Vampiros - A Máscara
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Carnaval Macabre

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Mensagem por Guest Qui Jan 31, 2019 8:44 pm

O fim de uns pode ser o começo de outros. O mal para uns pode ser um bem para outros. Outros estes em que me vejo. Não me importa quem sejam, só me atentarei ao benefício que me trará. Sinceramente, qual o benefício de uma pirâmide dessas? Nenhuma. Quem está em cima, lá no topo, jamais irá querer descer ou dar seu lugar para outro. Por que, então, não derrubar a pirâmide e construir outra? Me trará muitos benefícios, mas principalmente serei livre. A liberdade não tem preço.

- Não me diga que não conhece o infame Valerius Maior

- É algo que todos os abraçados deveriam saber? - perguntei retórica e irônicamente.

que droga Michel anda de ensinando?! Indaga ele com um ar de desapontamento.

- Vadit ad infernum - falei na cara dele me afastando da mancha e sentando na mesa. Era uma boa oportunidade para pegar o livro que ele lia e saber do que se tratava.

- Beleza, mas como se destroi uma mágica dessas? - perguntei curioso. - Com uma contra-magia? - arrisquei.

Deixava o livro e ia em direção à porta. O sujeito falava que havia pego o corpo emprestado, que, por algum motivo desconhecido por ele, não conseguia possuir nem os mais fracos dos vampiros. - Possuir... Isso não é coisa que demônios ou espíritos fazem? - perguntei meio que indiretamente tentando saber a natureza dele e pegando na maçaneta. Foi quando uma força sobrenatural me impediu de sair e me rasgou a carne, o que fez espirrar sangue pelo chão e pela parede. Fui lançado longe da porta em meio a gargalhada de Afonse, que estendia depois sua mão para me ajudar levantar. - Não tem graça - respondi me levantando e ignorando sua ajuda. - Só não faço nada, porque estamos no mesmo barco e duas cabeças pensam melhor do que uma - justifiquei para que ele não achasse que teria toda liberdade do mundo comigo, mas no fundo sabia que ele valeria alguma coisa - pelo menos agora nessa situação. - Eu vi uma cruz prateada sobre alguns emblemas. Vi os septem perdidos como um filhote de leão indefeso longe de sua mãe. Vi um homem sendo queimado vivo por um outro e, em meio as chamas, ele balbuciar que há um portal até a fonte da vida - disse com os olhos fechados como se tentasse reavivar a visão. - O portal da fonte da vida, é essa a nossa saída? - pergunto abrindo os meus olhos e com certa empolgação.
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Mensagem por @nonimous Sex Fev 01, 2019 4:20 am

REZEK



Rezek estava atônito, preso em uma espécie de santuário mágico em algum pântano de Nova Orleans, ele foi atrás de uma pista para sustentar sua magia, parece que aconteceu algo com a Feitiçaria De sangue e agora ele começa a pensar que algo muito grande está acontecendo, e pensando nas alternativas ele fica ainda mais horrorizado, essencialmente a magia Tremere advém do sangue da linhagem, antes do abraço de Tremere e dos septem originais, ou Tirtius, considerando que apenas Merlinda, Etrius e Goratrix estavam oficialmente presentes com o fundador, a magia era oriunda da própria realidade, extraiam do cosmos energia para alimentar os efeitos, a quintessência envolvia o avatar dos magus produzindo efeitos mágicos, quando o clã realizou o ritual que vampirizou a si mesmo, a magia passou a ser canalizada no sangue, o sangue e a vontade produziam efeitos miraculosos, por isso ganhou o infame nome de Taumaturgia.

Realização de milagres.

De fato era um milagre o que a feitiçaria de sangue era capaz de fazer, e se ela começa a falhar ou alguém muito poderoso está interferindo na realidade, o que por si só geraria um imenso efeito de paradoxo, a menos que ele esteja na Umbra, protegida do consciente coletivo ele explodiria em segundos, alvo da descrença humana e do paradigma criado pelo senso cósmico.

Uma possibilidade aventada e descartada de imediato.



OU



Tremere cortou a onda do resto da linhagem, ele junto aos originais poderia facilmente modificar o fluxo mágico e cortar de todo o clã a habilidade para fazer milagres, mas isso seria uma estupidez, claro, porém como explicar as ações de um criatura de mais de milênio que diablerizou um antediluviano, coerência nos moldes ortodoxos seria exigir demais para alguém tão sábio, poderoso e insano, afinal ele é deus, faz o que quer, poderia salvar pecadores e enviar para o inferno os santos. Rezek descobriria isso mais tarde.



Ou



Alguém deu cabo no Conselho e pior, em Tremere. Isso causa uma onda de pavor em Rezek, jogar o jogo sem o dono era complicado, em questões de noites o clã inteiro ruiria sem uma liderança, ele se lembra do que restou da linhagem de Zarapathuza, dos Salubri, dos Capadocious....que fim trágico. Mas a Magia da morte poderia cortar os efeitos dessa inabilidade de fazer milagres, isso claro se um antigo aliado, Papa Etron não tivesse cometido Apoteose e ficado louco.

Agora Rezek teria que achar um corpo mortal ou imortal que suportasse a carga, ele viraria pó em segundos caso conseguisse absorver o feitiço preso em uma poça d'água naquela caverna pantanosa. A própria Incarna, um poderoso espirito materializou em forma Lupina veio a socorro de seu servo, ele se materializou como um imenso lobisomem de cor branca, curioso como esse espirito de dor e corrupção pode se tornar algo tão puro, tão belo. Rezek não conseguia enxergar muito bem a dupla, mas sentia gritos e uivos, a besta atacava o mago desperto enquanto esse se defendia usando espíritos, em uma imensa barreira, enquanto a dupla combatia uma contra parte da mente da Incarna se desvencilha da consciência principal e se materializa como Marie Leveu, a feiticeira creoule Voodoo.



Rezek percebe então que caiu com o impacto da presença da Incarna, ele ficou sentado ali, observando aquele luta, mesmo estando cego. A mulher se senta ao lado dele.



- Você é bem mais belo do que eu podia ver, nas profundezas da Umbra só posso ver os fios da realidade, mas agora posso ver seu rosto Res, posso sentir seu cheiro, posso sentir seu espirito lutando para ficar nesse corpo morto. Diz ela olhando para rezek que enxerga tudo preto e branco, incapaz de discernir cores devido a poderosas magias lançadas ali.



- Vou segurar ele aqui, pois se ele fugir, significa seu fim, você seria exposto, e um grande plano ruiria, a grande corruptora ficaria enfurecida conosco e nós estamos muito perto da vitória, prestes a extinguir esse mundo. Vá e busque um corpo que sustente essa magia, assim neutralizamos ele e os efeitos da perda de seus preciosos milagres. Eu já acionei um aliado seu, ele vai vir lhe buscar, mas me responda, o que está pensando? O que pretende fazer? O que está sentindo?
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Mensagem por @nonimous Ter Fev 05, 2019 12:06 am

Agora sei o que Mitchel viu em você garoto, você tem um grande potencial, se não fosse tão propenso para a Entropia, poderia ter sido um grande mestre, mas agora não faz mais sentido, você caminha para a grandeza, ainda que nas profundezas. Responde o " Carniçal" de forma enigmática.

- E a resposta é sim. Diz ele obviamente se referindo a indagação de Neil a respeito da Fonte da Vida.

- Isso explica o que Valerius estava fazendo aqui, ele veio atrás de um pista para esse poderoso feitiço, provavelmente para agradar algum mestre infernal ou algo pior, pobre Pierre foi destruído dentro de sua própria Capela, ele guardava algo muito valioso sem saber. Um portal. O carniçal olha para Neil com a expressão cansada, os olhos brilham com umidade, provavelmente causada por sono ou estafa mental.



- Não podemos sair daqui sem meu corpo, você deve encontrar ele, eu vou preparar a magia para abrir o portal, mas somente meu corpo é capaz de suportar a carga do fluxo místico, essa carcaça de carniçal vai desintegrar se eu fizer a invocação, mas o sangue que flui no meu corpo original aguentaria esse baque, ache meu corpo, Valerius colocou poderosas defesas para me impedir de chegar nele ( no corpo), eu preparo o ritual, quando encontrar meu corpo, você deve desfazer todo e qualquer símbolo, isso são círculos de proteção que me impedem de chegar nele, provavelmente tem um símbolo de proteção contra vampiros, ao retirar o símbolo você receberá outra descarga mágica, vai sentir um bocado de dor, mas continuará não vivo, ele provavelmente o colocou no salão dos Mistérios Eternos, é um lugar que apenas Pierre e a alta hierarquia tinha acesso, tome cuidado, sua sanidade será testada, entendeu?
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Mensagem por Guest Ter Fev 05, 2019 4:01 am

Era relativo, realmente. Não necessariamente tudo que seja grande tende para o positivo. E se referia as profundezas do inferno, então fazia sentido.

Carniçal diz:
Blá blá blá. Um portal. O carniçal olha para Neil com a expressão cansada, os olhos brilham com umidade, provavelmente causada por sono ou estafa mental.

- Hannibal ad porta - disse a assustadora idéia de haver um portal dos infernos.

- Não podemos sair daqui sem meu corpo, você deve encontrar ele

- Beleza, eu realmente quero ajudar. Mas, cê pode pelo menos me descrever como ele é? - é uma coisa chata, ainda mais quando realmente queremos ajudar alguém, ainda que seja um demônio. - Tem chifre, asa e essas coisas? Você precisa dizer isso, sabe. Senão fica difícil - desabafo.

quando encontrar meu corpo, você deve desfazer todo e qualquer símbolo, isso são círculos de proteção que me impedem de chegar nele, provavelmente tem um símbolo de proteção contra vampiros, ao retirar o símbolo você receberá outra descarga mágica, vai sentir um bocado de dor, mas continuará não vivo, ele provavelmente o colocou no salão dos Mistérios Eternos, é um lugar que apenas Pierre e a alta hierarquia tinha acesso, tome cuidado, sua sanidade será testada, entendeu?

Desfazer, ok, mas como? - Calma aí, aspirante à capeta. De que maneira desfaço eles? Estalando os dedos? - pergunto meio irônico. - Não se preocupade comigo - respondo meio desconfiado, desde quando demônios se importam com bem estar alheio?

Obtida as respostas, Neil se colocará em direção ao salão dos mistérios eternos, se baseando em plaquinhas ou algo do tipo caso não fosse ele muito familiarizado com a Capela. Ou perguntando para o possuído: - Pra onde? Fica pra cá? Pra lá? -. Quando chegasse, Neil procurará pelo tal corpo seguindo a descrição e o procedimento de desencantar (off: se for necessário, gasto 1 fv para concluir e 1 ps, se possível, para aumentar o vigor +1).
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Mensagem por @nonimous Ter Fev 05, 2019 5:27 am

Será o único corpo que verá por aí esperto. Diz ele olhando com um sorriso de canto de boca.



- Mas não se assuste quando enxergar com uma beleza europeia de cabelos loiros, a sim, não sou necessariamente atlético, mas dou ara o gasto. O Ghoul fica de frente para Neil, eles se entre olham nos olhos, Neil percebe que apesar das ironias e do senso de humor ácido dos dois, existe uma tensão no ar, afinal estão presos dentro de uma Capela por um feitiço invocado por um temível Anátema, Maior, um infernalista antitribu que se refugiou no Sabá.



