Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
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Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
*O Assamita não abaixa as armas, mas tenta falar em um tom mais calmo*
--Quem é você?
*Nimb tenta se acalmar, notando que a velha pode ser mais perigoso do que aparenta, mantem as armas erguidas, uma coisa ela tinha razão, ele sabia que podia confiar em suas facas, pelo menos até aquele momento, elas nunca o haviam desapontado*
--Quem é você?
*Nimb tenta se acalmar, notando que a velha pode ser mais perigoso do que aparenta, mantem as armas erguidas, uma coisa ela tinha razão, ele sabia que podia confiar em suas facas, pelo menos até aquele momento, elas nunca o haviam desapontado*
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
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Localização : Santos
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
@Nimb
- Ora, eu sou a Valdete. As crianças me chamam de Dona Valde. Eu já lhe disse isso, não? Minha memória não é das melhores... - Nimb começa a achar que talvez ela esteja só caçoando sempre que fala sobre sua memória.
- Vou te ensinar algo sobre relações humanas, querido. Quando você quer saber alguma coisa, você deve perguntar especificamente o que você quer. Agora você deseja saber o que eu sou, mas perguntou o meu nome...
- Eu sou só um ser humano. Mas, assim como você, eu sofri uma transformação durante minha existência. Isso acontece muito no mundo inteiro, sabia?
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- Ora, eu sou a Valdete. As crianças me chamam de Dona Valde. Eu já lhe disse isso, não? Minha memória não é das melhores... - Nimb começa a achar que talvez ela esteja só caçoando sempre que fala sobre sua memória.
- Vou te ensinar algo sobre relações humanas, querido. Quando você quer saber alguma coisa, você deve perguntar especificamente o que você quer. Agora você deseja saber o que eu sou, mas perguntou o meu nome...
- Eu sou só um ser humano. Mas, assim como você, eu sofri uma transformação durante minha existência. Isso acontece muito no mundo inteiro, sabia?
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Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
*Nimb da um passo para trás, olhando nos olhos de Valdadete*
--Que transformação foi essa exatamente?
*Agora sua voz revela certo receio, talvez um pouco de medo, mas seu olhar ainda e firme e intimidador, mostrando que ainda pretende matar a velha se preciso*
--Que transformação foi essa exatamente?
*Agora sua voz revela certo receio, talvez um pouco de medo, mas seu olhar ainda e firme e intimidador, mostrando que ainda pretende matar a velha se preciso*
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
Idade : 30
Localização : Santos
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
@Nimb
- Eu acordei. - Ela diz, como se fosse a coisa mais simples do mundo.
- Você não é o único do seu tipo que povoa nosso mundinho, criança. Veja ali, na televisão.
Na televisão, o tal filme de suspense na verdade nunca foi um filme. Na tela, a mesma cena se repete até agora. Um homem de manto e aspecto morto executa um cântico desde a hora que Nimb chegou na sala. Ele está ajoelhado sobre um círculo ritualístico e várias mangueiras com um líquido vermelho estão acopladas a ele. Este homem é um do seu tipo? Aquela criatura estranha elaborando um ritual é um vampiro? E as mangueiras estão levando sangue pra ele? Há quanto tempo estaria ele ali, fazendo a mesma coisa?
Valdete, sem pressa nenhuma, pega o controle remoto e troca de canal. O aspecto escuro do cenário dá a impressão de tratar-se do mesmo local, mas agora há outro personagem em foco. Uma criatura de roupas sujas e rasgadas está acorrentada pelo pescoço e por uma perna. Parece um homem, mas suas presas são salientes... Mais um vampiro? Em frenesi. Este está puxando a corrente, tentando soltá-la, enquanto urra e morde inutilmente o vento.
- Ele está passando por maus bocados, pobre coitado. Nem todos tem a mesma sorte que você, de sumir no mundo e não ter ninguém lhe importunando...
- Mas você deveria ir dormir agora. Logo irá amanhecer e o primeiro raio de Sol vai entrar por essa janela aí, atrás de você. - Diz ela, tranquilamente. - Não se preocupe, não iremos lhe importunar durante o dia. Amanhã a noite continuamos nossa conversa.
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- Eu acordei. - Ela diz, como se fosse a coisa mais simples do mundo.
- Você não é o único do seu tipo que povoa nosso mundinho, criança. Veja ali, na televisão.
Na televisão, o tal filme de suspense na verdade nunca foi um filme. Na tela, a mesma cena se repete até agora. Um homem de manto e aspecto morto executa um cântico desde a hora que Nimb chegou na sala. Ele está ajoelhado sobre um círculo ritualístico e várias mangueiras com um líquido vermelho estão acopladas a ele. Este homem é um do seu tipo? Aquela criatura estranha elaborando um ritual é um vampiro? E as mangueiras estão levando sangue pra ele? Há quanto tempo estaria ele ali, fazendo a mesma coisa?
Valdete, sem pressa nenhuma, pega o controle remoto e troca de canal. O aspecto escuro do cenário dá a impressão de tratar-se do mesmo local, mas agora há outro personagem em foco. Uma criatura de roupas sujas e rasgadas está acorrentada pelo pescoço e por uma perna. Parece um homem, mas suas presas são salientes... Mais um vampiro? Em frenesi. Este está puxando a corrente, tentando soltá-la, enquanto urra e morde inutilmente o vento.
- Ele está passando por maus bocados, pobre coitado. Nem todos tem a mesma sorte que você, de sumir no mundo e não ter ninguém lhe importunando...
- Mas você deveria ir dormir agora. Logo irá amanhecer e o primeiro raio de Sol vai entrar por essa janela aí, atrás de você. - Diz ela, tranquilamente. - Não se preocupe, não iremos lhe importunar durante o dia. Amanhã a noite continuamos nossa conversa.
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Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
*Nimb olhava para a televisão com ar confuso*
*O Assamita adimite a derrota, e volta para o quarto em passos lentos, enquanto gurada as facas, entra no quarto, fecha a porta e todas as frestas por onde posso entrar luz da manhão, se deita na cama olhando para o telhado, se lembrando vagamente da menina e se perguntando o que ela seria, mas esse pensamento não dura muito tempo*
--Hmm? *Olha rapidamente para a janela*-- Acho que não tenho escolha, se eu ficar aqui você pode, talvez, me matar enquanto durmo, se eu sair agora minha morte é certa...- Mas você deveria ir dormir agora. Logo irá amanhecer e o primeiro raio de Sol vai entrar por essa janela aí, atrás de você. - Diz ela, tranquilamente. - Não se preocupe, não iremos lhe importunar durante o dia. Amanhã a noite continuamos nossa conversa.
