Carnaval Macabre

Neil

Pontos de Sangue: 10/13

Força de Vontade: 7/8

Vitalidade: 4/7

Status: Atordoado



O sangue de Neil ferve, o ardor lhe arranca a concentração, lhe priva momentaneamente de razão, ele sente a fumaça sair de seu corpo, era sangue evaporando de seu corpo, tudo diante de inimigos que lhe cercam, o toque que lhe foi dado em surpresa provavelmente era daquele que saiu no inicio da conversa ou de algum elemento surpresa, Neil ainda não identificou quem foi o agressor.



Mas sabia que para sobreviver teria que reagir, e a melhor saída era quebrar o encanto sobre Karl, o ancião Tremere que lhe incumbiu dessa perigosa missão, então ele ainda sentindo dor, mira a adaga que ironicamente foi devolvida pelo líder de seus algozes, e se valendo da distração, movido por um esforço hercúleo, impingido de vontade e disciplina, ele salta após atacar seu alvo, as duas coisas quase acontecem ao mesmo tempo, tanto é que ele nem observa a reação de sua vitima, outrora algoz, os demais ainda atônitos nada fazem.



Ele salta e cai próximo ao corpo de Karl, ele sente mãos e garras lhe passando pelo corpo, cientes do que Neil pretendia, libertar o ancião Tremere, bastava um ato simplório, quebrar o círculo que mantinha ele aprisionado. Neil afasta três das sete pedras, mas não antes de ser golpeado violentamente pelo o qeu parece ser um raio, um estalo, um clarão, algo vem dos céus, destrói o teto da parte de cima até o subsolo onde o grupo estava. mais uma vez ele sente seu corpo arder e ser atingido, ele é arremessado contra a parece, profundamente ferido, corpo aberto na altura do peitoral, chamuscado pela violência da carga elétrica. Estava ao chão, sem poder se movimentar apenas esperando a morte final certa, nas mãos improváveis de seus irmãos de clã.



No entanto Adrian esta acabado, a adaga cravada em sua face, olhos esbugalhados revelava o horror, ele mentira, era apenas um mortal, então quem era o líder...ah, claro, o primeiro que saiu, ele o vê novamente, usou sangue para parecer mortal, ruborizar, fingiu ter sido dominado, para atacar pelas costas, fazendo assim valer a fama de traiçoeiros que os Tremere tinham.

Neil estava no chão, o grupo caminhava lentamente em sua direção, ignoravam Adrian, estava profundamente ferido, sentia muito frio, dor e cansaço, olhou para o círculo e por um momento antes de ser atacado pela última vez, via nas mãos do verdadeiro Adam uma espada ritual, podia sentir o medo da derrota, a dor da perda, e a morte final se aproximar.



Giulio





- Eu não tenho nome. Responde o Capitão, e aquilo ecoa na cabeça de Giulio, o velhote era ainda mais antipático que aparentava ser, ele deu o endereço de um dos studios do "Martelo" até deu dicas como, tem dois cães carniçais que podem lhe dar trabalho, se comprometeu a ajudar, mas não essa noite, tinha outros viajantes para embarcar na ilha.

Giulio partiu para o continente com um grupo de turistas sul coreanos, apontou em Manhathan de onde podia ver a estatua da liberdade, o carro o levou depois da ponte cruzando Manhathan indo em direção ao Brooklyn, endereço onde constava, no caminho ele se pegou " rezando" para não ser uma armadilha, um ser abjeto como o capitão ou um ancião insidioso como Allan poderiam fazer uma armadilha como essa.

As ruas do Brooklyn eram decadentes, sujas e imersas em uma nevoa escura, estavam solitárias, hora ou outra surgia algum mendigo, ou grupo de mendigos se aquecendo ou fuçando o lixo, distante da realidade de Manhathan ou do sonho americano. A paisagem se degradava a cada quarteirão, até chegar a um grupo de cortiços em um bairro negro dentro do Brooklyn, por fim ele chega ao endereço, um prédio antigo de três andares, com alguma movimentação na entrada, carros caros e antigos e uma limusine estacionada, olhares seguem Giulio, fitando ele, uma gangue de negros e prostitutas.



