Vampiros - A Máscara
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A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

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Mensagem por Gam Ter Fev 08, 2011 8:02 pm

Gam deixa o local cabisbaixo, visto o papel de inútil que acabou de passar...
E assim que sai da vista de todos, começa a correr. De acordo com o que a mulher falou, ele não tem tempo a perder.

Gam sai dos esgotos e corre até o seu bar. Ele entra, tranca a porta atrás de si e começa os preparativos.
Nos fundos, pega três bolsas de sangue das várias que contrabandeia para vender para clientes "especiais" e começa a sulgá-las como saquinhos de suco. Enquanto as chupa descontraidamente, vai fazendo grunhidos e pensando no que levar.
Ele faz uma lista mental e vai coletando as coisas pelo bar. Nos fundos, sob o balcão, no seu quarto no andar superior.

- Uhm... Uhhmhumhm... - Munição. - Uhm.. - Óculos escuros. - Uhm, uhm uhm... - Chicletes. - Uhmmmmmmmmmmmmm... - O que mais? - Uhmhm! - Aproveitando sua força temporária, ele quebra um pedaço de um móvel dos fundos e improvisa uma estaca. - Uhm, uhhm... - Um sobretudo estiloso. - Uhm... - Um desodorante em spray e um esqueiro.

"É, acho que isso vai servir. Opa, falta uma coisa."

Gam tem que procurar um pouco mais pelo último item. Crucial para que seu plano dê certo.
Por fim, ele encontra sendo usada como apoio para estabilizar o pé da cama.
Uma agenda telefônica.

Ele veste o sobretudo e guarda todas as coisas sob ele. Os óculos ele coloca no rosto e abre um chiclete para mascar. (Ingerir Alimentos)
Gam pega mais oito bolsas de sangue e coloca numa mochila. Tomara que ele não tenha que usá-las. Daria prejuízo.

Ele deixa o bar com a mochila nas costas, mascando um chiclete e procurando por um carro para roubar. Ele procura uma rua bem quieta e um carro de segurança baixa. Ele não quer ter muito trabalho para roubá-lo. Não precisa ser potente, nem bonito.
Se conseguir arrombar o carro, irá jogar a mochila no banco de trás e começar a ligação direta.

[OFF]
O post tá ficando grande, mas eu imaginei que não teria qualquer obstáculo até aqui, então vou continuar as ações.
Se você considerar que é coisa demais pra um turno só, considere tudo o que vier a partir dessa linha só no próximo turno. x)

[ON]
Uma vez que tenha um carro funcionando, ele irá dirigir até o endereço dado pela mulher. Mas o carro que vai chegar lá não é o mesmo que Gam está dirigindo.

-1 FV para Fata Morgana
-1 pds para Fata Morgana
-1 pds para Aparição

[Quimerismo]
O carro que estaciona na rua em frente ao endereço é uma luxuosa limusine preta. Quatro homens bombados e carecas de paletó saem do carro e montam guarda em volta dele, encarando tudo e todos os que passam. Um observador atento irá notar que, atrás das janelas fumê fechadas, há a silhueta de uma mulher. A patroa parece estar sentada ali em toda a sua elegância.
[/Quimerismo]

Gam pega três bolsas de sangue do banco de trás e sulga duas rapidamente, recuperando o que gastou. Então ele concentra-se para deixar a ilusão permanente...

-1 pds para Permanência

...e sulga a terceira bolsa para recuperar-se novamente.

Só então ele levanta-se do banco de motorista. O sobretudo e o óculos escuros combinam com o estilo de toda a situação. O chiclete que está mascando não é apenas parte do estilo, como também uma evidência de que ele é um humano. Ele irá agir como um carniçal de confiança desta suposta mulher poderosa que trouxe na limusine.

Antes de qualquer coisa, Gam dá uma analisada na tal casa. Ele a observa de cima abaixo, dando atenção especial pra localização das janelas e da porta da frente.
A brincadeira vai começar agora.
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Mensagem por Songette Ter Fev 08, 2011 9:24 pm

Requiem limpa as lágrimas que manchavam seu belo rosto. Não iria permitir que ele a ferisse mais.

Ela pega seus punhais de prata e os gira nos dedos, demonstrando a maestria que havia adquirido no manejo daquelas armas. O treinamento que Domenik a conferira seria útil agora. Ela os guarda, e pensa no baixo guardado no porta-malas do veículo, e deu um leve sorriso. Ele faria parte da vingança contra Hansi. Não era pesado, não iria atrapalhar. Seu sobretudo, que ficara no carro, era uma roupa reforçada o suficiente para protegê-la e não dificultar seus movimentos.

Ela desceu até o carro, onde Domenik a aguardava. Ela pediu que ele abrisse o porta-malas, e de lá retirou seu baixo. Observou-o por um momento, seu velho companheiro. Conectou a correia e o levou consigo para o banco de trás.


- Dirija para Forest Boulevard. O encontro que disse que podia acontecer aqui irá acontecer aqui será lá. Espero que tenha trazido suas melhores armas, como havia pedido. Será uma dura batalha.

Enquanto Domenik dirigia, a malkaviana vestia seu sobretudo (Roupa Reforçada). Nesse momento, seus irmãos deviam estar a caminho. Ela se sentia nervosa e eufórica ao mesmo tempo. O dia que esperava, há tantos anos, finalmente chegara.
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Mensagem por Crowley Qua Fev 09, 2011 4:04 pm

THEN

Ao chegar ele pode observa que o prédio é pouco iluminado, e a única coisa que dá vida ao local é um ventilador de teto barulhento. O elevador emite um rangido peculiar que causaria muito medo a qualquer mortal, e o botão do 8° andar (o último) é acionado. A viagem é lenta, e vozes eram audíveis a partir do sexto andar onde Crowley pode percebe que estava chegando bem perto. A porta pantográfica se abre com dificuldade. Crowley adentra ao andar, e é recepcionado por um homem de estatura baixa e demasiado estranho e muito bizarro que se dirige pra Crowley dizendo:

-Mais um atrasado. Anda logo, é no final do corredor, a reunião já vai começar!

Em seguida Crowley responde:

Desculpa ae mais acho que começaram a festa sem mim la em baixo.

-Parece que você está por fora mesmo...

O homem conduz Crowley pelo corredor pouco iluminado, com o chão coberto por um tapete mofado, cheio de manchas e rasgos em quanto crowley tenta entender o que ele quis dizer com aquilo.
E prosegue se preparando para entra se ajeitado em suas vestes.

Porra é agora, esperei anos por isso agora vou poder mostra meu valor ao grupo e acaba com os malditos da camarila hahahah!!


NOW

A sala que ele indica está repleta de cainitas, todos com os cenhos à mostra, e olhos fantasmagóricos. Alguns se alimentam de mortais amordaçados e desfalecidos. Outros bebem em copos de vidro, uma carnificina pura, Crowley senti que a coisa estava muito seria estavam todos se fortalecendo pra um objetivo maior guando
Um grunhido animalesco se destaca de todo o alvoroço que poluía o ar. O Bispo pede a palavra no melhor jeito Sabá:


-Não temos muito tempo, homens! Aqueles malditos vão pagar por terem derrubado nossos batedores nas últimas noites. Vejo que muitos Membros novos estão na área, sedentos por mostrar trabalho. Isso é bom, mas devemos agir com menos impulso, pois todos nós sabemos o que aqueles caras são capazes de fazer.