*O Assamita adimite a derrota, e volta para o quarto em passos lentos, enquanto gurada as facas, entra no quarto, fecha a porta e todas as frestas por onde posso entrar luz da manhão, se deita na cama olhando para o telhado, se lembrando vagamente da menina e se perguntando o que ela seria, mas esse pensamento não dura muito tempo*
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
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Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
@Nimb
-1 pds
Nimb acorda na noite seguinte com aquela sensação estranha de estar perdido, típica de quando se dorme de repente num lugar que não é sua casa. Ele abre os olhos esperando ver o teto sujo e familiar de seu quarto, mas o que vê é um simpático telhado de madeira com estrelinhas e planetas que brilham no escuro colados.
Após lembrar-se de onde está e do que aconteceu na noite passada, ele se sente mais confortável, mas extremamente confuso e desconfiado. Afinal de contas, o que são essas pessoas? O que era aquilo na televisão, e o que ele tem a ver com isso?
Arrastando os passos, ele abre a porta do quarto. Não há ninguém em casa. Ele tem certeza disso, pois não ouve o batimento do coração das duas. Pensando bem, será que elas estão mesmo vivas? Será que o batimento ontem não era apenas um truque?
Sobre a mesa, um bilhete escrito com uma belíssima caligrafia:
Na geladeira, o galão que ele estava bebendo ontem, com o resto de sangue. Ela foi até lá buscar? Uma senhora dessa idade caminhou por entre os escombros e subiu para recuperar seu galão de sangue? Caramba.
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Nimb acorda na noite seguinte com aquela sensação estranha de estar perdido, típica de quando se dorme de repente num lugar que não é sua casa. Ele abre os olhos esperando ver o teto sujo e familiar de seu quarto, mas o que vê é um simpático telhado de madeira com estrelinhas e planetas que brilham no escuro colados.
Após lembrar-se de onde está e do que aconteceu na noite passada, ele se sente mais confortável, mas extremamente confuso e desconfiado. Afinal de contas, o que são essas pessoas? O que era aquilo na televisão, e o que ele tem a ver com isso?
Arrastando os passos, ele abre a porta do quarto. Não há ninguém em casa. Ele tem certeza disso, pois não ouve o batimento do coração das duas. Pensando bem, será que elas estão mesmo vivas? Será que o batimento ontem não era apenas um truque?
Sobre a mesa, um bilhete escrito com uma belíssima caligrafia:
Fomos ao cinema. Francis queria te levar conosco, mas eu imaginei que não se sentiria a vontade no meio de tantas pessoas. Voltaremos em breve!
Seu suco está na geladeira.
Valdete
Na geladeira, o galão que ele estava bebendo ontem, com o resto de sangue. Ela foi até lá buscar? Uma senhora dessa idade caminhou por entre os escombros e subiu para recuperar seu galão de sangue? Caramba.
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Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
*O Assamita, já cansado de se preocupar com a velha, bebe o sangue do galão, indo até a frente da TV, tenta apertar os botões, procurando pelas imagens que viu na noite passada*
"Essas pessoas são estranhas, mas preciso saber o que são antes de ir embora daqui... vou esperar apenas mais alguns minutos..."
*Após algum tempo mexendo na TV, vai até a porta da frente e sai da casa, ficando parado na entrada, olha para sua velha mansão, agora apenas um monte de entulho, fecha os olhos e usa sua audição aguçada para tentar saber se há alguma coisa viva na casa*
"Essas pessoas são estranhas, mas preciso saber o que são antes de ir embora daqui... vou esperar apenas mais alguns minutos..."
*Após algum tempo mexendo na TV, vai até a porta da frente e sai da casa, ficando parado na entrada, olha para sua velha mansão, agora apenas um monte de entulho, fecha os olhos e usa sua audição aguçada para tentar saber se há alguma coisa viva na casa*
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
Idade : 30
Localização : Santos
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
@Nimb
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Nimb esvazia completamente o galão, preenchendo a pouca quantia de sangue que lhe faltava.
Fuçando na TV, ele a liga num canal de culinária. Trocando os canais, ele passa por um jogo de futebol americano, um show de música coreana, um noticiário... Ora, espera um segundo.
O noticiário fala sobre a curiosa coincidência que tem ocorrido no mundo inteiro. Não chega a ser uma notícia de primeira página, por isso o jornalista fala dela rapidamente.
Ele está em frente a um monte de escombros.
- Estou em frente ao que ontem era um prédio residencial de três andares. Cinco pessoas morreram, treze ficaram gravemente feridas. No mundo inteiro, construções tem desmoronado sem razão ou padrão aparente. Especialistas dizem tratar-se provavelmente de abalos sísmicos aleatórios do manto terrestre, enquanto outros debocham e afirmam ser uma grande coincidência. As autoridades não tem nada a declarar. Não parece ser uma espécie de atentado terrorista devido aos alvos variados por demais. Johanson, para o jornal das sete.
Desistindo de procurar o tal do canal dos cainitas, ele desliga a televisão. Nimb vai lá fora, senta na calçada e olha para sua mansão pela metade. A rua já está tranquila novamente. A euforia da novidade já acabou ontem.
Prestando atenção na casa, ele não ouve qualquer forma de vida anormal. Ratos, baratas e outros insetos já comuns ao ambiente continuam circulando pelas paredes e subsolo, mas não passa disso.
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Nimb esvazia completamente o galão, preenchendo a pouca quantia de sangue que lhe faltava.
Fuçando na TV, ele a liga num canal de culinária. Trocando os canais, ele passa por um jogo de futebol americano, um show de música coreana, um noticiário... Ora, espera um segundo.
O noticiário fala sobre a curiosa coincidência que tem ocorrido no mundo inteiro. Não chega a ser uma notícia de primeira página, por isso o jornalista fala dela rapidamente.
Ele está em frente a um monte de escombros.