Ele entra no prédio sobre o olhar pesado, o primeiro andar era um saguão com elevador e um porteiro, um latino de meia idade que nem olhou para Giulio, no segundo andar era uma espécie de " Galpão" com várias pessoas e um bar, tinha homens e mulheres nus, e uma cena se sexo sendo gravada a atriz reclamava do tamanho do p ê n i s do ator.

- é grande demais, vou ter que aumentar o cachê.

- Quando uma mulher relativamente jovem, com cabelos ruivos aborda Giulio.

- Perdido? Indaga ela

Giulio observa o Capitão indagar algo, pelo qual não da muita bola... pega o endereço do Tal " Martelo " e logo se vê saindo em direção ao tal após responder; --Está bem, caso precisar, lhe encontro nesse mesmo local de ida e volta? ou você me passa seu contato para falar com você?

Após se comunicar com o cpitão, Giulio observa todo o seu trajeto até o local, pensando que isso poderia ser uma armadilha, afinal, ele estava lhe dando com cainitas, buscam tipos de poder em várias formas...

O que rodeava o Toreador, de certa forma passa a se tornar decadente, de belas estruturas, passa para um bairro pobre e podre, pelo qual não era frequentado pelo Toreador... mas afinal, tinha de cumprir o que lhe foi dado... e segue... Ao chegar no local, para por 3 segundos e observa aquele prédio velho e local de boas festas por assim dizer...  observa os carros que se encontra ali, carros de luxo, e até mesmo uma limosine... " Seria do Dono de tudo isso o tal do Martelo?" Se perguntava o Toreador, imaginando o tal poder que o mesmo poderia ter...

Observa todos que olham o mesmo, mas logo adentra o prédio, Giulio sem querer ouve a conversa de uma das "putas"...

- é grande demais, vou ter que aumentar o cachê.

Logo então é surpreendido:

- Perdido? Indaga ela

Giulio olha para ela rapidamente ao ouvir sua voz e sentir sua presença, Olhando atentamente as curvas daquela mulher o quando ela era Gostosa... e ao olhar em volta de seu corpo utilizando de seus dons (Percepção da aura) para tentar encontrar traços de motalidade ou imortalidade pertecentes em sua aura...

Sorrindo levemente e com seu sotaque se pronuncia: -- Talvez, apenas sei que estou no local certo. Senhorita? Pergunta o Toreador tentando saber o nome daquela mulher que estava a sua frente... --Me Chamo Rosemberg, procuro pelo Martelo, tenho um assunto que interessa a ele...

Giulio sabia que aquele era o território hostil, porém iria até o fim para parar aquele casamento, mesmo que fosse entregando o Lasombra para os amiguinhos do sabá...


Observação= Caso ela me leve até Martelo, segue a cena a seguir, com alteração de acordo com a etiqueta do mesmo

Giulio Observa o mesmo a sua frente, e logo fa zuma reverência apoiado em sua bengala espada, e colocando a mão no peito para mostrar respeito...

--Sr. Martelo, uma honra lhe conhecer pessoalmente, tens um negócio muito bom em suas mãos. Giulio endagava com um sorriso no rosto amigavel... -- Mas o que me trás no momento ao seu encontro é algo com a Lasombra...lio nesse momento para e observa a expressão do mesmo... Condessa Alexandra Thorne, ex bispo do Sabá, fugiu depois que insubordinou seus superiores em uma missão, com medo de represálias fugiu com uma séquito de aliados, ela viajou o mundo e convenceu centenas de Lasombras a se filiarem a Camarilla, 15 deles vieram para Nova Iorque,,, Nesse momento o Toreador para e espera a atitude do mesmo ao perceber que o Toreador teve acesso a tais informações...