Hum, gostei desse cara esta indo direto ao objetivo nada de bla.bla,bla!!

-Esse estrago aí fora, foram eles mesmos que fizeram, e jogaram o corpo bem na frente do nosso prédio em uma afronta! Não podemos deixar barato. Aqueles bastardos terão o que merecem nessa noite!

Agora entendo o que o velho disse, malditos devemos matar todos sem sobra nem um deles.

-O plano é melar a festinha deles, que está programada pra acontecer daqui a uma hora, e deve durar até o amanhecer. Eles fazem muitos prisioneiros na casa abandonada que serve de refúgio. Caso tenhamos sucesso, poderemos beber quanto sangue nossos velhos corpos puderem, e falo de sangue antigo... - Uma risada gutural ecoa de sua boca, que é acompanhada por uma série de grunhidos sedentos e ferozes de seus companheiros.

É porraa isso ai vamos acabar com eles!!

-Partiremos em meia hora! Abasteçam seus corpos com toda a vitae que necessitam!!
- Mais mortais amordaçados e algemados são conduzidos pelos auxiliares.

Choros de lamento e xingamentos são respondidos com agressões, mordidas
e abusos de várias espécies...
Crowley gosta de tudo aquilo, uma verdadeira guerra estava pra acontecer e não via a hora de usar suas habilidades e acabar com aqueles malditos e vai se alimentar um pouco pra não ir cru pro combate e aguada o momento certo de agi assim como combinado mais antes de parti ele fica pensado em sua espada que esta no carro e que fará tudo pra pegá-la de volta.


Hum ele disse que vamos parti em meia hora tenho te,pó bastante pra sair e pegar minha espada e voltar pois não sei como vamos sai deslocar se vai ser cada em seu carro ou se vai um camburão preparado pra guerra, se vamos e vans e etc.

Crowley percebe que esta pensando de mais e agido pouco e decide sair atrás de sua espada o mais rápido possível usando sua super velocidade pra ir e volta pra não atrasa em nada e qualquer coisa ele sabia onde se alimentar novamente.
___________________________________________
(Narração/Ação) (pensamento) (Minha fala) (Off/Testes)
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Mensagem por Hedwig Qua Fev 09, 2011 6:21 pm

Era muita informação e muito pouco tempo pelo que a mulher falava. Ela pensava na necromante como uma simples mulher. Se fosse outra pessoa mentalizaria ela como uma zumbie, mas quem seria tão retardado de ter um pensamento assim dos outros quando não possuía de si próprio.

Havia anos ela procurava algo que lhe ajudasse a ter noções sobre a umbra, espirítos, e talvez a resposta para seu má acondicionamento de pele.. Era sorte ainda ter sua faca cravada dentro de sua pele, logo abaixo das vertebras, impossível de ser detectada caso fosse revistada. Mas deveria ter vindo com um pedaço de madeira. Nova York possuía tantos vampiros ultimamente, que eram até mais fáceis de encontrar do que simples humanos quando se precisa.

Contra todos seus pensamentos que diziam não acreditar naquilo, e sua percepção dizendo que aquilo iria acabar com sua vida, aceitou o pedido da mulher. Não notara muita demora em suas respostas, e nem gagueira, sinais simples de mentira.. Mas mortos-vivos eram acostumados a mentirem, então resolveu ignorar qualquer coisa que ela falasse, como mentira ou verdade e focar na missão. Eram resquícios de sua infância que a compeliam a aceitar sem muita resistência pedidos de ajuda quando esses lhe convinham. Talvez fosse o melhor a fazer naquela noite, as vezes o tédio é interminável.

- Acredito em você, mas teria algum tipo de arma que pudesse emprestar.. Não me abasteci completamente hoje e não gostaria de jogar tudo fora conforme alguém tentar atacar..
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Mensagem por zanzael Qua Fev 09, 2011 9:36 pm

off: esta chovendo ainda nao?

on:


Um turbilhao de imagens e ideias passam pela mente do infernalista e organiza-las da um certo trabalho, e a chuva incessante que nao da tregua ajuda menos ainda, nao pelo frio ou pela sensaçao de estar molhado, estas frivolidades ja nao o incomodam a muitos anos, mas a chuva em si apesar de propiciar um ambiente triste, frio emocional, dor e sofrimentos, nao o agrada muito ja que dificulta muitas coisas, uma vez que o homem não costuma ver estas caracteristicas tao belas nela. mas ele é paciente, as pondera uma a uma e as lista deacordo com suas importancias...Ele repassa a lista ...
(-algo esta errado, muitas pessas nao se encaicham... nao posso perder tempo) uma causa que possui a chance de derota nao deve ser tentada....

(- devemos nos colocar primeiramente além da possibilidade de derrota, só depois esperar a oportunidade para vencer )


aparentemento todos desta maldita cidade sabem onde encontrar Hansi kirsh, principalmente este fato incomodava mais o infernalista, ele tinha que encontra-lo, mas as precauçoes para a vitoria tem que ser tomadas antes, ele anda para de baicho que um toldo na uma mercearia o vento sopra e traz com sigo goticulas de agua que salpicam em seu rosto , ele coloca a mao por dentro da veste que o protege parcialmente da chuva e retira de um bolso interno do sobre-tudo um Iphone e liga para um numero que lhe é muito familiar ...

_- Alo!!! aqui quem fala é Zanzael, preciso falar com o Metre!!!
da para se ouvir apenas alguns ruido do outro lado a linha, mas alguns barulhos lhe é muito familiar e agradavel, o som de metais, portas e portoes calaboucenses, se seu corpo ainda estivese vivo ele concerteza poderia sentir o odor putrido do lugar, mas ele se recorda do mesmo com uma perfeição invejavel por uns... ja é audivel a voz que ele aguarada...


- Mestre estou em NY e fui contactado por um irmão que atende pelo nome de Hansi Kirsh ele dix conhecer a ordem e comentou ja ter trabalhado com meu senhor "Balthor" e que sao amigos, gostaria de saber se o senhor a ouviu falar dele e se o senhor sabe se "meu senhor " é conhecido dele... e quais as precauçoes que devo tomar para com ele...



Logo apos terminar de falar com o lider atual de ordem. Ele se encontra de frente ao endereço determinado por Hansi Kirsh, o infernalista atravessa portão
local a medida que ele se direciona a porta do mesmo, Zanzael esta com o telefone chamando o numero de Hansi Kirsh, informando-lhe que ja chegou e esta atravessando o caminho do portão ate a entrada...


A chuva parece diminuir, mas ela pode estar dando espaço apenas para algo maior.
zanzael
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Mensagem por Kyrie Qui Fev 10, 2011 12:28 pm

A brisa da sacada acariciava os cabelos sedosos da cainita. Seu perfume doce e suave envolvia o ambiente como se fizesse parte do mesmo. Nicole debruça sobre o parapeito e ouve com calma o que o homem tinha a lhe dizer.

Hansi Kirsh era o seu nome. Nicole não conseguia descobrir a origem daquele nome incomum. Era estrangeiro e uma espécie de artista. Estava lá para lhe pedir um favor: sumir com corpos.
A situação toda era muito misteriosa. Como ele havia conseguido seu contato e localização chegava a preocupá-la. Pelo menos as informações a seu respeito não eram 100% exatas.

- Meu caro Hansi. Compreendo a gravidade da situação e concordo que isso deva ser resolvido. Minha residência não foi feita nesta gloriosa cidade, mas infiltrar-me no hospital é notavelmente viável. Pergunto-lhe apenas o que receberia em troca deste favor.