- Afaste qualquer componente ritual que estiver por perto, precisa de sincronia, assertividade e esses componentes precisam de alinhamento, afaste e destrua e o efeito da magia será quebrado imediatamente, se der certo, O Ghoul volta para esse corpo e eu desperto no corpo que você vai encontrar lá embaixo.



Dada a primeira pista da localização ( " lá embaixo") Neil percebe que não era permitido a ninguém descer para o(s) níveis inferiores, nem mesmo os residentes da Capela, somente Pierre tinha acesso e raramente ele falava a respeito, e qualquer pergunta a respeito era respondida com um silêncio assombroso ou uma censura dolorosa.



O Ghoul detalhou um possível mapa, com imperfeições e pouca credibilidade para Neil, que prontamente desce, demorou para achar uma escada, mas encontrou uma atrás de uma porta que estava aberta, ele contou cerca de três piras de cinzas pela Capela afora, não havia sinais de luta, e se alguém destruiu todos os Tremere de Uma Capela sem causar tumulto ou chamar atenção era realmente poderoso, antes de descer porém uma revelação injetou ânimo para a tarefa hercúlea a qual Neil começa a pensar se foi de fato uma ideia razoável, embora obviamente totalmente estupida.



- Meu nome, precisa dizer meu nome no meu ouvido para quebrar o encantamento, karl Schret , e é um prazer imenso lhe conhecer senhor Neil Consterdine.

Primeira a descrença, claro, qual a chance dele, o grande Justicar Tremere, visto como uma lenda pelo clã, a imagem distorcida, porém com valores que muitos Tremere admiram embora desdenhem nos seus afazeres, ele ouviu falar pelas Capelas, viu fotos dele em livros antigos, ouviu relatos de seus feitos, mas como parte de lendas e cultura do clã Tremere, ele foi o justiçar por muito tempo, mas no final dos anos 80 foi aposentado e um de seus Arcontes assumiu, Não está claro se Schrekt serviu apenas um período de tempo mais limitado, mas recusou-se a perceber o fato e continuou a aplicar as regras da Camarilla . Ele era um caçador de demônios que protegeu a Camarilla e o clã por séculos, agora faz sentido, se o que estiver sendo tido for verdade.

A Escada imersa na mais profunda escuridão leva até um espécie de anti sala, o lugar é todo revestido em mármore, com símbolos da magia hermética, Neil sabe disso pois para aprender Taumaturgia teve aulas chatissimas de teoria magica, história da magia, hermetismo e Ars Mágica, e todos os símbolos estão nessa sala, o onipresente Baphometh em forma de uma imensa estatua de cobre, com todo o seu simbolismo,O facho representa a inteligência equilibrante do ternário. A cabeça de bode, reunindo caracteres de cão, touro e burro, representa a responsabilidade apenas da matéria e a expiação corporal dos pecados.Pentagrama invertido é um pentagrama com um dos vértices voltado para baixo, indicando o reino de Satanás. ... O Baphomet, símbolo da "Igreja de" Satã", consiste em três elementos: a estrela pentagonal invertida, os símbolos colocados ao lado de cada uma das extremidades e a cara de um bode. Depois outros simbolismos remetem cada um a um aspecto, a estatua aponta para baixo e para cima, é uma espécie de valor da cultra hermética, " O que está embaixo é como o que está encima" praticamente um crença da magia. Todo esse simbolismo remete a uma cultura mais underground de magia, distante da beleza e glória da alta magia hermética, o aspecto sombrio é como um outro lado da moeda, uma contra parte adoradora do submundo, do abismo.



Logo a frente uma porta de madeira, Neil pode ouvir vozes, como um cântico gregoriano, mas a liturgia é pagâ, fazendo menção ao senhor das profundezas, um erro comum, já que Lucifer é um ser de luz, um iluminado exilado na escuridão por Deus.

E as inscrições nas paredes deixam claro essa versão, então Neil percebe um padrão naqueles escritos e na invocação a qual ele e Mitchel viram, parecem estar invocando do abismo um ser abissal, uma criatura de poder, citam o clã das sombras e o clã caído. Pela fresta da porta ele pode ver o corpo de Karl, nu, envolta de um pentagrama, a seu lado um grupo de adoradores com mantas rituais cinza
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Mensagem por Guest Ter Fev 05, 2019 2:21 pm

Será o único corpo que verá por aí esperto. Diz ele olhando com um sorriso de canto de boca.

Ah, a vaidade. Esse substantivo e que engraçado é feminino. Por que será? Seria por alguma razão derivada da relação teo com sofia? A mulher, personificação da tentação. As feias nem tanto, quem quer saber dessas? Talvez um carente apreciador de vaginas, só arranjar uma maneira de cobri-las. Uma burqa, boa idéia. Mas como ignora-se o feio, quer dizer, a feia, então deixa pra lá.

- Mas não se assuste quando enxergar com uma beleza europeia de cabelos loiros, a sim, não sou necessariamente atlético, mas dou ara o gasto. O Ghoul fica de frente para Neil, eles se entre olham nos olhos, Neil percebe que apesar das ironias e do senso de humor ácido dos dois, existe uma tensão no ar

- Não faz o meu tipo - respondo olhando no olho dele.

- Afaste qualquer componente ritual que estiver por perto

- Só isso? - questiono meio admirado, apesar de saber que nem todos encantamentos ou rituais requerem coisas complexas de mais.

precisa de sincronia, assertividade e esses componentes precisam de alinhamento, afaste e destrua e o efeito da magia será quebrado imediatamente

- Est simplex - pondero meio aliviado.

se der certo, O Ghoul volta para esse corpo e eu desperto no corpo que você vai encontrar lá embaixo.

Pelo que me lembre, Pierre proibia o acesso as câmaras inferiores da Capela por algum motivo que ninguém ousava perguntá-lo. Foi o gato sair e os ratos foram direto pra lá, curiosos, fazerem uma festa satânica.

Segue por aqui, vira ali e desce as escadas. É, não parece difícil de se perder. Para onde mais me levaria, pro inferno (risos)?

Neil se colocava a caminhar, quando ouviu:

- Meu nome, precisa dizer meu nome no meu ouvido para quebrar o encantamento, karl Schret , e é um prazer imenso lhe conhecer senhor Neil Consterdine.

- Não sei se posso dizer o mesmo, pelo menos a situação não me permite usar esses tipos de predicados. E orazer é algo que já não sinto há algum tempo, só mesmo o sangue. Aliás, nem tudo se faz por simpatizar com alguém, caro Karl Schrekt - disse dando as costas e finalmente me dirigindo aos Mistérios Eternos.

Neil encontrava a escada para o subsolo da Capela. Tudo estava imerso numa escuridão. Neil descia passando a mão pela parede e sentindo o típico frio do marmore. Um frio analogo da morte. Um frio analogo a qual ele agora emanava. Ele reconhecia símbolos herméticos, os quais deduzia que energizavam o ambiente. Ao chegar no piso inferior, Neil via uma estátua do bafomet.

Sagrado deve ser, como qualquer outra coisa extrema sagrada deve ser. Uma coisa além das coisas. Além do amor ou do ódio, além da beleza ou da feiura. É isto o que deve ser.

As mãos de Neil passavam pela estátua e ele não podia deixar de admirar aquela figura símbolo da iluminação, com certa emoção subjetiva porque estava morto.

Neil ouvia cantos. - Beneditinos aqui? - me pergunto. Ele então percebia uma porta, que era de onde vinha o som. Seus dedos deixavam com pesar a estátua e agora estavam sobre a porta, que ele abria e via algumas figuras em torno de um corpo, o corpo de Karl, deitado sobre o chão, sobre um pentagrama.

O que faço? Pensa Neil, pensa.

”Pensamento 1”:

”Pensamento 2”:

Neil então decide potencializar sua vitae (Taumaturgia 3) para facilmente dominá-los acreditando se tratar de vampiros. Ele entra. E ao primeiro que encara-lo, Neil ordenará: - FORA daqui (Dominação 1) - repetindo o mesmo para todos outros.

Em caso de questionarem o que estou fazendo, respondo: - Tenho ordens duns Quaesitori para prende-los e leva-los ao Tribunal por ferir a Pax cosmologica incitando a Gehenna - numa tentativa de enganá-los.

Em caso de me atacarem, me defendarei e contra-atacarei (off: gastarei ps em Destreza de acordo com o máximo permitido da gereção atingida pela Taumaturgia).
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Mensagem por giulio Qua Fev 06, 2019 12:55 am

Giulio agora entendia o que estava acontecendo, e sentia que havia um temor nas palavras daquele nosferatu...



- Olá Giulio, seja bem vindo a minha humilde morada, embora devo confessar que a casa do homem é seu castelo, mas sinta se em casa. Diz o Ancião Nosferatu.

Giulio logo reverência e em um tom baixo e suave:

--Obrigado.



- Tenho observado você, e eu enviei suporte para você em Chicago, você como deve ter percebido foi salvo por um dos meus aliados, e parece que está em débito conosco, e esse débito precisa ser sanado, todos sabem que foi salvo pelo clã Nosferatu em Chicago, claro, não sabem a extensão de minha rede e prefiro que seja assim, cansei dos holofotes e da ribalta. Giulio estava certo estava sendo manipulado e agora com essa divida de sangue estava a mercê de Calebros, poderia evidentemente dizer não, Calebros era um pacifista inveterado, não o mataria ali, mas sua reputação seria dizimada tão logo os ratos inundasse os Elísios com a ingratidão e falta de respeito com a consideração recebida em Chicago, ele seria ridicularizado, exposto, humilhado e possivelmente os Toreador iriam aniquilar ele, ninguém gosta de párias.

Mesmo o Toreador sabendo que ambas familias não se davam bem, sabia que aquela ali, poderia ser a oportunidade de uma bela parceria, e de certa forma não pensava nenhum momento em recusar, mesmo a sua família do clã das rosas não aceitando contatos como clã das sombras, Giulio pensava em ter alguém desse fator como aliado, só não esperava alguém do porte daquele ancião a sua frente.



- Pelo seu olhar já entendeu a situação, por tanto preciso de um favor. Diz o ancião dando um tempo para Giulio " Respirar.

--Bom, independente de ter ou não débitos com Vossa Senhoria, não pretendia negar algo desse nível, pode falar, afinal, meu maior passo é nossa ligação... o que precisas de mim?
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Mensagem por HaSSaM Qua Fev 06, 2019 10:30 am

EDITADO

Jack se deu conta. Após sentir aqueles aromas misturados com toque de nicotina. A musica alta e as conversas exaltadas. Ele se deu conta de que sentia falta de tudo aquilo. Seus olhos passeiam pelo bar. Sua mente sóbria ligam alguns pontos. Estava errado. O asiático do lado extremo. O Nova Iorquino do outro lado. maldição "De novo não!".

- Preciso... - A ligação caia - De um drinque. - Ele diz guardando o celular no bolso.

Suas mãos frias tocam o copo suado, as gotículas mancham o papel. O bilhete parecia uma armadilha ainda maior. "Porque eu deveria confiar nele?" Jack sorri pela genialidade do plano. Leva-lo até o banheiro. Lugar apertado e sem saída. Seria sua ruína. "Tudo bem. Porque contraria-los?" Jack passa a mão nos cabelos ensebados enquanto bolava um plano de fuga. Com a outra mão segurava o copo e virava num só gole. O álcool queima sua garganta, deixando apenas 2 cubos de gelo no fundo. Jack arria o copo num grande baque.

