Vampiros - A Máscara
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TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY

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Mensagem por Chris Yates Sex Mar 04, 2011 1:54 pm

- O prazer é todo meu, Sr. Dumont. Nosso clã o saúda, principalmente pelo letal atraso. Espero que tenha feito um programa fascinante, para simplesmente não comparecer neste evento oficial – ela sorria, docemente. As palavras meigas mais pareciam ondas de luz. - Lhe peço um favor, caríssimo, poderia retirar-se daqui, dar a volta até a entrada dos fundos, recepcionando duas pessoas?

- Claro! Sem dúvidas Mademoiselle!

O Toreador estava completamente seduzido pelos encantamentos da Primogênie. O Sorriso que mostrava era um tanto quanto abobalhado. Deu meia volta e andou de pressa na direção em que ela queria que fosse. Estava pensando como cada palavra proferida por ela era como um tiro em sua cabeça, mas que ao mesmo tempo era delicioso ouvir cada som que ela fazia, ver cada gesto. Só pensar nela já era prazeroso.

Ao chegar no local indicado viu pessoas. Talvez fossem essas as que Alexis pediu para que ele recepcionasse. Abriu um sorriso gentil e então fez uso de um de seus dons¹ para agradar mais Alexis e ver aquelas formas harmoniosas que ela detinha. Logo olhou para eles e disse: - Olá! A senhorita Louvain me pediu para que viesse aqui para junto de vocês. Alguém sabe do que se trata? O Toreador parecia ignorar todo o ambiente a redor, concentrando-se em ser simpático e ganhar a simpatia deles para agradar Alexis e ver seu sorriso novamente.

(Off: Presença 1 em geral! Quero ganhar a simpatia deles)
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Mensagem por Songette Sex Mar 04, 2011 11:46 pm

Requiem ficou feliz que Kyle tenha se imposto contra o rude porteiro. Sentia-se segura perto dele. Porém, desanimou-se novamente ao ouvir as palavras do tal "companheiro" que os escoltava para o interior do teatro. Palavras tão venenosas quanto sua beleza.


- Sigam, coisas inglórias, ignorantes da arte... – cantarolou.

"Ignorantes da arte?", ela pensava. O manifesto das sete artes de Ricciotto determinava que a música era a primeira arte, o que o tornava irrecuperavelmente equivocado. Mas Requiem preferiu não dizer nada. Sabia que esses diletantes podiam perturbá-la durante toda a não-vida se quisessem.

O caminho até a sala foi apressado, não pôde admirar o teatro em si. Não podia reclamar, pois não estava lá para isso. O escritório enorme em que adentraram era suntuoso, a malkaviana prestava atenção a todos os detalhes; Desde o mogno da mesa central até a textura dos livros das estantes. Porém, a peça decorativa mais estonteante tinha olhos azuis congelantes. Ao mesmo tempo que receava em mirá-los, tinha vontade de mergulhar naquele mar de gelo.


- Boa noite. Qual o assunto?

Aquela frase interrompeu completamente sua linha de pensamento. Ela curvou-se em uma elegante reverência, quase que automaticamente.

- Boa Noite, Vossa Majestade. Primeiramente, gostaria de apresentar-me em teu domínio, seguindo as leis que regem nossas noites eternas. Cheguei de Seattle esta noite, meu nome é Requiem, sou uma filha de Malkav. Peço permissão para permanecer na cidade regida por Vossa Majestade.

A malkaviana não sabia se esse tipo de tratamento era apropriado, mas era o que aprendera nas aulas de etiqueta que tivera em sua terra natal. Ela aguardava uma reação daqueles olhos de safira. Se a príncipe fosse receptiva, seria mais simples tratar do assunto do desaparecimento de Philip.
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Mensagem por No One Seg Mar 07, 2011 6:57 pm

As poucas palavras que troquei com o segurança foram suficientes para que ele nos deixasse passar. Realmente o nome da Príncipe era poderoso. Um homem muito bonito nos acompanhou, ele foi rude no começo, mas prefiri ignora-lo. Chegando a sala da Príncipe, me sentei e a cumprimentei com um "Boa noite". Requiem então apresentou-se da maneira mais educada possível. Esperei até a Príncipe responder, não queria interromper nada. E quando chegou o momento certo, decidi falar.

