[VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
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[VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
01. Intro
"A noite começou como nas infindáveis noites anteriores. Musica, gente andando pelas ruas agitadas, tentando curtir a excêntrica vida noturna em algum bairro boêmio nos arredores de Roma da melhor maneira possivel e, talvez, experimentar um pouquinho do perigo, só o suficiente para criar aquele friozinho na barriga que mostra que você está vivo. Para muitos, é assim. Para outros, a noite começa com sangue morno e saboroso sendo drenado das entranhas de uma pobre e aleatória alma. Para estes, as apostas estão altas demais. Durante muitas noites eles tem vindo até o Distrito de Trastevere para caçar, sempre com a excelência de um predador que vive para matar. Levando um, dois ou três por semana, o rebanho sequer percebe que o núcleo da boemia romana é, na verdade, um matadouro a céu aberto, um território de caça onde os mortos vão para se alimentar. Mas oque acontece quando um erro capital ameaça ruir a máscara e riscar as tradições? Oque acontece quando o gado começa a ligar os pontos?"
02. Notas
Feito! Essa aqui é uma crônica teste que eu e a camarada Victoria bolamos pra testar um sistema diferente de narrativa. Basicamente, eu e a tetuda criamos um enredo simples porém ágil com postagens alternadas [eu e ela] onde o avanço do jogo [a fluidez] dependerá dos jogadores. A idéia é começar com um bando de 4 ou 5 vampiros, sendo que os jogadores convidados são o foco. O cenário de escolha é o favorito da américa, Vampiro o Réquiem, usando o storytelling [vulgo nwod] como sistema de regras. Personagens deverão ser construidos com os narradores, se possivel, ou enviados por mp pro pessoal, lembrando que não são neófitos, mas vampiros que já se estabeleceram na cidade e na política noturna, acostumados com o réquiem.
Narradores:
Jericho (narrador extraordinaire)
Victoria Augustini (alívio cômico e primeira-dama danse macabre)
Os convidados "so far" são os seguintes:
Sétimo - Confirmado
Rion - Confirmado
Zachary - Confirmado
Rezek - Confirmado
Katrine Confirmado
Qualquer um fora da lista que queira jogar, na falta de jogadores pra fexar o grupo, deve conhecer o sistema/cenário e criar um pequeno resumo de personagem, enviando pra mim ou pra victoria. Enquanto o jogo não começa, podem ficar falando bobagem no tópico.
Última edição por Sky Blackwood em Sáb Set 01, 2012 1:34 pm, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : confirmação de jogadores)
Convidad- Convidado
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Trastevere, centro da boemia romana, é um amplo territorio repleto de bares, clubes noturnos e casas de espetáculos, alem de alguns centros culturais. Suas ruas agitadas transpiram vida durante a noite, as pessoas vem às centenas para desfrutarem do lugar, e isso o torna o local perfeito para a família caçar. As ruas do Trastevere são divididas segundo um senso aceito pelo conselho dos mais velhos e disputadas ferozmente pelos neófitos que se alimentam por lá. Os pontos onde a caça é mais fácil, mais exitante, obviamente são os focos de batalhas sangrentas e ferozes que acontecem nos becos, onde o mais forte tem o direito de manter o seu territorio e os mais fracos sabiamente evitam. No entanto, em uma das ruas do Trastevere, a Piazza D'oro, um dos locais mais disputados de toda a roma quando se fala em sangue, uma pequena aliança de Ancillae forjou limites duradouros. Cato, um agitador popular entre os revolucionários da causa carthiana, Milo Ruggiero, apartidário respeitado por ter conseguido libertar-se do jugo de sua senhora tirana, e David Heath, temido cão de caça da ordo dracul: os três de ouros [Tre di quadri], formam uma notável e jovem coterie que encontrou uma posição de estabilidade assustadora no cenário territorial.
A piazza d'oro lhes pertence, e dentro delas eles são reis, e é, portanto, seu dever assegurar que as tradições sejam mantidas a todo o custo.
Primeira Cena: Encontro no Hangar
"I hear the roar of a big machine.."
Cato lançava um olhar sobre a penumbra do lugar examinando o rosto de cada uma das pessoas que dançavam no escuro até que um flash de luz vermelha e amarela iluminava todo o local por alguns segundos. A neblina falsa tambem dificultava a visão e comprometia o sentido do olfato, mas estava tudo bem, não havia porque ter pressa, ele gostava da caçada e a adversidade era encarada como um desafio. Sentia fome não por estar com a barriga vazia, mas sim porque queria caçar. Queria sentir o gosto do sangue inundado de adrenalina, quase como uma droga, escorrendo quente pela garganta enquanto a sua presa ainda tentava resistir. Infelizmente, para elas, isso não costumava acontecer. Alem do mais, os territorios de caça estão ficando cada vez mais disputados, e este era o seu pedaço de cidade. Já não bastasse dividi-lo com dois outros membros da família, os boatos de que
"Two worlds and in between.."
Milo estava lá tambem, mas diferentemente de Cato, o Mekhet estava lá a para resolver problemas "pessoais". Encoberto pela escuridão, longe dos holofotes desagradáveis, Milo estava sentado no balcão do bar fingindo beber um copo de rum meio-cheio a cerca de meia hora, procurando o sujeitoque que o havia seguido até em casa e mexido na sua correspondência enquanto o Mekhet dormia, arrombado a sua porta e roubado a carteira da sua última vítima que estava jogada sobre a mesa. O barman daquela espelunca soltou algumas informações privilegiadas a respeito do sujeito apos Milo ter lhe "emprestado" uma nota preta: cavanhaque, óculos de armação grossa, vem sempre no começo da noite e nunca bebe nada. O metido não fazia idéia do tipo de sujeito que Miilo era, nem de seus hábitos noturnos, mas esta noite ele iria descobrir, e dá pior maneira possivel..
"Hot metal and methedrine.."
David adentrava os portões da casa noturna e atravessava o corredor estreito que levava até o local escuro onde a festa acontecia. Não sorria e nem parecia compartilhar da animação daquela noite, parecia notavelment tenso. Preferia estar a kilômertos daquele lugar barulhento e caótico, mas reconhecia a facilidade de se adquirir alimento em um buraco noturno como este. No entanto, hoje não era dia de caçar. Estava a trabalho, mandado pela ordem do dragão para resolver um sério problema. Mestre Verchiel, Kogaion e feroz guardião das tradições, alertou David de uma denuncia. Um dos humanos que residem no Distrito de Trastevere estaria em posse de provas da existência dos membros da famílía. A espelunca conhecida como "Hangar Vermelho" seria o local perfeito para começar a investigação.David teria o trabalho de garantir que tais evidências jamais sejam descobertas, custe oque custar.
Os três trocam olhares por entre a massa humana que se balançava na pista de dança central. A respiração humana e desagradável do bar-man faz Milo abandonar de vez a bebida e esgueirar-se até um canto mais escuro, uma mesa para quatro nas proximidades da janela de ferro e vidro que dava para o beco encardido. As sombras da multidão dançavam nas paredes ocultando o Mekhet imóvel: perfeito. Cato, por sua vez, observou calmamente a chegada de David Heath, uma torre de músculos com cerca de dois metros, por debaixo das pernas curvilíneas de uma loira que se aproximava, rebolando. A "cara" estampada no rosto de Heath era desinquietante. O Gangrel parecia ter acordado do lado errado da cova esta noite. Era levemente cômico ver aquele predador mortal sentir-se estressado por um bando de humanos curtindo musica alta: ou seria outro o motivo da sua tensão? Heath estava realmente tenso. A primeira coisa que fez ao entrar foi procurar Cato e Milo, e depois cruzou a festa de maneira meio desengonçada, esbarrando em algumas garotas que dançavam timidamente na borda da pista. Sem jeito, o gangrel apenas ignorou.
[off: todos estão desarmados e sem nenhum item incomum. Fábio, teus equipamentos não conferem com recursos 1, e foram reduzidos. Todos estão com "meio tanque" + manipulação na quantidade de vitae no organismo. Podem postar entre si quantas vezes acharem necessario, mas lembrem que apenas diálogos e ações pacificas, ou que não necessitem de jogadas imediatas, irão valer. Até domingo é meu turno, e eu posso adicionar posts nesse periodo. De domingo até quarta é com a Dona Encrenca. Haverão jogadas de dados que não serão notificadas. Levem a interpretação e os detalhes à sério, lembrando que todos os envolvidos devem se divertir. Obrigado e vão com papai do céu]
A piazza d'oro lhes pertence, e dentro delas eles são reis, e é, portanto, seu dever assegurar que as tradições sejam mantidas a todo o custo.
Primeira Cena: Encontro no Hangar
"I hear the roar of a big machine.."
Cato lançava um olhar sobre a penumbra do lugar examinando o rosto de cada uma das pessoas que dançavam no escuro até que um flash de luz vermelha e amarela iluminava todo o local por alguns segundos. A neblina falsa tambem dificultava a visão e comprometia o sentido do olfato, mas estava tudo bem, não havia porque ter pressa, ele gostava da caçada e a adversidade era encarada como um desafio. Sentia fome não por estar com a barriga vazia, mas sim porque queria caçar. Queria sentir o gosto do sangue inundado de adrenalina, quase como uma droga, escorrendo quente pela garganta enquanto a sua presa ainda tentava resistir. Infelizmente, para elas, isso não costumava acontecer. Alem do mais, os territorios de caça estão ficando cada vez mais disputados, e este era o seu pedaço de cidade. Já não bastasse dividi-lo com dois outros membros da família, os boatos de que
"Two worlds and in between.."
Milo estava lá tambem, mas diferentemente de Cato, o Mekhet estava lá a para resolver problemas "pessoais". Encoberto pela escuridão, longe dos holofotes desagradáveis, Milo estava sentado no balcão do bar fingindo beber um copo de rum meio-cheio a cerca de meia hora, procurando o sujeitoque que o havia seguido até em casa e mexido na sua correspondência enquanto o Mekhet dormia, arrombado a sua porta e roubado a carteira da sua última vítima que estava jogada sobre a mesa. O barman daquela espelunca soltou algumas informações privilegiadas a respeito do sujeito apos Milo ter lhe "emprestado" uma nota preta: cavanhaque, óculos de armação grossa, vem sempre no começo da noite e nunca bebe nada. O metido não fazia idéia do tipo de sujeito que Miilo era, nem de seus hábitos noturnos, mas esta noite ele iria descobrir, e dá pior maneira possivel..