- Outra dose - Ele diz entusiasmado.

Jack aguarda a deixa o Bar tender. Mas seu plano era desaparecer pela multidão no momento que estivesse indo ao banheiro. Deslizando pela massa de jovens. Eles o seguiriam, liberando uma das saídas. Mas o plano em si não consistia em apenas fugir. Ele ficaria do lado de fora a espera dos desgraçados, tinha que descobrir quem já estava em seu encalço.

Seria uma longa noite...
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Mensagem por Detective Comics Sex Fev 08, 2019 12:18 am

Ainda incrédulo, contemplo o maior dos traidores usurpar meu trunfo sob a humanidade feito uma locomotiva atropelando, mais uma vez, todas as minhas maquinações, e na mistura chocante de vergonha e admiração posso o ve-lo levar o último resquício de fraternidade com o mundo. Pobre de mim, pois enganei Serpentes e demonios, mas no fim fui enganado por um mortal. Agora possui, mais do que nunca, meu respeito e admiração, e eu te matarei por isso Papa.

Moribundo experimento aquilo que os hebreus antigos narravam o que é estar na presença de D'us: A carne tentando fugir dos ossos, como se houvesse consciência da própria indignidade. Mas aqui exigia o contrário, que minh'alma fosse ainda mais aviltada, e perante aquele ser que se dizia ser leveau, tivesse a parca percepção de que não passasse de um acidente biológico e mágico. Eu diria tudo que ela quisesse, e disse com a língua tremula:

- Na sanha de escapar de um problema me submeti a outros piores. Dos próprios judeus me meti com nazistas, desses tive que me conformar ao Abraço para não virar estatística, mais tarde me prostituo à seita para me livrar do clan, e por fim, para me salvar do último, aceito ser uma cadela de vocês. É como resgatar a alma para o demônio apenas para revende-la a outro demônio. Para alguém como eu, que sou chamado para resolver anomalias, podemos concordar que quando se trata de problemas pessoais deixo muito a desejar

- Vou encarar essa situação, minha última senhora. Vou dar a última gargalhada. Serei como o primeiro homem no paraíso, tomando o fruto proibido e fodendo com tudo.

O Bruxo exausto se arrasta até a poça, onde toma seu líquido.
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Mensagem por @nonimous Dom Fev 10, 2019 2:10 am

Jack Hunter.





Jack sai do balcão, deixando para trás o copo vazio e o bartender com um olhar de alguém que perdeu algo, ou nesse caso, perdeu alguém de vista, se desvencilha com facilidade, se esgueirando pela multidão de corpos, ele invoca o manto sobrenatural obliterando da mente do Rebanho a sua presença, a cada passo, mesmo sem saber de um predador entre eles, as presas humanas, inconscientes dos perigos que os cercam se afastam, como ovelhas diante de um lobo.



Dos três perseguidores dois deles parecem ter caído, O homem com o estranho celular na mão olha diretamente para Jack, através da multidão, então ele se lembra do dispositivo que era capaz de furar o manto, algo como um GPS ligado a satélite capaz de fazer leitura corporal. Ele chega até a porta e sai, recebendo uma rufada de vento na face, ar fresco, lá fora pequenos grupos se aglomeravam na entrada, enquanto o trio abria caminho seguindo o homem que seguravao dispositivo eletrônico capaz de violar o manto, o que causava certa confusão em Jack, uma vez que ele podia inclusive enganar dispositivos eletrônicos.

Lá fora viaturas do FBI estavam estacionadas na rua, eram os únicos carros, já que aquela região estava fechada para algum evento festivo.

Então Jack percebe os três correndo na direção dele, ainda atônito enquanto o oriental gritava.



- Jack Hunter. A voz se misturava a música alta e vozes.







Rezek





O corpo de Rezek arde em chamas quando ele bebe da Fonte, ele sente queimaduras lhe subindo pelo estômago, rasgando sua pele e derretendo sua pele, a dor é excruciante, seus olhos saltam de seu rosto diante de tanta dor, a face de Papa desaparece, ele ouve apenas um grito muito alto da Incarna.



- Nãooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!





Em seguida seus olhos ardem até sentir dormência, e por fim tudo fica escuro, ele ainda sente dor, grita em desespero, sente como se algo que ele perdera fosse inserido no seu âmago, ele ouve vozes, gritos, enxerga em visões, vislumbres rostos familiares, Pentaniqua e suas ultimas palavras antes dele arrancar a cabeça dela, Marcus Vitel, Oona, a Incarna, Papa Etron, milhares de outros rostos, suas vitimas cada uma delas, ele sofre por elas, por ter lhe roubado o sangue, a vida, ele se vê preso nas salas de torturas e experimentos da SS, sente uma explosão de chamas, chamas de vingança de seu avatar, que foi fragmentado por seu senhor em um abraço doloroso, ele ainda sente a dor, a desolação, solidão, desespero e fome, sente tudo aquilo potencializado, ele percebe que a água da fonte lavou sua alma, reestabeleceu algo que ele perdera, se vendendo a mestres que não mereciam lealdade, a Pirâmide, Lucinde e sua ausência e frieza, A Wyrm, um caminho de dor e destruição, que trouxe caos e morte, nenhum deles merecia sua lealdade, todos eram traidores, A Camarilla nesse processo todo, talvez por ser mais uma forma de controle social, um contrato estabelecido a 500 anos atrás trazia algum alento, talvez por isso ele ainda via razão. Ele vê Lucinde sendo atacada, aquele era o Elísio de Nova Orleáns, estava com alguém, Jim Jacobson, a criança de Magnus e Clark, ele podia ver tudo, por um momento ele sente tudo, vê tudo, será que é assim ser um deus, ele pode ver A Capela de Viena, um ataque, explosão, Merlinda sendo destruída, como aquilo poderia ter acontecido, aqueles homens, aquilo era real, era tudo real, Segunda Inquisição, esse era o proposito, salvar quem pudesse das garras da Segunda Inquisição, a Camarilla estava perdida, deixou todos a própria sorte, sacrificou alguns para salvar milhares. Isso é seu proposito, salvar a si próprio, ele estava marcado para o fim.



Então ele se vê na escuridão, é tudo muito frio, sente sono, tenta se erguer mas o sono é maior, braços frios do Torpor, frio, fome, em alguns momentos ele sente o saboroso sabor de vitae, alguém está alimentando ele enquanto dorme, semi consciente, ele consegue ver onde cada um deles está, Vitel está preso no abismo, Oona presa em uma estação militar, Papa Etron preso na sua loucura, ele criou uma realidade para ele e acredita na sua própria insanidade, caiu no Silêncio das Rubris, A Incarna se foi, destruída e enviada para Mlafeas, como ele pode saber de tudo isso?



Ele desperta.



Está em uma sala confortável, piso de madeira, cheiro de vinho, o luar lá fora banha a sala com sua luz pálida, está usando um Robby prata, barba por fazer, deveria estar com fome, mas não está, olhos enxergam as coisas ainda embasadas, mas percebe que está em um vinhedo. Lá fora vozes em espanhol.



Uma mulher usando um vestido escuro entra na sala, com um cesto na mão, é jovem, de cor parda, latina, parece que iria fazera limpeza daquele aposento, ao ver Rezek ela deixa o cesto cair no chão.



- Ai Santa Muerte. Diz ela com olhos arregalados. Sem a menor reação, petrificada por medo genuíno.


Giulio





-Muito bom, seu bom senso e habilidade superam minhas expectativas. Diz o ancião cruzando as pernas enquanto olhava com olhos esverdeados, olhos reptilianos com um ar predatório que Giulio vira poucas vezes, é como se ele estivesse a beira de um ataque de loucura, mas controlava seu animal interior com a vontade titânica que apenas um sábio do calibre dele, o famigerado, ou infame depende de quem esteja falando, ex príncipe tempore de Nova Iorque, Calebros.



- Nesse caso, então você me concederia essa gentileza sem descontar do favor que me deve? Indaga Calebros, um pouco forçosamente, pelo inicio da conversa, parecia ser algo perigoso, afinal era uma temida divida de sangue, de fato um dos aliados dele Salvou Giulio em Chicago, e se ele cobra o favor seria algo que pareasse com uma divida sangrenta.



- De qualquer jeito, vamos a meu dilema, como deve imaginar,para proteger alguns Stakeholders, não irei revelar detalhes, e essa regra não se aplica ao que deverá fazer, isso será nítido como a luz de um dia ensolarado. Então vamos ao caso, um ancião de seu clã irá se casar com uma Lasombra desertora, esse casamento significa alguns contra tempos para mim e meus associados, tudo o que tem que fazer é, sabotar esse casamento, você receberá informações privilegiadas sobre ambos, mas o ponto fulcral é, esse casamento sela a chegada dos Lasombra que desertaram do Sabá para a Camarilla, eles inclusive poderão ter primogênitos e quiçá um Justicar. Calebros se levanta lentamente, cada passo parece uma eternidade, ele pega uma pasta cor vermelha, lacrada com uma fita azul escura e entrega para Giulio.



- Leia. Ordena o Nosferatu. A ordem invade a mente de Giulio, que sem outra opção se põe a ler o conteúdo da pasta, na capa duas fotos, a primeira de um homem de cabelos longos, usando um, terno preto, Giulio reconhece imediatamente tal homem de traços hispânicos, Raoul Montesanto, um ancião Toreador que despertou do torpor recentemente e com o vazio de poder em Nova Iorque veio até a cidade e conquistou um séquito de puxa sacos e rapidamente se tornou o líder do clã, representando os Toreador no conselho de anciões. Porém dado seu temperamento explosivo, suas paixões efervescentes e inabilidade para diplomacia foi convencido a se retirar e dar as cartas nos bastidores, ele é quem manda, mas quem exerce o cargo é uma jovem marchante conhecida como Anne Marie. Giulio ficou impressionado quanto informação sobre as atuações Toreador na cidade, tinha um organograma detalhando toda a estrutura do clã, incluindo Giulio como uma estrela em Ascenção. Nomes de carniçais, aliados e lacaios humanos, contatos do submundo e até reuniões secretas com vampiros que deveriam ser inimigos, mas se reúnem em particular. Contas bancarias de Raoul e Anne Marie e de seus carniçais, lavagem de dinheiro, roubas de obras de arte, suborno de impressa, policia, receita federal e até membros do FBI, a extensão do poder Toreador para chegar a Washington D.C e rumar para os Emirados Árabes e Europa. Giulio não imaginava algo assim.



A segunda foto está borrada, é apenas uma mancha em preto e branco.

- Não sei porque de meu informante ter tirado foto dela, talvez eu não tenha mencionada que ela não aparece em superfícies reflexivas. Diz Calebros em um ameno.

O nome da Lasombra era Condessa Alexandra Thorne, ex bispo do Sabá, fugiu depois que insubordinou seus superiores em uma missão, com medo de represálias fugiu com uma séquito de aliados, ela viajou o mundo e convenceu centenas de Lasombras a se filiarem a Camarilla, 15 deles vieram para Nova Iorque, mas ela informou apenas dois deles, duas de suas crianças. De resto surge o nome de todos os Lasombra, refúgios, contas bancarias e ultimas aparições.

