcos continuava ali parado a observar tudo aquilo.
Aluncard- Data de inscrição : 22/05/2011
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
"-- Eu não vou atacar ninguém, os mestres me ensinaram a não atacar, mas a proteger, eu não posso deixar que entrem nos aposentos do mestre."
Hoje não era meu dia...não estava conseguindo convenser um mortal a sair da minha frente, as sombras pareciam me ignorar....isso estava ficando chato...estava perdendo o meu tempo e meu negocio não estava evoluindo...não tinha nem encontrado meu contato...e não sabia o que tinha naquele buraco...
-Quem é seu mestre?
Falava isso enquanto dava mais alguns passos em direção a ele....parava olhava fixa para o ponto onde queria invocar o tentaculo...e tentaria novamente...se falha-se...atropelaria esse verme como um trator sem freio...e o jogaria para fora da entrada dessa "gruta"...minha paciencia estava acabando...se as sombras me respondece o empurraria para cima do estranho ali presente....e ai entraria naquela gruta....e vamos ver o que acontecia...mais era a ultima vez que tentaria entrar na conversa...
Hoje não era meu dia...não estava conseguindo convenser um mortal a sair da minha frente, as sombras pareciam me ignorar....isso estava ficando chato...estava perdendo o meu tempo e meu negocio não estava evoluindo...não tinha nem encontrado meu contato...e não sabia o que tinha naquele buraco...
-Quem é seu mestre?
Falava isso enquanto dava mais alguns passos em direção a ele....parava olhava fixa para o ponto onde queria invocar o tentaculo...e tentaria novamente...se falha-se...atropelaria esse verme como um trator sem freio...e o jogaria para fora da entrada dessa "gruta"...minha paciencia estava acabando...se as sombras me respondece o empurraria para cima do estranho ali presente....e ai entraria naquela gruta....e vamos ver o que acontecia...mais era a ultima vez que tentaria entrar na conversa...
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Curtis vai observando o caminho em silêncio, tentando memorizar as ruas para saber onde estava sendo levado. Dallas era uma cidade estranha para si, mas felizmente sua memória nunca foi um problema. No final das contas, não fora muito longe. Desceu do carro dentro de um galpão, que nada respondia das suas centenas de perguntas que ele resistia para não fazer aos outros dois homens.
Não sabia onde estava ou o quão perigosas podriam ser suas companhias. Olhando de lado para Jacob, Curtis permaneceu em seu estóico silêncio, com as mãos nas costas, deixando o que o policial fizesse as apresentações.
Curtis olhou com interesse para o sujeito que os recebia, analizando-o. Fora trazido para o responsável pelas pesquisas científicas, aparentemente. Poucas pessoas usavam jaleco por estilo.E então, descobrira algo?
Não sabia onde estava ou o quão perigosas podriam ser suas companhias. Olhando de lado para Jacob, Curtis permaneceu em seu estóico silêncio, com as mãos nas costas, deixando o que o policial fizesse as apresentações.
Curtis Marshall- Data de inscrição : 09/06/2011
Idade : 34
Localização : Somewhere far beyond
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Após kilometros e guimbas de cigarros pela janela, o Trambiqueiro deixa Curtis onde achou que deveria. Quando Jim desce do carro, ele diz:
- Ei amigo... ainda não se passaram duas horas, o combinado é que me ajudasse durante esse tempo. E precisamos ir visitar mais um defunto.
- Ele é o reforço. Trate-o com esse valor. Joshua mantinha tudo nesse notebok, mas o CURTIS Marshal, é bem familiarizado com essas ferramentas.
- Estou indo de encontro ao Alva, onde pretendo fechar nessa noite ainda essa investigação. Até agora foi só um aquecimento, mas não pretendo brincar mais.
Rezek se aproxima de Cortéz, e lhe dá uma papel com manchas.
- Guarde este papel e verifique-o pra mim. É importante, logo vou ligar pra você.
Rezek espera que Cortez se afaste, chama Marshal pelo primeiro nome, toma mais um trago e solta a fumaça para cima. "Que idiotice", ele pensou. E disse pausadamente, como a ensinar um aluno uma regra nova para a vida:
- Curtis... A vida me fode, não nos damos bem... Tenho que comê-la pelas beiradas, não tudo de uma vez só. É como engolir baldes de merda. Se posso lhe ajudar, peço que não brinque com esses caras. Eu mesmo fodería com eles, se tivesse chance de sobreviver depois.
Então o Ignóbil coloca a arma de Marhsal no bolso do mesmo, de forma furtiva, assim como um bom policial sabe implantar armas e drogas no bolso de inocentes.
- A melhor forma de lidar com eles, é enganando-os. Finja de tolo, faça que lhe pedem... e então os pegue com as calças arriadas! E mais importante, nós nunca conversamos sobre isso.
E então volta para sua van. Em direção ao local de trabalho de Alva. De todos o mais emblemático e importante. Mas no caminha, liga para Cortéz:
- Esta linha é segura? Está falando na presença de alguém?
- Pois bem, Marshal é um pesquisador do vampirismo. Ele pode ajuda-lo melhor do que qualquer outro Aprendiz idiota. Porém é necessário prudencia com ele, não sei ele está a serviço de algum Cainita. Caso tenha alguém bom bastante pra entrar na cabeça dele, e descobrir isso, o faça!
- Ele estava comigo num problema entre Morrigan e o Senhor dela. - o Feiticeiro achou melhor manter o segredo que Morrigan é uma desertora para poder usar futuramente - E por isso não deixe de forma alguma que um se aproxime do outro. Primeiro, ela é uma quebra de Máscara ambulante; segundo, ele vai começar a ligar os pontos do que realmente nós somos; terceiro, caso aja algum problema, considere o candidato de Abraço do senhor Rezek... o cara que o ultimo deles quer como inimigo. Desta forma continuarei a arriscar meu traseiro para poder ajuda-lo, Cortez...all right?
Então se vira para London, que estava quieto demais até então:
- Onde podemos ir pra achar o que sobrou de Alva? Lembra daquele espirito imundo que vimos na sua mansão? Receio que ele está atrás dele também! - Rezek aguarda a sugestão de London, com o carro já acelerado, e então segue o caminho.
- Ei amigo... ainda não se passaram duas horas, o combinado é que me ajudasse durante esse tempo. E precisamos ir visitar mais um defunto.
O Usurpador parou pra pensar um pouco, mas não demais. E respondeu:- E então, descobrira algo? -- dizia Cortéz, olhando curiosamente para Curtis
- Ele é o reforço. Trate-o com esse valor. Joshua mantinha tudo nesse notebok, mas o CURTIS Marshal, é bem familiarizado com essas ferramentas.
- Estou indo de encontro ao Alva, onde pretendo fechar nessa noite ainda essa investigação. Até agora foi só um aquecimento, mas não pretendo brincar mais.
Rezek se aproxima de Cortéz, e lhe dá uma papel com manchas.
- Guarde este papel e verifique-o pra mim. É importante, logo vou ligar pra você.
Rezek espera que Cortez se afaste, chama Marshal pelo primeiro nome, toma mais um trago e solta a fumaça para cima. "Que idiotice", ele pensou. E disse pausadamente, como a ensinar um aluno uma regra nova para a vida:
- Curtis... A vida me fode, não nos damos bem... Tenho que comê-la pelas beiradas, não tudo de uma vez só. É como engolir baldes de merda. Se posso lhe ajudar, peço que não brinque com esses caras. Eu mesmo fodería com eles, se tivesse chance de sobreviver depois.
Então o Ignóbil coloca a arma de Marhsal no bolso do mesmo, de forma furtiva, assim como um bom policial sabe implantar armas e drogas no bolso de inocentes.
- A melhor forma de lidar com eles, é enganando-os. Finja de tolo, faça que lhe pedem... e então os pegue com as calças arriadas! E mais importante, nós nunca conversamos sobre isso.
E então volta para sua van. Em direção ao local de trabalho de Alva. De todos o mais emblemático e importante. Mas no caminha, liga para Cortéz:
- Esta linha é segura? Está falando na presença de alguém?
- Pois bem, Marshal é um pesquisador do vampirismo. Ele pode ajuda-lo melhor do que qualquer outro Aprendiz idiota. Porém é necessário prudencia com ele, não sei ele está a serviço de algum Cainita. Caso tenha alguém bom bastante pra entrar na cabeça dele, e descobrir isso, o faça!
- Ele estava comigo num problema entre Morrigan e o Senhor dela. - o Feiticeiro achou melhor manter o segredo que Morrigan é uma desertora para poder usar futuramente - E por isso não deixe de forma alguma que um se aproxime do outro. Primeiro, ela é uma quebra de Máscara ambulante; segundo, ele vai começar a ligar os pontos do que realmente nós somos; terceiro, caso aja algum problema, considere o candidato de Abraço do senhor Rezek... o cara que o ultimo deles quer como inimigo. Desta forma continuarei a arriscar meu traseiro para poder ajuda-lo, Cortez...all right?
Então se vira para London, que estava quieto demais até então:
- Onde podemos ir pra achar o que sobrou de Alva? Lembra daquele espirito imundo que vimos na sua mansão? Receio que ele está atrás dele também! - Rezek aguarda a sugestão de London, com o carro já acelerado, e então segue o caminho.
Convidad- Convidado
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
O vento adentrara o salão pela porta dupla que eu deixara aberta, lá fora Arthur me esperava, mas pouco eu mesmo conseguia distinguir, a luz era precária, as velas haviam se apagado e uma forma, que eu já não me espantava mais em ver, havia se materializado em minha presença.
Analisando um pouco melhor, supunha ser uma criança, será que teria sido assassinada? Ou uma queda brusca havia ceifado sua vida?
-- O que buscas estranho? --
_ Busco a verdade e peço seu auxilio, há algumas noites houve uma morte, o que pode me dizer sobre ela? E o que você pedirá em troca?
Quando não se era um Giovanni, alguém com o dom de falar com os espíritos como eu não conseguia subjugá-los. As aparições eram problématicas e tendiam ao lunatismo, a barganha sempre fora um meio simples de tratar com eles, mesmo quando o pedido era algo, como assassinar seu algoz, ou entregar uma mensagem a um ente querido. Mas no fim das contas era sempre dificil fazê-los falar.
Analisando um pouco melhor, supunha ser uma criança, será que teria sido assassinada? Ou uma queda brusca havia ceifado sua vida?
-- O que buscas estranho? --
_ Busco a verdade e peço seu auxilio, há algumas noites houve uma morte, o que pode me dizer sobre ela? E o que você pedirá em troca?
Quando não se era um Giovanni, alguém com o dom de falar com os espíritos como eu não conseguia subjugá-los. As aparições eram problématicas e tendiam ao lunatismo, a barganha sempre fora um meio simples de tratar com eles, mesmo quando o pedido era algo, como assassinar seu algoz, ou entregar uma mensagem a um ente querido. Mas no fim das contas era sempre dificil fazê-los falar.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
O reforço? Curtis se riu amargamente por dentro. Por mais que fosse gratificante o aparente reconhecimento que estava recebendo, ainda tinha o pequeno detalhe que seu auxilio não era voluntário.