- Estou em frente ao que ontem era um prédio residencial de três andares. Cinco pessoas morreram, treze ficaram gravemente feridas. No mundo inteiro, construções tem desmoronado sem razão ou padrão aparente. Especialistas dizem tratar-se provavelmente de abalos sísmicos aleatórios do manto terrestre, enquanto outros debocham e afirmam ser uma grande coincidência. As autoridades não tem nada a declarar. Não parece ser uma espécie de atentado terrorista devido aos alvos variados por demais. Johanson, para o jornal das sete.
Desistindo de procurar o tal do canal dos cainitas, ele desliga a televisão. Nimb vai lá fora, senta na calçada e olha para sua mansão pela metade. A rua já está tranquila novamente. A euforia da novidade já acabou ontem.
Prestando atenção na casa, ele não ouve qualquer forma de vida anormal. Ratos, baratas e outros insetos já comuns ao ambiente continuam circulando pelas paredes e subsolo, mas não passa disso.
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Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
*Levantando-se do chão, frustrado por não achar o tal canal, começa a descer a rua, como faz todas as noites, deixando a casa da estranha senhora com as portas abertas*
*Nada importante passa pela mente do Assamita enquanto ele caminha, é apenas um reflexo da rotina que ele sempre teve, todas as noites durante anos ele descia essa mesma rua indo até um pequeno parque, onde normalmente haviam alguns poucos jovens ou moradores de rua, que lhe serviam de alimento*
*Nada importante passa pela mente do Assamita enquanto ele caminha, é apenas um reflexo da rotina que ele sempre teve, todas as noites durante anos ele descia essa mesma rua indo até um pequeno parque, onde normalmente haviam alguns poucos jovens ou moradores de rua, que lhe serviam de alimento*
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
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Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
@Nimb
Nimb desce a rua até o parque. Com a reserva de sangue cheia, dessa vez ele não irá atacar ninguém. Ele para por um instante e sente a brisa vindo das árvores e batendo em seu cabelo.
Um momento de reflexão. Tudo o que ele fez até agora, de que serviu?
Ele é um imortal. Pretendia passar o resto da eternidade enfurnado em um buraco, existindo por existir? Já estava na hora de arranjar um propósito para si mesmo. Talvez tenha sido bom o seu refúgio ter sido inutilizado de uma hora pra outra.
E essa velha, de que serve? Quais suas intenções com ele, de onde ela veio? O que a garotinha tem a ver com tudo isso? O que ela sabe, afinal?
E aquelas crianças dos retratos na parede. Quem são, de onde vieram?
Relembrando dos quadros, Nimb reconhece uma delas correndo com um cachorro. O animalzinho, preso pela coleira, a acompanha latindo e saltitando ao seu lado.
É uma criança da vizinhança. Será que todos aqui sabem mais do que deveriam? Que espécie de lugar é esse em que ele viveu tanto tempo, afinal?
De repente o mundo como Nimb conhece virou de cabeça pra baixo.
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Nimb desce a rua até o parque. Com a reserva de sangue cheia, dessa vez ele não irá atacar ninguém. Ele para por um instante e sente a brisa vindo das árvores e batendo em seu cabelo.
Um momento de reflexão. Tudo o que ele fez até agora, de que serviu?
Ele é um imortal. Pretendia passar o resto da eternidade enfurnado em um buraco, existindo por existir? Já estava na hora de arranjar um propósito para si mesmo. Talvez tenha sido bom o seu refúgio ter sido inutilizado de uma hora pra outra.
E essa velha, de que serve? Quais suas intenções com ele, de onde ela veio? O que a garotinha tem a ver com tudo isso? O que ela sabe, afinal?
E aquelas crianças dos retratos na parede. Quem são, de onde vieram?
Relembrando dos quadros, Nimb reconhece uma delas correndo com um cachorro. O animalzinho, preso pela coleira, a acompanha latindo e saltitando ao seu lado.
É uma criança da vizinhança. Será que todos aqui sabem mais do que deveriam? Que espécie de lugar é esse em que ele viveu tanto tempo, afinal?
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Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
*Confuso e com raiva da situação o Assamita volta a subir a rua, desta vez correndo*
"Vou descobrir que palhaçada é essa agora mesmo!"
*Se aproximando da casa da velha diminui a velocidade e tenta descobrir se elas retornaram, se aproximando lentamente da casa*
*Caso ela não esteja na casa entra, começa a vasculhar a casa toda em busca de alguma coisa que possa entregar a real natureza da "simpatica senhorunha" que vive, sempre com os ouvidos atentos a rua, esperando pela chegada dela*
*Caso ela já esteja em casa, apenas entra, esperando que ela diga algo*
"Vou descobrir que palhaçada é essa agora mesmo!"
*Se aproximando da casa da velha diminui a velocidade e tenta descobrir se elas retornaram, se aproximando lentamente da casa*
*Caso ela não esteja na casa entra, começa a vasculhar a casa toda em busca de alguma coisa que possa entregar a real natureza da "simpatica senhorunha" que vive, sempre com os ouvidos atentos a rua, esperando pela chegada dela*
*Caso ela já esteja em casa, apenas entra, esperando que ela diga algo*
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
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Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
@Nimb
Elas ainda não chegaram. Nimb revira a casa inteira.
Ele abre e fecha gavetas. Arrasta móveis, procura em armários, olha cada cômodo, busca reentrâncias nas paredes... Mas nada. Não encontra nada anormal. Para todos os efeitos, é apenas uma simpática senhora com uma casa simples e aconchegante.
Ele tenta de novo, e de novo, e de novo. Mas não é capaz de encontrar coisa nenhuma. É como se tudo fosse só coisa da sua imaginação.
O ódio começa a aflorar, mas ele o contém e libera a tensão com um soco na parede. Os quadros balançam com o impacto.
Derrotado, Nimb deixa-se cair na cadeira de balanço.
Ele pode ouvir um carro parando em frente a casa. Ele ouve a senhora conversando simpaticamente com o taxista, lhe pagando a viagem e descendo do carro com a ajuda de Francis. Elas chegaram.
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Elas ainda não chegaram. Nimb revira a casa inteira.
