Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
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Akira Toriyama
Lucius
lacrox
Chris Yates
Rion
Johnny Winter
10 participantes
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Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Bem-vindos à noite jogadores.
Antes da introdução para a crônica, venho fazer alguns pedidos e esclarecimentos. Primeiro, gostaria que TODOS jogadores já 'aprovados'que me enviassem suas fichas já atualizadas por MP.
O DIMITRI VOLTOU. Relaxa que em breve acertaremos os detalhes da crônica.
Por hora é só, em breve postarei para o Sabá. Abração aê.
Dias de postagem:
(Segunda e Sexta - Johnny)
(Domingo e Quarta - Dimitri)
Vagas: 10
~Siegfried Bernhart - Rion [Sabá]
~Isaac Hiesel - Akira Toryama [Sabá]
~Max - Mezenga [Sabá]
~Seymour Mortius [Sabá]
~Maximilion[Sabá]
~Sebastian Lacrox [Camarilla]
~Lucius Kr Alves [Camarilla]
~Samuel Wallace - MacDowell[Camarilla]
2 VAGAS ABERTAS PARA A CAMARILLA
Em Spoiler segue como nós avaliaremos vocês:
Antes da introdução para a crônica, venho fazer alguns pedidos e esclarecimentos. Primeiro, gostaria que TODOS jogadores já 'aprovados'que me enviassem suas fichas já atualizadas por MP.
O DIMITRI VOLTOU. Relaxa que em breve acertaremos os detalhes da crônica.
Por hora é só, em breve postarei para o Sabá. Abração aê.
Dias de postagem:
(Segunda e Sexta - Johnny)
(Domingo e Quarta - Dimitri)
Vagas: 10
~Siegfried Bernhart - Rion [Sabá]
~Isaac Hiesel - Akira Toryama [Sabá]
~Max - Mezenga [Sabá]
~Seymour Mortius [Sabá]
~Maximilion[Sabá]
~Sebastian Lacrox [Camarilla]
~Lucius Kr Alves [Camarilla]
~Samuel Wallace - MacDowell[Camarilla]
2 VAGAS ABERTAS PARA A CAMARILLA
Em Spoiler segue como nós avaliaremos vocês:
- Spoiler:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
-QUANTO A PARTICIPAÇÃO
Jogar na crônica: 1 XP.(Abandonos morrem aqui.)
Jogar até o fim: 3 XP.
- QUANTO AO ESTILO E À ESCRITA
Se o jogador apresentar uma boa paragrafação e organização em seus posts, evitando abreviações e postagens pobres, merece um crédito pelo estilo. 2 XP.
- QUANTO À PONTUALIDADE E PRESENÇA
Jogadores que não atrasam, sempre respondem as postagens com qualidade e procuram se envolver mais na trama, merecem reconhecimento. 2 XP.
-QUANTO AOS SUCESSOS OBTIDOS PELO PERSONAGEM DURANTE A CRÔNICA
Azarado: 0 XP
Seja por qual for o motivo(interpretação, envolvimento demais com a história, azar nos dados) o personagem se afastou de seus objetivos, ambições e indagações pessoais.
Quase lá: 4 XP
Seu personagem conseguiu contatos para facilitar as ambições dele, se aproximou de seu principal objetivo, mas faltou um pouco de empenho e sorte nos dados.
Bullseyes: 8 XP
Seu personagem REALIZOU as metas por eles pretendidas. Assassinou seus inimigos, conquistou seu cargo, soube manipular as situações e teve ajuda da Srta. Sorte em suas jogadas, merece melhor reconhecimento!
- QUANTO À INTERPRETAÇÃO
(parecido com o do Tristan)
Os pontos chaves para avaliar os personagens quanto a interpretação se baseiam em basicamente três coisas:
- Natureza
- Comportamento
- Conceito
Se suas postagens, reações, ações foram coerentes com o que você se propôs a jogar merece reconhecimento e crédito. É natural se desenvolver desse modo. Claro que, essas coisas são variáveis NO DECORRER DA HISTÓRIA. Portanto, cabe ao Narrador lidar com as contradições interpretativas dessas três características ao distribuir XP e decidir se realmente essa mudança foi considerável ou incoerente. Segue abaixo as classificações quando a interpretativa:
Ruim: -2 XP
Sinto muito parceiro, você precisa melhorar. Comece tentando descrever melhor as situações que seu personagem enfrenta e como ele se porta. O segredo é saber tornar sua narrativa envolvente para quem lê.
Aceitável: 2 XP
Não foi ruim, mas também não foi bom. Ainda precisa aprimorar o estilo e saber envolver melhor aqueles que estão jogando com você.
Boa: 7 XP
As coisas como deveriam ser.
Ótima: 10 XP
"Você está falando comigo, motherfucka? - Saco minha Desert Eagle .50 de forma agressiva e majestosa a ponto de QUASE impressionar um morto-vivo. Miro na cara dele e o encaro com meu olhar leonino. E isso impressionou o filha-da-puta."
EXTRA
---QUANTO A FEITOS ÉPICOS
Feitos épicos são chamados de épicos JUSTAMENTE porque quase NÃO costumam terminar em sucessos. E por isso merecem reconhecimentos à parte somados a XP final.
Jack Pot
Você precisava evitar que algo desastroso acontecesse e os dados estavam contra você e ainda sim você obteve sucesso? E isso aconteceu PELO MENOS TRÊS VEZES?! JACK POT!
7XP
*Fanfarrão
Se personagem se meteu no desfecho final de um acontecimento grandioso e levou boa parte dos crétidos por isso. Seja desferindo o golpe final num príncipe ao tomar a cidade, ou fazendo com que um bando se infiltrasse com sucesso em um elísio ele roubou a cena ganhando respeito e inimizades por sua ousadia. Ou estupidez.
5XP
Highlander
Por algum milagre interpretativo, sorte ou ajuda, você se livrou de virar pó quando. Isso significa que seu personagem sofreu todos os níveis de vitalidade possível, e não entrou em torpor/ou recobrou a consciência após um torpor se safando no último instante da MORTE FINAL.
10XP
*Stiflemiester
Sabe os feitos da cena que o fanfarrão roubou? VOCÊ QUEM TORNOU-OS REALMENTE POSSÍVEL.
15XP
BLOOD, SEX N' BOOZE!
Cometeu uma Diablerie bem sucedida. 'O amaranto? Sou eu!'
10XP
* = Esse tipo de recompensa se encaixa para qualquer feito grandioso que mereça destaque. Desde levar um ancião à morte final, ou fazer com que um plano de uma Seita seja completamente realizado/ou frustrado.
Última edição por Johnny Winter em Seg Ago 08, 2011 4:48 pm, editado 10 vez(es)
Johnny Winter- Data de inscrição : 26/04/2011
Idade : 36
Localização : Interior de sampa
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
THE SABBAT
Ladys and Gentlemen! From Los Angeles, California: THE DOORS!
Night One
July the 19 of 2011. 2320 East 8th Street, Los Angeles Downtown near Santa Monica Fairway, California, United States. 21:13
O arcebisbo Andrew Emory andava pelo galpão abandonado(pelo menos parecia) observando seus convidados que começavam a aparecer para a reunião. Uma das coisas que ele mais gostava em ser o que era, é o fato de que somente quem fosse relevante e de influência mínima realmente o reconheceria ou o detectaria durante suas andanças 'furtivas' por entre os Membros da Espada de Caim.
O lugar, internamente, não ostentava nenhuma espécie de luxo para olhos humanos. Possuia sim, alguns sofás velhos jogados junto aos materiais de construção para a reforma, que também havia sido abandonada com o local, mas nada que saltasse aos olhos atentos de um bom observador. Havia barris de petróleo que funcionavam como lixão de qualquer coisa. Muitos estilhaços de vidro e materias estavam espalhados por todo o local. Parecia ter um piso superior com algumas salas, mas os detalhes mesmo só os organizadores conheciam. E isso era Andrew e mais dois ou três cainitas.
Andrew não era burro. O que frustrava as investidas do Sabá, em qualquer cidade bem vigiada ou de importância mundana realmente considerável, é que a maioria de seus Membros 'deixavam-se levar' pelo espírito superior predatório e de terror que possuíam e acabavam chamando a atenção pelos gritos que provocavam e os rastros de sangue e carne que deixavam. Não era assim que Los Angeles tombaria e o passado já provava isso.
Mas discrição era algo muito tenso e exigia demais de muitos membros do Sabá, por isso Andrew tinha deixado alguns encarregados, carniçais e vampiros, espalhados pelo bairro todo para guiar aqueles que estavam chegando e sempre observarem se nenhum intrometido da Camarilla iria aparecer ali. De qualquer forma, seu recado era preciso, o Sabá que frustrasse aquela reunião devido à euforia demais, de qualquer natureza, seria desmembrado na divisa da cidade, num local apropriado, e qualquer um que tentasse devender o gaiato serviria de refeição para o resto.
De qualquer forma, a noite era uma noite especial. A primeira noite. Noite de nova Vaulderie e divisão de bandos, cada qual encarregado numa tarefa específica, planejada por Andrew e mais dois Membros de sua confiança, para que a investida em Los Angeles fosse bem sucedida. Nem precisavamos mencionar o sangue necessário para a comemoração de tal evento.
OFF: A primeira postagem de todos os jogadores do Sabá deverá conter como os personagens chegaram em Los Angeles e de onde eles vieram. Se os personagens já se conhecem ou não cabe a vocês decidirem por MP. Sobre o recado que foi fornecido à vocês como convite, não constava nenhum local marcado para a primeira reunião, mas a experência na seita mostra que encontros assim não acontecem em bairros residenciais e geralmente possuem 'informantes' de identificação fácil. Vocês terão que encontrá-los pelo bairro. Boa sorte. Ah, mais uma coisa, tomem cuidado. A avaliação daqui pra frente será detalhista.
Johnny Winter- Data de inscrição : 26/04/2011
Idade : 36
Localização : Interior de sampa
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
A viagem foi cansativa. Cansativa demais. Demorei duas noites até chegar em Los Angeles. Eu espero que o batedor da espada em Staten esteja correto. Se os rumores procedem, O Sabá pretende realizar uma ofensiva contra a Camarilla de Los Angeles. E é por isso que eu estou aqui. Demorei uma noite até chegar em Vegas, tive de me manter em um Oásis de outro Cruzado que estava na cidade. Sodomizei um negro maldito e roubei seu carro. Duvido que a polícia encontre o corpo... E com o carro cheguei em Los Angeles. Mais uma noite cansativa. Joguei o carro num barranco deserto em uma estrada do subúrbio. Tentava ser o mais discreto possível na nova cidade, já que eu não sei como a espada trabalha por aqui, mas se fosse em Nova York, provavelmente teria jogado em uma daquelas igrejas evangélicas do Bronx... Procurei um refúgio razoável em outra parte do subúrbio, mais próximo do Downtown. Precisava tirar um cochilo, só um cochilo rápido...
Rápido o caralho. A noite abraçava Los Angeles, e meu cansaço acumulado contribuiu para que eu acordasse tarde. Levantei sob a poeira e imundíssies do quarto onde me abriguei. Um prédio velho e abandonado nos subúrbios. Um local nem tão perto, nem tão longe do grande centro. Eu sabia que era perigoso estar em locais assim, pouco protegidos, mas me certifiquei de que nenhum desavisado entrasse aqui, sem contar que o infeliz seria o que entrasse aqui, e não eu... (Autoconfiança) Retirei as toras de madeira que havia pregado na porta, e deixei as que estavam na janela. Desci as escadas velhas e ranhosas do prédio, e chegava então à rua principal do bairro. Necessitava saber onde encontrar os membros da espada, e para isso precisaria de informações e direções. Ou seja, encontrar outro cainita da espada...
(OFF: Johnny be good, não postei ele encontrando o informante porque vc disse que tem que procurar, e se eu achar por conta própria vou avacalhar sua soberania como narrador da crônica e narrando pra mim mesmo )
Rion- Data de inscrição : 27/03/2010
Idade : 36
Localização : Jungle City Manaus
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
July the 16 of 2011. 111 South Grand Avenue, Los Angeles Downtown near Los Angeles Civic Center, California, United States. 23:03
Em uma sala de reunião no Walt Disney Concert Hall se encontravam alguns cavalheiros e damas em reunião. A sala era ampla e bem decorada. Havia nela vários móveis elegantes. Estranhamente, a sala não tinha uma mesa grande para que todos se sentassem. Ao invés disso, havia vários sofás, divãs e poltronas para que cada um ocupasse. Quem convocou a reunião, o príncipe, sabia muito bem que membros daquele porte não confiavam nem mesmo em sentar-se ao lado uns dos outros. Ao fundo havia um piano sendo tocado pelo senescal, que se mantinha atento a tudo embora estivesse tocando a melodia que por alguns instantes quase tirou a atenção do príncipe.
Um homem de cabelos castanhos razoavelmente longos e um portador de um vistoso e milimetricamente aparado cavanhaque levantou-se de sua cadeira de ébano com estofamento bege. A cadeira mais parecia um trono. Ele pigarreou e tomou a palavra: — Senhoras e senhores. Estou feliz que todos vocês tenham conseguido comparecer nesta noite. Aos que não vieram não posso dizer nada. O assunto que nos traz aqui esta noite é o Sabá. Fui informado de fonte segura que eles estão planejando algo. Não sei direito ainda o que é, mas não pretendo abrir brechas para um ataque. Quero que cada um de vocês chame as crianças de seus respectivos clãs. Quero que círculos sejam formados. Prometam a eles qualquer coisa que esteja dentro de seus alcances e do meu alcance. — O príncipe levantou seu olhar a frente, para um divã luxuoso onde estava deitada uma garota de aparentes vinte anos. Ele a olhou e então disse: — Senhorita Katherine Mckimmon. A senhora poderia ajudar a organizar os grupos? Quero bastante diversidade neles. — Não se sabia como, mas talvez por meio de alguma disciplina o príncipe passou a segunda mensagem a mente da Regente ao invés das outras palavras “Quero que haja um Tremere, ou um Toreador, ou um Ventrue em cada círculo”. A habilidade notória de passar mensagens contraditórias era conhecida por poucos. A Tremere acenou positivamente, lançando um sorriso por baixo de seus óculos de sol.
Apesar de alguns clãs independentes terem lugar naquela reunião, era possível contar nos dedos de uma mão só em quantas pessoas vossa majestade confiava para revelar suas intenções. Somente o Senescal, A regente, o Xerife e seu irmão eram dignos, mas é claro. Ninguém mais sabia disso.
Após isto, nenhum outro assunto de importância igual foi debatido na junta. Três noites depois a notícia já era espalhada. Os outros clãs ainda não tinham sido totalmente informados, mas para os clãs mais influentes da cidade, Ventrue, Toreador e Tremere a notícia tinha se espalhado até entre o mais dispensável membro. O mesmo com os Brujah e de alguma maneira com os Malkavianos. Somente os Gangrel não estavam muito bem informados, mas o rumor é que o principado estava disposto a oferecer todo tipo de benefício para os membros que formassem círculos.
___________________________________________________________________________________________________________________________
Okay pessoal. Alguém do clã de vocês com certeza já contou o babado pra vocês. É só ir quando quiserem no elísio.
Tema da reunião e música sendo tocada - Moonlight Sonata de Beethoven.