Assim que é deixado a sós com o homem de jaleco, Curtis vira-se para falar com ele na primeira oportunidade que tiver, seu rosto novamente inexpressivo. "Boa noite, senhor...?" Deixou uma pausa clara, esperando ser informado do nome daquele para quem falava. "Eu fui trazido aqui com a proposta de continuar a examinar as pesquisas do Sr.Joshua, você deve ter sido informado. Eu vou precisar de outros detalhes sobre o caso, caso tenham obtido algum. Que organização você representa? Perdoe-me se estou sendo brusco, mas é difícil prossegir com atividades antes de ter algumas duvidas sanadas. Essa noite tem sido confusa e isso me distrai bastante." Sua voz era formal e educada, porém firme. Jacob escapara de suas dívidas, mas Curtis não gostava de ser deixado no completo escuro por muito tempo.
Jacob começava a encurtar a já deficiente tolerância de Curtis com sua indesejada intimidade. O modo irreverente do angente o cansava e Curtis estava velho e antiquado demais para ter de lidar novamente com aquele tipo de policial jovem que se achava importante demais para mostrar devido decoro para com os outros. Seria muito gentil se pelo menos fosse informado para quem exatamente estava trabalhando agora. Curtis abria a boca para perguntar quando, de repente, Jacob devolveu sua arma, um gesto discreto obviamente destinado a não atrair a atenção dos demais presentes.Curtis... A vida me fode, não nos damos bem... Tenho que comê-la pelas beiradas, não tudo de uma vez só. É como engolir baldes de merda. Se posso lhe ajudar, peço que não brinque com esses caras. Eu mesmo fodería com eles, se tivesse chance de sobreviver depois.
Curtis encarou Jacob nos olhos, como que quisesse ler ali o que se passava pela cabeça claramente pouco saudável do suposto policial. Aquele gesto inesperado de confiança tirou um pouco de sua antipatia. Talvez Jacob tivesse tão pouca escolha quanto Curtis. Não disse nada, para não chamar atenção, mas permitiu-se um pequeno curvar de lábios, um sorriso quase impercepível de quem compreendia. E de fato, aquela situação não lhe era estranha. Resumia boa parte de sua vida, na verdade.A melhor forma de lidar com eles, é enganando-os. Finja de tolo, faça que lhe pedem... e então os pegue com as calças arriadas! E mais importante, nós nunca conversamos sobre isso.
Assim que é deixado a sós com o homem de jaleco, Curtis vira-se para falar com ele na primeira oportunidade que tiver, seu rosto novamente inexpressivo. "Boa noite, senhor...?" Deixou uma pausa clara, esperando ser informado do nome daquele para quem falava. "Eu fui trazido aqui com a proposta de continuar a examinar as pesquisas do Sr.Joshua, você deve ter sido informado. Eu vou precisar de outros detalhes sobre o caso, caso tenham obtido algum. Que organização você representa? Perdoe-me se estou sendo brusco, mas é difícil prossegir com atividades antes de ter algumas duvidas sanadas. Essa noite tem sido confusa e isso me distrai bastante." Sua voz era formal e educada, porém firme. Jacob escapara de suas dívidas, mas Curtis não gostava de ser deixado no completo escuro por muito tempo.
Curtis Marshall- Data de inscrição : 09/06/2011
Idade : 34
Localização : Somewhere far beyond
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
A TODOS, são 3:00hs
Morrigan
Um telefone tocando, interrompe o
Um telefone toca de súbito, Markus o atende, e ergue sua mão direita de pronto, para que Morrigan silencie, esta cala-se prontamente, enquanto Markus parecia apenas ouvir, ele solta então, um singelo:
-- Certo. -- Logo em seguida, Markus dava um leve sorriso, enquanto digitava uma mensagem de texto para alguém, para um imortal com tantos anos de vida, Markus parecia sempre integrado com a tecnologia, tentando utilizá-la a seu favor sempre.
Ele fazia um sinal para que Morrigan prosseguisse e esta dizia, numa tentativa de recuperar seu computador.
-- Se está se referendo aquele pequeno computador, encontra-se com o Tom, mas lhe asseguro que não vai precisar dele agora, acabei de descobrir onde estão escondidos os materiais laboratoriais que Alva escondera, quero que recupere aquelas malditas máquinas, para que Cortéz a analise.
Um bip toca, mais uma vez no celular, parecia que a noite estava saindo para Markus melhor do que ele esperara.
-- Jim já encontra-se aqui no prédio e você minha cara, irá obedecê-lo, afinal o número 2 sempre encontra-se subordinado e atrás da presença do número 1.
Nesse instante, Jim acaba entrando na sala, atravessava todo o caminho, ao chegar até Markus, fazia um aceno, que indicava submissão, meio que recurvando-se, e dizia:
-- Aqui estou Mestre.
Markus começava a rabiscar num papel rapidamente, enquanto dizia:
-- Quero que vá para esse endereço e investigue se as máquinas utilizadas por alva encontram-se aqui e leve Morrigan, ela será sua subordinada nessa missão.
-- Algum questionamento Morrigan? -- dizia Markus
Rezek/Curtis
Um Bip interrompe Jim, antes que ele fale, ele é pego de surpresa, mas parece ser algo realmente importante, parecia uma espécie de bip de comunicação interna, provavelmente Markus tinha outros assuntos a tratar agora e iria necessitar dos serviços de Jim.
-- Sr. Rezek, preciso veemente ir até outro local agora, é algo urgente, espero que tudo corra bem.
Jim dá as costas, quase esbarra em Cortéz, parece que havia o chicote de seu mestre batendo em seu lombo, parece que Markus queria certificar-se de não cometer os mesmos erros que cometera com Morrigan com o próprio Jim, que parecia um cão em suas mãos.
Entendo, tenho certeza de que irei utilizá-lo sabiamente, naquele instante parecia que Cortéz analisava friamente de uma extremidade a outra o corpo de Curtis.
Agora o bruxo entregava um papel com manchas de sangue para Cortéz, enquanto lhe dizia:
- Guarde este papel e verifique-o pra mim. É importante, logo vou ligar pra você.
Cortez dá um leve sorriso para Rezek enquanto dizia:
-- Ao que parece Markus teve uma grande informação, ele tem uma grande perspicácia e quanto a você Curtis, terá agora uma grande chance de demonstrar a que veio.
O celular de Cortéz tocava agora, seus olhos pareciam brilhar, parecia que algo bom aconteceria aquela noite, apesar dos pesares, enquanto ele falava empolgadamente no celular, o Bruxo rapidamente soltava uma baforada de seu cigarro, percebendo que aquele era o momento pelo qual aguardara, enquanto sutilmente Sussurrava no ouvido de Curtis.
Rezek colocava a arma no jaleco de Curtis que via aquilo, talvez Rezek estivesse tentando ganhar sua confiança, ou prejudicá-lo, mas até aqui ele esteve a lhe ajudar, então Curtis apenas observa.
Nesse instante Cortéz desliga seu celular, ele virava-se para Marshal e para Rezek, que já caminhava até a sua van, dando partida, agora Curtis era conduzido por uma série de corredores. (post para os dois continua....)
Rezek
Ele entreva na van, dava partida, não sabia exatamente onde ia, enquanto dirigia pela estrada de barro, mantinha a velocidade do carro enquanto pisava no acelerador, não era algo difícil falar enquanto dirigia a van, podia ouvir o telefone tocar, o Bruxo vigarista parecia um tanto quanto excitado demais ou apressado deveras, para falar, de fato, ele acelerava nas palavras indo direto ao ponto:
-- Até onde me consta é, pode falar estou sozinho.
-- Entendo, vou descobrir cada detalhe dele, na verdade, já tenho alguém aqui para fazê-lo
-- Entendido Sr. Rezek, agora tenho que examinar o nosso visitante.
O telefone era desligado, agora o Bruxo parava o carro, próximo ao acostamento, onde aproveitava para acender mais um cigarro, aquela hora da madrugada, só passava um raro caminhão ou ônibus, então ele conclamava London. Os faróis do carro, davam um pequeno toque de luz, desligando-se e ligando-se novamente, o carro parecia querer morrer, quando London aparecia diante de Rezek. Ele aparecia com um semblante calmo. enquanto olhava o fumante assíduo indagar-lhe:
-- Ele com certeza deve estar enterrado na igreja nova, ele foi um dos grandes benfeitores do lugar.
Rezek pisava fundo enquanto London orientava-lhe no espaço e no tempo, o trânsito não existia, o Bruxo ignorava os sinais vermelhos, e aproveitando-se das já ditas condições rapidamente ele chegava ao local. Estacionava o carro, não havia como parar bem em frente dela. A igreja era grande, possuía um aspecto gótico e frívolo, a porta, de madeira, encontrava-se entreaberta, rezek podia ver um longo cemitério, com poucas covas, visto que era novo, atrás da igreja, uma relva verde, havia um homem, pálido de cabelos longos e negros, com vestes da mesma cor de seus cabelos, sua visão não permitia que lhe fosse visto mais que aquilo, próximo a um túmulo, a seu lado algo que parecia fumaça, alguma fogueira de um fogo colorido, horas, azul, horas negro, em determinados momentos as chamas pareciam de um vermelho perturbador para todo e qualquer ser que olhasse, Rezek nunca vira nada igual.
Curtis
Guiado por um emaranhado de corredores, enquanto era guiado Curtis falava.
-- Boa noite, me chamo Cortéz
-- Somos da inteligência da Policia Federal Americana, agora siga-me rápido, não há muito tempo a se perder. -- Cortéz parecia apressado e sem querer falar muito sobre ele, quando de repente ele para ante a uma porta Cortéz lá entrava juntamente a sala era de paredes branca e de móveis brancos e Cortéz pedia para que Curtis se sentasse. Curtis observava tudo, agora ele se sentava, a poltrona era confortável, Na verdade só havia aquela poltrona na sala e uma pequena escrivaninha, igualmente branca.
Parece que o telefone de COrtéz tocara, ele saía por um instante da sala, fechando a porta, mas em poucos instantes voltava, ele olhava para Cortéz, que agora retornava para dentro da sala, agora sua expressão de curiosidade mudara, ele olhava em seus olhos e com um ar de autoridade falava.
-- Pois bem, Sr. Marshall, pode ser do jeito fácil, o do difícil. Para quem o Senhor trabalha e porque está aqui?
Aluncard/Charlotte/Luke
Aluncard permanecia parado, assim como Luke, assistindo a jogada da pequena garotinha, que agora perguntava-lhe e a cada instante perdia mais e mais sua inocência, quando esta rompia todo o silêncio elétrico que crescia, com uma frase curta.
-- O grande profeta é meu mestre, ele, o único capaz de salvar-nos
O Pobre padre parecia estar destinada a algo horrível, das sombras emergia um ser negro atrás dele, um tentáculo sombrio de trevas, que parecia marcar um bote, Aluncard, Elena e Ivan assistiam a grande massa Tenebrosa formar-se atrás do homem, e parecendo um réptil engoli-lo e apertá-lo, Aluncard agora sabia, estava entre pelo menos um Lasombra, um conhecido e temido clã do sabá, aquilo com certeza era tenebrosidade, ele tinha poucos segundos para saber o que fazer, ou revelar sua verdadeira Natureza, sabia que Elena encontrava-se ali ao seu lado, os gritos dos ossos do pobre padre sendo quebrados pelo tentáculos eram horríveis e dilacerariam os tímpanos de qualquer mortal que ali estivesse.
