Kalayaan - A Liberdade em Tagalo - Parte I (Crônica Oficial)

Parecia que todo aquele fusue foi feito para uma simples emboscada eles só não imaginavam que não daria certo.
Na aquele instante a cabeça de luthier começou ter varios planos maquiavelicos ao qual ele precisaria de uma mão de obra barata , dizemos assim.

Camarilla!
Um bando de sabá sem uma boa liderança!
O elisio !
Que tal bombas?

Lutiher leva a mão direita ao rosto local aonde se encontra um ilusorio cavanhaque, dava uma pausa.

Bom sabá?
Sim somos.Fala em quanto brincavacom as sobras demonstrando ser um Lasombra mais tudo sem chamar a atenção de fora do grupo.

Na verdade ate agora não sabia oque fazer aqui, a não ser descobrir quem havia me chamado ate essa cidade.
Mais com a possibilidade encontrada aqui hoje me veio algumas ideias boas para atrapalhar a situação da camarilla na cidade.

Mais claro se vocês também toparem, dizemos que vamos explodir alguns brinquedinhos da camarilla.

Oque me dizem?



Luthier acabava suas falas estendendo a mão que antes estava ao queixo em direção aos demais do bando sabá.
Depois olhava para charlotte.

E então charlotte oque acha?
Topo liderar essa comigo?

Jornalista: - Bom, é provável que tenha sido a ala mais radical dos movimentos sindicalistas e estudantis, por aqui. Bando de vagabundos! Sempre querendo afrontar a vontade do nosso bom governo desenvolvimentista! Depois reclamam quando estes marginais são recebidos à cacetetes pelas ruas, pedindo por democracia, algo que com certeza, temos há tempos! Arre! Eles arriscam a soberania de nosso país! Como os nossos parceiros mais próximos, como Estados Unidos, Inglaterra e França, nos veriam??? Ah, querida, poderá vir quando quiser, tá?

The Lady :- Quanta gentileza fazendo faço de suas , as minhas palavras então ! Assim que minha vida estiver um pouco menos conturbarda , a sua imprensa terá a chance de estar proxima de minha presença ! Obrigado pela curta porem grandiosa informação sobre sua bela Manilla e as coisas obscuras que a cercam , hehehehe ! Te vejo logo !

The Lady desligava o telefone escutando a musica enquanto se chacoalhava a si e seus cabelos longos e loiros em tons aleatoreos apenas para curtir a musica . Talvez não tivesse prestado atenção em nada que o jornalista havia falado ou simplesmente aquela havia sido sua forma de passar o tempo até que chegasse a Grantie empresa de armamentos e proteções .

The Lady : - Humm , Armamentos e proteções ?! Sugestivo para um lugar em "pé de guerra" !!!

Sem pressa a malkaviana saia do carro bsatendo a porta de seu carro e travando o alarme do carro automatico para se aproximar da portaria , provavelmente já era tarde mas mesmo assim ela fazia questão de alerta de sua presença a segurança local .

The Lady : - Olá olá ! Aqueles que guardam o palacio do principe ?! The lady está aqui para demonstrar a sua generosiade e compreenssão a presença do principe destes dominios ... Será que eu posso ter a "honra" de me encontrar com ele e os outros que contituem a bela formação deste predio ?

Parecia que enfim os Punjabs haviam decididos ficar e ajudar ao invés de correrem de volta para sua longíqua cidade mexicana. Steven esboçou um leve sorriso ao perceber isso. De certa forma, Emmut os havia convencido de ficar de uma maneira brilhante.

O Giovanni ainda ouvia as palavras de Emmut quando se deu conta que as 'equipes' já estavam divididas e prontas para partirem. Como previsto, Steven ajudaria na investigação com os anarquistas.

- Conte comigo Emmut. Descobriremos o máximo que pudermos... Acho que posso convencê-los a falar sem medo. E esboçou um sorriso enquanto se levantava.

-= Acho que podemos ir, certo senhores? Steven terminava de arrumar seu terno. Seu olhar era firme e confiante.

Ângelo Alencar

Ângelo rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para carisma + sobrevivência que resultou 9, 1, 2, 7, 8, 9 - Total: 3 Sucessos

À medida em que Ângelo chamava, vários ratos por ali se aproximavam. Um grupo bem razoável de roedores foi ao encontro do Gangrel, como se estivessem prontificados a saber o que ele estava pedindo. Os cães olhavam, de forma natural, já que a vontade deles, era um pouco a do dono também. Em condições normais, cachorros espantariam aquele monte de ratos.

Enquanto o rapaz chamava pelos ratos, e estes esperavam sua ordem, algo interessante, perto dali acontecia... uma discussão em tom acalorado, numa língua distinta, por perto... e uma das vozes, ele parecia reconhecer, por trás dos becos... era a mesma do Ulrich, o mendigo.

Nixa Romanov

Eva: - Это звучит как хорошая идея. Я не устал. (Essa parece uma boa idéia. Não estou cansada.)

