Controle (Crônica Livre)

AAAAAAAAAAAAAAHHH!!! Chega! Nao me ligue mais! Eu te odeio, te odeio! - era a voz de Hanz Kaniger, um malkaviano conhecido pelos membros da Camarilla na cidade por suas repentinas mudanças de humor. Ele andava pela Avenida Principal, que cortava a cidade de ponta a ponta, da usina abandonada, à saída da cidade. Já na altura do centro comercial, em sentido à saída da cidade, ia gritando freneticamente, jogou seu celular no chao e o pisoteou deixando-o em pequenos pedaços. Avançou sobre mortais em publico, nao para se alimentar, mas para destroçar os aparelhos visiveis. Seu alvo parecia ser qualquer telefone. - Quebrem seus telefones antes que ela me ligue de novo! Ou vao se ver comigo! - as pessoas respondiam ao aviso guardando seus aparelhos o mais sorrateiramente possivel em bolsas e bolsos, assustados enquanto o que eles pensavam ser apenas um homem louco quebrava a vidraça de uma loja e jogava tudo no chao. Ao parecer satisfeito, depois de alvoroçar toda a avenida principal da cidade, De Santo saiu correndo e gritando: E é melhor nem ligar mesmo! Eu ainda tenho uma cidade inteira pra derrubar! Quero ver voce me achar depois disso!

O Restaurante Las Noches, ficava numa esquina com a Avenida Principal. Seu dono, Prisco De Santo, saíra com seus chamativos e grandes cães, mastins de caça extremamente obedientes. Olhava o que se passava, durante a bagunça na rua, o restaurante surpreendentemente lotou, pessoas entravam às pressas, o que chamou sua atenção. O fino restaurante 5 estrelas era uma fachada,no andar subterraneo tinha um bar para cainitas, vitae e drogas à vontade de clientes que pagassem bem.


Cronica para teste de narrativa... vamos ver se minha "mente demente" serve para narrar algo, nessa soh terei vagas para Aradia e Zin.

CONSIDERAÇOES:


Postem a partir de seus respectivos aposentos descrevendo-os, a cidade é ficticia e nao eh muito grande, contatos aliados e semelhantes poderao ser encontrados.
As noites na cidade são quente e movimentadas, normalmente haverá muitos mortais, de jovens namorando a magnatas desfilando com suas limousines. Vocês estarão saindo do refugio logo após ter acontecido o incidente. Começarei postando às 2ª 4ª e 6ª ferias. Bom! Vamos começar!

confirmando

vaga extra pro DIMI xD

Assim que o sol foi substituído pela lua desperto no meu grotesco aposento, havia ratos e baratas correndo por entre os assoalhos, o banheiro parecia que não tinha sido faxinado por uma década, eu não me importava muito, mas, a cama me deixava chateado.

"Maldita e minúscula cama!"

Já estava acostumado a dormir sentado mas, queria só uma noite em uma cama descente, me levanto e caminho ate o armário onde deixei meus bens. pego e visto o coldre guardo a 9mm nele, por cima coloco meu sobre-sobretudo, velho e desbotado, dentro dele existe um encaixe para a faca de cozinha, ainda havia sangue nela, a limpo e a guardo em minha vestimenta, pego a carteira confiro quanto tem.
"hum... Preciso de um extra, quanto é mesmo a diária nesta espelunca? ah $ 25,00... tenho o suficiente para quatro noites"
Continuo a me preparar para sair, pego o soco inglês e coloco em meu bolso, ele era ótimo para lhe dar com humanos enxeridos, confiro as mensagens do celular.

"hum, nenhuma mensagem nova desde que cheguei aqui, acho que ganhei uma noite de folga"

Depois de tudo conferir tudo, sigo para a porta, me abaixo ao atravessá-la retiro a chave da porta e guardo em meu bolso. Olho para o elevador e balanço a cabeça, “Melhor ir pelas escadas”, meu quarto ficava no terceiro andar, e eu não confiava na manutenção daquele elevador.
Assim que chego na entrada do hotel, o senhorio grita por mim:
--Hey grandão! Onde pensa que vai... Você deve me pagar a diária!
Vou ate ele, tiro a carteira do bolso, deixo pagas duas diárias.

