A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)

Novamente a indecisão paira sobre a cabeça do Selvagem. O perigo já está a porta e ele não sabe qual é a melhor opção no momento. A escolha de seu amigo parece uma boa idéia a primeira vista, mas quem sabe o que pode acontecer caso eles tentem fugir.
Mas antes que Yuki possa refrescar sua mente para tomar uma decisão definitiva, uma voz vinda dos esgotos interrompe seu pensamento.
Ele volta sua visão para o local de onde viera:

-Seu problema continua, jovem selvagem! Seu segredo é um fardo, e eu terei um enorme prazer em mantê-lo guardado, em troca de um favor... - uma risada espantosa segue a voz.

Seus olhos selvagens, ainda afetados pelo poder da Metamorfose, enchergam uma silhueta ofuscada tentando identificar-lo.

- Não costumo fazer favores pra pessoas que não conheço. E não confio em ninguém para guardar segredos, normalmente cortar suas gargantas é um jeito mais fácil de fazer isso.
- Mas que tal se mostrar e dizer o que sabe, talvez eu vá com a sua cara...

Como era maravilhoso ser uma criatura da noite... A bela rosa murchava lentamente, era isso que o vampiros eram, destruidores de vida, seres amaldiçoados que tomavam a vida alheia para perpetuarem sua existência pela eternidade. Nathan perdia alguns momentos observando a cena e deixando com que a fumaça expelida por suas tragadas recaíssem sobre a rosa, não iria morrer devido aos males do cigarro, adorava fumar, era algo constante em sua não-vida.
O sinal não estava colaborando o que fazia o vampiro caminhar por todo o recinto que se encontrava. Precisava encontra uma forma de conectar a Muldidão ou tertia de pensar em outros meios para conseguir a informações que procurava.

Gam

Off.:O teste de
investigação é necessário, você vai entender... Não menosprezo sua
inteligência.

Jogada
de Inteligência Investigação (dif.Cool: 2 dados Resultado:8, 5 (1
sucesso).

ON

O Raposão decidira ir de encontro à
mulher misteriosa. Seu chamado
distante não foi suficientemente
chamativo para impedir a tampa do
bueiro de se fechar.

O peso
metálico da tampa é facilmente vencido pela força sobrenatural do
sangue
cainita. Gam consegue entrar facilmente nos corredores escuros
dos
esgotos, o barulho de água da chuva que escorre para as galerias é
alto,
o que impede que ouça os passos ligeiros da mulher misteriosa.
Algumas
luzes trêmulas iluminam pobremente o ambiente. Alguns ratos
disputam
um pedaço de carniça podre que surfa lentamente por um córrego pequeno,
e o odor é quase insuportável. O Ravnos tenta compreender o papel
amassado em suas mãos, exibindo-o na luz fraca.

Gam já ouvira falar de alas antigas do esgoto, que já não são mais
usadas para o escoamento de águas. O mapa aparentemente se refere à uma
dessas alas desativadas, mas o cainita não consegue traçar um caminho
certo. O mapa aponta um corredor ao norte, a uns vinte metros, mas o que
ele encontra é um grande muro de concreto barrando a passagem. Quando
Gam estava prestes a mais uma vez praguejar por não ter interceptado a
lazarenta a tempo, a voz rouca, familiar e deselegante se anuncia, à
medida em que sua silhueta tomava um aspecto tangível.

-Tenha cuidado ao andar nesses corredores, "lanchinho". És muito
corajoso de vir aqui embaixo sozinho. Parece tenho um voluntário no
final das contas...

Sua risada é de alegria e satisfação,
apesar de igualmente deselegante
como antes.

-Vai aceitar o trabalho...?!?!


Nanaly Rachel

Algo inexplicável fazia o Nosferatu exitar, e escutar o que a pequena
tinha a dizer.


- Bom.. bem.. Eu vim procurar uma pessoa aqui.. Uma que perdeu um
livro.. Você deve saber sobre algo, não? Rei dos esgotos..

-Para uma criança perdida, até que você sabe demais hein...?!Para
esse tipo de informação ter chegado à uma criança mortal é porque
alguém quebrou a Máscara feio...

-Minha sede é grande, garota. O que exatamente queres saber? Esteja
ciente que toda informação adquirida nos esgotos tem um preço...


Requiem

A Louca não consegue esconder o ódio que carrega pelo seu criador. Não
consegue disfarçar a ansiedade do encontro iminente...

- Então...Hansi Kirsh é o homem que tenho procurado todo esse tempo...É o
maldito que me tomou a honra e a vida, é o maldito que assombra meus
piores pesadelos! - ela gritou, cerrando os dentes em seguida.

Os Membros também não escondem a surpresa perante a reação de
Requiem. O olhar assustado de Boris, logo vira um olhar de aprovação.

-Vejo que Hansi terá problemas até com sua criação... heheeehe!! Não que
isso seja um problema, é claro.

-Ela diz a verdade quando planeja vingança. -
Andrej vasculha os sentimentos de Requiem e constata verdade.

???-Tome cuidado para não ser aleijada pela vingança, jovem criança.
Procure trabalhar com as armas que tem, afinal de contas, a maldição de
Cain não é tão ruim assim.

O Harpia tenta consolar Requiem com um discurso conformista. Os outros
Membros cochicham, se entreolham, alguns arecem conversar sozinhos. Por
alguns instantes, a Louca se sente como se estivesse em uma sala maior e
com mais pessoas falando. A quantidade de vozes falando ao mesmo tempo
era absurda, fazendo-a tampar os ouvidos involuntariamente, sem
conseguir abafar o som, pois ele vinha de dentro...

As vozes agora pareciam falar com ela:

-Não precisa ficar assustada, menina!

-Me lembro da primeira vez que eu consegui entrar na rede...

-Cadê meu ursinho? Alguém viu ele por aí?

O Harpia intervêm, e sua voz se projeta estranhamente dentro de sua
cabeça:

-Pessoal, não assustem ela. Requiem, essa é a Rede
dos Filhos de Malkav, nosso principal recurso em situações extremas.
Você terá dificuldades para aprender a controlar isso, e certamente
dserá um processo longo. Essa noite não temos tempo para ensinar-lhe
isso. Temos que agir, impedir que Hansi consiga aquilo que ele quer...

As vozes que antes se embaralhavam em sua cabeça, agora se comunicam em
voz baixa e de forma ordenada, e aos poucos somem.

-Por um acaso, sabes o que seu infeliz progenitor
planeja em N.Y.?



Abdul

O Assamita é informado que uma reunião será feita em alguns minutos no
salão do terraço do prédio que serve de sede para os Assassinos. O
prédio se localiza no Queens, e Abdul já esteve por lá outras vezes. A
convocação é geral, e apesar de já ser quase 2 hs da manhã, a batalha
está longe de ter uma definição. Mustafar o aguarda...



Crowley

O Sombrio resolve querer saber mais sobre o incidente que fecha a rua e
preocupa os mortais. Ao sair do carro, Crowley pode observar melor por
uns instantes, até ser abordado por um policial...

Boa noite seu polícia!
É Acho que não é uma boa
noite não NE !!
Mais o senhor poderia me dizer o que aconteceu ai?
O
que poderia ter feito tudo isso meu deus foi um animal seu polícia?

-Saia daqui homem! Não sabemos nada ainda, esse é um local de
investigação. Por favor, dê meia volta com seu carro e caia fora!!!

A expressão do homem é de nervosismo com as perguntas invasivas do
estranho motorista. Ele vira-se e retorna à cena do crime, ignorando a
existência do Lasombra.

Por uns instantes, Crowley pôde observar um par de olhos brilhantes
observando a cena do alto do prédio que os cainitas estão reunidos. Caso
queira, o Sombrio pode estacionar o carro ali mesmo e entrar no prédio
que provavelmente ninguém o pertubará...



Natalian

O sinal finalmente fica bom o suficiente para iniciar uma conversa. "A
Multidão" está online através de um celular. Em um breve diálogo, o
cainita consegue algumas respostas vagas. Algo sobre uma batalha entre a
Camarilla e o Sabá que acontecera por causa dos seres que roubaram o
livro. "A Multidão" diz que o verdadeiro dono do livro está escondido
nos esgotos por algum motivo desconhecido, e que os "ladrões" estão em
uma casa não muito longe dalí. "A Multidão" diz que essas informações
estão sendo de graça porque a situação é emergente, e que se o livro não
for devolvido ao verdadeiro dono, algo muito ruim vai acontecer...



