Vampiros - A Máscara
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Eco de Um Grito - 2º Chamado - Canção do Silêncio (Crônica Oficial)

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Mensagem por George Nickson Seg Jul 05, 2010 3:50 pm

Canção do Silêncio

Meus primeiros passos
eram lúcidos, atraentes.


Desconexo o pássaro
parou de cantar,

O vento cessou
enquanto o corpo jazia inerte,

O padre já não benzia
e o fogo não crepitava.

Inviável saída, a
alma não partia

Sucumbia num denso
nevoeiro de chamas e sombras

Inextinguível era o
meu caminhar

Enquanto até mesmo a
tempestade cedia.

Os anjos olhavam-me
valsar

Assim meu andar
imitava

O que a dança queria
convidar.

Dos meus dedos
escorrem os filetes vermelhos

Do meu cabelo
escorrem os tons das virgens

Dos meus olhos saem
os medos dos assassinos

Da minha boca não sai
absolutamente nada.

Os loucos virão,

Os lúcidos verão,

Os deuses sabem

O que os mortais
descobrirão.

O Hades fervilha com
meu avanço

Pois eu, O Silêncio,
sou a calmaria perfeita

Ante a tempestade
derradeira.


Os berros atingiam os ouvidos de Peter, o anarquista, como trovões. Gabor sempre fora tranqüilo, mas
agora estava fraco, derrotado, as coisas começavam a fugir do seu controle.

Helene, a primigênie representante dos Tremere tentava retomar a ordem, os malkavianos continuavam
sem presença. O Líder anarquista mantinha a discussão com Gabor, acusações a parte o Bispo Izaki Teripevic deliciava-se com a cena, o momento de ruína no território e mais um pouco, o que ele, apenas ele conhecia, trazia o aumento de seus domínios.

_ Andem, calem a boca
– ouviu-se a voz de Helene, calma, serena e inevitável de obedecer, Nem o

príncipe era burro de contrariá-la, ela havia trazido a loucura a dois dos integrantes da reunião que, agora, jaziam com as mãos nos ouvidos, murmuravam coisas sem sentido. – Minhas crianças já estão trabalhando, descobriremos em breve o que significa aquele ritual, tudo é questão de tempo, não me interessa suas alianças estúpidas, mas se um moldador estúpido de carne se aproximar de minha casa fá-los-ei queimarem como tochas.


_ Ora sua vadia – voltou-se o Bispo – aposto que você é a culpada de todos estes transtornos, como sempre foi sua corja.

A reunião se estendia a noite adentro mal sabendo eles que na Capital a verdadeira ameaça pairava. Um tiroteio fora dos limites da cidade dava vazão à libertação de uma alma fora dos padrões. Um tremere, em sua devoção lindamente forçada quebrava os códigos do próximo passo para o caos inevitável. Os esgotos se faziam descobrir como
realmente eram, enquanto uma alma era comprada próxima a boate. A loucura se buscava como o calor procura as profundezas das almas mais perdidas...
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Mensagem por George Nickson Seg Jul 05, 2010 4:37 pm

OFF - Os velhos jogadores dou meus votos de bom regresso e aos novos sejam bem-vindos e desejo um bom deleite nesta narrativa.

Lembro a vocês os dias de post: segundas e quintas.

ON -

Damon Salvatore (23:13)

Os três cainitas haviam se distanciado mais de 1 quarteirão da boate.

Jhon passava os olhos pelo barato relógio em seu pulso, parecia estar com pressa enquanto esperava a posição de Damon.

O La Sombra, por sua vez, sentia a bebida querer deixar seu corpo, tinha que responder ao tzismisce rápido.

Jam Válek (23:13)

Após o avanço furtivo do caitiff ser bem sucedido ele ficara frente a frente com o cainita assassino. Seu aviso fora muito especifico, mas o assassino não ficara abalado, tanto que já virava sua arma em direção de Jam.

Lancaster Le Imbecille (23:13)

O maluco Lancaster não estava convencendo ao segurança que já começava a ficar irritado, se ele quiser alguma informação terá de ser mais persuasivo do que estava sendo.

Rust Henker (23:13)

O esgoto estava mais fétido do que nunca, o cheiro misturado ao sangue do mortal e ao corpo do nosferatu empalado tornavam tudo menos suportável.

Porém, ainda, o nosferatu tinha uma decisão a tomar: libertar o irmão de clã e conseguir informações do que acontecera por ali ou saciar sua cede em seu corpo...

Lagarto (23:13)

A criatura bestial estava quieta em seu canto arrumado nos esgotos.

Há muito só ouvia o barulho do correr dos dejetos dos mortais ali perto.

Também, não encontrava um nosferatu fazia um tempo, aquele silêncio era incomodo.

Richard Van Fleet (23:13)

O toreador via seu avião pousar em Praga, capital da República Tcheca. Uma cidade de prédios históricos e lindos. Uma arte diferente da de Roma, com seus prédios religiosos, uma arte que precisava ser analisada durante bastante tempo.

Richard havia sido honrado com o convite de uma festa no Elisyum da cidade. Um membro do clã faria parte da primigênie junto com mais outros dois.

Porém sempre que tentava contactar o clã suas mensagens não eram retornadas. Sua sorte e ter o endereço da festa que seria relizada no dia seguinte.

Dylan Blankhard (23:13)

Dylan ficara sabendo recentemente da reunião que acontecia com os lideres das seitas em Praga e alguns membros da primigênie.

Ele havia chegado a Praga a poucos dias e não havia conseguido muitas informações do que abalara a capital Tcheca. Os loucos desapareceram e recentemente um gringo malkaviano havia dado as caras por ali.

A reuniao demorava, lá dentro o principe e membro dos Ventrue discutia constantemente com o maquiavélico bispo. O que lembrara a última vez em que havia encontrado alguém do sabaat, queriam-no como um deles...

