Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)

Depende da hora. Pq 20 eu trabalho, mais se for a noite tarde da. 27 não trabalho, mais tem q ser sedo pq eu durmo sedo nesse dia.

Só avisar... avisando antes eu me programo pra qqr dia.

(OFF: Bom, não decidi seguir o Jack, mas também não fui direto pro encontro, fui comer primeiro ae depois vou pro encontro)

off: nossa dimitri vc me fudeu nessa !!!!

on:

lacrox percebe a grande estupidez que acabou de cometer e ao perceber que estavao observando seu comportamento percebe que nao a muito o que fazer , apenas começa a fingir um pequeno ataque de loucura .... começa a chorar , bater no carro , sentar no chao ... para fingir que esta abalado e talvez esqueçerem o que virao....


- rubens , devo partir , vou entrar em contato com meu advogado para que o acompanhe a delegacia para esclarecimentos e para qualquer tipo de problema que vc tenha , e eu vou pegar um taxi ....


lacrox pega seu cel e liga para seu advogado para passar as informaçoes e deixalo a par da situaçao e em seguida chama um taxi e segue seu caminho...

Tais palavras saíram diretas de mais, de modo que o segurança parecia hesitado, como se não soubesse o protocolo para alguém que seja tão honesto; ou seria tolo?; Samuel apesar de perceber isso continuava com o seu sorriso casual, demonstrando que ainda esperava por uma resposta.
Finalmente o Guarda falou— Espere aqui um minuto, vou falar com a responsável. — e então entrou no corredor escuro.

Momentos depois, o homem volta acompanhado por uma jovem mulher.
Samuel observava com muita atenção enquanto eles vinham pelo corredor e cada vez mais a luz do local revelava sua feição, corpo, roupas, acessórios; Relativamente tudo. No final das contas sua avaliação o deixou com mais duvidas de quem poderia ser a mulher. Uma coisa era, ela era superior ao porteiro.
Samuel se perguntava agora se existia uma posição mais baixa que um porteiro. —seu sorriso exagerou um pouco, nesse momento, mas logo percebeu e voltou ao sorriso casual.
A mulher avaliava Samuel, e não disfarçava ao fazer. Isso passava um pouco de poder, ou ela era realmente indiscreta.
Ele já tinha a avaliado antes mesmo dela parar para falar.

Enfim sua voz pode ser escutada — Olá. Me acompanhe por favor. Não estavamos esperando visitas a esta hora. —

O tremere nada disse, mais que isso, ele não mostrou que iria se desculpar, se era ou não para se desculpar. Apesar disso ela a cumprimentou com um gesto cortês.
Parecia que as apresentações só seriam feitas dentro do lugar, ao longo do corredor escuro.
Ele ainda não sabia exatamente com quem estava falando de modo que continuou em silencio até o lugar certo para a devida apresentação.

Max partitipa da Valderie como todos. E após saber que serão responsáveis por destruir o príncipe da cidade, dá um pequeno sorriso. Por fim diz a seus futuros companheiros em tom suficientemente algo para que todos escutem:

- Meu nome é Max Proudmorre, também conhecido como Max o magnífico. Espero que reconheçam-me isso até o final desta empreitada. Mais uma cidade, mais um príncipe, mais um ancião que merece encontrar a destruição final. Espero poder compartilhar com vocês a glória da conquista desta cidade e para isso utilizarei todos os meus recursos.