Mikel
-- Estranho, há várias mortes em várias noites, seja mais específico e posso lhe dizer algo.
O espirito rodeava Mikel, parecia cheirá-lo era um tanto quanto estranho, mas esse espírito parecia ser um tanto quanto antigo, talvez mais que o próprio Artur.
Morrigan
Um telefone tocando, interrompe o
- Obviamente Meu Senhor, Usarei todo meu intelécto para chegar a solução desse caso.
Um telefone toca de súbito, Markus o atende, e ergue sua mão direita de pronto, para que Morrigan silencie, esta cala-se prontamente, enquanto Markus parecia apenas ouvir, ele solta então, um singelo:
-- Certo. -- Logo em seguida, Markus dava um leve sorriso, enquanto digitava uma mensagem de texto para alguém, para um imortal com tantos anos de vida, Markus parecia sempre integrado com a tecnologia, tentando utilizá-la a seu favor sempre.
Ele fazia um sinal para que Morrigan prosseguisse e esta dizia, numa tentativa de recuperar seu computador.
- No nosso recente encontro eu acabei perdendo meus objetos, o senhor com sua Gigantesca gama de Poder conseguirá o necessário para a Missão presumo?
-- Se está se referendo aquele pequeno computador, encontra-se com o Tom, mas lhe asseguro que não vai precisar dele agora, acabei de descobrir onde estão escondidos os materiais laboratoriais que Alva escondera, quero que recupere aquelas malditas máquinas, para que Cortéz a analise.
- Meu Aliado... Jim certo? aonde ele se encontra? preciso acha-lo ou ele se encontra aqui?.
- Farei tudo oque For me ordenado... devo obedecer as ordens de Jim? ou estou livre para agir?
Um bip toca, mais uma vez no celular, parecia que a noite estava saindo para Markus melhor do que ele esperara.
-- Jim já encontra-se aqui no prédio e você minha cara, irá obedecê-lo, afinal o número 2 sempre encontra-se subordinado e atrás da presença do número 1.
Nesse instante, Jim acaba entrando na sala, atravessava todo o caminho, ao chegar até Markus, fazia um aceno, que indicava submissão, meio que recurvando-se, e dizia:
-- Aqui estou Mestre.
Markus começava a rabiscar num papel rapidamente, enquanto dizia:
-- Quero que vá para esse endereço e investigue se as máquinas utilizadas por alva encontram-se aqui e leve Morrigan, ela será sua subordinada nessa missão.
-- Algum questionamento Morrigan? -- dizia Markus
Rezek/Curtis
- Ei amigo... ainda não se passaram duas horas, o combinado é que me ajudasse durante esse tempo. E precisamos ir visitar mais um defunto.
Um Bip interrompe Jim, antes que ele fale, ele é pego de surpresa, mas parece ser algo realmente importante, parecia uma espécie de bip de comunicação interna, provavelmente Markus tinha outros assuntos a tratar agora e iria necessitar dos serviços de Jim.
-- Sr. Rezek, preciso veemente ir até outro local agora, é algo urgente, espero que tudo corra bem.
Jim dá as costas, quase esbarra em Cortéz, parece que havia o chicote de seu mestre batendo em seu lombo, parece que Markus queria certificar-se de não cometer os mesmos erros que cometera com Morrigan com o próprio Jim, que parecia um cão em suas mãos.
- Ele é o reforço. Trate-o com esse valor. Joshua mantinha tudo nesse notebok, mas o CURTIS Marshal, é bem familiarizado com essas ferramentas.
Entendo, tenho certeza de que irei utilizá-lo sabiamente, naquele instante parecia que Cortéz analisava friamente de uma extremidade a outra o corpo de Curtis.
- Estou indo de encontro ao Alva, onde pretendo fechar nessa noite ainda essa investigação. Até agora foi só um aquecimento, mas não pretendo brincar mais.
Agora o bruxo entregava um papel com manchas de sangue para Cortéz, enquanto lhe dizia:
- Guarde este papel e verifique-o pra mim. É importante, logo vou ligar pra você.
Cortez dá um leve sorriso para Rezek enquanto dizia:
-- Ao que parece Markus teve uma grande informação, ele tem uma grande perspicácia e quanto a você Curtis, terá agora uma grande chance de demonstrar a que veio.
O celular de Cortéz tocava agora, seus olhos pareciam brilhar, parecia que algo bom aconteceria aquela noite, apesar dos pesares, enquanto ele falava empolgadamente no celular, o Bruxo rapidamente soltava uma baforada de seu cigarro, percebendo que aquele era o momento pelo qual aguardara, enquanto sutilmente Sussurrava no ouvido de Curtis.
- Curtis... A vida me fode, não nos damos bem... Tenho que comê-la pelas beiradas, não tudo de uma vez só. É como engolir baldes de merda. Se posso lhe ajudar, peço que não brinque com esses caras. Eu mesmo fodería com eles, se tivesse chance de sobreviver depois.
Rezek colocava a arma no jaleco de Curtis que via aquilo, talvez Rezek estivesse tentando ganhar sua confiança, ou prejudicá-lo, mas até aqui ele esteve a lhe ajudar, então Curtis apenas observa.
- A melhor forma de lidar com eles, é enganando-os. Finja de tolo, faça que lhe pedem... e então os pegue com as calças arriadas! E mais importante, nós nunca conversamos sobre isso.
Nesse instante Cortéz desliga seu celular, ele virava-se para Marshal e para Rezek, que já caminhava até a sua van, dando partida, agora Curtis era conduzido por uma série de corredores. (post para os dois continua....)
Rezek
Ele entreva na van, dava partida, não sabia exatamente onde ia, enquanto dirigia pela estrada de barro, mantinha a velocidade do carro enquanto pisava no acelerador, não era algo difícil falar enquanto dirigia a van, podia ouvir o telefone tocar, o Bruxo vigarista parecia um tanto quanto excitado demais ou apressado deveras, para falar, de fato, ele acelerava nas palavras indo direto ao ponto:
- Esta linha é segura? Está falando na presença de alguém?
-- Até onde me consta é, pode falar estou sozinho.
- Pois bem, Marshal é um pesquisador do vampirismo. Ele pode ajuda-lo melhor do que qualquer outro Aprendiz idiota. Porém é necessário prudencia com ele, não sei ele está a serviço de algum Cainita. Caso tenha alguém bom bastante pra entrar na cabeça dele, e descobrir isso, o faça!
-- Entendo, vou descobrir cada detalhe dele, na verdade, já tenho alguém aqui para fazê-lo
- Ele estava comigo num problema entre Morrigan e o Senhor dela. - o Feiticeiro achou melhor manter o segredo que Morrigan é uma desertora para poder usar futuramente - E por isso não deixe de forma alguma que um se aproxime do outro. Primeiro, ela é uma quebra de Máscara ambulante; segundo, ele vai começar a ligar os pontos do que realmente nós somos; terceiro, caso aja algum problema, considere o candidato de Abraço do senhor Rezek... o cara que o ultimo deles quer como inimigo. Desta forma continuarei a arriscar meu traseiro para poder ajuda-lo, Cortez...all right?
-- Entendido Sr. Rezek, agora tenho que examinar o nosso visitante.
O telefone era desligado, agora o Bruxo parava o carro, próximo ao acostamento, onde aproveitava para acender mais um cigarro, aquela hora da madrugada, só passava um raro caminhão ou ônibus, então ele conclamava London. Os faróis do carro, davam um pequeno toque de luz, desligando-se e ligando-se novamente, o carro parecia querer morrer, quando London aparecia diante de Rezek. Ele aparecia com um semblante calmo. enquanto olhava o fumante assíduo indagar-lhe:
Onde podemos ir pra achar o que sobrou de Alva? Lembra daquele espirito imundo que vimos na sua mansão? Receio que ele está atrás dele também
-- Ele com certeza deve estar enterrado na igreja nova, ele foi um dos grandes benfeitores do lugar.
Rezek pisava fundo enquanto London orientava-lhe no espaço e no tempo, o trânsito não existia, o Bruxo ignorava os sinais vermelhos, e aproveitando-se das já ditas condições rapidamente ele chegava ao local. Estacionava o carro, não havia como parar bem em frente dela. A igreja era grande, possuía um aspecto gótico e frívolo, a porta, de madeira, encontrava-se entreaberta, rezek podia ver um longo cemitério, com poucas covas, visto que era novo, atrás da igreja, uma relva verde, havia um homem, pálido de cabelos longos e negros, com vestes da mesma cor de seus cabelos, sua visão não permitia que lhe fosse visto mais que aquilo, próximo a um túmulo, a seu lado algo que parecia fumaça, alguma fogueira de um fogo colorido, horas, azul, horas negro, em determinados momentos as chamas pareciam de um vermelho perturbador para todo e qualquer ser que olhasse, Rezek nunca vira nada igual.
Curtis
Guiado por um emaranhado de corredores, enquanto era guiado Curtis falava.
"Boa noite, senhor...?
-- Boa noite, me chamo Cortéz
"Eu fui trazido aqui com a proposta de continuar a examinar as pesquisas do Sr.Joshua, você deve ter sido informado. Eu vou precisar de outros detalhes sobre o caso, caso tenham obtido algum. Que organização você representa? Perdoe-me se estou sendo brusco, mas é difícil prossegir com atividades antes de ter algumas duvidas sanadas. Essa noite tem sido confusa e isso me distrai bastante."
-- Somos da inteligência da Policia Federal Americana, agora siga-me rápido, não há muito tempo a se perder. -- Cortéz parecia apressado e sem querer falar muito sobre ele, quando de repente ele para ante a uma porta Cortéz lá entrava juntamente a sala era de paredes branca e de móveis brancos e Cortéz pedia para que Curtis se sentasse. Curtis observava tudo, agora ele se sentava, a poltrona era confortável, Na verdade só havia aquela poltrona na sala e uma pequena escrivaninha, igualmente branca.
- Spoiler:
Parece que o telefone de COrtéz tocara, ele saía por um instante da sala, fechando a porta, mas em poucos instantes voltava, ele olhava para Cortéz, que agora retornava para dentro da sala, agora sua expressão de curiosidade mudara, ele olhava em seus olhos e com um ar de autoridade falava.
-- Pois bem, Sr. Marshall, pode ser do jeito fácil, o do difícil. Para quem o Senhor trabalha e porque está aqui?
Aluncard/Charlotte/Luke
Aluncard permanecia parado, assim como Luke, assistindo a jogada da pequena garotinha, que agora perguntava-lhe e a cada instante perdia mais e mais sua inocência, quando esta rompia todo o silêncio elétrico que crescia, com uma frase curta.
-Quem é seu mestre?