-- Elá irá se casar com Raoul Montesanto o Ançião Toreador da Camarilla, porque lhe informo isso, para que a antiga seita dela possa parar com isso, pois esse casamento, irá trazer uma união não muito boa para ambas as seitas, Camarilla e Sabá, O ançião estara bem mais forte para enfrentar todos da Camarilla e tomar o poder para si, e logo então estando erguido, irá efetuar os planos da La sombra contra o próprio Sabá, então como vê, isso não será uma boa para ambos os lados, você precisa reunir pessoas e ir até o casamento evitar que isso venha acontecer...Mata-la, captura-lá? não me importa o que acontece com ela, só acho que não vai ser bom ter o Ançião Toreador no poder com o poder dos Lasombras juntos...

[size=35]Meu sangue evaporava sobre meus olhos. Fui vítima da arte taumatúrgica das brabas, que apenas tinha lido em algum livro velho e antigo sobre lebes sanguinis: illud horribili ars. Me sinto como G-sus, caço quem me tocou. Não consigo saber. A agonia e o pavor me tomavam, ou me cegavam? Mesmo que não fosse o tal Queaux, a sua prepotência fazia o ônus recair sobre ele, ou melhor, a minha fúria e o meu ódio. O seu destino já estava traçado e se daria através da própria adaga, a qual me devolvia e que inocentemente pegava. Então, antes de tombar, faço o que César deveria ter feito. Feriu-me, ferido será, mesmo que nós dois morremos. Pelo menos, passarei de vítima à vingador e ele de traidor à vítima. É uma bela revirada no jogo empatando nos finalmentes. Enquanto a lâmina atravessava a cabeça de Adrien, eu me lançava sobre o corpo de Karl tentando afastar as pedras místicas. Mãos e garras de sabe-se lá de onde tentavam me impedir. Mas, três consegui atirar longe, só não foram mais porque um raio me atravessou. Estaria o céu contra mim também? A força daquilo me lançou contra a parede. No chão, ferido e praticamente vencido, via o grupo se aproximar como hienas prestes à me devorar. Elas, porém, abriam alas para o lider assim fazer. Primeiro ele dá cabo, depois me comem vivo. É assim que termino? [/size]

[size=35]- Cometerão um grande erro - dizia tentando ganhar tempo para me regenerar até onde posso (off: -1 ps).[/size]

[size=35]- Fui enviado por Rezek e se não regressar, todos vocês terão um grande problema... - digo e completando - … Trarão o Conselho até vocês e tenham certeza que se fuderão. E o Dragão… - me pauso propositalmente nessa parte, espero instiga-los. Caso não, acho que inultimente me arrasto até alguma saída.[/size]

Seus dedos afloxam a traqueia do mortal para que o mesmo pudesse respirar e fitar sua face medonha. Aquele ato lhe dava uma satisfação doentia. Ver aquele humano ridículo tremer diante de seu poder. Ver outra pessoal numa situação mais miserável que a sua para poder ter algum tipo de esperança fugaz ou apenas se conformar de certa forma com toda a merda que estava acontecendo ao seu redor. Ou apenas, ter o poder sobre a vida e morte daquele humano patético e se sentir imponente. Puro? Hunter não dava a mínima para isso. Um sorriso cruel escapava de seus lábios ao vê-lo se contorcer e começar a falar. Sua vontade era esmagar sua cabeça contra a parede de concreto apenas para aliviar sua tensão. Mas se continha. Precisava das informações, precisava delas para se por a um passo a frente de seus inimigos, se colocar numa situação que lhe tirasse de presa e pudesse se tornar o caçador. "Por enquanto preciso mante-lo vi..."

O sorriso de seu rosto se perde em seus lábios.

"Hellhounds?" Jack mentaliza aquela palavra. "Estaria ele se referindo aos Lupinos?" Jack se perde em confusão. Jack não ouve as ultimas palavras de advertência do Barman. Apenas o fitava com os olhos vazios, tentando entender o que estava acontecendo. Buscando uma resposta nos olhos negros do mortal. A saraiva de balas irrompe pelas paredes tirando Jack de seu transe. De seu pequeno devaneio. Seus caninos se alongam, um rugido era libertado do fundo de sua garganta como uma besta enfurecida enquanto olhava de onde vinha os disparos. Os imprevistos daquela noite estava tirando-o do serio. Logo ele explodiria em fúria assassina. Ele queria gritar. Rugir. Amaldiçoar um Deus que brincava de tortura-lo.