Olá senhorita, não sei se lembra-se de mim, me chamo Kyle Raymond, pertenço ao clã Gangrel e sou prole da anciã Verônica. - Me apresentei então. Falar com a Príncipe não é algo confortável. Não sei se ela lembra de mim, mas sinceramente, espero que não. - Sabemos que alguns membros tem desaparecido e o mesmo aconteceu hoje com Philip, fundador da Boate Freedom. Ele saiu logo após o anoitecer, parecia estar com medo de alguma coisa. Alguém o viu e o seguiu e quando virou uma esquina, encontrou apenas o casaco que ele usava. O casaco indica que ele foi pego por algumas pessoas e o pior pode ter acontecido. - Fiz uma pequena pausa e então voltei a falar. - Por isso fomos enviados até aqui, para passar-lhe essa informação e pedir que a senhorita tome uma providência. - Conclui então.
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Mar 07, 2011 11:31 pm

Cena: Saulo e Dimitri
Horário: 23h55



Enquanto John e Saulo esperavam, Dimitri, finalmente, saía do Teatro. Deu a volta, indo para a entrada dos fundos. Lá, avistou dois membros, um deles é John Andrada, o mesmo que se apresentou no próprio Susan, num monólogo – pena que Dimitri não assistiu; já o outro, apesar de reconhecer de algum lugar, não conseguia lembrar o nome.

Johneleth Andrada. Um Toreador relativamente conhecido em Nova Iorque [Status 2]. Sujeito sério, apático e que nunca demonstrou emoção na fala, muito menos na face. É conhecido como “máscara branca” e parece gostar do título. Beira os 36 anos de idade aparente, 1,78m de altura, cabelo preto, comprido e ondulado, altura do ombro [Aparência 2]; fato que os isola dos Toreadores mais “apegados”. [Se descreva, Saulo e Dimitri, para que ambos saibam com quem está lidando].

Dimitri se aproxima, desistindo de usar Fascínio, não seria de bom tom. Andrada faz uma reverência com o rosto.

- Dimitri Dumont, prazer em conhecê-lo. Esse aqui ao meu lado é Saulo Bittercourt, e eu sou Johneleth Andrada – deu uma pausa, estendendo a mão para cumprimentá-lo. - Saulo, por favor, poderia explicar para o nosso irmão de Clã, o motivo de estarmos aqui na entrada dos fundos e o que pretendemos fazer? – indaga Andrada, com um sorriso pretensioso no semblante.




Cena: Réquiem e Kyle
Horário: 23h59



O silêncio superficial da sala era debelado pelas primeiras manifestações sociais de Réquiem, a bela dama Lunática apresentava-se, como manda o figurino. Kyle, por sua vez, esperava o momento correto para falar. Como a Príncipe não se manifestou – e nem sequer moveu o olhar estático, o Gangrel também se apresentava.

Com a ausência de som, ambos ficaram inertes. O que se passa? Blair, com os cotovelos sobre a mesa, e as duas mãos unidas, repousava o queixo sobre as mãos. Depois de alguns segundos – que mais pareceram horas, as orbes dela deslocaram-se, colidindo diretamente com o olhar de Réquiem.

Spoiler:

A atmosfera daquela sala já não era normal. O clima pesava, como se tudo fosse capaz de solidificar, parando no eixo temporal – caso ela assim desejar. Além de enigmáticos, surreais, profundos e belos, os olhos da Príncipe, também, exalavam dor e, principalmente, terror. Ameaçadora, mesmo numa pose tão inofensiva, a Regente de Nova York mantinha-se ali, imutável, impecável, como um marco imortal numa cidade que sempre se renova.

A Malkaviana recebeu o olhar, tremendo por dentro imediatamente. No instinto, a baixista desviou o olhar, abaixando a face, numa posição tímida e servil. Em seguida, Blair desviou o olhar para Kyle que, disfarçadamente, os desviou. Os lábios dela continuam inexpressivos, assim como a face, mas finalmente falaria, desatou as mãos, repousando-as sobre a mesa.

- Bem-vinda, Réquiem, admiro tua personalidade, simplesmente por ter coragem de usar um pseudônimo numa apresentação formal – decreta Blair, rachando o espírito da Lunática em dois. Tais palavras, além de profundas, emanaram autoridade e imposição, algo que a filha de Malkav não suportou. Mas, sem perder tempo, a Dama Gélida respondia ao Gangrel. - Boa noite, Senhor. Sim, lembro muito bem de ti, progênie de Verônica – dava uma pausa, o suficiente para tirar uma mecha da franja que lhe cobriu parte da face. - Philip? Suspeitas desse tipo, felizmente, são relatadas ao Xerife, ou ao Primigênie do clã correspondente. Ou vocês são irmãos de sangue dele¹, ou foram feitos de pombos-correios, prefiro a primeira opção. Se for só isso, finalizamos por aqui, Senhor e Senhorita – completa a Príncipe, num tom blasé, como se respondesse sem se importar.

---
¹. Ela não quis dizer "irmãos de clã", e sim uma amizade mais "forte"...



Última edição por Tristan Thorn em Ter Mar 08, 2011 7:28 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Algis Ter Mar 08, 2011 12:25 pm

Off: Saulo estava com uma calça Jeans, um par de all stars pretos, uma camisa branca básica e cabelo arrepiado, voc~e não considerou o que Saulo falou no outro post?