Nicole já havia se infiltrado no hospital algumas vezes antes para se alimentar. Às vezes andava por seus corredores apenas para relembrar a vida mortal que levara. Uma vez ou outra chegara até a auxiliar algum socorrista, enfermeiro ou médico. Conhecia a recepcionista do turno da noite e sua rotina. Nunca falara com o legista, mas conhecia-o de vista. Resumindo, não parecia ser uma tarefa difícil, e poderia acabar ganhando algo interessante em retorno.
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Mensagem por Killer Instinct Sex Fev 11, 2011 3:43 pm

As ruas estavam tranqüilas e sem muito transito para a sorte de Abdul, assim ele não chegaria atrasado. Apos muito tempo Abdul encontraria seu ilustre senhor, um bastardo assassino... Não que Abdul fosse um bastardo gentil.

Abdul sobe até o terraço de maneira discreta e chegando lá encontra várias pessoas, ou melhor, Assamitas, ele nunca tinha visto tanto membros reunidos, ainda mais do seu clã, provavelmente tinham vindo de vários lugares de todo o EUA e do mundo, afinal a maioria das cidades, até mesmo N.Y não tinham nem 50 membros. Estava claro isso quando ele vê homens que claramente não são do EUA, Assamitas realmente das árabias. Realmente algo importante ia acontecer.

Abdul nota que existe um homem palestrando, sem dúvidas é seu senhor, Mustafar. Ele discursa sobre os atuais perigos que podem afetar todos e para surpresa de Abdul revela que os homens de turbantes não são Assamitas, mas sim do quase instinto clã Salubri. Abdul não conhece nada sobre esse clã.

Mustafar esclarece a localização dos malditos, e a hora marcada para concluir a missão: 3:45am, pois antes disso haverão muitos Membros da Camarilla e do Sabá que vão tentar fazer o mesmo.

Então outros homens falam:


?--Temos pouco tempo para nos prepararmos, mas unidos temos a certeza de que sairemos vencedores. O Principe terá trabalho em recompensar todos nós... hahaahahah!!! - Um sentimento de alegria toma todos à sua volta. - Alguém tem perguntas...?!?!?

Abdul sente uma sede por sangue estranha, desejou retrucar mas preferiu deixar quieto, ainda mais quando vê seu mentor vindo até ele.

Mustafar-Como é bom vê-lo aqui, Abdul! Achei por um momento que não recebera minha mensagem!

Abdul - Meu Senhor, eu não esperava uma reunião dessas. Quantos mais aqui são seus "filhotes"?

E tudo isso está muito estranho, tenho que fazer algumas perguntas mais diretas a ele.

- Senhor, quem são esses que vamos caçar? Tive um pressentimento que talvez fosse melhor deixar os membros do Saba e da Camarilla morrerem um pouco, depois disso irmos até lá. Talvez podemos até mesmo tomar NY para nosso clã, Alamut não nós dariam um premio muito melhor do que um simples príncipe?
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Mensagem por Fox Sáb Fev 12, 2011 12:18 am

A conversa continua nos esgotos:

-O medo é fundamental, soldado. Ele é o único capaz de nos manter vivos essa noite...

- E eu não discordo. Mas certamente há diferença entre medo e covardia.


Após outra indagação de Yuki, a mulher mostra preocupação. Eles já teriam tudo que precisavam e, aparentemente, recuperar o livro o mais rápido possível seria a única foram de impedí-los.
Mas antes que eles pudessem partir, um dos integrantes do grupo revela seu receio e sua covardia.

- Desculpa, não dá. - Ele, embaraçado, admite por fim. - Eu não esperava que se tratasse de algo tão grande e perigoso. Minha presença ali só iria atrapalhar. De fato a minha arma não ia adiantar nada contra criaturas sobrenaturais... Desculpe se te alimentei falsas esperanças. Não sou capaz disso.

-Estou desapontada, senhor. Apesar disso, compreendo seu lado. Eu também não iria querer passar minha última noite desfazendo a merda dos outros... Vá, e tenha uma boa noite. Sugiro que veja o por do sol uma última vez... heeheheheee...

Como esperado do Gangrel, ele se retirava, como um cão com o rabo entre as pernas. Um pobre coitado medroso, mas talvez fosse o melhor. Como ele mesmo disse, só iria atrapalhar.
Agora, com uma preocupação a menos, eles se dirigiam para a saída do esgoto, para depois se dirigirem ao local descrito no papel. Yuki dá uma breve olhada ao redor, para saber quem estava disposto a seguir com a missão.

Off: Magnus, estou com quantos pontos de sangue? Se estiver muito baixo, procuraria primeiro me alimentar para depois seguir para o local com as forças restauradas.
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Mensagem por Magnus Sáb Fev 12, 2011 3:01 pm

Jeancarlo, Requiem e Gam

O Assassino ainda goza dos efeitos da preciosa alma da mulher. Seus sentidos estão aguçados, o corpo está quente, pensamento focado na conclusão do serviço.

Com o celular nas mãos, Jeancarlo já tem seu plano ensaiado e repensado em sua cabeça, tudo pra garantir o sucesso do movimento.

A casa dos forasteiros parece vazia. Luzes apagadas, porta trancada, apesar do carro que eles usam estar parado no exato lugar em que estava anteriormente. A janela está entreaberta, parecendo ser a única entrada fácil nas mediações.

Raposão chega ao local desejado com seu segurança no banco de carona. Os postes de iluminação da rua são precários, apesar de ser considerada uma área nobre, com muitas casas grandes, e contribuintes da receita da cidade em dia. O Ravnos se depara com uma casa grande, apesar de relachada. A pintura mostra sinais de desgaste, e a fachada é escassa de iluminação. As luzes de dentro da casa também estão apagadas, dando a entender que não tem ninguém.

Por um momento, Gam olha em seu retrovisor, e percebe que uma comitiva de carros fazia o mesmo trajeto desde a rodovia. Estranhamente páram alguns metros atrás, apesar de em nenhum momento demonstrarem que o estavam seguindo. Talvez seja uma feliz coincidência...

Requiem sentia a tensão aumentar conforme o carro tornava a distância entre ela e seu alvo de ódio mais curta. A rodovia que cruza os bairros estava com trânsito normal, sem nenhuma retenção. Conforme suas lágrimas eram enxugadas, a chuva diminuía até se tornar uma garoa. Alguns relâmpagos tímidos insistiam contemplar o céu com sua energia. o fenômeno natural parece imitar o sentimento da Louca: Apesar de intenso, controlado. Como um relâmpago tímido, Requiem esperava a condição ideal para mostrar seu potencial. Requiem esperava a chance de mostrar a Hansi que foi uma péssima idéia Abraçá-la...

Os carros param na esquina que antecede o endereço descrito. A chance de ser uma emboscada é real, e os Loucos não estavam dispostos a cair em mais uma armadilha do astuto Louco forasteiro...


Crowley

A concentração de Membros do Sabá estava eufórica com a chance de devolver o troco na mesma medida. O grupo tinha certeza do sucesso, e seus líderes levantavam a moral dos guerreiros com palavras de ódio, escárnios e grunhidos guturais. A energia maligna de suas verdadeiras naturezas era o principal combustível para canalisar o potencial destrutivo da Besta. Verdadeiros monstros em sua totalidade, os não-vivos mostrariam aos forasteiros o verdadeiro significado da palavra cainita...