--Vou esticar um pouco as pernas! Conhecer um pouco a cidade, quer me indicar algum lugar em especial?
Falo com uma voz ríspida e rouca.

Eu me acordei assim que chegou a noite, meu quarto é um lugar muito aconchegante - Para um Tzimisce, claro! -
Alguma parte da mobília era feita com engraçadinhos que tentaram invadir minha área. Principalmente pirralhos mortais e demais enfadonhos. odeio que entrem à minha casa sem serem convidados

-Que noite mais sem graça. Mesmo trabalhando em cima do meu novo "Bichinho" de estimação... As horas pareciam não passar e então eu saí do conforto do meu refúgio. Deixei o meu amado lar, e resolvi desbravar um pouco a cidade nova.

pode entrar ainda

Pousada (Adam Smith)

Depois de cobrar a diaria, o senhorio com cara de poucos amigos responde:
-Rapaz... a cidade nao é muito grande, e eu nao saio muito daqui. A Avenida Principal deve ser interessante pra voce, tem um restaurante muito bom, o Las Noches, mas é lugar de granfino. Entao nao vai gastar tudo. Você só tem até amanha pago e nao tem muito dinheiro que eu vi. Veja se nao vai arrajar encrenca, grandao, um arruaceiro passou ainda a pouco revirando tudo na rua, se ele aparecer, nao mostra seu celular pra ele.
A pequena porta está aberta, porem na frente desta tem uma grade trancada. Através dela Adam vê pessoas, no geral humanos jovens. Alguns ainda parecendo atordoados, talvez pelo que tenha acontecido a pouco, conforme dito pelo velho. O senhorio vem e abre a grade olhando com espanto, do outro lado da avenida, entre carros passando é possivel ver a loja de aparelhos eletronicos revirada, e diversos aparelhos celulares derrubados e estilhaçados no chao. O velho encara Adam,olhando pra cima:
Como é grandao? Passa logo, a segurança aqui nao é muita, vou fechar logo. Quando voltar nao faça muito barulho.


Ruas da cidade (Daniel Campbell)

Daniel sai do seu querido lar, fecha a porta e vira-se, tomando um encontrao de ombros de uma moça. Pequena estatura, cabelos longos, o rosto extremamente vermelho, aparentava estar muito nervosa. As poucas pessoas que passam desviam dos dois. Ela olha para o rosto de Daniel, evitando os olhos, concentrando estranhamente em nariz e boca.
-Err... Desculpe moço... estou apavorada, pensei que fosse morrer. Um homem me assaltou mas só levou meu celular, e gritava como louco, quebrava tudo à sua volta. Nunca passei por nada parecido, estou muito atordoada. Me sinto insegura... estou indo para casa. - voz rouca, cara de menininha envergonhada - Se me dá licença, boa noite, vou indo.
A jovem passa por ele mas parece um pouco mais calma, seus passos estao mais curtos.


A caminho do Las Noches (Aradia)

Ao que os empregados abriam a porta, o carro esperava pela "jovem" senhora ja à entrada.

Aradia escreveu:- James para o Las Noches, por favor .

Como resposta, teve um profissional "sim senhora" e o carro pôs-se a andar lentamente e ganhar velocidade. James dirigia com tamanha maestria, que Aradia se sentiu num castelo móvel, confortabilíssima. James era digno de ter uma senhora como Aradia Alarcao, era o que pensava quando deu uma rapida olhadela para Aradia, quando o carro deu leves solavancos, e James freou bruscamente, fazendo um minimo cantar de pneus e parou. Um homem estava abaixado no asfalto, mas perto do meio fio, o profissionalismo de James o tirara do perigo. Todos na área olharam para o carro.
-Ai meu Deus! - falava alto um homem vestido com roupas sociais, oculos na face e uma maleta preta na mao e um celular na outra, altura do ouvido - Como se nao bastasse aquele cara vir jogar meus outros tres celulares no chao, vem você e atropela o resto querendo me levar junto! Eu preciso de todos eles pra trabalhar!
Era desaforo demais o executivo falava muito alto e chamava atençao para si, estérico. James mantinha a calma, olhava para o homem espernear do lado de fora, com cara de quem pensava no mais certo a ser feito, virou-se para trás e disse baixo:
-Senhora?

ultima vaga confirmada para Selene, ficando 4 players - Aradiia, Zin, Daniel Campbell e Selene

O senhorio me olhava de cara feia, não me importava ele não parecia alguém que eu deve-se temer, Quando olhei para a rua parecia que havia passado um furacão. Muitas das Pessoas estavam desorientadas, a loja de eletrônicos toda revirada.

