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TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY

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Mensagem por joan silvergate Sáb Set 11, 2010 11:45 pm

TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY Broadway%20NYC

O famoso Teatro Susan Weber faz parte dos inumeros teatros que se encontram nesse famoso lugar de Nova York, aliás, não é surpresa encontrar todo tipo de artistas naquela área o tempo todo, é ali que são apresentados as peças que são rotuladas não como uma produção dos artista da cidade e sim como uma produção do Teatro norte americano como constata Martin Gottfried em seu livro Teatro Dividido: "(...) É onde todas as nossas novas peças, com exclusão de umas poucas são produzidas. É o que aparece para o público como sendo teatro americano. Apesar de toda a sua mediocridade, é, de fato, o que parecerá a história como o teatro americano. O que entendo por história é o passado deste país no que tem de memorável, de significativo, mais do que história como cronica pelo historiador ou acadêmico. A história literal do teatro de um país deveria incluir cada produção teatral, quer em nível universitário, quer experimental ou comunitário. Falando de modo realístico, o teatro americano contemporaneo será relembrado pela história como o da Broadway. Virtualmente, é lá produzida cada nova peça profissional, comédia ou musical."
Mas nosso olhar se volta para um lugar em especial, um teatro com história pulsante e sempre presente na lista de problemas dos politicos da cidade, que é o nosso Teatro Susan Weber que já se chamou de Teatro Gregore Astrory e que depois de um grande incêndio, que matou sua principal atriz Susan Weber e que logo após sua reconstrução, toda a classe artistica se mobilizou para homenage-la e assim, o proprietario da época concedeu a homenagem.


Antiga fachada do Teatro Gregore Astrory -1974
TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY Warfield

Susan Weber e ao fundo sua roterista favorita Kim Novarro. Foto de Fevereiro de 1975

TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY Cassa2

Durante a reconstrução do teatro houve uma grande discussão sobre a relação dos atores com o público... grandes plateias e o ator distanciado lembrando um cinema ou um estilo mais clássico com plateias reduzidas e o ator proximo do espectador, mantendo a relação olho no olho tão propria do teatro? A solução encontrada foi de criar os dois palcos, o central onde são ensenadas as grandes peças das companhias, musicais e comédias e o palco "tradicional" onde geralmente são encenados os dramas, sendo assim, há esses dois palcos, estacionamento privativo para clientes preferenciais no subsolo, no segundo andar os camarins e as duas belas salas da administração com os quadros de Susan Weber em destaque e outros vários, mostrando a grandes peças que já foram encenadas na casa... como o teatro está no centro das artes cenicas dos Estados Unidos, apresentações nesse espaço são sempre muito disputadas e quase sempre por meios não convencionais. Um fato curioso é o aumento de moradores de rua que nas últimas semanas, insistem em permanecer aos redores do teatro, onde mesmo com a atividade da polícia, eles sempre retornam na noite seguinte...

TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY Mendigos

Somente para seus olhos...

Obviamente o Teatro Susan Weber é um dos pontos favoritos clã Toreador, ali pode-se encontrar grande parte da primigie de Nova York e para os cainitas que fazem suas apresentações ou que somente vão assistir a uma peça, na grande maioria das vezes, eles prefere o palco tradicional, devido a aproximidade que ficam com os mortais e sair acompanhado depois de um espetaculo não dificil para os toreadores que ali frequentam... A real proprietaria é a toreador que cedeu seu nome ao teatro, Susan mantem uma identidade falsa para o mundo mortal desde o dia do incêndio e construindo a cada noite a sua rede de informações, mantem um lugar de destaque dentro da Camarilla. Mas nesses novos tempos de retomada de Nova York e a nova Principe começando seu reinado, algumas coisas mudaram para Susan e o teatro, a entrada secreta que ela mantinha e que possibilitou sua fuga em várias ocasiões, é mantida sob constante vigilância pelo clã Nosferatu devido a atividades de extremo perigo nos esgotos, assim sendo os contatos da Camarilla dentro da policia estão trabalhando para fazer com que os policias comecem a fazer vistas grossas para os mendigos que ali perambulam, mesmo que não ajude muito para a boa imagem do Teatro.