[off:
Quimerismo 2 - Fata Morgana - gasto 1 pt de FDV + 1 pt de sangue
Quimerismo 3 - Aparição - Gasto 1 PDS (os efeitos podem mudar enquanto eu estiver me concentrando)
Quimerismo 4 - Permanência - Gasto 1PDS (só depois que finalizar a ilusão, para que ela não desapareça mais)
Descrição: Súbitamente um vento corre por todo o galpão, todo o corpo de Max começa a brilhar e seus traços ficam mais finos, sua pele mais clara, porém perdendo a palidez (vide a aparência na minha assinatura). Estendendo os braços para cada um dos membros que será de seu grupo, todos tem sua aparência levemente alterada, algumas imperfeições são cobertas, todos tem a clara sensação de que seus corpos estão cobertos pelo que parece ter a textura de pele, uma leve camada "deles mesmos" começa a revestir a todos, como uma pintura em um carro novo onde a tinta é a pele, eles podem sentí-la, até mesmo sentir o cheiro, todos os sentidos e em questão de instantes, eles percebem que todo o futuro bando está coberto por algo que apenas os maiores conhecedores do Ocultismo diriam ser uma ilusão. no lugar dos olhos, eles podiam sentir a sensação de quem olha por um daqueles vidros do metrô, onde de um lado você percebe uma pintura e do outro você simplesmente enxerga normalmente. Quando se tocam, eles antes de sentir a própria pele verdadeira, sentem uma pele que uma vez apertada é transponida, mas a mesma não se desfaz]

Max com um sorriso e expressão de concentrado diz:
- Espero que fique claro não existirão meios de ver verdadeiramente de cada um de vocês pois estão cobertos por esta camada que não faz parte de vós.
Sempre que qualquer coisa que tenha que identificá-los como alvo não funcionará, já que nunca serão vistos de verdade, nunca serão tocados de verdade.
Claro, um soco, tiro ou qualquer coisa que passe claramente por esta camada quimérica ainda irá afetá-los. Está é minha benção, minha maneira de protegê-los e identificá-los, uma vez que sempre poderei sentir a manifestação do poder que acabei de utilizar.

Aguardando ainda a apresentação de cada membro e suas argumentações, max mantém-se concentrado em sua ilusão, acertando cada detalhe até que finalize, deixando permanente sua ilusão sobre aqueles que serão membros de seu novo bando.


[Off: Uma vez que Max seja max deixe a todos deslumbrados com seu poder, ele não negará o sorriso e a satisfação.
² se alguém quiser argumentar a ilusão, se pode, se não pode, eu ficaria feliz em explicar mais detalhadamente de como realmente é possível fazer o que fiz e detalhar mais a ilusão.]


TODOS OS SABÁS (JOGADORES) ESTÃO SENDO AFETADOS EM MINHA CENA

Maxmillion olha para todos e se desfaz da sua ilusão mostrando a toda sua real aparência pútrida. Com um olho só quase no meio da testa ele observava as reações nos rostos tentando identificar os que eram mais cessíveis a sua presença.

-Sou Maxmillion. Vim de longe para essa empreitada e espero que possamos trabalhar junto em pro ao objetivo principal. Erradicar a Camarilla da cidade. —faz uma pausa como que esperasse que alguém falasse algo.


-Não sei quanto a vocês, mais acredito que devíamos atacar os mais fracos primeiros. Assim podíamos avalia as nossas forças caso algo corresse errado logo de cara. Os Elísios devera ser prioridade. Sei que lá se encontra a mais concentração de membros, mais são todos fracos e ociosos que passam suas noites bebendo vitae e jogando conversa fora sobre política familiar. Uma queda dele destabilizara os membros. Eles se comunicaram com o príncipe que ficara escondido na sua toca esperando pelo o ataque. A Capela a essa altura deduzira que é um ataque do Sabba e chamam todos seus membros do clã para se defender, deixando sua alteza as moscas.

Maxmillion força um sorriso deixando sua cara ainda mais grotesca aponto de deixar desconfortáveis os mais sensíveis do recinto.

-Então? O que vocês me dizem?

Isaac chegou atrasado. Sabia disso, assim como Rodrick. Senhor e cria correram os olhos pela sala, vendo os membros de bando que seriam seus companheiros. Não gostava muito da idéia de ter de tomar mais sangue dos demais, mas não havia outra escolha. Parecia que aquilo seria a punição pelo atraso.

Quando o Ravnos fez aquilo, Isaac não pôde deixar de se mostrar satisfeito com o novo companheiro. Fez um aceno com a cabeça e se adiantou:

- Sou Isaac Hiesel. Espero pode colaborar com o que puder nessa empreitada.