Yuki

O Selvagem é audacioso em suas palavras, o que faz o cainita
desconhecido exitar por uns instantes.

- Não costumo fazer favores pra pessoas que não
conheço. E não confio em ninguém para guardar segredos, normalmente
cortar suas gargantas é um jeito mais fácil de fazer isso.

- Mas que
tal se mostrar e dizer o que sabe, talvez eu vá com a sua cara...

O rosto que surge em sua frente revela a deformidade amaldiçoada de um
Nosferatu. Ele está parado em sua frente, e não mostra mais intenção
ofensiva.

-Sou de poucos amigos, mas de muitos aliados,
Selvagem. Esse é meu reduto, cuidado com o que diz. Eu sou bem
tolarante, mas não respondo pelos outros moradores...

Outros Membros aparecem e se revelam da mesma maneira. Olhos brilhantes
estão por toda extensão do corredor.

-Todos aqui estamos preocupados com o que está
acontecendo em cima de nossas cabeças. Aconselho a não seguir o conselho
do seu amigo pulguento. De qualquer forma, ele não está errado e,
fugir, pois essa guerra não é dele. Caso queira fugir, esse será seu
último movimento. Estamos diante da última noite como conhecemos,
forasteiro. Se estiver afim de sobreviver, terá que nos seguir com
atenção...


Os Membros correm pelos esgotos, e chamam Yuki para correr junto.




Jeancarlo


- Hem, será que você não tem por ai, aquelas
maquinhinhas de amplificar o volume de conversas a distancia.????

-
Estou necessitando ouvir algo, porem não posso chegar perto, se é que me
compreende....

-Cara, meu negócio é estourar miolos, não espionagem. Se eu tivesse um
desses daria pra minha mãe, pois ela adora ouvir a conversa do vizinho
drogado. Mas e ae, porque tu quer um troço desses mané?

Posso te oferecer homens, armas, carros, mas esse troço em não faço a
mínima idéia como conseguir mano... sinto em te desapontar...

Jeancarlo não estava indo bem em sua busca por mais ferramentas, e o
tempo está passando. Jeancarlo continua sendo o único que sabe do
paradeiro dos forasteiros...



Nicole

Em sua busca por algo que possa lhe prporcionar entretenimento, a canita
avista uma beleza jamais vista pelos seus olhos. Um homem alto, com
traços europeus estava olhando para Nicole com desejo. Suas sobrançelhas
arqueadas dão um ar de superioridade, seu cabelo preto perfeitamente
penteado e suas roupas finas não deixam dúvidas que pertence à alta
sociedade. Ele meneia a cabeça e bebe seu dry martini com elegancia. Sua
beleza sobrenatural passa a atrair seus companheiros de clã da mesma
maneira*...

OFF.: A personagem e os npcs estão sendo alvo de Presença. A fraqueza de
clã está se manifestando...

As vozes na mente da malkaviana provocam um sentimento de extrema dualidade; Por um lado, ela sente sua mente violada, explorada, com todos os segredos revelados. Mas por outro, sente-se calma, ouvindo cada uma das vozes de seus irmãos. Eles pareciam dividir uma só mente, uma só consciência. Enfim, ela se tornava um só ser com seus companheiros de clã. Então aquela era a Rede da Loucura.

-Por um acaso, sabes o que seu infeliz progenitor
planeja em N.Y.?

Ela fecha os olhos e tenta fazer o mesmo, projetar sua voz dentro dessa
teia de pensamentos. Talvez estivesse sendo idiota, provavelmente sua
voz seria pronunciada em alto tom. Mas concentra-se e tenta projetar as
palavras apenas naquele meio incorpóreo.

- Eu não sei. Até essa noite, a única coisa que sabia sobre ele era sua
aparência e seu clã. O resto, como ele ser um membro do Sabá, é mera
especulação. Mas não permitirei que ele continue perturbando minha mente
ainda mais. Irei atrás dele, e para isso me disponho a aprender tudo o
que for preciso para derrotá-lo.

Parecia que suas preces haviam sido atendidas. Lá estava um homem de beleza artística e, se a beleza dele ainda não havia lhe cegado, estava olhando para ela. Todos os seus companheiros pareciam compatilhar da mesma ideia, pois olhavam-no com o mesmo fascínio que uma criança ao receber seu presente de Natal. Nicole sabia muito bem que aquilo não podia fugir do seu controle.
(Gasto 1 ponto de FV)
Agora que Nicole estava "sóbria", podia avaliar melhor o ser que a encantava. As percepções não mudavam muito, ele continuava um homem maravilhoso que a fitava com desejo.
"Nada mal... nada mal mesmo. Minha diversão começa agora."
Fitou seus companheiros e deu uma piscadela. Era seu sinal de que iria aprontar. Dirgiu-se até o belo homem e ergueu sua bebida em direção à dele:
- Um brinde - disse com sua voz doce seguida de u belo sorriso carismático.

- Ok, vamos chegar num acordo antes de qualquer coisa. - Gam está meio irritado, dada a nojenta viagem que teve que fazer até ali. - "Lanchinho" não, ok? - E ele fala sério. Que porra de apelido mais gay!

Ela não é tão poderosa quanto o seu teatro faz parecer. Senão já saberia que Gam não é um humano e, definitivamente, não é um "lanchinho". Ao menos não um fácil.

- Com todo o respeito, sua casa não é lá um lugar muito agradável. Vamos chegar direto ao ponto pra eu sair logo daqui e tentar pegar o seu livro apocalíptico, pode ser? - Agora ele está usando um tom mais simpático, até porque sabe que o comentário não foi muito delicado.

- Primeiro, você tem alguma ideia de onde e com quem ele tá? Alguma pista de onde eu posso começar a procurar? - Ele fala com confiança. A esse ponto Gam já deixou mais que claro que ele não é só o barman inútil que afirmou ser a pouco tempo. Conforme a mulher for respondendo, ele faz mais perguntas. - Depois, qual é o seu nome? Se eu conseguir o livro, te encontro aqui? E, terceiro, só por curiosidade... O que diabos você é? - E a última pergunta é feita com a curiosidade de um muleque besta que se fascina com o desconhecido.

Se todas as suas perguntas forem respondidas e ele não for pego por qualquer obstáculo ou pergunta inesperada, o ravnos vai sair do esgoto pelo mesmo caminho que entrou e irá para casa se preparar. Provavelmente a mulher vai sumir estilosamente numa nuvem de fumaça sem dar chance para despedidas mas, caso ela não faça isso, Gam vai se despedir apropriadamente antes de sair.

THEN

O Sombrio reduz a velocidade de seu carro de maneira inteligente, o que permitiu observar a ação com mais clareza. No total, são 2 viaturas comuns da polícia e um furgão da Criminalística. Eles param a uns 20 metros à frente de prédio, e rapidamente iniciam um processo de cerco do perímetro. Os faróis desligados não deixam de chamar atenção, pois o carro de Crowley é o único a trafegar pela rua, mas os mortais parecem ter mais o que olhar...

O que será agora? Algo grande aconteceu ali...

Uma vaga do lado esquerdo da calçada é perfeita para seu carro. Apesar de ser um lugar irregular para tal, os quarteirões em torno são conhecidos por não serem monitorados pelas autoridades com eficácia, o que faz com que todos estacionem onde bem entenderem, mais ele te um objetivo maior que é se junta a seita e acabar com a camarilla, então ele decide prosseguir pro QG mais é claro que sem antes tentar averiguar a situação.

Crowley pôde ver com clareza por alguns segundos o que alarmava os mortais: Vários membros mutilados, cabeças e troncos separados, órgãos e adjacentes largados no chão molhado pela chuva. Um dos policiais se afasta da cena do crime, se apóia em um dos carros estacionados e vomita, fazendo o brilho do aro se perder em meio à última refeição do infeliz.

Hum que merda que fizeram aqui...
Será que foi algum animal isso ou um lobisomem?

Crowley é um puto de um curioso não podia passar sem saber o que aconteceu nesse local e aproveita do polícia que se a fasto e vomitou por causa da cena e vai um direção pra tentar alguma informação , Crowley prossegue com seu carro em um uma velocidade baixa ate o Policial e da uma paradinha perto da viatura onde o mesmo se encontra , então ele para seu carro e da uma saidinha do ficando apoiado perto da porta do veiculo e diz:

Boa noite seu polícia!
É Acho que não é uma boa noite não NE !!
Mais o senhor poderia me dizer o que aconteceu ai?
O que poderia ter feito tudo isso meu deus foi um animal seu polícia?