On: Saulo e Jhon esperavam no lado de fora, quando um homem se aproximou:
Olá! A senhorita Louvain me pediu para que viesse aqui para junto de vocês. Alguém sabe do que se trata?

Jhon tomou a frente:
Saulo, por favor, poderia explicar para o nosso irmão de Clã, o motivo de estarmos aqui na entrada dos fundos e o que pretendemos fazer?

Saulo aperta as mãos do rapaz com um sorriso:
Claro, está tendo uma desavença entre nós, os lunáticos e os ratos de esgoto. A senhorita Louvain e o Jhon, armaram um esquema que enganaram nossos concorrrentes, Jhon fingiu que sangrou no meio do palco e se trancou no camarim, inconsonlável, fui ver do que se tratava e acabei envolvido também, o fato é que os nosferatus descobriram algo lá em baixo nos esgotos e com outros clãs fora de jogada, pudemos montar um cordão de isolamento aqui, vamos descer e descobrir o que eles estão escondendo
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Mensagem por Chris Yates Ter Mar 08, 2011 1:27 pm

(Off: O Meu personagem está usando uma blusa 3/4 preta com um colete cinza por cima e calça preta... Aparência 4)

-- Claro, está tendo uma desavença entre nós, os lunáticos e os ratos de esgoto. A senhorita Louvain e o Jhon, armaram um esquema que enganaram nossos concorrrentes, Jhon fingiu que sangrou no meio do palco e se trancou no camarim, inconsonlável, fui ver do que se tratava e acabei envolvido também, o fato é que os nosferatus descobriram algo lá em baixo nos esgotos e com outros clãs fora de jogada, pudemos montar um cordão de isolamento aqui, vamos descer e descobrir o que eles estão escondendo.

O Toreador analisava a situação um pouco pensativo... Não lhe parecia uma boa idéia descer até lá e sair numa missão como essa, ainda mais tendo que ver os horrendos. Oras, não poderiam mandar a ralé, os selvagens ou até mesmo os feiticeiros para investigar algo assim? Mesmo que tais interesses estivessem em jogo, não parecia se importar com muitas coisas. Queria executar bem sua tarefa para poder ver o rosto de Alexis mais uma vez.

- Oui monsieur... Mas eu creio que Nosferatus são um tanto quanto... Reservados. Invadir os esgotos deles não me parece tarefa fácil. E então, como iremos proceder?

As palavras pareciam um pouco desconexas, mas no fim talvez tivesse se feito entender pelos outros. Cruzava um braço e então colocava o outro por cima, apoiando o rosto numa clássica expressão usada para exprimir que se está raciocinando. Os olhos cinzentos pareciam olhar para o nada e os cabelos sobre a testa não o incomodavam.


Última edição por Dimitri Dumont em Qua Mar 09, 2011 12:15 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Songette Ter Mar 08, 2011 3:51 pm

"Pseudônimo"? Ela pensava, enquanto tentava recolher os cacos do que fora sua coragem. "Eu simplesmente...Não atendo mais pelo meu nome mortal". Esses pensamentos eram inúteis, pois não podia combater os olhos da dama gélida. O poder sobre Nova Iorque estava em boas mãos, pois nenhum inimigo ousaria confrontar o olhar congelante. Ela devia permanecer em silêncio, não falando mais que o necessário. Sabia que não passava de uma inútil pombo-correio, mas esperava que Kyle falasse pela dupla. Ela simplesmente não conseguiria enunciar uma frase perante àquele olhar.
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Mensagem por Tristan Thorn Qui Mar 10, 2011 6:02 pm

Cena: Dimitri e Saulo
Horário: 00h02



O Hacker enviava o mapa das galerias para o e-mail privado de Saulo, diante a negativa de John, que não sabia como conseguir algo do tipo, Bittencourt foi obrigado a pedir ajuda ao contato. Por outro lado, Dimitri não entendia com exatidão o real motivo disso tudo.

- Dimitri... Você sabe o que está acontecendo por detrás do véu, correto? Sabe que os Nosferatus bloquearam as Galerias da Broadway, sem ao menos pedir permissão para a Senhorita Louvain, certo? Para piorar, o filho da puta do Barão¹, se nega a prestar qualquer explicação diante o ocorrido. E, quando apareceu alguém que afirmava ter explicações, tal pessoa desaparece. Sim, me refiro àquele Malkaviano... – olhou ao redor, nitidamente com um péssimo humor. - O dia de hoje foi uma total fraude! Criamos uma ilusão, nos resta aproveitar esse tempo para uma missão de reconhecimento. É só isso, reconhecimento, caso formos surpreendidos, manteremos a calma e responderemos alguma mentira que precisamos combinar, no mais, não vamos reagir ofensivamente aos Nosferatus, não hoje... – sorriu com o canto dos lábios.