Ele ouviu atentamente a sugestão do Nosferatu. Realmente, ele tinha um bom plano para ser seguido, e se tudo isso desse certo, provavelmente a Camarilla local cairia naquela noite. Porém, decidiu esperar pelos demais, assim poderia ver quais eram as outras sugestões e então ver no que podia ajudar.

- Acho que poderíamos ir por essa linha, Maxmillion. Entretanto, creio que isso exigiria a separação do grupo: uma para os Elísios e outra para ficar de tocaia, para pegar o Príncipe desprevenido. Devemos nos lembrar de que os desgraçados da Camarilla tem lá seus métodos; não devemos subestimá-los.

Macdowell - 02:53 - Somewhere in the Hollywood Streets, Magicoffee Bar.

A garota entrou pelo corredor escuro. E era possível ouvir o eco de seus passos, junto de um "Siga-me" frio e sem a mínima animação. Pelo corredor que antes era totalmente escuro, luzes de um azul fraco acendiam uma a uma a medida que a mulher passava. A cada uma delas um claque. Era com certeza um sensor de movimento. Só porque era aparentemente uma capela não era preciso atribuir tudo à magia. De qualquer maneira, o corredor era íngreme o suficiente para ter que se aplicar força a fim de não começar a correr sem perceber.

Os passos dela pararam abruptamente. Ela tinha seu rosto parcialmente iluminado pela tela de um telefone celular. Sua voz estava um pouco mais expressiva. "Ótimo. Amanhã estarei indo aí para termos esta conversa. Sabe como detesto telefones comuns. São muito inseguros. Se isso for verdade, podemos já estar um, dois ou até três passos a frente. Agora tenho que ir. Até logo."

De seguida os passos continuaram por mais uns dois minutos. Aquele corredor era absurdamente longo para o prédio que havia sido visto lá fora. Os passos pararam novamente. Desta vez uma porta negra de aço com o símbolo do clã entalhado nela estava barrando a passagem. A garota colocou a mão em uma placa que escaneou suas digitais ou coisa do tipo. O painel azul tornou-se verde e então ela esperou que seu convidado passasse.

Dentro do ambiente era possível ver um local com vários computadores avançados e poucos livros. Algumas pessoas trabalhavam nos computadores de maneira aparentemente aleatória. Ela avançava sem reparar em seu convidado até uma sala branca. Tão bem iluminada que chegava a doer os olhos. Tudo na sala era branco sem excessões. Ela tomou lugar atrás da mesa de vidro e apoiou a cabeça na mão esquerda, batendo rítmicamente a outra mão no vidro da mesa, esperando que seu convidado entrasse logo.


Lacrox - Las Vegas Strip - 22:57

— Nada disso! Louco! Satânico! — Era o que alguém do meio da multidão que se juntou disse. Com certeza foi uma estupidez ter feito aquilo. Foi uma maior ainda fingir-se de insano. Foi possível para o Tremere ver algumas pessoas com celulares em mãos. Umas ligavam para a polícia, enquanto que outras ligavam para locais desconhecidos, mas com certeza não era bom para Lacrox.

Quando estava dentro do taxi, a multidão enfurecida começou a se reunir em volta do veículo, impedindo passagem. Jogavam vaias crueis e gritos em coro, chamando-o de monstro. Com certeza a situação estava ficando crítica. Mais ainda porque um grupo pequeno de pessoas estava disposto a fazer justiça com as próprias mãos, colocando o carro para balançar e assustando o motorista, que só tentava se proteger e não estava mais nem ligando para a corrida. Com certeza aquilo saíra de controle.

Ao longe era possível ver luzes azuis e vermelhas. A polícia chegou dispersando a multidão. Eram duas viaturas. Um policial magricela e outro bem mais gordo desceram de uma, enquanto que outros dois comuns desceram de outra. O gordo bigodudo apontava a 9 milímetros para o rosto do Tremere, enquanto que seu parceiro usava o sistema de som do carro para avisar "Desça do carro com as mãos para cima Sr! Tudo Ficará bem. Desça"

Apesar das palavras, o tom do policial magro não era nem de longe complacente. Era praticamente óbvio que ele iria atirar ao primeiro sinal de qualquer atitude hostil.