Após os mortais da criminalística terminarem de remover os restos mortais da frente do prédio, o grupo Sabá sente que é a hora certa de agir. Longos 40 mnutos separavam Crowley e seus aliados do objetivo. Os vampiros se dirigem para a garagem, onde uma comitiva com 12 carros comportava os amaldiçoados.

OFF.: Você tem a opção de ir com seu próprio carro ou pegar carona em algum dos outros.


Nanaly e Yuki

OFF.: Seu personagem só usou um ponto de sangue para ativar Metamorfose 1. Considere que ele começou com a bloodpool cheia...

ON

O grupo que mostrava disposição para a missão consistia em 4 Nosferatus dos esgotos, Yuki, Nanaly e Érzebeth. O destino da não-vida depositada em 7 indivíduos corajosos o suficiente para não temer a danação da Morte Final, ou tolos o suficiente para ignorá-la.

A pequena Nanaly aceitara a proposta sem pestanejar, motivada por seus princípios morais de oferta e ajuda. Ela se sentia compelida a ajudar sua irmã de Família de alguma forma.

- Acredito em você, mas teria algum tipo de arma que pudesse
emprestar.. Não me abasteci completamente hoje e não gostaria de jogar
tudo fora conforme alguém tentar atacar..


-Nada tema, criança. Posso te ajudar, da mesma forma que você me ajuda. - Ela pega dois dos pequenos ratos que brigavam por uma migalha de pão em um canto do corredor e estende os braços em oferta. - Caso essa refeição não seja própria, saiba que sou capaz até mesmo de ofertar-lhe meu próprio sangue, se for necessário. De qualquer forma, não precise se preocupar com isso. Visto sua pequena estatura, vejo que em campo de batalha sua ajuda não seria totalmente necessária. Talvez, seus Dons possam ser mais úteis em nossa investida. Vejo que pertences à mesma Família que eu, sei muito bem o que podes fazer...

A pequena Nanaly Rachel sente verdade nas palavras de Érzebeth, como quem não teria nada para esconder ao revelar sua verdadeira aparência.

O Nosferatu que aparentemente lidera os poucos corajosos de seu clã mostra sua vontade de botar um fim definitivo nesse problema:

-É bom irmos logo. Tem um furgão aqui em cima que nos servirá perfeitamente.



Zanzael

O Sombrio parecia prestar muita atenção nas "entrelinhas" da situação. Sabia que as coisas funcionavam de um jeito diferente, e que devia agir com cautela para não comprometer sua Máscara. Ele liga para quem tem autoridade o suficiente para dar uma informação mais palpável.

_- Alo!!! aqui quem fala é Zanzael, preciso falar com o Metre!!!
da
para se ouvir apenas alguns ruido do outro lado a linha, mas alguns
barulhos lhe é muito familiar e agradavel, o som de metais, portas e
portoes calaboucenses, se seu corpo ainda estivese vivo ele concerteza
poderia sentir o odor putrido do lugar, mas ele se recorda do mesmo com
uma perfeição invejavel por uns... ja é audivel a voz que ele
aguarada...


- Mestre estou em NY e fui contactado por um
irmão que atende pelo nome de Hansi Kirsh ele dix conhecer a ordem e
comentou ja ter trabalhado com meu senhor "Balthor" e que sao amigos,
gostaria de saber se o senhor a ouviu falar dele e se o senhor sabe se
"meu senhor " é conhecido dele... e quais as precauçoes que devo tomar
para com ele...

-Cauteloso de sua parte, Zanzael. Está de parabéns por ter frieza no raciocínio e não agir por impulso. Mais uma vez, me mostra ser digno de confiança. Pode confiar em Hansi da mesma maneira que confia em mim, é graças á ele que hoje daremos um passo importantíssimo em nossos objetivos. Nesse exato momento estou ao lado de outros irmãos, incluindo Hansi. Aguardo ansiosamente sua presença aqui. Mais uma coisa... Não vá para a casa. O local do ritual fica na floresta golf club, hà algumas quadras de distância. A casa servirá de caixão para os penetras da cidade que pretendem estragar a festa...

O suposto Sombrio agora se sente mais confiante em integrar o time de Hansi. Zanzael liga para o celular de Hansi, confirmando sua presença.

-Obrigado por aceitar meu convite, jovem Zanzael. Suas ótimas referências me tentaram à incluí-lo em nosso seleto grupo... Venha logo, a festa já vai começar!! Será fácil nos achar, apesar da floresta ser densa e grande... Nossos cântigos ecoarão pelas árvores como o trovão que anunciou a tempestade de hoje...

O Sombrio sempre soube que sua não-vida tinha um propósito glorioso, apesar de desconhecido. Talvez, toda sua existência seja real em prol dessa noite...


Nicole

A Toreador resistia bravamente em aceitar a proposta de Hansi. Ela queria mais...

- Meu caro Hansi. Compreendo a gravidade da
situação e concordo que isso deva ser resolvido. Minha residência não
foi feita nesta gloriosa cidade, mas infiltrar-me no hospital é
notavelmente viável. Pergunto-lhe apenas o que receberia em troca deste
favor.


-Como disse anteriormente, sou um artista renomeado em minha terra natal, e em breve terei minha exposição aberta para o público. Sua beleza intensa é fonte de inspiração para minhas mãos, que guiarão os pincéis na próxima tela branca que repousar em minha frente... Essa será minha grata contribuição pela sua ajuda imensurável! Caso seja de sua vontade, posso te levar a meu atelie agora mesmo, e dar início à obra...

Durante toda a conversa, Nicole sente-se atraída pelo homem misterioso, que a oferta uma obra de arte personalisada. Ela tem plena ciência de que está sendo alvo da Presença intensa do homem, e por alguns momentos, sente o desejo de não resistir mais*...

OFF.: *Novo teste para resistir Presença. Dessa vez, sua personagem testa Coragem. Caso queira gastar pontos de F.V., sinta-se à vontade.


Abdul

Uma dúvida crucial ainda permanecia na cabeça de Abdul.

- Senhor, quem são esses que vamos caçar? Tive
um pressentimento que talvez fosse melhor deixar os membros do Saba e
da Camarilla morrerem um pouco, depois disso irmos até lá. Talvez
podemos até mesmo tomar NY para nosso clã, Alamut não nós dariam um
premio muito melhor do que um simples príncipe?


-Não faremos isso pelo Príncipe, jovem Abdul. Não faremos isso pela Máscara que eles tanto prezam, nem pelos bastardos do Sabá que choram suas perdas. Faremos isso porque somos simplesmente os únicos capazes de deter o erro maligno que esses infelizes forasteiros estão prestes à cometer...Existe muita coisa por trás desse grupo, te explicarei tudo agora.

-Hà muito tempo, quando a Segunda Cidade era o pilar da existência de Haqim, os malditos filhos de Shaitam violavam a paz e a ordem com seus profanos ritos. Ao longo dos séculos, nossa Família representa a principal força contra os declarados Baali. Mais uma vez, esses malditos tentam reerguer seu criador através de seus atos vis e de seus rituais profanos.

