Vampiros - A Máscara
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Dr. Roiran McDrake - Malkavian - Camarilla (Nova ficha de Roiran)

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Mensagem por Songette Qua Dez 29, 2010 12:03 am

Nome: Roiran
Personagem: Dr. Roiran McDrake
Clã: Malkavian
Natureza: Filantropo
Comportamento: Cientista
Geração: 9ª
Refugio: Apartamento no Manhattan
Conceito: Médico
Perturbação: Psicose Maníaco-Depressiva

Experiência: [26 no total/25 gastos ]


ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)

Físicos
- Força: 2
- Destreza: 2
- Vigor: 2

Sociais
- Carisma: 4 (Fala Mansa)
- Manipulação: 4 (Convincente)
- Aparência: 2

Mentais
- Percepção: 2
- Inteligência: 3
- Raciocínio: 3


HABILIDADES (13 - 9 - 5)

Talentos
- Prontidão:
- Esportes:
- Briga:
- Esquiva:
- Empatia: 3
- Expressão: 2
- Intimidação: 2
- Liderança: 3
- Manha:
- Lábia: 3

Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 1
- Etiqueta:
- Armas de Fogo:
- Armas Brancas:
- Performance: 3
- Segurança:
- Furtividade: 1
- Sobrevivência:

Conhecimentos
- Acadêmicos: 2
- Computador:
- Finanças:
- Investigação:
- Direito:
- Lingüística:
- Medicina: 3
- Ocultismo: 3
- Política:
- Ciências: 1


VANTAGENS

Antecedentes (5)
Recursos: 3
Geração: 2+2PB = 4


DISCIPLINAS(3)
Demência: 3+7PB = 4
Auspícios: 0+10xp = 1
Ofuscação: 0
Presença: 0+15xp = 2

Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: 2+1 = 3

- Autocontrole ou Instinto: 3+1 = 4

- Coragem: 2+1 = 3


HUMANIDADE: 7

FORÇA DE VONTADE: 3+1PB = 4


QUALIDADES e DEFEITOS
Fisionomia Amigável (Q1)
Frieza Lógica (Q1)
Conhecimento Proveitoso (Q1)
Inofensivo (Q1)
Médium (Q2)
Concentrado (Q1)
Disciplina Adicional: Presença (Q5)
Deficiência Visual (D2)
Recém-Chegado (D1)
Novato (D1)
Assombrado (D3)

OBS:
Posses:
Apartamento em Manhattan
Sedan de Luxo Prata

Equipamentos:
IPhone
Maleta com material cirúrgico [Bisturi, etc.]
Drogas [Desde analgésicos, até drogas letais ao homem]

PRELÚDIO
Ah, então você é um de nós... Que alívio, eu quase achei que tinha quebrado a Máscara. Ahn? Quem sou eu? Bom, meu nome é Roiran McDrake, muito prazer. Eu acabei de chegar em Nova Iorque, ainda não deu tempo nem de arrumar as coisas lá em casa. Minha história? Eu não sei se devo contar, eu estou com muita pressa, sabe? Bom, se você insiste tanto.