Atual frente do Teatro Susan Weber
TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY Barraco005

Lista de Habilidades Secundarias para se aprender na rua:
- Barganha
- Camuflagem
- Tagarelice

Lista de Habilidades Secundarias para se aprender no Teatro:
- Intrigas
- Dança
- Canto
-Conhecimento de Clã (Toreador)
- Historia da Arte
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Mensagem por Algis Sáb Out 09, 2010 5:46 pm

Desde o por do sol de hoje até a eternidade, a vigiarei, onde fores lá estarei... O toreador recitava o texto de seu roteiro enquanto dirigia ao som de uma música medieval, tudo para que chegasse no ensaio já inspirado, pois a primeira cena se passava em um cenário medieval...

Saulo estava com uma calça Jeans escura, uma camiseta e um par de all stars pretos, afinal de contas ela iria apenas a um ensaio, nada formal, por mais que Saulo gostasse de se sentir elogiado, era por causa de seu talento como ator e não porque se vestia bem embora fizesse parte

Saulo estaciona seu carro no estacionamento preferencial e vai até local onde está sendo realizado o ensaio, ele anda com seu roteiro na mão, chega até o diretor e o comprimenta:
Boa noite, Robert como vai? Exibe um sorriso em seus lábios e aperta a mão do homem

Nada do que bons contatos de Lourdes e uma boa conversa para apresentar ali

Saulo se senta em uma das cadeiras disponíveis e começa a ler seu roteiro, esperando o diretor começar o ensaio
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Mensagem por joan silvergate Seg Out 11, 2010 7:39 pm

Saulo Bittencourt estava em Nova Iorque, no teatro Susan Weber, mais exatamente, mesmo sendo 21 horas, não estava ocorrendo nenhuma peça naquela hora, pessoas da manutenção entravam e saiam do teatro colocando e tirando os equipamentos para algum grande espetaculo, eles se mostravam descontentes ou ate mesmo raivosos como a dona do teatro, não dificil Saulo escutar as frases... "é mulher é uma fresca, mesmo!" ou... "se não fosse pelo dinheiro..."

A dona do local queria dar um grande espetaculo para festejar a retomada da ordem e e encontrar cainitas dispostos a ajudar se mostrava necessário, mas quem? quem poderia ir atrás das pessoas realmente importantes e convence-las a participar da grande peça que a administração do teatro está fazendo... é isso que passa agora na cabeça de Jessica Alno enquanto olha para o senhor Bittencourt...

Jessica se aproximava do toreador com um andar sedutor, se o cainita se dar ao trabalho de olhar para a sua direita poderá ver mais ou menos essa imagem...

TEATRO SUSAN WEBER - BROADWAY Karymehass

Ela passa os olhos pelo ambiente, faz um leve gesto evasivo e todos se distanciam, sua postura remete a sensualidade moderada, nada exagerado, mas o suficiente para atrair a atenção de todos que estão ali... ela realmente está muito perto do cainita e diz em um tom muito baixo de se ouvir...

- Olá, sou Jessica Alno... importa-se de conversar? ela aponta para poltrona vazia, esperando a cordialidade do visitante. Todos que estão por perto, olham para Jessica, alguns ficam até nervosos, mas todos estão parados e olhando para a cena, e até pessoas aparecem para ver o que está acontecendo...


Última edição por Joan Silvergate em Ter Out 12, 2010 11:43 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Algis Seg Out 11, 2010 7:56 pm

OFF: estou jogando com o Saulo Bittencourt, uma ficha nova que fiz...

Saulo estava em pé, lendo seu roteiro, quando algo lhe chama a atenção: uma mulher belíssima estava olhando para Saulo, daí a mmuler vem sua direção e começa a falar com ele:
- Olá, sou Jessica Alno... importa-se de conversar?

Claro, aliás meu nome é Saulo Bittencourt é um prazer conhecê-la Saulo beija a mão da moça, olhando-a nos olhos

Pois, então, o que a senhorita deseja falar comigo? Saulo se senta esperando a moça falar...

Saulo percebe uma certa movimentação por parte das pessoas que estão ali...

Essa mulher deve ser uma das que mandam aqui...

