Vampiros - A Máscara
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Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)

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Mensagem por Gam Dom Abr 03, 2011 5:25 pm

[OFF]
Fala meus lindos! Pensei numa historinha bem legal pra gente brincar. Vamo ver como é que rola.
Mas primeiro, vamos aos avisos:

  • Evitem o OFF. Eu posso e vocês não, ok? Me mandem seus OFF por MP, pra deixar bonitinho.

  • Eu jogo rolando um dado extra em todos os 10, independente de ter especializações ou não. Eu só não jogo esses dados extras pra rolar dano e absorção, porque nessas rolagens o 1 não tira um sucesso, portanto seria injusto o 10 dar mais um dado.

  • "Ah Gam, então pra que servem as especializações?". Super legal, saca só. As especializações reduzem a dif do teste em 1 ponto. Se você tiver duas especializações que se encaixem no teste, reduz em 2 pontos. Simples assim.

  • Eu não obrigo vocês a fazer nada, não faço qualquer maldade por pura e simples dor no coração. Mas também não dou colher de sopa. Se você morrer, morreu. Não adianta chorar depois, ok? Ok.

  • Vocês não vão sair da crônica do mesmo jeito que entraram. Isso quer dizer que vocês podem sair muito melhor ou muito pior. Vai depender de você. Ah, vai depender de mim também n___n

  • Todos devem confirmar a vaga lá no tópico de reserva de vaga. Só por burocracia, sabem como é.


Agora, deixa eu contar um negócio pra vocês. Eu quero começar de uma vez. Não tô afim de esperar mais uma semana não, vocês tão?
Começar antes não vai dar exp extra, muito menos frequência extra pra ninguém. É só pra dar uma fluência melhor pra crônica mesmo. Quem não quiser esperar até dia 10, me mande MP avisando que quer começar e vamo que vamo. Ah, e não se esqueçam de atualizar a exp ANTES disso, porque uma vez que tenhamos começado não vai ter mais como voltar atrás.

[ON]
@Sinopse

- Sabe... Eu tinha um cachorrinho.

O loiro conversa com a Besta como se ela realmente estivesse prestando atenção.

- O nome dele era Marco. - Ele ajeita a franja, impassível diante dos rosnados desconexos do outro. - Não, espera.

Passam-se alguns segundos de aparente tensão. O tremere em frenesi se debate e tenta forçar a corrente, mas seus esforços são em vão. O loiro, sentado num banquinho a uma distância de segurança mínima, de chinelos, bermuda e regata, dá uma longa tragada no baseado. A Besta saliva e urra coisas sem sentido enquanto tenta alcançá-lo com suas mãos ensanguentadas, mas tudo o que recebe é uma baforada de fumaça.

- Polo.

O nome que saiu da boca do loiro foi tão repentino que o tremere até parou por um instante.

- Polo. Esse era o nome do cachorro. Haha, entendeu porque eu achei que era Marco?

A criatura começa a sentir dores repentinas. Ele está sofrendo, isso é claro. Sabe-se lá há quanto tempo ele já está nesse estado. Dias, talvez. O tremere se recolhe a uma parede com as mãos na cabeça e geme baixinho enquanto contorce-se por inteiro.

- Eu tentei converter ele, sabe. Eu falava "Polo, aceite o mal como seu propósito maior, e o poder fará tudo valer a pena."

Não são bem gemidos. A Besta mais gane como um animal.

- Mas é claro que ele não ouvia. O Polo era um cachorro legal, fraga. Eu não queria ter tostado ele daquele jeito, mas ele me obrigou. - O começo e o fim da história não se encaixam, mas não é como se o loiro se importasse. Não é como se seu ouvinte estivesse muito mais importado, também.

As dores aumentam. A Besta, em revolta, começa a pular no lugar e socar o chão e até o próprio corpo freneticamente.

- Relaxa. Você tá numa bad. Essas coisas fazem mal pra cabeça, sabe. - Ele diz, antes de uma nova tragada.

Ela urra novamente. Mais alto, mais forte. Em parte, o urro é tão forte que alivia uma porção da dor. A vizinhança inteira pode sentir a prataria tremendo.
Noutro canto da cidade, uma casa desmorona.
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Mensagem por Gam Seg Abr 04, 2011 4:15 am

[OFF]
Ok, tô começando pra galera que disse que posso começar.
Só falta o Zanzi me dizer que pode começar pra ele também.

Qualquer coisa, me mandem MP.

[ON]
@Dave, Jennie e Megan
Dave, Jennie e Megan, uma terceira Tremere que ainda irão conhecer, estão na Capela, mais especificamente num escritório do segundo andar.

Mikhael, a quem Jennie logo reconheceu como o Regente, está sentado atrás de sua mesa, cotovelos apoiados e as mãos entrelaçadas na altura da boca. Os três tremere que ali foram chamados estão acomodados como se sentirem confortáveis. Dave fuma perto da janela. Jennie está de pé num canto da sala, mas em alguns segundos estará mudando de lugar de novo. Megan é a única sentada, além do próprio Mikhael.

- Algum de vocês chegou a conhecer o James? James Hulligans. Ele era um frequentador constante da Capela, sempre saia estudando por aí e acabava esbarrando nos outros. - Ele diz, finalmente. - Há uma semana eu mandei James investigar de longe um possível refúgio Sabá. Ele dava notícias todas as noites, mas de uns dias pra cá eu não ouvi mais falar do garoto. - Ele pousa o olhar por alguns instantes nos olhos de cada um dos presentes. - Vocês já devem imaginar onde eu quero chegar.

- Faz três dias que eu não ouço nada sobre ele. Vocês vão até esse refúgio, vão procurar o James e vão voltar com alguma informação sobre ele e o lugar. E tentem não se perder também, tudo bem?

Simples, direto e grosso. Mikhael não está pra brincadeira hoje. Ele entrega para Megan um papel com o endereço do local e os dispensa da sala.