Em uma sala de reunião no Walt Disney Concert Hall se encontravam alguns cavalheiros e damas em reunião. A sala era ampla e bem decorada. Havia nela vários móveis elegantes. Estranhamente, a sala não tinha uma mesa grande para que todos se sentassem. Ao invés disso, havia vários sofás, divãs e poltronas para que cada um ocupasse. Quem convocou a reunião, o príncipe, sabia muito bem que membros daquele porte não confiavam nem mesmo em sentar-se ao lado uns dos outros. Ao fundo havia um piano sendo tocado pelo senescal, que se mantinha atento a tudo embora estivesse tocando a melodia que por alguns instantes quase tirou a atenção do príncipe.
Um homem de cabelos castanhos razoavelmente longos e um portador de um vistoso e milimetricamente aparado cavanhaque levantou-se de sua cadeira de ébano com estofamento bege. A cadeira mais parecia um trono. Ele pigarreou e tomou a palavra: — Senhoras e senhores. Estou feliz que todos vocês tenham conseguido comparecer nesta noite. Aos que não vieram não posso dizer nada. O assunto que nos traz aqui esta noite é o Sabá. Fui informado de fonte segura que eles estão planejando algo. Não sei direito ainda o que é, mas não pretendo abrir brechas para um ataque. Quero que cada um de vocês chame as crianças de seus respectivos clãs. Quero que círculos sejam formados. Prometam a eles qualquer coisa que esteja dentro de seus alcances e do meu alcance. — O príncipe levantou seu olhar a frente, para um divã luxuoso onde estava deitada uma garota de aparentes vinte anos. Ele a olhou e então disse: — Senhorita Katherine Mckimmon. A senhora poderia ajudar a organizar os grupos? Quero bastante diversidade neles. — Não se sabia como, mas talvez por meio de alguma disciplina o príncipe passou a segunda mensagem a mente da Regente ao invés das outras palavras “Quero que haja um Tremere, ou um Toreador, ou um Ventrue em cada círculo”. A habilidade notória de passar mensagens contraditórias era conhecida por poucos. A Tremere acenou positivamente, lançando um sorriso por baixo de seus óculos de sol.
Apesar de alguns clãs independentes terem lugar naquela reunião, era possível contar nos dedos de uma mão só em quantas pessoas vossa majestade confiava para revelar suas intenções. Somente o Senescal, A regente, o Xerife e seu irmão eram dignos, mas é claro. Ninguém mais sabia disso.
Após isto, nenhum outro assunto de importância igual foi debatido na junta. Três noites depois a notícia já era espalhada. Os outros clãs ainda não tinham sido totalmente informados, mas para os clãs mais influentes da cidade, Ventrue, Toreador e Tremere a notícia tinha se espalhado até entre o mais dispensável membro. O mesmo com os Brujah e de alguma maneira com os Malkavianos. Somente os Gangrel não estavam muito bem informados, mas o rumor é que o principado estava disposto a oferecer todo tipo de benefício para os membros que formassem círculos.
- Regente:
- Príncipe:
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Okay pessoal. Alguém do clã de vocês com certeza já contou o babado pra vocês. É só ir quando quiserem no elísio.
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Lacrox como de costume é comunicado sobre a convocação por seu amigo e informante Alkezar e prontamente se movimenta para atender ao chamado da camarilla.
- Alkezar, vou partir agora para o elysium... Como de costume deixo tudo em suas mãos, você ficara responsável pelo nosso cassino e peço que qualquer novidade me informe pelo celular...
lacrox chama sua secretaria pelo ramal
- Hana, por favor, chame o motorista... Estou saindo de viagem... Como sempre, qualquer problema procure Alkezar... E peça ao motorista que me espere na porta do cassino.
Lacrox passa pelo cassino cumprimentando alguns apostadores em potencial, alguns o chamam para jogar uma mão de poker !!! Mais lacrox se concentra no seu objetivo... Nega os convites, se despede e finalmente chega à saída do cassino onde sua limusine o aguarda.
(motorista) – boa noite senhor, para onde ¿
(lacrox) – para casa! Quando chegarmos você me espera... Estamos saindo em viagem...
Chegando em sua luxuosa cobertura lacrox apenas pega algumas roupas e umas poucas armas (duas 765 douradas equipadas com balas de prata que ele coloca em seus coldres) e parte para o elysium...
- Alkezar, vou partir agora para o elysium... Como de costume deixo tudo em suas mãos, você ficara responsável pelo nosso cassino e peço que qualquer novidade me informe pelo celular...
lacrox chama sua secretaria pelo ramal
- Hana, por favor, chame o motorista... Estou saindo de viagem... Como sempre, qualquer problema procure Alkezar... E peça ao motorista que me espere na porta do cassino.
Lacrox passa pelo cassino cumprimentando alguns apostadores em potencial, alguns o chamam para jogar uma mão de poker !!! Mais lacrox se concentra no seu objetivo... Nega os convites, se despede e finalmente chega à saída do cassino onde sua limusine o aguarda.
(motorista) – boa noite senhor, para onde ¿
(lacrox) – para casa! Quando chegarmos você me espera... Estamos saindo em viagem...
Chegando em sua luxuosa cobertura lacrox apenas pega algumas roupas e umas poucas armas (duas 765 douradas equipadas com balas de prata que ele coloca em seus coldres) e parte para o elysium...
lacrox- Data de inscrição : 09/03/2010
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
17/07/2011
19:30
A noite estava muito agradável, enquanto olhava para o céu, que estava estranhamente estrelado naquela cidade de fumaças e escuridões, Jack se aproximava de mim...
(Jack: Mentor)
Como passa Lucius ? Já faz algum tempo que não te vejo...
Ele fazia essa pergunta de modo sério como se estivesse me escondendo alguma coisa, ele estava vestindo um traje velho e rasgado em algumas partes.
- Spoiler:
Estou bem Jack – Respondi na mesma hora.
E quanto a você ? Não me parece muito bem.
Falei esta frase olhando no fundo de seus olhos mortos.
Eu vou bem, mas, anda acontecendo algumas coisas, esse Sabbat dos infernos... A Camarilla necessita de vossa ajuda meu filho – ele falava colocando as mãos sobre a cabeça.
Jack, você sabe muito bem o que eu penso da Camarilla, e desse Sabbat, não sou muito adepto a eles e suas loucuras.
Mas filho, ou você está conosco ou contra nós. E também, você é um novato em nosso mundo e necessita de aprendizado, você não acha mesmo que eu te abracei somente pelo seu bom gosto em relação às músicas que você ouve, ou achou?
Jack, tudo bem, aceito ir, porém, espero que ganhe algo em troca, certo?
Certo garoto... – Após o termino de suas palavras, Jack me entrega um envelope fechado.
Garoto, só mais uma coisa, você esta indo para Los Angeles, neste envelope contém itens indispensáveis para você.
Tudo bem Jack, vou pegar alguma roupa e algum equipamento, estarei la em breve.
Guardo o envelope em meu bolso e sigo em direção a meu quarto, meus irmãos Brujah não estão dormindo e nem por perto, “ será que eles também foram chamados ? “ enquanto fico me indagando, pego uma mochila e começo a colocar algumas roupas dentro da mesma, afinal sempre é bom ter pelo menos uma ou duas peças a mais a seu dispor.
Terminando de arrumar minha mochila deço as escadas e reparo que Jack ainda esta parado perto da janela;
Ei Jack, e quanto aos meus irmãos, reparei que eles não estão por aqui, afinal, onde eles foram se meter ?
Eles saíram para caçar, devem estar conversando com a príncipe de Nova York uma hora dessas.
Tsc. Jack, só mais uma coisa...
Ali naquela mala há alguns equipamentos, não sei se irá servir, porém, é tudo que tenho para te oferecer no momento. Filho, espero que você volte inteiro, e vê se cumpra seus objetivos, afinal você é um Brujah, cabeça de vento, porém é estudioso, me prometa que você irá arrebentar esses cretinos do Sabbat. – Jack me cortava com um tom de voz triste.
*Risos* Certo Jack, Prometo.
Pego a mala que é um pouco pesada e saio do bar onde me refugio, depois de certo tempo caminhando começo a me indagar: “ Porr. pra onde eu estou indo ? peguei as malas, mas não tenho nenhuma passagem nem nada, como irei chegar até LA? “ naquele momento, me lembrei do envelope que Jack havia me entregado durante nossa conversa.
Retiro o envelope do bolso e o abro, nele havia uma passagem, e um bilhete:
Passagem:
- Spoiler:
PAGA
De – Londres ----------------------------------- Destino - Los Angeles
Assento - 45 ----------------------------------- Tempo do vôo – 13:00
Saída – 05:00 ----------------------------------- Chegada - 18:00
“ Droga o tempo é meio curto, se eu chegar antes das 18:00 to ferrado; tomara que o vôo atrase mais do que apenas treze horas para chegar no destino ..“
Bilhete¹
- Spoiler:
- Caro Lucius,
Segue algumas informações,
Você está indo de encontro com outros membros, e o local marcado para o encontro foi no Elisio de Los Angeles, não se preocupe, as 18:30 um amigo meu, aparecerá para te levar até próximo o mesmo.
Sempre se lembre, nosso clã é um clã que tem sua própria imagem muito distorcida e realmente horrorosa, não a estrague mais, faça um favor para mim, melhore a nossa imagem.
Amasso o papel e o jogo na rua. “ Pelo visto, o Jack não está muito seguro sobre minha ida a esta missão, vou fazer com que ele mude de idéia após o termino da mesma. “
Encosto em um poste e decido olhar a mala que Jack havia me dado...
Começo a revira-la e encontro alguns itens:
Itens:
- Spoiler:
2 Bolsas de Sangue Humano.
1 Lanterna ( Bateria Lítio )
1 Agenda
2 Facas afiadas, médias e embainhadas
1 Colar com o símbolo do Laço Eterno
1 Livro Pequeno
1 Carteira
Peguei a carteira em minhas mãos e a revirei, achei alguns dólares dentro da mesma, e uma Carteira de Identidade de um homem que nunca havia ouvido sequer falar...
“ Acho que já sei de quem é essas bolsas de sangue... “ – Sorrio enquanto olho para a foto da Carteira.
Por coincidência havia um posto de taxi por perto.
Eu me encontrava em uma rua larga com alguns motéis em minha frente e um ponto de taxi perto dos mesmos.
Fui em direção ao ponto do taxi e pedi para um deles que me levasse para o aeroporto dali.
Após algumas horas eu cheguei em meu destino, o aeroporto, paguei o homem com o dinheiro encontrado naquela carteira e fui em direção ao avião; o relógio apontava 02:04, ainda faltava muito para o meu avião decolar. Após algumas horas sentado, entediado, e dando uma olhada no livro que Jack havia me dado; entrei no avião, “Caramba, como será que essas facas e bolsas de sangue passaram pelos fiscais ? provavelmente eles eram um de nós... “ receoso, fui em direção ao meu assento, ele era um assento na janela. Fechei as cortinas e deitei sobre minha poltrona do avião.
Senhor....
Senhor... Uma voz delicada falava em meus ouvidos, enquanto uma mão me cutucava.
Abri meus olhos e vi a aeromoça me chamando, tentando me acordar.
Que horas são ? - perguntei meio receoso.
São 18:26 senhor, já faz alguns minutos que o avião pousou, mas não consegui te acordar.
Tudo bem querida, só mais uma coisinha. O sol já se pôs ?
Sim, o senhor não pode ver o sol ?
Não, não, apenas estou querendo me organizar no tempo... – Sorri para a jovem moça.
Peguei minhas malas e sai em direção ao tubo e, logo após, fui em direção ao salão do aeroporto, lá um homem trajando uma camisa branca e uma calça social tom bege escuro que aparentava ser novo, veio em minha direção.
- Spoiler:
Olá Lucius, acho que você não deve me conhecer. Meu nome é Allan, e eu estou aqui a pedido de Jack, estou lhe retribuindo um favor antigo.
Oi Allan, bom, não preciso te dizer meu nome, afinal você já sabe. Só quero saber uma pequena coisa, como você sabia que eu era o Lucius e não outro homem aqui dentro ?
Quando nós entramos para esse mundo garoto, quanto mais o tempo passa mais nós sabemos quem é quem...
Após alguns minutos conversando no salão ele me levou para seu carro, que aliás era um belo carro. Ele me deu algumas dicas sobre os itens que Jack deixou comigo, falou para eu me livrar daquela segunda bolsa que continha os equipamentos e colocar os equipamentos dentro de minha mochila.
Peguei as facas que estavam embainhadas por uma espécie de couro preto e forte, e as coloquei na parte de trás de minhas calças, na cintura.
Olhei dentro da agenda que lá se encontrava, e vi que lá continha o telefone e o endereço de algumas pessoas, entre elas o Jack e o Allan, coloquei ela, a lanterna, o livro pequeno, e as bolsas de sangue dentro de minha mochila, pelo fato de minhas roupas não ocuparem muito espaço, os equipamentos couberam perfeitamente; por último restava o colar.
O coloquei e me despedi do Allan, ele apontou a direção para chegar ao Elísio.
Chego em frente do Elísio e entro, respeitosamente digo a um homem que lá se encontrava:
Desculpe-me senhor, mas, eu sou novo em LA e gostaria de me apresentar para o Príncipe...
Fico aguardando a resposta do homem.
Lucius- Data de inscrição : 04/07/2011
Idade : 29
Localização : São Paulo
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
A noite corria tranquila. Talvez um grupo de humanos vagueasse aqui e ali, mas fora isso, talvez não houvesse muita coisa de interessante naquele bairro residencial do suburbio.
Nesse cenário, um carro discreto e ao mesmo tempo luxuoso parou em uma calçada. Dele, desceram dois homens. Um era um homem na casa dos quarenta anos, cabelos escuros e uma postura nobre. Trajava um terno negro feito sob medida impecavelmente arrumado. Acompanhado dele vinha um rapaz bem mais jovem, talvez com uns vinte, vinte e cinco anos. Seu nome era Isaac Hiesel.
Meses atrás, Isaac era um simples aluno em uma Academia Militar prestes a se formar e seguir a carreira que sempre sonhou, até um ataque do Sabbath a sua escola. Muitos morreram, mas Isaac demonstrou coragem e valor perante os olhos de Rodrick Ritter, o homem que se encontrava a sua frente agora. Ele lhe contou que os vampiros existiam, e que ele mesmo era um, depois lhe ofereceu a oferta de vida eterna. Isaac aceitou, e desde então, era um Ventrue antitribu, membro do Sabbath e um futuro Paladino.
Agora, Isaac acompanhava seu senhor e mestre para uma reunião do Sabbath em Los Angeles. Viera de Nova York por um convite mandado pelo Arcebispo Andrew Emory, que chamara Rodrick. Ele, sendo um cainita de bastante poder e status, aceitou o convite como uma oportunidade de promover sua cria para altos escalões da seita.
- E aqui estamos - disse Rodrick inspirando o ar da noite, como se realmente precisasse daquilo.
- Onde os encontraremos? - perguntou Isaac olhando em volta.
- Ainda não sei. - respondeu seu senhor. - Isso nós teremos de descobrir, minha cria. Vamos, temos uma noite toda pela frente, e a Camarilla para derrubar.
Ambos andaram em silêncio por alguns segundos. Rodrick sempre a alguns passos a frente, sua cria andando mais atrás, apenas acompanhando os passos do mestre.