Então Saulo lê a aura da mulher, para ver se ela está com segundas intenções

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Mensagem por joan silvergate Qui Out 14, 2010 1:03 am

Jessica se aproxima de Saulo... todos se aproximam dela, por que será? a mulher aceita com naturalidade o comprimento do Toreador, é normal para ela ser bem tratada e ser o centro das atenções, ainda mais naquele teatro, antes de sentar, ela olha para cada unha de seus dedos da mão, apenas por capricho, fazendo o tempo transcorrer lentamente...

nesse meio tempo algumas pessoas percebem que não pega bem ficar olhando para a conversa alheia e tentam disfarçar o melhor que podem, mas a atração que exerce aquela mulher é evidente para qualquer um ali, inclusive para o senhor Bittencourt, que tenta encontrar alguma resposta com seus dons sensoriais, mas o máximo que consegue ver da aura da mulher é uma imagem brilhante que se senta na poltrona do teatro de maneira sensual expressando um sorriso amigavel, em um ambiente com tantas pessoas normais, não era aconselhavel agir de forma leviana...

- Saulo Bittencourt... sim, o teatro foi informado de sua presença. Não quer me contar sobre sua experiência profissional?
Jessica ajeita sua boina um pouco para a direita e em seguida olha para as pessoas ali... Acredito que isso possa útil para todos aqui, não é pessoal? Novamente as pessoas ficam sem feito e tentam difarçar o melhor que podem.
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Mensagem por Algis Qui Out 14, 2010 9:41 am

Saulo tenta ler a aura da mulher, mas apenas ve uma imagem brilhante a sua frente, realmente aquela mulher parecia ter uma influência muito forte ali, para todos estarem tão curiosos mediante a uma simples conversa, se ela era realmente é uma pessoa influente ali, Saulo teria que mostrar do que é capaz profissionalmente para aquela mulher...

- Saulo Bittencourt... sim, o teatro foi informado de sua presença. Não quer me contar sobre sua experiência profissional?
Acredito que isso possa útil para todos aqui, não é pessoal?

No momento em que ela lança essa direta para todos ali, Saulo olah para os lados, pois também percebe a inquietação, das pessoas em volta...

Saulo põe a perna direita sobre a esquerda como uma cavaleiro:
Comecei apresentando em alguns teatros de Portugal, mas foi em Londres que comecei a engajar, depois fui para o Rio de Janeiro, já apresentei peças clássicas como Hamlet, já fiz muitos monólogos e participei de alguns musicais O toreador falava com um sorriso no rosto, já que falar de sua experiência o remete a se lembrar de momentos muitos bons

Se precisar fazer algum teste leve em consideração a qualidade Voz encantadora

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Mensagem por joan silvergate Sáb Out 16, 2010 11:15 am

Jessica expressa um leve sorriso ao ouvir a experiencia profissional de Saulo, como se estivesse pensando... "ora, vejam só..." mostrando agora para o Toreador a aura azul clara de Jessica... mostrando talvez a personalidade da mulher ali sentada...

- Interessante, sempre gostei de monólogos e de musicais... o senhor não teria nenhum texto para mostrar para nós agora? um gesto com seu dedo indicador direito e todos se sentam nas poltronas. Voçê não se importa não é, Robert? Ela mantem o sorriso, quando olha para Robert, que reage de maneira tranquila ao "pedido" da mulher ali sentada... o homem pega um banquinho que estava ali no palco e senta no canto esquerdo esperando a reação de Saulo, agora pode-se dizer que estão sentados umas trintas pessoas ali aguardando uma pequena demonstração do trabalho do Toreador.

As pessoas não estão nervosas ou descrentes em relação a habilidades de Saula, apenas estão esperando um pequeno show improvisado, eles sabem que a presença de Jessica é algo importante e por hora, aguardam...
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Mensagem por Algis Dom Out 17, 2010 1:41 pm

- Interessante, sempre gostei de monólogos e de musicais... o senhor não teria nenhum texto para mostrar para nós agora?

Claro que sim Saulo dá um sorriso e levanta imediatamente, pois ele não podia negar sua natureza Galante, uma oportunidade de deixar todos vislumbrados, Saulo agarrava todas as oportunidades possíveis de mostrar seu talento...

Voçê não se importa não é, Robert?
O toreador olha para Robert e esconde um riso, pois Robert era uma pessoa muito bem humorada e Saulo sabia que naquele momento mentalmente Robert estava fazendo piada dele...