Ate Crowley fica espantando com tremenda carnificina no local ele tentar ser simpático com o policial pra ver se consegue alguma informação sobre o incidente mais fica muito pensativo sobre o que poderia te feito tudo isso.

Isso esta muito entranho tem algo sobrenatural nisso acho quem nem um animal seria capaz de fazer isso a não ser um ser sobrenatural.

Pois suas perguntas ao policial e seus pensamentos Crowley se encontra perto do incidente podendo observar e ouvir o que dizem inclusive o polícia perto de ti e espera uma resposta do mesmo!

NOW

O Sombrio resolve querer saber mais sobre o incidente que fecha a rua e
preocupa os mortais. Ao sair do carro, Crowley pode observar melhor por
uns instantes, até ser abordado por um policial...

-Saia daqui homem! Não sabemos nada ainda, esse é um local de
investigação. Por favor, dê meia volta com seu carro e caia fora!!!

A expressão do homem é de nervosismo com as perguntas invasivas do
estranho motorista. Ele vira-se e retorna à cena do crime, ignorando a
existência do Lasombra.

Filho da puta!!
Quem ele pensa que é pra falar assim comigo? Não faz idéia do que eu, acha que não seja pior do que o ser que fez essa festa ai,desgraçado!

Crowley reclama e chiga a beça o policial, mas isso somente em pensamentos sabia que não podia se meter em encrencas a essa altura do campeonato ele tinha coisa melhores a resolver. Por uns instantes, Crowley pôde observar um par de olhos brilhantes observando a cena do alto do prédio que os cainitas estão reunidos.

Hum acho que encontrei o meu grupinho de “RPG” hehhe!!

Crowley preocura um lugar aparentemente seguro coisa que é impossível na quela região, ele para o carro numa are escura perto do prédio e pega suas pistolas Magnus .50 e uma adaga e as ocultas em suas vestes e aciona o segredo do seu carro velho e em seguida tranca o mesmo com travas automáticas e seguem em direção ao saguão do prédio pelas sombra no caminho pra não ser percebido.

___________________________________________
(Narração/Ação) (pensamento) (Minha fala) (Off/Testes)

Após as palavras, de certa forma ameaçadoras, de Yuki a face do Nosferatu é revelada, assim como sua maldição. A expressão do Selvagem permanece a mesma enquanto espera o Cainita se manifestar.

-Sou de poucos amigos, mas de muitos aliados, Selvagem. Esse é meu reduto, cuidado com o que diz. Eu sou bem tolarante, mas não respondo pelos outros moradores...

Yuki volta seu olhar para os outros Membros que se revelam pouco a pouco.

"Já deveria suspeitar. Eles nunca estão sozinhos."

-Todos aqui estamos preocupados com o que está acontecendo em cima de nossas cabeças. Aconselho a não seguir o conselho do seu amigo pulguento. De qualquer forma, ele não está errado em fugir, pois essa guerra não é dele. Caso queira fugir, esse será seu último movimento. Estamos diante da última noite como conhecemos, forasteiro. Se estiver afim de sobreviver, terá que nos seguir com atenção...

As palavras do Nosferatu soam pesado em seu ouvido, mas de certa forma ele já sabia disso, e fugir de situações assim nunca foi seu jeito.

- Acreditarei em você. Como se eu tivesse outra opção.

Após isso, como se estivesse caçando na floresta, Yuki corre pelos corredores seguindo os Nosferatus. E por incrível que pareça, aquela cena o fez lembra dos velhos tempos de vida, quando a floresta lhe proporcionava seus maiores desafios. Lembranças momentâneas que se dispersavam enquanto ele tomava foco e percebia que estava diante uma coisa muito maior.

A garota analisava o feiosão de alto a baixo antes de continuar..

- Acho que você não ia gostar de mim.. acredite.. ninguém aguenta.. Mas trocando de assunto, estou procurando um necromante.. tenho informações de que ele estaria nos esgotos, mas acho que não é você.. Sabe.. a estrada é uma via de duas mãos.. me ajudando aqui, posso ajudar você.. quero terminar essa conversa da forma mais pacífica possível, por favor, não tente me enrolar.


OFF: desculpa post curto e ruim, mas tava correndo =/

Nicole

Os pensamentos maliciosos da Toreador são subitamente controlados, enquanto propõe um brinde a mais nova companhia...

"Nada mal... nada mal mesmo. Minha diversão começa agora."

-Esse brinde infelizmente terá de esperar, senhorita Mays. Um assunto de extrema importância me traz aqui...

A voz do homem é extremamente elegante, semelhante a de um apresentador de telejornal famoso. Seu pomo de adão vibra, chamando atenção para seu pescoço levemente longo e chamativo. O calor de seu corpo engolfa a fronte de Nicole, e seu perfume italiano embriaga a jovem cainita...

-Preciso que me acompanhe até o camarote, lá poderemos conversar... com mais privacidade... - Seu olhar é de lascivo desejo, apesar de Nicole comprreender que sua sedução está diretamente ligada a algum motivo ainda desconhecido. Se fosse por puro flerte, sua conversa poderia rolar alí mesmo...



Gam e Yuki

O Selvagem é encaminhado até a presença de uma mulher misteriosa que conversa com um homem, em um corredor pertencente à ala antiga dos esgotos, uma área que já não passa mais o esgoto residencial, apesar de o cheiro de carniça ser uma constante. Yuki percebe que todos chegaram ao local, silenciosamente, furtivemente. O manto extendido da Ofuscação cobre seu corpo. O poder dos Nosferatus se extende, envolvendo-o na trama invisível.

Gam e a mulher parecem não estar muito afim de perder tempo. "Raposão" expõe suas cartas de uma vez. Ele busca objetividade e agilidade por parte da cainita misteriosa, e ela responde a tudo sem pestanejar...

- Ok, vamos chegar num acordo antes de qualquer coisa. "Lanchinho" não, ok?

-Heheeeehe... Tudo bem senhor, pode ficar tranquilo. Já me alimentei essa noite...

- Com todo o respeito, sua casa não é lá um lugar muito agradável. Vamos chegar direto ao ponto pra eu sair logo daqui e tentar pegar o seu livro apocalíptico, pode ser?

-Gosto do seu estilo. O senhor é exatamente o tipo de ajuda de que necessito, pois não temos muito tempo à perder.

- Primeiro, você tem alguma ideia de onde e com quem ele tá? Alguma pista de onde eu posso começar a procurar? Depois, qual é o seu nome? Se eu conseguir o livro, te encontro aqui? E, terceiro, só por curiosidade... O que diabos você é?

-Responderei á todas suas perguntas. Cada uma em seu tempo. Primeiramente, a localização do livro. Ele foi roubado hà 4 meses por um grupo de bastardos que não fazem a mínima idéia do que estão prestes a fazer. Sinto em lhe dizer, mas seu pequeno revólver não poderá fazer muita coisa por você... Heeheheee!!!!

-Esse grupo de cainitas desgraçados estão refugiados em uma casa aparentemente abandonada no Queens. O nome do líder deles é Hansi Kirsh, e sua origem é uma grande incógnita até mesmo pra mim...

-Esse grupo de calhordas é responsável pelas constantes chacinas sem explicação em uma área rural, perto da divisa com a Pensilvania. Eles também são responsáveis pela Morte Final do dono do puteiro que fica algumas quadras de seu estabelecimento. A Sede deles levou algumas funcionárias também. Não satisfeitos com a desordem que vêm causando, eles agora estão jogando a Camarilla e o Sabá uns contra os outros, piorando essa constante briga por território. Foi então que Hansi teve a brilhante idéia de fazer do planeta inteiro sua morada permanente, e esse que é o grande problema, senhor...

-Em meu grimório estão muitas anotações seculares, de conteúdo altamente secreto. Apesar de estar codificado, aquele desgraçado é muito astuto. Caso ele logre êxito na execução do ritual, a não-vida como conheces chegará ao fim...

-Eles são muito poderosos e organizados, e são 5 no total. Caso tenha a estúpida idéia de ir sozinho, procure pegar o livro e sair o mais rápido possível. Caso nbão dê para trazê-lo... Destrua-o!

A mulher está tensa, e sua voz mostra nitidamente. Seu tom ríspido transparece todo nervosismo. Ela faz desenhos no limo da parede com a ponta do dedo esquelético que se assemelha com o sistema solar.

-Os planetas estão em posição favorável para a execução do rito. Se não fosse por isso, eu não estaria tão preocupada. A Noite Eterna não deve acontecer... Pelo menos não agora... Não ainda...