O Elisyum estava com poucos movimentos, era um belo museu de arte e ao mesmo tempo tedioso quando se espera algo...
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Mensagem por Wond Seg Jul 05, 2010 11:05 pm

Maldito fedor, fedor que impregnava as narinas de rust, fedor que o corroia por dentro mais que nunca, fedor de sangue, fedor dos esgotos, O Sangue daquele pobre irmão era tentador, As narinas de Rust se dilatavam, Mas que belo sangue tem! Não precisava disso, não! ainda não, precisava de informações, sua besta seria acalmada com informações, informações que aquele tolo nosferatu poderia mostrar, alguem havia invadido o território dos nosferatus, e feito tal coisa, tsc tsc tsc, alguma coisa deveria ser feita...

Rust faz o possivel para libertar o nosferatu a ponto de faze-lo falar, ainda sim olhando sempre para os lados a procura de alguém mais, talvez ainda fosse possivel salvar alguma informação daquela carcaça quase inutil.
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Mensagem por Lagarto Seg Jul 05, 2010 11:43 pm

O Bestial estava agora como sempre estava, solitário. Não que isso o incomodasse. Na verdade não se fica só nestes esgotos infestados, alem do mais estava acostumado à companhia destes pequenos roedores (Ratos). Diferente dos outros de sua nova espécie (Cainitas) e claro mesmo daqueles de seu Próprio “Clã” (Nosferatu), os pequenos não o evitavam, não faziam aquela irritante questão de ressaltar o quanto tinha mudado. Como se Ele mesmo fosse esquecer ainda que não ficassem jogando isso em sua Carcaça Escamosa. Algumas coisas não devem ser esquecidas.

O Réptil Monstruoso guardava muito ódio, suas muitas dores eram intensas demais. Profundas mas o deixavam forte. Depois de tudo, o que restou do “Batista” não tinha mudado só por fora. Aquilo que era estava mais morto que este corpo que habitava agora. Tinha perdido aquela Ignorante Felicidade, qualquer ingenuidade tinha ficado para trás.

X------------------------------------X------------------------------------X

Ainda que cada Outro Nosferatu tivesse deixado claro o quanto Ele era diferente mesmo entre aqueles teoricamente tão mal aventurados quanto Ele (Nosfetarus). Era um Rejeitado entre os rejeitados. Ainda que sua transformação mas do que traumática e o total estado de ignorância em que se encontrava tivessem o deixado às portas da loucura ... por bem mais de uma vez ... Ele tinha se reerguido.

De qualquer forma ainda estava aqui, ficando mais forte sempre que tentavam deixar-me mais fraco. (Vide Historia, para mais relatos sobre meu passado e transformação) Cai demais antes de por intermédio do Tim (Vide Prelúdio) e meu próprio esforço parar de cair. Alem dos pequenos (Ratos) Timonth era a única companhia que não me desagradava.

Não esperava que nenhum outro ronda-se por meu território. Não ter outros Nosfetaru aqui sinceramente não me desagradava. Não sou o tipo sociável e nem gosto de visitas. Alem do mais andava ocupado demais nos últimos tempos (Ainda que não saiba precisar quanto tempo ao certo, não sou mais muito bom em contar os dias) sei que já estou aumentando os túneis de minha Toca a um bom tempo. Estou quase Orgulhoso do que estou fazendo aqui ainda que falte muito para ficar satisfeito.

Não era idiota a ponto de não perceber o pouco movimento dos esgotos, meu território era evitado mas nem tanto. Algo deve estar acontecendo. De qualquer forma não era problema meu. Não ia perder o meu tempo bancando o samaritano babaca.

Contudo se terminasse as modificações que estava fazendo na Toca e ainda não tivesse sinal do Tim (Timonth) ai sim seria forçado a fazer algo a respeito, afinal devo ao Tim. (Os outros podem se fuder, contando que o Tim não esteja neste barco de ferrados pra mim ta bom).

Ao menos esta Toca é bem segura, é uma serie de túneis que estou cavando abaixo do nível dos esgotos, uma ala inundada. O como esta “Água” é na melhor das hipóteses muito suja, a visibilidade é baixíssima, os tuneis parecidos e estreitos tambem ajudam a deixar um intruso perdido com facilidade. Claro que ainda estou construindo, vai ficar melhor. (Mas já considero um lugar seguro).

De qualquer forma a noite seria longa, continuaria escavando e revolvendo a terra melhorando túnel depois de túnel ate ter de parar para caçar pelos esgotos.
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Mensagem por Outis Ter Jul 06, 2010 12:59 am

Damon achava o pedido um tanto quanto esquisito, porém não poderia recusar tendo em vista que poderia ser muito bem recompensado. Então respondia:

- Muito estranho seu pedido, mais por mim tudo bem!

Damon então fazia um gesto indicando para John esperar um pouco, então ia para o canto de onde estavam e colocava pra fora o que lhe encomodava. Logo depois dizia:

- Me desculpe, tive que pegar uma bebida na boate para que o garçom pudece me falar sobre você.

Damon pensava um pouco e rapidamente respondia:

- Como acha que podemos fazer isso acontecer? Polícia ? Ou talvez algum caçador de vampiro ... se você conhecer algum claro, porque eu não faço a menor idéia de onde encontrar um, e nem quero correr esse risco também.
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Mensagem por Richard Van Fleet Qua Jul 07, 2010 2:04 pm

O avião pousava e Richard quase podia sentir o frio na barriga, sentia-se mais vivo que nunca e seus olhos brilhavam diante da possibilidade de contemplar a arte local... Aqueles cintos que o prendiam aumentavam ainda mais sua ânsia por contemplar a bela cidade de Praga...
Deixava para trás uma corja de invejosos e odiosos rivais que dariam quase tudo para estar em seu lugar, porém o jovem "Fleet" havia sido contemplado com a dádiva.
O toreador desembarcava e logo acionava um taxi e dizia ao motorista, enquanto esboçava um sorriso amistoso:


-Boa noite Senhor, Que bela noite não? leve-me ao hotel mais confortável e belo de toda cidade!