@Nimb
Nimb está sem camisa arrastando os pés pelo corredor de casa. Na mão direita, um galão de leite cheio de sangue, muito provavelmente do entregador de leite. Ou talvez seja dele próprio, ele não se lembra bem (Confusão).

Ele vira folgadamente o galão na guela. Caminhando, ele delicia-se com o líquido velho. Um gole, dois goles... Espera, tem alguma coisa errada.
Começa com aquele formigamento esquisito que dá no pé da nuca. Aquela espécie de sensor aranha que o avisa de que tem algo errado. Depois, vai ficando mais óbvio. Uma rachadura aparece na parede, na altura do rodapé. Ela vai subindo devagar até o teto. Chegando na quina lá em cima, um estalo.

Nimb dá um mortal pra trás bem a tempo de evitar o pior. De um segundo pro outro, aquela parte do corredor despedaça-se. Ainda no ar, ele visualiza em câmera lenta os fragmentos da parede passando diante de seus olhos.
Quando ele pisa no chão, ainda dá tempo de apreciar o espetáculo. As paredes desmancham no ar, junto com o teto, junto com o chão. As tábuas corridas que ele estava há um segundo agora são várias farpas dançando e rodopiando no ar. Quadros antigos despedaçam-se e rasgam enquanto são lançados uns contra os outros. Lascas de madeira da estrutura interna da casa são lançadas para todos os lados.

Ainda com o galão de sangue na mão, ele dá mais um passo pra trás. Aquele meio metro de corredor onde havia pousado desmancha também. Inclinando um pouco o corpo, dá pra ver as tábuas caindo. Engraçado, o andar debaixo também estourou. As tábuas passam por um buraco no chão e caem lá no porão, que agora está a céu aberto.

Dando uma olhada em volta depois que as coisas acalmam, dá pra notar que não foi só o corredor e o andar debaixo. Metade da mansão simplesmente foi pelos ares. Despedaçou como se o ar houvesse rompido ali ou, mais especificamente, como se uma enorme bola de ferro demolidora invisível houvesse passado por ali.
Nimb não consegue deixar de pensar que isso quer dizer que... Espera, ele consegue sim. Engraçado, parece que era algo importante... (Confusão)

[STATUS]
Nimb
pds 15 / 15
FV 5 / 5

Megan
pds 14 / 14
FV 7 / 7

Jennie
pds 14 / 14
FV 7 / 7

Dave
pds 14 / 14
FV 9 / 9
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Mensagem por Dave Ter Abr 05, 2011 12:23 am

- Algum de vocês chegou a conhecer o James? Há uma semana eu mandei James investigar de longe um possível refúgio Sabá. Ele dava notícias todas as noites, mas de uns dias pra cá eu não ouvi mais falar do garoto.Vocês já devem imaginar onde eu quero chegar.

"Claro, como esquecer daquele impertinente curioso?" O regente continuava falando, sem rodeios, sem mascaras, direto ao ponto, do jeito que eu começava a aprender com Jennie, direto ao ponto.

- Faz três dias que eu não ouço nada sobre ele. Vocês vão até esse refúgio, vão procurar o James e vão voltar com alguma informação sobre ele e o lugar. E tentem não se perder também, tudo bem?

Esperava o regente entregar o bilhete a mim, claro, jogava meu cigarro pela janela e começava a andar até a mesa, mas ele entregava a terceira Tremere ali na sala, ainda não a conhecia, nunca a tinha visto desde que voltei para a Capela, então por que o Regente entregava as informações a ela? Que seja, se é assim que ele quer, é assim que jogaremos. Andava até a porta com a minha bengala em mãos, desde aquela noite em qu ela tinha me salvo eu sempre a mantinha por perto, usava um par de luvas de couro, Pretas, combinando com meu terno Azul escuro. Esperava as duas chegar até a porta e abria para as duas, Jennie provavelmente iria na frente, sempre apressada, Assim que ela passase por mim eu segurava em seu braço e andava junto dela.

-Desculpe-me pela indelicadeza, mas não nos conhecemos ao que presumo. David Blank, muito prazer Senhorita ...... ?
Dave
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Mensagem por *Jennie* Ter Abr 05, 2011 1:23 am

Estava eu, Dave e mais uma feiticeira que eu não conhecia no escritório junto com o Regente Mikhael a quem reconheci logo de imediato. Como sempre eu estava trajando uma roupa formal, um vestido preto e sandálias de salto pretas.

Spoiler:

Eu estava parada em um canto da sala, mas com minha impaciência logo mudava de lugar, até que o Regente falou:


- Algum de vocês chegou a conhecer o James? James Hulligans. Ele era um frequentador constante da Capela, sempre saia estudando por aí e acabava esbarrando nos outros. - Ele diz, finalmente. - Há uma semana eu mandei James investigar de longe um possível refúgio Sabá. Ele dava notícias todas as noites, mas de uns dias pra cá eu não ouvi mais falar do garoto. - Ele pousa o olhar por alguns instantes nos olhos de cada um dos presentes. - Vocês já devem imaginar onde eu quero chegar.

" Hum mas é claro como eu poderia me esquecer, Aff "Ele sem pausa completou.


- Faz três dias que eu não ouço nada sobre ele. Vocês vão até esse refúgio, vão procurar o James e vão voltar com alguma informação sobre ele e o lugar. E tentem não se perder também, tudo bem?


" Rhum, duvido que ele esteja vivo, mas enfim "

- Sim senhor, está tudo bem! Me virava para a feiticeira que estava no escritório junto de nós.

- Prazer sou Jennie, não nos conhecemos qual o seu nome? Eu tinha que ser amável já que trabalhariamos juntas.

Como sempre eu estava ansiosa para poder cumprir mais uma missão, depois de uma missão bem sucedida isso aumentava mais ainda minha confiança e minha impaciência de ir logo para o refúgio Sabá.Eu estava apressada para sair assim que passei pela porta Dave me segurou pelo braço para que fossemos juntos.
*Jennie*
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Mensagem por Megan/Janynha Ter Abr 05, 2011 9:31 pm

-Oh! Me perdoem pelo desvio. Sou Megan ,fico muito grata por trabalhar com vocês Dave e Jennie. *Sentada, um pouco tensa* Observando Dave e Jennie percebo que Jennie é muito impaciente e Dave um pouco que frio.