John apontou o carro, um sedã preto – bem básico, um carro que não chama atenção, perfeito pro plano. Abriu o veículo, e entrou.

- Vamos.

Já no carro, Saulo comenta sobre o mapa. John para numa Lan House, Bittencourt imprime o mapa.

Nota: Declarem tuas últimas ações. Caso queiram passar em algum outro lugar, John os atenderá e, assim, vocês podem pegar o que bem entenderem. Por fim, logo após finalizarem com o derradeiro post aqui, dirijam-se para os Esgotos. Comunicarei a Narradora de lá sobre a migração de Cenário.

---
¹. Barão Guttenheimer von Lionen: Primigênie do Clã Nosferatu.

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Mensagem por Shirou Qui Mar 10, 2011 6:28 pm

off: desculpe pelo atraso, o carnaval me levou tempo e energia XD

Camuel logo após ser barrado e ouvi as palavras de desdem do segurança ficava a pensar no que ouvirá
- A Casa está fechada para mundanos! Cai fora daqui, moleque

Olhava para a garota - Aguarde aqui um momento minha querida!
Se dirigia ao guarda com elegancia se sem demonstra a sua irritação pela forma que acabará de ser tratado. Com um sorriso ironico ele chegava se apoiava na guarita, e pigareava - O senhor acha que está falando com quem? Um mero mundano? Eu pertenço a estimada capella da Cidade e o seu corportamento será conhecido pelo seu superior! Camuel olhava diretamente para ele - Eu tenho contatos nesta cidade e se não deseja perde o seu emprego, espero que me deixe passar imediatamente! Ainda o fintando nos olhos - Tenho certeza que não foi essa a maneira que o seu chefe lhe ensinou a tratar os clientes! Agora dê-me passagem

off²: teste de Manipulação + Labia, usarei 1FDV no teste
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Mensagem por No One Sex Mar 11, 2011 12:19 am

Que coisa mais estranha, uma Príncipe simplesmente ignorar uma situação como essa. Verônica já havia comentado que essa mulher era imprevisível, mas não imaginei que ela se importasse tão pouco com sua Seita. Não a conheço muito bem para saber se essa é uma atitude comum de sua parte, mas eu diria que tem alguma coisa muito errada aqui. Uma Príncipe de verdade não se portaria dessa maneira, muito menos uma que valoriza tanto assim seu cargo, a ponto de deixar transparecer que se sente superior a todos os cainitas da cidade. Resolvi me manifestar de alguma maneira, já que Requiem não o havia feito e certamente não o faria, pois com certeza as palavras de Blair haviam afetado a depressiva Malkaviana. Mas sei que devo ser cauteloso com as palavras, lembro-me bem que Verônica me dissera que ela é perigosa e exigi respeito nos mínimos detalhes.

-Senhorita, não quero e nem poderia lhe dizer como agir, mas receio que deva tomar uma atitude diante do que está acontecendo. Caso contrário, a calmaria dessa cidade não durará. - Disse rapidamente, lembrando-me das palavras de Raquel, que serviram perfeitamente para situação, assim como ela parecia ter previsto.

Esperei até que a Príncipe respondesse, e então levantei-me.

-Agora que a mensagem lhe foi dada, nada temos a fazer aqui. - Falei educadamente. - Tenha uma boa noite, senhorita. - Conclui então.

Saindo da sala, virei-me para Requiem.

-Quer ficar e dar uma olhada no teatro? - Perguntei gentilmente, com um sorriso no rosto. Era agradável estar perto dela, e esperava que fosse o mesmo para ela. Estava disposto a investir de verdade nessa nova amizade.
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Mensagem por Algis Sex Mar 11, 2011 6:09 pm

- Dimitri... Você sabe o que está acontecendo por detrás do véu, correto? Sabe que os Nosferatus bloquearam as Galerias da Broadway, sem ao menos pedir permissão para a Senhorita Louvain, certo? Para piorar, o filho da puta do Barão¹, se nega a prestar qualquer explicação diante o ocorrido. E, quando apareceu alguém que afirmava ter explicações, tal pessoa desaparece. Sim, me refiro àquele Malkaviano... – olhou ao redor, nitidamente com um péssimo humor. - O dia de hoje foi uma total fraude! Criamos uma ilusão, nos resta aproveitar esse tempo para uma missão de reconhecimento. É só isso, reconhecimento, caso formos surpreendidos, manteremos a calma e responderemos alguma mentira que precisamos combinar, no mais, não vamos reagir ofensivamente aos Nosferatus, não hoje...

Saulo comenta:
Pois bem, será apenas reconhecimento, se encontrarmos qualquer um deles eu os "conveço" a nos liberar Saulo fala em um tom sarcástico

Saulo olha em direção ao carro de Jhon e então responde ao seu colega de profissão:
Claro...