- Soube que teremos um irmão de sangue na reunião. - disse o ancião, olhando para Isaac com um sorriso. - Pelo que consegui descobrir, ele tem algumas ideologias diferentes da sua.
Isaac estreitou os olhos e fechou a mão com força. Vinha de uma família judia que fora severamente perseguida durante a Segunda Guerra, e vivera sempre com o peso de vingar as pessoas inocentes que sofreram com tal feito dos nazistas. Rodrick mencionar um "ideologia diferente" só podia significar que o Cavaleiro que iriam encontrar era um nazista. Isso conseguia tirá-lo do sério.
- Não vou ficar perto dele. - disse. - Não posso trabalhar com nazistas.
- Mas vai. - retrucou Rodrick sem dar espaço para discussões. - Você precisa crescer e amadurecer como um cainita, meu jovem. Esqueça essas desavenças humanas. Isso tudo ficou para trás. Você agora é um Ventrue, e esse cainita que vamos encontrar também é um Ventrue, e portanto, nosso irmão. Esqueça suas diferenças e trabalhe junto com todos. Pela seita.
Sem argumentos, o jovem Paladino apenas assentiu e continuou a caminhada em silêncio. Esperava que as palavras de Rodrick realmente fizessem alguma diferença caso tal assunto viesse à tona em algum momento.
Nesse cenário, um carro discreto e ao mesmo tempo luxuoso parou em uma calçada. Dele, desceram dois homens. Um era um homem na casa dos quarenta anos, cabelos escuros e uma postura nobre. Trajava um terno negro feito sob medida impecavelmente arrumado. Acompanhado dele vinha um rapaz bem mais jovem, talvez com uns vinte, vinte e cinco anos. Seu nome era Isaac Hiesel.
Meses atrás, Isaac era um simples aluno em uma Academia Militar prestes a se formar e seguir a carreira que sempre sonhou, até um ataque do Sabbath a sua escola. Muitos morreram, mas Isaac demonstrou coragem e valor perante os olhos de Rodrick Ritter, o homem que se encontrava a sua frente agora. Ele lhe contou que os vampiros existiam, e que ele mesmo era um, depois lhe ofereceu a oferta de vida eterna. Isaac aceitou, e desde então, era um Ventrue antitribu, membro do Sabbath e um futuro Paladino.
Agora, Isaac acompanhava seu senhor e mestre para uma reunião do Sabbath em Los Angeles. Viera de Nova York por um convite mandado pelo Arcebispo Andrew Emory, que chamara Rodrick. Ele, sendo um cainita de bastante poder e status, aceitou o convite como uma oportunidade de promover sua cria para altos escalões da seita.
- E aqui estamos - disse Rodrick inspirando o ar da noite, como se realmente precisasse daquilo.
- Onde os encontraremos? - perguntou Isaac olhando em volta.
- Ainda não sei. - respondeu seu senhor. - Isso nós teremos de descobrir, minha cria. Vamos, temos uma noite toda pela frente, e a Camarilla para derrubar.
Ambos andaram em silêncio por alguns segundos. Rodrick sempre a alguns passos a frente, sua cria andando mais atrás, apenas acompanhando os passos do mestre.
- Soube que teremos um irmão de sangue na reunião. - disse o ancião, olhando para Isaac com um sorriso. - Pelo que consegui descobrir, ele tem algumas ideologias diferentes da sua.
Isaac estreitou os olhos e fechou a mão com força. Vinha de uma família judia que fora severamente perseguida durante a Segunda Guerra, e vivera sempre com o peso de vingar as pessoas inocentes que sofreram com tal feito dos nazistas. Rodrick mencionar um "ideologia diferente" só podia significar que o Cavaleiro que iriam encontrar era um nazista. Isso conseguia tirá-lo do sério.
- Não vou ficar perto dele. - disse. - Não posso trabalhar com nazistas.
- Mas vai. - retrucou Rodrick sem dar espaço para discussões. - Você precisa crescer e amadurecer como um cainita, meu jovem. Esqueça essas desavenças humanas. Isso tudo ficou para trás. Você agora é um Ventrue, e esse cainita que vamos encontrar também é um Ventrue, e portanto, nosso irmão. Esqueça suas diferenças e trabalhe junto com todos. Pela seita.
Sem argumentos, o jovem Paladino apenas assentiu e continuou a caminhada em silêncio. Esperava que as palavras de Rodrick realmente fizessem alguma diferença caso tal assunto viesse à tona em algum momento.
Akira Toriyama- Data de inscrição : 15/09/2010
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Viagens de avião nunca foram a minha cara. Mais tenho que admitir, poupei um tempo precioso. NY uma cidade fútil em minha opinião, com suas boutiques e mansões de Beverly Hills a astros de cinema em Hollywood. Mais a miséria tem em qualquer lugar e os menos afortunados se proliferam nas sarjetas. Uma cidade como outra qualquer que chegou ao seu limite e estava próxima de afundar na sua arrogância. E quando todos estiverem morrendo afogados na própria futilidade de merda nos do Sabá reergueremos novamente essa cidade.
Uma noite agitada. Parece que teria jogo dos Dodger ou algo assim, o que era suficiente para movimentar parte da cidade para o estádio de beisebol. Ate que era bom de ver o gado feliz de um lado para o outro, completamente alheios ao que estava preste a acontecer nas proximais noites. Eu tinha que encontra um oásis para ter alguma informação do local exato que eu deveria ir. Roubo uma moto qualquer já que carro poderia chamar mais atenção do que uma moto acabada. O fluxo de pessoas estava indo para o estádio e provavelmente a reunião seria bem distante de lá.
Dirijo-me para um lugar chamado Leon H Washington Park, ele fica próximo a linha ferroviária e por lá ouvi dizer que tem um oásis. Obviamente próximo a esse lugar eu encontrarei alguém que possa dar mais informações.
Uma noite agitada. Parece que teria jogo dos Dodger ou algo assim, o que era suficiente para movimentar parte da cidade para o estádio de beisebol. Ate que era bom de ver o gado feliz de um lado para o outro, completamente alheios ao que estava preste a acontecer nas proximais noites. Eu tinha que encontra um oásis para ter alguma informação do local exato que eu deveria ir. Roubo uma moto qualquer já que carro poderia chamar mais atenção do que uma moto acabada. O fluxo de pessoas estava indo para o estádio e provavelmente a reunião seria bem distante de lá.
Dirijo-me para um lugar chamado Leon H Washington Park, ele fica próximo a linha ferroviária e por lá ouvi dizer que tem um oásis. Obviamente próximo a esse lugar eu encontrarei alguém que possa dar mais informações.
Max- Data de inscrição : 27/06/2011
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
America do norte, o novo mundo já esteve melhor... Não, nunca esteve, mas ainda assim vale a pena permanecer nela, afinal, quem controla as grandes potencias controla o mundo. Era de se esperar que o continente fosse um campo de guerra. Todos, ou pelo menos a maioria dos membros, sabem que os inimigos da Camarilla vem por todos os lados nesse continente. Não existe progresso para o Canada, chamada terra dos lobos; Perdesse terreno para o sabá na costa leste. A camarilla recua cada vez mais para dentro do país, mas ainda detém controle de algumas super-cidades; e na costa os poucos conhecidos, vampiros do oriente, estão tomando para si, fatias cada vez maiores do bolo. Mas, os pros ainda são maiores.
Samuel estava deitado refletindo o pouco que sabia sobre o Sabá, e o quanto que suas habilidades valeriam. A uma noite a grandiosa capela de NY informara para os tremeres da cidade, que um ataque estava por vim, não em NY, mas do outro lado do país. Los Angeles não estava mais segura e a cidade era valiosa para se perde sem brigar. O chamado era claro e provavelmente recompensam-te.
Recompensam-te
O jovem tremere não sabia o quanto era ambicioso. Estava ainda na cama, já estava ali a mais de uma hora, vestido com traje formal. Enfim seus olhos abrem, os pensamentos sessam e se levanta com velocidade, como se não pudesse perde mais tempo, antes mesmo de ficar totalmente em pé, sua mão já estava com o passaporte que estava no criado mudo ao lado da cama. Saia do quarto indo em direção à saída que dava para um elevador pessoal, sua mala já estava pronta junta a estante de madeira maciça.
Samuel Wallace ainda mantinha contatos mortais, ele era jovem de mais, a ponto de ser obrigado a morrer realmente para a sociedade ao seu redor, de modo que mantinha seus documentos de vivo, o que garantia maior segurança em realizar façanhas simples, como viajar de avião, o que é muito difícil para membros mais antigos.
Dentro de seu Passat, Wallace retirava sua arma que estava junto ao freio de mão coberta por um pano e colocava no compartimento lateral do portas luvas. Ligava o carro e ia para o aeroporto de Teterboro, para então pegar o voo direto para California.
Chegando muito antes do amanhecer, Samuel pega o Taxi e parte para o local que sabia que ficava a Capela de Los Angeles. Não estava receoso, sabia que teria um quarto para ficar. Ele não conhecia os membros da cidade, mas os membros certamente conheciam o seu senhor.
Aqui esta bom!-Disse ao ver o local que realmente queria ir. Retirava uma nota de 50, que era mais do que tinha dado e entregava para o velho taxista- Fique com o troco.
O velho parou o carro e logo saiu para abrir o porta-malas, e fez questão de retirar a pequena bagagem e entregar nas mãos de Samuel que nada falou. O homem fechou e entregou o porta um simples cartão.
- Me ligue se precisar. Você é meu cliente especial.
- Ligarei!- Samuel falava sorrindo.
Chegava a ser engraçado. O dinheiro era tão eficiente como os poderes do sangue.
O jovem partia em direção a Capela com passos lentos e com olhos observadores. Chegando na Capela, entraria e esperaria para ser recebido.
Samuel estava deitado refletindo o pouco que sabia sobre o Sabá, e o quanto que suas habilidades valeriam. A uma noite a grandiosa capela de NY informara para os tremeres da cidade, que um ataque estava por vim, não em NY, mas do outro lado do país. Los Angeles não estava mais segura e a cidade era valiosa para se perde sem brigar. O chamado era claro e provavelmente recompensam-te.
Recompensam-te
O jovem tremere não sabia o quanto era ambicioso. Estava ainda na cama, já estava ali a mais de uma hora, vestido com traje formal. Enfim seus olhos abrem, os pensamentos sessam e se levanta com velocidade, como se não pudesse perde mais tempo, antes mesmo de ficar totalmente em pé, sua mão já estava com o passaporte que estava no criado mudo ao lado da cama. Saia do quarto indo em direção à saída que dava para um elevador pessoal, sua mala já estava pronta junta a estante de madeira maciça.
Samuel Wallace ainda mantinha contatos mortais, ele era jovem de mais, a ponto de ser obrigado a morrer realmente para a sociedade ao seu redor, de modo que mantinha seus documentos de vivo, o que garantia maior segurança em realizar façanhas simples, como viajar de avião, o que é muito difícil para membros mais antigos.
Dentro de seu Passat, Wallace retirava sua arma que estava junto ao freio de mão coberta por um pano e colocava no compartimento lateral do portas luvas. Ligava o carro e ia para o aeroporto de Teterboro, para então pegar o voo direto para California.
Chegando muito antes do amanhecer, Samuel pega o Taxi e parte para o local que sabia que ficava a Capela de Los Angeles. Não estava receoso, sabia que teria um quarto para ficar. Ele não conhecia os membros da cidade, mas os membros certamente conheciam o seu senhor.
Aqui esta bom!-Disse ao ver o local que realmente queria ir. Retirava uma nota de 50, que era mais do que tinha dado e entregava para o velho taxista- Fique com o troco.
O velho parou o carro e logo saiu para abrir o porta-malas, e fez questão de retirar a pequena bagagem e entregar nas mãos de Samuel que nada falou. O homem fechou e entregou o porta um simples cartão.
- Me ligue se precisar. Você é meu cliente especial.
- Ligarei!- Samuel falava sorrindo.
Chegava a ser engraçado. O dinheiro era tão eficiente como os poderes do sangue.
O jovem partia em direção a Capela com passos lentos e com olhos observadores. Chegando na Capela, entraria e esperaria para ser recebido.
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Depois de algumas horas de viagem, finalmente Seymour Mortius chegou a Los Angeles. Assim que desembarcou, seus olhos vislumbraram mais uma vez a bela cidade. Fragmentos de lembranças rodopiavam sua mente trazendo a tona fatos ao qual o Tzimisce havia esquecido. A cidade mudará bastante dês de a última vez que os pés de Mortius haviam pisado naquele solo, mas não foi só a ilustre cidade que mudou, Seymour também havia mudado. Agora não era mais aquele pobre e patético mortal limitado e frágil, agora tinha um instinto mais voraz, predatório... Era como se um animal habitasse seu corpo. As lembranças só cessaram, quando o chofer bateu no ombro de Seymour.
▬ Senhor Mortius, precisamos ir. Disse o chofer abrindo a porta do carro.
Seymour olhou mais uma vez para os enormes arranha céus e adentrou no carro, logo se ajeitando. O chofer já dentro do carro, olhou pelo retrovisor aguardando que o cainita lhe dissesse o local desejado.
▬ Começaremos pelo subúrbio da cidade. Magnus disse que o recado do Arcebispo não indicava o local da reunião, no entanto, Andrew é bem discreto. Com certeza deixou a informação do local em partes estratégicas da cidade. Agora só falta sabermos quem às tem...
Seymour juntava as informações fornecidas pelo seu Mentor para rastrear o local da reunião. O privilégio que tinha com alguns Anciões da Seita, lhe garantia sempre está um passo a frente. Informação era algo valioso nas mãos daqueles que a usam com sabedoria e Mortius sabiam bem disso. O chofer não pensou duas vezes, pisou fundo indo em direção as ruelas imundas do subúrbio da bela cidade. Enquanto passavam pelas ruas, Seymour ficava atento a qualquer ser, qualquer coisa que se mechia em meio às sombras. Não entendia o porquê de Mortati lhe indicar para vir em seu lugar, Seymour preferia ficar em Roma, apenas cuidando de suas pesquisas, mas não podia ir contra as ordens de seu mentor. Também era uma ótima oportunidade para rever Los Angeles, e também a oportunidade de ampliar seus contatos com os demais Membros da Seita. Depois de percorrer alguns quarteirões, Mortius pediu para que o Chofer parasse em um local mesmo movimentado. Era hora de passear um pouco, fazer uma pesquisa de campo. Seymour se preparou para sair do carro, mas antes deu uma última ordem ao Chofer.
▬ Daqui eu sigo a pé. Você pode ir para o hotel e assim que eu terminar, nos encontramos lá.
O Chofer assentiu. Seymour apalpou o bolso interno da sua sobretudo verificando se estava tudo ok, e logo saiu. A noite estava mais fria do que o comum, ou então era o Tzimisce que estava estranhando o ambiente. O carro partiu deixando Mortius só. Agora era só descobrir o local ou então buscar informação. Poderia ser algo complexo, mas Seymour sabia por onde começar. Aguçou¹ ainda mais seus sentidos de forma que pudesse captar com mais facilidade qualquer coisa ao seu redor. Olhou para os lados tentando verificar algo ou alguém. Não vendo nada suspeito, começou a caminhar pelas ruas que aos poucos ficavam mais escuras.
¹ Sentidos Aguçados
▬ Senhor Mortius, precisamos ir. Disse o chofer abrindo a porta do carro.