- Não me importo como você vai fazer isso , se vai destruir os dois, se vai desacreditar eles, se vai fazer o príncipe impedir esse casamento, se vai jogar um contra o outro, apenas impeça esse casamento, porém para ter acesso a eles, deverá comprar, eles vivem em um lugar chamado Paradise Lost, uma ilha perto da Estatua de Liberdade que eles compraram, pouca gente tem aceso para lá, mas eu tenho um contato, um Toreador Chamado Bruce Allan, dê o ele pedir, se não for muito claro,e vá até a Ilha. entendido?


Neil



Ferido pela rajada luminosa que recebera anteriormente Neil observa o culto ao arredor do corpo em torpor de Karl, o que por hora era sua melhor chance de escapar daquela armadilha que se tornou a Capela de Nova Orleans. Ao passar a mão pela estátua de Baphometh ele percebe símbolos talhados de forma delicada, símbolos arcanos para tempo e espaço, um conceito que atualmente são mais científicos que que propriamente místicos, não era necessário entender a Teoria da Relatividade restrita para entender que são conceitos antigos, intimamente ligados a magia, afinal viajar para outras dimensões e outros mundos era algo presente na cultura Tremere, com nomes dentro de uma teoria diferente, com conceitos com uma amplitude menos objetiva, e então lendo aqueles símbolos ele percebe que a Capela em si é um grande portal, dentro dela o conceito de tempo e espaço e de fato relativo, ele desceu alguns degraus de um porão, mas aparentemente está no terceiro andar da Capela, onde ficava os aposentos de Pierre, A Capela se movia de acordo com a vontade de seus mestres, e Pierre não era um mero Regente, era o Lorde do Lousiana, tinha contato direto com o Pontifex e esse ultimo com o venerável e agora extinto Conselho dos Sete. Então Neil busca proteçao em seu sangue furtado, com um pouco de concentração e dispêndio de vitae ele fortalece sua vitae poderosa, através de sua vontade mística ele efetivamente reduz passos do sangue, se tornando mais perto do primeiro vampiro, fazendo dele alguém mais poderoso, comparável a um ancião.

O grupo de ritualistas se levanta exceto um, que continua guardando o corpo de Karl, agora ele pode contar, se não for uma ilusão são 7, seis ficaram de pé, o sétimo se manteve ao lado do de Karl mante assim o efeito do poderoso ritual que prende a alma dele no carniçal.



Quando na ocasião da emissão da ordem para sair, um dos homens sai apressadamente pela por do outro lado, que parece ter surgido misteriosamente, mas é essa a lógica da Capela, nao ter as regras da realidade consensual.

Restam 6 na sala, 5 de pé indo em direção ao jovem Tremere.



- Não reconhecemos ordens do Conselho Tremere, somos da Casa Goratrix. Diz um deles, em uma voz rouca.

- Se preza por sua não vida, saia enquanto ainda pode. Diz o mesmo, que aparentemente é o líder da Quabalha.

Porém interpelando a conversa um dos homens, com o corpo coberto pela manta cerimonial salta com uma adaga ritual de ossos em direção a Neil, esse mais uma vez dilata e flexiona sua poderosa vitae, ampliando sua velocidade, isso a níveis semi divinos graças a sua primeira aplicaç~~ao de Taumaturgia, a espada passa longe de Neil, o homem frustrado respira de forma acelerada, mãos trêmulas, obviamente um Carniçal.

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Mensagem por Guest Dom Fev 10, 2019 4:03 am

- Se preza por sua não vida, saia enquanto ainda pode. Diz o mesmo, que aparentemente é o líder da Quabalha.

“Medo é uma reação. Coragem uma decisão”. Veja aquele que saiu à minha ordem, ele não foi por medo? Eu poderia fugir ou atacá-los, não poderia? Poderia. Mas, nesses dois casos seria uma reação de medo, com certeza. Churchill estava certo e o que Neil fará asseguir é a pura coragem em enfrentá-los.

Neil com uma das mãos tomará adaga do carniçal medroso e com a outra o pegará fazendo de refém. Neil colocará lâmina bem no pescoço dele e pressionará, talvez saia até um pouco de sangue nisso. Não importa, é só pra prendê-lo psicologicamente.

- Mais um passo e seu coleguinha vira purpurina - digo para os outros, só espero que ele seja querido por eles.

- O problema é que não prezo - respondo sarcasticamente. - Acha que prezaria por ela vindo até aqui? - replico mais par o confundir, era um blefe.

- Aliás, nem eu nem você, ou melhor, vocês - pondero.

- Quem prezaria vindo até uma área de jurisdição inimiga? - questiono retoricamente. - Tenho uma contra-proposta - digo com certa graça, me sentia o diabo negociando.

- Vos scis quis est? - pergunto em latim ao lider para testá-lo e para saber se o ritual que faziam era premeditado.

Neste primeiro momento preciso tomar o diálogo com eles, na verdade mostrar que estou aberto para um até em latim se quiser.

- Já ouvi sobre vocês da Casa de Goratrix, e posso dizer que me despertou muita curiosidade - comento claramente querendo bajulá-los, mesmo que isso pudesse dar poder à eles para se acharem no controle da situação. Nem com 1000, Neil acha que estariam.

Em qualquer sinal de tentativa do carniçal de se opor em força comigo, para se desvencilhar, forçaria mais a lâmina contra seu pescoço ordenando: - PARADO (Dominação 1) -. Mas, caso ele consiga se desvencilhar, irei cortar seu pescoço.
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Mensagem por Detective Comics Dom Fev 10, 2019 10:58 pm

Não baixe a guarda, Rezek. É puta velha demais pra cair nesse tipo de armadilha de Morfeus. Logo esta realidade derretera feito cera quente, revelando outra realidade escura e pertubadora. Não trate a castelhana bem, ela sequer se importa de verdade, é algum tipo de assassina carniçal ou puta da wyrm, foda-se ela!

Não é momento de ter esperança alguma, nunca foi. O correto é incendiar tudo, casa, adega, vinhedo e a carniçal-assassina-da-wyrm.

Não seja mimado, sabe que nunca termina bem. As pessoas que acompanham essa tragicomédia que chama de existência exigem desgraça, são degenerados em busca de danação afim de saciar psicoses morbidas. Assistem pela janela, em segurança, como quem assiste Discovery Channel. Não seja hipócrita, você também gosta disso, está aborrecido só porque é com você.

Talvez sua vida seja um inferno, não pode morrer, apenas trocar de realidades e adaptando seu rabo a pirocas diferentes: judeu na Alemanha, mago numa seita, agente FBI, vampiro. Porra! Isso deve dar audiência no payperview do demônio

Isso, procure uma faca, e faça a vagabunda ibérica chorar! Faça pelos astecas e maias. Não idiota, não é pra abrir a porra do próprio pulso com isso. Seu porra loca desgraçado haha não diga que por um momento passou por sua cabeça que tornou-se vivo e tudo acabaria bem
A vagabunda da sua mãe tinha razão, você é um porco possuído.

Parabéns, conseguiu se ferir e assustar a pobre coitada. O que passou por sua cabeça? Te avisei que ela é só uma inocente o tempo todo
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Mensagem por HaSSaM Qui Fev 14, 2019 8:44 am

Jack aguarda pacientemente pelo sinal do bar tender. Ansioso. Em seu intimo uma fúria assassina e mesquinha de alguém que já estava ficando cansado daqueles jogos. Afinal de contas, só estava sendo fodido naquelas ultimas noites num amaranhado de conspirações que não pediu para entrar. Diabos. A não-vida nunca é justa e esperar algum tipo de milagre divino para uma alma amaldiçoada pelo azar era pura e simples estupidez. Por isso, ele fazia o que fazia. Estava na hora de tomar as rédeas da situação e mostrar quem era Jack Hunter. Porra, eles tremeriam ao pronunciar seu nome. Assim ele esperava, o momento certo, o sinal que daria inicio ao show.

Jack parte a caminho do sanitários, sentia cada olhar dos trés homens nele, era como esperava. Uma curva, Jack escorrega no meio da multidão com os dons do sangue borbulhando por entre suas feias, fazendo com que se tornasse apenas um vulto na memoria dos presentes, o gado se afasta sem compreender, alienados sobre o que se passava ao seu redor. A fera fugia de suas presas naturas discretamente enquanto seguiam para o banheiro. Mas um olhar se prolongou tempo demais o que chamou sua atenção, fixo, concentrado sobre sua presença. Era o desgraçado com o celular na mão e um chapéu dos Yankees na cabeça. As palavras de Hoyt pairam por sua cabeça tempo o suficiente para que pudesse perceber o que estava acontecendo. Jack continua seu caminho, ganhando as ruas escuras da cidade.

Jack olhava para trás tempo suficiente para perceber que continuavam em seu encalço, seus lábios se contorciam num sorriso amargo, eles gritavam e corriam desesperados por perde-lo de visto. O imortal fazia um breve aceno com os dois dedos na testa numa especie de continência insurgente e continuava seu caminho. Seus pés estalam na calçada acelerando numa pequena corrida. Seus olhos prescrutavam todos os cantos escuros seguindo em direção ao beco, ali dentro ele usaria o dom do sangue para acelerar sua velocidade e sumir das vistas do trio de caçadores, caso o mesmo não tivesse saida, usaria os dons do sangue para sumir de seus olhos, mas totalmente imóvel afim de não revelar sua presença ao satélite

off: Jack não pretende ir longe, apenas despistar o grupo. Ele retornará ao bar para investigar o barman
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Mensagem por giulio Ter Fev 19, 2019 7:45 pm

-Muito bom, seu bom senso e habilidade superam minhas expectativas. Diz o ancião cruzando as pernas enquanto olhava com olhos esverdeados, olhos reptilianos com um ar predatório que Giulio vira poucas vezes, é como se ele estivesse a beira de um ataque de loucura, mas controlava seu animal interior com a vontade titânica que apenas um sábio do calibre dele, o famigerado, ou infame depende de quem esteja falando, ex príncipe tempore de Nova Iorque, Calebros.

Giulio não sabia o ar de seriedade que ele falava, mas sentiaum certo medo.

- Nesse caso, então você me concederia essa gentileza sem descontar do favor que me deve? Indaga Calebros, um pouco forçosamente, pelo inicio da conversa, parecia ser algo perigoso, afinal era uma temida divida de sangue, de fato um dos aliados dele Salvou Giulio em Chicago, e se ele cobra o favor seria algo que pareasse com uma divida sangrenta.

--Não acho que deveriamos chegar a tal ponto, visto que fazendo isso, irei fazer algo para que possa se dizer que estamos quites, mesmo após isso sem favores pendentes poderemos sim, continuar nossa aliança secreta.... Giulio dizia assustado com o que o Ancão poderia dizer ao seu lado...