Dizia a morena Gangrel, de modo bem sugestivo, sorrindo de canto, enquanto beijava de leve o rosto do Ventrue, e o olhava significativamente. Não tinha nada a ver com fascínio, para Eva. Mas um desejo passageiro, que quando menos se esperava, batia, e que ela procurava, de certa forma, apagar. Era instintivo, bestial, e precisava saciar-se, no momento. Enfim, a russa Gangrel beijava-lhe o pecoço, e deitava na cama, arranhando-lhe levemente a nuca.

Eva: - Взять на ночь. В конце концов, завтра будет долго ... (Aproveitemos a noite. Afinal, amanhã, ela será longa...)

Samuel Dabkhara

Depois da curta apresentação, Lucca pediu para que Samuel o acompanhasse. Pelas escadarias que levavam até os solos mais baixos da Biblioteca... e mais estantes de livros eram vistos, naquele que parecia ser o último andar, um beco sem saída de livros... nada que parecesse especial, ou diferente do saguão... a não ser quando Baresi bateu duas palmas, e falava uma palavra, em língua incompreensível para Samuel.

Uma das estantes revelava uma passagem secreta, por ali, e logo podiam seguir em frente, revelando chão e parede feitos de Quartzo. E finalmente, com materiais, ao redor, que pareciam relevantes, nos corredores. Até chegarem em uma sala circular, onde provavelmente eram feitos rituais. No centro dele, estava um homem, em posição de Lótus, fazendo meditações. Ank Tsu Yoong parecia extremamente focado em seu crescimento e desenvolvimento de sua sabedoria. Logo, ao sentir a presença de Baresi e Dabkhara, abriu os olhos. Levantava-se, de maneira lenta, e caminhava tranquilamente, até ambos. Cumprimentava, com um aceno de cabeça.

Yoong: - Saudações, meus caros. Senhor Dabkhara, sede bem vindo à Manila. Acredito que já tenham um certo conhecimento da pauta principal, de nossa reunião.

O homem dizia, enquanto esperava os outros se manifestarem. Seu rosto demonstrava serenidade. Algo totalmente diferente do Príncipe Ventrue, Alfred Kaiserkoff. (Imagem de Ank Tsu Yoong: http://3.bp.blogspot.com/_5p8vyWGrkO0/Ro5b-WFFd_I/AAAAAAAAAqo/sxJAM_sMNeU/s400/jet_li.jpg).


The Lady

Lady sabia que tinha que se mostrar ao Príncipe, já que esta era a Segunda Tradição. Portanto, o Elísio foi sua próxima escolha de destino. Dessa feita, ao parar o carro em frente aos seguranças, a cantora saía, de forma a se apresentar. Os seguranças mostraram uma leve surpresa, enquanto um deles pedia para esperar, e entrava, até ali... depois de alguns minutos, o segurança voltou, e falou:

Segurança: - Siga-me, por favor.

Dessa forma, a malkaviana foi levada, pelos corredores, e pelos saguões, diante dos olhares curiosos das pessoas. Dessa forma, encontravam o príncipe, voltando para a sua sala, em um dos corredores. Os seguranças chamaram-lhe a atenção. Alfred parecia surpreso, por encontrar outro cainita não-filipino, que chegava recentemente.

Alfred: - Hum... como vai, senhorita? Veio se apresentar? É bom irmos até a minha sala, para tal.


Steven Le'Blon

Emmut: - Muito bem. Reunião terminada. Obrigado, senhores.

Todos se levantavam para tomar suas posições. Os Punjab, visívelmente contrariados, também. Vicenzo se despedia de Steven, para que pudesse ajudar os mexicanos, além das famílias Higgel e Mainard.

Vicenzo: - Vou indo, fratello. Se cuide com os Anarquistas.

Já a carniçal Johanna Schröder, ficava por ali, junto com Steven, enquanto o patriarca da linhagem sueca, Matias, se aproximava.

Matias: - Johanna, meu anjo... acho bom que fique aqui. O sr. Rakien deverá cuidar de você. Sr. Le'Blon, acredito que devemos acertar algumas coisas.

Matias Schröder e Henrique Meirelles tiveram o cuidado de deixar seus carniçais por ali, enquanto os membros cainitas das linhagens se encaminhavam, para fora de casa. Dessa forma, os dois Anziani eram acompanhados, além dos familiares, também pelos vampiros que vieram sós em Manila. E logo, Matias fazia um aviso, para todos.

Matias: - Senhores, é de bom tom que possamos ir em grupos separados, calmamente. Soaria estranho um local se preencher com nossa presença, de repente. E cada um destes grupos deve ser monitorado, por pelo menos um dos mais velhos, dentre todos nós que aqui estamos.

Henrique: - Concordo, Schröder. Le'Blon, parece-me que possui carro, poderia levar alguns dos cainitas que aqui vieram independentes das linhagens? Acho que seria algo interessante, para fazer.

Alguns dos cainitas se apresentavam, frente à Le'Blon. Dentre os que não apareciam entre as famílias majoritárias por ali, haviam dois que se apresentavam como mais experientes, no grupo.