Seymour olhou mais uma vez para os enormes arranha céus e adentrou no carro, logo se ajeitando. O chofer já dentro do carro, olhou pelo retrovisor aguardando que o cainita lhe dissesse o local desejado.
▬ Começaremos pelo subúrbio da cidade. Magnus disse que o recado do Arcebispo não indicava o local da reunião, no entanto, Andrew é bem discreto. Com certeza deixou a informação do local em partes estratégicas da cidade. Agora só falta sabermos quem às tem...
Seymour juntava as informações fornecidas pelo seu Mentor para rastrear o local da reunião. O privilégio que tinha com alguns Anciões da Seita, lhe garantia sempre está um passo a frente. Informação era algo valioso nas mãos daqueles que a usam com sabedoria e Mortius sabiam bem disso. O chofer não pensou duas vezes, pisou fundo indo em direção as ruelas imundas do subúrbio da bela cidade. Enquanto passavam pelas ruas, Seymour ficava atento a qualquer ser, qualquer coisa que se mechia em meio às sombras. Não entendia o porquê de Mortati lhe indicar para vir em seu lugar, Seymour preferia ficar em Roma, apenas cuidando de suas pesquisas, mas não podia ir contra as ordens de seu mentor. Também era uma ótima oportunidade para rever Los Angeles, e também a oportunidade de ampliar seus contatos com os demais Membros da Seita. Depois de percorrer alguns quarteirões, Mortius pediu para que o Chofer parasse em um local mesmo movimentado. Era hora de passear um pouco, fazer uma pesquisa de campo. Seymour se preparou para sair do carro, mas antes deu uma última ordem ao Chofer.
▬ Daqui eu sigo a pé. Você pode ir para o hotel e assim que eu terminar, nos encontramos lá.
O Chofer assentiu. Seymour apalpou o bolso interno da sua sobretudo verificando se estava tudo ok, e logo saiu. A noite estava mais fria do que o comum, ou então era o Tzimisce que estava estranhando o ambiente. O carro partiu deixando Mortius só. Agora era só descobrir o local ou então buscar informação. Poderia ser algo complexo, mas Seymour sabia por onde começar. Aguçou¹ ainda mais seus sentidos de forma que pudesse captar com mais facilidade qualquer coisa ao seu redor. Olhou para os lados tentando verificar algo ou alguém. Não vendo nada suspeito, começou a caminhar pelas ruas que aos poucos ficavam mais escuras.
¹ Sentidos Aguçados
Seymour Mortius- Data de inscrição : 28/12/2010
Idade : 39
Localização : Sp
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Night One
@Siegfried
July, the 19 of 2011. 996 Bay Street, Los Angeles, California, United States. 21:50
No refúgio improvistado, o Cruzado acorda. Ele estava numa espécie de depósito que ficava no andaru supeior de uma construção de metal e concreto. Parecia que ali seria um estacionamento num futuro que não chegou. Era um local abandonado, cercado talvez pela prefeitura com grandes e muros improvisados, para evitar a aglomeração de moradores sem teto. Dentre os entulhos que ele usou para fazer sua proteção e tampar todas a frestas para se proteger contra o sol, as coisas pareciam em ordem.
Ao descer a escada Siegfried observa que, apesar de ser um local mais ou menos sinistro, havia uma certa movimentação do rebanho por aquela região, que dava acesso as demais áreas da cidade. Ao chegar no solo, na área principal da construção abandonada, ele percebe vestígios da presença humana, provavelmente gerados durante o dia. Aquele monte de coisas arrumandas... Não estavam por ali. Talvez um e outro andarilho entrasse na construção, o que não era muito difícil se você se empenhasse. Ou tavez adolescentes invadissem o local para se drogarem ou coisa do tipo...
- Ei! Quem é você cara? Como entrou aqui? - Um sujeito maltrapilho aparece entre as coisas quebradas no local. - Você não parece ser do tipo que procura a turma...
O cara, apesar de mal vestido, parecia não ser um simples vagabundo. Ele estava meio hiperativo, atento as coisas ao redor, talvez estivesse drogado. Mas ele estava sozinho, ele demostrava isso pela ansiedade ao encarar o Cruzado.
- Acho bom você dar uma explicação rápida do que veio fazer aqui cara... - O vagabundo mostra uma 38 na cintura para Sieg, numa tentativa de tirar satisfações e preservar 'seu território'.
14 PdS, 4 FdV
@Isaac
July, the 20 of 2011. Los Angeles International Airport. 3:11
Ainda nas redondezas do aeroporto, Isaac e seu Senhor, Rodrick pensavam em por onde começar sua busca. Uma coisa engraçada do Aeroporto de Los Angeles, e que, apesar de na lei ele estar localizado em Los Angeles, ele na verdade não está. Em um pedaço de terra além das pequenas cidades fronteiriças Inglewood e Culver City, o aeroporto está localizado próximo ao mar, num território ‘comprado’ pela cidade para abrigar também a escola aeronáutica de Los Angeles, algo que deixaria Isaac um tanto ainda nostálgico com relação à seu passado. Um nazista e agora isso... Só poderia ser ironia de sua nova condição.
Isaac e Rodrick teriam que chegar até Los Angeles, antes que amanhecesse. E o horário não os ajudava, já passava das 3:00 da manhã. Rodrick segue andando, um tanto perdido e quieto, mas parecendo procurar por um lugar calmo naquelas redondezas.
- Sugiro que nos alimentemos. Logo em seguida conseguirei um carro para que você nos leve até Los Angeles Isaac. – Ainda ali, próximo ao aeroporto, Rodrick avista uma mulher de cabelos pretos, pele levemente morena, arrumada de forma a parecer uma empresária muito rica e também muito bonita, ela parecia estar chegando de viagem e carregava poucas bagagens. – Encontrei um alvo. Sugiro que faça o mesmo, sabe como é trabalhoso se alimentar em nossa família... E tente não chamar muita atenção. Por hora. – Rodrick vai falar com a mulher, deixando Isaac a sua própria sorte que talvez, num aeroporto de uma cidade onde estrelas brilhavam, não fosse difícil encontrar alimento e partir para a busca de alguma paróquia ou oásis.
4 PdS, 4 FdV
@Maximillion
July, the 19 of 2011. 505 East 91st Street, Los Angeles, California, United States. 21:11
Os Bichos viajavam como seus irmãos da Camarilla. Disputas à parte, eles mantinham muitas semelhanças, tanto em modo operante, como na própria filosofia Cainita de lidar com os Outros. E por outros entende-se qualquer coisa que não seja um Nosferatu. Em especial, um problema antigo e muito grave que estava atormentando o Clã como um todo nas noites modernas...
O gado poderia estar se divertindo no jogo dos Dodgers aquela noite, mas a verdadeira diversão iria começar em breve, e disso Max realmente sabia. A rede de informações dos Bichos era tão boa, se não melhor, que de seus pares da Camarilla. Max tinha ouvido sobre a existência de um Oásis que seus irmãos antitribu cultivaram próximo à um parque.
Nas redondezas, havia uma espécie de reserva estranha de árvores e plantas, de modo que tornava o terreno, que não era pequeno, de difícil acesso e bastante curioso. Já identificando um sinal marcado em uma placa na mesma rua que se encontrava o local, Max sabia que ali estaria o que ele procurava. Ele deixa a moto que havia roubado estacionada por ali, pois provavelmente ainda precisaria dela para se encontrar no local combinado.
Após andar um pouco no meio daquele matagal, Max encontra uma espécie de cabana feita de madeira misturada as arvores e as plantas. O abrigo parecia seguro. Havia um buraco cavado entre a terra, que levava à uma porta de madeira entreaberta, cuja a fechadura só trancava por dentro. Parecia um local bom para passar o dia. Por entre ali, o Nosferatu encontra uma escopeta calibre 12, algumas balas, cerca de dez. Duas pistolas com 3 pentes extra e o mais importante, uma nota escrita à mão dentro de uma caixinha.
“07/03/2011.
Dentro de uma ou duas semanas, conversarei com Emory. Ele disse que pretendia vir para Los Angeles, organizar a próxima empreitada da seita. Ele parecia nervoso, talvez até ansioso por trazer o Sabá novamente por aqui. Como nós sabemos, muito de nossos irmãos adoram vir destroçar alguns corpos e espalhar o terror por aqui, mas nunca, de fato, conseguimos tomar a cidade. O que será que aquele Lasombra, ainda jovem, sabe que eu não sei? De qualquer forma, ele pediu minha ajuda para escolher o ponto da primeira reunião. E claro, sugeri um galpão industrial, que estava sendo reformado e ficava localizado no centro de LA. Um local peculiar, no meio do perigo, e exatamente por isso, seguro. Preparei o terreno por lá antes que ele espalhasse seus comparsas.
Tem algo estranho em um Lasombra que tem menos de 30 anos de seita e já foi sagrado Arcebispo.
Se você encontrou isso, é porque vai trabalhar pra mim agora. Seja discreto, de preferência, invisível.
Não me procure, eu o encontrarei.”
Maximillion termina de ler a mensagem, pensativo, encarando as armas que ficavam naquele buraco na terra. Talvez agora ele soubesse um pouco mais do que o local do primeiro encontro.
4 PdS, 4 FdV
@Seymor
July, the 20 of 2011. 765 East 18th Street, Los Angeles, California, United States. 3:37
Depois de muitas horas Seymor chegou no aeroporto de Los Angeles. Era mais de 3:00 da manhã quando ele partiu com seu serviçal em buscar de qualquer lugar para se abrigar e de qualquer sinal de sua seita. As luzes, os seres humanos inclusive, tudo estava diferente de seu tempo. Não eram só as construções e os aparelhos que o gado criara, mas a forma que o próprio gado agia, o jeito das pessoas, era como se a mente dela também tivesse mudado. Talvez, e para a sorte do próprio Sabá, a ignorância racional dos humanos realmente ajudava os Membros a caçarem com prazer. Estaria a Camarilla certa? Não... Claro que não!
Ainda no carro, após ter se dirigido a seu servo para que andasse pelo subúrbio, Seymor começava a perceber o erro da coisa. Os subúrbios de LA pareciam nunca acabar e o tempo era curto. De forma auspiciosa, o Demônio saiu do carro de seu chofer próximo ao centro, e resolveu procurar pelo local, ou então por um refúgio por si mesmo.
Após alguns minutos caminhando entre o bairro, que parecia uma espécie de divisa industrial e residencial, uma voz se dirige ao Tzimice:
- Você deveria ter mais cuidado Tzimice. – Seymor vira diretamente para a voz que se dirigiu a ele. Já sabiam sobre ele? Sobre o Sabá? – Não se preocupe, metade está atrasada. Já liberei a outra metade. Eu sou Andrew. Venha, te levarei ao local. – Andrew olha o Seymor por uns instantes e virando suas costas ao Demônio e entrando em um carro em seguida.
O estranho que se dizia Andrew parecia estar acompanhado. Uma mulher de pele negra e de cabelos negros, arrumados num estranho penteado Egípcio estava dentro do carro.
– Eu realmente sou Andrew, não desconfie tanto. Na verdade, deveria ter vergonha pelo atraso e ser punido como os outros. – Andrew mostra seu pulso ao Demônio com uma marca visivelmente original dos arcebispos do Sabá. - Vamos. A noite já está para acabar.
4 PdS, 4 FdV
OFF: Para deixar a narrativa e as ações mais tensas, todos os jogadores começaram com 4 Pontos de Sangue e 4 de Força de Vontade. Quem se alimentar até a última gota de um Humano, ganha +10 PdS. Se vocês não matarem o humano, +4PdS. A Força de Vontade será recuperada segundo a NATUREZA dos personagens e +1 a cada noite.
Galera do Sabá, a partir de hoje alterarei meus dias de postagem. Na real ao invés de me limitar até o domingo, passarei para segunda. Ou seja, dias novos de postagem minhas: Segunda e Sexta. Para dar mais tempo tanto para os jogadores, mas principalmente para mim ao organizar melhor a trama e as repostagens.
@Siegfried
July, the 19 of 2011. 996 Bay Street, Los Angeles, California, United States. 21:50
No refúgio improvistado, o Cruzado acorda. Ele estava numa espécie de depósito que ficava no andaru supeior de uma construção de metal e concreto. Parecia que ali seria um estacionamento num futuro que não chegou. Era um local abandonado, cercado talvez pela prefeitura com grandes e muros improvisados, para evitar a aglomeração de moradores sem teto. Dentre os entulhos que ele usou para fazer sua proteção e tampar todas a frestas para se proteger contra o sol, as coisas pareciam em ordem.
Ao descer a escada Siegfried observa que, apesar de ser um local mais ou menos sinistro, havia uma certa movimentação do rebanho por aquela região, que dava acesso as demais áreas da cidade. Ao chegar no solo, na área principal da construção abandonada, ele percebe vestígios da presença humana, provavelmente gerados durante o dia. Aquele monte de coisas arrumandas... Não estavam por ali. Talvez um e outro andarilho entrasse na construção, o que não era muito difícil se você se empenhasse. Ou tavez adolescentes invadissem o local para se drogarem ou coisa do tipo...
- Ei! Quem é você cara? Como entrou aqui? - Um sujeito maltrapilho aparece entre as coisas quebradas no local. - Você não parece ser do tipo que procura a turma...
O cara, apesar de mal vestido, parecia não ser um simples vagabundo. Ele estava meio hiperativo, atento as coisas ao redor, talvez estivesse drogado. Mas ele estava sozinho, ele demostrava isso pela ansiedade ao encarar o Cruzado.
- Acho bom você dar uma explicação rápida do que veio fazer aqui cara... - O vagabundo mostra uma 38 na cintura para Sieg, numa tentativa de tirar satisfações e preservar 'seu território'.
14 PdS, 4 FdV
@Isaac
July, the 20 of 2011. Los Angeles International Airport. 3:11
Ainda nas redondezas do aeroporto, Isaac e seu Senhor, Rodrick pensavam em por onde começar sua busca. Uma coisa engraçada do Aeroporto de Los Angeles, e que, apesar de na lei ele estar localizado em Los Angeles, ele na verdade não está. Em um pedaço de terra além das pequenas cidades fronteiriças Inglewood e Culver City, o aeroporto está localizado próximo ao mar, num território ‘comprado’ pela cidade para abrigar também a escola aeronáutica de Los Angeles, algo que deixaria Isaac um tanto ainda nostálgico com relação à seu passado. Um nazista e agora isso... Só poderia ser ironia de sua nova condição.
Isaac e Rodrick teriam que chegar até Los Angeles, antes que amanhecesse. E o horário não os ajudava, já passava das 3:00 da manhã. Rodrick segue andando, um tanto perdido e quieto, mas parecendo procurar por um lugar calmo naquelas redondezas.
- Sugiro que nos alimentemos. Logo em seguida conseguirei um carro para que você nos leve até Los Angeles Isaac. – Ainda ali, próximo ao aeroporto, Rodrick avista uma mulher de cabelos pretos, pele levemente morena, arrumada de forma a parecer uma empresária muito rica e também muito bonita, ela parecia estar chegando de viagem e carregava poucas bagagens. – Encontrei um alvo. Sugiro que faça o mesmo, sabe como é trabalhoso se alimentar em nossa família... E tente não chamar muita atenção. Por hora. – Rodrick vai falar com a mulher, deixando Isaac a sua própria sorte que talvez, num aeroporto de uma cidade onde estrelas brilhavam, não fosse difícil encontrar alimento e partir para a busca de alguma paróquia ou oásis.