-Agora... Sobre quem eu sou... Isso não tem muita importância agora. O que posso te falar sobre mim, eu prefiro mostrar...

Nesse momento, a fisionomia da mulher estranha dá lugar à um esboço pútrido e nojento do que já foi um ser humano um dia. Seu rosto é esquelético e cinza. Chagas virulentas pulsam de seus orifícios. Sua cavidade nasal é totalmente exposta pela ausência de nariz. Alguns xumaços de cabelo ainda insistem em permanecer colados em seu crânio. Suas mãos, que já eram feias, assumiram um aspecto assustados ao revelar que quase não existe pele e carne, somente ossos. Baratas grandes e vermes passeiam pelos buracos das feridas faciais. O manto que cobre seu corpo é mais nojento do que antes, não que isso fizesse alguma diferença, visto que a realidade é muito mais cruel do que Raposão imaginava...

-Uma imagem vale mais do que mil palavras, não é mesmo...?!?! Heeheheeeheeehee!!!!! - Sua risada é de puro sadismo. - O futuro dos cainitas é muito pior do que isso meu caro, não se surpreenda tanto. Se falhar hoje, verá. Estou convocando outras pessoas corajosas que nem o senhor para tentar acabar com a alegria dos ladrões de livros.

Aquele defunto animado fica parado na frente de Raposão, e seu semblante de preocupação não é mais identificado, pois seu rosto pútrido não conserva os músculos responsáveis por tal...

Subitamente, o local é tomado por outras criaturas da noite, quase tão desprovidas de beleza quanto ela. Gam reconhece como sendo Nosferatus, e entre eles, uma fugura de traços animalescos*...

OFF.: *Yuki está

Requiem

Annellise se surpreende com a novidade. "Rede Malkaviana"! Seu pensamento é amplificado, e sua resposta é ecoada na mente de todos alí presentes, e de outros distantes...

- Eu não sei. Até essa noite, a única coisa que sabia sobre ele era sua
aparência
e seu clã. O resto, como ele ser um membro do Sabá, é mera
especulação.
Mas não permitirei que ele continue perturbando minha mente ainda
mais. Irei atrás dele, e para isso me disponho a aprender tudo o que
for preciso para derrotá-lo.

-Existe coisa pior do que pertencer ao Sabá, jovem Annelise. Suapeitamos que ele pertença a um grupo de... Infernalistas...

-Shhhh!!! Cale a boca!!! Não está vendo que ela já está abalada o suficiente?

-Na verdade não... Eu estou em Washington...

-AAAHHH!!! Vamos ao que interessa meu povo! Chega de lenga lenga...

-Tens razão. Agora, só precisamos saber o que ele planeja com esse circo todo que está montado na nossa cidade...

-Ouvi dizer sobre um livro... Ele está com amiguinhos do clube do livro... Suas intenções não são das mais nobres, eu diria...

-Godofred? É você? - O Harpia parece ansioso pela resposta da voz misteriosa.

-Sim, sou eu! Senhor Boris!!! Que bom estar em sua presença, mesmo que à distância!

-Também é bom falar com você, é uma pena que não tenhamos muito tempo para conversar... Os planetas estão quase alinhados...

Nesse momento, Requiem tem um "flashback". Algo sobre os planetas estava circulando nos noticiários de todo mundo. Mas, o que isso deve tere a ver com tudo isso? As dúvidas surgem na mesma medida em que as respostas aparecem.

Boris parece confuso por revelar algo que todos desconheciam. O Harpia tem mais coisa pra falar do que se imaginava...



Nanaly

O Rato de Esgoto fica atento às palavras da garotinha. O tratamento por parte dele muda após a última fala da pequenina.

- Acho que você não ia gostar de mim.. acredite.. ninguém aguenta..
Mas trocando de assunto, estou procurando um necromante.. tenho
informações de que ele estaria nos esgotos, mas acho que não é você..
Sabe.. a estrada é uma via de duas mãos.. me ajudando aqui, posso ajudar
você.. quero terminar essa conversa da forma mais pacífica possível,
por favor, não tente me enrolar.


-Pelo visto, também és uma filha de Caim. Eu não pude reconhecer isso de cara, me perdõe.E, sim, é verdade, estamos com uma ilustre hóspede nos esgotos, e a causa dela é muito mais nobre do que a minha. Vamos, eu posso te levar lá de graça...

Talvez Nanaly estranhe a forma cortez com que passou a ser tratada.

Talvez não...


Crowley

O Sombrio de dirige ao saguão do prédio do outro lado da rua, despreocupado em chamar atenção com seu sobretudo estranhamente deformado pelos objetos por debaixo dele...

O prédio é pouco iluminado, e a única coisa que dá vida ao local é um ventilador de teto barulhento. O elevador emite um rangido peculiar, e o botão do 8° andar (o último) é acionado. A viagem é lenta, e vozes eram audíveis a partir do sexto andar. A porta pantográfica se abre com dificuldade. Crowley adentra ao andar, e é recepcionado por um homem de estatura baixa e demasiado estranho.

-Mais um atrasado. Anda logo, é no final do corredor, a reunião já vai começar!

-Existe coisa pior do que pertencer ao Sabá, jovem Annelise. Suapeitamos que ele pertença a um grupo de... Infernalistas...

- Infernalistas? Então quer dizer que além de ser um doente sádico, ele está envolvido com demônios? Eu não esperaria menos...

Ela deixa escapar um pensamento sobre ele ser o demônio em pessoa. Congelou por um momento. Se essa rede de pensamentos que a surpreendia agora envolvia todo o clã, podia seu senhor ouvir toda aquela conversa? Será que era através desse meio que a atormentava em pesadelos e visões?

-Shhhh!!! Cale a boca!!! Não está vendo que ela já está abalada o suficiente?

-Na verdade não... Eu estou em Washington...

-AAAHHH!!! Vamos ao que interessa meu povo! Chega de lenga lenga...

-Tens razão. Agora, só precisamos saber o que ele planeja com esse circo todo que está montado na nossa cidade...

-Ouvi dizer sobre um livro... Ele está com amiguinhos do clube do livro... Suas intenções não são das mais nobres, eu diria...

Livro? Mas que diabos estavam falando, pensou a malkaviana. Não sabia se ouviriam esses pensamentos, mas tentou mantê-los apenas para si. Mas era uma pista. Se encontrasse o livro, ou um desses companheiros de Hansi, poderia encontrar o maldito.

-Godofred? É você? - O Harpia parece ansioso pela resposta da voz misteriosa.

-Sim, sou eu! Senhor Boris!!! Que bom estar em sua presença, mesmo que à distância!

-Também é bom falar com você, é uma pena que não tenhamos muito tempo para conversar... Os planetas estão quase alinhados...

Nesse
momento, Requiem tem um "flashback". Algo sobre os planetas estava
circulando nos noticiários de todo mundo. Mas, o que isso deve tere a
ver com tudo isso? As dúvidas surgem na mesma medida em que as respostas
aparecem.

Boris parece confuso por revelar algo que todos desconheciam. O Harpia tem mais coisa pra falar do que se imaginava...

A malkaviana começa a organizar os fatos na sua mente. De repente, uma hipótese surgiu.

- Senhor Boris, se me permite perguntar...O que o movimento dos planetas tem a ver com os acontecimentos recentes? O Senhor Godofred falou de infernalistas...Esse alinhamento pode ter a ver com algum culto demoníaco?

Santa Maria mãe do filho de Deus! Que bicho horroroso! Gam não consegue disfarçar a cara de asco quando a mulher revela sua verdadeira identidade. Bom, isso explica o cheiro.

- O que é isso, mano? Você é um Nosferatu?

Não, logo aparecerão nosferatus de verdade e Gam, com sua capacidade básica de dissernimento, irá caracterizar essa mulher como algo diferente. Algo pior.

Então ele foi convocado para um trabalho em equipe? Que inconveniente. Se soubesse que não era o único, Gam não teria vindo. Não há porque comprometer sua identidade. Não só isso, como ele também não vai revelar o Quimerismo para outras pessoas e comprometer-se duplamente.
Mas, se tudo o que a menina-monstro falou for verdade, essa tarefa tem muita coisa em jogo. Gam não vai abandoná-la, mas definitivamente não irá trabalhar em grupo. Não, para usar seu potencial completo ele deve utilizar-se de métodos solitários.

Com a voz trêmula, como se simulasse uma coragem que não tem, ele pergunta:
- E essa casa do Queens, ela... onde... onde ela fica?
- E o local das chacinas... Onde é exatamente? Eles estão indo lá constantemente? Talvez com alguma frequência? Se eu pudesse... Bom, se eu pudesse antecipar o movimento deles...