- Algum de vocês chegou a conhecer o James? James Hulligans. Ele era um frequentador constante da Capela, sempre saia estudando por aí e acabava esbarrando nos outros. - Ele diz, finalmente. - Há uma semana eu mandei James investigar de longe um possível refúgio Sabá. Ele dava notícias todas as noites, mas de uns dias pra cá eu não ouvi mais falar do garoto. - Ele pousa o olhar por alguns instantes nos olhos de cada um dos presentes. - Vocês já devem imaginar onde eu quero chegar.

'' Claro, conheço fomos grandes amigos ''


-Sim senhor, devo imaginar aonde queira chegar.

- Faz três dias que eu não ouço nada sobre ele. Vocês vão até esse refúgio, vão procurar o James e vão voltar com alguma informação sobre ele e o lugar. E tentem não se perder também, tudo bem?

-Obivio senhor, não nos perderemos de jeito algum.
*Olho com uma expressão de preoculpação para Dave e Jennie*

Após o regente me entragar o mapa, saiu de cabeça erguida, vendo Dave pegando na mão de Jennie
''Como se vê Jennie sai apressadamente''

Megan/Janynha
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Mensagem por Igles Ter Abr 05, 2011 10:16 pm

*Nimb olha para a parte destruida de sua casa, olhando para a rua tenta notar se aquilo chamou a atenção dos vizinhos*
*Dando alguns passos para tras tentando evitar cair naquele buraco, termina de beber o glão de sangue, olhando para o pouco que havia derrubado quando a casa explodiu, anda cambaleando anda até o quarto onde o corpo de sua mãe "enfeitava" o piso, sentindo aquele cheiro podre que já estava acostumado vai até o guarda roupa pegando seu casaco depois de pronto desce as escadas*

"Não consigo me livrar da sensação de que esqueci de algo importante... Ah! Metade da casa sumiu! O que aconteceu por aqui?"

*Chegando ao andar de baixo avalia melhor a situação, saindo de dentro da casa e olhando pelo lado de fora, depois olhando para todos os lados em busca do responsavel por aquela detruição*

*Depois de alguns minutos, olha para o ceu, se lembrando que a casa não atende mais as exigencias para servir de moradia para um vampiro, sertificando-se que suas armas estão bem escondidas, anda pela rua em busca de um lugar para passar o dia, talvez a casa de algum vizinho desavisado, assim já garantia alimento para noite seguinte...*
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Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial) Empty Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)

Mensagem por Gam Qua Abr 06, 2011 5:01 pm

[OFF]
Tremeres. Como vocês não executaram nenhuma ação que precise de mim, podem ir socializando sem o menor problema.
Eu vou acompanhando e assim que vocês fizerem uma ação que deva ser narrada é só esperar que eu tô aqui.

Zanzi, não achei em lugar nenhum sua qualidade Apóstata. Copia ela e manda pra mim?

[ON]
@Nimb
Nimb, por uns instantes, utiliza seus sentidos aguçados para prestar atenção em volta e notar se alguém reparou que metade de sua mansão desabou. Para sua surpresa, toda a vizinhança foi alertada pelo ocorrido e está olhando pela janela em sua direção. Algumas pessoas saem na calçada e aproximam-se curiosas.

O assassino vai para o quarto, passa pelo corpo de sua mãe, coloca um casaco e sai pra rua. A despeito de ter uma enorme passagem para o céu aberto, ele sai pela porta da frente, trancando-a atrás de si. Ele passa pelo jardim de frente, cujas plantas há muito já estão mortas, e caminha por entre as pessoas que lhe perguntam curiosas sobre o que aconteceu, ignorando-as completamente (Carisma 1). Parado em meio aos seus vizinhos curiosos, ele se vira para a casa e analisa seu estado.

Exatamente metade da mansão está desabada. A outra metade, intacta, segura por sua estrutura simétrica. Não há nada a vista que demonstre ter destruído-a. O vento não está forte, não há bolas de ferro, criaturas

Pois é, agora ele precisa de um lugar seguro pra passar o dia. Em algumas horas irá amanhecer e sabe lá o que pode acontecer com ele se for dormir em sua meia-mansão.
Toda a vizinhança está na rua fofocando sobre o que acabou de ver, o que torna difícil para ele simplesmente entrar na casa de alguém sem causar uma confusão. Talvez ele tenha que, veja só, conversar com alguém...

- Eu vi no jornal que isso tem acontecido direto... Tem edifício desabando sozinho pela cidade toda, assim do nada.

- É, a casa de um amigo meu estourou com a mãe dele dentro. A mulher morreu na hora.

- Virgem Maria, será que alguém tava aí quando a coisa toda veio abaixo?

São alguns dos comentários que ele ouve.

@Zanzael
O Corrompido, senhor de Zanzael que há muito está na cripta entoando cânticos, tem passado por maus bocados. Diabrete, apelido "carinhoso" pelo qual é conhecido o carniçal que mantém o sangue fluindo para suas veias, contata o Baali numa noite para clamar por sua ajuda:

- O mestre fez alguma coisa muito errada, Zanzael. Eu não sei direito o que aconteceu... - Ele fala naturalmente arrastado. - Eu tava há muito tempo de olho em um cainita que tava de olho na gente. Eu dava pistas falsas, fazia ele se sentir confiante e chegar cada vez mais perto... Um dia ele chegou na sala do mestre e eu peguei ele com uma estaca, conforme já tinha planejado.
- Eu queria matar o cainita e usar o sangue dele pra ajudar a suprir o mestre, mas aí... - Ele fica claramente mais nervoso ao iniciar essa parte da história. - Aí o mestre abriu o olho, Zanzael. Ele não parava com os cânticos, mas dessa vez ele tava com o olho arregalado e com uma cara muito assustada. Eu vi que tinha alguma coisa errada, mas não sabia o que era. Eu cheguei perto pra ver se tinha algo errado com as mangueiras, mas uma força muito forte emanou dele e me jogou pra longe. Tinha um monstro saindo do Balthor, Zanzael. - Diabrete possui certos dons para perceber o que outros não percebem, daí ser o carniçal mais valioso do Corrompido.
- Um monstro invisível, muito grande e poderoso saiu do mestre e queria me pegar. Eu corri e ofereci o corpo do cainita pra ele. Ele entrou... - Ele para e a próxima frase vem com impacto. - O cainita acordou, Zanzael. Ele tava com uma estaca e acordou mesmo assim. Ele começou a ter um ataque convulsivo e eu aproveitei pra arrastar ele pra outro canto e acorrentar. Ele acordou em frenesi. Mas é um frenesi diferente.