No carro, Saulo pede para Jhon passar numa Lan House, o toreador vai e imprime o mapa, antes de entrar no carro, Saulo pede para Jhon:
Eu gostaria de pegar algumas coisas antes de irmos

Saulo passa por seu refúgio pega suas 2 facas de combate, suas 2 pistolas e lanterna para os três

Bom, estou pronto, o Sr Dimitri também gostaria de alguma coisa?

Os 3 toreadores partiam para os esgotos
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Mensagem por Tristan Thorn Sáb Mar 12, 2011 9:45 pm

Cena: Camuel
Horário: 00h01



O segurança balançou a cabeça negativamente. Olhou para cima, pensou um pouco e suspirou. Em seguida, dava passagem, constrangido.

Spoiler:

- Bem-vindo, senhor – fez uma leve saudação, não tendo coragem de olhar nos olhos do Feiticeiro.


Camuel sabia muito bem que tipo de local é o Teatro, covil dos Toreadores, ponto de encontro dos mais renomados membros do clã da rosa. Levar a provável vítima para um reduto de vampiros, certamente, era deveras interessante. A mulher parecia empolgada, principalmente depois da demonstração de autoridade na entrada, quando o Tremere enquadrou o “porteiro”.



TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY - Página 4 Teatro-alfa-interior
Ilustração meramente para visualização, este não é o interior do Susan. Serve apenas como um modelo-genérico



Le Boursier reconhecia a Primigênie do clã Toreador, a belíssima [Aparência 5] Alexis Louvain; que possui um olhar felino, orbes negras, cabelo castanho, liso, preso num coque, com alguns fios lhe cobrindo a lateral da face e outros delineando a nuca. Traja um vestido de gala vermelho e luvas longas – até o cotovelo, brancas, meio transparentes, salto agulha e etc. Ela está rodeada por pelo menos mais três membros. Eles estão próximos ao palco, com Louvain sentada ao centro, como se fosse uma musa inspiradora, enquanto os três babavam por ela.

Porém, não tinha peça alguma. Muito pelo contrário, a sensação de “fim de festa” é muito evidente ali. A mulher segurou o Feiticeiro pelo braço, roçando a face no rosto dele.

- O que vamos fazer? – indagou, sorrindo pra ele.




Cena: Réquiem e Kyle
Horário: 00h05



Blair permaneceu blasé, nitidamente ignorando os comentários pacifistas de Kyle. Quando o Gangrel finalizou, o penetrou com o olhar, dando um aceno positivo com o rosto. Por fim, desviou o olhar para a Lunática, para, depois, voltar a demonstrar um vago olhar em direção alguma.

- Boa noite – ela fez uma tênue saudação com a face, observando-os sair da sala.

Ambos deixam o covil da Príncipe, Réquiem, muito preocupada com as aparências, trata de fechar a porta. Kyle, por sua vez, também estava abalado, só por ficar perto de Blair, sentiu um turbilhão disforme de sentimentos – algo que variou desde medo, até raiva e pequenez. Desagradável.

Foram para o centro do Teatro. Ainda tinha algum movimento. A Lunática sente um clima pesadíssimo, algo grotesco aconteceu e faz pouco tempo. Ao olhar as pessoas presentes, Réquiem percebe uma angústia, acompanhado por temor... O que aconteceu ali? Quando viu a primorosa Primigênie Toreador, Alexis Louvain, sentiu um formigar no coração – algo que durou segundos.


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Ilustração meramente para visualização, este não é o interior do Susan. Serve apenas como um modelo-genérico


Ambos reconheciam a Primigênie do clã Toreador, a belíssima [Aparência 5] Alexis Louvain; que possui um olhar felino, orbes negras, cabelo castanho, liso, preso num coque, com alguns fios lhe cobrindo a lateral da face e outros delineando a nuca. Traja um vestido de gala vermelho e luvas longas – até o cotovelo, brancas, meio transparentes, salto agulha e etc. Ela está rodeada por pelo menos mais três membros. Eles estão próximos ao palco, com Louvain sentada ao centro, como se fosse uma musa inspiradora, enquanto os três babavam por ela.

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Mensagem por No One Sáb Mar 12, 2011 10:35 pm

A Primigênie Toreadora... ela pode saber o que está acontecendo. Espero que ela não esteja infectada pela mesma doença de Blair.

-Espere um pouco, Requiem. Logo poderemos olhar melhor o teatro se você quiser, mas agora eu acho que ainda a algo que possamos fazer sobre esse problema. Vem comigo! - Falei gentilmente para minha amiga.

Me aproximei da Toreadora.

-Senhorita Alexis? Poderiamos falar com você por um instante? - Perguntei da maneira mais educada possível. A minha intenção era que ela se livrasse dos homens ao seu redor.
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Mensagem por Tristan Thorn Sáb Mar 12, 2011 11:07 pm

Cena: Réquiem e Kyle
Horário: 00h07



Para não perderem a viagem, Kyle decidia conversar com a Primigênie Toreador, convidando a Lunática para acompanhá-lo. Introspectiva, Réquiem acena positivamente com a face, seguindo o Gangrel.