Após receber as informações que quer, ele termina o teatro.

- Desculpa, não dá. - Ele, embaraçado, admite por fim. - Eu não esperava que se tratasse de algo tão grande e perigoso. Minha presença ali só iria atrapalhar. De fato a minha arma não ia adiantar nada contra criaturas sobrenaturais... Desculpe se te alimentei falsas esperanças. Não sou capaz disso. (Manipulação + Lábia)
-1 FV para sucesso automático na manipulação

Cheio de vergonha, sem coragem de encarar ninguém nos olhos, Gam caminha desolado rumo a saída. Nada que disserem será o bastante para convencê-lo a seguir em frente com isso. Um humano em meio a assuntos sobrenaturais? É suicídio. Idiotice.

Se toda a encenação der certo e permitirem que Gam parta, ele irá correr de volta para seu bar assim que sair dos esgotos. É hora de fazer o planejamento e os preparativos para a investida. Esses ladrões de livro nem saberão o que passou por ali.

As vezes é necessário enganar seus aliados para pegar seus inimigos.

Realmente a mudança de trato para com a pequena Rachell era notada e estudada pela criança. Que mantinha seu tato juvenil com o passar dos anos, mas ganhara conhecimento e habilidade no trato com outras pessoas. Fazendo desta uma pequena esfera de leitura comportamental, mas por muitas outras vezes apenas uma nuvem de confusão misturada com um padrão de megalomania em achar que seus pensamentos eram os corretos.

Talvez houvesse medo por parte do nosferatu após ter descoberto que falava com um vampiro. O que mostraria claramente que era fraco, a ponto de poder meter medo somente em humanos.

Talvez todo cainita que pudesse ajudar na busca do livro era bem vindo naqueles aposentos, para auxiliar na recuperação do artefato.

Ou talvez aquele vampiro realmente estava querendo adular para fazer ela entrar em uma armadilha.
Talvez ele nem saberia do que se tratava, e estava jogando verde, para aprontar uma mais tarde em seu refugio.

Ou fora pago para capturar pessoas que perguntassem sobre o referido assunto para eliminá-las, ou fazer elas responderem sobre o que saberiam..

Eram tantas as possibilidades que o método mais rápido era perguntar rapidamente e analisar sua reação.

- Vocês normalmente cobram pelo serviços, porque estaria me sendo tão cortez?

Talvez a resposta dele fosse que sua recompensa seria entregue após recuperarem o livro.. e esta era a que faria mais sentido e seria a mais agradável de se escutar.. Mas nem tudo eram flores nas intrigas imortais e Nanaly estava atenta a qualquer movimentação estranha, mesmo que por vezes a água do local viesse forte pelo impulso da chuva, que vinham em pequenas ondas molhar e sujar suas canelas.

- Putz cara, mas no momento meu amigo não estou necessitando estourar miolos, porem você poderia me arrumar um celular....

Jeancarlo da um sorriso para seu amigo com a expressão pensativa, pega e paga o celular a cartão que Maykel o arruma se despede e vai embora.

Simples...Levo este celular na casa onde eu vi entrar aquelas pessoas.... Depois faço a ligação com o numero restrito, assim posso me comunicar com aquelas pessoas esquisitas sem me preocupar que posso perder minha não vida a qualquer momento.

ofuscação 02
quietus 01

Jeancarlo se dirige a casa onde tinha visto, logo após matar a infeliz da mulher.....e com muito cuidado e utilizando-se de suas pequenas habilidades, arruma um jeito de infiltrar aquele celular sem ser percebido.

(OFF)

Mal a demora Magnus...o Trampo tah muito Foda...To lotado de coisa pra fazer todo dia.......kkkkkkk

Enquanto Yuki corre com os Nosferatus ele presencia o incrível poder da Ofuscação que cobre todo seu corpo, algo que veio a calhar. Passos adiante, ele e o grupo chegam a um local onde aparentemente dois cainitas dialogam. A primeira vista, um deles lhe é semelhante.

"Será a mesma mulher de horas atrás?!" - pensa ele, enquanto os dois se falam.

- Ok, vamos chegar num acordo antes de qualquer coisa. "Lanchinho" não, ok?

-Heheeeehe... Tudo bem senhor, pode ficar tranquilo. Já me alimentei essa noite...

- Com todo o respeito, sua casa não é lá um lugar muito agradável. Vamos chegar direto ao ponto pra eu sair logo daqui e tentar pegar o seu livro apocalíptico, pode ser?

-Gosto do seu estilo. O senhor é exatamente o tipo de ajuda de que necessito, pois não temos muito tempo à perder.

- Primeiro, você tem alguma ideia de onde e com quem ele tá? Alguma pista de onde eu posso começar a procurar? Depois, qual é o seu nome? Se eu conseguir o livro, te encontro aqui? E, terceiro, só por curiosidade... O que diabos você é?

-Responderei á todas suas perguntas. Cada uma em seu tempo. Primeiramente, a localização do livro. Ele foi roubado hà 4 meses por um grupo de bastardos que não fazem a mínima idéia do que estão prestes a fazer. Sinto em lhe dizer, mas seu pequeno revólver não poderá fazer muita coisa por você... Heeheheee!!!!

-Esse grupo de cainitas desgraçados estão refugiados em uma casa aparentemente abandonada no Queens. O nome do líder deles é Hansi Kirsh, e sua origem é uma grande incógnita até mesmo pra mim...

-Esse grupo de calhordas é responsável pelas constantes chacinas sem explicação em uma área rural, perto da divisa com a Pensilvania. Eles também são responsáveis pela Morte Final do dono do puteiro que fica algumas quadras de seu estabelecimento. A Sede deles levou algumas funcionárias também. Não satisfeitos com a desordem que vêm causando, eles agora estão jogando a Camarilla e o Sabá uns contra os outros, piorando essa constante briga por território. Foi então que Hansi teve a brilhante idéia de fazer do planeta inteiro sua morada permanente, e esse que é o grande problema, senhor...

...

Após a pequena conversa, Yuki tinha certeza de ser a mesma Cainita de antes. Parece que ela escondeu mais do que ele pensava.
No entanto, pra seu espanto, ela revela sua verdadeira forma. Nosferatus agora pareciam criaturas maravilhosas próximo a ela. Sua carne pútrida e seus osso aparentes eram algo que Yuki nunca tinha visto. Realmente, ela escondeu muita coisa.

Então, subitamente a trama da Ofuscação que o envolvia é dissipada, e todo o grupo se revela.

- Então é em torno disso que tudo girava!? O mundo que nós conhecemos está por um triz, e eu nem tinha idéia com que estava lidando.
- E vocês já estão envolvidos nisso? - questionando os Nosferatus.

THEN

O Sombrio resolve querer saber mais sobre o incidente que fecha a rua e
preocupa os mortais. Ao sair do carro, Crowley pode observar melhor por
uns instantes, até ser abordado por um policial...

-Saia daqui homem! Não sabemos nada ainda, esse é um local de
investigação. Por favor, dê meia volta com seu carro e caia fora!!!

A expressão do homem é de nervosismo com as perguntas invasivas do
estranho motorista. Ele vira-se e retorna à cena do crime, ignorando a
existência do Lasombra.

Filho da puta!!
Quem ele pensa que é pra falar assim comigo? Não faz idéia do que eu, acha que não seja pior do que o ser que fez essa festa ai,desgraçado!

Crowley reclama e chiga a beça o policial, mas isso somente em pensamentos sabia que não podia se meter em encrencas a essa altura do campeonato ele tinha coisa melhores a resolver. Por uns instantes, Crowley pôde observar um par de olhos brilhantes observando a cena do alto do prédio que os cainitas estão reunidos.

Hum acho que encontrei o meu grupinho de “RPG” hehhe!!
Crowley preocura um lugar aparentemente seguro coisa que é impossível na quela região, ele para o carro numa are escura perto do prédio e pega suas pistolas Magnus .50 e uma adaga e as ocultas em suas vestes e aciona o segredo do seu carro velho e em seguida tranca o mesmo com travas automáticas e seguem em direção ao saguão do prédio pelas sombra no caminho pra não ser percebido.