[OFF] Cadê esse povo do sabá postando? Acorda povo! E observem que meu último post interfere na ação de vocÊs.

O Tremere tamborilava os dedos da mão direita, passando uma antiga moeda de bronze romana entre eles, que acelerava gradualmente chegando a tal velocidade que era necessário um pouco de concentração para ver seus movimentos cíclicos.
Claro, ele nem percebera o que estava fazendo. O ato era reflexo de sua ansiedade que só crescia enquanto ele e a moderna mulher desciam o desnivelado corredor, indo para as profundezas do desconhecido.

Samuel pensava em quantos passos havia dado desde que passou pela porta, ele andava um pouco atrás da moça que o conduzia quando teve que parar subitamente fazendo esforço para não esbarrar nela por causa do piso íngreme que dificultava a desaceleração. Enfim ele parou, todo o seu corpo estava tenso e seus olhos fitavam o corpo da mulher que estava a centímetros dele, apenas seus dedos da mão direita pestanejavam como antes, seus movimentos pareciam ser independentes do corpo, apesar de complexos.
Ele se afastou, dando dois passos para trás, enquanto ela colocava o causador da parada súbita próximo ao rosto, um aparelho móvel, e diz depois de um momento. "Ótimo. Amanhã estarei indo aí para termos esta conversa. Sabe como detesto telefones comuns. São muito inseguros. Se isso for verdade, podemos já estar um, dois ou até três passos a frente. Agora tenho que ir. Até logo."
“são dois!” Samuel pensou. Brincava em pensamentos com á distancia em passos que estava da mulher, e o que ela acabara de falar.

A caminhada continuou por um bom tempo até chegar no fim do corredor que dava para uma grande porta de metal negro. “Se somos os mortos então aqui é o submundo” O símbolo Tremere talhava a porta, e isso trouxe conforto no mesmo momento para Samuel que sem perceber também parava de tamborilar a antiga moeda entre os dedos. Ele observava com atenção quando via a mulher colocar sua mão em uma placa, provavelmente a porta era aberta por identificação biométrica; o que não fazia jus ao símbolo do clã na porta. Afinal, o sistema eletrônico poderia ser facilmente burlado por aqueles que entendem ou por aqueles que conhecem poderes taumaturgos que envolva a tecnologia moderna que Samuel tanto ouviu falar nos seus primeiros dias de abraçado; mas talvez fosse só uma fachada e na verdade o sistema fosse fundido a algum ritual taumaturgo, enfim não poderia ser a primeira opção. De fato Samuel até achou que qualquer violação o corredor atrás dele fecharia em varias comportas trancando o ‘clandestino’.

Finalmente a porta a sua frente abria revelando, e surpreendendo as expectativas do jovem Tremere, o ambiente moderno que preenchia a sala, era possivel ver computadores e ainda outros com pessoas trabalhando, Samuel arriscou que eram Carniçais, apesar da resposta ser facilmente respondida com um simples uso de seus poderes... Qual seria a graça?
Samuel não desgrudou da mulher em nenhum momento, começava a achar que ela seria a regente da capela, afinal ela era moderna assim como todo o lugar. Eles chegavam então a uma sala, branca como a pele da própria mulher, chegava a ofuscar da tamanha potencia das luzes que intensificava a branquidão do lugar.
Ele se sentava na cadeira logo após ela ter sentado-se na dela. Ele não hesitou antes de tomar a dianteira na apresentação que estava para começar.
—Antes de mais nada. Sou Samuel Wallace, aprendiz da capela de NY, Cria de Marcus Wallace... —O tremere deu uma pausa de segundos quando percebera que iria cometer uma ofensa. Claro que ela sabia quem era Marcus, mais que isso Marcus mantinha uma presença regular em Los Angelis, assim como nas outras grandes cidades do país.—Desculpe a minha alienação, e minha ousadia ao perguntar isso... Falo com a regente da Capela de LA?! Certo?—Samuel começara o jogo com poucas fichas, arriscava que no máximo aquela pessoa a sua frente era a regente, porque se ela não fosse a regente e sim um aprendiz de circulo elevado, ela ficaria lisonjeada com a confusão; se fosse realmente a regente, não traria lucro nem prejuízo tal comentário, pelo menos era o que Samuel achava; e se fosse o menos provável, alguém de posição maior que a regente, um Lorde de circulo elevado talvez, o Tremere estaria razoavelmente em desvantagem quanto a seus futuros argumentos por esta ali. Tudo que tinha a fazer era analisar e esperar os segundos para a resposta da mulher.