Saulo vai para frente do pessoal e encarna o personagem de uma peça que ele fez recentemente: Tempos passados

Saulo muda a entonação de voz para um pouco mais empostada, pois o personagem falava assim, sua postura muda para um pouco mais ereta, seu gesticular de mãos muda, aos poucos o ator vai encarnando o personagem de modo a estar pronto para começar:

Tu esqueceste daquele noite que sob uma árvore fizemos nossas juras de amor? Saulo olha para o lado e dá um suspiro Aquela noite será a primeira de tantos anos, lembro-me, sim lembro-me, parecia que naquela macieira as flores dançavam, num movimento sintilante, hipnotizante, mas os seus olhos me enfeitiçavam Saulo dá um sorriso como se estivesse lembrando de momento passados e apaixonado ao mesmo tempo Foi o seu amor que invadiu, fes o que era morto enfim viver, foi o teu amor que aqueceu, fez a minha noite amanhecer O toreador agradece a oportunidade

Se precisar fazer algum teste, leve em consideração a voz encantadora

Saulo se aproxima da mulher: Pois entãoo? O que Achou? Falava com um sorriso nos lábios
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Mensagem por joan silvergate Ter Out 19, 2010 10:39 am

Saulo subira naquele palco e as pessoas faziam pequenos comentários umas com as outras sobre aquela situação, o ator novo que ali estava, mostrava suas habilidades como um cartão de visitas para a maioria das pessoas que ali trabalham ou que são amantes da arte de interpretar, Jessica observava a expressão corporal do cainita ali na sua frente, mantendo-se imóvel, apenas observando a voz que ecoava naquele ambiente...

-Tu esqueceste daquele noite que sob uma árvore fizemos nossas juras de amor? Aquela noite será a primeira de tantos anos, lembro-me, sim lembro-me, parecia que naquela macieira as flores dançavam, num movimento cintilante, hipnotizante, mas os seus olhos me enfeitiçavam. Foi o seu amor que invadiu, fez o que era morto enfim viver, foi o teu amor que aqueceu, fez a minha noite amanhecer...

Spoiler:

A voz do Toreador se mostrava harmoniosa naquele teatro, as mulheres ali presentes tentavam esconder suas emoções, mas poucas conseguiam, os homens se mostravam admirados com a performance de Saulo e Robert não escondia seu sorriso orgulhoso do ator ali presente, mas estavam todos esperando a reação da bela Jessica, aquela sensação de suspense se mostrou por alguns longos segundos e ela deu as primeiras palmas para o Toreador e todos ali fizeram o mesmo por um tempo razoável...

- Ora, ora... muito bom,senhor Bittencourt, acredito que Robert esteja orgulhoso agora, não é Robert? Ela olha para o homem sentado no banquinho, que apenas confirma com seu rosto... Isso o habilita a frequentar nosso teatro..depois de tudo que aconteceu em Nova Iorque, nós estavamos mesmo precisando de gente nova por aqui. Ela se levanta e vai em direção a saída e termina por dizer... Se importa de conversar em minha sala?
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Mensagem por Algis Qui Out 21, 2010 10:00 am

OFF: não acredito que escrevi cintilante com "s" e fazer com "s" também XD

Após sua atuação Saulo se põe ereto e olha para todos ali:
Aquele silêncio, era esse silêncio que Saulo não esperava, pareciam minutos, mas aí veio a primeira palma, foi só agradecer a oportunidade, era notório no rosto do toreador seu sorriso, além do mais ele não poderia negar sua natureza galante, o fato de deixar aquelas pessoas encantadas com seu talento dava ao toreador uma enorme satisfação...

- Ora, ora... muito bom,senhor Bittencourt, acredito que Robert esteja orgulhoso agora, não é Robert?

Saulo olha para Robert e dá uma piscada com olho esquerdo e dá um longo sorriso

Isso o habilita a frequentar nosso teatro..depois de tudo que aconteceu em Nova Iorque, nós estavamos mesmo precisando de gente nova por aqui.Se importa de conversar em minha sala?

Claro Saulo olha para Jéssica

A sensação de vitória naquele toreador era expressada através dos seus braços e mãos, ele vira para Robert e gesticula com a mão, indicando que eles iriam conversar depois, Saulo se dirige à sala de Jéssica, realmente aquela noite prometia...
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Mensagem por joan silvergate Sáb Out 23, 2010 10:55 am

(off: pegando mania setita, heim...)

Jéssica mantinha seu leve sorriso no rosto enquanto se levantava e saia da sala onde estava aquele palco em que Saulo se apresentou, na medida em que ela estava indo embora, as pessoas voltavam a fazer aquilo que estavam fazendo antes, a normalidade naquele ambiente era então restabelecido.

Saulo podia ver o andar elegante de Jessica andando até a bibleteria, a esquerda do balcão de vendas, está o elevador, mas ela preferiu subir pela escadas, em um estreito corredor...