Luthier Schinayder & Charlotte Magno

Luthier e Charlotte mostravam que eram Sabá, e mais ainda, que eram Lasombra. Ralf vinha para pegar Charlotte, em seu colo, ficando assim em par de igualdade, podendo olhar no olho do outro. Luthier mostrava claramente seu intuito. O rapaz sorria. Parecia ser uma das alas mais raivosas daquele bando.

Eric: - Eric Schiel. Caitiff. E faz tempo que eu tô querendo ferrar com aqueles Bastardos. A gente era do Antigo Sabá e da Antiga Anarquia, por aqui. Mas foi tudo detonado pela Cammy. Filhos da puta.

Dizia, de forma a lamentar, enquanto olhava para os lados, e alguns outros se aproximavam, e depois falava:

Eric: - Olha, eu concordo. Mas tem outra divisão da gente que tá querendo agir com mais estratégia, blá, blá, blá. Esse grupo tá em outro lugar na cidade agora. Seria ótimo detonar com algumas coisas da Cammy. Mas tipo, agora que teve essa coisa do Sofitel Plaza, vai ser mais foda de fazer. Os Cammy vão vigiar a cidade que nem doidos agora.

O rapaz sorria de canto, enquanto continuava a falar:

Eric: - Mas a gente pode apresentar a vocês alguns locais legais pra dar um aviso à eles. Por hoje, é bom a gente se mandar, para outro refúgio aqui, que é parte da estadia da gente. O problema é que a gente pode encontrar qualquer coisa por ali, por isso, tô na moita, pra não ser pego por eles.

Eva: - Это звучит как хорошая идея. Я не устал. (Essa parece uma boa idéia. Não estou cansada.)

Dizia a morena Gangrel, de modo bem sugestivo, sorrindo de canto, enquanto beijava de leve o rosto do Ventrue, e o olhava significativamente. Não tinha nada a ver com fascínio, para Eva. Mas um desejo passageiro, que quando menos se esperava, batia, e que ela procurava, de certa forma, apagar. Era instintivo, bestial, e precisava saciar-se, no momento. Enfim, a russa Gangrel beijava-lhe o pecoço, e deitava na cama, arranhando-lhe levemente a nuca.

Eva: - Взять на ночь. В конце концов, завтра будет долго ... (Aproveitemos a noite. Afinal, amanhã, ela será longa...)

Nixa, logo virava a gangrel na cama acariciando o belo corpo de Eva.... mordia-lhe os labios entre um beijo, e uma peça de roupa que tirava dela...как красиво это cainita(como é bonita essa cainita)

Caminhar chamando a atenção não era nada de anormal para a malkaviana , Stefani teve sua vida assim desde o estrelato então ... Por que s esurprender agora ? Seus olhos corriam pelo local , "por que uma empresa de armamentos e proteções ?" pensava ela interrogativa , só havia uma resposta , Alfred era dono de tudo aquilo e como todo rico investidor fazia questão de mostrar que tinha posses , uma forma arrogante de mostrar o que tinha aos membros da cidade , mas the Lady não levaria aquilo como um insulto .

The Lady : - Quanto dinheiro...Digo "lucro" Quanto lucro um lugar como esse (se referindo a Manilla) pode dar aos seus negocios sr Alfred ?

Uma pergunta impulsiva sem medir que suas palavras podiam soar como uma pergunta de interrogatorio do que uma simples pergunta curiosa , The Lady as vezes era presunçosa a ponto de não medir o que dizia , ora estava tranquila ora podia estar matutando algum plano mirabolante . Quando finalmente chegassem a sala de Alfred a garota não demoraria até se espreguiçar na primeira cadeira que viesse , se sentando como se estivesse em sua propria casa , com os braços para o alto esticando-os como se não esivesse na presença de um principe , observava-o enquanto sua boca se esticava com um bocejo involuntario .

The Lady : - Stefani Joanne Angelina Germanotta ... The Lady para alguns , Lunatica não por nascencia nem por opção , mas na verdade sem ressenimentos ... "Filha"(progenie) de Alejandro , do qual não se encontra mais entre nós .

A fazia sua apresentação de forma tranquila , e sem pressa observava a expressão do principe em questão , talvez não fosse tão aceita no lugar quanto pensava , esperava para ver como seria sua receção atual ...

"E então charlotte oque acha?
Topo liderar essa comigo? "

Hummm...a ideia de estar a frente de um bando era algo tentador...ia responder quando....

"Eric: - Eric Schiel. Caitiff. E faz tempo que eu tô querendo ferrar com aqueles Bastardos. A gente era do Antigo Sabá e da Antiga Anarquia, por aqui. Mas foi tudo detonado pela Cammy. Filhos da puta."

Dava nojo so de ouvir que esse ser era um caitiff,eles era otimas buchas para canhão, mais na sua maioria das vezes...so enchiam o saco...

"Eric: - Olha, eu concordo. Mas tem outra divisão da gente que tá querendo agir com mais estratégia, blá, blá, blá. Esse grupo tá em outro lugar na cidade agora. Seria ótimo detonar com algumas coisas da Cammy. Mas tipo, agora que teve essa coisa do Sofitel Plaza, vai ser mais foda de fazer. Os Cammy vão vigiar a cidade que nem doidos agora."