"Hot metal and methedrine.."
David adentrava os portões da casa noturna e atravessava o corredor estreito que levava até o local escuro onde a festa acontecia. Não sorria e nem parecia compartilhar da animação daquela noite, parecia notavelment tenso. Preferia estar a kilômertos daquele lugar barulhento e caótico, mas reconhecia a facilidade de se adquirir alimento em um buraco noturno como este. No entanto, hoje não era dia de caçar. Estava a trabalho, mandado pela ordem do dragão para resolver um sério problema. Mestre Verchiel, Kogaion e feroz guardião das tradições, alertou David de uma denuncia. Um dos humanos que residem no Distrito de Trastevere estaria em posse de provas da existência dos membros da famílía. A espelunca conhecida como "Hangar Vermelho" seria o local perfeito para começar a investigação.David teria o trabalho de garantir que tais evidências jamais sejam descobertas, custe oque custar.
Os três trocam olhares por entre a massa humana que se balançava na pista de dança central. A respiração humana e desagradável do bar-man faz Milo abandonar de vez a bebida e esgueirar-se até um canto mais escuro, uma mesa para quatro nas proximidades da janela de ferro e vidro que dava para o beco encardido. As sombras da multidão dançavam nas paredes ocultando o Mekhet imóvel: perfeito. Cato, por sua vez, observou calmamente a chegada de David Heath, uma torre de músculos com cerca de dois metros, por debaixo das pernas curvilíneas de uma loira que se aproximava, rebolando. A "cara" estampada no rosto de Heath era desinquietante. O Gangrel parecia ter acordado do lado errado da cova esta noite. Era levemente cômico ver aquele predador mortal sentir-se estressado por um bando de humanos curtindo musica alta: ou seria outro o motivo da sua tensão? Heath estava realmente tenso. A primeira coisa que fez ao entrar foi procurar Cato e Milo, e depois cruzou a festa de maneira meio desengonçada, esbarrando em algumas garotas que dançavam timidamente na borda da pista. Sem jeito, o gangrel apenas ignorou.
[off: todos estão desarmados e sem nenhum item incomum. Fábio, teus equipamentos não conferem com recursos 1, e foram reduzidos. Todos estão com "meio tanque" + manipulação na quantidade de vitae no organismo. Podem postar entre si quantas vezes acharem necessario, mas lembrem que apenas diálogos e ações pacificas, ou que não necessitem de jogadas imediatas, irão valer. Até domingo é meu turno, e eu posso adicionar posts nesse periodo. De domingo até quarta é com a Dona Encrenca. Haverão jogadas de dados que não serão notificadas. Levem a interpretação e os detalhes à sério, lembrando que todos os envolvidos devem se divertir. Obrigado e vão com papai do céu]
Convidad- Convidado
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Visualização do personagem:
David enfim chegavam ao clube... acompanhado por seu fiel escudeiro, Brutus, Heath direcionava-se a portaria do local, logo entrando.
Opa, opa... cachorro aqui não
Que? - Heath levantava a sobrancelha...
Você pode entrar... o vira-lata ae não.
David fechava os punhos. Quebrar o porteiro parecia ser a prioridade no momento.
Brutus latia, mas era claro o seu motivo. David tinha que entrar no clube.
David sacudia a cabeça, olhava bravo para o porteiro. - Brutus, senta ae.
E entrava no recinto.
O corredor parecia-lhe pequeno, mas isso, é claro, devia-se a sua condição física. O barulho lhe deixava mais chateado ainda... - Puta que pariu, O Brutus tá melhor que eu! Melhor achar logo aqueles dois, quebrar o crânio dum tranquera e cair fora...
Heath averiguava o local de ponta a ponta, e logo encontrava Cato. Apesar de brutamontes, o estrago no caminho percorrido podia ter sido pior. Heath empurrava com seu corpo tudo e todos que estavam por sua frente, mas conseguia evitar maiores problemas. Alguns tinham a sorte de não serem tocados, outros quase eram derrubados... pobres garotas. - Guarda o baque pro tranquera... guarda o baque pro tranquera...
David chegava perto de Cato, abria os braços e gritava, tentando ultrapassar o som da música - Porra... não deixaram o brutus entrar!.
- Spoiler:
Pré postagem
David enfim chegavam ao clube... acompanhado por seu fiel escudeiro, Brutus, Heath direcionava-se a portaria do local, logo entrando.
Opa, opa... cachorro aqui não
Que? - Heath levantava a sobrancelha...
Você pode entrar... o vira-lata ae não.
David fechava os punhos. Quebrar o porteiro parecia ser a prioridade no momento.
Brutus latia, mas era claro o seu motivo. David tinha que entrar no clube.
David sacudia a cabeça, olhava bravo para o porteiro. - Brutus, senta ae.
E entrava no recinto.
Postagem Normal
O corredor parecia-lhe pequeno, mas isso, é claro, devia-se a sua condição física. O barulho lhe deixava mais chateado ainda... - Puta que pariu, O Brutus tá melhor que eu! Melhor achar logo aqueles dois, quebrar o crânio dum tranquera e cair fora...
Heath averiguava o local de ponta a ponta, e logo encontrava Cato. Apesar de brutamontes, o estrago no caminho percorrido podia ter sido pior. Heath empurrava com seu corpo tudo e todos que estavam por sua frente, mas conseguia evitar maiores problemas. Alguns tinham a sorte de não serem tocados, outros quase eram derrubados... pobres garotas. - Guarda o baque pro tranquera... guarda o baque pro tranquera...
David chegava perto de Cato, abria os braços e gritava, tentando ultrapassar o som da música - Porra... não deixaram o brutus entrar!.
Architect- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 40
Localização : Sorocaba-SP
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Off: Sisters of Mercy
Visualização do Personagem:
Nada dura,Ninguém é imortal, é o que você tem que se dar conta para chegar na minha idade. A Dança dos mortos leva tudo, não deixa nada. Caso você encontre algo que vala apena, segure com toda a força e então, derrepente, não tera existido em vão.
Eu não segui o caminho, não depositei minhas esperanças em um destino e assisti minha não-vida desenrolar, Eu o criei e pavimentei, através de discórdia,sangue e musica, esse é meu Requiem e é assim que eu danço. Nas noites da cidade que pariu todas as Bestas deste mundo, Poucas coisas tomaram um Teor de constancia... A Sede, O Medo, O Status Quo, e a "Tre di Quadri"
Juntos, comandavamos uma das areas mais desejadas da Velha Roma, Faziamos nossa vontade valer nesse pequeno dominio e não davamos asas a discórdia, pois não seria inteligente... Para ninguém.
O Hangar era meu cocho, a minha area de caça, Gostava do clima em que aqui encontrava minhas presas, Meus aliados ou até mesmo "Camaradas" Também se encontravam aqui, Não era uma surpresa no caso de Milo. Mas David? O Cretino era tão sutil quanto um Membro em Frenesi, de maneira desastrosa o Gangrel se aproximava, esbarrando em todos pelo caminho, Uma Loira mortal, arrancava a atenção que eu concentrava em David, fazendo me observar seu rebolado, e sentir a Sede queimando me por dentro. logo o Gangrel começava a gritar para que pudesse ouvi-lo
--Trazer uma buceta, nada né!?. Falava baixo, fazendo uma brincadeira sem graça com o Bruto da Ordem que me arrancava um sorriso falso, até que respondia o "que" do gangrel --Posso fazer nada, né!? O Gado é foda. Respondia gritando dessa vez, e me levantava, dando uma tapa de leve em seu ombro
--Ja volto!
Caminhava na mesma direção que a loira, estava aqui para caçar e David provavelmente estragaria a noite, era melhor saciar a Sede antes de encarar a Danse
Visualização do Personagem:
- Spoiler:
Nada dura,Ninguém é imortal, é o que você tem que se dar conta para chegar na minha idade. A Dança dos mortos leva tudo, não deixa nada. Caso você encontre algo que vala apena, segure com toda a força e então, derrepente, não tera existido em vão.
Eu não segui o caminho, não depositei minhas esperanças em um destino e assisti minha não-vida desenrolar, Eu o criei e pavimentei, através de discórdia,sangue e musica, esse é meu Requiem e é assim que eu danço. Nas noites da cidade que pariu todas as Bestas deste mundo, Poucas coisas tomaram um Teor de constancia... A Sede, O Medo, O Status Quo, e a "Tre di Quadri"
Juntos, comandavamos uma das areas mais desejadas da Velha Roma, Faziamos nossa vontade valer nesse pequeno dominio e não davamos asas a discórdia, pois não seria inteligente... Para ninguém.
O Hangar era meu cocho, a minha area de caça, Gostava do clima em que aqui encontrava minhas presas, Meus aliados ou até mesmo "Camaradas" Também se encontravam aqui, Não era uma surpresa no caso de Milo. Mas David? O Cretino era tão sutil quanto um Membro em Frenesi, de maneira desastrosa o Gangrel se aproximava, esbarrando em todos pelo caminho, Uma Loira mortal, arrancava a atenção que eu concentrava em David, fazendo me observar seu rebolado, e sentir a Sede queimando me por dentro. logo o Gangrel começava a gritar para que pudesse ouvi-lo
--Trazer uma buceta, nada né!?. Falava baixo, fazendo uma brincadeira sem graça com o Bruto da Ordem que me arrancava um sorriso falso, até que respondia o "que" do gangrel --Posso fazer nada, né!? O Gado é foda. Respondia gritando dessa vez, e me levantava, dando uma tapa de leve em seu ombro
--Ja volto!
Caminhava na mesma direção que a loira, estava aqui para caçar e David provavelmente estragaria a noite, era melhor saciar a Sede antes de encarar a Danse
Última edição por Zachary em Qui maio 05, 2011 8:41 pm, editado 1 vez(es)
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
A noite começava com um zero a esquerda... Brutus estava fora da jogada, Cato procurava saciar seu vício... e Milo?