Annelise, perdidas em ponderações, percebeu que Kyle estava irritado, possivelmente com o jeito excêntrico da Príncipe. Ela crê que o Contato não pinçou o que Blair passou nas entrelinhas, apesar constatar isto, não era o melhor momento para tal. Aproximaram de Alexis Louvain, com o Gangrel anunciando-se.

Spoiler:

Apesar da boa intenção, quando tentou materializá-la em palavras, tudo caiu por terra. Kyle nunca foi uma pessoa vistosa, não chega a ser tímido, mesmo assim, não é daqueles caras carismáticos e, para piorar, não tinha a mínima noção de etiqueta. Chegou à lá trator, interrompendo um assunto vigente.

Spoiler:

Uhnn... Mas que furada! Percebendo que foi grosso, pois usou um tom de voz atípica, fora a expressão corporal, meio agressiva, notou que não foi bem visto. Os três membros que bajulam a Primigênie, acabam fuzilando o rústico Gangrel com os olhares.

Réquiem notou a situação. Kyle estava longe de ser um cainita primoroso com as palavras. Pelo conhecimento que a Malkaviana tem, se deixasse o Gangrel “sozinho”, ele seria devorado em poucos minutos. Para piorar, também notou os olhares tortos do trio, fato que deixou o Gangrel constrangido.

- Boa noite. Desculpe, mas... Quem são vocês? – indaga Alexis, sorrindo docemente, enquanto olha para eles, demonstrando ternura.

A Lunática percebe outro foro do Contato. Além de intrometer num assunto, foi grosseiro com a entonação, não soube pedir licença e, para piorar tudo, nem ao menos se apresentou! Ignorou todas as regras de uma boa-educação. Annelise sabe que Kyle está perdido, quanto mais ele fala, mais se afunda.

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Mensagem por No One Dom Mar 13, 2011 12:34 am

Puta que pariu!! Eu fui TOTALMENTE inconviniente. Preciso consertar isso depressa, se não estou perdido.

-Por favor, senhorita, mil desculpas. Não quis interromper e nem ser grosseiro. Acho que meu tom de voz passou uma impressão errada das minhas intenções. - Falei da maneira mais educada possível, dessa vez depositando grande força de vontade em minhas boas maneiras. - Me chamo Kyle Raymond e esta é minha amiga... - Fiz um gesto para que Requiem se apresenta-se. - Gostaria de conversar com a senhorita, um assunto particular, se não for tomar muito seu tempo. - Conclui. (-1 FV para sucesso automático no teste)

Eu não acreditava no que estava sentindo... eu nunca sentia vergonha ou constrangimento pelas minhas atitudes, mas dessa vez eu sentia... e muito!
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Mensagem por Songette Dom Mar 13, 2011 1:55 am

Requiem olha Alexis, e sente que algo está errado com a jovem Toreadora. Sua aparência belíssima parecia esconder uma dor enorme corroendo-a por dentro. Perdida em seus pensamentos, só voltou ao planeta terra quando percebeu que Kyle estava sendo extremamente indelicado. Ela voltou ao lado dele, para tentar ajudá-lo a sair da lama. Ao se deparar com a primógena, ela faz uma reverência elegante.

- Ilustre senhorita Alexis. Meu nome é Requiem. Perdoe-nos pela rude intromissão, mas a aura que irradia convida a aproximar-nos - ela vira-se para seu amigo em seguida- Kyle, por favor. Com certeza a ilustríssima senhorita Alexis tem muitas outras prioridades. Não devemos perturbá-la mais, certo?

Ela olhava para Alexis, e tinha vontade de ver o que se passava de verdade em seu coração. Sabia que era proibido o uso de disciplinas dentro do Elísio, mas não sabia se sua leitura de aura seria detectada. Decidiu não tentar, não era sábio contrariar as leis da camarilla. Ela teria que descobrir sozinha o que se passava. Mas algo dentro dela sentia pena, e tinha vontade de confortar a primógena.
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Mensagem por Shirou Seg Mar 14, 2011 4:27 pm

Camuel agora tinha um sorriso em seu rosto, e com um pequeno aceno convidava a bela mulher a lhe acompanhar, caminhava adentrando ao teatro, e logo tinha a bela visão da "dona" do lugar sendo bajulada por 3outros provavelmente cainitas e se o fossem seriam membros da Casa da Rosa, ele observará de um distância confortavel para ele e logo sentia o rosto da senhorita junto ao seu
- O que vamos fazer?
Camuel lhe afagava a face com a mão esquerda, descendo para o seu pescoço e de forma carinhosalhe segurava pelo pescoço e lhe dava um pequeno beijo nos labios, antes de lhe responder. - Vinhemos aqui pois preciso conversa com aquela bela senhorita que está ali a frente sendo bajulada pelos demais, mais antes podemos esperar até que o ambiente fica mais favoravel a mim.
Logo a seguraça pela mão, - Enquanto isso podemos ir nos conhecendo melhor, não acha?
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Mar 15, 2011 9:57 am