Hummmm...isso me interessava muito....certamente a estrategia era algo muito mais eficaz do que ficar explodindo as coisas aleatoriamente...e de forma desordenada....demostro claramente interesse por essa "outra divisão"...

-Onde exatamente seria este outro lugar meu jovem...

Era muito boa e convicente facilmente fazia os demais crer que eu era mais velha e poderosa do que realmente era...e com esse caitiff não seria muito dificil...

"Eric: - Mas a gente pode apresentar a vocês alguns locais legais pra dar um aviso à eles. Por hoje, é bom a gente se mandar, para outro refúgio aqui, que é parte da estadia da gente. O problema é que a gente pode encontrar qualquer coisa por ali, por isso, tô na moita, pra não ser pego por eles"

Mais um claro exemplo da desorganização deste bando...realmente faltava uma liderança de pulso...

-Meninos, meninos...calma...sempre afoitos por uma peleja...Eric...admito que sem a violencia e a força será muito dificil retomar esta cidade...porem é IMPOSSIVEL fazer isso sem estrategia...a força deve ser utilizada com precisão para que o golpe seja muito mais dolorido para nossos rivais...farei o seguinte...me encontrarei com a outra divisão, e verei o que pretendem fazer e concerteza serão bem vidos na hora da peleja...ok?...estamos todos do mesmo lado...e existir 2 divisão so nos torna mais fracos...e também concordo com Eric...não é momento de ficar "perdido" pela cidade...achem abrigo pois os cherifes e algozes estaram ferozes pela cidade...

Concordar em alguns pontos com Eric foi genial...pois era nitido que ele exercia uma grande influencia sobre o bando...e isso faria com que ele me olhasse com olhos mais "amigaveis"...finalmente o jogo comessará...assim que pego o endereço...entro no carro...e passando por bem longe do predio que estava em chamas...me dirijo a ele...

Luthier observava Eric que aparentemente liderava aquele bando dar sua opnião e receber a opnião de mais alguns de seu bando.

Charlotte por sua vez logo viu a oportunidade de controlar aquele bando e também concordava com alguns itens ao qual Eric avia mencionado.

Luthier estava de acordo com tudo aquilo preferiu não falar muito e logo seguiu com charlotte ate proximo ao seu carro e logo foi dizendo;

Charlotte como já vimos a camarilla deve esta caçando os autores de tal ato e ele ja sabem da presença 2 novos inimigos hoje que ate acabaram por exterminar seus supostos enviados.
Não acha melhor nos refurgiarmos por hoje e continuamos amanhã com esses planos?
Pode ser melhor ate porque o dia logo chegara.

À medida em que Ângelo chamava, vários ratos por ali se aproximavam. Um grupo bem razoável de roedores foi ao encontro do Gangrel, como se estivessem prontificados a saber o que ele estava pedindo. Os cães olhavam, de forma natural, já que a vontade deles, era um pouco a do dono também. Em condições normais, cachorros espantariam aquele monte de ratos. Enquanto o rapaz chamava pelos ratos, e estes esperavam sua ordem, algo interessante, perto dali acontecia... uma discussão em tom acalorado, numa língua distinta, por perto... e uma das vozes, ele parecia reconhecer, por trás dos becos... era a mesma do Ulrich, o mendigo.

Vendo que vários ratos o atendera, começa a conversar com eles, porém algo o interrompe antes de conseguir seu intento. Ouve algumas vozes ali perto, e reconhece a voz de Ulrich.

Dá alguns comandos para os cães, solicitando que não machuquem os ratos e o aguarde ali, e pede que os ratos esperem um pouco, pegando dois deles e levando junto. Vai, furtivamente (off: Rola Furtividade + Destreza total 7 dados), em direção às vozes, para ver do que se trata. Dá uma voz de comando para os ratos, para que fiquem de olho em dois dos homens que ele vê ali (off.: Precisarei saber quantos e como são os homens que vejo no local).

(Off.: Steven, para responder considere ainda a postagem anterior que fiz.

Off2.: Gente, queria saber quem irá continuar no próximo capítulo da Crônica, no ciclo que vem, para poder ver as vagas que posso disponibilizar ou não.)

Ângelo Alencar

Ângelo rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 destreza + furtividade que resultou 3, 7, 8, 5, 9, 3, 8, 6 - Total: 4 Sucessos

Suficientemente escondido, Ângelo continuava dessa forma, se aproximando, pelo beco escuro, agora vendo bem, Ulrich discutindo com um homem, com aparência igual à ele. Mas com um olhar insano no rosto. Depois de uma série de palavras duras em alemão, Ulrich se descontrolou, e atacou.

Ulrich: - Você sempre foi um merdinha, Hans! Um m-e-r-d-i-n-h-a! Desde que a gente foi abraçado em Leipzig você era assim, porra! Borra-botas da Camarilla! Meu maior erro foi ter me unido à esses cretinos um dia!