David via Cato levantando-se e questionava - Cê viu o Milo?
Tsc, Cato sequer ouviu... O gangrel logo verificava o lugar novamente, difícil não ter uma visão panorâmica, dado o seu porte físico. Girava o pescoço, olhando em volta...
David via Cato levantando-se e questionava - Cê viu o Milo?
Tsc, Cato sequer ouviu... O gangrel logo verificava o lugar novamente, difícil não ter uma visão panorâmica, dado o seu porte físico. Girava o pescoço, olhando em volta...
MILO?!?!
O que sobrava de músculo no corpo, faltava de neurônios na cabeça... David parecia não se importar em passar vexame, ou envergonhar terceiros... Apesar do corpo truculento, David tentava ter um bom relacionamento com Milo e Cato. Ambos o receberam bem. O motivo é óbvio... Mas David não se importava de ser a força bruta... A mente e lábia as vezes precisam do físico para completar uma jornada. David se orgulhava de ser um dos fodões do local, mais que isso... se orgulhava de pertencer a um grupo de fodões.
A noite prometia. David guardava a sua sede para o prato principal... Se era pra se alimentar, iria aproveitar cada mililitro daquele espião, curioso, ou seja lá o que for o maldito que o Kogaion mandou dar um trato. Na pior das hipoteses (e David não odiava pensar na pior das hipoteses), uma briga em pleno bar podia resultar numa alimentação mais que satisfatória...
A noite prometia. David guardava a sua sede para o prato principal... Se era pra se alimentar, iria aproveitar cada mililitro daquele espião, curioso, ou seja lá o que for o maldito que o Kogaion mandou dar um trato. Na pior das hipoteses (e David não odiava pensar na pior das hipoteses), uma briga em pleno bar podia resultar numa alimentação mais que satisfatória...
Architect- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 40
Localização : Sorocaba-SP
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Aparência do personagem para fins imaginativos de terceiros.
A música alta e o ambiente repleto de mortais adornavam a boate de nome Hangar, um dos locais de alto padrão de Roma. Milo Ruggiero, um apartidário adepto dos prazeres mundanos, e um dos manda-chuvas desse lugar, se encontrava na boate. Isso soa redudante, visto que o vampiro era visto freqüentemente ali. Ele se dirigia até o barman do local, e esse ele não conhecia, deveria ser novo. Seu sono não fora dos melhores, o Mekhet fora surpreendido ao acordar, encontrando a porta de seu refúgio arrombada, e a carteira de sua última "companhia", afanada.
O vampiro decide encenar seu velho número do "sou mortal", pedindo sua costumeira dose de rum, o qual simplesmente deixava em cima do balcão como decoração, e em certos intervalos e acontecimentos, sendo desperdiçado em uma lixeira qualquer. O Mekhet estava inquieto, não saia de sua cabeça os acontecimentos do início da noite, e dedicaria todo o restante dela em busca de informações que revelassem o paradeiro do infeliz. Após algum tempo de conversas com o barman, e uma costumeira propina, descobrira que o sujeito frequentava esta mesma boate, e que não costumava beber. Certamente seria outro membro da família, ou então um excêntrico.
O incômodo de Milo cada vez mais se intensificava, ele não costumava ficar assim, afinal as boates são sua segunda casa... Até mesmo a respiração do barman se tornara desagradável, ele precisava se afastar um pouco, e relaxar. Decidiu ir até um canto escuro da boate, onde ficaria oculto do gado. O vampiro aguardava ansiosamente a possível chegada do miserável misterioso. Ele já havia visto Cato em outro canto da boate, e logo em seguida notou David, o que não é difícil, visto o porte físico deste, mas não estava interessado neles, não agora.
- Spoiler:
A música alta e o ambiente repleto de mortais adornavam a boate de nome Hangar, um dos locais de alto padrão de Roma. Milo Ruggiero, um apartidário adepto dos prazeres mundanos, e um dos manda-chuvas desse lugar, se encontrava na boate. Isso soa redudante, visto que o vampiro era visto freqüentemente ali. Ele se dirigia até o barman do local, e esse ele não conhecia, deveria ser novo. Seu sono não fora dos melhores, o Mekhet fora surpreendido ao acordar, encontrando a porta de seu refúgio arrombada, e a carteira de sua última "companhia", afanada.
O vampiro decide encenar seu velho número do "sou mortal", pedindo sua costumeira dose de rum, o qual simplesmente deixava em cima do balcão como decoração, e em certos intervalos e acontecimentos, sendo desperdiçado em uma lixeira qualquer. O Mekhet estava inquieto, não saia de sua cabeça os acontecimentos do início da noite, e dedicaria todo o restante dela em busca de informações que revelassem o paradeiro do infeliz. Após algum tempo de conversas com o barman, e uma costumeira propina, descobrira que o sujeito frequentava esta mesma boate, e que não costumava beber. Certamente seria outro membro da família, ou então um excêntrico.
O incômodo de Milo cada vez mais se intensificava, ele não costumava ficar assim, afinal as boates são sua segunda casa... Até mesmo a respiração do barman se tornara desagradável, ele precisava se afastar um pouco, e relaxar. Decidiu ir até um canto escuro da boate, onde ficaria oculto do gado. O vampiro aguardava ansiosamente a possível chegada do miserável misterioso. Ele já havia visto Cato em outro canto da boate, e logo em seguida notou David, o que não é difícil, visto o porte físico deste, mas não estava interessado neles, não agora.
Rion- Data de inscrição : 27/03/2010
Idade : 36
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Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Heath não sabia por onde começar... o gado dançava e David não sabia como aborda-los.
Dirigiu-se ao barman - Manda uma breja ae. - E ficava no balcão analisando os mortais se divertindo... se socializando. Olhava para o barman, desajeitado como sempre - Casa cheia, hein...
Heath odiava conversar com mortais... odiava ter que se dirigir a eles... Era mais facil arrancar informações na porrada... mas tomar essa atitude ali seria idiotice... e até David sabia disso.
Seria tão mais facil se Brutus estivesse ali... seus instintos seriam de grande ajuda...
Dirigiu-se ao barman - Manda uma breja ae. - E ficava no balcão analisando os mortais se divertindo... se socializando. Olhava para o barman, desajeitado como sempre - Casa cheia, hein...
Heath odiava conversar com mortais... odiava ter que se dirigir a eles... Era mais facil arrancar informações na porrada... mas tomar essa atitude ali seria idiotice... e até David sabia disso.
Seria tão mais facil se Brutus estivesse ali... seus instintos seriam de grande ajuda...
Architect- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 40
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Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
CATO DAVID MILO
A Euforia do gado pulsava com o ritmo contagiante da night, Milo ouvia batimento cardíaco dos que estavam próximos, seu dom vampirico lhe proporcionava isto. Sua mórbida e fria pele sentia ondas de calor liberada pelo gado em sua volta. Eles estão tomados pela adrenalina, embora não seja hábito de vampiro, o Sombra inala um pouco da atmosfera do ambiente. O fedor de bebida prevalece, depois o cheiro de suor, em seguida o cheiro do tabaco que uns fumaram lá fora antes de entrarem na boate e em terceiro lugar drogas.
A dica do barman é quente sobre o indivíduo, falando que hoje é um dos dias que o procurado de Milo costuma frequentar a boate. Recolhe-se para as trevas na espreita do inimigo, fugindo dos olhares curiosos do gado.
Todos abram o caminho para o cavalo em forma de homem, David. Umas fitam para os músculos e o tamanho do Selvagem, que ver o gado como minúsculas formigas que evita de pisá-las porque ainda não é o momento de diversão. Grita por Milo, mesmo com som absurdamente alto, as pessoas se afastam um pouco de David não querendo arrumar problemas. A tranquilidade do Sombra dura poucos minutos, vendo aquela montanha de músculos perambulando pela boate, então Milo vá ao encontro de David. {Off: vcs podem conversar a vontade ^^}
Pelo caminho do gigante, este encontra Cato atrás de um rabo de saia, ambos se cumprimentam rapidamente. A mulher que atirou seu olhar para Cato segue para a saída dos fundos da boate, ela investe olhadas para trás vendo se Cato a segue, não queria perder este homem de jeito algum.
Lá fora ela ascende o cigarro, encostada nas caixas empilhadas a 10 metros da porta dos fundos da boate. O chão ainda está molhado pela chuva que cessou há 1 hora atrás, o lugar é perfeito por ser estreito (1,5m), tendo escadas (de 2 longos lances) no lado esquerdo e uma cabine de telefone no alto da escada. A mulher está nesta direção, que tem as caixas reduzindo mais a largura do lugar (reduz para 1m de largura) subindo estas escadas dão acesso a parte antiga de Roma. Do lado direito é caminho para a rua principal e de mão única, tendo 20 metros do ponto que Cato está até a rua.
O Sucubus investiga o lugar para ver se é viável consumar sua sede.
“Eu estou aqui.” Solta a fumaça. Espera aproximação de Cato e apóia os braços dela nas caixas insinuando os bustos para ele.
Ela o puxa pelo casaco para beijá-lo antes mesmo que ele toma iniciativa, Cato pressiona ela contra as caixas, isto a excita que arranha as costas do vampiro com as unhas afiadas e emenda dando uma chave com suas próprias pernas na cintura de Cato. Que o beija e chupa sua orelha com a mordidinha na ponta. O Sucubis sente o corpo dela ainda mais quente e sente algo invadindo sua calça, ela já desceu o zíper e já estava querendo o brinquedo de Cato. Este é o ponto para o beijo, ela não teria como revidar ou sentir o ataque do vampiro, porque ela estava excitada. {Off: Informe se vai tirar todo o sangue dela ou não}
No ato da mordida ela deixa escapar a gemidinha, o líquido vermelho quente excita sua Fera, deixando-a eufórica, mas controlável. Deslumbra o doce momento desta caçada como fosse o último de seus dias. Ela perde suas forças, ficando mole, aquietando a euforia do vampiro que acorda deste místico sonho e ver alguém na espreita atrás da cabine de telefone lá no alto da escada. A pessoa reage estranhamente assustada recuando um pouco para trás com algo nas mãos, que parece ser uma câmera.