NOW

Ao chegar ele pode observa que o prédio é pouco iluminado, e a única coisa que dá vida ao local é um ventilador de teto barulhento. O elevador emite um rangido peculiar que causaria muito medo a qualquer mortal, e o botão do 8° andar (o último) é acionado. A viagem é lenta, e vozes eram audíveis a partir do sexto andar onde Crowley pode percebe que estava chegando bem perto. A porta pantográfica se abre com dificuldade. Crowley adentra ao andar, e é recepcionado por um homem de estatura baixa e demasiado estranho e muito bizarro que se dirige pra Crowley dizendo:

-Mais um atrasado. Anda logo, é no final do corredor, a reunião já vai começar!

Em seguida Crowley responde:
Desculpa ae mais acho que começaram a festa sem mim la em baixo.
E prosegue pra sala indicada chengando la Crowley pare em frente a porta e se prepara para entra se ajeitado em suas vestes.
Porra é agora, esperei anos por isso agora vou poder mostra meu valor ao grupo e acaba com os malditos da camarila hahahah!!

___________________________________________
(Narração/Ação) (pensamento) (Minha fala) (Off/Testes)

-Esse brinde infelizmente terá de esperar, senhorita Mays. Um assunto de extrema importância me traz aqui...

A voz do homem é extremamente elegante, semelhante a de um apresentador de telejornal famoso. Seu pomo de adão vibra, chamando atenção para seu pescoço levemente longo e chamativo. O calor de seu corpo engolfa a fronte de Nicole, e seu perfume italiano embriaga a jovem cainita...

-Preciso que me acompanhe até o camarote, lá poderemos conversar... com mais privacidade... - Seu olhar é de lascivo desejo, apesar de Nicole comprreender que sua sedução está diretamente ligada a algum motivo ainda desconhecido. Se fosse por puro flerte, sua conversa poderia rolar alí mesmo...

- Ah... Então é certo presumir que o assunto de extrema importância tenha a ver com a minha pessoa então? Espero que você não seja um policial que tenha vindo me prender - ela brinca com um sorriso em seus lábios - Pois bem. Vamos para o camarote.

Nicole olha para os companheiros que deixara há pouco e aponta para o camarote, indicando que iria para lá. Ajeita os cabelos, pega sua bebida e meneia para o homem.

- E então? Para qual camarote?

Requiem

Mais dúvidas surgem na cabeça da jovem cainita, e ela não faz cerimônias ao se deparar com elas:

- Senhor Boris, se me permite perguntar...O que o movimento dos planetas tem a ver com os acontecimentos recentes? O Senhor Godofred falou de infernalistas...Esse alinhamento pode ter a ver com algum culto demoníaco?

A expressão de Boris é tensa. Ele usa sua visão periférica para ver se Samuel estava atento... e ele sente que, mesmo que tente esconder a verdade, o maldito cainita telepata a arrancaria sem pedir licença.

-Sua capacidade dedutiva é demasiada apurada, senhorita Annellise. De fato, o ritual que eles pretendem executar depende da posição dos planetas. É a única maneira de fazer tal mágica sem o sangue dos anciões Tremere...

-Mas nós, os mais antigos, sabemos que eles têm que substituir o sangue dos velhacos por um tão poderoso quanto.

-Infelizmente está errado, Godofred. O sangue precisa ser mais poderoso...

Os Membros da Rede ficam abismados com tais revelações. Parece que Boris e Godofred sabem mais do que tinham revelado até então, fazendo surgir muitas idéias conspiratórias nas mentes mais... esclarecidas.

-Desculpe a indelicadesa senhor Boris... Mas, como sabes tanto...

-Está contestando minha fidelidade, seu monte de lixo??? O que quero dizer com isso?

-Trate de ficar mais calmo, Boris. Estamos distantes... O senhor não pode fazer nada conosco!

-Que-quem é... Quem é o dono dessa voz????

Uma risada peculiar serve de cartão de boas-vindas. Para quem já a ouviu, diz que por ser diferente, se torna inesquecível. Requiem lembra de quando teve seu sangue drenado pelo maldito Hansi. Enquanto ela era tomada pelo encanto tentador do sangue vampírico, ouviu uma risada idêntica...



Nanaly, Yuki e Gam

A menina indaga tal situação. Esperado por uma cainita astuta, que desconfia até mesmo da própria sombra...


- Vocês normalmente cobram pelo serviços, porque estaria me sendo tão cortez?

-Me desculpe garotinha, mas não temos tempo para conversa. Vai doer um pouco, mas depois irá me agradecer.

Logo depois de sua despedida ofensiva, Nanaly sente sua coluna ser varada por uma estaca de madeira, empalando seu coração e atravessando seu peito. Tal sensação nunca sentida antes, e tantas vezes alertadas por aqueles mais experientes como "o mal da madeira". Antes que seu corpo pudesse cair inerte no chão, um outro Nosferatu se revela e afaga o pequenino corpo contra seu peito. Ele a acomoda em seu colo, e sái em disparada pelos infinitos corredores dos esgotos de N.Y. A velocidade é diminuída, e Nanaly pôde notar outros muitos como eles, engolfados em uma silhueta transparente, que logo tomara o corpo de Nanaly também. A Samedi sabe que se trata de Ofuscação avançada, e por um momento sente-se incomodada por seu disfarce de garota mortal ter sido quebrado pela estaca, fazendo seu corpo assumir a forma amaldiçoada de cadáver.

Quando os Nosferatus chegam no local desejado, colocam o corpo da menina no chão e retiram a estaca com delicadeza.

O Selvagem esperara a deixa para intervir na conversa, quase na mesma hora que o manto de Ofuscação se dissipava.

- Então é em torno disso que tudo girava!? O mundo que
nós conhecemos está por um triz, e eu nem tinha idéia com que estava
lidando.

- E vocês já estão envolvidos nisso? - questionando os Nosferatus.

-Nós não podemos fazer muita coisa. É com vergonha que assumo minha impotência perante esses fatos. Apesar de ser maestro na arte da furtividade, não gozo de muitas outras habilidades...

-O senhor se subestima, Dickinson! Minha proposta ainda está de pé! O senhor é o único que conseguiria nos colocar dentro da velha casa sem sermos percebidos! Por favor, junte-se a nós!

Um burburinho é formado entre os desfigurados, e aos poucos, vão sumindo em sua covardia furtiva. No final das contestações verbais, apenas 3 Nosferatus permanecem na presença de Gam, Yuki, Nanaly e da Necromante misteriosa. Dickinson é um deles.


Gam intervêm com perguntas objetivas, apesar de transparecer insegurança.

- E essa casa do Queens, ela... onde... onde ela fica?

-
E o local das chacinas... Onde é exatamente? Eles estão indo lá

constantemente? Talvez com alguma frequência? Se eu pudesse... Bom, se
eu pudesse antecipar o movimento deles...

-Posso levar vocês lá. A melhor maneira de lograr êxito é evitando o confronto, acreditem. Se eles estão dispostos a realizar o ritual, significa que alguém muito poderoso está do lado deles...

-Por que diz isso, Érzebeth? Achava que só ter o livro já bastava para...

-Se fosse só isso, eles poderiam fazer o ritual em qualquer noite, em qualquer lugar. Coincidentemente, os Anciões Tremere passaram na cidade há umas semanas atrás...

-Ah, me poupe disso. Eles até podem ser fortes, mas acho difícil que sejam habilidosos o suficiente para roubar a Vitae dos sete Tremeres...

A velha defunta e o Nosferatu se entreolham com um semblante assustado estampado. Como eles não pensaram nisso antes...?

Raposão espera uma deixa para cair fora. Acha que já ouviu demais, apesar de a cada segundo ser surpreendido com mais revelações...

Agonia, quando sentiu suas costas serem perfuradas por uma estaca invisivel.
Raiva, quando notou outras pessoas a vendo em tal estado, sendo pega tão facilmente.
Vingança, quando notou que haviam muitas pessoas no local, mas se lembraria dos rostos para poder dar o troco mais tarde.

Balançando a cabeça, para encaixar todas aquelas pessoas e aquela situação. Quando viera até ali, não imaginava que haveria uma aglomeração, para tratar de um desaparecimento. Aquele livro cada vez lhe parecia mais sublime, conforme as informações saíam da boca daqueles vampiros. Tanto esforço não seria em busca de um velho diário, como poderia ter imaginado no começo.

- O que tem nesse livro de tão importante? Qual seria a recompensa, e ele está em uma simples casa do Queens?

Não queria perder tempo ali, havia muita gente, seu humor estava péssimo, e queria as informações mais úteis rapidamente..

Ela já encarou a morte, viveu séculos adquirindo conhecimento oculto proibido, conquistou poderes extraordinários de disfarce e desaparecimento... Mas não é capaz de responder uma pergunta simples sem desviar do assunto.
Mulheres... Todas iguais.