Diabrete fez muito bem em aproveitar a convulsão do cainita para acorrentá-lo. Se ele não houvesse corrido esse risco, sabe lá o que uma Besta em frenesi faria para atrapalhar o cântico.

- Ele já tá em frenesi há três dias. O sangue dele não diminui... E sempre que ele urra, alguma coisa desmorona no mundo. Eu tenho certeza disso, já conferi os horários... Zanzael, você tem que vir aqui. O Rússia já viu o cainita mas não soube o que fazer. Honestamente, ele não ajudou em nada...

Rússia é um Baali que também ajuda na manutenção de Balthor. Ele faz o típico garotão jovem. Loiro, com uma longa franja que tampa um dos olhos, sempre de bermuda e chinelo, usuário ferrenho de maconha. Ninguém o acha muito útil ou mesmo poderoso, mas por algum motivo ele foi Abraçado pelo próprio Balthor e, portanto, sua decisão deve ser respeitada.


Última edição por Gam em Sex Abr 08, 2011 3:06 pm, editado 1 vez(es)
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Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial) Empty Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)

Mensagem por Igles Qua Abr 06, 2011 5:41 pm

"Droga, como vou fazer agora..."

- Virgem Maria, será que alguém tava aí quando a coisa toda veio abaixo?

*Ao ouvir esse comentario um sorriso aparece no rosto do Assamita por um segundo, andando lentamente ainda arrastando os pés se aproxima da pessoa*

--Eu estava lá... digo, lá dentro quando aconteceu, entende?

*Encontrava certa dificuldade em se expressar, afinal, fazia tempo não socializava com humanos, a dificuldade era ainda maior pelas conversas dos curiosos, que lhe causam grande desconforto, usando toda sua força, tenta igonarar aquelas pessoas¹*

--Não sei como farei para passar o... restante da noite... não posso ficar ai... entende?
*Termina indicando os restos da mansão com a cabeça*

¹Gasto um FV para ignorar Confusão
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Mensagem por Gam Qua Abr 06, 2011 10:35 pm

@Nimb
-1 FV

- Ô, coitado do menino! - Diz a velha senhora com quem ele se esforçou para prosseguir o assunto. - Francis... Francis, minha filhinha... Vai lá em casa e arruma o quarto dos hóspedes, sim? Esse pobre menino vai passar a noite com a gente hoje. - Ela diz sem nem ao menos convidá-lo antes.

A pequena velha de cabelos grisalhos, costas curvadas e óculos enormes fala devagar enquanto aponta para sua casa e treme levemente a mão que não está segurando a bengala. Francis, uma garotinha muito delicada de cabelos cacheados morenos e não mais que oito anos com um vestidinho rendado que mais lembra uma boneca, ouve atentamente as palavras da senhora e obedece com genuína alegria em ajudar.

- Sim senhora, mamãe.

Ela vai correndo na frente, abre a porta cuja maçaneta bate na altura de sua testa e entra, fechando-a cuidadosamente atrás de si.

- É uma garota muito boazinha, a minha Francis. Ela ainda vai ser uma grande mulher quando crescer. Ah, vai sim... - A senhora comenta sozinha, pensando alto do jeito que pessoas de sua idade costumam fazer.

Ela então puxa Nimb pela mão e o arrasta delicadamente na direção de sua casa. A senhora é muito lenta e parece não ter muita pressa de qualquer forma. Seu toque é quente e acolhedor, uma sensação que o Assamita não tem há muito tempo.

- Ora, que toque gelado! Ahaha - Ela comenta e ri do próprio comentário, como se fosse mesmo engraçado. - Venha cá, meu menino. você deve estar assustado, não é? Sua casa caindo assim de repente, que situação... Imagine só se você estivesse ali. Não, não, isso é perigoso. É perigoso continuar lá, já que o resto da casa pode ir abaixo também. E tem os ladrões, não é? Você devia chamar a polícia para que vigiem sua casa. Sabe, para assegurar os pertences. Você pode usar o meu telefone, venha... - Ela fala pelos cotovelos, mas de um jeito calmo e atencioso. - Veja só, que cabeça a minha. Eu não me apresentei. É a idade que vem chegando e pesando nas nossas costas, não é mesmo? Eu me chamo Valdete, mas as crianças gostam de me chamar de Dona Valde. E você, meu querido, como se chama?

É, até que não foi tão difícil.

[STATUS]
Zanzael
pds 15 / 15
FV 5 / 5

Nimb
pds 15 / 15
FV 4 / 5

Megan
pds 14 / 14
FV 7 / 7

Jennie
pds 14 / 14
FV 7 / 7

Dave
pds 14 / 14
FV 9 / 9
Gam
Gam

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Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial) Empty Re: Tremeres, infernalistas e demolições espontâneas (Crônica Oficial)

Mensagem por Dave Qua Abr 06, 2011 11:04 pm

Megan escreveu:Oh! Me perdoem pelo desvio. Sou Megan ,fico muito grata por trabalhar com vocês Dave e Jennie.