Vasculhar
Raciocínio+Investigação = 3 / Dif = 8
5, 9, 7 = 1 sucesso
Raciocínio+Investigação = 3 / Dif = 8
5, 9, 7 = 1 sucesso
Ele abre e fecha gavetas. Arrasta móveis, procura em armários, olha cada cômodo, busca reentrâncias nas paredes... Mas nada. Não encontra nada anormal. Para todos os efeitos, é apenas uma simpática senhora com uma casa simples e aconchegante.
Ele tenta de novo, e de novo, e de novo. Mas não é capaz de encontrar coisa nenhuma. É como se tudo fosse só coisa da sua imaginação.
Frenesi de revolta
Autocontrole = 3 / Dif = 6
8, 6, 4 = 2 sucessos
Autocontrole = 3 / Dif = 6
8, 6, 4 = 2 sucessos
O ódio começa a aflorar, mas ele o contém e libera a tensão com um soco na parede. Os quadros balançam com o impacto.
Derrotado, Nimb deixa-se cair na cadeira de balanço.
Ele pode ouvir um carro parando em frente a casa. Ele ouve a senhora conversando simpaticamente com o taxista, lhe pagando a viagem e descendo do carro com a ajuda de Francis. Elas chegaram.
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Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
*Sentado na cadeira espera que elas entrem na casa, as recebendo com um olhar furioso e intimidador*
--Temos de terminar aquela conversa.
Já não é mais capaz de esconder sua raiva e frustração, seu tom é ignorante, seu olhar ameaçador, as presas já a mostra, prestes a ceder aos seus instintos mais animalescos e destroçar aquelas duas, mantem seu olhar fixo nos olhos da senhora, ignorando a presença da criança*
--Temos de terminar aquela conversa.
Já não é mais capaz de esconder sua raiva e frustração, seu tom é ignorante, seu olhar ameaçador, as presas já a mostra, prestes a ceder aos seus instintos mais animalescos e destroçar aquelas duas, mantem seu olhar fixo nos olhos da senhora, ignorando a presença da criança*
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
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Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
@Nimb
- Mamãe, o que ele tem? - Assustada, Francis pergunta enquanto abraça Valdete pela cintura.
- Ele só está confuso, querida. Por que você não prepara um achocolatado pra você? Eu vou conversar com ele e resolver isso. Não se preocupe, vai ficar tudo bem.
- Você promete?
- Ahaha... Eu prometo.
Francis passa correndo por Nimb e vai até a cozinha.
- Ahaha, toda preocupada. Não é uma gracinha? Essa menina ainda vai se tornar uma grande mulher... Ah, ela vai sim. - Diz Valdete, lentamente indo com sua bengala até a poltrona em frente a cadeira onde Nimb está.
Ela senta-se, coloca a bengala de lado e ajeita os enormes óculos.
- E então, encontrou o que estava procurando?
Maldita! Será que não tem nada que ela não saiba?
- Oh, perdão. Eu lhe expliquei isso ontem e estou cometendo o mesmo erro. A verdadeira questão é... Você sabe o que você estava procurando?
- Muitas vezes nós procuramos por respostas sem saber bem por onde começar, não é mesmo? É da nossa natureza, a curiosidade...
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- Mamãe, o que ele tem? - Assustada, Francis pergunta enquanto abraça Valdete pela cintura.
- Ele só está confuso, querida. Por que você não prepara um achocolatado pra você? Eu vou conversar com ele e resolver isso. Não se preocupe, vai ficar tudo bem.
- Você promete?
- Ahaha... Eu prometo.
Francis passa correndo por Nimb e vai até a cozinha.
- Ahaha, toda preocupada. Não é uma gracinha? Essa menina ainda vai se tornar uma grande mulher... Ah, ela vai sim. - Diz Valdete, lentamente indo com sua bengala até a poltrona em frente a cadeira onde Nimb está.
Ela senta-se, coloca a bengala de lado e ajeita os enormes óculos.
- E então, encontrou o que estava procurando?
Maldita! Será que não tem nada que ela não saiba?
- Oh, perdão. Eu lhe expliquei isso ontem e estou cometendo o mesmo erro. A verdadeira questão é... Você sabe o que você estava procurando?
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Jennie
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Dave
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Vitalidade -1 (Escoriado)
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
-Eu discordo de sua proposta Megan... Acho que será muito mais util se formos todos juntos. De preferencia em meu carro e com Jennie dirigindo.. Talvez tenhamos uma chance melhor de nos conhecermos assim. Vamos??
Olho pra Dave com ar de deboche.
- Não é uma proposta Dave, eu estou afirmando que eu vou de moto, e muito obrigada pelo seu convite, e teremos muito tempo para nos conhecermos, não acham? Já que temos a mesma missão.
*Olho pra cima reviro os olhos .*
- Então? Podemos ir? Amor venha vamos. Megan a gente a seguirá fique tranquila.
- Muito bem então vamos.
Vou até minha moto monto nela e ligo, antes de por o capacete pego o papel que ta no meu bolso abro e olho mais uma vez o endereço, dobro e guardo. coloco o capacete, acelero a moto e saiu cantando pneu. Fico olhando no retrovisor pra ver se a Jennie ta me acompanhando.
Megan/Janynha- Data de inscrição : 23/02/2011
Idade : 28
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
@Dave, Jennie e Megan
Vencido, Dave entra no carro com Jennie para seguir o caminho da novata.
Quando Megan vê o endereço e vai colocar o capacete, uma mensagem chega no seu celular. É de Max, e ele parece preocupado:
A moto canta pneus e corre pelas ruas da cidade, o carro seguindo atrás. O local é em um bairro estranho. Uma rua com vários prédios residenciais. Suja, silenciosa e vazia. Um gato preto sai correndo quando o farol da moto bate nele. Eles chegarão em muito breve. O local fica dois cruzamentos a frente.
[STATUS]
Zanzael
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Nimb
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Megan
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Dave
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Vencido, Dave entra no carro com Jennie para seguir o caminho da novata.
Quando Megan vê o endereço e vai colocar o capacete, uma mensagem chega no seu celular. É de Max, e ele parece preocupado:
Se ele diz isso, é porque é realmente urgente. Ela coloca o capacete e prevê que precisará encontrar tempo para falar com ele. Seu protegido é de altíssima prioridade pra ela.Megan, precisamos conversar. Me ligue assim que possível.