Calado ali, mas sempre interpretando um certo receio para o caso de alguém estar lhe observando, Gam escuta todas as conclusões a que chegarem. Apesar de pouco se importar sobre o método do ritual e como diabos eles conseguiram os ingredientes, talvez saia alguma coisa útil dali. Este Ravnos é prático e só se importa com a ação. O trabalho dele é pegar o livro e sair, e é nisso que ele está focado.

Quando achar que já tiver o bastante, ele vai voltar a bater na mesma tecla:

- É melhor você dividir o endereço exato deles com todos nós... Caso ocorra algum... Bom... - Ele não quer parecer pessimista, mas - Algum imprevisto, entende? É bom que todos tenham chance de chegar até lá.

Se conseguir tirar o endereço dela, vai voltar com a outra questão:

- Me conte um pouco sobre as... Bom, as chacinas. Onde elas ocorreram e qual é a frequência? Você acha que eles vão, sei lá, voltar lá?

Se ele conseguir as informações dessa vez, vai executar o que planejava desde o começo. A fuga estratégica:

- Desculpa, não dá. - Ele, embaraçado, admite por fim. - Eu não esperava que se tratasse de algo tão grande e perigoso. Minha presença ali só iria atrapalhar. De fato a minha arma não ia adiantar nada contra criaturas sobrenaturais... Desculpe se te alimentei falsas esperanças. Não sou capaz disso. (Manipulação + Lábia)
-1 FV para sucesso automático na manipulação

Cheio de vergonha, sem coragem de encarar ninguém nos olhos, Gam caminha desolado rumo a saída. Nada que disserem será o bastante para convencê-lo a seguir em frente com isso. Um humano em meio a assuntos sobrenaturais? É suicídio. Idiotice.

Se toda a encenação der certo e permitirem que Gam parta, ele irá correr de volta para seu bar assim que sair dos esgotos. É hora de fazer o planejamento e os preparativos para a investida. Esses ladrões de livro nem saberão o que passou por ali.

Requiem se sente confusa, mas não duvida da lealdade de
Boris. Pelo que havia testemunhado, seu clã tinha uma capacidade de
conhecimento além do imaginável. A informação poderia ter sido obtida pela teia
de pensamentos. Era um fantástico meio de comunicação.

-Trate de ficar mais calmo, Boris. Estamos
distantes... O senhor não pode fazer nada conosco!

Aquela voz...Aquela risada...Os olhos de Requiem arregalam-se,
mostrando pavor e fúria ao mesmo tempo. Ela cai de joelhos no chão e soca com
força o piso já castigado pelo tempo. Seus caninos brotam, e uma sensação se
ódio profundo a consome. Sentia como se o maldito sussurrasse em seus ouvidos.
Sentia seu toque frio novamente percorrendo seu corpo, seu hálito gelado em seu
pescoço. A sensação da vida se esvaindo junto com o sangue...Tentando lutar
contra o prazer do momento, mas não podendo.

Todas essas cenas passavam-se por sua mente e eram transmitidas
involuntariamente para a teia. Não conseguia controlar seus pensamentos, e o
fato de todos saberem o que havia se passado entre ela e Hansi era algo que a
incomodava ainda mais. A risada voltava a ecoar, como se o maldito se
divertisse, revivendo os momentos daquela noite fria.

- Hansi Kirsh! Eu vou matá-lo, desgraçado! Vou matá-lo! - ela gritava,
enquanto lágrimas de sangue escorriam por seus olhos.

A pergunta de Yuki é respondida, mas basta alguns comentários para que as dúvidas voltem à sua cabeça novamente. O Gangrel dá algumas olhadas ao redor, vendo bem os rostos daqueles com que iria trabalhar e também identificando aqueles com que ia ter que lidar, afinal, nem todos os aliados são bons aliados.

O Selvagem observa enquanto os cainitas trocam questionamentos e explicações:

- E essa casa do Queens, ela... onde... onde ela fica?

- E o local das chacinas... Onde é exatamente? Eles estão indo lá constantemente? Talvez com alguma frequência? Se eu pudesse... Bom, se eu pudesse antecipar o movimento deles...

- Covardes... eles sempre vêm à tona. - fala em baixo tom consigo mesmo.

-Posso levar vocês lá. A melhor maneira de lograr êxito é evitando o confronto, acreditem. Se eles estão dispostos a realizar o ritual, significa que alguém muito poderoso está do lado deles...

-Por que diz isso, Érzebeth? Achava que só ter o livro já bastava para...

-Se fosse só isso, eles poderiam fazer o ritual em qualquer noite, em qualquer lugar. Coincidentemente, os Anciões Tremere passaram na cidade há umas semanas atrás...

-Ah, me poupe disso. Eles até podem ser fortes, mas acho difícil que sejam habilidosos o suficiente para roubar a Vitae dos sete Tremeres...

- Então, o que exatamente é preciso para fazer esse ritual?
Yuki demonstra preocupação, pois se eles já tiverem todo o necessário, cada minuto é crucial. E além disso, aquele pequeno grupo de Cainitas não parece ser o suficiente para o resgate do livro. Caso quisessem que isso desse certo teria que ser algo muito bem organizado.

A noite estava chuvosa, as trevas paresiam ter dominado a cidade de NY, e uma leve fragancia de pânico, sangue, e dor pairava feito uma nuvem que acabara de cair do céu, deixando uma leve ceraçao e dificultando a visibilidade da verdade para aqueles que tem medo ou não estão preparados para ver, aparentemente a sorte estava lançada na cidade e o premido dado ao vencedor ainda não era certo, isso se este receber realmente um prémio que o agrade em todos os sentido....




Um homem obscuro ja encharcado pela agua da chuva que cai como uma cachoeira da calha de um adficio antigo se materialisa no beco, junto a seus pes pode-se notar um caminho de sangue e se ouve se alguém olhando e não tivesse corrido assustado pela figura do mesmo e tentasse observar o rastro de sangue que se forma poderia ver apenas um pé descalço feminino cujas unhas negras pelo esmalte, refletia um fraco brilho da luz de um poste próxima mas não Tao próximo para revelar o resto do corpo a qualquer olhos o sapado que outrora o servira como calçado jas quebrado a salto a seu lado esquerdo , o beco estaria deserto se não fosse pela figura ....





Um sussurro -O caos reina na cidade nestes tempos-o capuz da vestimenta do individuo impede que vejam seu rosto diretamente, ele sai para a rua, e apos algumas quadras ele começa a acelerar seus passo ele tem um objectivo maior para esta noite a algo muito valioso perdido em NY a possibilidade de angrariar mais poder deixa zanzael ainda mais assustador e alegre a sua maneira,mas ele sabe que não deve baixar a guarda a maldita camarila ainda possui força activa na cidade, e os forasteiro nao sao muito bem vindos.

Off: Fiquei sem entrar na internet esses dias por uns problemas e também estou desanimado com Rpg... Se for permitido vou continuar de onde meu personagem parou.


Abdul se prepara para o encontro. Ele pega todo o seu equipamento usado para enfrentar cainitas. Leva seu revolver e faca, munição e gasolina no porta malas do carro caso precisa colocar fogo em algum "palido".

Abdul se veste com uma roupa formal bonita, seu terno de negocios. Mas por baixo ele como sempre sua "cinta" onde fica seu equipamento de matança.

Roupa de Abdul:

Abdul joga um perfume e fala se olhando no espelho.
-Vamos tratar de negócios... e matar um pouquinho. Ou ser morto.

Abdul desce até a garagem do prédio que mora, entra no carro e liga o aparelho de som e coloca o seu cd do Alice In Chains e vai para a faixa 8 e começa a dirigir em direção ao encontro.

Carro de Abdul:Citroen C4 Pallas com vidro insulfilm.:

Música que ele escuta.:

Kyrie

O homem elegante dirige-se acompanhado por Nicole ao camarote citado. Ele fica em uma espécie de sacada, que dá vista para todo o salão principal da boate.

-Não tenho muito tempo à perder por aqui, tenho muitas coisas pra fazer lá fora. Gostaria de desfrutar de sua companhia uma outra hora, se fosse possível... - O charme dele é irresistível. Sua voz suave chega quente ao seu ouvido, causando arrepios que a vampira não sentia desde que se tornara uma imortal. Certamente, era esse tipo de homem que Nicole imaginara para sí, desde que era mortal...

-Meu nome é Hansi Kirsh, e vim de muito longe para buscar inspiração nessa cidade que nunca dorme... Sou conhecido em meu país de origem por fazer... Obras de arte inigualáveis. Teria todo o prezer de te mostrar qualquer noite dessas. Aliás, estou terminando minha obra-prima nessa noite, e é por isso que venho até você.

