Irmãos de Sangue
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Irmãos de Sangue
Olá, pessoal, como andam todos vocês? As férias da escola andam muito chatas, e como eu preciso me distrair, resolvi escrever uma história usando o cenário do fórum como ambientação. Para aqueles que lerem, espero que gostem. Críticas são totalmente bem vindas, tanto positivas quanto negativas. Ah, e não se espantem caso verem um personagem seu por aqui. Espero que não se importem se eu usá-los. XD~
Inverno de 1861, Lisboa.
Prólogo
Inverno de 1861, Lisboa.
Os três se encararam, finalmente. Não houve palavras, apenas o gélido sussurrar do vento enquanto a neve caía em grandes flocos. As pessoas se recolhiam dentro de suas casas, debaixo de suas cobertas, encolhidas. As crianças cobriam suas cabeças do perigo que sabiam instintivamente que rondava a noite lá foram, sem saber que infelizmente, estavam certas. Lá fora, os seres da noite vagavam em busca de seu precioso alimento. O alimento que fazia qualquer humano temer por suas vidas, e artérias.
Durante longos minutos, as três silhuetas ficaram imóveis, olhando-se. O vento fustigava suas peles, mas eles não sentiam frio. Também não se imortavam com os cabelos, esvoaçados ao vento que se tornava cada vez mais furioso. Os olhos estavam fixos uns nos outros, como em uma vigília silenciosa.
Aos poucos, eles se afastaram, deixando para cada um deles uma promessa sem palavra alguma, apenas um gesto mudo e sem sentido algum.
No outro dia, um pequeno garoto passava pela rua. Corria alegremente, agora que a ventania já passara. Seus passos ecoraram pela rua enquanto ele procurava por algo que lhe despertasse o interesse. Parou no meio da rua enquanto pensava no porquê de tão poucas pessoas estarem circulando naquela hora, e então percebeu uma leve aglomeração não muito longe dali.
Dirigiu-se até onde as pessoas estavam aglomeradas, e aproveitando-se de seu tamanho, se espremeu entre uma pessoa e outra sem pedir desculpa. Ninguém pareceu se importar enquanto ele atravessava aquela floresta de pernas, vestidos e calças.
Demorou até que o pequeno chegasse ao centro da roda. Não havia nada que lhe interessasse no primeiro momento, até dar uma olhada mais atenta no objeto que atraía tanta atenção.
Uma poça de sangue.
Durante longos minutos, as três silhuetas ficaram imóveis, olhando-se. O vento fustigava suas peles, mas eles não sentiam frio. Também não se imortavam com os cabelos, esvoaçados ao vento que se tornava cada vez mais furioso. Os olhos estavam fixos uns nos outros, como em uma vigília silenciosa.
Aos poucos, eles se afastaram, deixando para cada um deles uma promessa sem palavra alguma, apenas um gesto mudo e sem sentido algum.
No outro dia, um pequeno garoto passava pela rua. Corria alegremente, agora que a ventania já passara. Seus passos ecoraram pela rua enquanto ele procurava por algo que lhe despertasse o interesse. Parou no meio da rua enquanto pensava no porquê de tão poucas pessoas estarem circulando naquela hora, e então percebeu uma leve aglomeração não muito longe dali.
Dirigiu-se até onde as pessoas estavam aglomeradas, e aproveitando-se de seu tamanho, se espremeu entre uma pessoa e outra sem pedir desculpa. Ninguém pareceu se importar enquanto ele atravessava aquela floresta de pernas, vestidos e calças.
Demorou até que o pequeno chegasse ao centro da roda. Não havia nada que lhe interessasse no primeiro momento, até dar uma olhada mais atenta no objeto que atraía tanta atenção.
Uma poça de sangue.
Akira Toriyama- Data de inscrição : 15/09/2010
Re: Irmãos de Sangue
Capítulo 1
Dias atuais, Primavera, Nova York
Não havia nada que ela já não tivesse visto naquela cidade. Tudo parecia incrivelmente repetitivo: as pessoas, os acontecimentos, as modas, os maneirismos, as línguas, as roupas. Tudo começava e terminava em uma velocidade que as vezes a deixava assustada; e mesmo que assustada, sua face demonstrava apenas uma expressão de descaso e tédio.
Sentada em sua enorme poltrona de couro bovino, Blair Hoffman Lecter contava as horas em seu relógio de prata no pulso. Poderia contar as horas com as batidas em seu coração, se ele batesse batesse. Porém, há muito seu coração parara de bater.
Ela se levantou da cadeira, indo para a janela que ficava atrás dela olhar a cidade. Seu reflexo se projetou fracamente na superfície do vidro. Era uma bela mulher na casa dos quarenta anos, cabelos negros, pele macia e branca, com os olhos cinzentos e gélidos que aspiravam uma majestosa sagacidade. O corpo era esbelto, apesar de aparentar uma fragilidade única que dava uma imagem de mulher prática, vestindo um tailler preto de grife. Entretanto, o que se escondia atrás daquela imagem era muito mais do que uma mulher fatal.