Ele percebe as intenções de Cato e parte dali correndo, mas sem antes de trombar com alguém que passava de bicicleta por ali. Sucubus sorrir da situação e vai até este bisbilhoteiro, porém antes de subir, o vampiro foi surpreendido por forte puxão no seu colarinho o jogando para trás, caindo no chão. Um homem fora de forma, mas forte, usando macacão jeans segura um taco para acertar Cato que está ao chão.
“O que fez com a Francisca seu babaca?”
Onde surgiu este bosta? Cato ver sua carteira na mão da garota com que estava e logo deduz que isto foi uma embosca para roubar otários que ela deduz e aparece este cafetão em situações críticas como esta. Mal sabe quem está em perigo aqui é o gorducho e não Cato, que infelizmente ver por debaixo das pernas do gordo, o bisbilhoteiro se levantando e saindo dali as pressas. {Off: Cena livre para você reagir, no final você pode decidir se vai matar este homem ou deixar atordoado. Não é possível correr até lá em cima sem passar pelo gordinho, porque ele bloqueia o caminho quando jogou Cato pra trás no chão.}
Cato termina o mais rápido possível seu serviço com aquele lixo e sobe as escadas. Vendo o bisbilhoteiro do outro lado da avenida batendo a porta do carro e cantando pneu, saindo desesperadamente dali.
“Signore, eu torci minha perna, me ajuda.” O ciclista tombado torceu a perna e pede ajuda para Cato que olha para ele e ver a câmera jogada ao chão. O lugar está relativamente movimentado, com poucas pessoas transitando por ali, não exatamente na calçada que Cato está, mas do outro lado da avenida.
A Euforia do gado pulsava com o ritmo contagiante da night, Milo ouvia batimento cardíaco dos que estavam próximos, seu dom vampirico lhe proporcionava isto. Sua mórbida e fria pele sentia ondas de calor liberada pelo gado em sua volta. Eles estão tomados pela adrenalina, embora não seja hábito de vampiro, o Sombra inala um pouco da atmosfera do ambiente. O fedor de bebida prevalece, depois o cheiro de suor, em seguida o cheiro do tabaco que uns fumaram lá fora antes de entrarem na boate e em terceiro lugar drogas.
A dica do barman é quente sobre o indivíduo, falando que hoje é um dos dias que o procurado de Milo costuma frequentar a boate. Recolhe-se para as trevas na espreita do inimigo, fugindo dos olhares curiosos do gado.
Todos abram o caminho para o cavalo em forma de homem, David. Umas fitam para os músculos e o tamanho do Selvagem, que ver o gado como minúsculas formigas que evita de pisá-las porque ainda não é o momento de diversão. Grita por Milo, mesmo com som absurdamente alto, as pessoas se afastam um pouco de David não querendo arrumar problemas. A tranquilidade do Sombra dura poucos minutos, vendo aquela montanha de músculos perambulando pela boate, então Milo vá ao encontro de David. {Off: vcs podem conversar a vontade ^^}
Pelo caminho do gigante, este encontra Cato atrás de um rabo de saia, ambos se cumprimentam rapidamente. A mulher que atirou seu olhar para Cato segue para a saída dos fundos da boate, ela investe olhadas para trás vendo se Cato a segue, não queria perder este homem de jeito algum.
Lá fora ela ascende o cigarro, encostada nas caixas empilhadas a 10 metros da porta dos fundos da boate. O chão ainda está molhado pela chuva que cessou há 1 hora atrás, o lugar é perfeito por ser estreito (1,5m), tendo escadas (de 2 longos lances) no lado esquerdo e uma cabine de telefone no alto da escada. A mulher está nesta direção, que tem as caixas reduzindo mais a largura do lugar (reduz para 1m de largura) subindo estas escadas dão acesso a parte antiga de Roma. Do lado direito é caminho para a rua principal e de mão única, tendo 20 metros do ponto que Cato está até a rua.
O Sucubus investiga o lugar para ver se é viável consumar sua sede.
“Eu estou aqui.” Solta a fumaça. Espera aproximação de Cato e apóia os braços dela nas caixas insinuando os bustos para ele.
Ela o puxa pelo casaco para beijá-lo antes mesmo que ele toma iniciativa, Cato pressiona ela contra as caixas, isto a excita que arranha as costas do vampiro com as unhas afiadas e emenda dando uma chave com suas próprias pernas na cintura de Cato. Que o beija e chupa sua orelha com a mordidinha na ponta. O Sucubis sente o corpo dela ainda mais quente e sente algo invadindo sua calça, ela já desceu o zíper e já estava querendo o brinquedo de Cato. Este é o ponto para o beijo, ela não teria como revidar ou sentir o ataque do vampiro, porque ela estava excitada. {Off: Informe se vai tirar todo o sangue dela ou não}
No ato da mordida ela deixa escapar a gemidinha, o líquido vermelho quente excita sua Fera, deixando-a eufórica, mas controlável. Deslumbra o doce momento desta caçada como fosse o último de seus dias. Ela perde suas forças, ficando mole, aquietando a euforia do vampiro que acorda deste místico sonho e ver alguém na espreita atrás da cabine de telefone lá no alto da escada. A pessoa reage estranhamente assustada recuando um pouco para trás com algo nas mãos, que parece ser uma câmera.
Ele percebe as intenções de Cato e parte dali correndo, mas sem antes de trombar com alguém que passava de bicicleta por ali. Sucubus sorrir da situação e vai até este bisbilhoteiro, porém antes de subir, o vampiro foi surpreendido por forte puxão no seu colarinho o jogando para trás, caindo no chão. Um homem fora de forma, mas forte, usando macacão jeans segura um taco para acertar Cato que está ao chão.
“O que fez com a Francisca seu babaca?”
Onde surgiu este bosta? Cato ver sua carteira na mão da garota com que estava e logo deduz que isto foi uma embosca para roubar otários que ela deduz e aparece este cafetão em situações críticas como esta. Mal sabe quem está em perigo aqui é o gorducho e não Cato, que infelizmente ver por debaixo das pernas do gordo, o bisbilhoteiro se levantando e saindo dali as pressas. {Off: Cena livre para você reagir, no final você pode decidir se vai matar este homem ou deixar atordoado. Não é possível correr até lá em cima sem passar pelo gordinho, porque ele bloqueia o caminho quando jogou Cato pra trás no chão.}
Cato termina o mais rápido possível seu serviço com aquele lixo e sobe as escadas. Vendo o bisbilhoteiro do outro lado da avenida batendo a porta do carro e cantando pneu, saindo desesperadamente dali.
“Signore, eu torci minha perna, me ajuda.” O ciclista tombado torceu a perna e pede ajuda para Cato que olha para ele e ver a câmera jogada ao chão. O lugar está relativamente movimentado, com poucas pessoas transitando por ali, não exatamente na calçada que Cato está, mas do outro lado da avenida.
Jasmine Poslter- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Enfim, Milo aparecia.
Fala tranquera! - David apontava para a porta de saída - O Cato já tá tratando uma loiraça lá... - apesar de tentar manter um diálogo, Milo parecia estar um tanto distante.
David dava uma leve cotovelada em Milo - Ô, tá quietão por que? Quer dizer, tu é quieto, mas enfim...
Fala tranquera! - David apontava para a porta de saída - O Cato já tá tratando uma loiraça lá... - apesar de tentar manter um diálogo, Milo parecia estar um tanto distante.
David dava uma leve cotovelada em Milo - Ô, tá quietão por que? Quer dizer, tu é quieto, mas enfim...
Architect- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 40
Localização : Sorocaba-SP
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Deixava o dragão pra trás aspirando substituir sua companhia por uma muito mais agradavel, aquela beleza capaz de destroçar meu coração, se este ainda batesse, não dificultava muito as coisas e até o mais descuidado mortal podia sentir suas intenções. Eu era o monstro que desejava seu sangue, mas como ela, no fundo também desejava sentir sua pele macia e seus labios.
Era conduzido sensualmente até os fundos do Hangar, ótimo local para cumprir com minhas vontades, talvez tenha se tornado até mesmo um local exemplar para me alimentar, como se fosse preso a minha rotina, mas isso não é importante, a mulher me provocava e atiçava com seus belos seios. --Vou fazer valer apena. respondia com um sorriso me aproximando, minhas mãos corria pelo seu corpo até parar nos quadris. Meus olhos encontravam os seus --Vou abalar seu mundo princesa. Mal terminava e eu era puxado, A Luxúria era algo inerentemente bom, me mantinha humano, a encostava nas caixas enquanto ela entrelaçava suas pernas por volta de minha cintura, calor humano que só uma mulher pode proporcionar. Beijava com vontade seu pescoço, o lugar mais classico para receber O Beijo em si, sentia suas mãos invadirem meu brinquedo. como eu queria! mas infelizmente, até mesmo eu sabia que não era a melhor hora, soltava um riso audivel e minhas presas quase que por vontade própria a beijavam.
OFF: TENHO HUMANIDADE 7 MULÉ!? TA ACHANDO QUE SOU UM GANGREL MATADOR DA ORDO!? não vou sugar mais que 3-4 pontos de sangue, dependendo do meu reservatorio, é eu me esqueci
O Beijo, meu corpo mergulhava em extase, uma discarga de prazer percorria por nós dois. esse era o ponto alto da noite, o ponto alto da rotina. Seu sangue percorria pelo meu organismo dando-me vida, saciando A Fera. Ja era o suficiente, desprendia-me de seu lindo pescoço e o lambia fechando as feridas. dava um simples beijo em seu pescoço e logo me afastava, sendo surpreendido por um observador, patético. Assutava-o ao começar a persegui-lo e logo o trouxa esbarrava em um ciclista, Não tinha muito mas o que fazer o estupido estava acabado.