4 PdS, 4 FdV
@Maximillion
July, the 19 of 2011. 505 East 91st Street, Los Angeles, California, United States. 21:11
Os Bichos viajavam como seus irmãos da Camarilla. Disputas à parte, eles mantinham muitas semelhanças, tanto em modo operante, como na própria filosofia Cainita de lidar com os Outros. E por outros entende-se qualquer coisa que não seja um Nosferatu. Em especial, um problema antigo e muito grave que estava atormentando o Clã como um todo nas noites modernas...
O gado poderia estar se divertindo no jogo dos Dodgers aquela noite, mas a verdadeira diversão iria começar em breve, e disso Max realmente sabia. A rede de informações dos Bichos era tão boa, se não melhor, que de seus pares da Camarilla. Max tinha ouvido sobre a existência de um Oásis que seus irmãos antitribu cultivaram próximo à um parque.
Nas redondezas, havia uma espécie de reserva estranha de árvores e plantas, de modo que tornava o terreno, que não era pequeno, de difícil acesso e bastante curioso. Já identificando um sinal marcado em uma placa na mesma rua que se encontrava o local, Max sabia que ali estaria o que ele procurava. Ele deixa a moto que havia roubado estacionada por ali, pois provavelmente ainda precisaria dela para se encontrar no local combinado.
Após andar um pouco no meio daquele matagal, Max encontra uma espécie de cabana feita de madeira misturada as arvores e as plantas. O abrigo parecia seguro. Havia um buraco cavado entre a terra, que levava à uma porta de madeira entreaberta, cuja a fechadura só trancava por dentro. Parecia um local bom para passar o dia. Por entre ali, o Nosferatu encontra uma escopeta calibre 12, algumas balas, cerca de dez. Duas pistolas com 3 pentes extra e o mais importante, uma nota escrita à mão dentro de uma caixinha.
“07/03/2011.
Dentro de uma ou duas semanas, conversarei com Emory. Ele disse que pretendia vir para Los Angeles, organizar a próxima empreitada da seita. Ele parecia nervoso, talvez até ansioso por trazer o Sabá novamente por aqui. Como nós sabemos, muito de nossos irmãos adoram vir destroçar alguns corpos e espalhar o terror por aqui, mas nunca, de fato, conseguimos tomar a cidade. O que será que aquele Lasombra, ainda jovem, sabe que eu não sei? De qualquer forma, ele pediu minha ajuda para escolher o ponto da primeira reunião. E claro, sugeri um galpão industrial, que estava sendo reformado e ficava localizado no centro de LA. Um local peculiar, no meio do perigo, e exatamente por isso, seguro. Preparei o terreno por lá antes que ele espalhasse seus comparsas.
Tem algo estranho em um Lasombra que tem menos de 30 anos de seita e já foi sagrado Arcebispo.
Se você encontrou isso, é porque vai trabalhar pra mim agora. Seja discreto, de preferência, invisível.
Não me procure, eu o encontrarei.”
Maximillion termina de ler a mensagem, pensativo, encarando as armas que ficavam naquele buraco na terra. Talvez agora ele soubesse um pouco mais do que o local do primeiro encontro.
4 PdS, 4 FdV
@Seymor
July, the 20 of 2011. 765 East 18th Street, Los Angeles, California, United States. 3:37
Depois de muitas horas Seymor chegou no aeroporto de Los Angeles. Era mais de 3:00 da manhã quando ele partiu com seu serviçal em buscar de qualquer lugar para se abrigar e de qualquer sinal de sua seita. As luzes, os seres humanos inclusive, tudo estava diferente de seu tempo. Não eram só as construções e os aparelhos que o gado criara, mas a forma que o próprio gado agia, o jeito das pessoas, era como se a mente dela também tivesse mudado. Talvez, e para a sorte do próprio Sabá, a ignorância racional dos humanos realmente ajudava os Membros a caçarem com prazer. Estaria a Camarilla certa? Não... Claro que não!
Ainda no carro, após ter se dirigido a seu servo para que andasse pelo subúrbio, Seymor começava a perceber o erro da coisa. Os subúrbios de LA pareciam nunca acabar e o tempo era curto. De forma auspiciosa, o Demônio saiu do carro de seu chofer próximo ao centro, e resolveu procurar pelo local, ou então por um refúgio por si mesmo.
Após alguns minutos caminhando entre o bairro, que parecia uma espécie de divisa industrial e residencial, uma voz se dirige ao Tzimice:
- Você deveria ter mais cuidado Tzimice. – Seymor vira diretamente para a voz que se dirigiu a ele. Já sabiam sobre ele? Sobre o Sabá? – Não se preocupe, metade está atrasada. Já liberei a outra metade. Eu sou Andrew. Venha, te levarei ao local. – Andrew olha o Seymor por uns instantes e virando suas costas ao Demônio e entrando em um carro em seguida.
O estranho que se dizia Andrew parecia estar acompanhado. Uma mulher de pele negra e de cabelos negros, arrumados num estranho penteado Egípcio estava dentro do carro.
– Eu realmente sou Andrew, não desconfie tanto. Na verdade, deveria ter vergonha pelo atraso e ser punido como os outros. – Andrew mostra seu pulso ao Demônio com uma marca visivelmente original dos arcebispos do Sabá. - Vamos. A noite já está para acabar.
4 PdS, 4 FdV
OFF: Para deixar a narrativa e as ações mais tensas, todos os jogadores começaram com 4 Pontos de Sangue e 4 de Força de Vontade. Quem se alimentar até a última gota de um Humano, ganha +10 PdS. Se vocês não matarem o humano, +4PdS. A Força de Vontade será recuperada segundo a NATUREZA dos personagens e +1 a cada noite.
Galera do Sabá, a partir de hoje alterarei meus dias de postagem. Na real ao invés de me limitar até o domingo, passarei para segunda. Ou seja, dias novos de postagem minhas: Segunda e Sexta. Para dar mais tempo tanto para os jogadores, mas principalmente para mim ao organizar melhor a trama e as repostagens.
Johnny Winter- Data de inscrição : 26/04/2011
Idade : 36
Localização : Interior de sampa
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
O silêncio finalmente ganhou espaço entre cria e senhor. Rodrick parecia estar procurando algo constantemente e Isaac se encontrava absorto em seus pensamentos. Não seria a melhor coisa do mundo. Semanas atrás, ele estivera em um intensivo treinamento do Sabá em busca de algo que ainda não conseguia acreditar, mas parecia mesmo é que a missão fora temporariamente cancelada. Nesse meio-tempo, o treinamento com Rodrick continuou, e agora Isaac tinha mais experiências com cainitas devido a um episódio ocorrido no Yankee Stadium.
O aeroporto surgiu a sua frente, e ele ficou olhando para os aviões um tanto nostálgico. Aquilo tudo ainda tinha um certo significado para ele, embora aos poucos, fosse ficando cada distante, como uma outra vida quase. Por um segundo, ele se perguntou se era assim que seu senhor se sentia. Ter mais de oitocentos anos não era para qualquer um.
Quando se deu conta, Rodrick já tinha ido atrás da mulher. Isaac observou enquanto ele se afastava, pensando no destino que ela teria. Provavelmente nunca chegará ao destino, pensou ele. Não era como se tivesse culpa disso. Os mais fracos sempre teriam de servir de alimento para os mais fortes. O Ventrue sabia muito bem disso.
Ele se afastou dali, indo para os cantos mais afastados do aeroporto. Foi encontrar um mendigo em um lugar onde não havia ninguém além dele. O homem estava dormindo. Isaac se aproveitou disso e mordeu seus pulsos, sorvendo todo o sangue que podia. O humano poderia morrer, ele não se importava. Morrer seria muito melhor do que viver de uma forma tão baixa e deplorável como aquela. O vampiro não estava fazendo nada mais que um favor aquele homem dando-lhe ao menos uma morte rápida e indolor. Ele poderia muito bem acordar o homem e dar a ele a oportunidade de lugar, mas chamar a atenção não era o que ele mais queria no momento, então teve de se contentar com isso.
Isaac cobriu o corpo inerte do homem e saiu dali silenciosamente. Procuraria Rodrick e depois um lugar para se abrigar do Sol, não necessariamente nessa ordem. O que fosse encontrado primeiro, melhor. Aquela missão estava prometendo.
O aeroporto surgiu a sua frente, e ele ficou olhando para os aviões um tanto nostálgico. Aquilo tudo ainda tinha um certo significado para ele, embora aos poucos, fosse ficando cada distante, como uma outra vida quase. Por um segundo, ele se perguntou se era assim que seu senhor se sentia. Ter mais de oitocentos anos não era para qualquer um.
Quando se deu conta, Rodrick já tinha ido atrás da mulher. Isaac observou enquanto ele se afastava, pensando no destino que ela teria. Provavelmente nunca chegará ao destino, pensou ele. Não era como se tivesse culpa disso. Os mais fracos sempre teriam de servir de alimento para os mais fortes. O Ventrue sabia muito bem disso.
Ele se afastou dali, indo para os cantos mais afastados do aeroporto. Foi encontrar um mendigo em um lugar onde não havia ninguém além dele. O homem estava dormindo. Isaac se aproveitou disso e mordeu seus pulsos, sorvendo todo o sangue que podia. O humano poderia morrer, ele não se importava. Morrer seria muito melhor do que viver de uma forma tão baixa e deplorável como aquela. O vampiro não estava fazendo nada mais que um favor aquele homem dando-lhe ao menos uma morte rápida e indolor. Ele poderia muito bem acordar o homem e dar a ele a oportunidade de lugar, mas chamar a atenção não era o que ele mais queria no momento, então teve de se contentar com isso.
Isaac cobriu o corpo inerte do homem e saiu dali silenciosamente. Procuraria Rodrick e depois um lugar para se abrigar do Sol, não necessariamente nessa ordem. O que fosse encontrado primeiro, melhor. Aquela missão estava prometendo.
Akira Toriyama- Data de inscrição : 15/09/2010
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Max estava atrasado, ele sabia disso mas não se importava. A atração principal sempre fica pro final mesmo. O Sabá iria investir contra Los Angeles e isso seria a oportunidade perfeita para conseguir poder e ter sangue de anciões. O sabá sempre fora uma ferramenta para que muitos sofressem e pagassem pelos crimes que cometeram contra os Ravnos, mas Max não se lembrava mais disso, ele queria apenas oportunidades para ser mais forte e destruir o máximo de anciões possíveis.
Max havia roubado um carro e rodava devagar, procurava algo "suspeito" ou um lugar onde sua experiência diria que poderia achar alguma pista de onde seria a reunião. Detalhes não escapariam nunca aos olhos de Max.
Dirigia com cuidado pelo subúrbio da cidade, havia alterado a ilusão que mantinha permanentemente sobre o próprio corpo, agora parecia um negro com traços brutos em um casaco velho dos Lakers.
[off: quantas ilusões permanentes eu tenho em meu colar?]
Max havia roubado um carro e rodava devagar, procurava algo "suspeito" ou um lugar onde sua experiência diria que poderia achar alguma pista de onde seria a reunião. Detalhes não escapariam nunca aos olhos de Max.
Dirigia com cuidado pelo subúrbio da cidade, havia alterado a ilusão que mantinha permanentemente sobre o próprio corpo, agora parecia um negro com traços brutos em um casaco velho dos Lakers.
[off: quantas ilusões permanentes eu tenho em meu colar?]
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Desci as escadas imundas do armazém, e notava certas nuances que não estavam ali na noite anterior. Provavelmente o gado deve utilizar este local para alguma coisa. Não me importei muito com isso, afinal o local já estava vazio, como eu havia encontrado, e precisava logo encontrar um informante da espada.
Caminhei alguns passos, enquanto acendia meu cigarro de início de noite. A sensação da fumaça percorrendo minha traquéia atrofiada e logo sendo expelida novamente era revigorante pra mim. Logo um sujeito surgia por entre os entulhos, as lâmpadas do armazém não estavam em condições de iluminar como deveriam, mas dava pra visualizar a aparência do sujeito.
- Ei! Quem é você cara? Como entrou aqui? - Um sujeito maltrapilho aparece entre as coisas quebradas no local. - Você não parece ser do tipo que procura a turma...
- Depende da turma.
- Acho bom você dar uma explicação rápida do que veio fazer aqui cara... - O vagabundo mostra uma 38 na cintura para Sieg, numa tentativa de tirar satisfações e preservar 'seu território'.
Olha só, o vagabundo tá querendo me intimidar com esse brinquedo de criança. Logo quando senti sua animosidade, já pousei uma de minhas mãos na cintura, próxima a uma das glocks escondidas debaixo do meu casaco. A outra eu usei para coçar a cabeça e despistar sua atenção de minha outra mão. Fiz uma expressão de escárnio enquanto lançava um sorriso.
- Seguinte cara, eu não sei quem você é nem o que você quer. Mas vou deixar claro uma coisa: O superior aqui sou eu, e não você, e quem dá as ordens aqui sou eu, e não você (Intimidação 3, Autoconfiança) E eu tenho duas irmãs dessa merda que você chama de revólver e eu não estou nem aí se eu tiver que usá-las. Então vamos facilitar as coisas porque acredito termos interesses em comum. Estou procurando alguns Cainitas da Espada de Cain, e se você não souber o que é isso, vou ter que te matar...[/i]
Caminhei alguns passos, enquanto acendia meu cigarro de início de noite. A sensação da fumaça percorrendo minha traquéia atrofiada e logo sendo expelida novamente era revigorante pra mim. Logo um sujeito surgia por entre os entulhos, as lâmpadas do armazém não estavam em condições de iluminar como deveriam, mas dava pra visualizar a aparência do sujeito.
- Ei! Quem é você cara? Como entrou aqui? - Um sujeito maltrapilho aparece entre as coisas quebradas no local. - Você não parece ser do tipo que procura a turma...
- Depende da turma.
- Acho bom você dar uma explicação rápida do que veio fazer aqui cara... - O vagabundo mostra uma 38 na cintura para Sieg, numa tentativa de tirar satisfações e preservar 'seu território'.
Olha só, o vagabundo tá querendo me intimidar com esse brinquedo de criança. Logo quando senti sua animosidade, já pousei uma de minhas mãos na cintura, próxima a uma das glocks escondidas debaixo do meu casaco. A outra eu usei para coçar a cabeça e despistar sua atenção de minha outra mão. Fiz uma expressão de escárnio enquanto lançava um sorriso.