-- O grande profeta é meu mestre, ele, o único capaz de salvar-nos
O Pobre padre parecia estar destinada a algo horrível, das sombras emergia um ser negro atrás dele, um tentáculo sombrio de trevas, que parecia marcar um bote, Aluncard, Elena e Ivan assistiam a grande massa Tenebrosa formar-se atrás do homem, e parecendo um réptil engoli-lo e apertá-lo, Aluncard agora sabia, estava entre pelo menos um Lasombra, um conhecido e temido clã do sabá, aquilo com certeza era tenebrosidade, ele tinha poucos segundos para saber o que fazer, ou revelar sua verdadeira Natureza, sabia que Elena encontrava-se ali ao seu lado, os gritos dos ossos do pobre padre sendo quebrados pelo tentáculos eram horríveis e dilacerariam os tímpanos de qualquer mortal que ali estivesse.
Mikel
_ Busco a verdade e peço seu auxilio, há algumas noites houve uma morte, o que pode me dizer sobre ela? E o que você pedirá em troca?
-- Estranho, há várias mortes em várias noites, seja mais específico e posso lhe dizer algo.
O espirito rodeava Mikel, parecia cheirá-lo era um tanto quanto estranho, mas esse espírito parecia ser um tanto quanto antigo, talvez mais que o próprio Artur.
Última edição por painkiller em Sex Out 14, 2011 6:45 pm, editado 3 vez(es)
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Antes mesmo que Luke pudesse fazer ou falar algo, algo aparecia atrás do mortal, algo que o Lasombra conhecia bem e que com certeza finalizaria toda aquela conversa...Luke se desapontou por um segundo, ele mesmo queria ter o prazer de acabar com aquele homem; Ao mesmo tempo um sorriso malicioso brotou-lhe no rosto, sempre era prazeroso ver alguém sofrer, mas algo ainda ficava na cabeça do Lasombra...Quem era o responsável por isso, um dos três la presentes ou haviam mais pessoas lá? O lasombra esperava que fosse a menina, afinal era a única que estava do seu lado, se fosse qualquer outro isso poderia trazer problemas.
Hum...interessante, a mais de meu clã por aqui! basta saber quem? "Luke observava a expressão de cada um la presente, queria saber quem estava surpreso em ver tal cena, pois o autor da mesma seria o "unico" a encarar aquilo com tranquilidade!" Seja quem for, abriu caminho para nós! É melhor irmos rapido, não deve faltar muito pra amanhecer, e quando isso acontecer eu devo estar em algum lugar seguro.
Vamos?!. Dizia o Lasombra ao terminar de observar todos e concluir (ou não), quem matara o Frei. Luke chegava perto da menina e a pegava pela mão (caso tenha espaço na entrada para isso) e adentrava o local, também olhava para os outros dois que la se encontravam, se mesmo depois de assistir a cena da morte do Frei tentarem entrar, isso significaria que também eram imortais, ou pelo menos humanos "burros".
Caso esteje escuro, Luke irá usar o celular como iluminação. O cainita precisava falar com a menina, mas aquele não era o melhor momento, teria que esperar até que estivessem a sós ou pelo menos distantes de todos.
Hum...interessante, a mais de meu clã por aqui! basta saber quem? "Luke observava a expressão de cada um la presente, queria saber quem estava surpreso em ver tal cena, pois o autor da mesma seria o "unico" a encarar aquilo com tranquilidade!" Seja quem for, abriu caminho para nós! É melhor irmos rapido, não deve faltar muito pra amanhecer, e quando isso acontecer eu devo estar em algum lugar seguro.
Vamos?!. Dizia o Lasombra ao terminar de observar todos e concluir (ou não), quem matara o Frei. Luke chegava perto da menina e a pegava pela mão (caso tenha espaço na entrada para isso) e adentrava o local, também olhava para os outros dois que la se encontravam, se mesmo depois de assistir a cena da morte do Frei tentarem entrar, isso significaria que também eram imortais, ou pelo menos humanos "burros".
Caso esteje escuro, Luke irá usar o celular como iluminação. O cainita precisava falar com a menina, mas aquele não era o melhor momento, teria que esperar até que estivessem a sós ou pelo menos distantes de todos.
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Enquanto o fogo do Abismo tremula diante de meus olhos, busco em minha mente os últimos fatos, tento relacioná-los com minha busca pela doença, e fazer o que é necessário. Noto a estátua maculada, suas lágrimas de sangue, agora secas, me lembram que não devo ficar por aqui por muito tempo, tenho que agir, e sei que o responsável pela morte do Martella pode me esclarecer muitas dúvidas.
Caminho lentamente para a igreja, objeto de repúdio, durante minha vida e após ela. Vejo Mikel entrando sem temor, parece que ele ainda não é da minha família inteiramente... A Serpente percorre caminhos estreitos, já é acostumada. Não precisa dos olhos para chegar a seu objetivo, pois o mesmo órgão que corrompe as pessoas ao seu redor, a guia pelas trilhas mais tortuosas...
Observo sua movimentação de longe, não tenho pretenção nenhuma de adentrar nesse próstíbulo espiritual, onde se paga para ser explorado. Sei que não iria aguentar o ódio. Meu primeiro mentor, Alexander Crowley, sempre me disse para não reprimir minha aversão à Igreja, pois é esse ódio que faz crescer minha força. Mas essa noite deve começar com cautela, na hora certa entenderão o que está por vir...
OFF.: O personagem ficará de "guarda" na frente da igreja, em alguma parte um pouco mais escura para não chamar atenção, esperando a saída de Mikel.
Caminho lentamente para a igreja, objeto de repúdio, durante minha vida e após ela. Vejo Mikel entrando sem temor, parece que ele ainda não é da minha família inteiramente... A Serpente percorre caminhos estreitos, já é acostumada. Não precisa dos olhos para chegar a seu objetivo, pois o mesmo órgão que corrompe as pessoas ao seu redor, a guia pelas trilhas mais tortuosas...
Observo sua movimentação de longe, não tenho pretenção nenhuma de adentrar nesse próstíbulo espiritual, onde se paga para ser explorado. Sei que não iria aguentar o ódio. Meu primeiro mentor, Alexander Crowley, sempre me disse para não reprimir minha aversão à Igreja, pois é esse ódio que faz crescer minha força. Mas essa noite deve começar com cautela, na hora certa entenderão o que está por vir...
OFF.: O personagem ficará de "guarda" na frente da igreja, em alguma parte um pouco mais escura para não chamar atenção, esperando a saída de Mikel.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Polícia Federal, de certo.
Cético, Curtis seguiu pelos corredores aquele que se apresentou como Cortéz. Já tinha sua própria experiêcia com policiais e sabia que, por mais secreto que fosse, tudo exigia um protocolo, que por sua vez seguia um padrão. Jacob tinha apresentado um distintivo, porém Curtis não tinha visto uma única identificação desde que entrara no prédio onde estava. Cortéz não aparentava ser policial, no entanto deveria possuir pelo menos um crachá, estando dentro de um local seguro. Suas suspeitas continuavam, tendo aprendido com seus erros a ser desconfiado sempre, e alguém ali queria ter certeza que Curtis continuasse o mais ignorante possível. Pois bem, que seja. Seguiu o conselho de Jacob e fingiu acreditar.
Eventualmente, Curtis entrou em um quarto branco que muito lembrava os hospícios que fora obrigado a visitar durante seus anos como estudante de medicina, muito tempo atrás. Sentava-se ereto, pernas cruzadas, as mãos aranhosas entrelaçadas acima do colo, numa posição relaxada mas não arrogante. Enquanto aguardava, tentou novamente lembrar-se com precisão dos eventos ocorridos no laboratório da Universidade Metodista. O fato que sua memória, costumeiramente impecável, havia lhe falhado num momento chave como aquele foi muito conveniente. Com o risco de parecer paranóico, Curtis começou a reconstruir a cena em sua mente e imaginar como aqueles estranhos agentes poderiam ser os responsáveis por sua confusão.
Eventualmente Cortéz retornou, enérgico como antes, porém agora mais firme.
Cético, Curtis seguiu pelos corredores aquele que se apresentou como Cortéz. Já tinha sua própria experiêcia com policiais e sabia que, por mais secreto que fosse, tudo exigia um protocolo, que por sua vez seguia um padrão. Jacob tinha apresentado um distintivo, porém Curtis não tinha visto uma única identificação desde que entrara no prédio onde estava. Cortéz não aparentava ser policial, no entanto deveria possuir pelo menos um crachá, estando dentro de um local seguro. Suas suspeitas continuavam, tendo aprendido com seus erros a ser desconfiado sempre, e alguém ali queria ter certeza que Curtis continuasse o mais ignorante possível. Pois bem, que seja. Seguiu o conselho de Jacob e fingiu acreditar.
Eventualmente, Curtis entrou em um quarto branco que muito lembrava os hospícios que fora obrigado a visitar durante seus anos como estudante de medicina, muito tempo atrás. Sentava-se ereto, pernas cruzadas, as mãos aranhosas entrelaçadas acima do colo, numa posição relaxada mas não arrogante. Enquanto aguardava, tentou novamente lembrar-se com precisão dos eventos ocorridos no laboratório da Universidade Metodista. O fato que sua memória, costumeiramente impecável, havia lhe falhado num momento chave como aquele foi muito conveniente. Com o risco de parecer paranóico, Curtis começou a reconstruir a cena em sua mente e imaginar como aqueles estranhos agentes poderiam ser os responsáveis por sua confusão.
Eventualmente Cortéz retornou, enérgico como antes, porém agora mais firme.
Curtis levantou uma sobrancelha em resposta. "Essa é uma boa pergunta. Até onde sei, estou trabalhando para você." Disse simplesmente, a voz suave sem qualquer entonação. Quando ficava defensivo, conversar com Curtis era como dialogar com um robô. "Estou aqui porque fui trazido por Jacob, que disse que eu poderia examinar melhor os estudos do Sr. Joshua, como já lhe informei. Se não fosse por isso, eu muito provavelmente não estaria aqui."Pois bem, Sr. Marshall, pode ser do jeito fácil ou do difícil. Para quem o Senhor trabalha e porque está aqui?
Curtis Marshall- Data de inscrição : 09/06/2011
Idade : 34
Localização : Somewhere far beyond
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Enquanto aquela sombra aparecia por traz do Frei e quebrava todos os seus ossos, Aluncard que tinha se indentificado como Marcos não tinha mostrado nenhuma expressão de espanto quanto tudo aquilo que acontecia ali na sua frente.
Mais que droga foi isso? Quem são eles? Aluncard pensava em varias coisas, mais a sua face continuava parada, fria sem alteração alguma.
Sombras? Ja li isso em algum livro, mais em qual? Pensou um pouco sobre a epoca que ficou preso na capela logo no inicio do seu abraço. Droga! Lasombra um dos Clã do Saba. Agora Aluncard sabia de quem se tratava mais ainda existia um ali que igual a ele não tinha mostrado nenhuma alteração.
Aluncard ja sabia que estava junto a um Lasombra, faltava descobrir o que o outro ser era e tambem voltou um pouco no tempo para lembrar que naquele mesmo patio tinha aparecido dois seres que usaram a Disciplina Auspicio usada apenas por Tremere, Toreadores, Tzimisce e Malkavianos.