Blair olhou para a cidade, reconhecendo cada prédio. A muito tempo ela estivera ali pela primeira vez, e naquele tempo não conseguia imaginar que um dia estaria no topo da cidade. Levara muito tempo para que ela construísse seu império, colocando cada imortal em seu lugar e usando os mortais como escada. Agora, ela se encontrava no comando de um dos pólos do mundo. Era um dos seres mais poderosos da Terra.
Com o poder, também vêm as responsabilidades, e não era diferente para Blair. Era difícil fazer todos ali seguirem suas ordens e fazer sua autoridade valer entre os que ousavam questionar ou desobedecê-la. Nada ali poderia detê-la. Os carros lá embaixo iam e vinham, e ela se perguntou quantas gerações vira passar em carros diferentes naquela rua.
A mulher localizou uma grande coruja em um prédio ali perto. A ave girou seu pescoço em uma rotação de 360° e parou seus grandes olhos sobre ela, que não desviou o olhar.
A coruja bateu suas asas e voou para longe dali, deixando apenas um mau pressentimento na alma de Blair.
Sentada em sua enorme poltrona de couro bovino, Blair Hoffman Lecter contava as horas em seu relógio de prata no pulso. Poderia contar as horas com as batidas em seu coração, se ele batesse batesse. Porém, há muito seu coração parara de bater.
Ela se levantou da cadeira, indo para a janela que ficava atrás dela olhar a cidade. Seu reflexo se projetou fracamente na superfície do vidro. Era uma bela mulher na casa dos quarenta anos, cabelos negros, pele macia e branca, com os olhos cinzentos e gélidos que aspiravam uma majestosa sagacidade. O corpo era esbelto, apesar de aparentar uma fragilidade única que dava uma imagem de mulher prática, vestindo um tailler preto de grife. Entretanto, o que se escondia atrás daquela imagem era muito mais do que uma mulher fatal.
Blair olhou para a cidade, reconhecendo cada prédio. A muito tempo ela estivera ali pela primeira vez, e naquele tempo não conseguia imaginar que um dia estaria no topo da cidade. Levara muito tempo para que ela construísse seu império, colocando cada imortal em seu lugar e usando os mortais como escada. Agora, ela se encontrava no comando de um dos pólos do mundo. Era um dos seres mais poderosos da Terra.
Com o poder, também vêm as responsabilidades, e não era diferente para Blair. Era difícil fazer todos ali seguirem suas ordens e fazer sua autoridade valer entre os que ousavam questionar ou desobedecê-la. Nada ali poderia detê-la. Os carros lá embaixo iam e vinham, e ela se perguntou quantas gerações vira passar em carros diferentes naquela rua.
A mulher localizou uma grande coruja em um prédio ali perto. A ave girou seu pescoço em uma rotação de 360° e parou seus grandes olhos sobre ela, que não desviou o olhar.
A coruja bateu suas asas e voou para longe dali, deixando apenas um mau pressentimento na alma de Blair.
****
A Boate Freedom era um lugar cheio de humanos. A noite estava apenas começando e para aqueles que gostavam da noite, nada melhor do que uma boate cheia de pessoas para conhecer, bebida e muita música. Aquele lugar despertava uma enorme vontade de dançar em qualquer um que ali pisasse.
Com uma arquitetura simples, o lugar era grande, com uma decoração moderna e cheio de luzes. Havia muitas mesas e poltronas espalhadas por ali, permitindo que aqueles que quisessem fazer uma pausa pudessem se sentar e beber tranquilos. Vários bares estavam colocados em cantos estratégicos da boate, e no centro, uma enorme pista de dança toda iluminada, lotada de pessoas.
Oscar Vance entrou na boate olhando para os lados, se perguntando como poderia se sair naquela noite. Seus olhos percorreram o lugar e em questão de segundos, lá estava ele no meio de todas as pessoas. Os cabelos castanhos estavam muito bem penteados para trás e suas roupas sofisticadas e formais o deixavam meio deslocado ali. Entretanto, as pessoas não pareciam notá-lo.
Calmamente, ele se dirigiu para uma ala restrita sem ser questionado. Nenhum dos seguranças o barraram ou mostraram tal intenção – Oscar sabia que era bem vindo ali. Talvez um dos únicos lugares em Nova York onde ele poderia se sentir livre da tão desprezada Máscara imposta pela Dama de Gelo Blair Hoffman. Desprezava toda aquela filosofia, embora não tivesse muitas escolhas a não ser seguí-las amargamente. Ainda chegaria o dia em que tudo aquilo desmoronaria.