- De qualquer jeito, vamos a meu dilema, como deve imaginar,para proteger alguns Stakeholders, não irei revelar detalhes, e essa regra não se aplica ao que deverá fazer, isso será nítido como a luz de um dia ensolarado. Então vamos ao caso, um ancião de seu clã irá se casar com uma Lasombra desertora, esse casamento significa alguns contra tempos para mim e meus associados, tudo o que tem que fazer é, sabotar esse casamento, você receberá informações privilegiadas sobre ambos, mas o ponto fulcral é, esse casamento sela a chegada dos Lasombra que desertaram do Sabá para a Camarilla, eles inclusive poderão ter primogênitos e quiçá um Justicar. Calebros se levanta lentamente, cada passo parece uma eternidade, ele pega uma pasta cor vermelha, lacrada com uma fita azul escura e entrega para Giulio.

Giulio não poderia imaginar que algo nesse ponto poderia acontecer, seu clã passando pelas leis da Camarilla que tanto viu no decorrer dos anos de sua não vida... isso não poderia acontecer, nesse momento começava a almejar formas de sabotar o casamento... após começar a cair em devaneio de seus pensamentos as palavras entram em sua mente e então o mesmo começa a ler....

- Não me importo como você vai fazer isso , se vai destruir os dois, se vai desacreditar eles, se vai fazer o príncipe impedir esse casamento, se vai jogar um contra o outro, apenas impeça esse casamento, porém para ter acesso a eles, deverá comprar, eles vivem em um lugar chamado Paradise Lost, uma ilha perto da Estatua de Liberdade que eles compraram, pouca gente tem aceso para lá, mas eu tenho um contato, um Toreador Chamado Bruce Allan, dê o ele pedir, se não for muito claro,e vá até a Ilha. entendido?
-- Certamente, irei falar com o príncipe sobre isso, posso ficar com a pasta? ele deverás acreditar, sabendo que o próprio Raoul Tem planos contra, vai tomar alguma atitude, mas se estiver junto com eles nessa, tentarei informar os amiguinhos do lasombra que estão atrás dele...

Dito isso Giulio olha para ele e diz:--Agora poderia me guiar até a saida? e outra coisa, como faço para ter acesso ao príncipe atual da cidade? Giulio não conhecia o caminhos dos labirintos dos nosferatus...e logo começa a sair...

Saindo do loca Giulio vai diretamente até o local indicado pelo Nosferatus...
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Mensagem por @nonimous Qua Fev 20, 2019 4:47 am

Neil





„Quando se consegue alguma coisa que se deseja, é muito bom deixá-la onde está.“

Winston Churchill



Em um movimento gracioso, porém bastante firme Neil arranca a arma das mãos de um dos servos de sangue, sua boca se contorce de pavor quando ele se vê desarmado e o pânico só aumenta quando Neil com a mesma arma que acabara de roubar o coloca sobre seu julgo, mirando a arma de fronte para o pescoço dele, seus olhos agora contorcem de medo, estatelados como duas esferas luminosas pela água salgada de uma lagrima contida, estar de frente para a morte é algo aterrador, e o olhar e a face fazem Neil pensar a respeito, mesmo quando um pequeno fio de sangue desce pelo pescoço entrando dentro da túnica do Carniçal.



Os demais se entre olham, curiosos diante do interesse de Neil.



Um deles dá um passo a frente tirando o capuz que compõe a túnica, revelando se tratar de um homem calvo de cabelos brancos, barba em excesso também de cor branca, rugas lhe afligem a face, olhar cinzento, pele pálida, obviamente um Kindred.



- Oras irmão, somos do mesmo sangue, pensamos diferente, mas me parece que você também viu, nosso clã foi purificado, caso queira podemos seguir juntos. Propõe ele elevando a palma da mão em sinal de união.





Rezek





...."Quanto mais elevado é o espírito mais ele sofre."

Arthur Schopenhauer





Rezek se sentia livre, o peso da servidão não estava mais na sua alma, não sentia a fúria, a corrupção ou o medo estampado da devoradora, também não sentia o peso da lealdade para com a Camarilla, era como se o laço de lealdade para com Lucinde tivesse sido desfeito, algo estava deliciosamente errado, isso agradava e perturbava o sofrível espirito de Rezek.



Outrora se via com enormes fardos de lealdade, como um herói era tratado, por imposição do destino ou apenas porque ele era megalomaníaco demais para deixar passar, com a serenidade de um pensamento cristalino ele percebe quão tolo foi, servir uma eternidade, quando na verdade o segredo sempre foi a liberdade. Ele agora era o senhor do seu próprio destino, quase era possível ouvir correntes serem arrebentadas, seus grilhões invisíveis se foram, e no ensaio desse insight ele percebe que um grilhão imediato e real foi rompido, a Taça. O ritual da Transubstanciação parece ter sido rompido, alguém muito poderoso o resgatou...ou o conselho dos Sete se ferraram, afinal eles são o vetor, a matriz de todo o poder do ritual.



A mulher corre, porém cai no chão, de forma destrambelhada, porém ela é amparada por uma mulher jovem, cabelos escuros, jeans e blusa verde, descalça com uma espécie de coroa verde, feito de capim selvagem.

- Que bom que acordou Schneider. Diz ela.



Rezek a reconhece, é Carna a antiga Primogenea e Regente Tremere de Milwalkee, ele era vigiado por um Astor, a qual ela assassinou e fugiu das fronteiras do clã, ela descobriu como romper os grilhões do clã, e parece que estendeu essa benção, que também pode ser identificada como maldição, afinal, os anciões não vão ficar satisfeitos ao saberem disso.



- Mirtes, pode ir, eu cuido de nosso hospede. Diz ela olhando para Rezek.



- Espero que esteja bem, eu curei suas feridas, você tem demônios internos que fariam o inferno tremer.....





Jack Hunter





A dor de partir não é nada em comparação com a alegria do reencontro.



Charles Dickens



Jack foge, corre como se estivesse fugindo do inferno, ele se esgueira pelo amontoado de corpos, cruza a rua escura da Big Easy, em seu encalço figuras e vultos, eram três se tornam mais, sombras o perseguem, a cidade é um labirinto, ele está preso nela, preso em uma insanidade, em um carnaval Macabro com gente insana fantasiada.



Ele continua fugindo, passos largos, olhar preocupado, seu sangue se enfurece e ele sente como se flutuasse no ar, seu corpo leve, caminhando junto com o vento, no vidro de uma loja de antiguidades ele vê seu rosto deformado, mas não vê mais seus perseguidores, ele ouve apenas gritos na noite e carros sendo arrancados a força, pneus gritam quando o motor rosna rasgando a madrugada fria de Nova Orleans, Jack conseguiu, era um mestre do disfarce e da mentira.

Ele consegue despistar a todos, pelo ao menos aparentemente, por segurança ele dá algumas voltas, para ter certeza, ele retorna para o club, o bartender era uma pista ao se aproximar do clube ele vê o barmam conversando com alguns homens, sendo um deles com um casaco de moletom escuro e capuz cobrindo o rosto, o barmam, o homem de moletom e dois outros com roupas de couro que parecem seguranças, Jack percebe isso pois ambos estão armados e vigilantes.



- Os homens do príncipe estavam no clube, Jack saiu em disparada, não pude intervir, ou Marcel atacaria meu clube. Se defende o bartender.



- Acho que deveria ter menos medo de Marcel e mais medo de nosso contratante.....

- Estou disfarçado, seria imprudência quebrar meu disfarce, por mais que Hunter seja muito importante para nosso plano. Continua se defendendo o bartender.

O grupo caminha em direção a uma limusine no estacionamento.



Giulio



"Há favores tão grandes que só podem ser pagos com a ingratidão."



Alexandre Dumas




Giulio retorna para as galerias, guiado pelo silencioso Nosferatu que o havia trazido a presença de
Calebros, eles voltam até o ponto inicial, uma parte desativada em obras do metro, perto da Broadway, no documento consta onde Bruce Allan podia ser encontrado.

Um condomínio em Manhathan, Giulio á ouvira falar nesse condomínio exclusivo que contava com aras e pista de golfe. Greem Hill era o nome do lugar.



Não foi muito difícil chegar, ficava em uma estrada nos limites da ilha, de onde estava era possível ver os arranha céus, e a estatua da liberdade, o condomínio era margeado pelo rio Hudson, e só era possível terminar de chegar através de um barco de uma empresa chamada Janse Brotheres, a pequena embarcação estava praticamente vazia, dois casais de turistas, um deles francês.

A travessia se deu sem nenhum problema, exceto que o capitão, um homem de meia idade um pouco acima do peso usando calças caqui com um rabo de cavalo fora da moda fitou Giulio o tempo todo.



No outro lado da ilha Giulio consegue ver o condomínio, era completamente cercado por muros com trepadeiras, empregados mesmo com a hora adiantada trabalhavam, Giulio não teve dificuldade para entrar na guarita, para falar a verdade um carro já esperava ele quando desceu da embarcação.

- Cortesia do senhor Allan. Diz o capitão.



O carro o leva através de uma interminável pista de golfe, atravessando o aras com celeiro e uma pista de corrida de cavalos com arquibancada, culminando em uma mansão com três anexos e piscina na frente, sentado no jardim com um hobby de prateado um homem de meia idade, porte atlético, calvo e barba bem cuidada, ele cuidava de um bonsai, enquanto estatuas e esculturas faziam presentes em todo o lugar, vindo do lado oposto, Allan sinaliza para encontrar ele além de um pequeno labirinto.

Do outro lado Giulio fica ainda mais surpreso, um imenso tabuleiro de xadrez, com figuras humanas amarradas ou controladas mentalmente fazem movimentos sobre o chicote de um carniçal usando roupas de couro como bumbum a vista e mascara de couro.

- Seja bem vindo Giulio, não recebo muitas visitas. Diz o Allan se sentando enquanto cruza as pernas oferecendo um assento para Giulio.

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Mensagem por Guest Qua Fev 20, 2019 3:30 pm

O sangue escorrendo. O olhar amedrontado. Segura a onda aí, dude, que não curto muito filantropia.

A situação era curiosa. Alguém tomava a posição do líder, que, talvez, era o cara ajoelhado ao lado do corpo do Karl. Porra, esse velhaco quer dar uma de espertão, quer me passar uma lábia?

- Eles seguem você? - pergunto apontando com os olhos e a boca, enquanto que seguro firme o agora refém do meu egoísmo.

- Por que deveria segurar sua mão e sair saltitante como uma Alice nas maravilhas? - torno perguntar sem esperar pela resposta anterior e já refazendo a pergunta em meio a caretas: - Na verdade, por que você ofereceria trégua para quem ameaçou você e seus amigos? - e evidencio com: - O que você está vendo diante dos seus olhos? - Neil não é bobão. Não vai segurar na mão do cara como “okay, está tudo bem agora”. Só porque é velho? Velho não é sinônimo de sincero. Aliás, se alguém se mostrava mais sincero no momento, infelizmente, era Neil, o qual sabe muito bem que a mesma mão que oferece paz pode lhe dar o fim com as artes taumatúrgicas.

- Se quer ser meu amiguinho, okay, comece me falando que porra estão fazendo com esse corpo? - finalizo na esperança de começarmos um diálogo sincero.
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Mensagem por HaSSaM Qui Fev 21, 2019 4:18 pm

Jack percorre as ruas sujas de Nova Orleans tentando tirar os homens da sua cola, os caçadores eram persistentes e possuíam recursos formidáveis. Determinado, o imortal seguia pelo amaranhado de prédios e vielas em pedra com o dom do sangue, aumentando o espaço entre eles. Depois disso, bastava virar nas ruas certas, cruzar algumas avenidas e novamente, como preferia, se encontrava sozinho, apreciando a solidão pelas ruas desertas da cidade. Retornar ao bar havia sido mais oportuno do que esperava, como imaginou, os seguranças nunca pensaram que ele retornaria para o local, e melhor ainda, sabia que o Barman estava envolvido de alguma maneira, mas diferente do que esperava, quem estava atrás dele era Marcel, a voz da rainha soa em sua cabeça e provavelmente vão tentar te destruir na mansão de um vampiro chamado Marcel. Os novos perseguidores eram lhe eram desconhecidos. Estava na hora de começar a entender o que estava havendo.