Aqueles dois homens eles podem ate me ajudar, so afinal Auspicio é so usado por Tremere, Toreadores, Malkavianos mais se eles forem Tzimisce ai o meu problema so dobra. Pensava Aluncard.
De repente Aluncard para de pensar e ver o ser que estar ao seu lado a andar para a passagem acompanhando a garotinha, automaticamente Aluncard da um passo para frente.
Serei obrigado a segui-los pois é la que estar a primeira chave do misterio.
Sera que posso ir com voçes? estou curioso para saber onde isso vai dar. Falava Marcos a seguir os dois a passar a começar a segurar sua arma disfarçadamente sem ninguem perceber e a alisar as suas unhas na roupa, sempre usava as suas unhas um pouco grandes e ao mesmo tempo afiadas como uma especie de faca.
Mais que droga foi isso? Quem são eles? Aluncard pensava em varias coisas, mais a sua face continuava parada, fria sem alteração alguma.
Sombras? Ja li isso em algum livro, mais em qual? Pensou um pouco sobre a epoca que ficou preso na capela logo no inicio do seu abraço. Droga! Lasombra um dos Clã do Saba. Agora Aluncard sabia de quem se tratava mais ainda existia um ali que igual a ele não tinha mostrado nenhuma alteração.
Aluncard ja sabia que estava junto a um Lasombra, faltava descobrir o que o outro ser era e tambem voltou um pouco no tempo para lembrar que naquele mesmo patio tinha aparecido dois seres que usaram a Disciplina Auspicio usada apenas por Tremere, Toreadores, Tzimisce e Malkavianos.
Aqueles dois homens eles podem ate me ajudar, so afinal Auspicio é so usado por Tremere, Toreadores, Malkavianos mais se eles forem Tzimisce ai o meu problema so dobra. Pensava Aluncard.
De repente Aluncard para de pensar e ver o ser que estar ao seu lado a andar para a passagem acompanhando a garotinha, automaticamente Aluncard da um passo para frente.
Serei obrigado a segui-los pois é la que estar a primeira chave do misterio.
Sera que posso ir com voçes? estou curioso para saber onde isso vai dar. Falava Marcos a seguir os dois a passar a começar a segurar sua arma disfarçadamente sem ninguem perceber e a alisar as suas unhas na roupa, sempre usava as suas unhas um pouco grandes e ao mesmo tempo afiadas como uma especie de faca.
Aluncard- Data de inscrição : 22/05/2011
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
O espírito parecia querer brincar comigo, dúvidava que tivesse havido outra morte na igreja nas últimas noites, o observo, impassível, enquanto ele me rodeio fazendo parecer que me cheirava, eu me apegava a sensação que a criança me passava, de sua real velhice.
_ Há algumas noites Alva Martella, o professor da universidade foi encontrado enforcado e, além dele, um homem de nome Joshua fora morto, assassinado na universidade.
Havia um problema para mim, não sabia como Joshua fora encontrado nem seu sobrenome, entretanto esperava que o nome completo de Alva levasse o espirito a me dar detalhe que encaixasse as duas mortes.
_ Há algumas noites Alva Martella, o professor da universidade foi encontrado enforcado e, além dele, um homem de nome Joshua fora morto, assassinado na universidade.
Havia um problema para mim, não sabia como Joshua fora encontrado nem seu sobrenome, entretanto esperava que o nome completo de Alva levasse o espirito a me dar detalhe que encaixasse as duas mortes.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
"-- O grande profeta é meu mestre, ele, o único capaz de salvar-nos"
A resposta do pobre era indiferente, as sombras responderam ao meu chamado, um tentaculo o atacava não dando a menor chance de defesa, os osso se quebrando dentro de seu corpo era como um sinfonia aos meus ouvidos, ele me fez querer aquilo...e agora estava curtindo o momento...
"Vamos?!. "
O chamar do meu guardião me trazera de volta a realidade...pegava em sua mão enquanto observava o tentaculo terminar de muer cada osso do pobre corpo...um leve sorriso aparecia em meu rosto enquanto seguia para a entrada ta tal cruta....
"Sera que posso ir com voçes? estou curioso para saber onde isso vai dar."
Humm..finalmente abrirá a boca... a expressão inalterada em relação ao que vira me fazia crer em algumas possibilidades, ou era um de nos...ou tinha uma familiaridade incrivel com os membros....e ainda mais...com a tenebrosidade...pois o que ele acabara de ver causava espanto até mesmo em membros que não conheciam da diciplina...e ele não aparentou sentir o menor medo...e agora queria entrar conosco...respirava fundo e olhava para ambos que até o momento aparentavam serem estatuas....
-Curioso?...interessante...bom meu caro...entre...mais cuidado...as sombras não estão do seu lado...
Fazia um gesto para que entrasse na frente....afinal se tivesse alguma armadilha ou outro frei mais bem treinado ele seria o primeiro alvo...também contava com a possibilidade dele querer pegar algo...e para sair teria que passar por mim...e sem duvida eu seria um problema bem maior que o frei...colocava o corpo do frei no meio das escadarias e o revistava pegando sua faca e qualquer coisa que julgue poder usar...trazia o tentaculo o mais oculto possivel comigo afinal...ninguem sabia o que estava por vir...decia as escadas seguindo "literalmente" os passos dos que estavam a minha frente evitava até mesmo pisar em lugares diferentes...lugares assim sempre poderia esperar por alguma coisa....novamente em minha mente me vinha...você veio aqui fechar um negocio...sai dai..., mais ja era tarde, afinal havia a chance daquele toreador nojento estar aqui...e o achando teria meu negocio...
A resposta do pobre era indiferente, as sombras responderam ao meu chamado, um tentaculo o atacava não dando a menor chance de defesa, os osso se quebrando dentro de seu corpo era como um sinfonia aos meus ouvidos, ele me fez querer aquilo...e agora estava curtindo o momento...
"Vamos?!. "
O chamar do meu guardião me trazera de volta a realidade...pegava em sua mão enquanto observava o tentaculo terminar de muer cada osso do pobre corpo...um leve sorriso aparecia em meu rosto enquanto seguia para a entrada ta tal cruta....
"Sera que posso ir com voçes? estou curioso para saber onde isso vai dar."
Humm..finalmente abrirá a boca... a expressão inalterada em relação ao que vira me fazia crer em algumas possibilidades, ou era um de nos...ou tinha uma familiaridade incrivel com os membros....e ainda mais...com a tenebrosidade...pois o que ele acabara de ver causava espanto até mesmo em membros que não conheciam da diciplina...e ele não aparentou sentir o menor medo...e agora queria entrar conosco...respirava fundo e olhava para ambos que até o momento aparentavam serem estatuas....
-Curioso?...interessante...bom meu caro...entre...mais cuidado...as sombras não estão do seu lado...
Fazia um gesto para que entrasse na frente....afinal se tivesse alguma armadilha ou outro frei mais bem treinado ele seria o primeiro alvo...também contava com a possibilidade dele querer pegar algo...e para sair teria que passar por mim...e sem duvida eu seria um problema bem maior que o frei...colocava o corpo do frei no meio das escadarias e o revistava pegando sua faca e qualquer coisa que julgue poder usar...trazia o tentaculo o mais oculto possivel comigo afinal...ninguem sabia o que estava por vir...decia as escadas seguindo "literalmente" os passos dos que estavam a minha frente evitava até mesmo pisar em lugares diferentes...lugares assim sempre poderia esperar por alguma coisa....novamente em minha mente me vinha...você veio aqui fechar um negocio...sai dai..., mais ja era tarde, afinal havia a chance daquele toreador nojento estar aqui...e o achando teria meu negocio...
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
"Numero 1 Hum... Veremos!!!"
Claro que Morrigan não Possuia Questionamento, Pelo não demonstrava, varios questionamentos flutuavam na mente vibrante de Morrigan, Um desafio seria lançado ao tal Jim, eles seriam obrigados a Fazer o Duelo Tremere, mas isso ficaria só na mente de Morrigan, afinal ela sabia que ganharia facil desse tal Jim, afinal seus poderes são extraordinários...
- Questionamento? Nunca Meu senhor, Seu Desejo é uma Ordem, que será executada de bom grado...
Como ela Parecia Obediente, para os olhos de quem não sabia oque estava acontecendo ali parecia até que aquela jovem vampira nunca desrespeitou seu mestre, o teatro que Morrigan estava fazendo era impecavel, era tão real, tão absoluto que apenas ela sabia oque estava acontecendo de verdade.
"Provavelmente ele já sabe oque eu estou planejando, ele sempre foi bom no Xadrez, sempre 3 turnos na minha frente... estou fazendo o meu joguinho dentro do Jogo de Markus! merda minha situação pode piorar ainda mais."
O olhar da Linda Vampira Nunca Mudava, seus grandes olhos Verdes brilhavam na presença de Seu mestre, nem no olhar morrigan demonstrava oque pensava, sua Performance era cada vez melhor, Morrigan estava ali parada esperando ordens, seus pedidos ainda não foram executados, não possuia nenhum iten, mas também não falava, esperava que a palavra fosse passada a ela para se pronunciar...
-- Algum questionamento Morrigan?
Claro que Morrigan não Possuia Questionamento, Pelo não demonstrava, varios questionamentos flutuavam na mente vibrante de Morrigan, Um desafio seria lançado ao tal Jim, eles seriam obrigados a Fazer o Duelo Tremere, mas isso ficaria só na mente de Morrigan, afinal ela sabia que ganharia facil desse tal Jim, afinal seus poderes são extraordinários...
- Questionamento? Nunca Meu senhor, Seu Desejo é uma Ordem, que será executada de bom grado...
Como ela Parecia Obediente, para os olhos de quem não sabia oque estava acontecendo ali parecia até que aquela jovem vampira nunca desrespeitou seu mestre, o teatro que Morrigan estava fazendo era impecavel, era tão real, tão absoluto que apenas ela sabia oque estava acontecendo de verdade.
"Provavelmente ele já sabe oque eu estou planejando, ele sempre foi bom no Xadrez, sempre 3 turnos na minha frente... estou fazendo o meu joguinho dentro do Jogo de Markus! merda minha situação pode piorar ainda mais."
O olhar da Linda Vampira Nunca Mudava, seus grandes olhos Verdes brilhavam na presença de Seu mestre, nem no olhar morrigan demonstrava oque pensava, sua Performance era cada vez melhor, Morrigan estava ali parada esperando ordens, seus pedidos ainda não foram executados, não possuia nenhum iten, mas também não falava, esperava que a palavra fosse passada a ela para se pronunciar...
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
- Quando se quer saber a verdade sobre alguém, esta pessoa deve ser a última a ser consultada. Deixe-o fazendo sua parte, que é mais importante... as impressões digitais que lhe dei já bastam por enquanto.-- Entendido Sr. Rezek, agora tenho que examinar o nosso visitante.
Ao desligar, Rezek imaginou o que Cortéz faría... ele estragaría tudo? Todo mundo só está me fodendo.