A ala restrita era um ambiente mais calmo que o anterior. Tinha uma iluminação mais fraca, uma música mais suave e passava uma outra sensação a quem entrava. Havia pelo menos quatro vezes menas pessoas do que no outro ambiente, e as poucas que estavam não faziam tanto barulho. Um único bar estava na parede oposta de onde Oscar se encontrava agora estava com algumas pessoas sentadas no balcão, e um único barman fazia sua performance com os copos.
O homem se aproximou do balcão e se sentou, observando a garrafa de vodca que descreveu uma parábola no ar e cair nas mãos do barman, que a pegou e se virou na direção do novo visitante.
– O que faz aqui, Serpente? – perguntou ele, e as pessoas em volta pareceram não ouvir.
– Vim saber das novas notícias. – respondeu ele, discretamente. – Algo de novo para mim?
O barman deu um meio sorriso.
– Essa semana não. Me parece que as coisas vão mudar muito. Tem muitos bandos se movendo pela cidade, e pelo que os Nosfeartu andam dizendo, logo mais uma guerra irá começar, aí você vai poder destruir seus tão odiados Tremere.
Oscar estreitou os olhos.
– E você, não vai tomar parte nisso?
– Não. – respondeu o barman, agora de costas. – Tenho mais o que fazer. Coisas importantes, sabe. Não essa guerra totalmente chata que vocês arrumaram. Isso me cansa.
Oscar não disse nada. O barman continuou fazendo seu serviço em silêncio, deixando o visitante absorto em seus pensamentos. As pessoas ali circulavam e agora conversavam baixo em suas poltronas afastadas. Oscar não se importou em ficar ali por mais algum tempo até resolver sair dali. Levantou-se e deu alguns passos em direção a saída, mas entreparou e olhou para o barman por cima do ombro.
– Ele... ainda dorme? – perguntou.
– Espero que sim.
Com uma arquitetura simples, o lugar era grande, com uma decoração moderna e cheio de luzes. Havia muitas mesas e poltronas espalhadas por ali, permitindo que aqueles que quisessem fazer uma pausa pudessem se sentar e beber tranquilos. Vários bares estavam colocados em cantos estratégicos da boate, e no centro, uma enorme pista de dança toda iluminada, lotada de pessoas.
Oscar Vance entrou na boate olhando para os lados, se perguntando como poderia se sair naquela noite. Seus olhos percorreram o lugar e em questão de segundos, lá estava ele no meio de todas as pessoas. Os cabelos castanhos estavam muito bem penteados para trás e suas roupas sofisticadas e formais o deixavam meio deslocado ali. Entretanto, as pessoas não pareciam notá-lo.
Calmamente, ele se dirigiu para uma ala restrita sem ser questionado. Nenhum dos seguranças o barraram ou mostraram tal intenção – Oscar sabia que era bem vindo ali. Talvez um dos únicos lugares em Nova York onde ele poderia se sentir livre da tão desprezada Máscara imposta pela Dama de Gelo Blair Hoffman. Desprezava toda aquela filosofia, embora não tivesse muitas escolhas a não ser seguí-las amargamente. Ainda chegaria o dia em que tudo aquilo desmoronaria.
A ala restrita era um ambiente mais calmo que o anterior. Tinha uma iluminação mais fraca, uma música mais suave e passava uma outra sensação a quem entrava. Havia pelo menos quatro vezes menas pessoas do que no outro ambiente, e as poucas que estavam não faziam tanto barulho. Um único bar estava na parede oposta de onde Oscar se encontrava agora estava com algumas pessoas sentadas no balcão, e um único barman fazia sua performance com os copos.
O homem se aproximou do balcão e se sentou, observando a garrafa de vodca que descreveu uma parábola no ar e cair nas mãos do barman, que a pegou e se virou na direção do novo visitante.
– O que faz aqui, Serpente? – perguntou ele, e as pessoas em volta pareceram não ouvir.
– Vim saber das novas notícias. – respondeu ele, discretamente. – Algo de novo para mim?
O barman deu um meio sorriso.
– Essa semana não. Me parece que as coisas vão mudar muito. Tem muitos bandos se movendo pela cidade, e pelo que os Nosfeartu andam dizendo, logo mais uma guerra irá começar, aí você vai poder destruir seus tão odiados Tremere.
Oscar estreitou os olhos.
– E você, não vai tomar parte nisso?
– Não. – respondeu o barman, agora de costas. – Tenho mais o que fazer. Coisas importantes, sabe. Não essa guerra totalmente chata que vocês arrumaram. Isso me cansa.