Jack avança agachado entre os carros, se esgueirando pelas sombras (Ofuscação) e se aproximando do bar tender, enquanto o trio de homens armados seguindo para dentro do carro. No momento, Jack permitia que eles partissem, tinha problemas maiores para resolver. Nas sombras Jack analisa a áurea do homem, iria pegar mais leve caso fosse um humano , afinal, precisava dele vivo.(Auspícios 2) Após o carro da partida, Jack avança sobre o Bar tender. O desgraçado tinha informações uteis a lhe entregar. Com o encontrão, Jack irá bater a cabeça dele na parede para deixa-lo atordoado. (Se for um vampiro Jack irá afundar a cabeça dele com toda a força contra a parede diversas vezes com rapidez, até o mesmo se mostrar submisso)

- iae, grandalhão - Diz Jack mostrando sua face horrorosa - Vi que seus amiguinhos estão atrás de mim, quem são eles e  que porra vcs querem mim? E que merda eu fiz para Marcel me querer tbm ? - Jack faz suas perguntas sussurrando em seus ouvidos enquanto espreme a cara dele no concreto da parede.
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Mensagem por giulio Qui Fev 21, 2019 7:47 pm

Giulio após ser ignorado sobre o que falou, apenas segue seu caminho, Seguindo para o Condominio para encontra o tal que o nosferatu havia dito que poderia obter certa ajuda...

Não foi muito difícil chegar, ficava em uma estrada nos limites da ilha, de onde estava era possível ver os arranha céus, e a estatua da liberdade, o condomínio era margeado pelo rio Hudson, e só era possível terminar de chegar através de um barco de uma empresa chamada Janse Brotheres, a pequena embarcação estava praticamente vazia, dois casais de turistas, um deles francês.

A travessia se deu sem nenhum problema, exceto que o capitão, um homem de meia idade um pouco acima do peso usando calças caqui com um rabo de cavalo fora da moda fitou Giulio o tempo todo.

Giulio ao fazer o caminho tenta apreciar a bela paisagem que encontra em seus olhos, tentando encontrar a beleza existente, mas que seus olhos no momento não enxergavam...  e Logo se encontra no barco, ao notar que o Capitão o estava olhando, o mesmo utiliza de seus dons (OBS:1) para identificar se o capitão era um mortal ou cainita, olhando em sua aura tentando entender a movimentação de sentimentos que exala daquele ser.

Percebendo que o mesmo não parava de olhar, reza para que o barco chegue logo ao seu destino para que saia  da presença daquele homem...

Logo avistando o condominio, sente de certa forma um alivio para que possa seguir com seus pensamentos e planejamentos... " Não sei ao certo o que fazer, acho que vou alertar o principe com esse casamento, julgando um golpe do lado do ançião perante o principado junto aos lasombras... Mas isso pode me ser dado por traição a familia Toreador... Porém essa é uma boa maneira de parar aquele casamento, se eu soubesse como, diria ao sabá sobre o lasombra, já que o mesmo está tentando efetuar esse pacto com a camarilla, certamente o sabá não sabe... Pensava o toreador em devaneio e aflito pelo que poderia ser feito...

Logo adentrando o Carro Olha para o mesmo e completa:

--h, sûrement, merci, monsieur?? Giulio então segue dentro do carro que o aguarda... Mas então fica perplexo de ver aquele jogo , aos humanos como peça, seria aquilo uma obra de arte perfeita, ao qual nunca teria visto em sua vida e até mesmo em sua não vida, por uns segundos aprecia tal atitude

- Seja bem vindo Giulio, não recebo muitas visitas. Diz o Allan se sentando enquanto cruza as pernas oferecendo um assento para Giulio.

Logo Giulio é tirado de seu transe diante da cena que acabará de ver, e então o cumprimenta antes de se acomodar com uma mão para trás segurando a sua benagala espada, e a outra levando atá o peito em um movimento de requinte a sua honra...

--Merci beaucoup, monsieur Allan.Comment allez vous? Logo então retruca enquando se assenta.

Olhando para o mesmo já acomodado continua...-- Puis M. Allan, Vim através do Calebros, certamente deve saber o meu motivo de ter vindo... ?


-------

OBS 1: Giulio utiliza de seu poder Auspicio- percepção da aura...

-------




==Caso o mesmo saiba minhas intensões de comparecer, segue a cena abaixo..==

Giulio agora fica expressivo com seriedade em sua face, olhando para o Allan fixamente...--Então devo achar uma forma de impedir o casamento de você sabe quem... Isso meio que está sendo como uma afronta... Meu plano inicial era colocar o principe a par do que está acontecendo, o que eu não presumo é... Agora Giulio meio que respira fundo apenas por expressão corporal com o ar de preocupação e continua... --Se  o príncipe está sabendo do que está ocorrendo... e se caso não sabe, se sentirá ofendido por estarem planejando algo desse nível pelas suas costas...Nesse momento, Giulio espera a resposta e o que o mesmo pode responder ou indagar sobre o assunto...

-- Estive pensando também uam forma de informar aos que procuram o lasombra, com certeza deve estar sendo procurado, mas isso seria basicamente muito arriscado, sobre isso o que você acha?
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Carnaval Macabre - Página 2 Empty Re: Carnaval Macabre

Mensagem por @nonimous Sex Fev 22, 2019 12:56 am

Neil





São tão simples os homens e obedecem tanto às necessidades presentes, que quem engana encontrará sempre alguém que se deixa enganar.



Nicolau Maquiavel " O Príncipe"







O clima de tensão paira no ar, como uma nuvem negra em um dia nublado, os ânimos se exaltam, um silêncio perturbador invade aquele ambiente, que outrora foi a maior Capela Tremere do Mississipi, agora apenas uma câmara mortuária para o cadáver do mais poderoso Tremere a qual Neil esteve de frente e das cinzas do Regente mais misterioso das fileiras Tremere, a nuvem, vai encobrindo a todos, Neil sente a necessidade de apertar a arma contra o pescoço de sua presa, ele em estado de desconforto se mexe, aquilo poderia ser um sinal de fuga, Neil pondera se deve exercer mais força naquela jugular.

Ao turno dele, o velho dá mais um passo a frente, agora se ergue como um lobo em sua matilha, os demais ficam atrás dele, pequenos diante da presença do velho, que obviamente é um Tremere, aquilo parecia surreal, nunca Neil ouvira falar em algo assim, em verdade, era vedado o uso de magias e dons de sangue em irmãos e irmãs de clã, e aquele clima de beligerância remete a uma flagrante violação, uma inobservância brutal do Codex Tremere.





"Si vis pacem para bellum pace quiescit nihil nisi"



Neil se lembra dessa expressão, quando a guarda se baixa, talvez Neil na esperança de paz, prepara para a guerra, será sangrenta, e ele não conhece o velho, não sabe do domínio taumatúrgico dele, mas para liderar um grupo tão grande, ele deve ter alguma graduação, Neil é apenas um aprendiz que se meteu em algo perigoso demais para seu próprio bem, embora pensando por outro lado, se ajudar Karl ele terá as graças auspiciosas de um grande sire, um mestre, se é que faz alguma diferença, afinal, sua visão aponta para o fim dos Tremere, a pirâmide foi violentamente decapitada, como se decaptação seria possível de alguma forma pacifica ou amena.



- Me foi confiado a guarda dessa Cabala, me chamo Adrian Queaux e você quem é?



- Sou o guardião desse corpo, determinado pelos anciões do clã, e defenderei com sangue se necessário, se veio para meu flagelo, parabélum, se veio em paz, descanse comigo irmão.









Jack Hunter.



"Me diz... você sangra?
Vai sangrar!"



Batmam





Jack observa, das sombras, invocadas de seus dons de sangue que lhe cobrem, somadas as sombras da noite, enquanto se esgueira pelos carros naquele estacionamento, aquela foi uma reunião que tratava exclusivamente dele, alguém em algum lugar tem interesse nele, e isso não é de se espantar afinal, ele possui informações valiosas a respeito da " Segunda Inquisição" viu em primeira mão a queda de Londres e esteve com os algozes do ataque a Viena, pobre dos Tremere, ou não, eles talvez tiveram o que mereceram, seria isso a Gehena, dois clãs se foram, caíram em desgraça, quem será o próximo?



Who next?



Propaganda de Mortal Kombat XI



Marcel eera diferente, era o príncipe mais antigo da Camarilla, não em idade, que dizer, não que alguém saiba, mas é o bastardo com o maior tempo sentado em um trono, ele tinha poder secular, influência em toda a camarilla, parecia um hedonista afetado, mas era um lobo com sede de sangue, dizem por aí que ele é um globalista, controla muita coisa, inclusive eleições de Justicares, nomeia Arcontes, e bom, isso leva a uma dedução óbvia, ele é um dos anciões do Círculo Interno, vai saber.



Já se ouviu falar que Marcel é uma fachada de alguém ainda mais poderoso, operando nas sombras, através dele, usando seu Status para puxar cordas de centenas se não milhares de Membros e milhões de mortais, controlando nações e grandes grupos empresariais, esse é o tipo de ancião que é um pesadelo, e em pensar que ele enviou capangas para sequestrar Jack, faz as coisas com a Rainha Branca parecem brincadeira de criança, e falando nisso quem era aquela coisa que protegia o Padre, aquela aberração alada com chifres.

Ele se concentra enquanto o grupo se dissipa, ele quer ver a aura daquele dedo duro, cores brilhantes brotam do homem que caminha lentamente em direção a saída do estacionamento, parece que ele não veio de carro, mas Jack sabe que o bar é bem ali perto.

O primeiro tom que surge causa surpresa, laranja escuro, isso demonstra medo, um pavor que somente um mortal poderia aparentar, ou talvez ele sabe que esta negociando com o demônio, linhas vermelhas contrastam fracamente com a predominância laranja, essas pequenas linhas, tênues, apontam raiva, contida é verdade.

Por fim para explodir a surpresa, cor branca, o que deixa Jack Confuso.



As cores fizeram com que ele pegasse leve, rapidamente ele ataca, um encontrão aperta firma, o corpo é lançado contra uma parede a cabeça bate, fazendo um som oco, o homem desmonta, se senta no chão com um dos olhos fechados e rosto inchado, a vermelhidão se torna rapidamente um imenso rocho na face.



Ele gargalha.



- Ah eu sabia, que minhas noites iam acabar assim, caído no meio do nada, com um de vocês sobre mim.

- Se você não vai me matar me deixa levantar e vamos conversar. Diz ele respondendo de forma evasiva a pergunta de Jack









Giulio.





Devo confessar que a dor e o caos da ilha me fizeram perder a fé na sanidade do mundo.