(entregava-lhe uma quantia de dinheiro que talvez equivalece a umas dez viagens!)

***Durante o trajeto os olhos de richard tentavam fitar tudo quanto era possível e pensava em como seria a festa na noite seguinte, embora estivesse intrigado com a dificuldade em comunicar-se...


Última edição por Richard Van Fleet em Qua Jul 07, 2010 11:37 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : concordância verbal...e pleonasmo vicioso...)
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Mensagem por toodyzinho Qui Jul 08, 2010 2:13 pm

Valek avançava com sucesso e estava de frente para o inimigo. Olhava seu semblante, estudava suas expressões e dava seu aviso de cuidado. Para um vampiro sacar uma arma e atirar é questão de segundos e o Caitiff sabia desse risco. O avisava antes, era melhor não cometer nenhuma estupidez e esperar por qualquer ação brusca.

Sem hesitar, o assassino virava sua arma para a direção de Valek que se surpreendia com a ação e com um movimento automatico de reação chutava a mão em uma tentativa de desarme...

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Mensagem por George Nickson Qui Jul 08, 2010 10:39 pm

Damon Salvatore

Jhon e Lucas observaram Damon despejar o liquido na lateral de um prédio qualquer.

Após a explicativa e a dúvida de Damon, o tzimisce respondia tranquilamente.

_ Será a policia, ela entrou no caso e por coincidencia temos a informação de que um cainita está os ajudando. Provavelmente eles já estão agindo... Pois bem, sem delongas, Lucas te guiará até o próximo trabalho dele, faça tudo sem se envolver, não queremos problemas para o nosso lado não é mesmo?

Dito isso, Jhon aproveitou a passagem de um taxi e se dirigiu a ele, deixando os dois cainitas ao relento.

_ Pois bem, siga-me - disse ele se dirigindo a um carro próximo - eu vou fazer o que tenho de fazer. Vamos visitar uma jovem no suburbio da cidade, tente esperar escondido do lado de fora, quando eu acabar piscarei uma luz, essa hora vou jogar pra você essa máquina - ele, que já abria as portas do pálio branco, puxava uma polaroid de lá de dentro - as fotos, não deixe digitais nelas, envie para a policia e faça uma ligação anônima, invente algo, sei lá... eu esperarei o cainita que está com eles e o resto você deixa comigo.

A voz de Lucas era estranha, lembrava um ganso falando, mas ele parecia gostar de sua objetividade. Antes mesmo de terminar de falar ele esperava Damon dentro do carro...

Jam Valek

A ação gerada pelo assassino acarretava num impulso de Jam. Sua perna fez um arco no ar levando flocos de neve e atirando a arma do cainita para longe.

Spoiler:

O cainita que já previra essa ação havia tentado de seus métodos vampiresco para tentar sobrepujar o caitiff, assim que a arma caiu ele subiu com seu braço esquerdo em direção ao peito do caitiff acertando-o em cheio... dando um dano insignificante, era incomum aquele tipo de força e se não fosse o vigor sobrenatural de Jam endurecendo seu tronco algumas costelas teriam sido quebradas...

Lancaster Le Imbecille

O
maluco Lancaster não estava convencendo ao segurança que já começava a
ficar irritado, se ele quiser alguma informação terá de ser mais
persuasivo do que estava sendo.

Rust Henker

O nosferatu puxou a estaca do coração do seu irmao caido, levou alguns minutos até que ele volta-se a se mexer, vazava um sangue escurecido e grosso de seu ferimento que começou a se fechar em seguida.

_ Maldito, eh, maldito, nunca pensei, nunca, um de nós fazendo isso, me paga, os loucos estavam certos... - o nosferatu balbuciava coisas sem o menor sentido para Rust - Como posso agrader a um irmão tão gentil e caridoso que me livrara de um confinamento tão simples e ardilosamente dificil de sair?

Era óbvio o alivio de não ter servido de jantar para Rust. De vez em quando o nosferatu lançava sua lingua alongada lambendo o sangue frio que ainda escorria no chão.

Richard Van Fleet

O toreador chegava num hotel com adornos em ouro, ele ficava em um dos montes nevados com 5km de distância da cidade, era o hotel mais belo que Fleet já vira. Adornos em ouro forravam desde a entrada até o quarto a que se hospedara.

Não demorara muito para ouvir a batida em sua porta e ser acordado do seu devaneio.

Pelo olho mágico um homem de pele branca, lindos cabelos loiros , olhos verdes como o mar, sua aparência de 20 e poucos anos e impecável terno risca de giz estava prostado a porta. Um toreador sabe admirar também a beleza de uma pessoa e aquele homem era impecavelmente bonito.

O visitante norturno olhou na direção do olho mágico, como se pudesse perceber a presença de Fleet e tornou a bater sem retirar a paciência de seu semblante.

Lagarto

Batista escavava com facilidade o solo utilizando de suas poderosas mandibulas e suas mãos extra fortes. Mas suas preocupações sobre a falta de contato de Tim não o deixava totalmente aquem do que se passava - ou deixava de passar - a sua volta.

Após alguns momentos de escavações percebeu um leve tremor, o trem passava em cima a uma distancia consideravel, seria melhor desviar a rota do túnel.

De segurança ele entendia bem, o nosferatu. Mas avançava nas suas escavaçoes. Quando retornava para um túnel que não havia terminado. Batista deparou-se com um morcego que acabara de pousar. Lembranças das lendas dos sugadores de sangue de quando era mortal. Como toda a crença mudara.

A jovem criatura voadora deu um bocejo e recolheu suas asas tapando sua pequena face nem dando sinal de incomodo com a pouca luz que ali adentrava.