Hans: - Hihihihihi! Ahhhh, maninho, por favor... esse é o melhor caminho para o poder. Você poderia me acompanhaaaar, ao infiniiiito, e alééém! Mas você resolveu virar autarca! Hunf. Típico de Gangrel metido à independente.

Ulrich: - Não me chama de irmão não, porra, que meu irmão morreu faz tempo, quando fui pego por aqueles Malkavianos malditos. Tu se tornou um deles. E eu ia me tornar também, se não fosse alguém para me salvar. Já matei todos eles. Agora eu vou matar você, e todo lunático e puxa-saco daquela seita de merda que eu ver pela frente! Muita cara de pau sua vir até aqui sabendo que eu vim até essa merda de cidade só para te pegar! Você e seus amiguinhos mataram minha mulher, mas eles já pagaram caro. Agora é tua vez!

Hans: - Uuuuh, vingador, hihihihi! É claro e notório que Kaiserkoff eliminará vermes como você, de qualquer forma. Mas eu posso acelerar o processo, hhihihihihihi!!!

Ulrich: - Cai dentro, mané.

Ulrich mostrava suas garras, enquanto os olhos de Hans brilhavam de uma maneira diferente. O que Ângelo faria? Deixar Ulrich e Hans se degladiando, ou tomar um partido? E se tomasse, defenderia sua seita, ou seu clã?

Nixa Romanov

Nixa e Eva pareciam aproveitar bastante aquele momento juntos. A Gangrel sorria de canto com os carinhos do ancião Sangue-Azul. Dessa forma, também lhe tirava algumas peças de roupa, e se aproveitava também daquele momento, enquanto Eva mordiscava de leve, o pescoço de Romanov.

Enfim, ambos se tocavam, se acariciavam, de maneira intensa, tirando as últimas peças de roupa, enquanto Eva, abraçada a ele, esperava pelo momento máximo, olhando-o, mordendo os lábios, agora, falando para ele.

Eva: - А теперь ... пожалуйста ... (Agora... por favor...)

Samuel Dabkhara

O Regente Yoong ouvia atentamente Dabkhara e balançava a cabeça. Depois de um tempo, ele falou, com um leve sorriso:

Yoong: - É um prazer conhecer alguém tão aplicado. Precisaremos disso nesta cidade. Afinal de contas, trabalho sempre focado à importância e desenvolvimento do clã.

De certa forma, olhava para Lucca e Samuel, e depois continuava:

Yoong: Mas enfim... fui contatado por um motivo mais da Camarilla local do que desta capela. O sumiço de Endres Makke-Cardoso, do clã Brujah, é também, algo que me intriga... mas não da forma que Kaiserkoff está colocando. Não imagino o motivo pelo qual Kaiserkoff queira tanto ele. Ou talvez até eu desconfie, mas prefiro não fazer afirmações levianas, na minha posição de Primigenie, na Seita.

O chinês caminhava, em círculos, pelo local de ritual, tocando nas paredes de Quartzo, de leve. Enquanto isso, continuava a falar:

Yoong: - Devo falar o que sei, para auxiliar-los. Baresi é um grande investigador, e te ajudará muito, senhor Dabkhara. Acredito que também poderá ajudá-lo mutuamente, a fazer achados. Mas, para que tenham alguma base, recomendo que peguem um livro da história dos cainitas de Manila, de Endres... ele não somente faz registros do que aconteceu, mas faz análises críticas, visto que viveu uma boa parte destes tempos de ocupação...

Dizia, enquanto pegava em uma das estantes por ali, um livro velho, porém conservado, mesmo com as páginas amareladas pelo tempo. Colocava-o diante deles.

Yoong: - Em Manila, Endres sempre preferiu não se integrar à Seita alguma, por questões próprias. Talvez por não concordar com tudo da Camarilla ou do Sabá. Sempre argumentava que ambas tinham acertos, mas tinham erros. E depois da época da Grande Luta, onde houve a derrocada de Sabá, nunca mais o vimos. Mas sempre há lendas de um ou outro neófito de que o viram por ali. Nunca confirmadas. A essa altura, Endres já deve ter um poder de luta semelhante a nós Primigenies. Ou até mesmo ao Príncipe. Acho que isso é o que o preocupa.

Yoong se mantinha neutro a falar do Sabá, ou de outros cainitas fora da Anarquia, sem mostrar uma oposição raivosa como a de Kaiserkoff. Expressava suas opiniões com serenidade, enquanto aguardava a resposta dos outros.

The Lady

Então, Alfred, depois de se instalar na sala, junto com The Lady, olhava para a Malkaviana, de forma a se mostrar um pouco mais solícito, depois da surpresa. Afinal de contas, era óbvio que ela estava fazendo shows pelo lugar.

Logo, recebia uma pergunta um tanto, indiscreta... ele olhava, de forma significativa, e falava:

Alfred: - Hum, você nem sabe o quanto de lucro, querida... nem sabe o quanto...

Dizia o Príncipe, deixando algo no ar, como se fosse um mistério. Logicamente que não iria responder assim tão facilmente sobre os seus atos em Manila. E logo, apenas via The Lady se apresentar, com seu nome de batismo.