Doutor Moreau





Definitivamente era mortal, as cores vibrantes dançam ao arredor do capitão, e vibram ainda mais diante de colorações predominante escuras, o vermelho intenso denota lascividade, desejos ocultos por saciar instintos primitivos, tons violetas em forma de círculos, apontam para um excitação perene, enquanto fita a alma dele, um flash de memória corta a concentração de Giulio, não raro ele podia ter esses lampejos, visões, hora lucidas e com algum sentido, ou apenas imagens desconexas, a sensibilidade do sangue Toreador era eminente, ele foi um dos primeiros a ver a estranha estrela vermelha anos atrás, era uma espécie de ressonância de seus poderes de sangue herdados dos anciões Toreador.

Ele sente dor, ouve gritos de horror, ele vê o capitão e uma garota, hispânica, sem roupas, sons de uma cama ranchendo, dor, rancher de dentes, aquilo causa náuseas em Giulio.



Mas aquilo passa......





Algumas coisas são grandes demais para serem vistas. Algumas emoções enormes demais para serem sentidas.”



Na ilha com o senhor dela, ele sente um profundo desconforto, o contraste inebriante e ao mesmo tempo caótico da beleza das esculturas angelicais, dos animais cuidadosamente desenhados, contrastam com o horror de ver mortais em um imenso xadrez humano, presos sentindo dor e humilhação.



- Pelo fundador Rafael, você é mesmo direto ao assunto, e eu esperando você montar uma narrativa que levaria noites, com visitas e presentes, sangue poderoso de Helena criatura, me pegou com as calças nas mãos. Di Allan sorrindo enquanto um Carniçal trás um mortal, semi nu, com apenas uma cueca de couro, branco, loiro cabelos loiros e sem nenhum pelo aparente no copor.



- Safra Nova iorquina, cantor, alimentação natural, não come carne, tomou vinho Francês. Diz o carniçal uma criatura assustadora com cabelos desgrenhados, mascara na boca, carregando navalhas na cintura, usando calça de couro sem blusa com o símbolo característico da rosa dos Toreador.



Allan assente com a cabeça, o carniçal corta o peito do homem com a navalha, Alla lambe vigorosamente, da púbis até o pescoço, , outro corte e é oferecido vitae para Giulio que sente uma onda de prazer e uma fome inesperada.



- Sua velocidade me trouxe prazer. Peão b 4 para b5. Rapidamente o carniçal se move até o tabuleiro humano, deixando a bolsa de sangue perto de Giulio, sentindo prazer ele entrega uma machadinha para o mortal que equivale ao B4, O B4 choraminga, grita, mas é convencido aos gritos, enquanto o B5 apenas olha, distante sua morte se aproximar. Um golpe certeiro e a pele do rosto dele se abre, sangue jorra pelo tabuleiro.

- Bingo!!!!!!

- Sua vez....o que eu ganho com isso?

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Mensagem por HaSSaM Sex Fev 22, 2019 10:36 am

Apenas um tolo não tremeria ao ouvir o nome de Marcel. Ancião astuto, antigo e inteligente. Ninguém se mantém no poder por tanto tempo sem prever os ataques e manobras politicas de seus inimigos na Jyhad. As informações que Jack possuía provavelmente iriam lhe dar vantagens sobre seus oponentes com os caçadores em seu encalço. Seu traseiro poderia repousar seguro em seu trono por mais um seculo quando a onda sangrenta passasse, arrastando tanto seus aliados quantos seus inimigos. Jack não era um tolo, ele ficou ligeiramente desconfortável sabendo que estava dentro dos jogos maquiavélicos de Marcel. Isso afetava seus objetivos,afinal, ultima coisa de sua lista é se tornar uma pedra no sapato de um ancião poderoso. Agora teria que tecer sua rede de influencia tendo ele como um possível aliado, ou apenas, mantendo-o perto o suficiente para prever seus ataques.

Jack se surpreende pela primeira vez naquela noite. Como um mortal sujo trabalhando para esses desgraçados teria uma cor branca em sua áurea? O imortal não conseguia compreender. A indiferença do mesmo o faz se irritar ainda mais. A noite não estava sendo nada agradável. Agarrando-o pelo pescoço o colocava de pé rente a seu rosto decrepito e apertava sua traqueia. O truque de "Deixa eu levantar pra explicar" sempre era seguida de uma corrida frenética pela cidade. Jack era bicho da rua criado.

- Já estamos conversando. - Jack sussurra entre os dentes, visivelmente irritado. Ele faria aquele homem tremer. - A morte será a ultima coisa que ira desejar quando acabar com você! - Jack aperta ainda mais sua traqueia para depois relaxar um pouco mais para permitir que o mesmo responda suas perguntas.
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Mensagem por giulio Sáb Fev 23, 2019 1:03 am

Giulio não se agradava do que via, mesmo sendo diferente aquilo que presenciava, não via nenhuma arte naquilo tudo, não entendia a visão daquele que tomava como a mão de um Deus perante aquilo tudo...

Assim que lhe é oferecido a Vitae, olha para os olhos do Allan, tentando entender o que era aquele a sua frente, e logo se sente preso sobre um desejo interno, um desejo de sua besta...

Logo observa aquela cena de sangue em sua frente, e agora sem olhar para Allan, perplexo ao que vê, assente com a cabeça e retruca...

--Uma pessoa como você pode ter o que quiser creio eu, mas o que posso lhe oferecer ao momento, é ser visto e não ser julgado perante os olhos de odos, ter o reconhecimento por salvas a coroa do nosso príncipe... Imagina ai, ele sabendo que a informação veio de você para que ele não tome um golpe de estado com esse casamento?

Você é um homem esperto, vai pensar em algum favor que pode ser utilizado com minha pessoa futuramente...
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Mensagem por Guest Sáb Fev 23, 2019 8:56 am

Se quer paz prepare-se para guerra, pois a paz e a tranquilidade é, senão, nada

E na minha humilde opinião é verdade. Não há nada que façamos que não haja luta, em todos os campos. A paz, o silêncio e a tranquilidade estão com os mortos. Eu, porém, ainda estou vivo, pelo menos em tese. E tenho que lutar para continuar assim, mesmo que se apresentem adversários poderosos. Eles não serão mais que minha vontade de vencer!

- Me foi confiado a guarda dessa Cabala, me chamo Adrian Queaux e você quem é?

Ao ouvir “Cabala”, Neil teve um breve e rápido insight sobre quem eram.

- Me chamo Neil e esse corpo me foi confiado - respondo seguindo a mesma lógica do coroa mestre dos magos.

- Sou o guardião desse corpo, determinado pelos anciões do clã, e defenderei com sangue se necessário, se veio para meu flagelo, parabélum, se veio em paz, descanse comigo irmão.

Anciões? Quais, se quase todos se tornaram nada. Quem achou que o fim do clã começaria pelas fileiras mais baixas, se enganou.

- Quem daria ordem para invadir uma Capela, profanar a memória de seu Regens e violar um corpo, pelo menos espero, alheio? - pergunto retoricamente, mesmo sabendo que, no fundo, não era; por algum motivo escolheram Karl, mas como ignorou minha pergunta a respeito, segue o joguinho dele.

- É muito fácil um lider ameaçar estando ele resguadado pelos seus guardas-costa - digo lançando uma indireta.

“Se não posso com eles, junto-me à eles”. Neil tinha alguns planos, mas aguardará o momento certo de pô-los em prática. Por enquanto, Neil jogava o punhal ao chão e afastava o carniçal com seu pé nas costas dele.

- O que faço? - digo me aproximando do corpo de Karl.
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Mensagem por @nonimous Dom Fev 24, 2019 3:17 am

Jack Hunter



Ouvi uma piada, certa vez... Um homem vai ao médico e fala que está deprimido. Diz que a vida parece dura e cruel. Ele se sente só num mundo ameaçador onde o futuro é vago e incerto. O doutor diz... 'O tratamento é simples. O grande palhaço Pagliacci está na cidade esta noite. Vá vê-lo. Levantará o seu astral.' O homem começa a chorar... e fala: 'Mas doutor... eu sou o Pagliacci'. Ótima piada. Todo mundo ri. Batem os tambores. Caem as cortinas.



Rorschach - Watchmen





- Ah droga, é tudo um pesadelo. Diz o bartender acuado pelo ameaçador Jack Hunter, Jack pode sentir o medo na face do mortal, o terror escorrega pelos olhos claros, rugas se juntam na face inchada e sangrando pelo baque violento do primeiro golpe, com o toque pesado de Jack o mortal se contorce como um inseto nas mãos poderosas do vampiro, que pensamento terrível, a superioridade de um para o outro era notória, mas afirmar isso é forçar a barra, chutar um cão morto, e até então Jack não se via torturando alguém inferior.



- Ahh droga. Diz o mortal tossindo fortemente.



- isso dói. A moral dele é abalada, psicológico destruído pela face medonha, pelo toque poderoso e por estar literalmente nas mãos de Jack, que se apertar mais um pouco corto o fluxo de oxigênio para o cérebro e ele apaga, falando nisso os olhos se reviram, respiração mais apressada, JAck pode sentir o coração batendo forte, quase explodindo o peito.



- Droga cara, eles são aliados, os caras da boate são asseclas de Marcel, são os Hellhounds. Grita ele chorando enquanto baba copiosamente, Jack sente um certo asco daquela cena, o homem é grande e forte por fora, mas fácil de quebrar como uma garotinha de 7 anos. O que o leva a pensar de porque esses ' Aliados" o contrataram, estariam impressionados com a aparência dele, ou era proposital, sabiam que ele seria pego e passou informações falsas, ah, aquilo martela na cabeça de Jack, o mortal definitivamente fala a verdade, pelo ao menos o que era verdade para ele.



- Cara, já lhe falei, me deixa ir e não é seguro isso aqui. Quando ele diz isso Jack ouvi uma rachada de metralhadora acertando toda a parede.









Necessito de sangue em vez de lágrimas.
(Hamlet)





- Em breve direi, mas me parece que você entrou em apuros da última vez que precisou se valer da prestação de favores. Diz Allan, olhando para Giulio.

- Você me é um personagem trágico Giulio, preso a regras que enlouqueceriam qualquer um, veja nós dois temos tanto em comum, embora talvez a principio um olhar superficial diga o contrário, porém se mergulhar com profundidade revelara ao espectador mais exigente uma semelhança que deixaria drama de Hamlet com vergonha, mas então você está aqui, indicado por anciões obscurantistas. Ele faz uma pausa olhando para o jardim, especificamente para as estatuas de mármore, anjos em um estilo vulgar renascentistas, nus com seus órgãos genitais ausentes, rostos perfeitos, exceto por um que em seu olhar tão perfeitamente detalhado pela talhadeira do artista, desenhou ódio e dor no olhar olhando para cima.



- Isso talvez lhe cause alguma surpresa, causaria em mim, também, sei disso porque tenta me causar sensibilidade, sim, você, me dizendo tão verdadeiramente que salvaríamos o príncipe, eu preso nessa ilha, enjaulado pelo orgulho excessivo, oh pelo sangue ..me perdi de novo em minhas reflexões. Diz o Vampiro sem perder o olhar, enquanto isso um grupo de servos com máscaras limpam o sangue no tabuleiro humano de Xadrez, e só então Giulio percebe como a tabuleiro estava tão limpo, mesmo com o jogo sangrento já em movimento.