Última edição por George Nickson em Sex Jul 09, 2010 6:13 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Wond Sex Jul 09, 2010 12:07 am

Rust aguardava o nosferatu se recompor, Seu unico olho flitando-o quase que com despreso, fracos não deveriam ser permitidos, mas Informações estavam acima de tudo e pelo papo furado dele, ele iria lhe entregar tudo e mais um pouco, uma mão de dedos longos é estendida para auxiliar o nosferatu resmungão a levantar, o rato fugia ele não era uma vitima interessante, levanta-lo, era esse o plano, Mal conseguira ficar em pé era vez de rust mostrar que a ajuda de uma armadilha simples, ia lhe custar caro. (Intimidação em tudo Geo)

Rust empurará o Nosferatu contra a parede, Seu Unico olho o olhando com sede, Queria o sangue, mas não Informações priorizam tudo!, O Nosferatu preensado na parede era agora a vez de Rust falar, Não ia ficar de papo com um nosferatu que conseguia deixar-se empalar.

-Heh... Você tem muito a me agradecer por essa sua existência degraçada, Rust é piedoso ahh é, até parece que não sabes quem sou? Mas vamos Voodoo agora vai falar delicadamente para que sua cabecinha empalada consiga compreender... ou talvez tudo ai dentro esteja pior que por fora, quem vai decidir se vou saber o que tem ai dentro do jeito facil ou dificil será você... então vamos Rust vai perguntar e você apenas responder entende caro irmão?

Caso haja uma confirmação positiva ele irá continuar:

-Ótimo!!

Rust solta ele por um momento, voltando e chegando bem perto mas agora sem contato fisico por enquanto, a Estaca ainda suja de sangue Espesso na mão abaixo da cintura, seria bom ele não tentar nenhuma besteira...

-Então vamos la pobre vitima de traidor, Você me disse agora a pouco se é que sua cabecinha podre já não esqueceu, Quem foi a santa Alma que fez isso com essa aberração desmiolada que és? Conseguia se lembrar nessa massa cefalica podre para onde e o que fazia tal traidor de sangue?

Caso ele não concorde e tente alguma forma de resistir:

Rust volta e pegar sua faca de ossos e rapidamente passa-la na garganta do nosferatu, deixando-o desfrutar de um bom rasgo na garganta...

-Acefalo idiota! Vamos tentar denovo!! Vais responder ou terei que abrir essa cabeça com uma ajudinha da parede?
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Mensagem por toodyzinho Sex Jul 09, 2010 4:25 am

Valek acertava um bonito chute e desarmava o assassino que em um movimento rapido, o que pegava o Caitiff de surpresa, lhe socava com a mão esquerda que batia no peito do vampiro. Graças ao seu grande vigor, o golpe tinha sido insiginifcante... Jam se via em pé como uma rocha e agora estava nervoso pela tentativa pafia do assassino de nocautea-lo.

Valek - Tolo! Eu avisei...

Em um movimento rapido, o Caitiff desferia um grande e pesado soco no rosto de seu oponente, poderia mata-lo se quisesse mais a diversão e o gosto pela luta falava mais alto.

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Mensagem por Outis Sáb Jul 10, 2010 1:36 pm

Sem delongas Damon entrava no carro e dizia:

- Tudo certo então! Vamos até o local.

Damon então apenas aguardava até chegarem ao local.
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Mensagem por Richard Van Fleet Dom Jul 11, 2010 2:45 pm

Richard não podeia acreditar, aquilo tudo superava as expectativas do toreador que por pouco não sofrerá da "fraqueza de clã" por se deparar com tamanho bom gosto arquitetônico...
Devidamente confortável em suas instalações Fleet olhava pela janela a paisagem, quando ouve alguém batendo à porta do seu quarto!... rapidamente o toreador espia pelo olho mágico e vê que se trata de um homem de aparência impecável e de perceptível simpátia...


***Richard destrava a porta e atende o jovem com um sorriso discreto e levemente curioso...

-Boa noite Senhor!, o que gostaria?
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Mensagem por Lagarto Dom Jul 11, 2010 10:51 pm

O Réptil Aberrante adentrava mais e mais, em horas em parte enquanto por outras vezes, no todo. Cada escama de seu Corpo Imenso estava impregnada pelas inúmeras impurezas, a água Fecal desviada dos esgotos umedecia o solo e facilitava o trabalho de escavação mas parecia ter também fundido aquele odor ao Lagarto. Um Trabalho ingrato realmente mas que não podia ser confiado a ninguém. Vou desviar esse túnel pra lá e por umas vigas por aqui.

Quem em sã consciência entregaria a construção de seu refugio a outro Alguém? A Paranóia do Escamoso era tanta que Mesmo Timonth não conhecia todos aqueles túneis, Lagarto não conseguia ver boas intenções em quem quer que fosse. Para o mesmo todos eram movidos por suas ambições e interesses. Ate quem doava no dito “intuito da caridade” na verdade não doava tentando ajudar o Outro suposto necessitado e sim adquirir satisfação pessoal por ter Doado algo. Depois de tudo que tinha lhe acontecido, O Agora Nosferatu não confiava mais.

Alem disso não haviam candidatos dispostos a ajudar nas escavações. Talvez o Bestial fosse o mais recluso dos Nosferatus, Tanta dedicação e cuidado com aquele lugar o mantinham ocupado e permitiam-lhe não pensar em quão impossível era-lhe agora deixar os esgotos. Aquele “Refugio” era o único lugar no qual não era hostilizado, aonde não precisava fingir não ligar para as ofensas e reações desagradáveis que os outros (Cainitas de modo Geral, incluso também Nosferatus) Sequer tentavam disfarçar.

Preocupações quanto a Acessibilidade e formas de torna-la ainda mais precária, como entrada camuflada, baixa visibilidade em todos os túneis (Para facilitar que eu me oculte), grande variedade de túneis e todos semelhantes (Para Criar Efeito Labiríntico), Inúmero Acumulo de Dejetos e Comida Diversa (Para atrair Ratos e Parasitas Menores tornando ainda mais degradante para os invasores se aprofundar nos túneis) e também ao final como ultima medida ate agora inundar grande parte dos túneis mais profundos, como é o caso por exemplo da câmara que uso para o Sono Diurno (Afinal um Nosferatu não precisa respirar já a maioria dos invasores que se prestariam a chegar tão fundo em minha toca sim, alem disso a água turva aumenta minha camuflagem).