Surpreendemente, sentia me puxado por trás e jogado ao chão, algum macaco com um bastão gritando coisas sobre uma Francisca, huh. ja havia entendido o que se passava ali, --Chupei ela, seu merda!. respondia-o ainda com um sorriso no rosto e o chutava no saco, o gordo berrava e levava as mãos as BOLAS. Girava meu corpo me levantando rapidamente e golpeava lhe com uma joelhada, fazendo o cair no chão prostrado --Figlio di una cagna. Chingava lhe enquanto desferia chutes e ponta-pés contra sua cabeça, no final pisava em seu escroto e cuspia em sua cara, Voltava-me para Francisca e pegava de volta minha carteira. Huh, tão bela e tão safada. Se eu ainda respirasse roubaria meu coração. (VICIO IRA ) (Obs:vic, não tentei mata-lo só descontei minha raiva se ele não sobreviver, é uma pena )
Sem muita pressa subia as escadas a tempo de ver o homem entrando no carro e indo embora, muito distante para que eu fizesse alguma coisa mas também não era nenhuma ameaça... Tentava olhar o numero da placa e memoriza-la de qualquer forma, logo pegava a camera no chão e tentava ajudar o ciclista a se erguer.
--O Cretino ném parou pra ajudar não foi?
Acendia um cigarro por que tava foda, tentava examinar a camera disfarçadamente, sobretudo olhando as fotos tiradas dentro dela. conforme as pessoas chegavam me afastava do local, para não me envolver muito. Provavelmente após checar a camera destruiria seu cartão de memória caso não tivesse nada pertinente, e talvez voltaria ao Hangar, David queria falar algo não queria?
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Ruggiero se encontrava no breu proporcionado pelos limites da boate. Se mantinha introspectivo, beirando a ansiosidade, contando os segundos para uma possível chegada de seu novo alvo. Já não notava o movimento frenético de corpos balançantes da boate, e sem perceber David já o havia encontrado e chegava ao seu lado.
O Mekhet olhava sem um mínimo de empolgação, sua noite não estava muito agradável, mas tentava disfarçar, afinal o Gangrel era um ser muito útil, frequentemente...
- Olá
Diálogos secos, logo David iria notar, provavelmente.
- Você ainda se surpreende com isso?
Milo fitava constantemente a entrada da boate, quando recebe um cutucão inconveniente de David
- Preocupações, meu caro... Alguém ganhou minha antipatia, e planejo encontrar esse alguém para ele saber disso.
David escreveu:Fala tranquera!
O Mekhet olhava sem um mínimo de empolgação, sua noite não estava muito agradável, mas tentava disfarçar, afinal o Gangrel era um ser muito útil, frequentemente...
- Olá
Diálogos secos, logo David iria notar, provavelmente.
David escreveu:O Cato já tá tratando uma loiraça lá...
- Você ainda se surpreende com isso?
Milo fitava constantemente a entrada da boate, quando recebe um cutucão inconveniente de David
David escreveu:Ô, tá quietão por que? Quer dizer, tu é quieto, mas enfim...
- Preocupações, meu caro... Alguém ganhou minha antipatia, e planejo encontrar esse alguém para ele saber disso.
Rion- Data de inscrição : 27/03/2010
Idade : 36
Localização : Jungle City Manaus
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Bah, sua antipa... que? - David desdenhava, balançado a cabeça negativamente - Véio, to aqui por coisa muito pior... - David diminui o tom da voz, olhando para o gado, enquanto falava - Tem um merdinha ae fudendo com a máscara. Dizem que o cara tem provas... - olhava para Milo - você sabe... de nós!
Heath se encostava na parede - Bom, a Ordo me mandou aqui pra catar o viadinho e quebrar ele... o foda é que tô zerado de informações...
Heath se encostava na parede - Bom, a Ordo me mandou aqui pra catar o viadinho e quebrar ele... o foda é que tô zerado de informações...
Architect- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 40
Localização : Sorocaba-SP
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
- Hmmm... Estou passando por algo parecido, mas é algo mais pessoal. Quem sabe o barman possa ajudá-lo, ele parece conhecer muitas pessoas e boatos.
Milo dizia isso na tentativa de fazer David se afastar dele.
- Ou quem sabe o Cato, aquele desleixado, saiba de algo. Afinal o que ele mais faz é interagir com os seres mais desfavorecidos de Roma.
Milo dizia isso na tentativa de fazer David se afastar dele.
- Ou quem sabe o Cato, aquele desleixado, saiba de algo. Afinal o que ele mais faz é interagir com os seres mais desfavorecidos de Roma.
Rion- Data de inscrição : 27/03/2010
Idade : 36
Localização : Jungle City Manaus
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
CATO
Depois de uma massiva surra, o gordo parece não querer mais o mal de Cato, já que estava estirado noo chão molhado do beco com a cara toda escoriada e um nariz partido, tentando rastejar para longe do Íncubus enquanto gemia de dor. Pela aparência do sujeito vista do ângulos superior, internamente ele deveria ter fraturado mais uma costela ou outra, e iria passar uma semana dolorosa. Cato sentiu algo de prazer enquanto seu pé amassava a caixa toraxica do sujeito, talvez mais ainda com Francisca observando, aterrorizada, o seu "homem" apanhando como uma criança estúpida.
Cato finalmente liberou o caminho para os dois escaparem, e então voltou a sua atenção para o lcal onde o intruso o havia percebido. Ele subiu as escadarias tortas para acessar a rua que passava do outro lado do Hangar e percebeu a câmera profissional jogada no chão com a lente partida ao meio. [Inteligência+Expressão - 1 sucess] Por um segundo, Cato cogitou a idéia de que o sujeito seria um fotógrafo, já que uma dessas câmeras não são nem um pouco baratas, e o equipamento costuma ser associado à jornalistas. Para o azar do sujeito, a câmera estava nas mãos de Cato. Ele a recolhe do chão, jogando longe as partes que havia sido destruidas, e caminhou com o aparelho até a parede do beco, escorando-se contra as sombras.
O Íncubo acessa o cartão de memória e consegue visualizar o display através do visor rachado. Haviam cerca de 50 fotos no cartão de memória, a maioria sendo acontecimentos do dia-a-dia romano, fotos tiradas com o sol alto no céu. Cato estranhou um bocado, fazia tempo que ele não reparava na clareza da luz do dia, quase podia sentir o calor do sol, como antigamente ele fazia, ao checar as fotos. Algumas das fotos retratavam cenas que saíram no jornal, Cato tinha certeza. Uma delas, uma foto tirada na entrada do território dos Tre di'quadri retratava um festival de música que ocorreu a poucos dias e saiu em um pequeno jornal local. A medida que Cato investiga mais as fotos, ele nota que o numero delas tiradas no Trastevere aumentou significativamente. Uma foto em especial chamou a atenção de Cato. Deitada sobre uma cama de lençóis brancos uma garota de pele pálida e aspecto frágil, com vinte e poucos anos, sorria para o fotógrafo, aparentemente nua por debaixo dos lençóis. Pelo que Cato percebeu, poderia ser uma namorada ou esposa. A imagem da bela repetiu-se mais algumas vezes até que a partição chegou ao fim.
A expressão no rosto de Cato muda, o vampiro fica tenso. As proximas fotos continham imagens da vida noturna romana, a faxada das boates frequentadas pelos Vampiros, fotos tiradas com micro-câmeras no interior dos clubes. Quando Cato passa para a segunda partição do cartão de memória, o seu queixo vai até o chão. Em aproximadamente trinta fotos, o fotógrafo havia capturado cenas "proibidas". Numa, uma figura borrada lambia o sangue que escorria das feias de uma garota ruiva, obviamente nos fundos do Hangar. A figura borrada era ele mesmo, só que protegido em partes pela maldição. A foto fora tirada de um angulo superior, que cato descobriu existir em uma escada de incêndio sobre a sua cabeça. O seu sangue esquentou, e ele expos seus caninos involuntariamente. Haviam várias fotos de Cato alimentando-se e caçando. Haviam tambem vídeos, onde Cato e os outros conversavam sentados no balcão, três figuras borradas em meio a um batalhão de humanos de figuras nítidas. Videos de uma figura imensa destrçando animais com uma barra de ferro, e então aproximado-se da barbárie para sorver o sangue das carcaças destroçadas. Outras fotos revelavam o interior de um apartamento pequeno com um cadáver feminino atirado sobre uma mesa de sinuca, ao lado de um par de copos: um cheio, o outro vazio. O apartamento havia sido fotografado em detalhes, assim como a presa de algum vampiro descuidado. Aquilo era a prova cabal de que o sujeito sabia com oque estava lidando, pelo menos em partes. Se tais imagens caissem nas mãos da mídia, ou pior, nas mãos dos anciões, o Tre di'quadri estaria correndo um risco mortal.
Furioso, o Deva retorna ao Hangar.
MILO e DAVID
Os dois vampiros conversavam no canto obscuro do Hangar protegidos pelo anonimato da escuridão. A casa estava cheia, e depois de alguns minutos nem mesmo o grandalhão David conseguiria "aparecer". Milo estava ficando inrritado com toda aquela situação, e só fazia olhar para a multidão com seus olhos rapinos a procura de algum sujeito que se encaixasse na descrição da da pelo barman. Ele só queria encontrar o desgraçado e apertar o seu pescoço o mais forte possivel, e depois pensaria no que fazer. Não admitia erros, e aquele sujeito que lhe roubara a carteira era um.
Quando Heath preparava-se para soltar mais uma de suas pérolas, Milo percebeu uma cena peculiar. Adentrando a boate pela porta dos fundos, um casal bizarro aparecia. Ela, a loira que Cato havia seduzido mais cedo, ajudava um gordo e alto homem a caminhar direito, já que estava todo escoriado no rosto e suas pernas estavam tortas. Heath percebeu a cena um segundo depois, e sorriu. Pensou que talvez Cato havia perdido a paciência e espancado o namorado/cafetão da gostosa. A previsão se concretizou quando, apos alguns minutos, o Íncubus passou pela mesma porta com os olhos irados e um ds caninos pulando para fora da boca.
Depois de uma massiva surra, o gordo parece não querer mais o mal de Cato, já que estava estirado noo chão molhado do beco com a cara toda escoriada e um nariz partido, tentando rastejar para longe do Íncubus enquanto gemia de dor. Pela aparência do sujeito vista do ângulos superior, internamente ele deveria ter fraturado mais uma costela ou outra, e iria passar uma semana dolorosa. Cato sentiu algo de prazer enquanto seu pé amassava a caixa toraxica do sujeito, talvez mais ainda com Francisca observando, aterrorizada, o seu "homem" apanhando como uma criança estúpida.