- Se importa? é somente um andar...
ela vencia os degraus rapidamente e na medida em que subiam, o cainita podia perceber, os vários quadros de paisagens, plantas no chão e belas luminárias no teto, criando um ambiente clássico... Jéssica caminha até uma porta, a parede dessa parte de cima do teatro é erguida, aparentemente de pedras... aqui é a minha sala,senhor Bittencourt, por favor... não faça movimentos bruscos. Ela não deixa de mostrar uma sorriso cínico enquanto abre e entra na sala, onde já se encontra alguém sentada de costas para a porta na cadeira de Jéssica, a eventual acompanhante do toreador faz o sinal para que ele se aproxime e quando ele estava bem proximo da cadeira, ela enfim se vira para ele...

Spoiler:
Spoiler:

A mulher olha para Saulo e o toreador é tomado por uma onda de êxtase de fascinação com aquela imagem de uma mulher pálida de cabelos ruivos, que dá uma pequena gargalhada quando olha a reação do toreador que ficou fascinado com a sua aparência, não podendo mostrar sua educação, ficando apenas parado e mostrando seu lado Toreador para as duas mulheres e por fim... Jéssica termina dizendo

- Aahh... agora entendo por que você aparece tão pouco, ahah...


Última edição por Joan Silvergate em Dom Out 24, 2010 12:33 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Algis Sáb Out 23, 2010 6:52 pm

A rotina retomava aquele lugar e o toreador seguia Jéssica para a sala dela, Saulo não podia deixar de notar as curvas de Jéssica e o andar elegante dela, quando sua admiração é interrompida:

- Se importa? é somente um andar...
Não, claro que não O toreador se recompõe, deixando que a mulher não percebesse, afinal de contas ele é um ator

Conforme o toreador subia, ele se deliciava com os quadros, luminárias e as paredes que deixavam Saulo com ótima sensação, pois Saulo também gosta deste estilo clássico

aqui é a minha sala senhor Bittencourt, por favor... não faça movimentos bruscos.

Claro... Saulo responde com um ar de não entender do porquê dela falar aquilo

Não fazer movimentos bruscos? Por que? Haveria uma fera ai dentro? Não...

Saulo entra na sala e percebe que alguém se encontra sentada na poltrona em frente, porém de costas

Será que é a pessoa que administra o teatro?

Pelo fato de Saulo já tirar essa conclusão, ele rapidamente ajeita seu cabelo, quando a poltrona vira... Aquela mulher ruiva, perfeita... O toreador automaticamente entra em transe: seu corpo paralisava totalmente, nada mais no mundo importa, só ficar admirando aquela beleza ruiva, seus olhos, tudo é perfeito, perfeita ao mesmo tempo atordoante...

Gasto de 1pfdv para sair do "transe"
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Mensagem por joan silvergate Qua Out 27, 2010 9:43 pm

Saulo Bittencourt fora vitima de seu sangue... como poderia evitar de ficar naquela situação, estando a frente uma pessoa tão bela? A beleza sempre foi uma coisa digna de se apreciar e esquecer do mundo a sua volta e foi o que aconteceu com o Toreador quando olhou para a mulher que se virava para ele e mesmo não dizendo nada, colocou o ator em transe... os segundos se passavam e ele lentamente recobrava sua consciência, tudo parecia muito lento, em camera lenta para ele, aquela visão ruiva começa a sumir do seu campo de visão, possibilitando pensar com sua clareza habitual...

A normalidade finalmente volta quando ele escuta por um estalar de dedos na frente de seu rosto, é Jéssica quem se dá ao trabalho de trazer de volta para o teatro Saulo que estava em algum lugar, longe de todos...

Jessica: - Ahaha... não se preocupe, ela foi embora, e não lhe culpo por ter ficado naquele estado, ela é realmente linda. Ela se senta na cadeira em que estava a mulher, procura por uma bela caneta entre os papeis que estão ali na mesa e começa a olha-la... Sente-se, "Toreador," não é? mas parabéns, hoje em dia é coisa rara ela sorrir... como as coisas mudam, não? Ela olha para Saulo pelo canto do olho enquanto procura uma folha em branco e por fim termina perguntando para Saulo... Conhece a cidade, Saulo? me refiro ao Elisio e lugares do tipo...
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Mensagem por Algis Sex Out 29, 2010 7:06 pm

Saulo não se importava com o mundo, ele queria apenas ficar venerando a bela ruiva que estava a sua frente, até que a bela mulher foi embora. Jéssica o acorda e ele sai de sua onda êxtase:

- Ahaha... não se preocupe, ela foi embora, e não lhe culpo por ter ficado naquele estado, ela é realmente linda.