-Haqim tinha um primo, seu nome era Saulot. Ele lutou lado a lado conosco, e criou suas próprias crianças. Esses homens de turbante, e alguns outros que não aparentam ser, são os honrosos filhos de Saulot, chamados Salubri. Suas habilidades únicas foram de suma importância para nossa vitória em tempos remotos. Mais uma vez, estamos unindo forças contra um inimigo em comum...
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Mensagem por Songette Seg Fev 14, 2011 5:42 pm

Requiem sai do carro, já atenta. Não podia se dar ao luxo de morrer antes de cumprir seu propósito. A garoa caía em seu rosto, e a malkaviana olhou para cima, contemplando-a. Seus cabelos ruivos esvoaçavam com o vento, e qualquer indício de lágrimas sangrentas era apagado pelas gotas de chuva que caíam. Estava na hora do acerto de contas. Os trovões mostravam exatamente a fúria que estava contida em seu interior.

Ela observa os outros carros parados, e imagina como seus irmãos iriam enfrentar o maldito. Sabia muito bem que não devia subestimar nenhum vampiro, muito menos o mais inocente malkaviano.

Requiem inspira fundo, mesmo sem precisar de ar, e suspira. Era ainda uma mania mortal. Ela pensou em invocar seus sentidos aguçados naquele momento, mas sabia que os trovões podiam ensurdecê-la se o fizesse do lado de fora. Esperaria mais um pouco. No momento, devia aumentar sua força.


(2 PDS para aumentar força ao nível 4)
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Mensagem por Gam Seg Fev 14, 2011 6:21 pm

Gam sai da limusine. Os carros atrás de si o deixam apreensivo. Eles já chegaram? Ele foi tão rápido... Achou que teria alguma dianteira.
Bom, talvez dê pra usá-los a seu favor.

O que ele pretende fazer é muito arriscado e, considerando que chegou um monte de gente, eles provavelmente vão atrapalhar bastante. Ele se previne.

-1 pds em Vigor

Quando gasta o sangue, Gam pensa na vitae que deixou na mochila dentro do carro. Se as coisas derem muito errado, ele tem que dar um jeito de voltar lá para se recuperar.

Ele ajeita os óculos escuros enquanto observa o segurança sair do carro e prestar guarda. O ideal eram mais seguranças, mas como só deu pra fazer um... Paciência, vai ter que servir. Ele verifica a silhueta da mulher lá dentro. Tudo ok. Com o background feito, Gam vai até a casa e bate na porta da frente.

-1 pds em Força

Ele bate com força para ter certeza de que será ouvido.
Caso não o atendam, ele irá abrir e entrar, fechando a porta atrás de si. Caso esteja trancada, irá sacar um grampo do bolso e arrombar a fechadura.
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Mensagem por Crowley Seg Fev 14, 2011 11:28 pm

THEN


Crowley gosta de tudo aquilo, uma verdadeira guerra estava pra acontecer e não via a hora de usar suas habilidades e acabar com aqueles malditos e vai se alimentar um pouco pra não ir cru pro combate e aguada o momento certo de agi assim como combinado mais antes de parti ele fica pensado em sua espada que esta no carro e que fará tudo pra pegá-la de volta.

Hum ele disse que vamos parti em meia hora tenho te,pó bastante pra sair e pegar minha espada e voltar pois não sei como vamos sai deslocar se vai ser cada em seu carro ou se vai um camburão preparado pra guerra, se vamos e vans e etc.

Crowley percebe que esta pensando de mais e agido pouco e decide sair atrás de sua espada o mais rápido possível usando sua super velocidade pra ir e volta pra não atrasa em nada e qualquer coisa ele sabia onde se alimentar novamente.


NOW

Crowley vai e volta com extrema velocidade sem perda nada do que acontecia e se alimenta e fica longos 40 min esperando ansiosamente pra o objetivo para fazer o tempo passa estava dando uns conferes em suas pistolas e munição e depois estava se certificando que sua espada estava bem a amolada pra tal uso.

A pois tudo isso chega a hora os mortais da criminalística terminarem de remover os restos mortais da frente do prédio, o grupo Sabá sente que é a hora certa de agir e os vampiros se dirigem para a garagem, onde uma comitiva com 12 carros comportava os amaldiçoados, Crowley decide ir em seu próprio veiculo pois nele se encontrava mais algumas armas e também gostava de viajar sozinho, sempre foi muito solitário ele que ir atrás do bando, pois a infataria tinha seu trabalho a fazer e o melhor ficava pro final.

Deixarei eles irem na frente virei como reforço com meu rifle ate chegar o momento deu parti com tudo heheh
Vamos vê no que vai dar isso, só sei de uma coisa quero matar o Maximo possível desses miseráveis.

Crowley e de falar pouco e vai atrás do bando no seu carro com seu rifle e espada no bando do carona, esta muito confiantes em suas habilidades e com as do membro do grupo ali presente, ele segue em direção ao seu carro e faz um pequeno “ritual” para abrilo e fica esperando o comboi passar pra seguilos.

___________________________________________
(Narração/Ação) (pensamento) (Minha fala) (Off/Testes)
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Mensagem por Magnus Ter Fev 15, 2011 4:35 pm

OFF.: Aqui vai um pequeno texto, consagrando a abertura da parte final de Noite sem Fim - Serenata para a Eternidade. Um lampejo de inspiração macabra... Deleitem-se!


Devaneios de um Pecador


Enquanto a lua amarga de inverno ronda a nuvem pesada, o olho morto desperta para a escravidão. O genocídio abre as festividades, enquanto os vigilantes no Éden assumem postura de meros espectadores. O assobio da Serpente é inaudível. O encontro amoroso proibido é concluído, condenando os viventes à eterna danação.

Este é o fim de tudo. Escute as trombetas da morte. Escute o coro de vozes clamando pela aurora final. A dança macabra é executada embaixo dos planetas alinhados, e quando a luz brilhar rubro, saberás que a hora chegou.

O grito dos inocentes será o guia dos anjos, e nossos corações pesarão da mesma forma que a cruz do penitente castiga seus ombros. Este é o fim de tudo que você conhece, de todos os princípios morais de equilíbrio, o fim do certo e do errado.

Quando os impérios caírem, e a Gehenna encontrar caminho livre, os pesadelos se tornarão realidade. As almas nascerão escravizadas, e poucos dominarão muitos.

Pode ser simplesmente o devaneio de um pecador, pode ser uma simples coincidência. Talvez seja uma profecia sagrada, dando origem ao último Testamento. Os olhos do Equinócio são selados, e as palavras escritas tomam vida como um buraco negro, e o pecado soterrará como uma nevasca maldita.

A condenação vem de longe, e sua natureza é edionda e profana. A vida da carne é o sangue. Essa noite será anunciada em chamas, e a Besta que luta dentro de nós será convidada para o banquete...
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Mensagem por zanzael Ter Fev 15, 2011 4:57 pm

as perguntas iniciais e indispensaveis para se dar inicio as açoes do cainita foram repondidas e muitas das suas suspeitas ate entao hipoteticas se mostraram bem verdadeiras e algumas se mostram realmente perigosas, mas ele nao cometeria o erro de nao se precaver, a precauçao o salvou ate agora e assim continuara...