Cena: Réquiem, Kyle e Camuel
Horário: 00h10



Annelise percebe as nuances emocionais acalmando-se, por mais rígidos que os Toreadores possam ser, exigindo sempre um tratamento impecável, sabiam muito bem aceitar desculpas – ainda mais cara a cara; o mesmo não poderia ser alterado, quando tais assuntos virarem fofocas. Enquanto os bajuladores se calaram, a expressão amena da Primigênie os forçava a desamarrar as faces carrancudas.

- Está tudo bem, Kyle e Réquiem. Sejam bem-vindos ao Susan, mas lamento, a apresentação já terminou faz tempo. Já estamos nos preparando para sair – deu uma pausa, sorrindo para o Gangrel e para a Malkaviana. - Tudo bem, Réquiem, tudo bem. O que deseja falar comigo? – indaga, fitando Kyle.

O olhar da Primigênie acaba por desmanchar o Gangrel. Que olhar é esse? É quase surreal... Ao mesmo tempo em que agrega ternura, também está impregnado de suavidade e agressividade. Uma combinação deveras sedutora e letal. Estático, Raymond se perde em pensamentos, ficando num transe hipnótico devido à beleza de Alexis por quase um minuto. Annelise notou alguma perturbação grotesca no Contato.

Camuel, por sua vez, observava mais dois membros se aproximando da Primigênie. Se o plano era esperar uma provável abertura, definitivamente, não funcionaria. Notou o quão requisitada aquela mulher perfeita é. Contudo, parecia se divertir com a acompanhante. Ela abraçou o Feiticeiro pela cintura.

- Claro... Eu conheço melhor assim – apertou o traseiro dele, levando os lábios até o pescoço de Camuel e mordiscando.

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Mensagem por No One Ter Mar 15, 2011 6:56 pm

A Primigênie era tão encantadora, tão bela, tão angelical. Aquele olhar me hipnotizou por completo, fazendo meu corpo morto estremecer sentindo-se vivo novamente, mesmo que por segundos. Deixei transparecer meu encanto por sua beleza, não me importava que ela percebesse. Após alguns segundos, voltei a falar.

Trata-se de alguns acontecimentos estranhos que vem acontecendo. - Falei. Dessa vez, meu semblante estava sério. - O que me diz? Podemos conversar? - Conclui.
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Mensagem por Shirou Qua Mar 16, 2011 4:58 pm

Camuel era surpreendido pela forma com que a sua acompanhante o tratava, mas não recuava se deixava tocar pela 'humana' e dava uma mordida suave em seu pescoço.
- Acho que devemos ir só um pouco mais devagar pois estamos no teatro que temos companhia mais a frente, a dona pode não gostar de nosso comportamento.
Camuel pegava na mão dela e caminhava lentamente até chegar mais perto de Alexis e ter a sua presença notada, pigareava para atrair à atenção dos ali presentes e logo se apresentava
- Boa noite senhores e senhoritas, sou Camuel Le Boursier. E desejo conversa com a Senhorita Alexis Pegando suavimente na mão de Alexis ele a comprimentava dando-lhe um breve beijo na mão e a fintando nos olhos - É um imenso prazer conhece-la senhorita Logo fintava os demais parando por alguns segundos fintando Réquiem, e passando aos demais.
- Desculpe-me a indelicadeza em interromper a conversa de vocês, mais tenho interesse em participar desta conversa
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Mensagem por Songette Qua Mar 16, 2011 6:26 pm

Requiem mantêm sua atenção na primógena. Algo estava terrivelmente errado. Algo que nem sua mente perturbada podia compreender. Apesar de sentir compaixão, sentia que devia se afastar imediatamente. Poderia essa dualidade resultar dos ardis sedutores dos Toreador? "Talvez", ela pensava. Seria essa sensação responsável pelo estado angustiante no qual parecia estar a primógena?

A conversa é interrompida por um homem e sua companhia, e essa intromissão acaba por desfazer sua linha de pensamento. Ela lembrou-se de Raquel; Tinha que contactá-la, para informar o que havia acontecido. Aproveitando-se dessa brecha, ela apanhou o celular.

- Com sua licença, preciso atender uma ligação - ela dizia, afastando-se com mais uma reverência. De certa maneira, estava aliviada por afastar-se.

Ela disca o número que Raquel fornecera, e aguarda até que a mesma atende.