- Ali Michael, ainda tem sangue, não estrague a beleza de meu jogo. Ordena o ancião para um dos mascarados, demostrando um zelo excessivo com limpeza.



- Seja lá com que você conversou não foi com Calebros, ele foi destruído a alguns anos, alguém está zombando do bom nome de Calebros, e parece estar usando você, mas esse é um detalhe a qual vamos lidar depois, parece que sua preocupação tem um fundamento perigoso, mesmo mergulhado em uma fraude, não me preocupo com o bem estar de sua majestade, em verdade desejo o fim daquela criatura vulgar, mas esse é um desejo perigoso, e ao contrário do que pensas, não tenho tudo, sua companhia por exemplo é um deleite que normalmente não teria, por isso me regozijo inteiramente, por hora apenas sua visita já me acalenta.

O grupo termina a limpeza removendo o cadáver com o terrível ferimento no rosto, aliás todos estão com os rostos tampados, exceto aqueles que são profundamente feios. Giulio percebe o quão narcisista é Bruce Allan, tão afetado, preso naquele mausoléu em forma de ilha.



- É um caso delicado, como um paciente terminal, você fará muitas abordagens e talvez algumas delas podem ser terrivelmente fadadas ao fracasso monumental, mas se permite minha audácia, aconselho a paciência espartana. Nossa primeira abordagem será com nossos irmãos raivosos do Sabá, tente um lobo solitário conhecido apenas como Martelo, ele vive no submundo de filmes pornográficos exóticos, é de nossa linhagem, e você pode ficar perturbado com as coisas que ele tem que lidar graças a seus apetites monstruosos, o capitão lhe ajudará, se você conseguir lidar com ambos removendo seu filtro moral, aliás, você ainda não fez sua jogada. Diz ele olhando para o tabuleiro.



Neil





"Certa vez, um escorpião aproximou-se de um sapo que estava na beira de um rio. O escorpião vinha fazer um pedido: "Sapinho, você poderia me carregar até a outra margem deste rio tão largo?" O sapo respondeu: "Só se eu fosse tolo! Você vai me picar, eu vou ficar paralisado e vou afundar." Disse o escorpião: "Isso é ridículo! Se eu o picasse, ambos afundaríamos." Confiando na lógica do escorpião, o sapo concordou e levou o escorpião nas costas, enquanto nadava para atravessar o rio. No meio do rio o escorpião cravou seu ferrão no sapo. Atingido pelo veneno, e já começando a afundar, o sapo voltou-se para o escorpião e perguntou: "Por quê? Por quê?" E o escorpião respondeu: "Porque sou um escorpião e essa é a minha NATUREZA."

Parábola do Sapo e do escorpião.



- Então estamos em paz. Diz o velho olhando a adaga.



- Que bom que você entendeu, não somos inimigos, estamos em lados opostos mas no mesmo campo.

Com os ânimos despidos da exaltação inicial, provocados pela beligerância da situação o grupo parece estar relaxando, se levantando e aproximando de Neil, sem apontar a agressividade que os tornava inimigos, embora eles tenha alegado serem seguidores de Goratrix, não possuem a marca dos traidores, característicos dos antitribu, era largamente reconhecido que quando os Seguidores de Goratriz se refugiaram no Sabá a corrente principal Tremere lançou uma maldição sobre eles, nessa maldição eles ficariam marcados para facilitar sua identificação, na verdade cada Tremere do sabá é marcado na testa com um imenso símbolo, Neil nunca viu um, mas Mitchel lhe falou isso, e essa informação era de amplo conhecimento.





O grupo retorna para perto do corpo de Karl, enquanto o líder se aproxima mais de Neil, ele abaixa pegado a adaga e entregando para Neil.

- Parece que deixou cair. Brinca ele em um tom ameno.

Mas me diga, o que está fazendo aqui?



O líder pergunta com genuína curiosidade, enquanto Neil pode ver os símbolos em volta de um círculo de pequenas pedras, uma leitura rápida e ele percebe que Karl está preso no que é chamado de Sono de Pedra, sua alma está presa no corpo enfraquecido do mortal e as pedras são os componentes materiais ao qual foi mencionado na parte de cima.



Porém Neil é surpreendido por um toque sorrateiro, alguém pela costas, uma traição pífia, e ele só percebeu o toque pois sente seu sangue ferver, seus olhos ardem de dor, fumaça sai de seu corpo, uma fumaça rubra, ele cai ao chão de dor, uma dor excruciante.



- Me desculpe é essa nossa natureza.

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Mensagem por Guest Dom Fev 24, 2019 7:09 pm

Ao cair a adaga no chão, um sinal que Neil passava de trégua naquilo, o velho vampiro diz:

- Então estamos em paz. Diz o velho olhando a adaga.

- Que bom que você entendeu, não somos inimigos, estamos em lados opostos mas no mesmo campo.

Isso é contraditório. Como algo que se opõe não é inimigo? E Neil com seu conhecimento tentava justificar através da própria definição latina de inimigo. Inimicus est: omnis quod oppono tibi. Mas como posso ter tanta certeza? Afinal, o princípio de toda relação é o voto de confiança. Darei à eles, mesmo sendo “supostos” seguidores de Goratrix, só espero que não me arrependa depois.

Então, todos tomavam suas posições em torno do corpo de Karl e inclusive o carniçal, o qual havia caído de joelhos no chão com o chute de Neil. O velho antes apanhava a adaga e a devolvia à Neil, que a pegava encarando-o enquanto dizia “brincando”:

- Parece que deixou cair. Brinca ele em um tom ameno.

Mas me diga, o que está fazendo aqui?

- Já disse, não disse? - replico à sua pergunta e sério me opondo à sua brincadeira.

Neil, porém, logo direcionava sua atenção para as pedras em torno do corpo de Karl. Ele chegava a conclusão de que, provavelmente, elas criavam uma barreira espiritual impedindo Karl de entrar em seu próprio corpo. Ah, então é isso que está se opondo à vontade de Karl.

Quem me tocou? Saiu… Fumaça… De mim. Vermelha? Em meio a um calor insuportável, com Neil suando sangue e sentido uma dor torturante, ele cai de joelhos ao chão. Olhos arregalados ante ao medo da morte-final, Neil olha para o velho que diz serenamente:

- Me desculpe é essa nossa natureza.

Filho da puta, quebrou o voto de confiança que depositei em você.

- Inimicus mea est tu - balbucio antes de (off: -1 FV) lançar a adaga mirando a cabeça dele e me lançar sobre o corpo de Karl espalhando ou até lançando com as mãos as pedras místicas. Se nada ocorrer após afastar as pedras, Neil tentará fugir dali.


Última edição por Guest em Seg Fev 25, 2019 12:14 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por giulio Dom Fev 24, 2019 11:47 pm

- Em breve direi, mas me parece que você entrou em apuros da última vez que precisou se valer da prestação de favores. Diz Allan, olhando para Giulio.


Realmente, nessa ele tinha razão, mas Giulio não pretendia desistir...

--Certamente, porém, já ouviu falar lugar errado na hora errada? Foi exatamente isso que ocorreu...

- Isso talvez lhe cause alguma surpresa, causaria em mim, também, sei disso porque tenta me causar sensibilidade, sim, você, me dizendo tão verdadeiramente que salvaríamos o príncipe, eu preso nessa ilha, enjaulado pelo orgulho excessivo, oh pelo sangue ..me perdi de novo em minhas reflexões. Diz o Vampiro sem perder o olhar, enquanto isso um grupo de servos com máscaras limpam o sangue no tabuleiro humano de Xadrez, e só então Giulio percebe como a tabuleiro estava tão limpo, mesmo com o jogo sangrento já em movimento.

- Ali Michael, ainda tem sangue, não estrague a beleza de meu jogo. Ordena o ancião para um dos mascarados, demostrando um zelo excessivo com limpeza.


De certa forma, Giulio tenta manter o foco da conversa, porém com as cenas a sua frente era impossivel, o mesmo não concentrava na conversa, vai ver não estivesse dando a minima para isso...


- Seja lá com que você conversou não foi com Calebros, ele foi destruído a alguns anos, alguém está zombando do bom nome de Calebros, e parece estar usando você, mas esse é um detalhe a qual vamos lidar depois, parece que sua preocupação tem um fundamento perigoso, mesmo mergulhado em uma fraude, não me preocupo com o bem estar de sua majestade, em verdade desejo o fim daquela criatura vulgar, mas esse é um desejo perigoso, e ao contrário do que pensas, não tenho tudo, sua companhia por exemplo é um deleite que normalmente não teria, por isso me regozijo inteiramente, por hora apenas sua visita já me acalenta.

De fato ele poderia estar certo, mas Giulio não estava flertando apenas sobre tudo... --Então , Creio que aquele ser não era alguem se passando Por um ançião, se fosse certamente não indicaria seu nome sabendo o que voce falar, me refiro perante essas suas palavras... afiadas, certamente palavras do clã da rosa... Giulio por um momento para preocupado, passando a mão em seus cabelos... --Certamente você pode não ter beneficios com a morte do principe, porém imagina ai o que pode acontecer após esse casamento ser concluido...? Giulio tentava mostrar ao membro a sua frente sobre o que pensava e a preocupação com a finalização do casamento...

- É um caso delicado, como um paciente terminal, você fará muitas abordagens e talvez algumas delas podem ser terrivelmente fadadas ao fracasso monumental, mas se permite minha audácia, aconselho a paciência espartana. Nossa primeira abordagem será com nossos irmãos raivosos do Sabá, tente um lobo solitário conhecido apenas como Martelo, ele vive no submundo de filmes pornográficos exóticos, é de nossa linhagem, e você pode ficar perturbado com as coisas que ele tem que lidar graças a seus apetites monstruosos, o capitão lhe ajudará, se você conseguir lidar com ambos removendo seu filtro moral, aliás, você ainda não fez sua jogada. Diz ele olhando para o tabuleiro.  

Giulio no momento consegue um ponto de esperança, e logo agradece: -- Certamente irei encontra-lo e obstruir esse casamento que poderá de certa forma nos prejudicar.

Após essa conversa, literalmente Giulio olha para o tabuleiro humano, pensando na merda que pode acontecer se escolher capturar uma boa peça, com isso para e analisa literlamente por 15 minutos todas as jogadas eminentes, se apegando ao prazer de jogar, a arte de ter o poder em suas mãos, ele passa a se ver como um lorde, liderando seus peões, um desejo de todos cainitas e após analise, manda a sua jogada em voz firme... Torre preta, na casa f3...  esperando que desse uma ótima jogada que o fizesse capturar uma boa peça no tabuleiro e assim presenciar aquele carnificina exposta para que houvesse a alegria de Allan...

Com o tempo de sua não vida, Giulio presencou os mortais definharem mesmo que sem querer, e aquilo não mudaria em nada seus pensamentos...

Logo que  te terminar, Giulio retornar após uma reverencia e um beijo na mão de Allan, seguindo até o Capitão para que o guiasse...

--Olá Senhor Capião, como é mesmo o seu nome? estamos novamente juntos em uma busca, preciso que me leve até o chefe dos filmes porno Martelo"... Preciso encontra-lo, talvez ele me ajude...

Senhor assim, o Toreador entra no carro, destrava sua bengala espada e presta atenção no caminho que está sendo feito pelo carro...
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