Alfred: - Prazer, minha cara. Alfred Kaiserkoff, Príncipe de Manila e pertencente ao clã Ventrue. Espero que aproveite bem a estadia por aqui. Há alguma dúvida que queira saber a mais além de minhas... atividades? Algum refúgio para se colocar, ou algo deste ínterim?

Alfred tratava-a de maneira cordial. Mas não parecia ter grandes planos para The Lady, pelo menos, à princípio. Apenas cumpria o seu papel de Príncipe, ao oferecer-lhe a hospitalidade... talvez aquela pergunta tão direta, deixasse-o desconfiado.

Luthier Schinayder & Charlotte Magno

A parte mais violenta da oposição à Camarilla parecia desorganizada. E logo, Charlotte pegava o endereço, e logo, com Ralf e Luthier, iam para um local, que parecia ser um pouco longe do Centro, tendo o alerta de Luthier, que concordava que o refúgio era melhor, no momento atual.

Por fim, ambos seguiam, depois de algum tempo, para um local, onde alguns poucos passavam, ou entravam. Era um antigo complexo industrial, abandonado pelas autoridades, entre divisas de cidades... o que poderia ser perfeito. Tinham várias construções, que se assemelhavam à pequenas células de produção, e depósitos, além da grande construção no centro que parecia ser uma antiga fábrica, em si.

Ângelo olha os dois homens discutindo logo à sua frente. Então tem uma idéia para ganhar a confiança de todos os anarquistas, vendo que estes dois inimigos. Conversando com os dois ratos que levou a tira-colo, pede que os dois sigam o homem que discute com Ulrich.

Fica olhando um pouco mais, porém vê que os dois começam a querer se degladiar. Então, surgindo como que do nada, sai das sombras e diz:

Ângelo: "Boa noite senhores. Coisa feia brigando assim. Acho melhor você cair fora, seja você quem for, Hans." Ângelo começa a preparar as garras, mostrando que está pronto para um ataque (Garras da Besta), e dá um sorriso de escárnio para Hans. Sem temer se Ulrich irá ou não aceitar sua intrusão, Ângelo caminha na direção de Hans, sempre em prontidão e pronto para atacar. Mostrando que não possui nenhum tipo de medo, se coloca entre Hans e Ulrich, olhando nos olhos de Hans. "Não ouviu o que eu disse? C A I A F O R A..."

"O que acontecerá depois?" pensa Ângelo. "Terei que brigar com um irmão de seita, um irmão de clã, ou atrair a ira de alguns da Camarilla? Bom, isso é só o começo".

Com este embate, Ângelo pretende ganhar ainda mais a confiança de Ulrich.

Steven já havia se levantado e arrumava seu terno, colocando ligeiramente a mão no bolso para sentir sua chave no local. Alguns minutos depois, Emmut já havia dividido o grupo e Matias tomava a frente do grupo que iria ter com os Anarquistas.

Matias: - Senhores, é de bom tom que possamos ir em grupos separados, calmamente. Soaria estranho um local se preencher com nossa presença, de repente. E cada um destes grupos deve ser monitorado, por pelo menos um dos mais velhos, dentre todos nós que aqui estamos.

Henrique: - Concordo, Schröder. Le'Blon, parece-me que possui carro, poderia levar alguns dos cainitas que aqui vieram independentes das linhagens? Acho que seria algo interessante, para fazer.

- Não se preocupem, levarei alguns no meu carro sem maiores problemas. Quanto a nossa abordagem no local, alguma ideia inicial, ou posso simplesmente trabalhar disfarçado? Steven deu um pequeno sorriso, dando a entender que trabalhar disfarçado era uma rotina para o Giovanni

Antes de prosseguir, Le'Blon analisou a feição de cada um dos que iriam com ele, gravando não só a roupa, mas em detalhes como olhos, mãos e sapatos que usavam. Após ter certeza que lembrava de todos, parou de se preocupar com eles, iniciando o pensamento dos próximos passos a tomar.

##Off: Desculpe não postar mestre, estava doente e não tive tempo para o pc. Continuarei na crônica no próximo ciclo.##

"Não acha melhor nos refurgiarmos por hoje e continuamos amanhã com esses planos?"

Hummm...olho para o relogio....se realmente o sol estiver a nascer...

-Boa ideia...o que é um dia para quem ja esperou tanto...amanhã continuaremos....e quanto a vocês...olho para o bando...tomem cuidado...não suberismem esses almofadinhas...o cherife deve estar louco para mostrar serviço....

Estavamos em uma vila industrial abandonada...ficava em uma divisa de cidades, ou seja um lugar perfeito, pois os principes sempre diziam que a responsabilidade era do outro e acabava que ninguem olhava...estava interessada em encontrar o grupo da estrategia, pois via uma grande oportunidade, um golpe bem dado me daria muito status, e quem sabe...um bom bando para liderar...muitas ideias me vinham a cabeça...mais ainda aguardava pois não via ninguem neste local...fico olhando para o nada no carro...como quem ve um futuro...digamos...interessante!...