(- como o esperado Hansi nao seria tolo o suficiente para mandar toda uma cidade que o caça para o lugar onde ele esta, e se o fizesse, nao seria nesta casa - ele olha para o lugar deserto e sem segurança- "devo ir logo este lugar devera estar fervendo de tolos, é uma penas eu nao estar aqui para apreciar o banho de sangue, que acontecera se todos chegarem ao mesmo tempo, este Hansi é um ser impressionante, muito perspicaz e ardiloso, mesmo o mestre tendo ele com aliado devo me precaver...)

a noite estava realmente linda e demonstrava a sua predisposiçao para os acontecimentos que iram mudar a forma como Zanzael ve esta cidade e o mundo, a chuva dava uma tregua e agora ja nao mas se fazia presente em toda sua amplitude e força, o caos e as trevas estavam tao intrincecados, que todos os jogadores menos astutos iriao perder muitas peças importantes, o tabuleiro estava completo mas as trevas balançavam-no e muitas peças cairiam, a pergunta agora era quais jogadores perderiam menos....

A soluçao de algumas perguntas traziam outras à mente de Zanzael, junto com uma falsa sensaçao de alivio que para sua sorte, ja sabia que a sensaçao era falsa, acreditar nesta sensaçao poderia leva-lo a um infortunio nao desejado...
(- o que ele quis dizer com: "Diz também que sua presença seria indispensável, pois seu corpo é um formidável condutor de energia do submundo"? o que isso pode me trazer de indesejavel? - a frase é bem clara mas poderia estar escondendo algo mais nas entrelinhas nunca sao claras e estao sempre bem disfarçadas - porque esta cidade em especial, como ele conseguiu aquilo que possui? um livro assim nao se acha em um sebo. como ele o conseguiu? e principamente o que eu conseguirei mais...
eles ja me propiciaram bastante diversao se tudo correr como o esperado, mas a quantidade de jogadores abre muitas possibilidade e isso deve ser levado em conta, ele pode acabar nao conseguindo aquilo que nos queremos apesar de eu achar que iso n..... - ele pensa melhor e ve que aquele pensamento nao deveria ter ocorrido as trevas devem reinar supremas - mas eu tenho que me preparar para caso ele nao conseguir alcançar seu objetivo, as informaçoes naquele livro me serao de grande valia devo obter parte dele, mas como?)

enquanto se dirige a passos largos na floresta golf club ele quase se perde em seus pensamentos e é salvo por mais uma ideia que pode lhe ser bem util, mas so recorrera a ela mais tarde, sua mediunidade novamente pode lhe garantir o suscesso...
o cainita para espantado agora mais proximo da floresta duas quadras, enquanto recapitulava novamente em sua mente todos os acontecimantos da noite ele nota um fato importantissimo....
(- Ele esta " aqui ao lado de Hansi"? - ele repasa mentalmente a conversa com o mestre da ninhada ". Pode confiar em Hansi da mesma maneira que confia em mim, é graças á ele que hoje daremos um passo importantíssimo em nossos objetivos. Nesse exato momento estou ao lado de outros irmãos, incluindo Hansi. Aguardo ansiosamente sua presença aqui.- devo me apressar e garantir o sucesso desta operaçao.)

zanzael aperta ainda mais o passo, ao ponto de estar quase correndo, mas ele é cauteloso e sabe dos perigos que açoes feitas às pressas podem causar ainda longe o bastante da floresta uma quadra e meia, pega seu telefone e liga para seu propio numero (iguinora o que estiver na caixa de mensagens se nao for nada de importante_off tenho certeza que nao vai ter nada_ ele finge falar ao telefone com hansi, ele fala em um tom de voz muito baixo mesmo,

- ja estou aqui onde é a entrada ?- ele da uma paussa como que se escutando o que é dito do outro lado a linha. para eu entar no predio!!! esta bem ....
guarda o telefone, ele vira a esquina bem rente ao predio, da apenas um passo e se ofusca ( ofuscaçao 2- se estiver sendo seguido nao vai adiantar muito mas vamos la ) agora oculto.
(- vamos ver se tem alguem atraz de mim!!!)

teste para ver se esta sendo seguido
caso veja nada de mais eles corre ainda oculto e desviando das possas de agua para nao revelar sua posiçao para alguem que estiver na rua, vai para a floresta.
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Mensagem por Hedwig Qua Fev 16, 2011 7:28 pm

"Ratos e um braço.. alimentação desprezível junto com um pequeno laço.."

Só poderia ter vindo de um membro mais antigo uma idéia dessas.. muito disso era feito em jovens cainitas despreparados ou com falta de conhecimento sobre o sangue. E de boas intenções nenhum vampiro vivia.

Já o fato de ser do mesmo clã, isto sim interessava. Faria o necessário agora.. mas depois ela teria que lhe pagar de uma forma equivalente ou até em maior grau.

- Os dois não iriam me satisfazer, mas obrigado pela oferta.

Pegando um pequeno espelho de dentro da roupa, novamente utiliza o poder mascara das mil faces, para retornar ao que era em vida.

- E concordo com ele, vamos rápido para o furgão.

Dito isso, a garota trata de ir correndo para o veículo. Não era por nada, mas estava ansiosa pela ação. Não sabia exatamente o que esperar, e tudo era novamente excitante.
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Mensagem por Fox Qui Fev 17, 2011 12:26 am

A não-vida depositada em 7 amaldiçoados. Esse pensamento pesa na cabeça de Yuki, visto que eles não pareciam ser tão poderosos.
Mas palavras guardadas por ele desde a época do seu Abraço vem para lhe dar um resquício de esperança, palavras de sua "genitora" que nunca foram esquecidas:
"Nunca subestime as habilidades e o poder de um Cainita, criança. Você pode se surpreender caso o faça."

Yuki agora se volta para a conversa das duas Amaldiçoadas.

-Nada tema, criança. Posso te ajudar, da mesma forma que você me ajuda. Caso essa refeição não seja própria, saiba que sou capaz até mesmo de ofertar-lhe meu próprio sangue, se for necessário. De qualquer forma, não precise se preocupar com isso. Visto sua pequena estatura, vejo que em campo de batalha sua ajuda não seria totalmente necessária. Talvez, seus Dons possam ser mais úteis em nossa investida. Vejo que pertences à mesma Família que eu, sei muito bem o que podes fazer...

- Os dois não iriam me satisfazer, mas obrigado pela oferta.

- Não se preocupe criança, caso haja alguma coisa, eu te protejo. Não gostaria de ver esse lindo rostinho machucado. - fala Yuki com um tom e um pequeno sorriso irônico.

-É bom irmos logo. Tem um furgão aqui em cima que nos servirá perfeitamente.
- E concordo com ele, vamos rápido para o furgão.

Yuki segue o Nosferatu o mais rápido possível até o furgão. Afinal, tempo era excencial naquele momento. Ele esperava o furgão começar a andar para direcionar suas palavras à Ezbert(num sei como escreve), mas abrangendo o grupo todo.

- Então, como extamente faremos para pegar o livro? Ou há outra forma de impedí-los de concluir o ritual?
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Mensagem por Jeancarlo Qui Fev 17, 2011 9:39 am

Jeancarlo com seu plano, invade a casa com todo cuidado, pela janela entreaberta

(OFF) - se tiver pessoas dentro da sala, ou somente alguém...NÃO INVADE. Apenas joga o celular e sai antes de o celular tocar o chão.......e vai para algum lugar seguro, fazendo a ligação para o mesmo...

Invadindo a residência, Jeancarlo, vai a procura de vozes....pois não bastaria apenas ter o celular, em um local onde não tem gente....

E assim seu plano vai tomando forma..




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Mensagem por Killer Instinct Qui Fev 17, 2011 9:45 pm

Off: Estou demorando postar pois estou a semana toda com a internet uma porcaria e o pc tbm tá desligando sozinho toda hora. Já é a sexta vez que tento postar. Vou dar uma resumida pois tenho medo de cair de novo e não ter postado nada.