Cato finalmente liberou o caminho para os dois escaparem, e então voltou a sua atenção para o lcal onde o intruso o havia percebido. Ele subiu as escadarias tortas para acessar a rua que passava do outro lado do Hangar e percebeu a câmera profissional jogada no chão com a lente partida ao meio. [Inteligência+Expressão - 1 sucess] Por um segundo, Cato cogitou a idéia de que o sujeito seria um fotógrafo, já que uma dessas câmeras não são nem um pouco baratas, e o equipamento costuma ser associado à jornalistas. Para o azar do sujeito, a câmera estava nas mãos de Cato. Ele a recolhe do chão, jogando longe as partes que havia sido destruidas, e caminhou com o aparelho até a parede do beco, escorando-se contra as sombras.
O Íncubo acessa o cartão de memória e consegue visualizar o display através do visor rachado. Haviam cerca de 50 fotos no cartão de memória, a maioria sendo acontecimentos do dia-a-dia romano, fotos tiradas com o sol alto no céu. Cato estranhou um bocado, fazia tempo que ele não reparava na clareza da luz do dia, quase podia sentir o calor do sol, como antigamente ele fazia, ao checar as fotos. Algumas das fotos retratavam cenas que saíram no jornal, Cato tinha certeza. Uma delas, uma foto tirada na entrada do território dos Tre di'quadri retratava um festival de música que ocorreu a poucos dias e saiu em um pequeno jornal local. A medida que Cato investiga mais as fotos, ele nota que o numero delas tiradas no Trastevere aumentou significativamente. Uma foto em especial chamou a atenção de Cato. Deitada sobre uma cama de lençóis brancos uma garota de pele pálida e aspecto frágil, com vinte e poucos anos, sorria para o fotógrafo, aparentemente nua por debaixo dos lençóis. Pelo que Cato percebeu, poderia ser uma namorada ou esposa. A imagem da bela repetiu-se mais algumas vezes até que a partição chegou ao fim.
A expressão no rosto de Cato muda, o vampiro fica tenso. As proximas fotos continham imagens da vida noturna romana, a faxada das boates frequentadas pelos Vampiros, fotos tiradas com micro-câmeras no interior dos clubes. Quando Cato passa para a segunda partição do cartão de memória, o seu queixo vai até o chão. Em aproximadamente trinta fotos, o fotógrafo havia capturado cenas "proibidas". Numa, uma figura borrada lambia o sangue que escorria das feias de uma garota ruiva, obviamente nos fundos do Hangar. A figura borrada era ele mesmo, só que protegido em partes pela maldição. A foto fora tirada de um angulo superior, que cato descobriu existir em uma escada de incêndio sobre a sua cabeça. O seu sangue esquentou, e ele expos seus caninos involuntariamente. Haviam várias fotos de Cato alimentando-se e caçando. Haviam tambem vídeos, onde Cato e os outros conversavam sentados no balcão, três figuras borradas em meio a um batalhão de humanos de figuras nítidas. Videos de uma figura imensa destrçando animais com uma barra de ferro, e então aproximado-se da barbárie para sorver o sangue das carcaças destroçadas. Outras fotos revelavam o interior de um apartamento pequeno com um cadáver feminino atirado sobre uma mesa de sinuca, ao lado de um par de copos: um cheio, o outro vazio. O apartamento havia sido fotografado em detalhes, assim como a presa de algum vampiro descuidado. Aquilo era a prova cabal de que o sujeito sabia com oque estava lidando, pelo menos em partes. Se tais imagens caissem nas mãos da mídia, ou pior, nas mãos dos anciões, o Tre di'quadri estaria correndo um risco mortal.
Furioso, o Deva retorna ao Hangar.
MILO e DAVID
Os dois vampiros conversavam no canto obscuro do Hangar protegidos pelo anonimato da escuridão. A casa estava cheia, e depois de alguns minutos nem mesmo o grandalhão David conseguiria "aparecer". Milo estava ficando inrritado com toda aquela situação, e só fazia olhar para a multidão com seus olhos rapinos a procura de algum sujeito que se encaixasse na descrição da da pelo barman. Ele só queria encontrar o desgraçado e apertar o seu pescoço o mais forte possivel, e depois pensaria no que fazer. Não admitia erros, e aquele sujeito que lhe roubara a carteira era um.
Quando Heath preparava-se para soltar mais uma de suas pérolas, Milo percebeu uma cena peculiar. Adentrando a boate pela porta dos fundos, um casal bizarro aparecia. Ela, a loira que Cato havia seduzido mais cedo, ajudava um gordo e alto homem a caminhar direito, já que estava todo escoriado no rosto e suas pernas estavam tortas. Heath percebeu a cena um segundo depois, e sorriu. Pensou que talvez Cato havia perdido a paciência e espancado o namorado/cafetão da gostosa. A previsão se concretizou quando, apos alguns minutos, o Íncubus passou pela mesma porta com os olhos irados e um ds caninos pulando para fora da boca.
Convidad- Convidado
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Eu não conseguia determinar a placa do carro, mas ja não era importante, pegava aquela câmera profissional e me escorava no beco. Voltando a minha época, as câmeras costumavam ser diferentes, hoje com essas "digitais" a foto poderia ser utilizada instantaneamente e em diversas midias. a capacidade de evoluir da humanidade era impressionante, uma pena que os Membros da Familia mantinham se presos num sistema arcaico.
Se havia cerca de 50 fotos, a maioria me agradou, fotos de dia, era sempre bom ver o Sol em fotografias ou videos, uma memória interessante de se lembrar de o que estamos perdendo, do que foi sacrificado. O Sujeito era mesmo um fotografo, ja havia visto algumas em jornais locais, era só questão de apurar o nome do fotografo e alguns "amigos" fariam o resto, "amigos" sujos, Mas eficientes. Quando as fotos noturnas começavam a pipocar pelo visor da câmera, me sentia invadido. maior parte das fotos retratavam meus dominios, bém, da Tre di'quadri. Mas todos sabém EU sou Trastevere, ném uma foto pessoal com sua amante conseguia captar minha atenção, devido a névoa na minha cabeça.
E então, como se eu ja esperasse ao ver varias fotos de Trastevere, Eu via diversos locais utilizados pela familia sendo praticamente expostos por esse babaca. e... merda! Ser fotografado caçando em uma boate era uma coisa,Péssima não discordo, mas o resto da Coterie havia conseguido alcançar todo um nivel de estupidez. Milo devia saber que você não come em seu refugio, David deveria ser menos estupido ao destruir animais para consumir a porra daquele sangue nojento. Esses dois pela-sacos devem ter amolecido na porra dos ultimos anos pra jogar tamanha merda no ventilador. Milo havia uma parte crucial a cumprir, ele seria o individuo que me diria o nome do fotografo. Mas me questionava se David era digno de confiança,afinal qualquer deslize aqui nos complicaria.
Minhas mãos estariam em pedaços, se meu coração ainda batesse. Havia perdido as contas de quantos murros havia dado na parede enquanto passava pelas fotos, ném mesmo o pensamento cômico de que após todos esses anos deveriamos ter acumulado Rebanhos, como a maioria dos anciões da cidade,aplacava minha fúria.
Entrava novamente na Boate a passos largos, talvez maiores que minha perna, não importava muito, e ia em direção automatica a Milo e David, Acredito que eu estava transparente, minha Ira estava clara em meu ser e logo puxava Milo pelo colarinho de sua camisa enquanto gritava com o Mekhet. --Você não come aonde dorme!. meu dedo ia em sua face, impondo o pouco da autoridade que eu ainda tinha em Roma, a foto do cadaver em seu refugio era a mais comprometedora e me irritava sériamente, logo o soltava(empurrava) e continuava falando, iniciava praticamente um discurso sobre a porra do território e como deveriamos domina-lo mas o interrompia assim que me dava conta. --Vénham comigo vocês dois, precisamos de um local mais reservado.
Obs:Entrar em detalhes sobre o fotografo e as imagens num local seguro so com os 3. Gostaria que guiasse-nos pra algum lugar do tipo, se a porra da Coterie não tiver nenhum local do tipo pra discutir(o que nao duvido, ja que foram pegos quebrando a máscara /troll) pode ser o refugio mais próximo.
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
OFF:
David partia em direção ao barman... o que dizer? - Conhece um cara que acredita em vampiros? - David era burro, mas não era sem cérebro... Mas o que dizer?
Heath resolvia agir do meio que conhecia... Se aproximava e batia o cotovelo com força em cima do balcão... Mal teve tempo de chamar o barman e viu uma cena que mudava seu humor em 180º.
Ehê!! - um gordo todo quebrado entrava, amparado pela putinha loira que Cato tava perseguindo. Seguido pelo "casal 20", Milo aparecia, lambendo os beiços e fechando a porta. David já pensava em levantar o pulso para um "High-Five", mas o rosto de Cato parecia demonstrar mais raiva do que prazer. E lá se rotacionava os 180º novamente...
Cato enfim completava o Tre di Quadri... Agarrava Milo pelo colarinho e começava a lançar palavras... - Comer onde dorme? Que tá acontecendo? - David então intervia em meio aos dois - Opa, parou ae, parô - Olhava para a eventual galera que os encarava - Que foi? Vão dançar, seus putos! - Voltava a olhar para a coterie e tentava abafar - Ô... shhhhh...
Cato parecia se acalmar... chamava David e Milo de canto e logo se retiravam para um lugar mais privado...
OFF:Se der pra continuar desse ponto, em lugar privado, vamos lá
David abria os braços - Que tá acontecendo aqui? Que história é essa de território e o caraio a 4? - Olhava para Milo, confuso - Tu tá comendo a mina dele?
Quando Heath preparava-se para soltar mais uma de suas pérolas
David partia em direção ao barman... o que dizer? - Conhece um cara que acredita em vampiros? - David era burro, mas não era sem cérebro... Mas o que dizer?
Heath resolvia agir do meio que conhecia... Se aproximava e batia o cotovelo com força em cima do balcão... Mal teve tempo de chamar o barman e viu uma cena que mudava seu humor em 180º.