A moto canta pneus e corre pelas ruas da cidade, o carro seguindo atrás. O local é em um bairro estranho. Uma rua com vários prédios residenciais. Suja, silenciosa e vazia. Um gato preto sai correndo quando o farol da moto bate nele. Eles chegarão em muito breve. O local fica dois cruzamentos a frente.
[STATUS]
Zanzael
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Megan
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Jennie
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Dave
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Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
- Muito bem então vamos.
Acenei com a cabeça para Mega entoando afirmação e olhei para Dave.
-Vamos amor!
Segui em direção do carro enquanto Megan ia até sua moto que por sinal era uma bela moto, entrei no carro, assim que Dave entrou eu liguei o carro, então fiquei no aguardo da saida de Megan, assim que ela saiu cantando os pneus eu sai logo atrás dela, que por sinal corria bem, o que pra mim era bom pois eu odiava andar devagar, chegavamos a um bairro muito estranho, havia muitos prédios residenciais, a rua era um tanto suja, vazia e silenciosa e silencio para mim era sinal de encrenca. Durante o trajeto não dei uma palavra com Dave apenas prestava atenção nos caminhos que estavam sendo feitos eu olhava atentamente cada local cada canto sempre atenta a tudo.
*Jennie*- Data de inscrição : 26/04/2010
Idade : 48
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
Enquantu eu seguia em direção do endereço a mensagem de Max não saia de minha cabeça eu precisava falar com ele, chegando perto do local em um bairro que era muito estranho a rua era cheia de prédios residenciais era tudo muito parado * muito calmo por aqui * derepente um gato preto sai correndo assim que a luz dofarol de minha moto bate nele, tomei um susto, mas nada alarmante segui em frente querendo chegar logo al local para poder ligar para Max.
" Bom falta pouco para chegar ao local lá poderei falar com Max, o que será que aconteceu?"
" Bom falta pouco para chegar ao local lá poderei falar com Max, o que será que aconteceu?"
Megan/Janynha- Data de inscrição : 23/02/2011
Idade : 28
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
zanzael escuta atentemente as palavras do carniçal e acaba deixando transparecer a preocupação ao saber sobre o grao mestre...
(- o que mais poderia estar acontecendo!!! as coisas nunca foram faceis, mas...)
-nao esperava menos dele, mas ele sabe o que faz, sei que deveria me apresentar a ele, mas...( faz uma pausa como se refletindo melhor sobre o que deveria se fazer primeiro)
- bem diablete, vou falar com o grao mestre mas gostaria que me fizese um favor assim que possivel- ele faz uma pausa para dar mais intencidade e demonstrar a seriedade e o potencial risco que as palavras ditas podem trazer- (- diablete sempre foi o melhor dos melhores quando se trata de discrição e sei que posso confiar nele, meu senhor sempre foi muito sabio em suas escolhas e a confiança entre nos["O Sangue" como nos chamamos os filhos de Balthor mesmo os ainda nao abraçados como diablete "somos" todos iguais entre nos este é nosso maior poder e segredo, no mundo cainita o sangue sempre foi a causa de tudo e foi pela cede dele que as cidades cainitas cairam, o sangue sempre fora o que nos dera novamente a vida e o poder, e foi atravez dele que nosso senhor conseguiu o que lhe faltava para sua missao, agora nos somos o sangue de nosso senhor Balthor] é nossa maior fonte de poder, sei que nao deveria pedir isso a ele mas talvez nos ajuda mais a frente.) poderia colocar uma camera na sala do cainita, mas de forma que ninguem alem do sangue saiba que ela esta lá, se caso ja nao o tenha feito, pode acontecer algumas coisas que devemos ficar sabem primeiro!!!
(-tenho muito a fazer em tao pouco tempo, e para piorar caso faça a jogada errada meu senhor e o que demoramos mais de meio século para construir pode ser jogado ao vento, pense... pense... e seja calmo...- ele puxa o ar como se respirasse bem profunda e pausadamente e o solta da mesma maneira)
....
(- o que mais poderia estar acontecendo!!! as coisas nunca foram faceis, mas...)
-nao esperava menos dele, mas ele sabe o que faz, sei que deveria me apresentar a ele, mas...( faz uma pausa como se refletindo melhor sobre o que deveria se fazer primeiro)
- bem diablete, vou falar com o grao mestre mas gostaria que me fizese um favor assim que possivel- ele faz uma pausa para dar mais intencidade e demonstrar a seriedade e o potencial risco que as palavras ditas podem trazer- (- diablete sempre foi o melhor dos melhores quando se trata de discrição e sei que posso confiar nele, meu senhor sempre foi muito sabio em suas escolhas e a confiança entre nos["O Sangue" como nos chamamos os filhos de Balthor mesmo os ainda nao abraçados como diablete "somos" todos iguais entre nos este é nosso maior poder e segredo, no mundo cainita o sangue sempre foi a causa de tudo e foi pela cede dele que as cidades cainitas cairam, o sangue sempre fora o que nos dera novamente a vida e o poder, e foi atravez dele que nosso senhor conseguiu o que lhe faltava para sua missao, agora nos somos o sangue de nosso senhor Balthor] é nossa maior fonte de poder, sei que nao deveria pedir isso a ele mas talvez nos ajuda mais a frente.) poderia colocar uma camera na sala do cainita, mas de forma que ninguem alem do sangue saiba que ela esta lá, se caso ja nao o tenha feito, pode acontecer algumas coisas que devemos ficar sabem primeiro!!!
(-tenho muito a fazer em tao pouco tempo, e para piorar caso faça a jogada errada meu senhor e o que demoramos mais de meio século para construir pode ser jogado ao vento, pense... pense... e seja calmo...- ele puxa o ar como se respirasse bem profunda e pausadamente e o solta da mesma maneira)
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zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
@Zanzael
- Sim... eu posso fazer isso. - Responde Diabrete, pausadamente como sempre.
Ele entra na cripta e some no escuro, indo executar a tarefa que lhe foi pedida.
E agora, Zanzael? Falar com o grão-mestre e descobrir o que está acontecendo? Ir direto até a criatura em frenesi? Verificar a situação de Balthor, o Corrompido? De fato, há muito a fazer. E, seja lá qual for a ordem dos fatores, é melhor começar o quanto antes.