Quando tudo pareceu caminhar para uma conclusão rápida, metódica e sem problemas externos, eis que aparece mais uma criatura da noite. Um bastardo, usando magía e que pra sua infelicidade, parece ser bem melhor do Rezek no ofício. Mas não se devería esquecer que ja havia sido atacado por um espírito negro. Sería esse o invocador daquele espírito?havia um homem, pálido de cabelos longos e negros, com vestes da mesma cor de seus cabelos, sua visão não permitia que lhe fosse visto mais que aquilo, próximo a um túmulo, a seu lado algo que parecia fumaça, alguma fogueira de um fogo colorido, horas, azul, horas negro, em determinados momentos as chamas pareciam de um vermelho perturbador para todo e qualquer ser que olhasse, Rezek nunca vira nada igual.
Rezek se esconde, onde com seus dons pudesse vê-lo, ouvi-lo e enxerga-lo melhor.
Off: Aupíscios 1 e 2 - leitura de aura.
Retira o celular do bolso, se fosse necessário pega-lo, não tentaría sozinho. - Cortéz, que tal você mandar reforços pro cemitério novo... agora?! Acho que achei quem fez isso com London... Desliga.
Então vira-se para London: - É ele? Olhe mas não se aproxime, ele é como eu. Afinal, ele invocou aquele espírito
Convidad- Convidado
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
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Aluncard/Luke/Charlote
Os tquatro entram no que parece uma escada envolta entre as sombras, Aluncard ia mais a frente do grupo, seguido de perto por Elena, seguidos pelo estranho casal casal sombrio que vinha logo em seguida, formado pela garotinha Charlotte, junto com Luke, os quatro eram estranhos um ao outro, mas caminhavam buscando um mesmo objetivo, a escada era escura e tortuosa, lembrava uma masmorra medieval, à medida que desciam no solo, algumas tochas apareciam, fazendo o piso, que era formado de pedras grossas e grandes, envolver-se com sombras dançantes, de acordo com a vontade do fogo.
A escada aos poucos terminava, num grande salão de pedras, igualmente toscos, com uma grande fogueira no centro, todos os quatro sentiam suas bestas rugirem temerosas quanto áquele fogo que lá havia, as paredes de pedra, pareciam estar completamente cobertas por inscrições tão antigas quanto a humanidade, as letras de um grafia muito bela, pareciam ser de coloração vermelha, à primeira vista, mas quando os cainitas aproximam-se, eles reconhecem.
Vitae, palavras escritas numa espécie de ritual negro, uma fogueira, mas deveria haver algo mais ali, dando uma segunda ollhada, eles podem ver, num ponto alto, um grande olho, também pintado com sangue, mas sua íris diferia dos olhos humanos comuns, parecia um olho de um réptil, sua íris era filiforme, possuindo assim um aspecto aterrorizante para qualquer que para ele olhe.
Morrigan
Assim sendo, Markus faz um gesto, para que saiam, dessa vez, Jim, leva Morrigan e a conduz para a saída da capela, eles caminham até uma enorme garagem nos fundos da capela, Morrigan reconhecia o local, as paredes brancas com alguns pilares de sustentação amarelos, foi por lá que ela adentrara a capela de Dallas, Jim guiava Morrigan, ainda calado, não ousava falar nada, quando ambos entram no carro, um belíssimo Honda Civic amarelo.
Ao adentrarem o carro, jim assume o posto de motorista, enquanto programa um GPS, ele olha para Morrigan, de modo frio, realmente Markus parecia ter feito um bom trabalho com Jim, ele dá apartida no carro, o trânsito praticamente inexiste naquele momento, rapidamente eles são guiados pelo GPS, apenas um ou outro caminhão solitário atravessa a noite, até porque ambos estão distanciando-se dos bairros movimentados de Dallas, quando Jim quebra o gelo:
-- Sabe Morrigan, essa é uma missão simples, há um galpão abandonado, onde localizamos os materiais de laboratório que Alva retirou da faculdade antes de sua morte, não deve ser difícil, mas no porta-luvas há uma arma para você, caso as coisas engrossem.
Morrigan, tão bela, estranhava um pouco a frieza com que Jim lhe tratava, mesmo o mais frio dos imortais nunca lhe tratara daquele modo, nunca vira um imortal ou motal tão focado em seus objetivos, à medida que se afastam do centro da cidade, o aspecto das casas mudam, o galpão fica próximo à zona de carga de trens, não haviam almas vivas, apenas trilhos, que ambos cruzavam e cachorros que latiam. Minutos depois o chamativo carro amarelo, parava ante a um grande galpão, devido ao silêncio, podia-se ouvir pancadas em seu interior, como aço batendo em aço.
-- Parece que não estamos sozinhos -- diz Jim -- eu vou na frente e você entra em seguida.
Jim e Morrigan, entram por uma janela quebrada, eles conseguem ver um homem com uma marreta arrebentando os computadores, ele parecia ter ataduras em seus antebraços e um olhar sinistro, ele seguia arrebentando tudo, Morrigan e Jim tinham que agir rápido, ou logo não teriam o que recuperar.
Rezek
Rezek tenta colocar-se em posição vantajosa tentando esconder-se por trás de alguns pequenos arbustos do jardim, de lá ele podia ver facilmente o homem, de cabelos negros, feições góticas, alto e magro, ele observava, conseguia ver melhor o indivíduo, porém sua sensibilidade não havia lhe permitido ler a sua aura, sendo assim, o bruxo, retira o celular do bolso, e atropeladamente, na adrenalina do momento, diz:
-- Boa rezek, muito boa, esse setor aí é de responsabilidade de um dos dedos do xerife, irei comunicá-lo e logo algum reforço chegará aí.
O telefone era desligado, agora o homem caminhava em direção à frente da igreja, enquanto Rezek conversava quase sussurrando para London:
- London também tenso com a situação, dizia:
-- E como eu posso saber?
Magnus
O Baali caminhava a passos largos até a frente da igreja que parecia deserta, apenas o frio da noite parecia fazer-lhe companhia,, enquanto Mikel encontrava-se em seu interior, a grama amassava-se sob os pés do Baali, que deixava para trás um afogueira bastante incomum que aos poucos extinguia-se.
Magnus/Rezek
Magnus caminha até a frente da igreja, vê um homem entre os arbustos, trajando um casaco velho, aparentemente tentando observá-lo, enquanto Rezek, apenas vê que o sujeito que outrora estava no cemitério, agora encontra-se ante a Igreja. A frondosa frente da Igreja mostrava-se para ambos, apenas o uivar do vento quebrava o silência.
Mikel
A figura seguia rodeando Mikel, agora ele parecia arrepiar-se, parecia caminhar até o altar, quando voltava-se novamente para Mikel e dizia rindo-se.
-- Estranho, a única coisa que vos peço é para que respeite este loca, mas saiba que nem mesmo o demônio pode lhe dar o paradeiro de Alva. -- Nesse instante o fogo parecia diminuir-se, enquanto aquele vulto deslizante aproximava a parte dele que parecia um rosto do rosto de Mikel. -- Alva não está aqui, Alva sumiu, Alva não está entre nós, parece que subiu para uma corte diferente, de forma direta, num rito que jamais vi. -- O espírito afastava-se dele. -- Quanto a Joshua...., Joshua, sim, parece ser morte jovem, estranho, deve estar perdido entre nós, nesse novo mundo, para achar ele, encontre o resto do corpo dele, o ele ainda não pode ser totalmente desfeito.
Curtis
Mais uma vez Cortéz é interrompido pelo celular, dessa vez a ligação era mais curta e rápida, ele parecia perder algum tempo enviando uma mensagem de texto. então, nesse dado momento Curtis responde as indagações de Cortéz:
Cortéz olha para Curtis com um pouco mais de serenidade e lhe diz:
-- Assim Espero
-- Exatamente, temos esse objetivo em comum, Sr. Marshall, precisamos trabalhar juntos -- curiosamente Cortéz pergunta para Marshall -- O que há nesse computador de importante?
Marsahll logo percebe que Cortéz é tão louco por ciência quanto ele, mais que isso, encontrara alguém com quem trabalhar, com um intelecto tão grandioso ou maior que o dele próprio, sem dúvida, a sinceridade das palavras de Cortéz, tocam-lhe como de um colega de trabalho e não como de um interrogador.
Aluncard/Luke/Charlote
Os tquatro entram no que parece uma escada envolta entre as sombras, Aluncard ia mais a frente do grupo, seguido de perto por Elena, seguidos pelo estranho casal casal sombrio que vinha logo em seguida, formado pela garotinha Charlotte, junto com Luke, os quatro eram estranhos um ao outro, mas caminhavam buscando um mesmo objetivo, a escada era escura e tortuosa, lembrava uma masmorra medieval, à medida que desciam no solo, algumas tochas apareciam, fazendo o piso, que era formado de pedras grossas e grandes, envolver-se com sombras dançantes, de acordo com a vontade do fogo.
A escada aos poucos terminava, num grande salão de pedras, igualmente toscos, com uma grande fogueira no centro, todos os quatro sentiam suas bestas rugirem temerosas quanto áquele fogo que lá havia, as paredes de pedra, pareciam estar completamente cobertas por inscrições tão antigas quanto a humanidade, as letras de um grafia muito bela, pareciam ser de coloração vermelha, à primeira vista, mas quando os cainitas aproximam-se, eles reconhecem.
Vitae, palavras escritas numa espécie de ritual negro, uma fogueira, mas deveria haver algo mais ali, dando uma segunda ollhada, eles podem ver, num ponto alto, um grande olho, também pintado com sangue, mas sua íris diferia dos olhos humanos comuns, parecia um olho de um réptil, sua íris era filiforme, possuindo assim um aspecto aterrorizante para qualquer que para ele olhe.
Morrigan
Assim sendo, Markus faz um gesto, para que saiam, dessa vez, Jim, leva Morrigan e a conduz para a saída da capela, eles caminham até uma enorme garagem nos fundos da capela, Morrigan reconhecia o local, as paredes brancas com alguns pilares de sustentação amarelos, foi por lá que ela adentrara a capela de Dallas, Jim guiava Morrigan, ainda calado, não ousava falar nada, quando ambos entram no carro, um belíssimo Honda Civic amarelo.
- Spoiler:
Ao adentrarem o carro, jim assume o posto de motorista, enquanto programa um GPS, ele olha para Morrigan, de modo frio, realmente Markus parecia ter feito um bom trabalho com Jim, ele dá apartida no carro, o trânsito praticamente inexiste naquele momento, rapidamente eles são guiados pelo GPS, apenas um ou outro caminhão solitário atravessa a noite, até porque ambos estão distanciando-se dos bairros movimentados de Dallas, quando Jim quebra o gelo:
-- Sabe Morrigan, essa é uma missão simples, há um galpão abandonado, onde localizamos os materiais de laboratório que Alva retirou da faculdade antes de sua morte, não deve ser difícil, mas no porta-luvas há uma arma para você, caso as coisas engrossem.
Morrigan, tão bela, estranhava um pouco a frieza com que Jim lhe tratava, mesmo o mais frio dos imortais nunca lhe tratara daquele modo, nunca vira um imortal ou motal tão focado em seus objetivos, à medida que se afastam do centro da cidade, o aspecto das casas mudam, o galpão fica próximo à zona de carga de trens, não haviam almas vivas, apenas trilhos, que ambos cruzavam e cachorros que latiam. Minutos depois o chamativo carro amarelo, parava ante a um grande galpão, devido ao silêncio, podia-se ouvir pancadas em seu interior, como aço batendo em aço.