Nixa e Eva pareciam aproveitar bastante aquele momento juntos. A Gangrel sorria de canto com os carinhos do ancião Sangue-Azul. Dessa forma, também lhe tirava algumas peças de roupa, e se aproveitava também daquele momento, enquanto Eva mordiscava de leve, o pescoço de Romanov.

Enfim, ambos se tocavam, se acariciavam, de maneira intensa, tirando as últimas peças de roupa, enquanto Eva, abraçada a ele, esperava pelo momento máximo, olhando-o, mordendo os lábios, agora, falando para ele.

Eva: - А теперь ... пожалуйста ... (Agora... por favor...)

Nixa parecia feliz com o pedido, o qual foi prontamente atendido... em um ritmo frenético eles aproveitaram aquele momento e, quando ambos explodiram em extase, se abraçaram e finalmente durmiram...

Off:Ai pablo eu topo estar na continuação sim blz.


Charlotte avia concordado com a opção refugio também o sol logo estaria ao ceu e eles não gostariam deste encontro.
Logo luthier pega os números dos celulares de charlotte e de Eric e de mais quem fosse necessario ali para a continuação dos planos maquiavelicos ao qual ele havia eleborado e ainda poderia eleborar, e ai partia para um hotel, mais antes encontrando com Maya (sua lacaia) para irem juntos para o hotel.

[Off] Eu não tinha visto os offs^^... eu to dentro tbm manolo^^..proximo ciclo é nóis rsrsrrs...[Off]

off: bom pode contar COMIGO!

Off.: Eu também estou no próximo ciclo.

Off.: Muito bem, gente, 6 vagas confirmadas ^^ só falta o Beau e a Scarllett.

Off2.: Desculpem pelo atraso. Esta será a penúltima postagem minha para o jogo. E a última rodada de vocês, neste ciclo. Depois disso, farei uma última postagem, para definir seus destinos neste ciclo e calcularei os XP para distribuir, ok? ^^

Off3.: Beau, considere o último post para você ainda.

Ângelo Alencar

Ângelo rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para manipulação + intimidação que resultou 1, 2, 7 - Total: 0 Sucessos

Hans: - Hihihihihi! Quem você pensa que é, menininho? Não se meta, onde não é chamado, pequenino gafanhoto...

Hans rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 5 para demência 2 que resultou 7, 8, 10, 1, 9, 10, 2 - Total: 4 Sucessos - Efeito de Assombrar a Alma por um mês - Perda de um dado em qualquer ação.

Sons de motosserras e de equipamentos, que desbravavam matas inteiras, e de grunhidos de animais agonizando e morrendo, entravam pelos ouvidos de Ângelo, desconcentrando-o, e o lembrando, terrivelmente, daqueles homens, no passado, que derrubavam os recursos brasileiros. Ao ver isso, Ulrich pegou Ângelo pelo braço e falou:

Ulrich: - Fica fora disso, mano, é coisa entre mim e ele.

Disse, de forma muito clara, enquanto o próprio Ulrich partia para cima de Hans. E enquanto ambos se degladiavam, aqueles sons pareciam tortura chinesa para o Gangrel...

Nixa Romanov

Os movimentos, as carícias, tudo parecia perfeito para Nixa e Eva, que aproveitavam do momento... de certa forma, mereciam isso, depois de uma longa noite. Agora, era a hora de reporem para que pudessem agir, no dia seguinte. Assim, dormiam juntos, lado à lado.

Um barulho parecia perfurar as paredes, do lado de fora, depois de algumas horas. Como se cavucassem, de certa forma. Eva acordou, como se estranhasse aquilo. Eram 4 da manhã. O que havia naquilo? Eva se cobria, ao lado de Nixa, e se cobria com o lençol, e se levantava, como se tivesse disposta a olhar o que havia.

Samuel Dabkhara

Yoong: - O que sei é que ele não concordasva com as atuações de Camarilla ou Sabá, o que o fez ele se entitular como um dos mais antigos Autarcas da cidade. Mas não se mostrou uma ameaça, até onde eu sei. Pelo menos, não naquele tempo. Sabe-se que ele até lutou junto com Kaiserkoff e Rakien, que é um ancião Giovanni, para estabelecer um local para desenvolvimento dos cainitas... mas por algum motivo, cada um tomou seu caminho.

Yoong parecia falar tudo o que sabia em relação à este caso, enquanto Baresi, depois que Samuel vira, examinava, por cima, e abria em uma certa página, que retratava vários bandos minoritários, antes e um pouco depois da Grande Luta, e seus símbolos, que foram massacrados e abafados pela Camarilla.

Lucca: "Rosa dos Ventos, Chaos, Escarlates, Vengeance, Alet-Mik. A semelhança entre todos estes pequenos grupos e suas ideologias é que caíram, por pura vingança. Por não terem um propósito maior. E enquanto a pura vingança mover, sem olhar para a qualidade da sociedade cainita, não mudará a intocável liderança, prlo menos por enquanto, da Camarilla." Tem algo estranho... espere, o que é isso?