Se me era agora impossível ir ao mundo de cima, faria ser também impossível ao mundo de cima vir aqui em Baixo. E Estava orgulhoso do meu trabalho. Alguns dos túneis em que costumava depositar carniça eram tão inabitáveis que acreditava não ter motivo forte o suficiente para fazer qualquer outro Cainita não Nosferatu descer aqui, era ate engraçado imaginar o que um toreador faria se acorda-se em um desses túneis ... (Talvez faça isso com um deles uma noite) Bom o que quero dizer é que mesmo Eu fiquei surpreso com o resultado em algumas áreas e com a minha coleção de fungos. Talvez ate comercializasse trocando amostras com o Tim a próxima vez que Ele viesse aqui ... mas ele Estava demorando de mais ...

Na verdade o Tim tinha esse tal “Intuito de Caridade”, (O Timonth é um Nosferatu com Conceito Martim) Ele conseguia amenizar sua própria dor quando ajudava os outros e Bom Eu tava mesmo precisando ser ajudado naquela Época. De qualquer forma o que quero dizer é que os interesses dele são vantajosos pra Mim, e o considero um aliado importante (Mas valioso “vivo”) o que não me faz ser uma ameaça para Ele. Alem disso Ele me tutelou e ensinou tudo queu sei agora sobre o que sou então por mais que não goste de admitir to devendo ao Cara. E pior to ficando preocupado.

Seu correr consigo terminar esse túnel ate o final da noite. Era o tempo que o Tim Teria pra dar as caras antes que Eu fosse ter que me meter. Se Ele não chegar, vou procura-lo quando acordar amanha. Não queria mesmo ter que parar agora minhas construções mas era útil poder falar com alguém alem dos Ratos as vezes, mesmo para mim. (O Tim trás muitas informações úteis). Que nenhum Babaca tenha ferrado com Ele. termino enfim indo a outro túnel aonde me deparo com um morcego, Estranho. O ambiente aqui não era muito propicio para esse tipo de bicho, tava mais acostumado com ratos, insetos e vermes. Por onde Ele entro? Paro ainda olhando um pouco para a criatura, se ele tava aqui quer dizer que a entrada seca nos esgotos não tava tão bem disfarçada quanto eu gostaria ou pior como eu tinha deixado. (Obs. O Refugio tem duas entradas nos esgotos uma em uma área submersa, bem difícil de achar já que só se chega nela mergulhando e a entrada é bem oculta no fundo da água suja e barrenta, e a outra entrada é seca e também fica nos esgotos mas e bem camuflada). Esperava que ninguém tivesse mexido por lá mas agora tinha que checar. (Estou indo para a entrada seca). Não que estivesse ligando se outros estivessem se Fudend# mas os esgotos estavam desertos demais, o Tim tava sumido e agora a entrada da minha toca estava no mínimo visível. Não sou Idiota ao ponto de ignorar isso.

Enquanto me locomovo pesada mais silenciosamente. Se tiver visitas as receberei “Muito Bem”. Como Animal arrisco aproximo-me da entrada que o Morcego deveria ter se utilizado. Mostrando malicia nos olhos enquanto chego devagar observo atento a procura de qualquer coisa que tenha sido alterado ou mesmo do que não deveria estar alia. Me beneficio da escuridão para intensificar ainda mais minha camuflagem natural e mesmo a não tão natural assim. (Com o “não tão natural assim” quero dizer que ativo o Dom da Ofuscação Nível 2) Vou aproximando-me devagar, oculto.
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Mensagem por George Nickson Ter Jul 13, 2010 11:52 am

OFF - Peço desculpas a todos por não postar ontem (segunda), fiquei muito mal devido a doença (gripe forte e dores no corpo) que não me deixaram sair de casa e vir a lan postar.

Damon Salvatore


O trânsito havia diminuido muito desde a chegada de Damon a cidade, tornando, então, rápida a circulação dos dois cainitas até uma casa no suburbio da cidade.

Ela era em faixada Salmão, classe média provavelmente e poucas luzes acesas. O quintal era bem tratado não havendo muros. A rua parecia deserta, exceto por eventuais cães e gatos por ali.

Lucas dirige-se para trás da casa deixando o La Sombra no carro. Quase uma hora depois a silhueta dele aparece em uma janela cuja a luz começava a piscar. Instantes depois ele deixa a camera em frente a porta. Era hora de Damon trabalhar.

Jam Valek

Spoiler:

Era perceptível que a força de Jam aumentara significativamente nos ultimos tempos. Seu soco acertara em cheio o peito do assassino forçando-o contra a arvore e até fazendo-a trincar. O peito do cainita estava afundado, costelas claramente quebradas. Uma pessoa normal teria morrido.

O momento de prazer com o belo golpe acertado disparou o instinto de sobrevivência do assassino que, com dificuldade tentava correr para longe do caitiff.

Lancaster Le Imbecille

OFF - Se não postar essa semana darei como desistente e abrirei nova vaga.

O maluco Lancaster não estava convencendo ao segurança que já começava a ficar irritado, se ele quiser alguma informação terá de ser mais persuasivo do que estava sendo.

Rust Henker

Spoiler:

O corpo do nosferatu era pressionado contra a parede antes de terminar seus balbucios. Rust era feio e incrivelmente mais assustador que a maioria do seu clã.

Porém suas palavras não surtiram efeito contra o ex-empalado. Sua lingua grande de vez em quando encostava no braço de rust molhando-o com sua saliva.

_ Ora, seu, quem pensas que...

Sua frase tornara-se incompleta a partir do momento que sua garganta havia sido cortada levando parte da lingua que estava para fora. Sentindo o quão rente a faca de Rust passara perto de sua espinha, seus olhos se alargaram de medo por sua morte poder ter chegado tão perto.

Spoiler:

Agora o nosferatu de lingua cortada recuperava parte de sua garganta com seu dom de cura.

_ Eu... esbonde... eu... esbonde... begunta você...