Ehê!! - um gordo todo quebrado entrava, amparado pela putinha loira que Cato tava perseguindo. Seguido pelo "casal 20", Milo aparecia, lambendo os beiços e fechando a porta. David já pensava em levantar o pulso para um "High-Five", mas o rosto de Cato parecia demonstrar mais raiva do que prazer. E lá se rotacionava os 180º novamente...
Cato enfim completava o Tre di Quadri... Agarrava Milo pelo colarinho e começava a lançar palavras... - Comer onde dorme? Que tá acontecendo? - David então intervia em meio aos dois - Opa, parou ae, parô - Olhava para a eventual galera que os encarava - Que foi? Vão dançar, seus putos! - Voltava a olhar para a coterie e tentava abafar - Ô... shhhhh...
Cato parecia se acalmar... chamava David e Milo de canto e logo se retiravam para um lugar mais privado...
OFF:Se der pra continuar desse ponto, em lugar privado, vamos lá
David abria os braços - Que tá acontecendo aqui? Que história é essa de território e o caraio a 4? - Olhava para Milo, confuso - Tu tá comendo a mina dele?
Architect- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 40
Localização : Sorocaba-SP
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
O sombra fazia jus à alcunha de seu clã, se mantendo oculto até onde era possível. Mas logo David o encontraria, afinal os dois já interagem entre si a muito tempo. Milo não estava com o humor necessário para aturar David, mas nem tudo sempre é conveniente o suficiente. O grandalhão lhe perguntava coisas, e Milo as tolerava, afinal apesar dos conflitos de personalidade constantes entre o Trio de Ouros, os três eram capazes de perfeitamente auxiliar uns aos outros, o que permitiu algo incomum no mundo noturno dos amaldiçoados: Uma aliança estável. E quem diria, por tanto tempo...
Milo desistia do teatro, e deixava seu copo em cima de uma mesinha próxima. Vicios humanos o acompanhavam desde a época do abraço. Sentiu a necessidade de tragar um charuto. Tirava um estojo pequeno guardado no bolso da calça social, e realizando de praxe a preparação do charuto, o acendia e tragava intensamente. Não que aquilo fizesse diferença, mas relaxava o cérebro atrofiado do vampiro, pelo menos era o que achava.
Notou Cato entrando de forma impaciente, provavelmente algo o havia irritado. Claro que aquilo era comum, o Incubus costumava se irritar facilmente com qualquer mesquinharia. Mas o Deva surpreendeu o Mekhet, ao inesperadamente segurá-lo pelo colarinho, esbravejando logo em seguida.
- Você deveria se acalmar... Minha noite não está muito mais promissora do que a sua. O que há?
Cato dizia que não se deveria comer no refúgio.
- Peraí... Como você sabe disso?
As coisas iam ficando mais claras. O incômodo de Milo aumentava cada vez mais. Alguma coisa estava muito errada, e o Mekhet se sentia extremamente desconfortável com essa situação. A medida que a ira repentina de Cato ia diminuindo, David resolvia intervir no diálogo.
Certamente Milo não se importava com isso, já estava acostumado à isso, e querendo ou não, Cato e David eram os únicos vampiros provavelmente confiáveis nas noites que se seguiam.
[OFF: Caso haja o local reservado e tal, se não o refúgio mais próximo.]
Cato clarificava as coisas, a medida que as dúvidas constantes de David eram ouvidas na sala.
Milo desistia do teatro, e deixava seu copo em cima de uma mesinha próxima. Vicios humanos o acompanhavam desde a época do abraço. Sentiu a necessidade de tragar um charuto. Tirava um estojo pequeno guardado no bolso da calça social, e realizando de praxe a preparação do charuto, o acendia e tragava intensamente. Não que aquilo fizesse diferença, mas relaxava o cérebro atrofiado do vampiro, pelo menos era o que achava.
Notou Cato entrando de forma impaciente, provavelmente algo o havia irritado. Claro que aquilo era comum, o Incubus costumava se irritar facilmente com qualquer mesquinharia. Mas o Deva surpreendeu o Mekhet, ao inesperadamente segurá-lo pelo colarinho, esbravejando logo em seguida.
- Você deveria se acalmar... Minha noite não está muito mais promissora do que a sua. O que há?
Cato dizia que não se deveria comer no refúgio.
- Peraí... Como você sabe disso?
As coisas iam ficando mais claras. O incômodo de Milo aumentava cada vez mais. Alguma coisa estava muito errada, e o Mekhet se sentia extremamente desconfortável com essa situação. A medida que a ira repentina de Cato ia diminuindo, David resolvia intervir no diálogo.
Certamente Milo não se importava com isso, já estava acostumado à isso, e querendo ou não, Cato e David eram os únicos vampiros provavelmente confiáveis nas noites que se seguiam.
[OFF: Caso haja o local reservado e tal, se não o refúgio mais próximo.]
Cato clarificava as coisas, a medida que as dúvidas constantes de David eram ouvidas na sala.
Rion- Data de inscrição : 27/03/2010
Idade : 36
Localização : Jungle City Manaus
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
[OFF: Interpretando a chegada no refúgio, ae lá já tem a conversa marota e tal]
Depois de os Tre'di Quadri se acalmarem, Milo prontamente oferece seu refúgio para discutir o assunto de extrema importância. Os outros dois vampiros receosamente aceitaram, visto que seu refúgio fora violado, provavelmente por um humano. Mas enfim, sempre que o Tre'di Quadri necessitava, os refúgios eram os locais mais seguros a disposição, e na situação atual, o invasor não iria querer voltar ao local de Milo novamente...
- Vamos pra minha casa, lá é mais seguro. E posso garantir isso a partir de agora.
Milo endurecia seu semblante, lembrando o quão patético foi ter seu refúgio violado, e se culpando constantemente por isso. Enfim, ambos se dirigem até o estacionamento da boate, onde um Chevrolet Malibu reluzente os aguardava em uma das vagas do estacionamento à céu aberto. Ambos entravam como de costume, não falavam muito, pois apenas um assunto os interessava, e este deveria ser abordado em local privado. As ruas do Trastevere estavam, como sempre, cheias de pessoas, de diversos tipos e cores. A nata romana costuma frequentar este local, e a localização dele faz com que seja um dos lugares mais disputados de Roma. Milo refletia sobre isso enquanto manobrava o carro pelas curvas do local. Ele não iria querer perder tudo isso, não para um curioso miserável.
Logo chegavam no refúgio de Milo, uma casa relativamente luxuosa em um bairro de classe média alta de roma. A garagem abria automaticamente, e o possante do Mekhet estacionava em uma garagem coberta. Eles se dirigiam até a entrada da casa, mas antes Milo interrompe o trajeto.
- Aguardem um pouco.
O sombra pressionava a palma da mão direita sobre a porta reformada que havia colocado poucas horas antes, e usava seus dons vampíricos* para verificar se tudo estava em ordem por ali. Fazia poucas horas que o vampiro havia saído, então provavelmente deveria estar.
[OFF: Auspicios 3 na porta pra ver se alguem abriu ela recentemente e tal.]
O trio adentrava a sala de estar relativamente luxuosa do refúgio de Milo, e ali mesmo iniciavam a conversa.
Refúgio
Depois de os Tre'di Quadri se acalmarem, Milo prontamente oferece seu refúgio para discutir o assunto de extrema importância. Os outros dois vampiros receosamente aceitaram, visto que seu refúgio fora violado, provavelmente por um humano. Mas enfim, sempre que o Tre'di Quadri necessitava, os refúgios eram os locais mais seguros a disposição, e na situação atual, o invasor não iria querer voltar ao local de Milo novamente...
- Vamos pra minha casa, lá é mais seguro. E posso garantir isso a partir de agora.
Milo endurecia seu semblante, lembrando o quão patético foi ter seu refúgio violado, e se culpando constantemente por isso. Enfim, ambos se dirigem até o estacionamento da boate, onde um Chevrolet Malibu reluzente os aguardava em uma das vagas do estacionamento à céu aberto. Ambos entravam como de costume, não falavam muito, pois apenas um assunto os interessava, e este deveria ser abordado em local privado. As ruas do Trastevere estavam, como sempre, cheias de pessoas, de diversos tipos e cores. A nata romana costuma frequentar este local, e a localização dele faz com que seja um dos lugares mais disputados de Roma. Milo refletia sobre isso enquanto manobrava o carro pelas curvas do local. Ele não iria querer perder tudo isso, não para um curioso miserável.
Logo chegavam no refúgio de Milo, uma casa relativamente luxuosa em um bairro de classe média alta de roma. A garagem abria automaticamente, e o possante do Mekhet estacionava em uma garagem coberta. Eles se dirigiam até a entrada da casa, mas antes Milo interrompe o trajeto.
- Aguardem um pouco.
O sombra pressionava a palma da mão direita sobre a porta reformada que havia colocado poucas horas antes, e usava seus dons vampíricos* para verificar se tudo estava em ordem por ali. Fazia poucas horas que o vampiro havia saído, então provavelmente deveria estar.
[OFF: Auspicios 3 na porta pra ver se alguem abriu ela recentemente e tal.]
O trio adentrava a sala de estar relativamente luxuosa do refúgio de Milo, e ali mesmo iniciavam a conversa.
Refúgio
- Spoiler:
Rion- Data de inscrição : 27/03/2010
Idade : 36
Localização : Jungle City Manaus
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Deixavamos o Hangar juntos, discutia mas não muito, pois queria que o encontro fosse no Refugio ja violado, não precisava chamar atenção. Nos dirigiamos ao estacionamento, aonde adentravamos naquele carro americano ridiculo do Mekhet. Nossos rostos mortos faziam expressões fechadas, Não conseguia me recordar de quando foi o ultimo estresse que o território havia nos proporcionado, Mas deviamos estar sempre preparados, sempre.
Chegavamos a casa de Milo rapidamente, a Sombra tratava de usar sua disciplina para tentar descobrir se havia ocorrido algo em seu refugio, Enquanto o esperava questionava David sobre o que ele queria falar no Hangar. E assim que Milo nos chamava, adentravamos o Refugio e me acomodava enquanto botava a câmera nas mãos de Milo. começava a explicar a situação para Milo, enquanto ignorava um pouco o Dragão. --Na primeira partição tem algumas, fotos interessantes. o cara é Jornalista. a Segunda partição é a porra de um pesadelo. Ele tem algumas fotos me comprometendo, e uma porra de um video de vocês dois. Temos que pegar esse cara rapido, acabar com essa ameaça. Dizia enquanto fazia gestos com uma das mãos
Observava a expressão facial do Mekhet enquanto este olhava as brechas da máscara e logo falava. --Use sua disciplina nessa Câmera, Deve ser bém revelador.