"Megan... Nunca ouvi falar nela dentro da Capela, estranho o Regente ja demonstrar esse favoritismo a ela..." Eu comçeva a sair da sala acompanhado das duas Tremeres. Desconhecia qualquer habilidade de Megan e sua história, mas Jennie eu sabia que partilhava de um passado trsite e negro como o meu. Apertava o punho de minha bengala sua lamina ainda muito bem guardada dentro dela sempre afiada me lembrava meu verdadeir objetivo, Destruir aquele maldito Tzimisce. Enquanto andavamos pelos corredores eu permanecia em silêncio, frio como Jennie ainda nunca tinha me visto, não lançava um simples olhar a ela, só olhava para o caminho a nossa frente, passando por portas pesadas até chegar a um salão amplo.

Lá eu parava um pouco, se estavamos indo vigiar o Sabá era melhor estarmos preparados.

-Garotas, acho que agora é a hora de nos separar. Irei até meus aposentos e aconselho que façam o mesmo, preparem os rituais que desejem e nos encontramos aqui em meia hora. Certo?

Soltava Jennie e começava a andar até meu quarto sem lançar um olhar para ela. Alguma coisa nessa missão me pertubava, mas ainda não sabia o certo o que era, talvez a maluquisse de encarar um provavel refugio do Sabá. Assim que entrava no quarto trancava a porta e retirava a lamina de dentro da Bengala. Fazia um circulo mágico no chão e me sentava no sobre ele.


"Mais uma missão suicida em tanto pouco tempo......"

Preparava o Ritual que tinha aprendido a pouco tempo, fazia um corte em minha mão e deixava o sangue escorrer sobre a lâmina. Ritual Nivel 2 - Lâmina Ardente
Dave
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Mensagem por *Jennie* Qua Abr 06, 2011 11:57 pm

Saindo da sala do Regente andamos pelo imenso corredor por onde passamos por portas pesadas até chegarmos a uma ampla sala, Dave estava um tanto frio para com minha pessoa, mas isso não me afligia, pois meus pensamentos eram em nossa missão " um reugio Sabá, pelo amor, acabei de chegar de uma missão na qual eu quase morri e já tenho outra mais mortal ainda aff, mas é disso que eu gosto" eslargueci um sorriso.

-Garotas, acho que agora é a hora de nos separar. Irei até meus aposentos e aconselho que façam o mesmo, preparem os rituais que desejem e nos encontramos aqui em meia hora. Certo?

Olhei para Dave um tanto séria, concenti com a cabeça, logo virei para Megan e disse:

- Ele tem razão Megan vamos para nossos aposentos e nos preparar, pois o que iremos fazer é um tanto perigoso.


- Bom amor antes tomarei um banho me trocarei para me preparar. * olhar sombrio *

Subo para meus aposentos tiro minha roupa entro no banheiro abro o chuveiro e tomo meu banho, ao terminar pego a toalha pendurada e me seco, saindo do banheiro sigo até meu guarda roupa e escolho uma roupa apropriada para tal missão. Um colete de couro preto, uma calça jeans e meu par de botas preferido, peguei minha Glock, coloquei na cintura, minha mochila não poderia faltar para qualquer eventualidade la havia tudo o que eu precisaria, desci para sala em que Dave havia falado para nos encontrarmos.

" O que será que Dave tem em mente? "


*Jennie*
*Jennie*

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Mensagem por Igles Qui Abr 07, 2011 11:04 am

*O Assamita fica confuso com tudo que a senhora fala, não entendo quase nada.*

Eu me chamo Valdete, mas as crianças gostam de me chamar de Dona Valde. E você, meu querido, [/color]como se chama?
--Hum? Ah sim, eu me chamo... Nimb... eh... obrigado pela ajuda.
*A bondade da velha senhora confundi ainda mais o jovem vampiro, que não está acostumado a ser tratado assim.*

*Ao entrar na casa, fica parado diante da porta, olhando em volta*
"Espero que essas duas morem sozinhas... já nem sei como vou me livrar delas de manhã..."
*O comportamento da senhora havia feito com que o Assamita ficasse confuso, pela primeira vez em tantos anos, em relação e mata-la ou não, esse conflito interno deixava Nimb bastante confuso.*
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Mensagem por Megan/Janynha Qui Abr 07, 2011 11:33 pm

Saindo da sala do regente, andamos um corredor (nada iluminado) aonde havia varias portas, quando chegamos em uma sala ampla... percebi Dave era um tanto frio com jennie.''Esses dois 'ain' não intendo" (rindo).

Garotas, acho que agora é a hora de nos separar. Irei até meus aposentos e aconselho que façam o mesmo, preparem os rituais que desejem e nos encontramos aqui em meia hora. Certo?

Olho para Dave e falo. - Esta bem vou me preparar.
Jennie me alerta, é perigoso

Vou até ao meu quarto e falo. -Agora sim vou poder mostrar toda a minha Abilidade e talento. Abro meu guarda-roupa e retiro uma mala grade aonde vive meus ''bebes''

Spoiler:

Spoiler:

Spoiler:


Pego meu macacão de couro, minha bota, e meu capacete.

Passou-se meia hora ...

Vejo Dave e Jennie se aproximando, falo. -Então ja que o mapa esta comigo vocês me seguem que vou de moto na frente.

Subo na minha moto a ligo espero eles entrar no carro e saiu.

Spoiler:
Megan/Janynha
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Mensagem por Dave Sex Abr 08, 2011 12:02 am

Voltava e ja via Jennie e Megan ali paradas me esperando. As duas pareciam estarem prontas, tudo estava muito normal até que Megan abre a boca e começa se intitular a "Lider do grupo de escoteiros". Não comigo aqui, talvez uma próxima vez.

-Eu discordo de sua proposta Megan... capturava seu olhar e usava de minha Dominação¹ ... Acho que será muito mais util se formos todos juntos. De preferencia em meu carro e com Jennie dirigindo. Passava a costas da mão esquerda sobre o rosto da garota, sem demonstrar nenhuma emoção. Talvez tenhamos uma chance melhor de nos conhecermos assim. Vamos??