-Vamos direto ao assunto. Sei que você tem certa influência no hospital da região, pois fez sua residência nele, não é mesmo?

-Pois bem. Preciso de pequenos favores seus... Preciso que "suma" com o que sobrou da minha última refeição. Alguns cadáveres chegarão no necrotério do hospital essa noite, e preciso que esses corpos sumam. Não posso ter o endereço do meu ateliê comprometido por causa disso. Todos nós sabemos que a Máscara é fundamental para nossa sobrevivência.

-Caso possa me ajudar, seria eternamente grato... - Seu olhar é extremamente sedutor, tornando quase impossível dizer não.


Crowley

-Desculpa ae mais acho que começaram a festa sem mim
la em baixo.

-Parece que você está por fora mesmo...

O homem conduz Crowley pelo corredor pouco imulinado, com o chão coberto por um tapete mofado, cheio de manchas e rasgos.

A sala que ele indica está repleta de cainitas, todos com os cenhos à mostra, e olhos fantasmagóricos. Alguns se alimentam de mortais amordaçados e desfalecidos. Outros bebem em copos de vidro.

Um grunhido animalesco se destaca de todo o alvoroço que poluía o ar. O Bispo pede a palavra no melhor jeito Sabá:

-Não temos muito tempo, homens! Aqueles malditos vão pagar por terem derrubado nossos batedores nas últimas noites. Vejo que muitos Membros novos estão na área, sedentos por mostrar trabalho. Isso é bom, mas devemos agir com menos impulso, pois todos nós sabemos o que aqueles caras são capazes de fazer.

-Esse estrago aí fora, foram eles mesmos que fizeram, e jogaram o corpo bem na frente do nosso prédio em uma afronta! Não podemos deixar barato. Aqueles bastardos terão o que merecem nessa noite!

-O plano é melar a festinha deles, que está programada pra acontecer daqui a uma hora, e deve durar até o amanhecer. Eles fazem muitos prisioneiros na casa abandonada que serve de refúgio. Caso tenhamos sucesso, poderemos beber quanto sangue nossos velhos corpos puderem, e falo de sangue antigo... - Uma risada gutural ecoa de sua boca, que é acompanhada por uma série de grunhidos sedentos e ferozes de seus companheiros.

-Partiremos
em meia hora! Abasteçam seus corpos com toda a vitae que necessitam!!
- Mais mortais amordaçados e algemados são conduzidos pelos auxiliares.
Choros de lamento e xingamentos são respondidos com agressões, mordidas
e abusos de várias espécies...

Nanaly, Yuki e Gam


A pequenina recobre seu juízo rapidamente, subjulgando a raiva lasciva por ter seu corpo violado pela estaca do Nosferatu. A mulher, que compartilhava a mesma aparência pútrida, respondia sua pergunta prontamente:

-Esse livro tem muitas histórias de ninar, criança. Eu adoraria lê-las para você, caso consigamos recupera-lo... Heeheeheee - A risada é deselegante e desconfortante aos ouvidos.

-Eu só estava brincando... Como eu dissera antes, se trata de um grimório contendo feitiços extremamente antigos e poderosos, que nas mãos erradas é capaz de trazer ruína para todos nós cainitas. Nós não temos opção: é pegar o livro hoje, ou se lamentar pelo resto das nossas curtas não-vidas...

O Selvagem ouve todas as instruções com atenção, mas subitamente seu pensamento reage á atitude insegura de Raposão:

- Covardes... eles sempre vêm à tona. - fala em
baixo tom consigo mesmo.

-O medo é fundamental, soldado. Ele é o único capaz de nos manter vivos essa noite...

A mulher distribui o endereço em tiras irregulares de papel, escrito com sujeira e uma unha afiada. A casa fica em Woodheaven boulevard, perto do forest park. De carro, estima-se a chegada em no máximo 40 minutos.

Yuki continua a indagar:

- Então, o que exatamente é preciso para fazer esse
ritual?

-Eles já têm tudo o que precisam, caro amigo. Não precisa se preocupar com isso. O importante mesmo é partrmos agora mesmo...

O Ravnos ensaia seu discurso mais uma vez em sua mente, e o reproduz com maestria convincente...

- Desculpa, não dá. - Ele, embaraçado, admite por fim. - Eu não esperava
que se tratasse de algo tão grande e perigoso. Minha presença ali só
iria atrapalhar. De fato a minha arma não ia adiantar nada contra
criaturas sobrenaturais... Desculpe se te alimentei falsas esperanças.
Não sou capaz disso.

-Estou desapontada, senhor. Apesar disso, compreendo seu lado. Eu também não iria querer passar minha última noite desfazendo a merda dos outros... Vá, e tenha uma boa noite. Sugiro que veja o por do sol uma última vez... heeheheheee...

Logo após a partida de Gam, todos os outros são conduidos até a saída dos esgotos, para seguir rumo à casa dos ladrões misteriosos...


Abdul

O caminho até o terraço é breve, pois o trânsito não é intenso. Todos os utensílios possíveis eram carregados pelo assassino, que teria a companhia ilustre de seu mentor.

No local encontram-se muitos irmãos de clã, aproximadamente 100. Abdul não lembrava de ter visto tantos Assamitas em um lugar só. Aos poucos, o assassino nota a presença de homens com turbantes, assessório peculiar para essa região...

O orador da reunião era Mustafar, que já palestrava quando Abdul chegara. O discurso foi breve e objetivo. Consistia em fechar o cerco dos malditos forasteiros que zoneavam a cidade. Apesar de ainda não existirem provas de que se tratam de infernalistas, ninguém estava disposto a arriscar e deixar eles fazerem o que querem por mais uma noite. Mustafar diz que os homens de turbantes são ilustres Membros do quase instinto clã Salubri, guerreiros valorosos que uniram forças no passado contra a mesma ameaça.

Mustafar esclarece a localização dos malditos, e a hora marcada para concluir a missão: 3:45am, pois antes disso averão muitos Membros da Camarilla e do Sabá tentando faer o mesmo, mas que na verdade só vão pra morrer. O relógio marca 2:40am. O mentor de Abdul é ouvido atenciosamente por todos os Membros presentes:

-Temos pouco tempo para nos prepararmos, mas unidos temos a certeza de que sairemos vencedores. O Principe terá trabalho em recompensar todos nós... hahaahahah!!! - Um sentimento de alegria toma todos à sua volta. - Alguém tem perguntas...?!?!?

Todos os Membros confraternizam. É um momento de reencontro para muito presentes que não se viam hà muitos anos. Mustafar caminha na direção de sua criança:

-Como é bom vê-lo aqui, Abdul! Achei por um momento que não recebera minha mensagem!


Requiem

A jovem Louca demonstrava profunda revolta perante a presença de Hansi, mesmo que à distância...


- Hansi Kirsh! Eu vou matá-lo, desgraçado! Vou matá-lo! - ela
gritava,
enquanto lágrimas de sangue escorriam por seus olhos.

-Ah, jovem Requiem, quanto ódio! Quanta mágoa!!! Eu sabia que não tinha errado ao er escolhido você...!!! Também estou ensioso para vê-la, por que não vem me ver? Pode trazer seus amiguinhos, eu estou em uma casa na Forest Boulevard!!! Vai ser fácil me achar!! - Sua risada mais uma vez se faz presente, e os outros Membros passam a compartilhar da mesma raiva que Requiem sente...

-Pode ter certeza de que iremos aí te pegar, Hansi...

Os Membros interrompem a ligação da Rede Malkaviana. Todos se levantam, preparam suas armas, objetos pessoais em geral, controlam suas loucuras, e partem para o encontro tão aguardado...


Zanzael

OFF.: Gostei da intro..!!!

ON

O misterioso Baali é convidado por um grupo de conjuradores que estão de passagem pela cidade. A Camarilla está atrás deles porque estão quebrando a Máscara para conseguir seus objetivos, chamando muita atenção. Os Sabá os querem mortos porque eles foram responsáveis pela morte de muitos batedores, que eram peças-chave na conquista de território, além de jogar a Camarilla pra cima deles sem dó.

O Sombrio está por dentro de todos os acontecimentos até agora. O líder dos conjuradores se chama Hansi Kirsh, e diz ter sido muito próximo ao mentor de Zanzael hà uns anos atrás. Diz também que sua presença seria indispensável, pois seu corpo é um formidável condutor de energia do submundo...