lacrox nao ve outra opçao se nao descer do carro e acompanhar os policiais , ele desce com as maos pra cima e se entrega ...

ao entrar na viatura lacrox recorre a velha coisa que humanos mais adorao .... dinheiro...

- nao tem como fazermos um acordo pra eu sair logo daqui ? sou um homen muito atarefado e compromissado .....


(considerar as qualidades labia 3 + orador vigoroso)

Macdowell - 03:03 - Magicoffee Bar underground - Tremere Chapel.

A garota olhou ainda com a mesma pose a atitude de seu convidado. Esboçou alguma coisa que de longe poderia lembrar um sorriso quando foi perguntada se era mesmo a regente da capela. Seu olhar se concentrou no vazio por alguns instantes e uma coisa no mínimo inusitada acontecia. Ela começava a levitar. Seu movimento era lento e suave enquanto que o ar que saia da central de ar deixava suas roupas folgadas esvoaçando.

Ela planava até um sofá branco e quadrado, onde virou em pleno ar e desceu suavemente. Até parecia que ela era mais leve que o ar por alguns momentos. Quando seu corpo caiu no sofá, ela simplesmente acenou com a cabeça e lançou uma resposta: — Sim. Eu sou a regente da capela de Los Angeles. Mas antes, "Samuel Wallace" me explique qual seu intuito para com a capela de Los Angeles? Claro, a resposta é um tanto quanto óbvia. Mas preciso saber de sua boca assim mesmo. A propósito. McKimmon... Katherine McKimmon se interessa saber. Não lembro de ter recebido aviso da Capela de New York para intercambiar aprendizes. De qualquer maneira esta cidade está simplesmente caótica. — Ela calou-se por um minuto, sentando no braço do sofá e então perguntou: — Algum questionamento ou observação?

Lacrox - L.V.P.D (Las Vegas Police District) - 00:52

Uma noite longa estava vindo. O Tremere acabara de ser indiciado pelo homicídio culposo e omissão de socorro a garota da Strip. Que trágico! Dois flagrantes inanfiançáveis. Entretanto, Lacrox ainda não tinha passado pelo pior... De fato faltava uma parte do procedimento. Exame médico. Foi possível ouvir que de qualquer maneira, seria trancafiado a noite inteira. Ver o sol nascer quadrado seria extremamente prejudicial para qualquer vampiro... Ver o sol de qualquer maneira seria!

O que fazer agora que um avaliador da perícia se aproximava de ferramentas em punho para examiná-lo. O homem de barba e óculos retangulares, aparentando uns 60 anos de idade. O velho ficou calado por um instante revirando sua bolsa quando pegou um cotonete com uma mão e na outra carregava já um pequeno Kit para retirar amostras de sangue e então disse apontando o cotonete para a boca do cainita: — Abra por favor.

Obs: Phill. Posto pra você depois.

Caros jogadores,

Infelizmente eu precisarei me afastar do fórum. Como vocês podem ter notado, esse semestre eu andei atrasado, não só em postagens de narrativas, como de jogador também. Por enquanto preciso dar uma arrumada numas coisas que aconteceram por aqui, por isso peço desculpas mesmo. Parecem que abriram crônicas novas, então vocês não ficarão sem ter o que jogar, e caso fiquem, terão pelo menos os 25 XP merecidos... Agradeço todo mundo que jogou comigo, aprendi muito com vocês e curtir narrar e tentar ajudar o fórum como pude. Peço perdão mesmo pela indisponibilidade. Um abraço aê.