Relaxava um pouco no sofá e passava a mão pela cabeça esperando a reação de Milo e David.
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
De fato, a viagem parecia ser um martírio... nada era dito e a curiosidade de David só aumentava. O gangrel sentia-se desconfortavel... o carro do Mekhet parecia um fusca de palhaço, definitivamente pequeno... pequeno para o porte de Heath... Mexia-se no banco, tentando se acomodar, mas só conseguia se estressar. Se David fosse um mortal, provavelmente já estaria com torcicolo... No banco traseiro, seu leal cão, Brutus, o acompanhava. Provavelmente Milo estivesse muito puto da vida, por ter um cachorro em seu carro, mas querendo ou não, Brutus era membro da coterie (ao menos David assim considerava).
OFF:
No refugio, finalmente Cato revelava a câmera digital, com fotos e videos reveladores.
Assim que possivel, David pegava a câmera em suas mãos e logo respondia - É ele! É o bostinha que eu tava procurando! - Olhava para Cato e Milo - A Ordo me enviou exatamente pra trucidar esse fotografo lazarento!
Heath clicava nos botões e logo chegava a um video... video esse que mostrava o gangrel, em uma noite de prazer, "pegando onda"... - FILHO DA PUTA! - o punho do gangrel cerrava. Por sorte, conseguia se segurar e não macetava a parede. David virava para o Deva, e com um olhar de ódio e, estranhamente, um pitaco de excitação, questionava - CADE ELE?
Enfim uma pista surgia e a caçada estava para começar.
OFF:
Ele é vacinado, tá... só não foi castrado
Ele vai ser útil... aguardem.
No refugio, finalmente Cato revelava a câmera digital, com fotos e videos reveladores.
Assim que possivel, David pegava a câmera em suas mãos e logo respondia - É ele! É o bostinha que eu tava procurando! - Olhava para Cato e Milo - A Ordo me enviou exatamente pra trucidar esse fotografo lazarento!
Heath clicava nos botões e logo chegava a um video... video esse que mostrava o gangrel, em uma noite de prazer, "pegando onda"... - FILHO DA PUTA! - o punho do gangrel cerrava. Por sorte, conseguia se segurar e não macetava a parede. David virava para o Deva, e com um olhar de ódio e, estranhamente, um pitaco de excitação, questionava - CADE ELE?
Enfim uma pista surgia e a caçada estava para começar.
Architect- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 40
Localização : Sorocaba-SP
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
--Por que a porra de um Dragão sabe disso!? . Questionava a David fazendo com que minha voz sobresaisse a dele. --Você é retardado ou o que!? dizia me levantando quando era questionado sobre a localização do homem. --Nós vamos encontrar esse merda e você não vai fazer nada até que seja dito diferente!.
Me encontrava distante do Dragão mas minha mão direita apontava na direção de seu rosto.
--O Fotografo será questionado, se as fotos ainda não foram reveladas existe um propósito.
Me sentava enquanto terminava de falar ja em um tom mais calmo --Porra, não se sai por ai matando pessoas, só eu nessa sala ainda sei disso?
Olhava para Milo mais uma vez e o questionava se havia descoberto algo na câmera com a disciplina do Auspicios.
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Ô Jumento, tu acha que eu vou matar ele assim direto? - David respondia com firmeza, apesar de realmente querer fazer isso - Mais do que uma morte, eu vivo pela caça, caraio! Fora que os Dragões provavelmente vão querer um pedaço desse bosta ae... - Olhava de modo irônico - Eu só quero me divertir antes, hehe...
David jogava a Câmera para Milo, deslizando a mão com o dedo erguido, apontando para o rosto de Cato - E não vêm pagar de malandro não, hein! Tu pode se achar o fodão... mas aqui somos iguais, TODOS FODÕES! (off: )
O gangrel não queria confusão entre o trio, mas querer botar autoridade em cima de suas costas é forçar a barra.
Milo... dá pra achar o cara com essa maquina? Senão eu vou lá no bar pedir informações sobre a mina que aparece nas fotos...
David jogava a Câmera para Milo, deslizando a mão com o dedo erguido, apontando para o rosto de Cato - E não vêm pagar de malandro não, hein! Tu pode se achar o fodão... mas aqui somos iguais, TODOS FODÕES! (off: )
O gangrel não queria confusão entre o trio, mas querer botar autoridade em cima de suas costas é forçar a barra.
Milo... dá pra achar o cara com essa maquina? Senão eu vou lá no bar pedir informações sobre a mina que aparece nas fotos...
Architect- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 40
Localização : Sorocaba-SP
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
--Desculpa desconfiar de você, por que você OBVIAMENTE NAO FOI FILMADO MATANDO A PORRA DE UM ANIMAL!?, Gritava com a porra do cão de caça dos dragões, enquanto esse tentava discutir sobre algo, não prestava atenção em suas palavra, tentava ouvir meus pensamentos até que ouvia "dragões". --Essa merda é do nosso território, nós limpamos, ninguem pode saber!.
David dizia sobre seu plano e eu logo o rechaçava. --É podemos perguntar sobre a garota, ou podemos achar o nome do fotografo procurando as fotos nos jornais. Via internet.
David dizia sobre seu plano e eu logo o rechaçava. --É podemos perguntar sobre a garota, ou podemos achar o nome do fotografo procurando as fotos nos jornais. Via internet.
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
Desculpa desconfiar de você, por que você OBVIAMENTE NAO FOI FILMADO MATANDO A PORRA DE UM ANIMAL!?
Ê, perae... eu tava chapadão... vc sabe que eu não seria pego por um fotografo em sã consciência! Olha pra mim rapaiz, eu sou o predador, não a presa! Ao contrário de mim, vc tava acordadão, quando foi pego pelo fotografo!
Cato parecia puto em ouvir o nome dos Dragões - Essa merda é do nosso território, nós limpamos, ninguem pode saber!
E tu acha que eles me mandaram por que? Eles já sabem, cara, e não é só o nosso território! Tu quer ser reconhecido como parte do bando que foi pego, ou do bando que resolveu a parada? Eu ainda quero ter o apoio deles, e pra isso preciso mostrar que somos capazes de dar conta do recado! Querendo ou não, é um grupo que me confia obrigações, e eu vou dar conta do recado!
Ê, perae... eu tava chapadão... vc sabe que eu não seria pego por um fotografo em sã consciência! Olha pra mim rapaiz, eu sou o predador, não a presa! Ao contrário de mim, vc tava acordadão, quando foi pego pelo fotografo!
Cato parecia puto em ouvir o nome dos Dragões - Essa merda é do nosso território, nós limpamos, ninguem pode saber!
E tu acha que eles me mandaram por que? Eles já sabem, cara, e não é só o nosso território! Tu quer ser reconhecido como parte do bando que foi pego, ou do bando que resolveu a parada? Eu ainda quero ter o apoio deles, e pra isso preciso mostrar que somos capazes de dar conta do recado! Querendo ou não, é um grupo que me confia obrigações, e eu vou dar conta do recado!
Última edição por Fabio Moron em Dom maio 15, 2011 10:07 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Inserindo alguns detalhes...)
Architect- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 40
Localização : Sorocaba-SP
Re: [VtR] - 72 Horas Vermelhas (Crônica Livre)
- Spoiler:
Roma, uma noite antes... 21:50h
Um cinzeiro de vidro se encontrava na cabeceira do quarto. Bem ao lado, havia uma cama de casal, com lençóis de seda de cor azul clara, enfeitada pela ocupante do lar em que esta trazia conforto e prazer. A maquiagem negra cobria-lhe os olhos completamente, como sempre. Apenas dispensava o batom escarlate naquela noite... E as roupas... Pouco importavam hoje, afinal, não precisaria delas mesmo.
O relógio marcava com o ponteiro: 22h. Ela sorria. Estava na hora e ele nunca se atrasaria. Foi até a janela, observar a bela Roma coberta com o véu da noite, enquanto esperava seu doce ser aparecer o quanto antes.
Sua imaginação a transportou pra diversas noites antes. O prazer... O doce veneno que eles compartilhavam. O doce sabor que lhe era proibido. E por quê? Sentiu uma imensa vontade de provar do líquido que corria nas veias daquele saboroso ingênuo. Já fazia quase um ano... E nada. Não conseguia... Simplesmente não podia. Fechou os olhos e suspirou. Estava na hora de mais um. Correu até a gaveta da mesma cabeceira onde estava o cinzeiro de vidro. Tirou de lá uma caixa com 20. Começaria de leve, esperaria por ele. Pegou o isqueiro e acendeu o primeiro. Correu de volta para a janela. Queria que ele visse que ela o estava esperando... Mas nada. Olhou para o relógio. 22:10h. Torceu o nariz, deu um trago profundo e segurou.
Dois pacotes com pequenas pedrinhas jaziam em cima da penteadeira, acompanhados com dois pequenos frascos com água e duas seringas. A fórmula da luxúria... O cristal, ou metanfetamina, ela já sabia. Ela queria sexo naquela noite, nada melhor do que aquela belezinha para dar um empurrãozinho de leve. Provavelmente ele não conhecia aquela e isso tornava a noite tão especial... Ela dava uma risada de leve ao imaginar as loucuras que ele lhe proporcionaria sob os efeitos de ‘Tina’. Algo novo, era disso que ela precisava. Cansou da janela, soltou a fumaça e deitou-se na cama, jogando o cigarro no cinzeiro.
Horário: 23:50h
Cristal amassado, cristal diluído na água, seringa cheia... Então... Uma pequena picada...
Sozinha...
Ele não viria... Ele não viria... 'Por quê ele não veio?'
Seringa vazia...
'Onde está você, meu amor?'
Desejo...
Euforia...
Depressão.
- Spoiler:
Katrine [apple.]- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Rio de Janeiro
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