-- Parece que não estamos sozinhos -- diz Jim -- eu vou na frente e você entra em seguida.
Jim e Morrigan, entram por uma janela quebrada, eles conseguem ver um homem com uma marreta arrebentando os computadores, ele parecia ter ataduras em seus antebraços e um olhar sinistro, ele seguia arrebentando tudo, Morrigan e Jim tinham que agir rápido, ou logo não teriam o que recuperar.
Rezek
Rezek tenta colocar-se em posição vantajosa tentando esconder-se por trás de alguns pequenos arbustos do jardim, de lá ele podia ver facilmente o homem, de cabelos negros, feições góticas, alto e magro, ele observava, conseguia ver melhor o indivíduo, porém sua sensibilidade não havia lhe permitido ler a sua aura, sendo assim, o bruxo, retira o celular do bolso, e atropeladamente, na adrenalina do momento, diz:
- Cortéz, que tal você mandar reforços pro cemitério novo... agora?! Acho que achei quem fez isso com London...
-- Boa rezek, muito boa, esse setor aí é de responsabilidade de um dos dedos do xerife, irei comunicá-lo e logo algum reforço chegará aí.
O telefone era desligado, agora o homem caminhava em direção à frente da igreja, enquanto Rezek conversava quase sussurrando para London:
- É ele? Olhe mas não se aproxime, ele é como eu. Afinal, ele invocou aquele espírito
- London também tenso com a situação, dizia:
-- E como eu posso saber?
Magnus
O Baali caminhava a passos largos até a frente da igreja que parecia deserta, apenas o frio da noite parecia fazer-lhe companhia,, enquanto Mikel encontrava-se em seu interior, a grama amassava-se sob os pés do Baali, que deixava para trás um afogueira bastante incomum que aos poucos extinguia-se.
Magnus/Rezek
Magnus caminha até a frente da igreja, vê um homem entre os arbustos, trajando um casaco velho, aparentemente tentando observá-lo, enquanto Rezek, apenas vê que o sujeito que outrora estava no cemitério, agora encontra-se ante a Igreja. A frondosa frente da Igreja mostrava-se para ambos, apenas o uivar do vento quebrava o silência.
Mikel
_ Há algumas noites Alva Martella, o professor da universidade foi encontrado enforcado e, além dele, um homem de nome Joshua fora morto, assassinado na universidade.
A figura seguia rodeando Mikel, agora ele parecia arrepiar-se, parecia caminhar até o altar, quando voltava-se novamente para Mikel e dizia rindo-se.
-- Estranho, a única coisa que vos peço é para que respeite este loca, mas saiba que nem mesmo o demônio pode lhe dar o paradeiro de Alva. -- Nesse instante o fogo parecia diminuir-se, enquanto aquele vulto deslizante aproximava a parte dele que parecia um rosto do rosto de Mikel. -- Alva não está aqui, Alva sumiu, Alva não está entre nós, parece que subiu para uma corte diferente, de forma direta, num rito que jamais vi. -- O espírito afastava-se dele. -- Quanto a Joshua...., Joshua, sim, parece ser morte jovem, estranho, deve estar perdido entre nós, nesse novo mundo, para achar ele, encontre o resto do corpo dele, o ele ainda não pode ser totalmente desfeito.
Curtis
Mais uma vez Cortéz é interrompido pelo celular, dessa vez a ligação era mais curta e rápida, ele parecia perder algum tempo enviando uma mensagem de texto. então, nesse dado momento Curtis responde as indagações de Cortéz:
. "Essa é uma boa pergunta. Até onde sei, estou trabalhando para você."
Cortéz olha para Curtis com um pouco mais de serenidade e lhe diz:
-- Assim Espero
"Estou aqui porque fui trazido por Jacob, que disse que eu poderia examinar melhor os estudos do Sr. Joshua, como já lhe informei. Se não fosse por isso, eu muito provavelmente não estaria aqui."
-- Exatamente, temos esse objetivo em comum, Sr. Marshall, precisamos trabalhar juntos -- curiosamente Cortéz pergunta para Marshall -- O que há nesse computador de importante?
Marsahll logo percebe que Cortéz é tão louco por ciência quanto ele, mais que isso, encontrara alguém com quem trabalhar, com um intelecto tão grandioso ou maior que o dele próprio, sem dúvida, a sinceridade das palavras de Cortéz, tocam-lhe como de um colega de trabalho e não como de um interrogador.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Apos descer varios degraus a frente do grupo junto com Elena e logo apos o casal, Aluncard e os outros apos chegarem no final da escada de deparam com um enorme salão com uma especie de fogueira o meio.
O que isso significa? imaginava Aluncard.
Apos olhar ao redor da sala que parecia mais uma camara de torturas acaba não so ele mais como os outros percebendo escritas nas paredes.
Não estou gostando disso. Agora dizia Aluncard ainda em um tom de voz um tanto que baixo.
Dando uma segunda ollhada, eles podem ver, num ponto alto, um grande olho, pintado com sangue, mas sua íris diferia dos olhos humanos comuns, parecia um olho de um réptil, sua íris era filiforme, possuindo assim um aspecto aterrorizante para qualquer que para ele olhe.
Isso estar parecendo uma camara de sacrificios ou magia negra, algo do tipo. Falava Aluncard em bom som para que todos ali presentes pudessem escutar.
Olha mais algumas vezes a fogueira, os nomes escritos nas paredes e por fim para o olho. Atenção muito cuidado, isso não parece ser bom, se aqui existe algum segredo o mesmo que criou na certa se certificou de deixar o mais dificil possivel de ser encontrado, muito cuidado isso estar me cheirando a armadilhas. Indagava Aluncard que pra os outros ali presentes havia sido indentificado como Marcos, a olhar para tudo que era lado.
O que isso significa? imaginava Aluncard.
Apos olhar ao redor da sala que parecia mais uma camara de torturas acaba não so ele mais como os outros percebendo escritas nas paredes.
Não estou gostando disso. Agora dizia Aluncard ainda em um tom de voz um tanto que baixo.
Dando uma segunda ollhada, eles podem ver, num ponto alto, um grande olho, pintado com sangue, mas sua íris diferia dos olhos humanos comuns, parecia um olho de um réptil, sua íris era filiforme, possuindo assim um aspecto aterrorizante para qualquer que para ele olhe.
Isso estar parecendo uma camara de sacrificios ou magia negra, algo do tipo. Falava Aluncard em bom som para que todos ali presentes pudessem escutar.
Olha mais algumas vezes a fogueira, os nomes escritos nas paredes e por fim para o olho. Atenção muito cuidado, isso não parece ser bom, se aqui existe algum segredo o mesmo que criou na certa se certificou de deixar o mais dificil possivel de ser encontrado, muito cuidado isso estar me cheirando a armadilhas. Indagava Aluncard que pra os outros ali presentes havia sido indentificado como Marcos, a olhar para tudo que era lado.
Aluncard- Data de inscrição : 22/05/2011
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Os dizeres do espírito incutiam uma busca impossível, a mim, por Alva. Continuar nesse caminho seria dar "murro em ponta de faca".
_ Onde encontro os restos mortais de Joshua, se posso conversar com ele então não terei problemas. Mas você também não me disse o que aconteceu na noite da morte de Alva. Ou terei que perguntar a Joshua diretamente? Se for isso peço que me diga aonde posso encontrar seu corpo.
_ Onde encontro os restos mortais de Joshua, se posso conversar com ele então não terei problemas. Mas você também não me disse o que aconteceu na noite da morte de Alva. Ou terei que perguntar a Joshua diretamente? Se for isso peço que me diga aonde posso encontrar seu corpo.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Vou ao local onde deixei meu carro antes do funeral, posicioná-lo na saída da igreja, e aguardar o retorno de Mikel lendo meu livro de Demonologia. Ainda sinto que coisas estão passando diante de mim, e não estão sendo observadas. Talvez, descobrindo o que exatamente o Serpente quer, ajude a guiar-me pelo caminho que Baal Eligor possa me ignorar por uns tempos...
Quando me encontrar novamente com Mikel, o indagarei sobre sua busca. Talvez seus problemas tenham algo em comum com os meus...
-Então Mikel, achou o que estavas procurando? Essa noite está perto de acabar, e poucos progressos foram feitos...
Quando me encontrar novamente com Mikel, o indagarei sobre sua busca. Talvez seus problemas tenham algo em comum com os meus...
-Então Mikel, achou o que estavas procurando? Essa noite está perto de acabar, e poucos progressos foram feitos...
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Luke acompanhava além de Charllote, duas outras figuras, das quais não agradavam nada o Lasombra, afinal se aqueles dois estavam em um local tão "importante", era bem capaz de que seus objetivos fossem de encontro um a outro, mas Luke possuia outros problemas, estava em um lugar que podia se tornar perigoso, não sabia o que ou quem o esperava la dentro, mas teria que estar preparado pra tudo!
Mas que merda! pra piorar tudo aqui ta cheio de fogo...não tem nada pior do que isso, tenho que tomar muito cuidado, podem tentar usar isso contra mim, calma...por enquanto não tem porque eu me desesperar, afinal eu ainda não tenho nenhum inimigo declarado aqui...
Ao chegar no fim das escadas, a visão não é nada confortante. Inscrições marcam todo um grande salão de pedra, mais estranho, eram marcas feitas com sangue, seria um tipico salão medieval dos filmes em que seitas obscuras realizam suas reuniões, se não fosse que no lugar onde deveria ter uma grande mesa, estava um fogueira, a qual fazia Luke recuar e pensar bem antes de se aproximar de qualquer coisa...Quando o cainita consegue recuperar um pouco de sua atênção as coisas a sua volta, repara em um grande olho reptiliano, não era feito de fogo, mas era tão intimidador quanto.
O lasombra pensava no que tudo aquilo significava, até ouvir o homem chamado Marcos, dizer para todos ouvirem:
Interessante...ele não parece intimidado com o sangue nas paredes e nada disso. Mas quem é esse cara?!
É claro que nada de bom pode vir disso! Mas isso eu ja sabia no momento em que eu entrei aqui. "Se o mestre daquele frei for um daqueles caras que passavam tanta tranquilidade é melhor eu me preparar mais ainda, afinal aquele mortal sentiu o mal que emana de mim, logo eu vou estar na lista do mal que deve ser erradicado daqui..." Mas enquanto a vocês? nada disso parece ser o que estavam buscando...o que querem aqui?! O lasombra perguntava de forma direta, precisava de respostas e aqueles dois parecim ter algumas!
Luke também esperava o pronunciar de sua "protegida", estava muito satisfeito em saber que a mesma compartilhava do mesmo clã que o dele, aquilo poderia ser proveitoso, e melhor, talvez Luke conseguisse o poder que estava buscando a um tempo.
Mas que merda! pra piorar tudo aqui ta cheio de fogo...não tem nada pior do que isso, tenho que tomar muito cuidado, podem tentar usar isso contra mim, calma...por enquanto não tem porque eu me desesperar, afinal eu ainda não tenho nenhum inimigo declarado aqui...