[STATUS]
Zanzael
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Nimb
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Megan
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Jennie
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Dave
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Vitalidade -1 (Escoriado)
- Sim... eu posso fazer isso. - Responde Diabrete, pausadamente como sempre.
Ele entra na cripta e some no escuro, indo executar a tarefa que lhe foi pedida.
E agora, Zanzael? Falar com o grão-mestre e descobrir o que está acontecendo? Ir direto até a criatura em frenesi? Verificar a situação de Balthor, o Corrompido? De fato, há muito a fazer. E, seja lá qual for a ordem dos fatores, é melhor começar o quanto antes.
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Zanzael
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Megan
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Dave
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Vitalidade -1 (Escoriado)
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
*Nimb se levanta jogando a cadeira para trás em um ataque de furia*
--Então me diga o que procurar!
*Sua voz normalmente baixa e rouca agora está alta e alterada, até mesmo assustadora*
*Já com suas facas nas mãos, aponta para os retratos nas paredes, ainda falando alto*
--Quem são essas pessoas? Oque são essas pessoas!? O que é você e essa maldita criança!?
*O Assamita continua a olhar fixamente para a mulher, resistindo ao maximo a tentação de saltar no pescoço dela e beber todo seu sangue, aquele modo doce e gentil dela, antes reconfortante e amigavel, agora apenas contrubuia para a elevar sua irritação*
--Então me diga o que procurar!
*Sua voz normalmente baixa e rouca agora está alta e alterada, até mesmo assustadora*
*Já com suas facas nas mãos, aponta para os retratos nas paredes, ainda falando alto*
--Quem são essas pessoas? Oque são essas pessoas!? O que é você e essa maldita criança!?
*O Assamita continua a olhar fixamente para a mulher, resistindo ao maximo a tentação de saltar no pescoço dela e beber todo seu sangue, aquele modo doce e gentil dela, antes reconfortante e amigavel, agora apenas contrubuia para a elevar sua irritação*
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
Idade : 30
Localização : Santos
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
(- menos uma preocupação!!! agora... vamos la!!!)
zanzael se encaminha para o boca do diabo, ele transpassar o portal de entrada a cripta e se ve mergulhado em trevas, se nao estivesse acostumados a trevas ainda maiores e expugadoras de esperança alheias ele talvez poderia se sentir acuado e sem o chao, mas aquele lugar lhe era tao familiar e reconfortante de certo modo acabava por pensar com muito mais clareza, talvez o som de metais, portas e portões calaboucenses que eram abertos a medida que ele se encaminhava ainda mais para o interior da aparente infinita escuridão, se zanzael ja nao conhecesse o caminho com certeza se perderia no local pois ele dava a um salao de rocha vulcânica, apesar de aparentar ser natural fora a muito construindo e moldado expandindo-se como um labirinto incrível para servir como tumba aos invasores, quando ja estava um pouco próximo a entrada secreta ele escuta o som de rocha sendo arrastada, uma leve luz flui do outro lado para o labirinto natural degladiando contra a escuridão ganhando espaço e parecendo obliterar todas as trevas do lugar, mas ela cessa ao ser travada pela força magnífica da grandiosa maça de escuridão do local, demonstrando em pratica a fraqueza e limitação da luz...
zanzael atravessa o segundo portal e ve a grande maça de rocha se fechando a sua costa. ele vai em direção a sala do grao mestre se apresentar a ordem e relatar o que lhe for pedido.
ele bate na porta e se anuncia, pedindo permissão para adentrar...
caso ele possa entrar:
- boa noite milorde, acabei de chegar de Nova York, para tentar ajudar nos acontecimentos ocorridos com meu senhor, se o senhor me permite a petulância poderia me por apar dos acontecidos, o senhor em sua grandiosa sabedoria tem muito mais conhecimento que o pobre diablete( ao relatar sobre o carniçal zanzael emprega na voz e na feição um certo odio contido, zanzael sabe que o grao mestre nao gosta muito dos mortais e isso ainda inclui os carniçais, segundo ele, eles sao maus necessários, nao passam sim, de alimento e objetos a serem controlados, mas diablete era um dos de Balthor o meu senhor era muito importante para a ordem)
caso nao aja resposta ou ele nao seja autorizado a entrar:
zanzael vai para a sala do seu senhor averiguar o lugar a sua maneira...
zanzael se encaminha para o boca do diabo, ele transpassar o portal de entrada a cripta e se ve mergulhado em trevas, se nao estivesse acostumados a trevas ainda maiores e expugadoras de esperança alheias ele talvez poderia se sentir acuado e sem o chao, mas aquele lugar lhe era tao familiar e reconfortante de certo modo acabava por pensar com muito mais clareza, talvez o som de metais, portas e portões calaboucenses que eram abertos a medida que ele se encaminhava ainda mais para o interior da aparente infinita escuridão, se zanzael ja nao conhecesse o caminho com certeza se perderia no local pois ele dava a um salao de rocha vulcânica, apesar de aparentar ser natural fora a muito construindo e moldado expandindo-se como um labirinto incrível para servir como tumba aos invasores, quando ja estava um pouco próximo a entrada secreta ele escuta o som de rocha sendo arrastada, uma leve luz flui do outro lado para o labirinto natural degladiando contra a escuridão ganhando espaço e parecendo obliterar todas as trevas do lugar, mas ela cessa ao ser travada pela força magnífica da grandiosa maça de escuridão do local, demonstrando em pratica a fraqueza e limitação da luz...
zanzael atravessa o segundo portal e ve a grande maça de rocha se fechando a sua costa. ele vai em direção a sala do grao mestre se apresentar a ordem e relatar o que lhe for pedido.
ele bate na porta e se anuncia, pedindo permissão para adentrar...
caso ele possa entrar:
- boa noite milorde, acabei de chegar de Nova York, para tentar ajudar nos acontecimentos ocorridos com meu senhor, se o senhor me permite a petulância poderia me por apar dos acontecidos, o senhor em sua grandiosa sabedoria tem muito mais conhecimento que o pobre diablete( ao relatar sobre o carniçal zanzael emprega na voz e na feição um certo odio contido, zanzael sabe que o grao mestre nao gosta muito dos mortais e isso ainda inclui os carniçais, segundo ele, eles sao maus necessários, nao passam sim, de alimento e objetos a serem controlados, mas diablete era um dos de Balthor o meu senhor era muito importante para a ordem)
caso nao aja resposta ou ele nao seja autorizado a entrar:
zanzael vai para a sala do seu senhor averiguar o lugar a sua maneira...
zanzael- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
Eu não tinha nenhuma reação quanto a situação no minimo ridicula em que estava agora.Uma mera garotinha que mal sabia como se portar a frente de um grupo me dando ordens, e de algum modo isso acabava afetanto minha situação com Jennie, não que eu importasse muito para isso no momento, mas ficava um pouco incomodado com o silêncio no carro. A essa hora ja deviamos estar quase chegando ao local e nenhuma palavra era dita. quando chegamos ao local eu sai do carro apressado.