-Não faremos isso pelo Príncipe, jovem Abdul. Não faremos isso pela Máscara que eles tanto prezam, nem pelos bastardos do Sabá que choram suas perdas. Faremos isso porque somos simplesmente os únicos capazes de deter o erro maligno que esses infelizes forasteiros estão prestes à cometer...Existe muita coisa por trás desse grupo, te explicarei tudo agora.

Abdul pensa no que o Senhor disse e continua prestando a atenção.


-Hà muito tempo, quando a Segunda Cidade era o pilar da existência de Haqim, os malditos filhos de Shaitam violavam a paz e a ordem com seus profanos ritos. Ao longo dos séculos, nossa Família representa a principal força contra os declarados Baali. Mais uma vez, esses malditos tentam reerguer seu criador através de seus atos vis e de seus rituais profanos.Haqim tinha um primo, seu nome era Saulot. Ele lutou lado a lado conosco, e criou suas próprias crianças. Esses homens de turbante, e alguns outros que não aparentam ser, são os honrosos filhos de Saulot, chamados Salubri. Suas habilidades únicas foram de suma importância para nossa vitória em tempos remotos. Mais uma vez, estamos unindo forças contra um inimigo em comum...

Abdul fica em silencio esperando saber mais, ele com o senhor ali esperava ser conduzido pois não estava acostumado com essas coisas. Mas ele procura guardar todas as informações dadas.

- Esses Baalis, são tão ruins assim? Nunca vi nenhum meu senhor, o que eu posso esperar deles?
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Mensagem por Magnus Dom Fev 20, 2011 1:51 pm

Jeancarlo, Gam, Annelise

Jeancarlo usa todo seu talento furtivo para entrar sem ser percebido. Maneira preventiva de precaução, já que aparentemetne a casa está vazia. A janela entreaberta oferece espaço suficiente para passar seu corpo. O vão principal está com as luzes apagadadas, e o silêncio reina quase em sua totalidade, não fosse as lufadas de ar balançarem as janelas de vez em quando, produzindo o som característico de resistência. Quando anda calmamente pelo corredor que leva a uma antesala, o Assassino ouve alguém batendo na porta.

Raposão e seu guarda-costas ilusório batem na porta pela primeira vez, não tendo resultado. Uma segunda tentativa é feita com mais força, esperando ser atendido por algum dos malditos forasteiros.

Jeancarlo ouve uma segunda batida na porta e pensa que talvez ajam outros "visitantes" ansiosos pelo encontro...

Requiem e seus amigos de clã se aproximam lentamente da entrada. Alguns carrrega, pedaços de cano enferrujados, outros munidos com pistolas, outros com mãos nuas, munidos do poder de Malkav. Assim como Annelise, seus companheiros usaram a vitae para fortalecer o corpo, preparando para a batalha iminente. Samuel pede para que o grupo pare por uns instantes, e todos logo entendem o porquê. Na frente da porta de entrada, dois homens batem na porta vigorosamente, aparentando ansiosidade, aguardando serem recepcionados pelo inquilino...


Nanaly e Yuki

O furgão que foi subtraído por uma boa causa é cinza, com uma pintura de chamas na parte frontal. Vidros fumê escondem o requinte "rock n' roll" que adorna os bancos de couro com desenhos de caveiras, o painel e o câmbio de marchas em forma de crânio. Quando Ratazana liga o carro, o som começa a tocar a música que tocava quando o motor foi desligado. A voz aguda e inconfundível de Jimmy Page faz vibrar as caixas de som, por alguns momentos distraindo os ocupantes do carro.

O Selvagem retoma o diálogo, tendo em vista que é um plano suicida, sem garantia nenhuma de sucesso. Ele pergunta olhando para Érzebeth, mas espera que qualquer um o responda:

- Então, como extamente faremos para pegar o livro? Ou há outra forma de impedí-los de concluir o ritual?

-Várias línguas mortas e codificadas fragmentam o ritual, é praticamente impossível eles conseguirem executar o ritual de primeira.

-Provavelmente, nesse exato momento eles já devem estar tentando. Já devem ter fracassado algumas vezes. Cada fracasso os aproxima do sucesso...

-Caso cheguemos no momento do ritual, nossa simples presença já criará uma desarmonia no local, tornando impossível a execução. Obviamente, quando perceberem que não estão sozinhos, nós estaremos correndo sério risco. Vejo que seus olhos refletem a Besta que é contida pela sua mente, senhor. Provavelmente ela pode te ajudar bastante contra os filhos de Shaitam...

O carro demora quase 40 minutos para chegar ao destino. Quando acha a rua desejada, Ratazana nota uma movimentação estranha em uma das casas. Muitos carros estão parados na calçada de forma irregular, tornando difícil a tarefa de estacionar. Os muitos indivíduos que se aproximam lentamente da entrada da casa e munidos de armas de fogo e canos de ferro não parecem ter muitos amigos...



Zanzael

O Baali segue atento à situação. É de sua natureza desconfiar da "generosidade do santo", extinto primordial, mais que necessário, principalmente entre seus "irmãos" de clã. Ele anda pelas ruas do bairro, e dissimula uma conversa ao celular. No meio tempo, usa seus dons para esconder-se dos olhos indevidos*, e observa atentamente ao redor pra saber se não está sendo seguido**.

A entrada do golf club é guardada por um porteiro sonolento. O muro vivo é facilmente transpassado por Zanzael, e o som da televisão da cabine de segurança abafou o som de seus sapatos. As poças de água são facilmente evitadas até a parte próxima ao muro que já é dotada de mata densa. Pela sua riquesa natural, o golf club é usado frequentemente para outros eventos e festas da alta sociedade.

A mata é perfeitamente usada em seu favor, passando despercebido até mesmo para os pequenos animaisn que habitam as árvores mais altas. Seus movimentos são precisos. Zanzael vence facilmente os obstáculos naturais. Por um breve momento, pôde ouvir vozes conversando. Não muito distante dalí, seus olhos avistam a claridade gerada por uma fogueira. As vozes ficam mais altas conforme sua aproximação e feita.

off.: *teste de Ofuscação:Raciocínio Furtividade(dif.6);6 dados: 3 sucessos
**Não é necessário teste. A rua está deserta.


Abdul

Abdul continua sua conversa didática com Mustafar. Em uma só noite, o Assassino está aprendendo mais do que imaginava...

- Esses Baalis, são tão ruins assim? Nunca vi nenhum meu senhor, o que eu posso esperar deles?

-Eles violam tudo que é puro com sua presença maldita, suas palavras profanas cegam os que ouvem. Muitos de nossa família já se renderam à enganação desses pervertidos.

-A arma deles e a malícia de um demônio, a furtividade de um gato e o fogo do inferno, que eles tão orgulhosamente exibem em confrontos corporais.

Mustafar fala em tom baixo, com medo de causar pânico desnecessário nos neófitos que estão presentes.

-Esses meus olhos antigos já viram muitas coisas do que eles são capazes de fazer Abdul. Eles podem enlouquecer o homem são com sua voz, e alguns mais antigos do que eu já me disseram que o líder desses malditos é responsável pela nossa sede incontrolável...

Crowley

O Sombrio se dirige ao seu carro. Seu banco carona comporta perfeitamente suas armas, devidamente carregadas e destravadas. O comboio totaliza 12 carros, lotados de cainitas com um só objetivo: Acabar com os forasteiros que arruinaram os planos do Sabá...