Ao chegar no fim das escadas, a visão não é nada confortante. Inscrições marcam todo um grande salão de pedra, mais estranho, eram marcas feitas com sangue, seria um tipico salão medieval dos filmes em que seitas obscuras realizam suas reuniões, se não fosse que no lugar onde deveria ter uma grande mesa, estava um fogueira, a qual fazia Luke recuar e pensar bem antes de se aproximar de qualquer coisa...Quando o cainita consegue recuperar um pouco de sua atênção as coisas a sua volta, repara em um grande olho reptiliano, não era feito de fogo, mas era tão intimidador quanto.
O lasombra pensava no que tudo aquilo significava, até ouvir o homem chamado Marcos, dizer para todos ouvirem:
Isso estar parecendo uma camara de sacrificios ou magia negra, algo do tipo.
Interessante...ele não parece intimidado com o sangue nas paredes e nada disso. Mas quem é esse cara?!
Atenção muito cuidado, isso não parece ser bom, se aqui existe algum segredo o mesmo que criou na certa se certificou de deixar o mais dificil possivel de ser encontrado, muito cuidado isso estar me cheirando a armadilhas.
É claro que nada de bom pode vir disso! Mas isso eu ja sabia no momento em que eu entrei aqui. "Se o mestre daquele frei for um daqueles caras que passavam tanta tranquilidade é melhor eu me preparar mais ainda, afinal aquele mortal sentiu o mal que emana de mim, logo eu vou estar na lista do mal que deve ser erradicado daqui..." Mas enquanto a vocês? nada disso parece ser o que estavam buscando...o que querem aqui?! O lasombra perguntava de forma direta, precisava de respostas e aqueles dois parecim ter algumas!
Luke também esperava o pronunciar de sua "protegida", estava muito satisfeito em saber que a mesma compartilhava do mesmo clã que o dele, aquilo poderia ser proveitoso, e melhor, talvez Luke conseguisse o poder que estava buscando a um tempo.
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
Morrigan pegava a Pistola que lhe era dada, porem não se lembrava muito de como usa-lá, antigamente havia aprendido mas faz muito tempo que não pegava uma então era mais para o caso de alguma ação intimidadora. Logo Após a entrada pela a janela Morrigan podia escutar aquela barulho estranho... então aquela visão...
" Droga... Se seguir desse jeito não vai haver nada para investigar aqui. "
O olhar de Morrigan para Jim era de Raiva, ela esperava o "comando" que não saia, se aguarda-se e espera-se por Jim aquele ser iria destruir tudo dentro daquele Lugar, Com a demora de Jim Morrigan tomava a diantera, não queria falhar na primeira Missão dada por Markus, agora era sua chance de Brilhar
- Ei você, pare Oque está Fazendo!!!
A Voz de Morrigan era Linda e Muito suave, qualquer um pelo menos pararia para ouvi-lá. | Presença 1 | Mas Morrigan Não era Burra ela esperava qualquer reação do Ser a sua frente, a pistola ao lado do ser corpo em sua mão direita, Aquilo podia ter sido uma ação precipitada e ousada porem já que Jim não fazia nada ela iria agir!!!
- Levante as Mãos e Identifique-se!!!
" Como ela estava Gostando daquela situação, demonstrando superioridade perante Jim mas sem confronta-lo, Morrigan torcia para que aquele ser a ataca-se, assim ela poderia deixar ele matar Jim e logo após o destruir tomando o Lugar de Primeira Subordinada que pertence a Jim! Morrigan sempre precavida e cautelosa Percebia qualquer movimentação do Ser a sua Frente e não fixava os olhos em seu Olhar Sinistro sempre olhando para o torax. Qualquer Coisa Morrigan Pularia e procuraria abrigo!
" Droga... Se seguir desse jeito não vai haver nada para investigar aqui. "
O olhar de Morrigan para Jim era de Raiva, ela esperava o "comando" que não saia, se aguarda-se e espera-se por Jim aquele ser iria destruir tudo dentro daquele Lugar, Com a demora de Jim Morrigan tomava a diantera, não queria falhar na primeira Missão dada por Markus, agora era sua chance de Brilhar
- Ei você, pare Oque está Fazendo!!!
A Voz de Morrigan era Linda e Muito suave, qualquer um pelo menos pararia para ouvi-lá. | Presença 1 | Mas Morrigan Não era Burra ela esperava qualquer reação do Ser a sua frente, a pistola ao lado do ser corpo em sua mão direita, Aquilo podia ter sido uma ação precipitada e ousada porem já que Jim não fazia nada ela iria agir!!!
- Levante as Mãos e Identifique-se!!!
" Como ela estava Gostando daquela situação, demonstrando superioridade perante Jim mas sem confronta-lo, Morrigan torcia para que aquele ser a ataca-se, assim ela poderia deixar ele matar Jim e logo após o destruir tomando o Lugar de Primeira Subordinada que pertence a Jim! Morrigan sempre precavida e cautelosa Percebia qualquer movimentação do Ser a sua Frente e não fixava os olhos em seu Olhar Sinistro sempre olhando para o torax. Qualquer Coisa Morrigan Pularia e procuraria abrigo!
Morrigan- Data de inscrição : 13/03/2010
Idade : 33
Localização : Rio Grande - RS
Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)
OFF> Pain não achei nada no Frei? <OFF
As sombras tomavam toda a escada os 2 estranhos deciam a frente o que me fazia esboçar um leve sorriso imaginando cairem em uma armadilha...tochas nas paredes me deixavam desconfortavel, se todos eram fragil ao fogo...nos eramos em dobro...mantinha meu tentaculo loge para não se dissipar e finalmente chegavamos ao final das escadarias...um salão que não deixava a desejar em nada em relação a uma masmorra da era medieval se fez em nossa frente...uma fogueira no centro irritava ainda mais a besta dentro de mim...por um tempo chegava a cogitar ouvi-la mais ainda não tinha motivos para temer o lugar tosco e sujo era coberto por inscrições em um idioma que nunca virá antes e escrito em sangue, observando o cenario como um todo era facil deduzir...algum ritual...talvez com sacrificios eram executados ali, ao alto uma imagem pintada também a sangue lembrava um homen com excessão dos olhos que lembrava o de um reptil o olhar era de causar calafrios....Setitas???...talvez....isso não era algo bom...
"Não estou gostando disso."
Serio mesmo...ja era evidente que sua natureza não era mortal...apesar do que vira até o momento ainda não estava apavorado...apesar de sua pequena demonstração de medo...
"Isso estar parecendo uma camara de sacrificios ou magia negra, algo do tipo."
Isso também se fazia evidente...o que me fez pensar..."Genio"...
"Atenção muito cuidado, isso não parece ser bom, se aqui existe algum segredo o mesmo que criou na certa se certificou de deixar o mais dificil possivel de ser encontrado, muito cuidado isso estar me cheirando a armadilhas"
Esse cara parecia saber de algo seu nervosismo ja era evidente, falava pelos cotovelos como se imaginasse o que poderia encontrar...acharia dificil estar aqui pelo mesmo motivo que eu...porem não ficaria aqui sem motivos....e quando ja irritada
-O primordio para se ter "Atenção" e "Cuidado" é o silencio meu caro...
Porem uma pergunta cortava o tão esperado silencio...entretanto uma pergunta muito interessante...
"Mas enquanto vocês? nada disso parece ser o que estavam buscando...o que querem aqui?! "
Um leve sorriso em meu rosto deixava claro que Luke tinha tirado as palavras de minha boca...mantinha meu tentaculo o mais proximo de Marcos...pois a outra era apenas um enfeite ao cenario....até o momento,continuava a olhar com minuciosa atenção a sala evitando nitidamente o fogo que ali estava qualquer coisa que desentoasse do cenario...seria analisado com cuidado estava olhando o peixe ...sem tirar o olho do gato...que nesse momento...era esse Marco e sua companheira....se aqui fosse realmente um lugar de sacrificios....porque os espiritos que tanto me assolavam estavam mudos...em um tom quase inaldivel dizia...
-Alguem semi presente...fantasminhasss...
Tinha que ser meio puxa saco com eles afinal não podia fazer nada alem de contar com suas boas vontades para me ajudar...vamos ver o que consigo....
As sombras tomavam toda a escada os 2 estranhos deciam a frente o que me fazia esboçar um leve sorriso imaginando cairem em uma armadilha...tochas nas paredes me deixavam desconfortavel, se todos eram fragil ao fogo...nos eramos em dobro...mantinha meu tentaculo loge para não se dissipar e finalmente chegavamos ao final das escadarias...um salão que não deixava a desejar em nada em relação a uma masmorra da era medieval se fez em nossa frente...uma fogueira no centro irritava ainda mais a besta dentro de mim...por um tempo chegava a cogitar ouvi-la mais ainda não tinha motivos para temer o lugar tosco e sujo era coberto por inscrições em um idioma que nunca virá antes e escrito em sangue, observando o cenario como um todo era facil deduzir...algum ritual...talvez com sacrificios eram executados ali, ao alto uma imagem pintada também a sangue lembrava um homen com excessão dos olhos que lembrava o de um reptil o olhar era de causar calafrios....Setitas???...talvez....isso não era algo bom...
"Não estou gostando disso."
Serio mesmo...ja era evidente que sua natureza não era mortal...apesar do que vira até o momento ainda não estava apavorado...apesar de sua pequena demonstração de medo...
"Isso estar parecendo uma camara de sacrificios ou magia negra, algo do tipo."
Isso também se fazia evidente...o que me fez pensar..."Genio"...
"Atenção muito cuidado, isso não parece ser bom, se aqui existe algum segredo o mesmo que criou na certa se certificou de deixar o mais dificil possivel de ser encontrado, muito cuidado isso estar me cheirando a armadilhas"
Esse cara parecia saber de algo seu nervosismo ja era evidente, falava pelos cotovelos como se imaginasse o que poderia encontrar...acharia dificil estar aqui pelo mesmo motivo que eu...porem não ficaria aqui sem motivos....e quando ja irritada
-O primordio para se ter "Atenção" e "Cuidado" é o silencio meu caro...
Porem uma pergunta cortava o tão esperado silencio...entretanto uma pergunta muito interessante...
"Mas enquanto vocês? nada disso parece ser o que estavam buscando...o que querem aqui?! "
Um leve sorriso em meu rosto deixava claro que Luke tinha tirado as palavras de minha boca...mantinha meu tentaculo o mais proximo de Marcos...pois a outra era apenas um enfeite ao cenario....até o momento,continuava a olhar com minuciosa atenção a sala evitando nitidamente o fogo que ali estava qualquer coisa que desentoasse do cenario...seria analisado com cuidado estava olhando o peixe ...sem tirar o olho do gato...que nesse momento...era esse Marco e sua companheira....se aqui fosse realmente um lugar de sacrificios....porque os espiritos que tanto me assolavam estavam mudos...em um tom quase inaldivel dizia...
-Alguem semi presente...fantasminhasss...
Tinha que ser meio puxa saco com eles afinal não podia fazer nada alem de contar com suas boas vontades para me ajudar...vamos ver o que consigo....
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