Com a cura ainda em andamento sua voz saia falha, mas ainda sim dava para entender...

Richard Van Fleet

Ao abrir a porta o visitante norturno se apresenta.

_ Prazer, Sr. Fleet. - uma olhadela para checar se há pessoas perto - Somos irmãos de clã. Meu nome é Mazarywsk e me foi incumbido de buscá-lo. Temo que a festa a qual fora convidado foi adiada.

Mazarywsk estendia a mão em um cumprimento. Era um homem belo com sotaque mas de um inglês impecavelmente britânico.

Lagarto

As escavações criavam dejetos que em turnos eram despejados longe dali.

As várias indas e vindas deixaram a entrada seca não tão camuflada quanto deveria.

Ao checar ela fora fácil encontrar o descuido de Batista, mas o que havia feito o morcego encontrar a brecha foi o que o assustara. Ao longe uma explosão e uma pequena sequência de tiros foi-se ouvido.

A neve, que caia de forma suave não era o suficiente para esconder duas silhuetas que disputavam socos na direção contrária a da estrada.

Uma terceira silhueta estava caída e encostada a uma árvore há uns bons 50 metros de distância. Ela parecia mecher em algo no seu braço.

Dylan Blankhard

OFF - Se não postar sua ação referente ao meu primeiro post considerarei que você não participa mais desta crônica.
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Mensagem por Wond Ter Jul 13, 2010 1:46 pm

-Heheh... Agora sim estamos tendo uma conversa...

Rust Lambia sua faca agora manchada com o sangue do nosferatu quase decepado, Se divertia sem duvida com o desespero que conseguia causar mas agora precisava se concentrar em conseguir informações sobre o traidor que aquele idiota falou...

-Então vamos la, Não quero que esforce essa sua nóz que chama de cerebro para ficar enxendo linguiça, Seja direto e fale o que quero, certo? Talvez sua existencia não esteja tão perdida...

-Quem foi a gracinha que resolvel trair nosso esgotos e te atacar? Porque você com essa falta de habilidade incrivel estava por aqui com essa compania tão boa?

Rust apesar de lamber a lamina ainda estava pronto para qualquer tentativa de contra ataque, se ele tenta-se mais alguma coisa terminaria o serviço com a faca.
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Mensagem por Lagarto Qua Jul 14, 2010 12:04 pm

OFF: Sem problemas cara Melhoras ai viu. Very Happy

ON:

Tinha sido descuidado, relapso na verdade e a conseqüência disso era uma “porta escancarada”. Droga! Tanta movimentação para escoar a terra tinha acabado por evidenciar a entrada. (Ironizando irritado com o próprio Erro) Como será que o Morcego entrou? Já estava para começar a arrumar aquilo, camuflando a entrada e tapando aquele “bem vindo” pra qualquer coisa que passasse por ali quando enfim sou atraído pela explosão e a seqüência de tiros que se segue.

Mais que Merda! O que aqueles Babacas estavam fazendo explodindo o MEU TERRITÓRIO? (Sou um Pouco Territorialista) ...

Observando as silhuetas que se degradiavam vou me aproximando devagar, sutil e mal intencionado como um crocodilo e ainda acobertado por meus Dons. (Ofuscação Nível II – On) Vou aproximando-me alenta tentando aproveitar-me das sombras pelo caminho e da obvia distração dos conflitantes que não notaram minha presença.

Observo os Conflitantes e o Terceiro caído tentando extrair o maximo de informações possivel. (Peso um Teste de percepção pois quero saber se algum aparenta ser Cainita e mais importante se algum deles é Nosferatu ou qualquer outro detalhe Relevante, Alem de Obviamente estar interessado em descobrir no que este Terceiro esta mexendo no Braço).

Reações Possíveis:

1- Se um Nosferatu estiver sendo atacado: Agirei em seu aucilio. Utilizando-me da Manobra de Ataque Emboscara, para abocanhar um dos Oponentes em uma Manobra de Mordida com o Intuito de causar Dano. (Ou Seja Primeiro a Emboscada e em seguida a Mordida com o intuito de Causar Dano). O Oponente que atacarei será o Terceiro se o que Ele esta pegando for comprometedor, (Como uma Arma ou um Meio de Comunicação) mais se o que estiver pegando não vier a ser tão significativo atacarei o que esta em troca de tiros com o Nosferatu.

2- Contudo se Nenhum deles for Nosferatu, continuarei Apenas observando da distancia que considerar segura o desenrolar do combate. (Obs. Tentarei ficar contra o Vento para que meu Odor não chegue a Eles e continuo me valendo de minha Ofuscação, mais quero estar a uma distancia que me permita ouvir o que quer que venham a falar).

Informações Importantes, da Sistemática de Ataque caso esta Ocorra.

Emboscada

Spoiler:

Mordida

Spoiler:


Qualidades Relevantes para o Ataque:

Spoiler:
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Mensagem por toodyzinho Qua Jul 14, 2010 2:06 pm

A cada ano que um vampiro sobrevive mais forte ele fica e isso acontecia com Valek que já tinha certos anos nas costas. Não somente a força bruta em si aumentava mas sua experiência, sua percepção e suas ações sobre os acontecimentos. No mundo tão 'dark' e politico como o dos cainitas é importante que você saiba onde pisar.
O Caitiff fazia o que era esperado. Logo de inicio ele avisou para não tentar nenhuma reação tola, caso tentasse isso acarretaria em uma nova reação não muito boa para ele. Ferido e quase incapacitado de lutar, Jam desferia um soco certeiro no peito do assassino. Um humano normal teria quebrado as costelas e ainda corria o risco de que as costelas quebradas perfurassem o pulmão, acarretando assim em uma morte lenta.
Jam somente olhava para o assassino que era jogado para trás por causa do grande impacto que recebia, batia em uma arvore e daquele momento em diante era perceptivel que naquele estado moribundo as chances de encarar alguém como Jam eram quase zero. O instito de sobrevivencia era ativo e ele começava a se afastar do Caitiff que o seguia em passos lentos e olhos vidrados em cada movimento.
Valek - Melhor não fugir.... No seu estado eu lhe pegeria e te mandaria para o inferno. Eu posso lhe salvar a vida a que você tanto presa. Basta me dizer o que estava fazendo, qual ritual você praticou e lhe pouparei da morte certa.
Agora era uma questão de tempo, de pouco tempo até saber o que iria acontecer. A pequena historia tinha três personagens principais, o policial que poderia aparecer a qualquer momento e acabar com tudo aquilo ou o homem poderia ceder a chantagem de Valek e lhe contar tudo. Por outro lado, ele poderia continuar resistindo e ser destruido em segundos e levar todo o segredo com ele, dificultando ainda mais a não-vida do Caitiff e do pobre policial...
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Mensagem por Outis Qui Jul 15, 2010 12:01 am