-Finalmente!
-Finalmente!
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
@Nimb
- Ah, que bom que perguntou. - Ela fica feliz em ter a chance de apresentar os retratos. Gente idosa adora afundar em nostalgias. - Essa foto aqui sou eu, quando ainda era bonita. Ela está em preto-e-branco, mas eu estava usando um vestido azul simplesmente lindo. Essa aqui é minha falecida sobrinha. Uma boa menina, muito boa... Mas a hora chega para todos nós, mais cedo ou mais tarde. Essa aqui sou eu com as crianças da vizinhança. Elas gostam muito de vir aqui para ouvir histórias e comer meus biscoitos. Modéstia a parte, ninguém faz biscoitos como a Dona Valde aqui... Ahaha! Esse é meu falecido marido. Jamais conheci pessoa melhor. Um verdadeiro anjo na Terra, esse homem. Deus o tenha. Essa...
Conforme ela vai divagando e viajando em seu passado, a paciência de Nimb chega cada vez mais perto de limites catastróficos.
Alcançando-os, por fim. Tão furiosa quanto ele, a Besta aflora dominando o controle sobre seu corpo. Como numa grande ressaca, ele acorda na noite seguinte sem se lembrar de nada do que aconteceu. (-1 pds) Ele está na mesma cama em que acordou na noite passada.
Uma onda de culpa de repente pesa em sua consciência. Era só uma senhora tendo a chance de contar sobre o seu passado. Ela queria ajudá-lo, a seu modo esquisito, e ele deixou que seus instintos monstruosos tomassem conta. Sabe lá o que ele pode ter feito com aquela senhora indefesa?
O arrependimento é inevitável.
Com receio do que vai descobrir, ele levanta-se da cama e sai do quarto. Talvez encontre uma senhora e uma criança dilaceradas no chão da sala, sangue por todo o lado. Talvez encontre policiais e vizinhos mortos também...
Mas não, nada disso. A sala está vazia, do jeito em que ele encontrou na noite anterior. Sobre a mesa, um recado familiar:
Na geladeira, o galão está lá novamente com a mesma quantidade de sangue de antes. O que diabos...?
@Zanzael
Ele está em uma espécie de trono simples de ossos. Um orgulho pessoal do grão-mestre, feito por um Tzimiscie ancião há muito, muito tempo. O mestre possui a pele negra, acinzentada pelo empalidecimento da morte. Ainda assim, seus músculos o dão um aspecto bem vivo. A visão de veias saltando em sua careca lisa é meio desconcertante, pra não dizer repulsiva.
- Bem vindo de volta, Zanzael. - A voz gutural do grão-mestre faria estremecer mentes mais frágeis. - Sim, você tem o direito de saber sobre os últimos acontecimentos. Trata-se, afinal, do sangue do seu sangue.
- Tenho motivos para crer que Balthor está finalmente conseguindo algum progresso em seu ritual insano. - Sua voz ecoa pelas paredes de pedra do recinto, tornando-se ainda mais intimidadora. - Em sua tentativa de abrir o canal para seu lorde demoníaco, ele acidentalmente abriu passagem para outro demônio. Um demônio não convidado que se recusa a colaborar.
- Quero que veja-o pessoalmente, Zanzael. Ele está no corpo daquele Tremere que o mortal acorrentou. Ao encará-lo por dentro, você sentirá o mesmo impacto que eu senti. Você não tem a mesma capacidade que eu para absorvê-lo, mas é uma experiência que faço questão que você tenha. Será bom para seu crescimento pessoal. Vá. - A ordem de dispensa é inegável.
- Aquele Rússia. - Ele comenta, quando Zanzael já está alcançando a saída. - Jamais o subestime.
@Dave, Jennie e Megan
A moto estaciona em frente ao endereço anotado, o carro para atrás. É um prédio velho e aparentemente abandonado. Não há vida ou sinal dela em qualquer uma das janelas. Algumas estão fechadas, algumas abertas, algumas estilhaçadas.
O endereço aponta o quinto andar.
Talvez fosse melhor ter estacionado mais longe, talvez fosse bom não ter feito tanto barulho ao descer do carro. Em todo o caso, agora é tarde. Assim que Dave diz "finalmente", uma música começa a tocar. Parece vir justamente de uma das janelas do quinto andar. É uma melodia clássica, triste e arrastada. Meio macabro.
- Não vá... - Uma familiar voz fantasmagórica sibila no pé da orelha de Dave. - Não vá pra lá. Ainda não... - E só ele é capaz de ouví-la.
Megan tem um mau pressentimento sobre esse lugar. (Noção de Perigo) Ela começa a se preocupar com seu amigo. Quando ela terá tempo para falar com ele? Quão urgente será que é o seu assunto? Não poderia ele esperar mais um pouco?
[STATUS]
Zanzael
pds 15 / 15
FV 5 / 5
Nimb
pds 14 / 15
FV 4 / 5
Megan
pds 14 / 14
FV 7 / 7
Jennie
pds 14 / 14
FV 7 / 7
Dave
pds 11 / 14
FV 9 / 9
Lâmina Ardente 6 / 6 cortes
Vitalidade -1 (Escoriado)
Frenesi
Autocontrole = 3 / Dif = 6
2, 2, 9 = 1 sucesso
Autocontrole = 3 / Dif = 6
2, 2, 9 = 1 sucesso
- Ah, que bom que perguntou. - Ela fica feliz em ter a chance de apresentar os retratos. Gente idosa adora afundar em nostalgias. - Essa foto aqui sou eu, quando ainda era bonita. Ela está em preto-e-branco, mas eu estava usando um vestido azul simplesmente lindo. Essa aqui é minha falecida sobrinha. Uma boa menina, muito boa... Mas a hora chega para todos nós, mais cedo ou mais tarde. Essa aqui sou eu com as crianças da vizinhança. Elas gostam muito de vir aqui para ouvir histórias e comer meus biscoitos. Modéstia a parte, ninguém faz biscoitos como a Dona Valde aqui... Ahaha! Esse é meu falecido marido. Jamais conheci pessoa melhor. Um verdadeiro anjo na Terra, esse homem. Deus o tenha. Essa...