Caros jogadores,

Com a ausência de Johnny, me tornarei também narrador do sabá para que vocês não fiquem desolados. Peço que tenham paciência comigo enquanto narrador e que me mandem suas fichas por obséquio.

Algo inesperado aconteceu a garota de expressões tão complexas começava a sair de sua cadeira levitando. O sorriso casual do aprendiz deu lugar a uma expressão de admiração, com a boca levemente aberta. Samuel nunca tinha visto uma pessoa ser levitada, na verdade ele não virá muito dos poderes do sangue Tremere, apesar de conhecer cada um deles; é como dizem os acadêmicos: Seus conhecimentos são teóricos e não práticos.

Os atentos olhos de Samuel acompanhavam com um virar de rosto o caminho que a Tremere fazia até um sofá. Seu ‘delicado’ corpo parava por um momento no ar bem acima do sofá e se voltava para Samuel que virava seu corpo para ter uma melhor visão da mulher.
Seu corpo descia ao encontro da superfície do sofá, ela acenou e finalmente deu uma resposta ao aprendiz, que se levantava dando alguns passos em direção a, agora revelada, regente da capela de L.A.
— É uma honra esta aqui em sua presença, Srtª McKimmon... —Samuel permanecia de pé e fazia a reverencia apropriada. — Realmente não faço parte do intercambio. Estou aqui apenas cumprindo meu dever, atendendo a um chamado feito por L.A. Gostaria de disponibilizar a capela e a Camarilla da cidade meus serviços... — ele parava, abaixando a cabeça, por alguns poucos segundos, pensando no que ele iria dizer e o que acarretaria para sua credibilidade futura, mas ele tinha que dizer e ainda tentar se promover, afinal ele não era o estereótipo de tremere — Bem, meus talentos não são militares, muito menos fui instruído na taumaturgia avançada. De modo que serei uma pedra em seu caminho se me colocarem em algum serviço em que não possuo experiência, porem minha falta de instrução não foi por negligenciar meus deveres, apenas fiz uma escolha que não me dava tempo as estudos profundos da taumaturgia, de modo que no seu lugar tenho amplo controle sobre minha consciência e como a transmito pelo ambiente. — Samuel não ia revelar como fazia, mas ele desconfiava que a Regente conhecesse o artefato que seu senhor Marcus possuíra e que agora estava em posse dele mesmo. — Praticamente posso esta em qualquer lugar... claro, a sempre um risco, mas estou disposto a disponibiliza-lo.

[off: como vc sabe dimitri, estou com problemas em postar nas datas ja que estou sem internet, fora que estou estudando para o vestibular de novo e levando o curso ao mesmo tempo, enfim farei o possivel para marca presença com o personagem.
off ²: Maus pelo post, estou definhando mentalmente.]

cade as postagens ???

Off: Estou esperando as fichas do sabá para postar para todos.
Vou postar na quarta. Se até lá eu não estiver com as fichas, considero abandono da crônica por parte dos que não enviaram.

[OFF] Já mandei a minha. Vc recebeu?

Quem eu recebi:

Camarilla - Macdowell, Lacrox

Sabá - Max, Mezenga.

OFF: Já mandei a minha também, você recebeu?

OFF: Eu acho que tem jogador que largou a crônica, tem prazo para limar jogadores e abrir vaga para outros no sabá dessa crônica?

parou a cronica ???

Parou?
Acho que já morreu.

Já faz 7 dias dês que o suposto novo mestre postou algo.
Não quero ser chato mais acho que poderíamos ser realistas sobre a crônica.
Assim ganharíamos mais tempo.

Às vezes esses contratempos acontecem ate em mesa, por que aqui não aconteceria?
Mesmo assim venho acompanhando o tópico dia sim dia não.