Damon aguardava ancioso até o momento em que alguma ação iria acontecer durante muito tempo. Aguardando até o sinal combinado com Lucas, Damon apenas observava o local quando finalmente as luz piscava. Chegava a hora de agir. Sussurrava para ele mesmo:

- Vamos nessa!

Damon saia do carro e ia de encontro com a câmera, olhava para os lados para ver se não havia ninguém se aproximando, estando tudo limpo, pega a câmera e volta para o carro.

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Mensagem por George Nickson Qui Jul 15, 2010 10:38 pm

Damon Salvatore

Spoiler:

Damon saia de seu carro com máxima cautela. Se move pelo terreno através de pedras que faziam um corredor até a porta. Lá se abaixava para pegar a câmera. Este movimento foi o suficiente para ocultá-lo deixando-o abaixo da cerca viva e não permitindo que o vizinho que saia para colocar o lixo para fora o visse.

A câmera era digital. Com ela vinha um bilhete numa caligrafia dificil de ler, mas com os dizeres para limpar suas digitais.

A câmera estava desligada e Damon agora podia voltar para o carro, já que o vizinho voltara para casa.

Jam Valek

O homem corria, ou tentava... Seus passos forçados afundavam na neve e Jam poderia seguí-lo sem correr que não se afastaria dele.

Spoiler:

Spoiler:

Jam percebia um leve ruído no momento que o cainita diminui seu ritmo. Um leve farfalhar então veio, o galho de uma árvore se partira e vinha em sua direção. Se não houvesse percebido teria sido atingido no rosto. Mas um movimento para frente e o caitiff conseguira desviar. Ao que parecia o assassino não queria papo. E as coisas só tardavam a hora que o policial viria atrás deles...

Rust Henker

Spoiler:

Ao passar a faca com sangue na lingua a vontade por sangue fala pouco, mas logo o nosferatu resiste e faz sua pergunta.

-Quem foi a gracinha que resolvel trair nosso esgotos e te atacar?
Porque você com essa falta de habilidade incrivel estava por aqui com
essa compania tão boa?

_ Foiss uma daquelas cobras malditas... chegou oferecendo algo ao clã, me disseram para pegar aqui com ele, o maldito me atacou, me empalou... distruiu um corpo aqui e partiu como cobra novamente. - sua voz ainda engasgava um pouco pela cura não ter sido completa e sua lingua continuava a crescer - Peste, peste... me paga, mas eu sei onde encontrá-lo eu sei... o clã não é burro, segui ele antes do encontro... eu sei... eu levo você... só abaixa a faca, tá?

Enquanto falava seus olhos estavam grudados na faca, era ameaçadora, era afiada... era sua morte caso não falasse...

O que será que fará Rust? Seguirá o traidor?

Richard Van Fleet

Ao abrir a porta o visitante norturno se apresenta.

_ Prazer, Sr. Fleet. - uma olhadela para checar se há pessoas perto - Somos irmãos de clã. Meu nome é Mazarywsk e me foi incumbido de buscá-lo. Temo que a festa a qual fora convidado foi adiada.

Mazarywsk estendia a mão em um cumprimento. Era um homem belo com sotaque mas de um inglês impecavelmente britânico.

Lagarto

Spoiler:

Batista incitava seus olhos sobre o terceiro ser que mechia em seu braço. Ele parecia enrolar um pano rasgado da sua blusa próximo ao ombro. Provavelmente ferido.

Dados: Dif.: 8 -
9, 9, 6, 10 - 3 sucessos (Percepção + Prontidão)

Aproximando-se contra o vento da luta, Batista podia perceber que um dos dois recebera um soco no peito, era possível ver a deformidade no seu tronco sob a roupa. Este, ferido se afastava do outro que o seguia e pronunciava alguma coisa que, daquela distancia e com aquele vento mechendo as folhas das árvores, entendia com certa dificuldade.

_ Melhor não fugir.... No seu estado eu lhe ...aria e
te ma...ria para o inferno. Eu posso lhe salvar a vida a que você ta... presa. Basta me dizer o que estava fazen..., qual ritual vo... prati... e
lhe ...arei da morte ...ta.


Ambos eram cainitas, era óbvio, tanto por um poder fazer um estrago daquele com apenas um soco e o outro por estar andando com tamanho ferimento.

Um galho voou na direção do que estava em pé. Não dava para ter certeza se o vento o arremessara ou se algo sobrenatural havia provocado aquilo... mas estaria Batista tão interessado no que viria a seguir?

Kriss

OFF - Cara, posto para você mais tarde, vou ler melhor seu prelúdio para te encaixar na cronica da melhor forma possivel... amanha sabado ou amanha eu posto...
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Mensagem por Lagarto Dom Jul 18, 2010 7:39 pm

OFF: Desculpe a postagem pobre, corrigirei este erro com minhas futuras postagens mas estou realmente correndo hoje.