"parece que a cidade me dá as Boas Vindas."

Como é grandão? Passa logo, a segurança aqui não é muita, vou fechar logo. Quando voltar não faça muito barulho.

Mantém o tom, ríspido e rouco.
--Se a segurança é tão ruim e melhor tratar as pessoas com um pouco mais de educação e não se preocupe voltarei antes do amanhecer, mantenha o quarto reservado.

Digo enquanto caminho para a rua, vou em direção a avenida principal, olho em volta em busca de becos escuros para arrastar uma possível vitima. Eu adorava caçar depois de despertar do sono além do mais precisava de algum dinheiro.

"Com todas essas pessoas atordoadas com o acontecido, será à hora perfeita para pega-las, mas, a melhor vitima vai ser encontrada neste restaurante "Las Noches"! Nada melhor que vitae da classe alta!"

Esboça um sorriso maléfico enquanto caminha para o restaurante.

Assim que fechei minha porta, uma garota aparecia correndo e trombou em mim. Quase revelei minhas presas ao ver aquele rosto vivo com toda a Vitae pulsando quente. Ela balbuciava alguma coisa sobre estar assustada, mas eu só ouvia o que ela dizia. Sou péssimo em me relacionar com as pessoas. Acho que talvez por isso ela falou, falou e por fim foi embora.
A unica parte que me interessava no relato dela era o tal louco que havia quebrado o centro da cidade. Parece que já achei meu jantar!
-Mmmm... Talvez eu deva dar uma olhada no que ela disse.
Depois de dizer isso, lembrei da visão da sua pele rosada que já estava me dando fome. Então saí estralando meus dedos em direção oposta a daquela jovem.

Estava se deliciando de toda aquela ansiedade que costumava sentir quando saia em busca de emoção, quando de repente o carro faz uma manobra não muito comum quando James está no volante, ela não falou nada, estava lá com os olhos arregalados e muda, só escutava, estava muito agitado

”Ahhh.. O destino, um homem lindo, apavorado e jovem, tudo o que queria”

Senhora?

–James. e fez um sinal levando o dedo a sua deliciosa boca,indican do silêncio.

Ela abaixou o vidro.. e olhou dentro dos olhos do homem, que ficou deslumbrado com sua beleza (Uso Dominação aqui).

-Entre! Ela diz com aquela voz irresistível.

off: eu nao toh podendo postar, por motivos de trabalho pessoal, desculpa atrapalhar o jogo, talvez mais uns 2 dias sem postar.

Avenida Principal - Zin

Impressionantemente um homem de 2,40m com um "sorriso malefico" nao chama a atençao das pessoas à sua volta enquanto caminha na Avenida Principal. Algumas esbarram nele e resmungam. Mulheres jovens em choque, e companheiros tentando acalma-las. Parecia ter passado um furacao e nao um mero homem, como lhe avisara o velho e rabugento senhorio. Adam Smith ouvia alguns "eu achei que ia morrer!" e "besteira!" enquanto caminhava.
Alguem com capuz cinza vem em sua direçao, e lhe passa impressao de estar sendo observado. Quando essa pessoa percebe que foi flagrada vira de costas e caminha rapido. Adam vê a tal pessoa guardar algo no bolso e caminhar rapido. Estaria fugindo ou tentando acompanhar sem ser percebido, o que ja nao era mais cogitavel? Entre esbarroes e tropeços, Adam Smith, sem dificuldades vê que á mais ou menos uns 10m de distancia entre os dois.


Ruas da cidade - Daniel Campbell

Na rua pequena e vazia Daniel Campbell caminha. Poucas pessoas andam, ninguem fala, silencio absoluto. Daniel sabe que em poucos minutos chegará à Avenida Principal sem problemas. As pessoas com poucas roupas na noite quente mostram sua magreza, fazem Daniel pensar que dariam otimas obras de arte. Junto com o som de seus estralos de dedos é possivel ouvir mais alguma coisa estralando, como passos de salto alto, perfeitamente coordenaddos. Parece que alguem o persegue com cautela, mas nao o suficiente para fazer barulho, estaria tentando se esconder? Ele ouve um som de celular tocar atras de si, e ouve a voz da pequena com quem esbarrou agora ha pouco.
Alô?