Conforme ela vai divagando e viajando em seu passado, a paciência de Nimb chega cada vez mais perto de limites catastróficos.
Frenesi
Autocontrole = 3 / Dif = 7
6, 4, 3 = 0 sucessos
Autocontrole = 3 / Dif = 7
6, 4, 3 = 0 sucessos
Alcançando-os, por fim. Tão furiosa quanto ele, a Besta aflora dominando o controle sobre seu corpo. Como numa grande ressaca, ele acorda na noite seguinte sem se lembrar de nada do que aconteceu. (-1 pds) Ele está na mesma cama em que acordou na noite passada.
Uma onda de culpa de repente pesa em sua consciência. Era só uma senhora tendo a chance de contar sobre o seu passado. Ela queria ajudá-lo, a seu modo esquisito, e ele deixou que seus instintos monstruosos tomassem conta. Sabe lá o que ele pode ter feito com aquela senhora indefesa?
Oscilação de humanidade
Consciência = 2 / Dif = 6
6, 8 = 2 sucessos
Consciência = 2 / Dif = 6
6, 8 = 2 sucessos
O arrependimento é inevitável.
Com receio do que vai descobrir, ele levanta-se da cama e sai do quarto. Talvez encontre uma senhora e uma criança dilaceradas no chão da sala, sangue por todo o lado. Talvez encontre policiais e vizinhos mortos também...
Mas não, nada disso. A sala está vazia, do jeito em que ele encontrou na noite anterior. Sobre a mesa, um recado familiar:
Fomos ao cinema. Francis queria te levar conosco, mas eu imaginei que não se sentiria a vontade no meio de tantas pessoas. Voltaremos em breve!
Seu suco está na geladeira.
Valdete
Na geladeira, o galão está lá novamente com a mesma quantidade de sangue de antes. O que diabos...?
@Zanzael
Ele está em uma espécie de trono simples de ossos. Um orgulho pessoal do grão-mestre, feito por um Tzimiscie ancião há muito, muito tempo. O mestre possui a pele negra, acinzentada pelo empalidecimento da morte. Ainda assim, seus músculos o dão um aspecto bem vivo. A visão de veias saltando em sua careca lisa é meio desconcertante, pra não dizer repulsiva.
- Bem vindo de volta, Zanzael. - A voz gutural do grão-mestre faria estremecer mentes mais frágeis. - Sim, você tem o direito de saber sobre os últimos acontecimentos. Trata-se, afinal, do sangue do seu sangue.
- Tenho motivos para crer que Balthor está finalmente conseguindo algum progresso em seu ritual insano. - Sua voz ecoa pelas paredes de pedra do recinto, tornando-se ainda mais intimidadora. - Em sua tentativa de abrir o canal para seu lorde demoníaco, ele acidentalmente abriu passagem para outro demônio. Um demônio não convidado que se recusa a colaborar.
- Quero que veja-o pessoalmente, Zanzael. Ele está no corpo daquele Tremere que o mortal acorrentou. Ao encará-lo por dentro, você sentirá o mesmo impacto que eu senti. Você não tem a mesma capacidade que eu para absorvê-lo, mas é uma experiência que faço questão que você tenha. Será bom para seu crescimento pessoal. Vá. - A ordem de dispensa é inegável.
- Aquele Rússia. - Ele comenta, quando Zanzael já está alcançando a saída. - Jamais o subestime.
@Dave, Jennie e Megan
A moto estaciona em frente ao endereço anotado, o carro para atrás. É um prédio velho e aparentemente abandonado. Não há vida ou sinal dela em qualquer uma das janelas. Algumas estão fechadas, algumas abertas, algumas estilhaçadas.
O endereço aponta o quinto andar.
Talvez fosse melhor ter estacionado mais longe, talvez fosse bom não ter feito tanto barulho ao descer do carro. Em todo o caso, agora é tarde. Assim que Dave diz "finalmente", uma música começa a tocar. Parece vir justamente de uma das janelas do quinto andar. É uma melodia clássica, triste e arrastada. Meio macabro.
- Não vá... - Uma familiar voz fantasmagórica sibila no pé da orelha de Dave. - Não vá pra lá. Ainda não... - E só ele é capaz de ouví-la.
Megan tem um mau pressentimento sobre esse lugar. (Noção de Perigo) Ela começa a se preocupar com seu amigo. Quando ela terá tempo para falar com ele? Quão urgente será que é o seu assunto? Não poderia ele esperar mais um pouco?
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Zanzael
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Nimb
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Megan
pds 14 / 14
FV 7 / 7
Jennie
pds 14 / 14
FV 7 / 7
Dave
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Lâmina Ardente 6 / 6 cortes
Vitalidade -1 (Escoriado)
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)
*O Assamita da alguns passos ao ver o galão de sangue, sem entender o que estava acontecendo*
--Mas que...?
*Cambaleando e confuso vai até a cadeira, se jogando nela e escondendo o rosto nas mãos, se balança lentamente tentando se lembrar dos detalhes do que havia acontecido na noite anterior, seria possivel que sua mente perturbada tivesse chego ao ponto de alucinações? Teria ele imaginado tudo?Ou aquela senhora escondia mais coisas do que ele havia imaginado?*
--Mas que...?
*Cambaleando e confuso vai até a cadeira, se jogando nela e escondendo o rosto nas mãos, se balança lentamente tentando se lembrar dos detalhes do que havia acontecido na noite anterior, seria possivel que sua mente perturbada tivesse chego ao ponto de alucinações? Teria ele imaginado tudo?Ou aquela senhora escondia mais coisas do que ele havia imaginado?*
Igles- Data de inscrição : 15/05/2010
Idade : 30
Localização : Santos
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