Aquilo tudo não dizia respeito a Lagarto, Lagarto em nada se importava com os ferimentos e dramas que afligiam os lados daquele conflito. Contudo o Réptil não era burro, eram Cainitas e sendo estes Cainitas bem poderiam render algo ao Nosferatu, no mínimo ferir outro Cainita vai contra aquelas tais tradições tão guspidas e repetidas que fazem quase uma lavagem mental em quem lhes escuta. Alguém que feria outro da mesma Espécie, um ritual ... Aquilo estava interessante, melhor podia render-me algum então já que estava aqui não deixaria de usufruir do que pudesse tirar deles.

Não da pra escutar direito daqui.

Teria de me aproximar um pouco mas como isto seria perigoso (com implicações tão obvias e pior outras não tão obvias assim) continuaria a manter-me em silencio oculto pelas sombras que minha condição como cria da noite permitia-me. (Ou seja estou me aproximando um pouco mas, o suficiente para ouvir melhor o que dizem enquanto ainda tento me manter oculto).
Lagarto
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Mensagem por George Nickson Seg Jul 19, 2010 7:54 pm

Lagarto

Batista se aproximava sorrateiramente. Seus passos afundavam deixando marcas largas na neve, mas isso não o denunciava, os dois cainitas mantinham uma prisão visual limitadas a eles mesmo. Estavam concentrados demais para sentir o bafo reptiliano do nosferatu.

OFF - Cara, to dependendo dos outros players, desculpe a narrativa pobre...

Rigardo Veiga

A noite havia começado calma, fria, mas seca. Porém, agora nevava e ventava. Com o vento viam os sussurros que revelavam o caos que se inflingia nos cainitas daquela cidade.

Rumores de uma deserção em massa dos loucos trazia medo a camarilla temendo uma profecia e, também, trazia ao bispo uma oportunidade única de aniquilação e dominação de uma cidade inteira da Europa só para si.

Assim era guiada Praga, numa sinfonia de caos singelo que aos humanos nada afetava.

Não afetava ainda...

Dietrich Heise

Tratasse de rumores, mas rumores para um louco são meras partes da verdade. Indagasse em Praga, não muito longe da sua adorada terra, e de lá Dietrich ouviu, a invalidez proporcionada pelos loucos a sua camarilla. Indo longe, Marakenic, o representante mais sabiamente inoportuno que aquelas terras tiveram, viu em pura insensatez o quanto aquela cidade tragava para si o mal...

Corrompida em suma por algo que só aquele clã (malkaviano) que, sem mais nem menos, desapareceu sem qualquer informativo, Praga está a beira de um colapso enquanto profecias estão perto demais de se cumprir.

Zöhler há muito dissera que aquela terra do leste da Alemanha trazia membros do clã que mais se aproximaram da visão do retorno "deles", mas se eles tivessem mesmo para retornar, será que haveria um malkaviano ainda naquela terra?

Chegara um convite aquela noite para Dietrich o pedindo ajuda para encontrar qualquer um de seus irmãos que pudesse salvar a alma desesperada por verdade naquela cidade enevada...
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Mensagem por Kriss Ter Jul 20, 2010 11:39 am

Estava naquele local por puro acaso, gostava de sair dos lugares constantemente. E a compania de Elen não me fazia perder o rumo.

--Então Elen, vamos Averiguar?

Sem escutar a resposta de Elen caminhava para a cidade sorrateiramente, para que a sua chegada não seja notada. Colaca um cigarro na boca

--Te prometo Elen desta vez arrumo fogo. --Então se tiver algo de errado me avise, parece que algo não anda bem neste lugar. "Pode ser divertido... ahhh a tempos que não tinha algum desafio!"

Seu problema de fala não atrapalha nas conversas dentre ele e Elen.
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Mensagem por Outis Ter Jul 20, 2010 5:36 pm

OFF: desculpe o atraso, tive uns problemas e acabei nem lembrando de postar ;x

Damon esperava o vizinho entrar para sua casa, então voltava para o carro.

Chegando no carro procurava algum pano, de preferencia uma flanela para poder limpar suas digitais, enquanto isso esperava Lucas voltar para o carro.
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Mensagem por toodyzinho Ter Jul 20, 2010 7:23 pm

O desespero do assassino agora era totalmente visivel. Sem qualquer possibilidade de reação ele agora partia para o desespero. Valek sentia o cheiro do medo e abria um sorrivel inevitavel. O homem corria em vão já que seus passos eram pesados devido aos ferimentos. O Caitiff se aproximava com segurança e o encarava (intimidação), a cada passo era possivel adivinhar o que aconteceria, o jogo de gato e rato teria um fim. Após se desviar de um galho e achar um pouco estranho de tal Coincidência olharia o lugar com um pouco mais de atenção...

Vampiros são otimos atores. Podem fingir e simular expressões em qualquer momento, não seria surpresa se o assassino estivesse armando alguma pra cima de Jam... Sorte que em seus longos anos de vampiro, conseguia prever determinadas coisas. Talvez não fosse o caso, mais estaria mais atento agora.

Valek - Sua ultima esperança meu caro. Vai me contar o que você fez ou irá para o inferno... E então? O que vai ser? - ameaçava

Após a resposta, seja ela falada ou com gestos, o caitiff tomaria uma atitude. Se o assassino se entregasse, esperaria pela resposta e depois o mataria, caso ele continuasse no silêncio, não teria outra alternativa se não matá-lo de imediato. Se aproximaria o suficiente para nocautea-lo ou deixa-lo tonto, para que então cravasse dentes afiados na garganta do miseravel...
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Mensagem por Wond Qua Jul 21, 2010 1:16 pm

-Cobra? é melhor estar falando a verdade seu acéfalo idiota!


-não precisa se preocupar com isso *mexe a faca distraido* agora vamos! mostre onde esse traidor maldito está, e não tente nenhuma gracinha, você tem uma divida muito grande comigo, não precisa olhar para trás, não irá me ver, mas sabia que eu estarei aqui...

Rust aguardaria o nosferatu ficar na frente dele, para segui-lo ofuscado, guardara a faca e ficava com o Cajado como um bastão para qualquer coisa, não ficaria desarmado naquele local, principalmente com um medroso acéfalo...
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