Avenida Principal - Aradia

A histeria do homem pareceu desaparecer com a ordem da bela cainita. Ele solta a maleta no chao, caminha como que sonambulo, porem rapido para o carro. Nao olha para os lados, entra no carro sem a minima hesitaçao. Senta-se ao lado de Aradia e a fita olha todo o seu corpo de cima a baixo. Corre seus olhos nos longos cabelos castanhos ondulados de bela e pequena mulher.
Nao sei por que entrei... mas devo reparar que fui "ligeiramente grosso" com seu motorista... Meu trabalho, alias minha vida, depende que eu tenha meus aparelhos celulares à mao. Porem acho que já nao tinham salvação eu quase prejudiquei tao bela senhorita.
O homem nao consegue se conter em olhar para tamanha beleza, sem disfarçar o mínimo. Algumas vezes olha para fora, mas parece hipnotizado por aradia. James redireciona o retrovisor central e fita o homem, sem ser percebido por ele. Depois reajusta novamente, e interrompendo o jovem, diz novamente com profissionalismo, assustando o jovem distraido:
Devo seguir em frente senhora?

ahhhh queria jogar

A caminhada para o Restaurante era longa, e eu me intedio facilmente, após 100 metros caminhado já perderá o sorriso.
As pessoas falavam,falavam e falavam... "será que posso tirar alguma informação disto?"
continuava sua caminhada enquanto escutava as pessoas e seus depoimentos ao companheiros sobre o acontecido, quando teve a impressão de que alguem o espreitava.

"Pode ser paranoia da minha cabeça, mas não custa nada conferir." Olho para conferir e vejo que minha intuição podia estar certa um homem de capus ao ver que o encarei logo altera a direção e modifica seu passo, pelo menos foi o que eu pensei, não consegui ver seu rosto mas vi que guardou algo no bolso.

"Que homenzinho estranho... bem por vias das duvidas" Confiro minha carteira, celular, e meus outros bens, apenas no tato sem revelar nenhum deles.

-Ah Droga esqueci da minha carteira! Falo com minha voz rouca.
Tento disfarçar que não me importei com o cara do capuz e sigo em sua direção.

"se este maldito correr siguinifica que esta a me seguir... ou tem medo de mim... qual dos dois? Bahhh isso não importa agora ele despertou meu intere-se, dane-se o "La Noches" vou me divertir um pouco. Por favor corra "Cara de capuz cinza"!!!"

Naquela curta distancia analizo as ruas secundarias na qual ele pode fugir, ou talvez as ruas que eu possa leva-lo, as ruas de onde saiam ou entravam menos gente eram as ideais... "Mas como irei arrasta-lo para lá?"

Me virei e fiquei observando aquela mulher. Após ela desligar o telefone eu disse:
-Ei! Se você estava tão assustada porque é que está com outro telefone e no meio da rua? Eu tenho a impressão de que você está me seguindo...
Eu ainda me recordava de todas as suas palavras sobre o ladrão de telefones. ((Um teste de intimidação aqui pra fazer ela falar))
-Diga! Por acaso você não inventou toda aquela conversa fiada sobre um louco, hum?
Eu olhava para seu pescoço mais que para seu rosto, talvez ela estivesse pensando que eu fosse fazer mal a ela por "Outros meios"

Avenida Principal - Zin

O homem de capuz cinza nao parecia querer se afastar muito. Adam Smith o perseguia com sagacidade, apesar de saber nao ser dificil notar um "gigante" como ele. Adam avista que o homem tira novamente algo do bolso, um celualar e o leva desesperadamente à altura do ouvido. Estranho, esta noite tudo parece girar em torno de aparelhos celulares, percebe o cainita. De súbito, vê o encapuzado virar para a direita e entrar num beco vazio. Nesse caso nem era preciso querer arrasta-lo para algum lugar, agora a questao é encurralar. Ao entrar no beco, escuro e longo, o gangrel analiza o lugar. Logo na entrada ao seu lado direito, uma enorme lixeira, repleta do que deveria estar, exalando um odor repugnante; 3 metros à frente uma escada de fuga de incendio, que ia até o alto de um pequeno edificil de uns 3 andares; poças de liquido fetido em cantos do beco. Na escuridao nao era possivel ver o fim do beco, ou talvez fosse um beco sem fim. Adam Smith ouve uma voz ofegante, mas apenas por cansaço, aparentemente nada de nervoso.