Os mortais livram o acesso da rua, os motoristas aguardam anciosamente até a "barra" ficar limpa. O primeiro carro é o camaro 87 vermelho do líder dos batedores restantes. Segue arrancando toda potência que o motor de 6 cilindros pode oferecer. A rodovia está quase sem tráfego, o que permite a chegada ao bairro em quarenta minutos.

O comboio desacelera à medida em que se aproxima do refúgio deles. Nota-se um movimento crescente na frente de uma das casas adiante. Pela palidez caracteristica, supõe-se que se tratam de cainitas... Mas, a presençã de um intriga Crowley. Aquele com casaco de couro bege, não é o Harpia...?!?!??! O que os ratos da Camarilla fazem por lá?


Última edição por Magnus Salvatori em Ter Fev 22, 2011 8:06 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Gam Dom Fev 20, 2011 4:14 pm

[OFF]
O segurança fica o tempo todo do lado da limusine. Não vou levar ele comigo não. x:

[ON]
Caso não o atendam, ele irá abrir e entrar, fechando a porta atrás de si. Caso esteja trancada, irá sacar um grampo do bolso e arrombar a fechadura. Não deve ser muito difícil invadir, considerando o estado da casa.
Uma vez lá dentro, Gam irá procurar uma escada e descer direto para o porão, sem se preocupar nem um pouco com furtividade.

- Ô DE CASA? - Ele grita entre uma mascada e outra do chiclete. - Eu ouvi que vão fazer um ritual demoníaco aqui, confere?!
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Mensagem por Hedwig Dom Fev 20, 2011 7:19 pm

- Não se preocupe criança, caso haja alguma coisa, eu te protejo. Não gostaria de ver esse lindo rostinho machucado.

- Que graça, me lembre a hora de rir, coisa feia.

Nanaly percebia a ironia nas palavras do homem, como se fosse culpa dela ser assim.. Era exatamente esse tipo de atitude que a fazia caçar toreadores e não se importar com seus lamentos. Sempre se achando tão perfeitos e próximos do homem, eram um tipo de raça desprezível, que nem poderiam ser considerados de predadores.

...

"Caso cheguemos no momento do ritual, nossa simples presença já criará uma desarmonia no local, tornando impossível a execução."

- Bom, se você diz isso..

Nanaly fala em direção a necromante.

- É fácil ficarmos por lá sem sermos notados. Se é igual a mim, sabe que se virar algo tão fino como a areia enquanto invisível, a chance de ser encontrada é quase nula. Afinal..

A garota faz uma pausa olhando para a rua.

- Eles realmente estão bem equipados, e não temos um contingente tão grande pra desperdiçar.

Nova pausa.

- Mas foi só uma idéia chata, não me importo se seguirmos um plano mais direto.


OFF: Mag, estou com Reserva Cheia, -1 pds, -2pds?
Caso reserva cheia ou -1, gasto 1 Pds em Vigor.
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Mensagem por Fox Seg Fev 21, 2011 5:29 pm

Yuki não se ofende com as palavras da pequena Cainita. Apenas a olha de relance e continua seu caminho até o furgão. Ao entrar, o Gangrel percebe que o mesmo é bem adornado, mas são detalhes inúteis, apenas sua locomoção iria servir de alguma coisa.
O som do carro é ligado e os ouvidos de Yuki são maltratados com o rock estridente vindo das caixas de som.

- Faça-me um favor e desligue isso.

Quando o furgão começa a seguir seu rumo, Yuki retoma suas indagações.

...

Yuki escuta atentamente as palavras e as sugestões das duas Samedis, até que Érzebeth se direciona especificamente a ele.

-Vejo que seus olhos refletem a Besta que é contida pela sua mente, senhor. Provavelmente ela pode te ajudar bastante contra os filhos de Shaitam...

O Selvagem percebe que seus olhos ainda estão sob o efeito da Metamorfose. Por um instante ele observa o céu pela janela, então retorna a seus pensamentos sem responder as palavras da velha Cainita.
A Besta interior sempre foi respeitada pelos Gangrel como sendo parte natural deles e Yuki tinha ciência de seu controle sobre ela, mas, além do medo de perder o total controle sobre si e por o plano por água abaixo, a maldição possuída pelo seu clã era o que o preocupava.

O Gangrel permanece em silêncio até a chegada ao local, aparentemente mais agitado do que o esperado:

- Parece que nós não somos os únicos atrás desses forasteiros. Mas não tenho certeza se isso facilitará ou dificultará as coisas.
- E agora, o que faremos?
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Mensagem por zanzael Seg Fev 21, 2011 8:55 pm

A precausao do cainita se mostrou desnecesaria, pois nao avia ninguem seguindo pelo menos que ele tenha visto,chegar ate a floresta mostrou-se de certa forma ate facil o verdadeiro perigo começaria agora.
(-parece que o ritual teve seu inicio, devo me relevar desde ja, como tenho certesa que vao saber que estou chegando nao devo demonstrar fraquesa deixando que me descubram quando estou tentando ficar oculto - ele desfaz o véu da ofuscaçao -)
antes de chegar proximo o suficiente do ponto onde esta sendo realizada o seremonial ritualistico ele ja conseguia ouvir os som dos canticos entoados, o poder fluia pelo lugar e zanzael sabia que o estudo deste cantico poideria apontarlhe portas de poder, este cantico poderia estar sendo lidos do livro que esta em poder de Hansi, e zanzael queria o poder que esta escrito em suas pagnas, e ele sabia do poder de estar preparado e manter sua mente sempre aberta para tudo a sua volta, " O Conhacimento Esta Em Todos Os Lugares, Para OS Olhos Atentos E Prontos Para Capitar O Conhecimento Oculto".
ele da inicio a um teste de ocultismo para entender e prender assim o maximo sobre o cantico e seu sigficado real.
ele continua indo em direçao ao lugar do ritual ....
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A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

Mensagem por Kyrie Ter Fev 22, 2011 12:53 pm

Nicole não se convencia apenas com as palavras articuladas pelo homem. A misteriosa atração que sentia não era o suficiente para cair na lábia, mas se não tomasse uma atitude logo, isso poderia mudar.

[gasto mais um fv]

- Diga então que horas o corpo chegará e qual método prefere para sumir com o corpo.

[off: sorry... eu tô mega cheia de coisas pra fazer =/]
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Mensagem por Songette Ter Fev 22, 2011 10:52 pm

Requiem e seus companheiros de clã param ao ouvir o homem bater na porta com força. Todos sacam suas armas e ficam atentos.

Estava escuro, mas ela pôde reconhecê-lo. Era o barman do Fox Whistle, seu amigo Gam. Não o via há alguns meses, e sentia-se aliviada. Gostava da companhia do Ravnos, e de alguma maneira ele aplacava parte da dor que tinha por dentro. Ao ver que todos os seus companheiros de clã preparavam-se para atacá-lo, ela pôs-se um passo a frente.

- Não o ataquem! Ele é um velho amigo meu, não será nosso inimigo. Deixem-me falar com ele.

E foi ao encontro do Ravnos, sempre atenta a possíveis armadilhas. Pensou que podia ser alguém disfarçado, mas ninguém copiaria aquele jeito característico de agir com tanta perfeição. Ela se aproximou, sem conter um leve sorriso que despontava em seu rosto.

- Gam....É você mesmo...? O que está fazendo aqui?
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