Oscar não disse nada. O barman continuou fazendo seu serviço em silêncio, deixando o visitante absorto em seus pensamentos. As pessoas ali circulavam e agora conversavam baixo em suas poltronas afastadas. Oscar não se importou em ficar ali por mais algum tempo até resolver sair dali. Levantou-se e deu alguns passos em direção a saída, mas entreparou e olhou para o barman por cima do ombro.
– Ele... ainda dorme? – perguntou.
– Espero que sim.
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O Staten Island é o condado mais afastado de Manhattan. De dia, é sempre muito movimentada, com operários saindo e entrando a todo vapor. A noite, porém, a coisa é um pouco diferente. O movimento que interessa não é bem o de operários, e sim dos vendedores e suas mercadorias.
A calçada estava cheia de pessoas que formavam uma fila para entrar na boate Poli Position. Localizada perto da praça, a boate era visitada por muitas pessoas, a maioria dali mesmo. Os chefes do tráfico de drogas se reuniam ali para negociarem e se divertirem. E onde há muitas ovelhas, existem os lobos também.
Ninguém diria que Ivan Zantosa não era bem aquilo que mostrava ser. Por fora, era apenas um senhor em seus cinquenta anos que estava na ala restrita da boate conversando com alguns amigos, mas por dentro não passava de um monstro. Seus olhos cinzentos escondiam as piores atrocidades que poderia cometer, e o cabelo loiro penteado impecavelmente para trás dava-lhe uma imagem sofisticada e elegante, coisa que ele sustentava apenas para enganar o rebanho.
Sua mão grande e de dedos longos acariciou levemente a cabeça de um enorme dobberman que estava ao seu lado, os olhos fixos em algum ponto longe dali, as orelhas erguidas e a postura rígida. O cão parecia não se mexer ou simplesmente não dar atenção ao que o dono lhe fazia, e isso agradava o vampiro. Ele percorreu seus olhos pela luxuosa sala de onde comandava seu estabelecimento e sorriu. Todos pensavam que era apenas uma boate.
O cão finalmente deu sinal de ser algo vivo quando a porta se abriu, mostrando um homem robusto, usando uma roupa de motoqueiro toda feita de couro negro. Ele adentrou a sala e se ajoelhou na frente de Ivan.
– Chamou, senhor? – perguntou ele.
– Sim. Quero que você investigue algumas coisas para mim. – disse ele. – Na verdade, quero que mande alguém fazer isso. Ouvi alguns boatos sobre algo que pode nos
trazer muitos problemas e quero me assegurar de que estaremos a um passo a frente de Blair Hoffman quando tudo acontecer.
Lentamente, ele explicou toda a situação ao homem, que apenas assentiu e se retirou logo depois.
No céu escuro da noite atrás dele, uma coruja piou enquanto voava em direção a um céu tempestuoso.
A calçada estava cheia de pessoas que formavam uma fila para entrar na boate Poli Position. Localizada perto da praça, a boate era visitada por muitas pessoas, a maioria dali mesmo. Os chefes do tráfico de drogas se reuniam ali para negociarem e se divertirem. E onde há muitas ovelhas, existem os lobos também.
Ninguém diria que Ivan Zantosa não era bem aquilo que mostrava ser. Por fora, era apenas um senhor em seus cinquenta anos que estava na ala restrita da boate conversando com alguns amigos, mas por dentro não passava de um monstro. Seus olhos cinzentos escondiam as piores atrocidades que poderia cometer, e o cabelo loiro penteado impecavelmente para trás dava-lhe uma imagem sofisticada e elegante, coisa que ele sustentava apenas para enganar o rebanho.
Sua mão grande e de dedos longos acariciou levemente a cabeça de um enorme dobberman que estava ao seu lado, os olhos fixos em algum ponto longe dali, as orelhas erguidas e a postura rígida. O cão parecia não se mexer ou simplesmente não dar atenção ao que o dono lhe fazia, e isso agradava o vampiro. Ele percorreu seus olhos pela luxuosa sala de onde comandava seu estabelecimento e sorriu. Todos pensavam que era apenas uma boate.
O cão finalmente deu sinal de ser algo vivo quando a porta se abriu, mostrando um homem robusto, usando uma roupa de motoqueiro toda feita de couro negro. Ele adentrou a sala e se ajoelhou na frente de Ivan.
– Chamou, senhor? – perguntou ele.
– Sim. Quero que você investigue algumas coisas para mim. – disse ele. – Na verdade, quero que mande alguém fazer isso. Ouvi alguns boatos sobre algo que pode nos
trazer muitos problemas e quero me assegurar de que estaremos a um passo a frente de Blair Hoffman quando tudo acontecer.
Lentamente, ele explicou toda a situação ao homem, que apenas assentiu e se retirou logo depois.
No céu escuro da noite atrás dele, uma coruja piou enquanto voava em direção a um céu tempestuoso.
Akira Toriyama- Data de inscrição : 15/09/2010
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