-Você é uma otima marionete ou trabalha para ela... acho que a segunda é mais provavel. - terminando

com um grito intimidante - Você está com ela nao está?!


Ruas da cidade - Daniel Campbell

Daniel Campbell vira-se e vê a mulher pequena e fragil atender o telefone. E após o "Alo?", o cainita ouve frios "Hurum" e sinais afirmativos com a cabeça, coisas que a mulherzinha faz com seus olhos fixos nos do tzimisce, sem nervosismo, e com a maior segurança. Sua pele continua atraentemente vermelha, vitae desejavel aquele...

Daniel Campbell escreveu:-Ei! Se você estava tão assustada porque é que está com outro telefone e no meio da rua? Eu tenho a impressão de que você está me seguindo. Diga! Por acaso você não inventou toda aquela conversa fiada sobre um louco, hum?

Porém a tentativa de intimidação parece nao ter funcionado. A face de menina pareceu impressionada por um instante, mas por gostar do que ouvira, e disse
- Firme e decidido como um homem deve ser... - era a mesma voz fina, mas agora seca, e com ar de superior - Vai para o Las Noches? Se nao ia agora vai... Por que eu vou, e você quer me acompanhar. - dando uma rapida piscadela ela se aproxima pega um dos braços de Daniel.

Daniel sentiu-se repentinamente fascinado pela mulher, como que apaixonado. Estranho como tudo aconteceu, mas era assim. Entao... como uma pequena como aquela, fragil e num rubor tao vívido, poderia fazer aquilo com um cainita? Enquanto a duvida e a paixao martelam sua cabeça, os dois seguem para o Las Noches.


Avenida principal - Aradia

Aradia escreveu:- É uma pena que o Sr. tenha perdido seus celulares, mas como isso aconteceu??

Ao que o jovem homem pareceu desconcertado responder:

Deveras um louco, ou um niandertal, só poderia ser! O homem gritava e pegava tudo o que pudesse ser um meio de comunicação telefonica e destruia. Deixou muitos em panico, outros em furia como eu, depois simplesmente sumiu...

A impressao de ver um outro cainita na avenida fora talvez meramente um sonho rapido, mesmo com olhos bem abertos. Entre várias olhadelas que deu para fora do carro, nao viu nada que parecesse um.

-Chegamos Senhora. - era novamente a voz de James, profissional e cortes como sempre.

Pela janela Aradia Alarcao vê. Heis o Las Noches, com um letreiro luminoso bem chamativo, escrito em roxo. Um lugar alto, com paredes negras. Portas entreabertas e um segurança realmente grande, que era uma das coisas que garantia que nao houvessem problemas no "restaurante". Uma especie de biombo nao permite ver o interior do lugar pelo lado de fora.
O jovem fita Aradia enquanto ela olha para o belo lugar.

Muito bonito nao é? Eu sempre quiz entrar aí.

Acompanhar o gado? O que ela pensa que eu sou? Não sei porque eu ainda a poupava, a essa hora já deveria estar morta. Havia alguma coisa bastante errada com ela! Ninguém me fazia sentir assim desde que eu era vivo.
-OK, eu vou acompanhar você. Mas não pense que serei gentil ou simpático!
Queria entrar no jogo dela, coletar informação sobre aquele "charme" estranho. Ela seria morta assim que eu cansasse do jogo, ao menos isso era o que eu queria pensar, se aquele magnetismo dela não estivesse me atrapalhando.
-Qual o seu nome?
Perguntei friamente,se ia sair com uma estranha, e mortal! teria ao menos que saber qual nome estaria nos obituários do dia seguinte.

[OFF: po Sercas, e minha parte? ]

foi mal dave xD

vou postar

off: desculpa não vou postar mais estou deixando o forum

off: so pra naum me ver mais! aff Zin é mais criança que eu