- Seguinte cara, eu não sei quem você é nem o que você quer. Mas vou deixar claro uma coisa: O superior aqui sou eu, e não você, e quem dá as ordens aqui sou eu, e não você (Intimidação 3, Autoconfiança) E eu tenho duas irmãs dessa merda que você chama de revólver e eu não estou nem aí se eu tiver que usá-las. Então vamos facilitar as coisas porque acredito termos interesses em comum. Estou procurando alguns Cainitas da Espada de Cain, e se você não souber o que é isso, vou ter que te matar...[/i]
(OFF: Ae johnny be good, daqui pra frente tu coloca a cor da pele dos individuos que eu for interagir, porque ele tem o lance do ódio por negros e judeus, pra fazer uma interpretação mais realista e tal )
Última edição por Rion em Qui Jul 28, 2011 6:25 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Colocar o OFF no final do post)
Rion- Data de inscrição : 27/03/2010
Idade : 36
Localização : Jungle City Manaus
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Após ler a nota Max ri. Uma risada de decepção com desapontamento. Agora não estava mais gostando do andamento das coisas. Com os anos de seita ele aprendeu que a politicagem de alguns membros acaba com qualquer investida promissora. Se um Lasombra tão novo mais ate que Max estava no poder era porque ele fez bem o seu “dever de casa”, ou seja, usou de meios políticos para subi. Ate esse ponto tudo bem, se não fosse à inveja de alguns fanáticos por poder e a vontade de frustrar os planos de um Ancilla proeminente apenas para subi seu status dentro da seita. Isso o deixava enojado. Por vezes viu a Manomacia ser invocada e dela sair apenas o melhor, seja um simples membro ou Ductus, mais Arcebispo ia muito alem.
Tais pensamentos acabam deixando-o com mais fome. Eis uma coisa que o agradava mais que qualquer coisa: a caçada. Ele rasga o papel e sai do oásis para fazer uma boquinha. Ele resolve não ir de moto já que uma caminhada pelos arredores poderia encontra a sua refeição mais facilmente. Ele gastara parte de sua reserva de sangue para parecer mais...”humano” a viagem toda. Era desconfortável, para não dizer dolorido fazer um órgão que não funcionava mais há décadas se infla e esvaziar continuamente a fim de imitar a respiração. Não gostava de se mistura com o gado, ainda mais ficar horas sentado cercado por tantos.
Com o rosto pra cima ele fareja a noite como um animal. Um predador, cuja forma lembrava a de um demônio de um olho só. A personificação de pesadelos algo que o cinema hollywoodiano tentava imitar em seus filmes e que a maldição do sangue Nosferatus avia criado tão perfeitamente. Com a ofuscação ele sai a caça de quem quer que cruze seu caminho. Ele anda perto dos trilhos do trem já que lá possivelmente encontraria algo. Como sempre seus instintos estavam certos. Cerca de um quilometro e meio ele se depara com indigentes e pessoas que em sua época de humano Nixon chamava de “indivíduos desprovidos de moradia”. Um candidato bastardo que na época adorava nomes grandes, talvez para compensar algo mais. O local era abastecido por um prostíbulo e um boteco um pouco afastado das linhas. Encostado a um carro conversível velho, ele vil algo que parecia ser um cafetão. Ele branquejava com as mulheres e as ameaçava com gírias e jargões próprios de seu oficio.
Espera que o homem entrance no carro com uma das garotas arrastando-a pelo cabelo. Ele apenas se da ao trabalho de vira a esquina em um ponto que estava mais escuro e sem ninguém e para o carro. Como um gato, Max se aproxima. A sensação de cada gota de sangue que ele estava prestes a tomar era inebriante. A garota parecia que estava deitada com a cabeça sobre o colo do homem que estava confortavelmente recostado no carro com seu braço esquerdo esticado sobre o banco do carona e a cabeça pra traz. Ele fumava um cigarro e dava longas baforadas pra cima.
-Hei. Tem fogo?— pergunta Max com uma leve voz de riso.
-Da o fora o babaca. Se não eu arrebento sua cara. —respondeu sem nem ao menos vira a cabeça com aquele chapéu ridículo.
O que aconteceu depois foi muito rápido. Maxmillion sai da ofuscação e antes que o homem grite ou esboce alguma reação de medo ele ataca seu pescoço. A mulher tenta levantar sua cabeça mais ele rapidamente a abaixa com violência fazendo-a se engasgar e depois de alguns segundos desmaiar sufocada no colo de seu “patrão”. Após ele secar o homem ele vê o que levava nos bolsos. Uma navalha, alguns papelotes de pó e uma carteira recheada de notas de $50,00. Ele corta o pescoço no mesmo local que seus caninos perfuraram e volta rapidamente para o oásis onde se encontrava a moto.
Se sentindo renovado ele pega as armas. Apesar de parecer exagerado para ele tanto armamento. Ele acha que dará um “q” a mais quando chegar com o armamento. E ele sabia que não seria fácil a investida na cidade, ainda mais com as informações que ele lera. Ele esconde as armas da melhor maneira possível, já que teria que ir para o centro, da uma caprichada na Mascara com sua ofuscação e deixa cerca de $600,00 para o próximo que fosse para o oásis, já que talvez ele não tivesse tanta sorte com a carteira de sua caça como ele tivera.
Com as armas carregadas e escondidas, estomago forrado de vitae, ele parte.
Tais pensamentos acabam deixando-o com mais fome. Eis uma coisa que o agradava mais que qualquer coisa: a caçada. Ele rasga o papel e sai do oásis para fazer uma boquinha. Ele resolve não ir de moto já que uma caminhada pelos arredores poderia encontra a sua refeição mais facilmente. Ele gastara parte de sua reserva de sangue para parecer mais...”humano” a viagem toda. Era desconfortável, para não dizer dolorido fazer um órgão que não funcionava mais há décadas se infla e esvaziar continuamente a fim de imitar a respiração. Não gostava de se mistura com o gado, ainda mais ficar horas sentado cercado por tantos.
Com o rosto pra cima ele fareja a noite como um animal. Um predador, cuja forma lembrava a de um demônio de um olho só. A personificação de pesadelos algo que o cinema hollywoodiano tentava imitar em seus filmes e que a maldição do sangue Nosferatus avia criado tão perfeitamente. Com a ofuscação ele sai a caça de quem quer que cruze seu caminho. Ele anda perto dos trilhos do trem já que lá possivelmente encontraria algo. Como sempre seus instintos estavam certos. Cerca de um quilometro e meio ele se depara com indigentes e pessoas que em sua época de humano Nixon chamava de “indivíduos desprovidos de moradia”. Um candidato bastardo que na época adorava nomes grandes, talvez para compensar algo mais. O local era abastecido por um prostíbulo e um boteco um pouco afastado das linhas. Encostado a um carro conversível velho, ele vil algo que parecia ser um cafetão. Ele branquejava com as mulheres e as ameaçava com gírias e jargões próprios de seu oficio.
Espera que o homem entrance no carro com uma das garotas arrastando-a pelo cabelo. Ele apenas se da ao trabalho de vira a esquina em um ponto que estava mais escuro e sem ninguém e para o carro. Como um gato, Max se aproxima. A sensação de cada gota de sangue que ele estava prestes a tomar era inebriante. A garota parecia que estava deitada com a cabeça sobre o colo do homem que estava confortavelmente recostado no carro com seu braço esquerdo esticado sobre o banco do carona e a cabeça pra traz. Ele fumava um cigarro e dava longas baforadas pra cima.
-Hei. Tem fogo?— pergunta Max com uma leve voz de riso.
-Da o fora o babaca. Se não eu arrebento sua cara. —respondeu sem nem ao menos vira a cabeça com aquele chapéu ridículo.
O que aconteceu depois foi muito rápido. Maxmillion sai da ofuscação e antes que o homem grite ou esboce alguma reação de medo ele ataca seu pescoço. A mulher tenta levantar sua cabeça mais ele rapidamente a abaixa com violência fazendo-a se engasgar e depois de alguns segundos desmaiar sufocada no colo de seu “patrão”. Após ele secar o homem ele vê o que levava nos bolsos. Uma navalha, alguns papelotes de pó e uma carteira recheada de notas de $50,00. Ele corta o pescoço no mesmo local que seus caninos perfuraram e volta rapidamente para o oásis onde se encontrava a moto.
Se sentindo renovado ele pega as armas. Apesar de parecer exagerado para ele tanto armamento. Ele acha que dará um “q” a mais quando chegar com o armamento. E ele sabia que não seria fácil a investida na cidade, ainda mais com as informações que ele lera. Ele esconde as armas da melhor maneira possível, já que teria que ir para o centro, da uma caprichada na Mascara com sua ofuscação e deixa cerca de $600,00 para o próximo que fosse para o oásis, já que talvez ele não tivesse tanta sorte com a carteira de sua caça como ele tivera.
Com as armas carregadas e escondidas, estomago forrado de vitae, ele parte.
Max- Data de inscrição : 27/06/2011
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Lacrox - 22:15 Las Vegas Strip
Após um pequeno período de espera, o qual pareceu indescritivelmente longo devido a vontade de jogar uma partida de poker, Sebastian Lacrox estava dentro de sua confortável condução rumando em direção ao elísio da cidade do pecado. As luzes da cidade, principalmente da Strip poderiam facilmente distrair qualquer um.
O Tremere que rumava ao elísio teve uma pequena e inconveniente surpresa... Alguma coisa havia batido em sua limousine. E havia batido forte! O suficiente para jogar tudo que havia no carro para frente. O motorista estava a beira de um ataque de nervos, ao ver o corpo estirado. Ele afirmava veementemente que ela é quem havia se jogado. Uma moça pálida de cabelos negros. Uma mancha rubra se estirava pelo asfalto até o corpo.
Era possível ver o motorista levando as mãos trêmulas ao bolso para pegar o telefone celular.
Macdowell - 02:47 - Somewhere in the Hollywood Streets, Magicoffee Bar.
O Tremere observava a capela com atenção. Era de certa forma engraçado. Los Angeles era uma cidade que com certeza sabe preservar a máscara. Ao invés de um prédio imponente cheio de gárgulas ou uma maçonaria, o prédio não passava de uma cafeteria onde as pessoas do movimento cult costumavam ir para se reunir. No lado de dentro era tudo normal. Extremamente normal. Pessoas com notebooks tomando café e escutando música.
Uma só coisa chamava a atenção no local. Uma porta que tinha escrito "Acesso Restrito" e somente entravam as pessoas que o segurança permitia. Era possível notar que algumas delas eram bem pálidas e elas murmuravam algo ao segurança. Se havia um lugar que dava acesso a real capela com certeza era lá...
(Ainda postando para os demais)
Após um pequeno período de espera, o qual pareceu indescritivelmente longo devido a vontade de jogar uma partida de poker, Sebastian Lacrox estava dentro de sua confortável condução rumando em direção ao elísio da cidade do pecado. As luzes da cidade, principalmente da Strip poderiam facilmente distrair qualquer um.
O Tremere que rumava ao elísio teve uma pequena e inconveniente surpresa... Alguma coisa havia batido em sua limousine. E havia batido forte! O suficiente para jogar tudo que havia no carro para frente. O motorista estava a beira de um ataque de nervos, ao ver o corpo estirado. Ele afirmava veementemente que ela é quem havia se jogado. Uma moça pálida de cabelos negros. Uma mancha rubra se estirava pelo asfalto até o corpo.
Era possível ver o motorista levando as mãos trêmulas ao bolso para pegar o telefone celular.
Macdowell - 02:47 - Somewhere in the Hollywood Streets, Magicoffee Bar.
O Tremere observava a capela com atenção. Era de certa forma engraçado. Los Angeles era uma cidade que com certeza sabe preservar a máscara. Ao invés de um prédio imponente cheio de gárgulas ou uma maçonaria, o prédio não passava de uma cafeteria onde as pessoas do movimento cult costumavam ir para se reunir. No lado de dentro era tudo normal. Extremamente normal. Pessoas com notebooks tomando café e escutando música.
Uma só coisa chamava a atenção no local. Uma porta que tinha escrito "Acesso Restrito" e somente entravam as pessoas que o segurança permitia. Era possível notar que algumas delas eram bem pálidas e elas murmuravam algo ao segurança. Se havia um lugar que dava acesso a real capela com certeza era lá...
(Ainda postando para os demais)
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Ao setir a violenta batida de sua limusine lacrox apenas pensa rápido ao ver o seu motorista pegando o telefone cel para provavelmente chamar um socorro... lacrox literalmente toma o cel das mãos de seu motorista ....
– Calma Rubens, não precisa se afobar eu vi um pronto socorro a alguns quilômetros, vá ate lá e peça por ajuda... Eu fiz um curso de primeiro socorros, vou iniciar os procedimentos de socorro...E depois que eu fizer os procedimentos de primeiro socorro eu também ligo pro pronto socorro
off: possuo lábia 3 , então considerar a lábia na fala com o motorista.
Assim que o motorista se distancia do carro lacrox desce do veiculo indo ate a alguns metros do corpo, se houver algum vestígio de sangue no carro lacrox prova um pouco para usar sua taumaturgia nvl um a fim de saber que tipo de “pessoa” estaria ali estirada...
Caso se confirma a suspeita de lacrox que ali estaria um semelhante ou algum outro tipo de criatura sobrenatural lacrox apenas diz uma coisa “pode se levantar, ele já foi...”
Caso seja apenas um humano lacrox começa algum procedimento de socorro, apesar de ter mentido sobre o curso de primeiro socorros lacrox já havia assistido alguns episodios da serie e.r. !!!!!!!!
– Calma Rubens, não precisa se afobar eu vi um pronto socorro a alguns quilômetros, vá ate lá e peça por ajuda... Eu fiz um curso de primeiro socorros, vou iniciar os procedimentos de socorro...E depois que eu fizer os procedimentos de primeiro socorro eu também ligo pro pronto socorro
off: possuo lábia 3 , então considerar a lábia na fala com o motorista.
Assim que o motorista se distancia do carro lacrox desce do veiculo indo ate a alguns metros do corpo, se houver algum vestígio de sangue no carro lacrox prova um pouco para usar sua taumaturgia nvl um a fim de saber que tipo de “pessoa” estaria ali estirada...
Caso se confirma a suspeita de lacrox que ali estaria um semelhante ou algum outro tipo de criatura sobrenatural lacrox apenas diz uma coisa “pode se levantar, ele já foi...”
Caso seja apenas um humano lacrox começa algum procedimento de socorro, apesar de ter mentido sobre o curso de primeiro socorros lacrox já havia assistido alguns episodios da serie e.r. !!!!!!!!
lacrox- Data de inscrição : 09/03/2010
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
@Isaac
July, the 20 of 2011. Los Angeles International Airport. 3:38
Isaac se livrou do pedaço de esponja com sangue que encontrou na entrada principal do aeroporto. Ele jogou o mendingo num arbusto qualqer, sem se preocupar muito se iriam encontrar ou não o corpo. Estranhamente, Isaac ainda parecia faminto. O cruzado voltou para o local que encontraria seu mestre, passando por pessoas que carregavam malas. Algumas delas eram conhecidas, muito conhecidas, no mundo dos mortais. Seria uma verdadeira refeição para um exigente Ventrue.
Rodrick falava no telefone, observando as pessoas ao redor. Logo ele avistou Issac, que vinha de encontro à ele. "Estamos indo para lá, obrigado por ter nos encontrado Andrew." Foram as últimas palavras que o cruzado ouviu seu mestre dizer ao desligar. Rodrick encara Isaac por uns instantes.
- Você se alimentou direito? Que tipo de refeição apetece a você minha criança? - Ele parecia um tanto desconfiado.- Venha. Você irá dirigir até o endereço que me passaram, precisamos sair daqui.
Rodrick e Isaac seguem para a empresa de alguel de carros, que ficava mais ou menos próxima do aeroporto. Enquanto caminhavam, Rodrick contava à sua cria que fora contactado por um Membro, o próprio Andrew, sobre o local do primeiro encontro e já haviam adiantado como funcionaria a divisão de bandos. Andrew parecia nervoso, boa parte dos Membros, segundo ele, estavam inquietos e atrasados demais. Como era o caso do próprio Isaac e seu mestre. Rodrick xingou algo enquanto dizia que a incapacidade de escolher um lugar previamente e avisado os demais havia sido do Andrew.