Seus punhos se fecham na garganta do Mortal. Iria mata-lo, esta era sua sina, morto e jogado no estacionamento de um bar sujo. Destino cruel. Jack iria destruí-lo apenas por prazer perverso que o consumia naquele momento. Apenas porque podia. Ele era o senhor da noite. Os disparos continuavam, persistem irritantemente. Jack não tinha tempo. Não valia a pena. Muito a contra gosto, Jack puxa o corpo do mortal para perto de si, e como numa valsa, ele gira seu corpo, colocando aquela carcaça frágil a frente dos disparos como um escuro E sumindo pela noite adentro usando de sua velocidade novamente.

Giulio


"Um dia você vai sentar no trono e a verdade será você a fazer."

George R. R. Martin

Giulio é levado ao que parece para uma sala privada, uma espécie de escritório, o lugar tem um cheiro de morfo, possui fotos em murais, recortes de jornais, tapeçaria com simbolos egipicios e livros espalhados por todo o chão, ele esperava um ambiente mais hostil, algo como mortais estripados, a mulher o leva em silêncio, embora vez ou outra ele notava um sorriso de canto nela. Ela o deixa na sala e bate a porta, deixando Giulio dentro daquele misterioso escritório, das sombras surge um homem alto e negro, usa um terno que destoa completamente aquele prédio de pornografia e drogas, ele provavelmente é uma espécie de traficante ou cafetão ou as duas coisas.

Ele é ouvido sem ser interrompido, o homem negro apenas acende um charuto após cortar a ponta, acende e dá uma baforada.
Após ouvir o relato ele arqueia a sombrancelha olhando fixamente para Giulio, seus olhos são duas esferas reptilianas com tonalidade verde amarelado.

- Me acompanhe. Diz ele de forma seca. Aquilo claro demonstra interesse,se fosse do contrário ele teria sido escorraçado dali pelos seguranças daquele misterioso vampiro.
Eles descem alguns lances de escada através de uma passagem secreta, Giulio contou 4 lances de escada.

- Accendio. Diz o homem e imediatamente as tochas pegam fogo iluminando o que parece ser um porão, tem roupas, livros e moveis velhos, poeira e telhas de areia.

No canto para surpresa de Giulio um homem magro, pálido, nu acorrentado, pés e mãos, garras nas unhas e tatuagens, seu cabelo um moicano vermelho sujo e quase desfeito, olhar distante, como um animal selvagem.

- Esse é o Martelo. Diz o homem negro causando surpresa.

- No chão escrito com sangue, GEHENA COMEÇOU PORRA"""
- " Fomos chamados, o chamado da guerra, os antigos despertaram e devemos lutar a ultima batalha."

- Ele era aliado da sua garota Lasombra, ela esteve aqui, conversou com ele, brigaram feio, nós eramos inimigos, agora ele está aqui, tive que conter ele, mas seja o que tiver acontecido com ele, ela foi de algum modo a causa, talvez isso se revelado para Montesanto posso fazer ele mudar de ideia. Diz o negro dando uma baforada.

Giulio Segue o mesmo a sua frente, Logo chegam e Giulio observa aquele a sua frente preso, sabendo que se tratava de um cainita visto pelas suas garras... e Logo lhe é revelado...

- Esse é o Martelo. Diz o homem negro causando surpresa.

- No chão escrito com sangue, GEHENA COMEÇOU PORRA"""
- " Fomos chamados, o chamado da guerra, os antigos despertaram e devemos lutar a ultima batalha."

- Ele era aliado da sua garota Lasombra, ela esteve aqui, conversou com ele, brigaram feio, nós eramos inimigos, agora ele está aqui, tive que conter ele, mas seja o que tiver acontecido com ele, ela foi de algum modo a causa, talvez isso se revelado para Montesanto posso fazer ele mudar de ideia. Diz o negro dando uma baforada.