Concordo inteiramente com a senhorita O toreador fala com um sorriso no rosto ainda "abobalhado", voltando ao teatro

Após a resposta ela meche no material de escritório e começa a falar com Saulo:
Sente-se, "Toreador," não é? mas parabéns, hoje em dia é coisa rara ela sorrir... como as coisas mudam, não?

A fama de nosso clã nos precede Saulo dá uma pequena risada e se senta, demonstrando simpatia, educação e elegância

Quem é aquela mulher? O toreador demonstrava-se interessado em saber quem ela era, pois uma beleza daquela não pode ficar sem um admirador em especial

Após a resposta de Jéssica, ela pergunta:
Conhece a cidade, Saulo? me refiro ao Elisio e lugares do tipo...

Saulo responde olhando nos olhos da mulher, pois ele gostava de conversar assim:
Bom, me estabeleci há pouco tempo, os lugares que conheço são o Elísio, pois tive que me apresentar a Príncipe e a boate Freedom que ainda passei pela frente, mas ainda não tive a oportunidade de entrar
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Mensagem por joan silvergate Seg Nov 01, 2010 7:05 pm

A bela mulher sairá da sala e Saula retomava o dominio de si aos poucos, ele agora percebe Jéssica sentada onde estava a mulher, a bela mulher com uma caneta entre seus dedos e uma folha em branco na sua frente...

- Aquela mulher se chama Nathalia Riskmoon, a dona do teatro... ela aparece muito pouco desde da retomada da cidade, sabe... ela começa a escrever quatro nomes na folha... Vivian Norfolk, Gwen Bricmont, Eveline Worral e Charlotte Leblanc. Assim que termina de escrever, ela vira a folha para que o Toreador possa ler e termina dizendo... Pois então, como deve saber, daqui duas noites, teremos uma apresentação especial na casa, e precisamos confirmar a presença de pelo menos duas dessas Hárpias... pode nos ajudar?

Nesse instante, Saulo pode percebe uma camera no teto, focalizando a conversa dos dois...
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Mensagem por Algis Qua Nov 03, 2010 10:09 am

- Aquela mulher se chama Nathalia Riskmoon, a dona do teatro... ela aparece muito pouco desde da retomada da cidade, sabe...

Verdade? É uma pena que uma mulher tão linda se isole assim... O toreador olha Jéssica
Mas, ela tem algum motivo em especial para se comportar assim? Parece que ela perdeu alguém querido Saulo gesticula com a mão

Jéssica começa a escrever no papel e fala:
Pois então, como deve saber, daqui duas noites, teremos uma apresentação especial na casa, e precisamos confirmar a presença de pelo menos duas dessas Hárpias... pode nos ajudar?

Saulo pernsa bem, pois era noco na cidade e sabia que qualquer deslize perante aquelas fofoqueiras de plantão, seria um desastre, mas em compensação Jéssica ficaria devendo para Saulo, ele olha para os nomes na folha e fala:
Claro... Me fale todas as informações sobree esse espetáculo Saulo dá um sorriso, mas lá no fundo está com receio

Só basta ser educado, cortês e simpático que tudo vai dar certo, coisa que sempre faço...

Saulo percebe uma câmera no teto, por que uma camera dentro de uma sala? Saulo se sente icomodado, por causa daquilo e fala?
Desculpe-me, mas por que aquela camêra no teto aqui nessa sala? Saulo indaga a mulher, sendo o mais agradável e simpático possível...
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Mensagem por joan silvergate Dom Nov 14, 2010 9:34 pm

Jéssica faz uma expressão de contra-gosto com a pergunta do Toreador, olha para o teto e lhe responde...

- Se ela se mostra com frequencia, você poderia ficar naquele estado o tempo, não? haha... mas prefiro não falar da vida particular dela, talvez alguma noite, você mesmo pode saber sobre isso, bom, talvez... Jéssica então dá um leve sorriso, abre uma das gavetas e pega quatro belos convites, ao abrir, pode ser com letras douradas em itálico... GRANDE PEÇA DE COMEMORAÇÃO DE RETOMADA DE NEW YORK - O SOFRIMENTO DO JOVEM WERTHER - ADAPTAÇÃO DO ROMANCE DE JOHANN WOLFGANG VON GOETHE. SOMENTE PARA MEMBROS E CONVIDADOS ESPECIAIS. SÁBADO, NO TEATRO SUSAN WEBER. Logo abaixo, está com a assinatura de Nathalia Riskmoon feita com uma bela letra...