Após escolherem um dos carros disponíveis, Rodrick passa o endereço para Isaac: 2320 East 8th Street. O Ventrue e seu mestre cruzam algumas viaturas de polícia que iam em direção ao aeroporto, lugar que se afastava deles. O dia estava pra chegar, era melhor arrumar um local para repousar próximo ao endereço recebido.
7 PdS, 4 FdV.
OFF: Isaac. não sei se você percebeu, mas você feriu o Código de Moralidade da sua Trilha e também não se importou com o Defeito de Clã que o faz se alimentar apenas de um tipo específico de pessoa, justamente por isso você, ao invés de receber 10 PdS que é o total de um humano, recebeu 3.
@Mezenga
July the 19 of 2011. 996 Bay Street, Los Angeles, California, United States. 22:11
Max acordou meio tarde em seu refúgio temporário ao sul da cidade. O carro que havia roubado, um Dodge Charger 70, estava estacionado próximo à uma casa de Blues ou Jazz na S. Hover Street. Não foi muito difícil abrir o carro e fazer ele funcionar. Logo então Max rondou parte da àrea sul, à procura de algo que tivesse a ver com seus semelhantes. Pelo jeito não havi nada fora do normal por ali, mesmo próximo aos trilhos.
Resolveu seguir para o centro, onde provavelmente ele encontraria algo. Não se esquecendo que uma cidade da Camarilla Max poderia topar com um vampiro da Seita rival, ele preferiu vagar mais nas divisas do distrito. Ao se aproximar da Bay Street, Max parcebe algo curioso: um cara entrando numa construção interditada pela porta da frente. O cara simplesmente tinha a chave, abriu e entrou.
A construção, um pouco de andaimes numa espécie de galpão comercial(talvez uma futura concesionária de automóveis), parecia um recinto da vida noturna, de drogados a bandidos, talvez mesmo só uma pequena morada de indigentes. Max vira a esquina do local, em seu Charger, ainda pensando se a cena valia a pena uma investigação melhor.
4 PdS, 4 FdV
OFF: Na página 154 do Vampiro: A Máscara para interpretar a sua camuflagem de ilusões, pude chegar a seguinte conclusão: Acionar sua ilusão de aparência(Fata Morgana, 1Pds 1 FdV), fazer com que os movimentos de sua ilusão sejam os mesmos que os seus(Aparição, 1PdS), tornar a ilusão permanente até que você se desfaça dela(Permanência, 1PdS). Logo, para suas 'transformações' você precisa gastar um total de 3PdS e 1PdF para que elas funcionem da maneira que você as descreveu até você querer mudá-las novamente. Como você só começa com 4PdS e 4FdV, vou deixar que você repense sua primeira ação para não correr o risco da Fome e do Sono. Sobre seu colar com Permanência, não entendi: é apenas uma Ilusão á parte com permanência?
@Siegfrid
July the 19 of 2011. 87 Crocker Street, Los Angeles, California, United States 22:13
O cara de pele morena(Ele não é negro) e roupas sujas pensou um pouco quando olho para sua arma e para o estranho que estava em sua frente. Quem era aquele idiota para intimidá-lo assim? Ele recuou uns passos tentando entender direito o que o estranho falava, ainda tremendo.
- Ei, acho que você não entendeu direito... Você é o estranho aqui e merece dar satisfação. – Ainda vacilante, o sujeito saca a arma e aponta para Seig. – Vou ensinar você a ter mais educação.
Antes que o vagabundo atirasse, um sujeito de terno cinza, camisa preta e sem gravatas entrou no terreno da construção. O maltrapilho parece ter notado o cara, e mudou sua expressão para dúvida enquanto esperava o engomadinho se aproximar.
- Robert... Acho que esse é um dos caras que falei para você tomar cuidado. Engraçado, não esperava que algum deles fossem dormir justo no nosso esquema. – Ele se aproxima encarando Seig e o vagabundo.
- Desculpe chefe, mas esse cara não tem muita educação. Ele não sabe quem nós somos e acha que eu tenho medo de pouca coisa...
- Robert, não se preocupe. Vá fazer o que você tem que fazer, ligue para o John e planeje as coisas. Eu trato disso daqui pra frente. – O sujeito tinha cabelos castanhos, um sorriso maligno e um olhar penetrante. Ele se vira para Seig.
- Meu nome é Jack. Não vamos perder mais tempo com apresentações. Você está atrasado Andrew está decepcionado com a maioria dos que se comprometeram a vir. E não se preocupe com Robert, em tempo ele terá o que merece. Venha.
Jack fez um sinal com as mãos para que Seig o seguisse. Ele parecia muito resoluto ao andar e parecia saber o que estava fazendo. Ao cruzarem os portões de ferro da construção, Jack avista um carro passando. Ele parecia estar observando Seig e Jack saindo de uma construção suspeita durante a noite. Poderia ser encrenca e arruinar os planos da Seita.
- 2320 East 8th Street. Vá pra lá. Andrew fará o ritual com o restante, mesmo que não estejam todos juntos. E por favor, você nunca me viu. Vou cuidar do cara do carro. – Jack sai sem despedir sumindo nas sombras da ruas.
13 PdS, 4 FdV
Off: Você pode puxar uma conversa com o Jack entre o sair do lugar e chegar na rua. Eu responderei por MP caso você faça alguma pergunta interessante à ele. Sobre ir no local, você já está atrasado mesmo, pode querer andar por aí e até ir atrás de Jack. Se você for, você será atropelado por uma moto no final de sua postagem para fins interpretativos.
@Maximillion
July the 19 of 2011. 87 Crocker Street, Los Angeles, California, United States 22:13
Max mordia o pescoço do cara que estava dentro do carro enquanto agarrou a prostitua e a fez bater com a testa no freio de mão. Ele estava finalmente acumulando sangue para o que se sucederia. Após cortar o pescoço de sua vítima e largá-la no beco em que a vagabunda fazia o ‘serviço’ Max deu uma breve passada no Oásis. O dinheiro que ele conseguiu ficou basicamente no Oásis oculto onde encontrou as armas. Uma escopeta calibre 12 era grande demais para andar por aí com uma moto, mas a Ofuscação daria conta do recado. Um fato que o Bicho não deveria esquecer é que Nosferatus nunca são frente de batalha.
Max então segue rumo norte, com o endereço do local em mãos. No caminho um Charger passa por ele rasgado, quase o atropelando. Aquilo pareceu quase uma provocação vinda do gado, e por sinal o imbecil que quase o atropelou continuo percorrendo boa parte do caminho junto com Max. Ao entrar no bairro onde o encontro se sucederia, Max perde o controle da moto próximo à esquina de uma construção. Algo tinha batido na moto. Algo tinha feito ele cair.
Max voa rapidamente de encontro à um passante, desfazendo por alguns instantes a Ofuscação que o ‘protegia’. O cara que se chocou com Max parecia não estar ferido também, mas o tinha visto. O local estava bem próximo, há meros quarteirões e algo sempre tinha que acontecer para tirar a paciência do Bicho. O sujeito se levantava próximo ao Nosferatu, não muito abalado com o que aconteceu. Que merda era essa?
12 PdS, 4 FdV.
OFF: Se o Seig tiver optado por seguir Jack e dar um role pela região antes de ir ao encontro, o sujeito é ele. Se ele não tiver optado, eu seguirei com a postagem normalmente.
Para todos do Sabá:
Desculpem o atraso e o inconveniente, tentaremos agilizar mais. Se puderem postar o quanto antes, eu responderei e adiantarei logo a primeira noite e darei as instruções para vocês começarem a atacar e coletar informações nas próximas duas postagens. Se puderem, postem antes de Sexta para a gente poder agilizar.
July, the 20 of 2011. Los Angeles International Airport. 3:38
Isaac se livrou do pedaço de esponja com sangue que encontrou na entrada principal do aeroporto. Ele jogou o mendingo num arbusto qualqer, sem se preocupar muito se iriam encontrar ou não o corpo. Estranhamente, Isaac ainda parecia faminto. O cruzado voltou para o local que encontraria seu mestre, passando por pessoas que carregavam malas. Algumas delas eram conhecidas, muito conhecidas, no mundo dos mortais. Seria uma verdadeira refeição para um exigente Ventrue.
Rodrick falava no telefone, observando as pessoas ao redor. Logo ele avistou Issac, que vinha de encontro à ele. "Estamos indo para lá, obrigado por ter nos encontrado Andrew." Foram as últimas palavras que o cruzado ouviu seu mestre dizer ao desligar. Rodrick encara Isaac por uns instantes.
- Você se alimentou direito? Que tipo de refeição apetece a você minha criança? - Ele parecia um tanto desconfiado.- Venha. Você irá dirigir até o endereço que me passaram, precisamos sair daqui.
Rodrick e Isaac seguem para a empresa de alguel de carros, que ficava mais ou menos próxima do aeroporto. Enquanto caminhavam, Rodrick contava à sua cria que fora contactado por um Membro, o próprio Andrew, sobre o local do primeiro encontro e já haviam adiantado como funcionaria a divisão de bandos. Andrew parecia nervoso, boa parte dos Membros, segundo ele, estavam inquietos e atrasados demais. Como era o caso do próprio Isaac e seu mestre. Rodrick xingou algo enquanto dizia que a incapacidade de escolher um lugar previamente e avisado os demais havia sido do Andrew.
Após escolherem um dos carros disponíveis, Rodrick passa o endereço para Isaac: 2320 East 8th Street. O Ventrue e seu mestre cruzam algumas viaturas de polícia que iam em direção ao aeroporto, lugar que se afastava deles. O dia estava pra chegar, era melhor arrumar um local para repousar próximo ao endereço recebido.
7 PdS, 4 FdV.
OFF: Isaac. não sei se você percebeu, mas você feriu o Código de Moralidade da sua Trilha e também não se importou com o Defeito de Clã que o faz se alimentar apenas de um tipo específico de pessoa, justamente por isso você, ao invés de receber 10 PdS que é o total de um humano, recebeu 3.
@Mezenga
July the 19 of 2011. 996 Bay Street, Los Angeles, California, United States. 22:11
Max acordou meio tarde em seu refúgio temporário ao sul da cidade. O carro que havia roubado, um Dodge Charger 70, estava estacionado próximo à uma casa de Blues ou Jazz na S. Hover Street. Não foi muito difícil abrir o carro e fazer ele funcionar. Logo então Max rondou parte da àrea sul, à procura de algo que tivesse a ver com seus semelhantes. Pelo jeito não havi nada fora do normal por ali, mesmo próximo aos trilhos.
Resolveu seguir para o centro, onde provavelmente ele encontraria algo. Não se esquecendo que uma cidade da Camarilla Max poderia topar com um vampiro da Seita rival, ele preferiu vagar mais nas divisas do distrito. Ao se aproximar da Bay Street, Max parcebe algo curioso: um cara entrando numa construção interditada pela porta da frente. O cara simplesmente tinha a chave, abriu e entrou.
A construção, um pouco de andaimes numa espécie de galpão comercial(talvez uma futura concesionária de automóveis), parecia um recinto da vida noturna, de drogados a bandidos, talvez mesmo só uma pequena morada de indigentes. Max vira a esquina do local, em seu Charger, ainda pensando se a cena valia a pena uma investigação melhor.
4 PdS, 4 FdV
OFF: Na página 154 do Vampiro: A Máscara para interpretar a sua camuflagem de ilusões, pude chegar a seguinte conclusão: Acionar sua ilusão de aparência(Fata Morgana, 1Pds 1 FdV), fazer com que os movimentos de sua ilusão sejam os mesmos que os seus(Aparição, 1PdS), tornar a ilusão permanente até que você se desfaça dela(Permanência, 1PdS). Logo, para suas 'transformações' você precisa gastar um total de 3PdS e 1PdF para que elas funcionem da maneira que você as descreveu até você querer mudá-las novamente. Como você só começa com 4PdS e 4FdV, vou deixar que você repense sua primeira ação para não correr o risco da Fome e do Sono. Sobre seu colar com Permanência, não entendi: é apenas uma Ilusão á parte com permanência?
@Siegfrid
July the 19 of 2011. 87 Crocker Street, Los Angeles, California, United States 22:13
O cara de pele morena(Ele não é negro) e roupas sujas pensou um pouco quando olho para sua arma e para o estranho que estava em sua frente. Quem era aquele idiota para intimidá-lo assim? Ele recuou uns passos tentando entender direito o que o estranho falava, ainda tremendo.
- Ei, acho que você não entendeu direito... Você é o estranho aqui e merece dar satisfação. – Ainda vacilante, o sujeito saca a arma e aponta para Seig. – Vou ensinar você a ter mais educação.
Antes que o vagabundo atirasse, um sujeito de terno cinza, camisa preta e sem gravatas entrou no terreno da construção. O maltrapilho parece ter notado o cara, e mudou sua expressão para dúvida enquanto esperava o engomadinho se aproximar.
- Robert... Acho que esse é um dos caras que falei para você tomar cuidado. Engraçado, não esperava que algum deles fossem dormir justo no nosso esquema. – Ele se aproxima encarando Seig e o vagabundo.
- Desculpe chefe, mas esse cara não tem muita educação. Ele não sabe quem nós somos e acha que eu tenho medo de pouca coisa...
- Robert, não se preocupe. Vá fazer o que você tem que fazer, ligue para o John e planeje as coisas. Eu trato disso daqui pra frente. – O sujeito tinha cabelos castanhos, um sorriso maligno e um olhar penetrante. Ele se vira para Seig.
- Meu nome é Jack. Não vamos perder mais tempo com apresentações. Você está atrasado Andrew está decepcionado com a maioria dos que se comprometeram a vir. E não se preocupe com Robert, em tempo ele terá o que merece. Venha.
Jack fez um sinal com as mãos para que Seig o seguisse. Ele parecia muito resoluto ao andar e parecia saber o que estava fazendo. Ao cruzarem os portões de ferro da construção, Jack avista um carro passando. Ele parecia estar observando Seig e Jack saindo de uma construção suspeita durante a noite. Poderia ser encrenca e arruinar os planos da Seita.
- 2320 East 8th Street. Vá pra lá. Andrew fará o ritual com o restante, mesmo que não estejam todos juntos. E por favor, você nunca me viu. Vou cuidar do cara do carro. – Jack sai sem despedir sumindo nas sombras da ruas.
13 PdS, 4 FdV
Off: Você pode puxar uma conversa com o Jack entre o sair do lugar e chegar na rua. Eu responderei por MP caso você faça alguma pergunta interessante à ele. Sobre ir no local, você já está atrasado mesmo, pode querer andar por aí e até ir atrás de Jack. Se você for, você será atropelado por uma moto no final de sua postagem para fins interpretativos.
@Maximillion
July the 19 of 2011. 87 Crocker Street, Los Angeles, California, United States 22:13
Max mordia o pescoço do cara que estava dentro do carro enquanto agarrou a prostitua e a fez bater com a testa no freio de mão. Ele estava finalmente acumulando sangue para o que se sucederia. Após cortar o pescoço de sua vítima e largá-la no beco em que a vagabunda fazia o ‘serviço’ Max deu uma breve passada no Oásis. O dinheiro que ele conseguiu ficou basicamente no Oásis oculto onde encontrou as armas. Uma escopeta calibre 12 era grande demais para andar por aí com uma moto, mas a Ofuscação daria conta do recado. Um fato que o Bicho não deveria esquecer é que Nosferatus nunca são frente de batalha.