--Não me importo o que ela fez com ele, perdoe-me pelo dizer, visto que agora você está no comando, ao menos é o que parece... Giulio agora vê que o jogo está tomando um rumo diferente... -- Mas me Diga, como é mesmo o Seu nome mesmo? Giulio espera por um momento,olhando sua ara para enxergar as mudanças de humor daquele a sua frente (Percepção da aura). Creio que de certa forma agora ela é sua inimiga, e você não deve estar satisfeito pelo que deve vir acontecer após o casamento... Preciso de sua ajuda para para aquele casamento, para que ela não obtenha ajuda e força contra você e nem o ançião contra a Camarilla, será bom para ambos os lados...

#Voltarezek!

#VoltaRezek

Ñ tem como ñ se comover, #VoltaRezek

Giulio.

A Noiva Negra


“Não deixe nunca que alguém faça você se sentir como se não merecesse o que deseja” – Heath Ledger.


- Você tem mesmo motivação rapaz. Diz ele olhando para Giulio, enquanto isso o vampiro pode perceber a aura de seu interlocutor, uma amalgama de cores desbotadas, o pálido tão característico dos Kindred, um vermelho claro, apontando emoções contidas e no fundo uma escuridão profunda, aquilo era diferente de tudo o que Giulio havia visto.

- Por hora pode me chamar de Martelo, eu sou ele e ele não é mais quem diz ser.

Quando Giulio olha para um barulho vindo das correntes, ele perde a atenção na aura do Vampiro, e ao olhar novamente ele vê que seu anfitrião agora tem exatamente a mesma aparência do prisioneiro.

- Você esta deixando passar Sr. Rosemberg, pense novamente, esse é Martelo. Aponta para o prisioneiro. Ele conversou com Noiva Negra, ele enlouqueceu depois disso, eram do mesmo bando, ela fugiu e não sofreu os efeitos debilitantes que Martelo e todos os seus companheiros de bando, e depois se apaixonou e vai se casar com um ancião abraçado em Roma, não percebe as nuances?


- Mas se ainda não vê, tudo o que posso fazer é, lhe dar algo que poderá impedir o casamento, um potente veneno que se caso qualquer um dos noivos consumir será tomado por uma fúria assassina, e matará aquilo que ele mais ama ou precisa.



Jack Hunter


Não Mate o Mensageiro
Aquele que se empenha a resolver as dificuldades resolve-as antes que elas surjam. Aquele que se ultrapassa a vencer os inimigos triunfa antes que as suas ameaças se concretizem.

Sun Tzu



Deibaixo de uma chuva de balas, incessantes Jack tem que pensar, pensar em como fugir dali, como sair o mais rápido sem ao menos saber quem é o inimigo e por que el o quer ferido, ou destruído. Ele fugiu pelas ruas de Londres, foi aprisionado por um grupo até agora conhecido apenas com Segunda Inquisição, uma inteligência global que parece querer exterminar vampiros, e aparentemente tem tido algum sucesso, Viena, Londres caíram e a poderosa Anciã Ventrue foi decapitada. As coisas vão mal, e quando foi trazido para casa por militares ele foi cercado pelas ruas de Nova Orleáns, as coisas iam bem ruins, mas o velho Jack era um safado bem experto, sua idade e poder lhe davam uma vantagem formidável, e ele então fez o que sempre faz.

Ele escapa.

Por isso ele é do clâ dos Escondidos, os Ratos de Esgoto.

Mas antes ele tomado pelo impulso assassino, dominado por uma frieza cruel ele mata o mortal, pobre mortal, tem seu fluxo de oxigênio cortado, ele tem alguns espasmos, lagrimas lhe caem pelo olhos e morre, nos braços frios de Jack, em seguida ele espera alguns segundos ele ouve armas falharem, iriam recarregar, era o momento oportuno, ele corre, uma manobra evasiva debaixo de um campo de batalha, o corpo do mortal como escudo, então enquanto ele amplia sua velocidade, sente seu sangue queimar, enquanto foge ele sente algo dentro dele lhe consumir, uma voz sombria, a Besta interior, lhe cobrando por aquele assassinato.

Teste de Humanidade:

E acelera sua manobra evasiva.

Manobra evasiva:

Ele, corre pelas ruas sombrias da cidade, ouve vozes lhe perseguindo, viaturas de policia parecem se juntar a caçada, Jack costumava ser o caçador, agora ele é a caça e precisava de um lugar seguro, para onde ele iria, poucas opções, Elísio? E se for o principe que estiver o calando, ele precisava urgentemente se salvar.