¹ Dominação 2 - Hipnose
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Mensagem por Gam Sex Abr 08, 2011 1:28 am

@Dave, Jennie e Megan
-3 pds
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Inteligência+Ocultismo = 7 / Dif = 3+2(nível do ritual)-1(especialização Rituais) = 4
8, 9, 7, 1 (x), 9, 7, 10 ( 6 ) = 6 sucessos
Conforme o sangue escorre do corte na mão do Tremere para a lâmina, ela o absorve a partir do ritual, ganhando um tom esverdeado. Quando o ritual termina e todo o sangue necessário é absorvido, a lâmina da bengala brilha num verde escurecido extremamente forte. Ela está pronta. O ritual foi executado com absoluta perfeição e Dave calcula que poderá dar seis golpes incuráveis em criaturas sobrenaturais. Provavelmente ele não precisará de tanto.

Nos corredores vazios da Capela ecoam os passos de alguém. Dave arrisca serem os passos de Jennie e presume que ela já está pronta, indo esperar-lhe no ponto de encontro.
Ele então levanta-se, limpa a mão e, estando pronto, também desce para encontrá-la.

Vestida de acordo, Jennie ajeita a glock na cintura enquanto desce as escadas para esperar por Dave. Enqunato espera, ela vê a outra Tremere chegando com um capacete de moto. Mal dá tempo de se cumprimentarem novamente e o último chega.

Quando Megan sugere mostrar o caminho com sua moto, a paciência de Dave se esgota e ele faz o impensável. Utilizando-se mais uma vez de sua falta de escrúpulos, ele exerce a Dominação em outro membro aliado, ciente de que se um dia descobrirem isso ele estará em sérios problemas.

Hipnotizar
Manipulação+Liderança = 3 + 4 = 7 / Dif = 7 (FV da vítima)
1 (x), 1 (x), 8, 3, 1 (x), 9, 2 = -1 sucesso. Falha.

Ele falha. Felizmente, não ficou óbvio para ninguém que aquela foi uma tentativa de Dominação, até porque nenhuma das duas Tremere tem muita experiência com a disciplina.
Para Megan, sôou apenas como uma sugestão comum. Seguí-la ou não depende inteiramente dela.

@Nimb
- Que nome exótico. Muito bonito, muito bonito. - Ela comenta.

Quando Nimb passa pelo singelo gramado em frente a casa da senhora, a grama curva-se a ele. A senhorinha nem percebe. Dos dois lados da porta de entrada, dois vasos de samambaias estão pendurados. Ambas as plantas murcham quando eles se aproximam, mas ela parece não notar.

Confuso como sempre, Nimb dá uma olhada ao redor quando entra na casa. É um lugar extremamente aconchegante como ele jamais esteve antes. Todo mobiliado, com um tapete antigo, quadros antigos. Fotos de crianças, de gente feliz em preto-e-branco. Móveis de madeira escura com um típico cheiro de casa de vovó que o Assamita ainda não conhecia. A casinha é apertada e aconchegante.
A garotinha passa correndo de um lado a outro, afobada em terminar logo de arrumar o que sua mãe lhe pediu. Primeiro ela passa com uma vassoura. Depois, tropeçando e logo retomando o equilíbrio, corre para a cozinha e volta com um copo d'água. Em seguida, um cobertor lavado que, enquanto carrega, tampa praticamente toda sua visão.

- Por aqui, por aqui... - A senhora, toda solícita, puxa Nimb para dentro da casa para apresentar-lhe seu quarto. Ela vai abrir a porta fechada, mas é impedida por um pezinho muito pequeno.

- Não, não! - diz Francis, colocando a cara pelo vão da porta. - Eu ainda não terminei, espera mais um pouco, por favor!

- Ahaha, que gracinha a minha menininha... - Valdete comenta com Nimb enquanto ambos esperam ela terminar de organizar seu quarto.

Dá para ouvir os passinhos apressados dela lá dentro, até que ela finalmente termina e abre a porta com cara de quem está fazendo uma grande surpresa.

- Tcharam!

O quarto é aconchegante. Uma pequena janela com uma pesada e conveniente cortina de uma espécie de lona se encontra numa parede. A cama é antiga e confortável, com a roupa dobrada e passada. Há um copo d'água na cômoda ao lado da cama e um tapete de lã muito velho enfeitando o chão.

- Ora, mas que bela surpresa! - Comenta Valdete. - Você está cada dia mais esperta, Francis. Vai se tornar uma grande mulher, vai sim...

- Bom, nós vamos deixar você bem a vontade enquanto se prepara para dormir, ok? Já está muito tarde e passou da hora de alguém ir para a cama.
- Ah, mamãe! Mas eu queria mostrar pra ele a minha coleção de agulhas de tricô! - A menina implora, com um muxoxo.
- Amanhã de manhã, minha querida. Amanhã de manhã, quando ele estiver acordado. Agora esse pobre moço está assustado e muito cansado, ele precisa dormir...

Ela empurra levemente a garotinha para fora do quarto, saindo com ela e fechando a porta atrás de si.

- Durma bem, sim? Se precisar de algo, não hesite em me chamar.

Ele pode ouvir os passos de ambas se acomodando. Em pouco tempo a casa está em silêncio e Nimb é capaz de ouvir apenas o som da televisão em volume baixo e a respiração profunda da senhora. Talvez ela tenha dormido enquanto a assistia.

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Mensagem por Igles Sex Abr 08, 2011 1:41 pm

Sentado na cama, o Assamita afunda o rosto nas mãos, tentando decidir o que fazer em seguida em relação a velha e a garotinha*
--Que droga de situação eu fui me meter...