Max então segue rumo norte, com o endereço do local em mãos. No caminho um Charger passa por ele rasgado, quase o atropelando. Aquilo pareceu quase uma provocação vinda do gado, e por sinal o imbecil que quase o atropelou continuo percorrendo boa parte do caminho junto com Max. Ao entrar no bairro onde o encontro se sucederia, Max perde o controle da moto próximo à esquina de uma construção. Algo tinha batido na moto. Algo tinha feito ele cair.
Max voa rapidamente de encontro à um passante, desfazendo por alguns instantes a Ofuscação que o ‘protegia’. O cara que se chocou com Max parecia não estar ferido também, mas o tinha visto. O local estava bem próximo, há meros quarteirões e algo sempre tinha que acontecer para tirar a paciência do Bicho. O sujeito se levantava próximo ao Nosferatu, não muito abalado com o que aconteceu. Que merda era essa?
12 PdS, 4 FdV.
OFF: Se o Seig tiver optado por seguir Jack e dar um role pela região antes de ir ao encontro, o sujeito é ele. Se ele não tiver optado, eu seguirei com a postagem normalmente.
Para todos do Sabá:
Desculpem o atraso e o inconveniente, tentaremos agilizar mais. Se puderem postar o quanto antes, eu responderei e adiantarei logo a primeira noite e darei as instruções para vocês começarem a atacar e coletar informações nas próximas duas postagens. Se puderem, postem antes de Sexta para a gente poder agilizar.
Johnny Winter- Data de inscrição : 26/04/2011
Idade : 36
Localização : Interior de sampa
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Isaac sentiu que havia se alimentado da pessoa errada. Realmente, não seria muito fácil se alimentar em tais condições. E ainda tinha sua conduta que ele devia levar mais a sério. Sentindo a consciência um tanto pesada, ele se afastou do local e foi para onde seu senhor estava.
- Não me alimento de mulheres ou crianças, mestre. - respondeu ele. - Geralmente dou a oportunidade para que o gado lute antes de ter seu sangue sorvido. Em resumo, só me alimento de homens em combate.
Ele andou junto com Rodrick até o carro. Ele dirigiu até uma rua perto do endereço marcado e encontraram uma casa abandonada, bem no jeito que eles queriam. Em poucos minutos, ele e seu senhor arrumaram o local para que ficasse adequado para o sono diurno e se deitaram. Isaac se perguntou qual seria a surpresa que lhe esperava na próxima noite.
- Você se alimentou direito? Que tipo de refeição apetece a você minha criança? - Ele parecia um tanto desconfiado.- Venha. Você irá dirigir até o endereço que me passaram, precisamos sair daqui.
- Não me alimento de mulheres ou crianças, mestre. - respondeu ele. - Geralmente dou a oportunidade para que o gado lute antes de ter seu sangue sorvido. Em resumo, só me alimento de homens em combate.
Ele andou junto com Rodrick até o carro. Ele dirigiu até uma rua perto do endereço marcado e encontraram uma casa abandonada, bem no jeito que eles queriam. Em poucos minutos, ele e seu senhor arrumaram o local para que ficasse adequado para o sono diurno e se deitaram. Isaac se perguntou qual seria a surpresa que lhe esperava na próxima noite.
Akira Toriyama- Data de inscrição : 15/09/2010
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Algo avia tocado na moto forte suficiente para fazer o Nosferatu perde o controle. Apesar de o tombo ser dolorido para qualquer mortal Max teve a sorte do seu corpo deformado cai sobre um pedestre. Se fosse possível tal comparação poderia dizer que ele ficou com uma cara feia (mais que o normal) de raiva, que o féis logo levantar-se e olhar para trás para ver o que avia acontecido e vê quem era o infeliz que o avia derrubado. Ele já estava sacando a arma quando percebeu que a ofuscação estava vacilante e procurou logo recompô-la. Mais para a sua surpresa o pedestre já estava se levantando e parecia ter se recuperado tão bem quanto ele.
-Mais...como? Você esta bem?—perguntou Max surpreso.Era como se ele tivesse falado o que estava pensando já que realmente não dava a mínima para ele.
Max- Data de inscrição : 27/06/2011
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
OFF: Eu não sabia que eu tinha só 4 pts de sangue e de FDV. Eu não tinha lido isso. Então vou sem ilusão nenhuma, pra mim já estou com fome e estou na M de FDV, uma vez que todos os meus poderes eu gasto FDV pra usar.
ON:
Max rodava observando tudo. Procurava algum indício de onde encontraria os membros do Sabá, eles sempre deixam rastros e não seria difícil se juntar a eles. Um homem a essa hora sozinho entrando em um lugar em construção, que diabos alguém estaria fazendo. Certamente se não fosse algo ligado a qualquer cainita, seria alimento certo para uma noite. Só teria a ganhar descobrindo mais sobre isso.
Max, para o carro sem deixar de observar ao seu redor um minuto, tentando descobrir como está o movimento da rua, teria mais alguém próximo? Ainda do lado de fora Max observa o sistema de segurança (se é que existe algum). Sempre paranóico, antes de se aproximar, tenta descobrir o máximo, observar cada traço do lugar. Mantendo-se sempre nas sompras e sem ser percebido por qualquer coisa.
ON:
Max rodava observando tudo. Procurava algum indício de onde encontraria os membros do Sabá, eles sempre deixam rastros e não seria difícil se juntar a eles. Um homem a essa hora sozinho entrando em um lugar em construção, que diabos alguém estaria fazendo. Certamente se não fosse algo ligado a qualquer cainita, seria alimento certo para uma noite. Só teria a ganhar descobrindo mais sobre isso.
Max, para o carro sem deixar de observar ao seu redor um minuto, tentando descobrir como está o movimento da rua, teria mais alguém próximo? Ainda do lado de fora Max observa o sistema de segurança (se é que existe algum). Sempre paranóico, antes de se aproximar, tenta descobrir o máximo, observar cada traço do lugar. Mantendo-se sempre nas sompras e sem ser percebido por qualquer coisa.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Ao contrario da Capela de NY, a do distrito de Hollywood era muito mais discreta, se ele fosse chutar um local não seria aquele. A imponência que seu clã costuma passar não era visível no que seria o local no endereço, pelo menos externamente. Samuel não se sentia incomodado com isso, apenas observava e avaliava o local, na verdade ele sentia que ficaria mais a vontade, não só pela instalação, mas pelo que se mostrava oculto. Ele palpitava que os seus irmão provavelmente era jovem. Anciões muito velhos iriam vetar tal instalação. No final das contas ele estava ciente que nada que pensava sobre, faria diferença, observar e avaliar era uma boa forma de exercitar a mente, um passa tempo.
O Café era relativamente frequentado por pessoas de seu mesmo tipo, mesmo naquela hora da noite. De fato Hollywood era uma cidade de vida noturna, jovem e rica. Samuel entrava e como era de se esperar não chamava muita atenção dos que estava sentado conversando. Aproximava-se do balcão colocando sua mala grande no banco e se virava observando o local por dentro. Tudo era como deviria ser. Observando o segurança/porteiro, ele via que o acesso da capela era além dele.
Voltava a pegar a mala e se dirigia ao homem que guardava a porta.
-Boa noite! Mas... o acesso a capela é por aqui! Sabe, acabei de chegar a cidade!- Samuel era jovem e aparentava isso. Sabendo que se fosse ou não a entrada ali, nada do que falara haveria de incomodar se não fosse.
off:
Obs: eu considerei que meu personagem não tivesse visto nenhum cainita entrando pelo acesso, talvez tivesse visto no mesmo momento que entrei.
Dimitri vc usa a regra do SUCESSO AUTOMÁTICO- se sua parada de dado for igual ou maior que a dif do teste vc pode optar por não fazer o teste e ter um único sucesso no mesmo.- se vc aceitar essa regra considere que eu uso auspícios nível 2 a todo momento com apenas um sucesso.( já que minha parada de dado para esse teste é de 8 ) O que me garante pelo menos ver quem é vampiro e quem não é.
O Café era relativamente frequentado por pessoas de seu mesmo tipo, mesmo naquela hora da noite. De fato Hollywood era uma cidade de vida noturna, jovem e rica. Samuel entrava e como era de se esperar não chamava muita atenção dos que estava sentado conversando. Aproximava-se do balcão colocando sua mala grande no banco e se virava observando o local por dentro. Tudo era como deviria ser. Observando o segurança/porteiro, ele via que o acesso da capela era além dele.
Voltava a pegar a mala e se dirigia ao homem que guardava a porta.
-Boa noite! Mas... o acesso a capela é por aqui! Sabe, acabei de chegar a cidade!- Samuel era jovem e aparentava isso. Sabendo que se fosse ou não a entrada ali, nada do que falara haveria de incomodar se não fosse.
off:
Obs: eu considerei que meu personagem não tivesse visto nenhum cainita entrando pelo acesso, talvez tivesse visto no mesmo momento que entrei.
Dimitri vc usa a regra do SUCESSO AUTOMÁTICO- se sua parada de dado for igual ou maior que a dif do teste vc pode optar por não fazer o teste e ter um único sucesso no mesmo.- se vc aceitar essa regra considere que eu uso auspícios nível 2 a todo momento com apenas um sucesso.( já que minha parada de dado para esse teste é de 8 ) O que me garante pelo menos ver quem é vampiro e quem não é.
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Ae galera do Sabá, esse final de semana precisarei dar uma saída pra resolver umas coisas. Mas podem ficar sussa, Domingão eu posto e posto novamente durante a semana para compensar, quem sabe até os jogadores mais atrasados postem. Peço desculpa ao andamento um tanto lerdo inicial, mas assim que a primeira noite acabar, poderemos dar uma agilizada. Como o Steven faz, tô afim de combinar um final de semana para narrar chutado, todo mundo entra no fórum e faço repostagens no mesmo dia instantaneamente para cada personagem. Tô pensando na data 20/08 ou 27/08 vêem qual vocês preferem e me avisem.
Jogadores da Camarilla, se vocês estiverem muito empacados também, eu posso negociar com o Dimitri, que tá enrolado, e narro para vocês acompanharem também.
Jogadores da Camarilla, se vocês estiverem muito empacados também, eu posso negociar com o Dimitri, que tá enrolado, e narro para vocês acompanharem também.
Johnny Winter- Data de inscrição : 26/04/2011
Idade : 36
Localização : Interior de sampa
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
por mim tudo bem !!! e pode pra mim e melhor dia 20
lacrox- Data de inscrição : 09/03/2010
Re: Uma Noite em LA: Luz, Câmera, Ação. (Crônica Oficial)
Lacrox - Still on Las Vegas Strip - 22:33
A garota estirada na pista era nada mais nada menos que uma humana normal. Não havia absolutamente nada de estranho nela e em seu sangue. Ela continuava estirada ao solo e obviamente estava morta. O motorista havia se mandado há um bom tempo. Mais de quinze minutos. Voltou juntamente de uma ambulância. Transeuntes que passavam, principalmente turistas (A Strip é a rua dos cassinos, a mais visitada de Las Vegas) estavam surpresos pelo fato de que ao invés de ajudar, um homem ficaria provando do sangue da vítima e falando com o corpo.
A atitude era extremamente suspeita para qualquer um que visse. Se isso chegasse aos ouvidos das autoridades maiores seria trágico. Ainda mais porque vários curiosos fotografavam o corpo, o carro amassado e o comportamento nada normal do passageiro do veículo.
Off: usei este rolador http://www.virtualbolao.com/rolador/ e deu (7, 4, 7, 3, 2, 2, 2)
Macdowell - 02:50 - Somewhere in the Hollywood Streets, Magicoffee Bar
Ao perguntar para o guarda sobre uma tal capela, ele parecia relutante por um instante. Olhou para o Tremere e então disse em um tom frio: — Espere aqui um minuto, vou falar com a responsável. — Ele abriu a porta e entrou rumo a escuridão que havia lá dentro. Conforme ele se afastava, era possível ver sua aura se afastando. Era uma aura brilhante, logo não parecia se tratar de um cainita.
Poucos instantes depois ele voltou pela mesma porta, acompanhado de uma mulher. Ela era branca, não era pálida como os vampiros, então não poderia se haver certeza a respeito de sua espécie. Usava maquiagem pesada nos olhos e roupas da moda. Seus cabelos castanhos eram armados com cuidado e suas unhas pintadas de azul. Se uma pessoa era da pirâmide, com certeza não deveria ser ela. Também usava óculos retangulares a noite por algum motivo excluso.
A garota olhou o Tremere de cima a baixo e então cumprimentou-o dizendo: — Olá. Me acompanhe por favor. Não estavamos esperando visitas a esta hora. — Ela começava a andar junto com o segurança em direção ao corredor escuro, e de alguma maneira sabia sobre a natureza de seu convidado.
Lucius
Preciso fazer umas perguntas pra você.
A garota estirada na pista era nada mais nada menos que uma humana normal. Não havia absolutamente nada de estranho nela e em seu sangue. Ela continuava estirada ao solo e obviamente estava morta. O motorista havia se mandado há um bom tempo. Mais de quinze minutos. Voltou juntamente de uma ambulância. Transeuntes que passavam, principalmente turistas (A Strip é a rua dos cassinos, a mais visitada de Las Vegas) estavam surpresos pelo fato de que ao invés de ajudar, um homem ficaria provando do sangue da vítima e falando com o corpo.
A atitude era extremamente suspeita para qualquer um que visse. Se isso chegasse aos ouvidos das autoridades maiores seria trágico. Ainda mais porque vários curiosos fotografavam o corpo, o carro amassado e o comportamento nada normal do passageiro do veículo.
Off: usei este rolador http://www.virtualbolao.com/rolador/ e deu (7, 4, 7, 3, 2, 2, 2)
Macdowell - 02:50 - Somewhere in the Hollywood Streets, Magicoffee Bar
Ao perguntar para o guarda sobre uma tal capela, ele parecia relutante por um instante. Olhou para o Tremere e então disse em um tom frio: — Espere aqui um minuto, vou falar com a responsável. — Ele abriu a porta e entrou rumo a escuridão que havia lá dentro. Conforme ele se afastava, era possível ver sua aura se afastando. Era uma aura brilhante, logo não parecia se tratar de um cainita.
Poucos instantes depois ele voltou pela mesma porta, acompanhado de uma mulher. Ela era branca, não era pálida como os vampiros, então não poderia se haver certeza a respeito de sua espécie. Usava maquiagem pesada nos olhos e roupas da moda. Seus cabelos castanhos eram armados com cuidado e suas unhas pintadas de azul. Se uma pessoa era da pirâmide, com certeza não deveria ser ela. Também usava óculos retangulares a noite por algum motivo excluso.
A garota olhou o Tremere de cima a baixo e então cumprimentou-o dizendo: — Olá. Me acompanhe por favor. Não estavamos esperando visitas a esta hora. — Ela começava a andar junto com o segurança em direção ao corredor escuro, e de alguma maneira sabia sobre a natureza de seu convidado.
- Spoiler:
Lucius
Preciso fazer umas perguntas pra você.
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
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