Neil

O misterioso fim dos Tremere

As pessoas que param de crer em Deus ou na bondade continuam a acreditar no diabo. Não sei porquê. Não, realmente não sei porquê. O mal é sempre possível. E a bondade é eternamente difícil.

Entrevista com o vampiro



No chão ele sangra, sente a dor de ter sido traído e queimado por raio, aquilo era demais, enfrentou uma Cabala de magus Tremere mais experientes e perdeu a aposta, o resultado era seu fim, a morte final estava diante de seus olhos, ele se arrastava mas seus algozes caminhavam lentamente, não havia para onde ir.

- Rezek adormece em Torpor criança, ele está preso nos auspícios do dom de Morfeu, diz o que parece ser o líder.

- Quanto a você, lamento que termine assim, você seria muito útil, mas é a marca da antiga linhagem, se acha superior, nós somos o futuro, a casa Goratrix é o futuro de nossa linhagem, seu sangue podre será queimado.
Nesse momento chamas brotam das mãos do mestre da Cabala, seus olhos ardem em chamas, Neil reconhece aquele como sendo a infame linha da Sedução das chamas, o controle sobre o elemento mais letal para os vampiros.

Neil aguarda seu fim com dignidade, viraria cinzas, vitima da traição.


Mas.........


O corpo do mestre da Cabala explode em chamas, em seguida um raio atinge os demais membros da Cabala, eles caem agonizando, e então na sala entra um homem loiro, cabelos arrepiados, usando apenas jeans.

- O garoto, levanta, não temos a noite toda.

Giulio Ouve atentamente aquele a sua frente..e entende muito bem... mas ao ver a sua aura escura, logo lhe vem um sentimento mortal, um frio na espinha.. Uma defesa corporal dos mortais...

Logo vendo que o mesmo em sua frente se torna o tal do Martelo, Giulio se pga surpreso com o que ve...

- Mas se ainda não vê, tudo o que posso fazer é, lhe dar algo que poderá impedir o casamento, um potente veneno que se caso qualquer um dos noivos consumir será tomado por uma fúria assassina, e matará aquilo que ele mais ama ou precisa.

Nesse momento, Giulio devagar estende a mão para receber o frasco... um turbilhão de pensamentos entram na cabeça do toreador que de certo modo se sente desnorteado pela própria mente...

Agrade mais uma vez ao mesmo em sua frente... e sai pensando...

" Para alguém que praticamente foi traido pela mulher ele se sente muuito bem, então é assim que o SABA agi? "

Giulio segue o caminho de volta a sua residência com o frasco no bolso, garantindo uma forma de conseguir...

Os ratos são mestres na arte de andar despercebido... Seu inimigo de clã, mas atualmente o que mais tem ajudade Giulio...

PO Toreador iria pedir a ajudar dos Ratos, mas sabia que o mesmo iria nega-lo, mesmo assim, ele segue até sua residência esperando o horário e dia do casamento...

Estatística. Era isso que aquele pobre barman se transformara naquela noite numa cidade violenta, tempos insanos. Mas é Isso que acontece quando se mete com alguém com um poder maior do que o seu e não tome as devidas precauções. Alguma apólice de seguro. Jack Hunter não se permitia chorar ou se culpar pelo assassinato, crime aquele que seu ancestral, caim, havia inventado, criado, orquestrado contra seu próprio irmão. Jack só tinha tempo para aquecer seu corpo com o sangue profano em suas veias que lhe permitiam correr em uma velocidade sobre humana. Entrando em becos e vielas ocasionais afim de despistar tanto a saraiva de balas quanto os homens que o perseguiam com tanto ardor. Policias em seu encalço. FBI. Lobisomens? Jack não consegue raciocinar direito. Precisava de um lugar seguro para acalmar seus ânimos e pensar em seus próximos passos.

Jack escorrega para os esgotos. Lá poderia pensar e até mesmo descobrir mais coisas sobre o que estava acontecendo...