- Senhorita Raquel. Quem fala é Requiem. A Príncipe já foi informada da situação, porém... - ela escolhia as palavras com cuidado, para não enfurecê-la mais ainda - ...Ela não demonstrou qualquer interesse ou preocupação, e eu creio que ela não tomará nenhuma atitude.

Ela esperava a resposta da cainita, temendo que ela descontasse a frustração na pessoa errada.
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Mensagem por No One Qua Mar 16, 2011 8:31 pm

Um homem aproximou-se de nós e parecia querer participar da conversa. Eu não pude evitar, o fuzilei com os olhos, mas nada falei. Eu tinha chegado primeiro, então seria muito anti-ético da parte da Toreadora conversar com ele antes de mim.
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Mensagem por Tristan Thorn Qui Mar 17, 2011 1:12 pm

Cena: Réquiem, Kyle e Camuel
Horário: 00h12



Percebendo que não teria ótimas oportunidades para tal, o Feiticeiro começava a fintar as pessoas pelo hall principal do Teatro, até chegar na roda de conversa. Finalmente estava inserido onde queria. Os bajuladores se calaram, como se a compleição de Alexis Louvain os dominasse completamente. O Tremere, fino e impecável, interrompeu a conversa, mostrando-se calmo e sereno nas palavras. Aparentemente, os Toreadores não o reprovavam.

- Seja bem-vindo ao Susan, Sr. Camuel. É com um imenso prazer que recebemos os Feiticeiros, conheço você – deu uma pausa, encarando o Tremere com intensidade. Tal olhar fazia Camuel delirar, como se tivesse mergulhando nas profundezas do mais intenso prazer. Depois de alguns segundos viajando, voltou a si. - Desculpe, senhor. Mas esse casal também deseja falar comigo. Podemos conversar abertamente? E todos juntos? – indaga ela, sorridente.

Réquiem, por sua vez, prestava uma nova reverência, saindo de perto deles. Fez o que tinha que fazer, avisou sobre a resposta da Príncipe Blair. Sem mais delongas, desligava o celular. A sensação que a Lunática nutria outrora ainda persistia. Algo de errado tingia o Teatro de vermelho e negro. O comportamento de todos é falso e maquiado. Perceptiva, mesmo ao telefone, escutou o que Louvain dizia.

Ao mesmo tempo, Kyle Raymond se irradiava de ódio. Como aquele engomadinho ousava? Tinha chegado primeiro e, agora, teria que dividir a atenção da Primigênie. O Gangrel fuzilava o Feiticeiro com o olhar, demonstrando não gostar da postura intrometida.

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Mensagem por Shirou Sex Mar 18, 2011 4:42 pm

- Seja bem-vindo ao Susan, Sr. Camuel. É com um imenso prazer que recebemos os Feiticeiros, conheço você – deu uma pausa, encarando o Tremere com intensidade. Tal olhar fazia Camuel delirar, como se tivesse mergulhando nas profundezas do mais intenso prazer. Depois de alguns segundos viajando, voltou a si. - Desculpe, senhor. Mas esse casal também deseja falar comigo. Podemos conversar abertamente? E todos juntos?
Após voltar do seu "transe de prazer" ele se recomponha - O prazer é todo meu em encontra-la e ficou surpreso que alguém como vós já me conheça, me sinto orgulho de ter meu nome conhecido por uma Dama de tal status a me conhecer. Ele olhava os outros 2 percebendo o olhar fuminante que Kyle lhe dava, mas ignorava o gangrel - Se os demais não se importarem em te dividir comigo, não me importarei em termos uma conversa aberta, já que meu assunto com você não é de conteúdo secreto. Olhava com uma expressão paciênte - Como é seu nome bela dama? E o seu meu caro?
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Mensagem por No One Sex Mar 18, 2011 5:53 pm

O tal de Camuel perguntou meu nome e o de Requiem. Ele era um sujeito bem educado e aparentemente simpático, tinha que admitir isso. Então não o trataria de maneira grosseira, de forma alguma, apesar de não ter gostado de sua intromissão em minha conversa com a Primigênie.

-Me chamo Kyle Raymond. - Disse educadamente para Camuel. Depois voltei meu olhar para Alexis. - Senhorita, preferiria conversar esse assunto em particular com você, mas como isso não foi possível, vou falar aqui mesmo. - Falei para Primigênie. - Alguns membros da Camarilla vem desaparecendo ultimamente, e hoje o fundador da boate Freedom também sumiu. Infelizmente, ao relatar isso para Príncipe, ela não pareceu sequer se importar e não tomou atitude alguma. Algo muito errado está acontecendo, e não quero ficar de braços cruzados diante disso, pois mais cedo ou mais tarde irá me afetar, assim como poderá afetar a senhorita de alguma maneira. - Falei e fiz uma pequena pausa. E então voltei a falar. - Tem alguma coisa que a senhorita saiba a respeito disso? Algo que possamos fazer? - Conclui gentilmente.
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