E logo, via que a página parecia sobreposta, como se cobrisse alguma coisa... E logo, tirava a página, que revelava uma página branca, sem nada... mas ao Baresi passar a mão, sentia algo, que parecia familiar, e falava:

Lucca: - Tem um baixo relevo nesta página! Mas é muito sutil...

Steven Le'Blon

Matias: - Por enquanto, vamos nos disfarçar. Não sabemos bem a reação deles aos Giovanni. Talvez nunca tenham tido tanto contato com Rakien. Enfim, vamos indo.

Dizia, enquanto seguia com sua família para o carro. Henrique fazia o mesmo, com os Meirelles. Steven e os demais independentes, dentre eles, os mais experientes, Carlo Della Vecchia e Élise Millenier, iam para o carro do cainita. Dessa forma, os anciões indicariam o caminho, segundo os conhecimentos que obtiveram naqueles dias de estadia em Manila.

Passaram um bom tempo, até chegarem, à tal danceteria Oohazi. Onde haviam algumas pessoas. Élise, a francesa, falava:

Élise: Acho que os outros já entraram... é bom irmos.

Assim, o grupo de Steven ia até a entrada, quando o leão de chácara os parava e falava, de forma estranha... geralmente, deixaria os transeuntes normais continuarem o caminho.

?????: - Esperem. Quais os seus nomes?

Charlotte Magno & Luthier Schinayder

De certa forma, Charlotte e Luthier acertavam os últimos dados. Já era um tanto tarde para ficar zanzando por aí, e faltavam apenas alguas horas para o amanhecer (3 e meia da manhã). Assim, Charllotte ficava por ali, e Eric indicou para ela.

Eric: - É bom você ficar bem protegida pelo pessoal que tem mais poder físico entre a gente, tá ligada?

Dizia, como se a alertasse por causa do seu Defeito, bem visível. No entanto, Eric sabia que cada membro ali tinha sua valia. Podia ser raivoso, radical, mas nçao era burro, ou pelo menos não totalmente, apesar de cometer algumas infantilidades. E logo, um grupo de vampiros os rodeava, para que se acomodassem, em conjunto, em um canto da fábrica.

Já Luthier seguia o seu caminho, para o hotel, depois de pegar alguns contatos. E então, já se juntava a Maya, que o olhava, enquanto iam até o hotel.

Maya: - Já resolveu tudo, Luthier? Por quanto tempo ficaremos aqui?

"Eric: - É bom você ficar bem protegida pelo pessoal que tem mais poder físico entre a gente, tá ligada?"

De certa forma ele tentou ser sutil...isso significava que havia acreditado mesmo que de leve em mim...meu "salvador" ia para um hotel, porem concordava que com o bando estavamos mais forte e apesar de repudiar o local...ficava com o grupo....logo o sol estaria dominando e contra ele...nenhum plano era eficaz...

Hans: - Hihihihihi! Quem você pensa que é, menininho? Não se meta, onde não é chamado, pequenino gafanhoto...

Ângelo se prepara para desferir um golpe, quando é atingido em cheio por lembranças de uma época que gostaria de esquecer para sempre. O som de motoserras rasgando a mata, dos tiros atingindo em cheio os animais, tirando suas vidas para simples deleite de seus algozes. Tentando manter a calma, e as idéias no lugar, Ângelo apenas se lamentava por não poder fazer nada que pudesse mudar este episódio, e lembrava das palavras de seu antigo amigo e mestre:

"Não deixe que a besta tome conta de você. Nunca perca a razão, nem os sentidos, para ela". Mas a lembrança, cheia de recordações, é muito triste. Ainda sentia a dor em seu coração, pelos animais perdidos, e pelas vidas de outras pessoas que estes homens destruíra.

(Off: Faço um teste de frenesi).

Enquanto estas lembranças vem à sua cabeça, podia ver que Hans e Ulrich iniciavam um combate. Ulrich lhe dissera alguma coisa, mas sua cabeça rodava enquanto tentava jogar fora estas lembranças.

Então, lembra-se de seus cães, os chamando para junto de si, na tentativa de se proteger dos homens com as motoserras.

Um barulho parecia perfurar as paredes, do lado de fora, depois de algumas horas. Como se cavucassem, de certa forma. Eva acordou, como se estranhasse aquilo. Eram 4 da manhã. O que havia naquilo? Eva se cobria, ao lado de Nixa, e se cobria com o lençol, e se levantava, como se tivesse disposta a olhar o que havia

quando Eva se levanta para ver o que havia de estranho Nixa sente que ela está levantando e meio sonolento ainda ....Когда вы идете к этому времени?(Aonde você vai a essa hora?)... levantando-se também...

(espero ela dizer que vai lá fora ver o que há de errado com esse barulho)

Nixa:- Идти вместе с вами, в конце концов, может быть опасным и два лучше, чем Битва(Vou junto com você, afinal, pode ser perigoso e dois é melhor que um em batalha)...Ele acha que não deve ser nada preocupante mas por via das duvidas, ele queima 2 pds em dex e 1 em vigor, se veste e pega sua magnum... em seguida, acompanha Eva