*Durante alguns minutos pensa a respeito, sem ter nenhuma ideia sobre o que fazer na manhã seguinte, depois começa a pensar no que pode ter acontecido com sua casa, tambem sem conseguir ter a minima ideia, logo se perde em seus pensamentos confusos, sem estar realmente se concentrando em nada
*Se levanta indo até a janela, tentando ver sua casa destruida, e mantendo seus ouvidos atentos ao que acontece na rua, esperando pela policia que provavelmente chegaria logo, talvez eles o tirassem da casa da velha, facilitando a escolha que ele teria de tomar cedo ou tarde...*
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Mensagem por zanzael Sex Abr 08, 2011 2:46 pm

Zanzael escutava a tudo atentamente com certeza as coisas na cripta, estavam indo de mal a pior, o seu senhor estivera em apuros, e apesar de diabrete ser realmente dedicado a causa poderia ter sido manipulado a final ainda era humano e nem todo cuidado que meu senhor tivera ao treina-lo poderia ajudar muito mais já que ele ainda era humano, mas isso também nos ajudava em muito.

Assim que diabrete termina a narrativa, zanzael espera um pouco pautando e refletindo sobre o que o carniçal acabara de falar e inicia ...

- esta bem !!! estarei indo para ai!!! Vou precisar que me mandem a passagem, estarei indo para o aeroporto!!

- mas... o que o grão mestre( o chefe da ninhada, é quem comanda a ordem) esta fazendo com relação a estes fatos, só esta você e o Rússia na cripta? –as coisas poderiam estar realmente sendo manipuladas por irmãos invejosos, e que não aceitaram de muito bom grado o que foi ofertado ao meu senhor “ o corrompido”, conspirações dentro da ninhada sempre existiram, traidores no meio de traidores, embora na maioria sempre sutis e que levariam décadas, no ceio destes imortais conspirações e maquinações um contra o outro eram mais lentas e muitas vezes tão sutis que demoravam anos, décadas e as vezes um século para serem percebidas ou se revelarem por completo ou o completo daquilo que se queria que fosse revelado, dentro da ordem o cuidado nunca era excessivo, e zanzael sabia da importância de confiar desconfiando de seus irmãos e irmãs.

Algo importante vem a mente de zanzael, em casos assim os detalhes poderiam sempre revelar algo grandioso

- e que horas exatamente era quando nosso senhor abriu os olhos e o ser saiu dele?



Zanzael se dirige para o aeroporto ainda falando ao telefone com diabrete..
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Mensagem por Gam Sex Abr 08, 2011 4:35 pm

@Nimb
Olhando pela janela, Nimb assiste uma viatura da polícia se aproximando. A sirene faz seu mundo girar, saltar e se debater, mas quando o carro para ela para junto. Com sua super-audição, ele é capaz de ouvir a conversa dos policiais. Aparentemente, essas demolições não tem ocorrido só em Nova Iorque... No mundo inteiro construções desabam sem explicação.
Eles batem na porta da casa, mas logo desistem e vão entrando com suas lanternas ligadas.
Nimb escuta eles chamando por um nome que ele desconhece, provavelmente o nome do dono original da mansão. Ele escuta quando eles se assustam ao encontrar o corpo de sua mãe. Um deles vomita.

Os policiais voltam para a rua.
Eles fazem algumas perguntas aos poucos curiosos que ainda restaram e, por fim, vêm caminhando em direção à casa de Valdete.

Nimb escuta ela abrindo a porta e, pela janela, é capaz de ver apenas os policiais, mãos no coldre.

- Pois não?
- Senhora, fomos notificados que um morador daquela casa está se alojando aqui. A informação confere?
- Ah, sim sim. É um bom garoto, muito quieto e bonzinho. Ele vai passar a noite conosco hoje, pobre menino.
- Nós precisamos levá-lo conosco, senhora. Parece que a casa não está no nome dele.
- Oh, entendo. Não há problema nenhum. Podem levá-lo amanhã pela manhã, depois que ele acordar.
- A senhora não entendeu... - Um policial começa a perder a paciência. - Esse homem é perigoso, nós precisamos levá-lo na viatura agora mesmo.
- Os senhores não entenderam. - E, nesse momento, Nimb nota que os policiais parecem repentinamente assustados. O que será que eles estão vendo? - Ele vai ficar aqui. E vocês, garotos, podem voltar amanhã, quando ele estiver se sentindo melhor.
- S-sim, senhora. - Gagueja o mais impaciente.
- Desculpe incomodar. Tenha uma boa noite. - Diz o outro, virando-se e caminhando apressado até a viatura.

Os dois policiais entram no carro e partem pra casa. Valdete fecha a porta e volta para sua cadeira de balanço em frente a TV.

O que acabou de acontecer? Será que há algo estranho com essa mulher ou é só mais um fruto da cabeça confusa de Nimb?

@Zanzael
- Ele não fez nada, nem disse nada sobre o assunto. - Responde Diabrete sobre o grão-mestre. - Eu já o avisei, e ficou o dito por não dito... - Você ouve ele digitando algo em um notebook. - ... Eu estou comprando a passagem agora. Apresente a identidade falsa e o código que eu vou enviar no seu celular quando estiver no aeroporto...

- As horas? Eu não sei, devia ser algo em torno de meia-noite.

Meia-noite... O horário não diz nada demais. Zanzael sabe que meia-noite e seis da tarde são os horários que os espíritos se tornam mais influentes no mundo físico, mas por si só isso não pode levar a conclusão alguma.

Zanzael chega no aeroporto, apresenta a identidade e o código da passagem enviado por Diabrete e embarca no vôo. Ele desliga o celular e a viagem procede sem obstáculos.
Chegando no local (Me diga onde fica a cripta), Diabrete o encontra logo na entrada.

- O grão-mestre foi ver o cainita em frenesi, Zanzael. Ele saiu da sala com uma cara abatida... E foi para seus aposentos sem se dirigir a ninguém. Eu não sei o que aconteceu lá. O Rússia está vigiando a Besta nesse momento.

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Mensagem por *Jennie* Sex Abr 08, 2011 7:00 pm

Chegando no ponto de encontro, Megan e Dave chegam simultaneamente, olho para Dave e Megan.

-Então ja que o mapa esta comigo vocês me seguem que vou de moto na frente.