Eu nasci e cresci numa pequena cidade na Inglaterra, lá era tão pequeno que o hospital mais perto ficava a umas 3 horas de viagem, hoje não, hoje já deve ter um hospital na minha cidade... Mas na época, quem fazia os partos ainda eram as famosas parteiras. Minha vó era parteira, dentre outras coisas, ela era uma mulher muito sábia. E bom, comigo não foi diferente, nasci na cama dos meus pais, e quem fez o parto, foi minha própria vó. Mas minha mãe, ela não sobreviveu, infelizmente. Meu Deus, você não parece se importar com isso, ela era minha mãe! E daí que eu nunca conheci ela?! Acho melhor eu ir andando... Promete que não vai mais ficar com esse olhar indiferente? Então ok, vou continuar a história. Minha vó também sabia ver o futuro, ela via nas famosas cartas de tarot, e por incrível que pareça, funciona. Sim, eu sei que é cientistas são sempre cépticos, mas eu sou uma exceção. Todos sempre a pediam para ela colocar umas cartinhas para saberem o que lhes esperava, sabe? Mas minha vó nunca cobrou de ninguém, ela era uma boa velhinha, querida por toda a cidade. E sempre que ela colocava cartas para mim, ela me dizia que eu tinha uma tal “Habilidade Mediúnica”, mas eu nunca vi nada de paranormal acontecendo, nem dava bola pra isso. Até que um dia, um colega meu apareceu com um tabuleiro Ouija. Exatamente, aquele de se falar com os espíritos. Bem, juntamos alguns colegas e fomos nos divertir. Realmente o tabuleiro estava se comunicando com a gente, ele falava coisas como “Sua alma é minha” e “Queimem este tabuleiro”. Todos que estavam comigo saíram correndo, menos eu. Não por eu ser o mais corajoso, na verdade, foi porque eu sabia que abandonar o jogo era proibido pelas “regras” do “jogo”. E eu me ferrei, pelo erro dos outros. Uma última frase apareceu no tabuleiro, “Você é meu, jovem”. Mais tarde eu queimei o tabuleiro, aterrorizado. E nas semanas seguintes, percebi a presença daquele espírito me rondando, ele aprontava de verdade comigo, quebrava minhas coisas, espantava minhas paqueras. Uma vez ele quebrou o farol do carro do meu pai... Como eu iria explicar isso pra ele? Apanhei como nunca apanhei na vida. Resolvi visitar minha vó, ela sentiu que eu não estava sozinho no mesmo momento, ela até tentou expulsar o fantasma, mas ele sempre volta depois de alguns dias. Eu simplesmente já estou acostumado com ele, depois de anos sendo atormentado, eu já sei como lidar com ele.

Quando minha vó morreu, eu tinha 16, eu era muito apegado à ela. Passamos 3 dias com ela no hospital em York antes dela morrer. Foi aí que decidir ser médico, não queria ver ninguém passando pelo o que eu e minha vó passamos. O pelo o que minha mãe passou. Eu queria ajudar. Então depois que completei meus estudos, consegui uma bolsa para fazer Medicina em Londres. E lá foi o caipira estudar em Londres. Quando eu cheguei lá, todo mundo me zuava por eu ser do interior, às vezes até os professores me zuavam. Mas tinha um em especial, que parecia me entender. Fiquei em Londres durante uns 5 anos, fazendo minha faculdade, mas durante o tempo que passei lá, eu desenvolvi um distúrbio emocional. Bipolaridade. A faculdade em si, já gera um estresse, mas quando isso é intensificado com bully constante e um fantasma no seu pé, já é mais do que o suficiente para ter um distúrbio desses. Depois que eu me formei, arrumei um emprego com um professor, ele era amigo do diretor de um hospital em Londres. Sim, era o mesmo professor que eu citei antes... O Dr. Hall. Na verdade, ele me ofereceu o emprego. E eu aceitei, mesmo não sendo um cargo bom, o hospital era um dos melhores do país. Eu era apenas um clínico geral. Fiquei lá por mais um ano. Direto eu cruzava com o Dr. Hall nos corredores do hospital, fomos ficando amigos. Até que em uma noite de plantão, ele veio com uma conversa estranha, sobre verdade, e vida eterna. Na hora eu não tava entendendo nada. Até que ele disse... Lembro como se fosse hoje. “Um dia, você vai me agradecer por isso.” E me socou. Eu nunca soube lutar, estava completamente despreparado, apenas apaguei. Acorde em uma das macas do hospital, com umas 3 bolsas de sangue num balde de gelo. Hall me explicou sobre esse blábláblá de vampiro, que você também deve ter ouvido no seu abraço. E eu ainda fiquei quase um ano com ele, até que decidi seguir meu próprio caminho. Hall não pareceu gostar muito, mas resolveu me ajudar mais um pouco. Me arrumou um emprego num hospital aqui em Nova Iorque, ele parece ter muitos contatos. Bom, com o dinheiro que eu tinha guardado, eu comprei um apartamento, e com o dinheiro que minha vó tinha guardado pra faculdade, eu comprei um carro, já que eu era bolsista. Ainda estou me acostumando com essa nova vida de vampiro.

Essa é minha história... Agora é sério, eu preciso ir... Muito trabalho pra arrumar o apartamento ainda, tá uma bagunça, aqui é meu telefone... Me liga qualquer dia... Tchau.

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