- Aqui estão, tudo ok? Agora Jessica se reclina delicamente para trás, como se estivesse se espreguiçando, mas os convites continuam na mesa, esperando que o Toreador os pegue.

(off: desculpa pela demora)
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Mensagem por Algis Ter Nov 16, 2010 10:00 am

- Se ela se mostra com frequencia, você poderia ficar naquele estado o tempo, não? haha... mas prefiro não falar da vida particular dela, talvez alguma noite, você mesmo pode saber sobre isso, bom, talvez...

Saulo dá um pequeno riso
É realmente eu ia ficar assim pela eternidade olha para Jéssica

Jéssica põe os convites na mesa e se espreguiça
- Aqui estão, tudo ok?

Saulo pega os convites e os lê, dá uma pequena risada:
Esqueceram de colocar o horário do espetáculo Saulo dá um sorriso para Jéssica segurando os convites, sendo educado e simpático
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Mensagem por joan silvergate Ter Nov 23, 2010 11:01 pm

Jéssica então marca em cada um dos envelopes "21 horas", expressando uma leve piscada para o Toreador...

- Prontinho, acho que somente é isso, não?
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Mensagem por Algis Qui Dez 02, 2010 7:08 pm

Off: Desculpe a demora, vo te enviar um mp justificando...

ON:
Saulo dá uma olhada nos convites e em sua cabeça imagina um jeito de abordá-las, mas logo caindo em si percebe que já era hora de ir então se levanta da cadeira:

Bom já vou, foi um prazer conhecê-la senhorita Elano Beija a mão da mesma, depois vira para a câmera e dá um "tchau" com um olhar de sem graça:

Também foi um prazer conhecê-la senhorita Riskmoon Saulo espera a mulher se levantar para levá-lo até a porta e vai até o diretor:
Bom, recebi uma "missão" que me foi incubida Saulo dá um sorriso de sem graça, pois estava no meio do ensaio, pedindo para sair

Se o diretor não deixar Saulo ir, Presença nível 1

Caso tudo ocorra bem ele irá ao estacionamento e sairá com o carro em direção ao Elísio
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Mensagem por Algis Qui Dez 09, 2010 7:16 pm

OFF: Já fui liberado da cena?
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Jan 25, 2011 3:56 pm

Aviso: Assumindo a narração do Teatro. Posts liberados. o/
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Mensagem por Tristan Thorn Qui Jan 27, 2011 5:57 pm

Sussurros Reprimidos – O Enigma do Teatro




O interesse repentino dos Nosferatus em isolar as galerias da área, acaba provocando um sentimento de desconfiança por parte do Clã da Rosa, afinal, o que tanto os Nosfaratus desejam ocultar? Tal colisão de interesses faz eclodir uma desavença pública entre os Primigênies Torereador e Nosferatu; Alexis Louvain e Barão Guttenheimer von Lionen, respectivamente.

Para complicar, um vidente Malkaviano acabou revelando coisas demais – fato que foi abafado pelas Harpias. Contudo, os rumores ficaram mais coerentes, quando o tal Malkaviano não foi mais encontrado, nem tuas idéias acessadas (Rede). A casa dos Lunáticos pediu total jurisdição para arcar com o caso, deixando claro que, se tudo isso fosse “queima de arquivo” por parte dos Toreadores, Nosferatus ou qualquer outro Clã, a Camarilla tremeria e viveria um “Céu Escarlate”. A Primigênie Malkavian, Heike Arisen, começou a mover alguns Círculos (exclusivos do Clã) para investigar o ocorrido [Os envolvidos NEGAM a tensão].

Apesar do duro esforço das Harpias, os rumores não foram contidos. A notícia vazou. Vários membros, que antes nem cogitavam pisar no Teatro, agora, visitam o local, tentando captar alguma coisa no ar. O tráfico de drogas ficou forte na área, fato que alarmou os Toreadores. O jogo de influência começava a colidir. O Clã da Rosa nutre fortes suspeitas que o tráfico tenha relação com o clã Brujah – afinal, qual é o real mistério do Teatro?