Ao ouvir o que Megan falou eu logo olhei para Dave que não estava com um jeito muito amigavel, logo precenti que ele iria aprontar algo. " Será que ira usar Dominação em megan? Não acho que ele não faria isso, ou faria?" Eu não acreditava, mas o modo que ele havia falado com Megan me pareceu um tanto rispido, não dei muita bola, agoea era só esperar a resposta de Megan, mas como ela já estava pronta, sugeri a Dave que entrassemos no carro para podermos agilizar a missão que por decerto eu já estava impaciente * rindo suavemente em tom ironizado*.T Mesmo sem Megan responder se iria coma gente ou não eu indaguei:

- Então? Podemos ir? Amor venha vamos. Megan a gente a seguirá fique tranquila.



*Jennie*
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Mensagem por Igles Sex Abr 08, 2011 7:49 pm

*Confuso, Nimb abre a porta do quarto, indo até a sala, tenta soar educado, mas sua mente confusa com o que acabou de ouvir torna essa tarefa dificil*
--Como fez para manda-los embora? Eles não pareciam dispostos a sair daqui sem mim.

*Nimb olha atentamente para mulher, focando seus ouvidos na tarefa de localizar a gorota*
*Instintivamente leva as mãos até as facas que até então estavam escondidas, sem puxa-las, mas mantendo-se pronto para faze-lo se preciso*

"Lucia sempre disse para não confiar tão facilmente nas pessoas, se ela ainda estivesse viva me mataria por esse erro ridiculo! E eu preocupado se deveria mata-las ou não... como sou idiota!"
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Mensagem por Gam Sáb Abr 09, 2011 5:42 pm

@Nimb
Nimb vai adentrando a sala a passos lentos e cuidadosos. A TV está ligada, passando uma espécie de filme de suspense em som baixo. De costas, a senhorinha está na cadeira de balanços tricotando enquanto vai lentamente pra frente e pra trás. Ele pode ouvir a tranquila respiração de Francis em seu quarto e deduz que ela esteja dormindo.

- Como fez para mandá-los embora? Eles não pareciam dispostos a sair daqui sem mim.

Ainda tricotando e balançando vagarosamente na cadeira, ela responde sem se virar.

- Ora, parece que eles confiam em mim afinal de contas. São bons garotos, aqueles dois. Eles não tinham más intenções, mas você sabe... Um homem se sente o melhor do mundo quando tem uma arma na mão. - E isso ela diz no momento em que Nimb encosta em suas facas. - O poder sobe à cabeça e você não consegue raciocinar direito, não é mesmo?


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Mensagem por Igles Sáb Abr 09, 2011 8:47 pm

*O Assamita fica ainda mais confuso com a resposta da velha senhora, da alguns passos para o lado e para frente, tentando ver o rosto da senhora*
--Porque acolheu um estranho em sua casa? Mesmo depois da policia vir ate aqui atrás de mim?
*Nimb fica cada vez mais confuso, tentando notar se há algo errado com a mulher, talvés um vampira atrás do territorio de Lucia ou algo do tipo*
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Mensagem por Gam Sáb Abr 09, 2011 9:23 pm

@Nimb
- Por que acolheu um estranho em sua casa? Mesmo depois da polícia vir até aqui atrás de mim? - Pergunta Nimb, que agora pode ver o rosto da velha.

- O que define a maturidade de uma pessoa é a sua experiência e nível de aprendizagem. Não a idade, o tamanho, ou mesmo as transformações que seu corpo sofreu. - Ela explica, prestando atenção apenas em seu tricô. - Eu sou uma velha muito enxerida, veja só. Quando vejo uma criança perdida, não hesito em acolhê-la para mostrar-lhe seu caminho. - E agora ela o olha diretamente nos olhos. E o seu olhar é tão doce e tranquilo como Nimb jamais viu um na vida.

Dona Valde
Carisma+Empatia = 3 + 5 = 8 / Dif = 6
3, 2, 9, 4, 2, 10 ( 5 ), 3, 5 = 2 sucessos

Nimb
Carisma+Empatia = 1 / Dif = 6
7 = 1 sucesso

Nimb é pego de surpresa. Quem diria que alguém um dia o demonstraria afeto? Quando se dá conta, suas mãos afrouxaram das facas que seguravam. Mas ele logo as afirma de novo. Este Assamita foi treinado, não pode baixar a guarda sob qualquer circunstância.

- Está tudo bem agora, não se preocupe. - Ela diz, colocando seu tricô de lado, sem fazer menção de levantar da cadeira.

- Por que não se senta? Nós temos muito o que conversar, não é mesmo? - E ela aponta para o tapete de lã que se estende a sua frente.

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Mensagem por Igles Sáb Abr 09, 2011 9:29 pm

*Nimb mostra as presas, finalmente puxando as facas*
--Temos muito que conversar sim, começamos com você me dizendo quem é você. O que acha?

*A confusão na mente no Assamita começa a se tornar raiva, o Assamita se controla muito para não atacar a velha*
*Da a volta na sala, ficando frente a frente com a senhora, esperando por uma resposta*
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Mensagem por Gam Sáb Abr 09, 2011 9:38 pm

@Nimb
- Ora, quanto medo... - Ela comenta, com o tom de uma mãe que fala delicadamente com o filho que fez besteira.
Medo? Ele põe todas as suas armas pra fora e tudo o que ela enxerga é medo?
Bom, não deixa de ser verdade. Ele se arma por medo do desconhecido, sentindo-se ameaçado pela ignorância. Mas será que Nimb é capaz de enxergar isso?

- Relaxe, pequeno... O que você acha que eu vou fazer com você? Arremessar uma agulha de tricô? Ahaha... Minhas mãos frágeis já não tem força há muito tempo.

Ela balança um pouco na cadeira, balançando a cabeça com um sorriso simplório no rosto.

- Você pode enterrar essa faca em mim agora. Talvez seja tudo o que você sabe. Sua única certeza nesse momento é que elas não lhe deixarão na mão... Mas no que isso te ajudaria? As vezes nós devemos saber escutar... Você sabe bem disso, jovem criança.

Será uma alusão a sua audição aguçada? Como diabos ela saberia disso?

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