A Peça Inacabada - Parte 1
Horário: 21h37


Algo não estava bem, definitivamente... Era uma peça privativa, além do ingresso personalizado, era necessário um “convite especial”, cobrado logo em seguida, ainda na entrada – as presas, disfarçadamente, eram mostradas. Com alguma lábia, sedução, suborno, ou simplesmente status, também se cavava um lugar lá dentro – a maioria entrou assim.

A peça em si, tratava-se de um monólogo, interpretado pelo introspectivo Johneleth Andrada. Um Toreador relativamente conhecido em Nova Iorque [Status 2]. Sujeito sério, apático e que nunca demonstrou emoção na fala, muito menos na face. É conhecido como “máscara branca” e parece gostar do título. Beira os 36 anos de idade aparente, 1,78m de altura, cabelo preto, comprido e ondulado, altura do ombro [Aparência 2; fato que os isola dos Toreadores mais “apegados”: [b]Apenas os Toreadores sabem disso OU quem possui Empatia 3+
]

Tudo começou pontualmente. Contudo, John – como é chamado pela maioria, iniciou a peça e já refugou. Olhou fixo para um ponto e, subitamente, sangue começou a escorrer pela narina esquerda dele. Finalizou colocando a mão direita na cabeça e se ajoelhou – como um cavaleiro, no meio do palco. Ainda pensaram que tudo fazia parte da encenação, mas não era, alguns minutos depois [mais precisamente 3min], ele se levanta e acena negativamente com a face. Não dava para continuar.

Ele entrou no camarim e se trancou com a cria, Lisa. Vários minutos depois, John avisa que não retomaria o monólogo. Não houve justificativa por parte do Toreador. Ele continua trancado, apenas em companhia de Lisa.

Agora, já na ala principal do Teatro, membros começavam a questionar o real motivo disso tudo. Mais membros começavam a chegar. O que estava acontecendo?


Cena: Liberado para quem quiser aparecer.





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Mensagem por Gam Ter Fev 01, 2011 4:53 pm

- Engraçado o Sr não saber o que tem no próprio porta-luva..Aqui não tem cigarros..Talvez devessemos parar pra comprar um cigarro..
- Ah, é que o carro não é meu. É emprestado... - Gam disfarça.
- Cigarros Okay?? Nada de beck!
- Qualé! Eu lá tenho cara de quem curte beck? - Quem ele tá tentando enganar? Ele sabe que tem.
- Fugindo? estou procurando..aventura..chega de monotonia..achei..que.., bem.. o Sr era opção mais interessante no lugar naquele momento..
- Ora, assim você me deixa vermelho. - O comentário é obviamente irônico. Esse barman não é do tipo que fica vermelho.

Quando Aradia cruza as pernas, Gam as encara com sede nos olhos, desviando o carro da pista propositalmente e logo retomando o controle.

- Opa. Você tem que tomar cuidado com essas pernas, menina. Quase que você mata nós dois.

O carro esporte preto de dois lugares para a duas esquinas do teatro, cantando pneu. Gam sai do carro e, correndo de modo um tanto cômico, vai até o outro lado abrir a porta para Aradia, que já tem os cigarros que compraram no caminho.

- Madam... - Ele diz como um mordomo, enquanto ela sai.

Próximo a orelha dela, ele diz de modo provocativo:
- Achei que o teatro seria uma boa opção... pra gente se conhecer melhor.

Se Gam faturar essa garota, vai levá-la pra cama e sulgar-lhe o sangue enquanto ela dorme, como costuma fazer com as que ele conquista no bar.
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Mensagem por Aradia Qua Fev 02, 2011 7:48 pm

Antes que o "cara desconhecido" abrisse a porta Aradia acendeu o cigarro, assim que dá a primeira tragada ela tosse elegantemente, pois não está acustumada a fumar quando Gam abre a porta do carro, Aradia sai com seu mini short preto e sua blusa com as costas de fora..

- Achei que o teatro seria uma boa opção... pra gente se conhecer melhor.

Aradia dá a volta no carro e encosta no carro olhando para o teatro, ela espera que Gam se aproxime, olhando suas roupas, faz uma cara de reprovação, dá outra tragada e aproxima os lábios do ouvido dele..

-È..o teatro é um lugar que eu gostaria de ir.. Ela se afasta e diz normalmente. - Como um cara bem prevenido você já deve ter comprado ingressos antecipados, ou pelo menos deve ter dois convites, estou certa? Não devia nem entrar, olha como estou vestida..

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