Vampiros - A Máscara
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Crianças da Noite.

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Mensagem por @nonimous Ter Nov 18, 2014 8:26 pm

Crianças da Noite.




Sinopse.




Continuando a crônica Monumento de Sangue, Crianças da Noite segue a não vida dos vampiros em Washington D.C, agora linhas foram traçadas, lealdades quebradas um clima de extrema beligerância paira no seio da Capital americana, o Príncipe Vitel desde que assumiu na década de 70 era absoluto, mas agora rachaduras surgem na sua estrutura de poder devido a boatos de que ele está envolvido em escândalos ao arredor do mundo, assassinatos de Membros, conspiração para traição. Essas acusações surgiram em um Manifesto público dirigido pelo Brujah Ancião Bjorn Garisson, nesse manifesto ele convoca a todos os revoltos a se recusar a aceitara a autoridade do príncipe, o grupo vai se reunir na próxima noite em uma manifestação no Memorial Park Jeferson.




No meio desse movimento crianças da noite surgem sem senhor sem identidade, violando a Máscara de forma explicita, a resposta da Camarilla foi clara, enviou um Justicar para  a cidade, ele, na verdade ela Chega em breve, alguns dizem que ela já está na cidade, observando das sombras junto a seus Arcontes.




Um grande movimento aponta no horizonte, e que recomecem os jogos.....




As Crianças da Noite clamam por sangue e diversão.












                                        O Manifesto.




Ò Crianças da Noite, eu vos convoco a lutar mais uma vez contra a tirania, contra a opressão do " homem Livre" nascemos livres e eles desejam nos acorrentar em suas tradições pífias, somos livres mas eles pregam nossa servidão para atender seus desejos sombrios, somos livres mas devemos prestar conta de nossas não vidas, somos livres, e vamos nos manter livres, vamos nos tornar pó a tornar pó nossa liberdade.




Eu convoco a todos para uma grande manifestação na frente da mansão de Marcus Vitel que seguirá até O Memorial Park Jeferson,








Servo dos servos
    Bjorn Garisson, do clã Brujah.
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Mensagem por @nonimous Ter Nov 18, 2014 10:55 pm

REZEK

Prefácio.


Batismo Negro.



Hans Schneider, Codinome Rezek, sentiu o chão fio pelos lábios ensanguentados, seu corpo estava semi nu no chão de concreto.
Usava apenas uma sunga preta, o corpo doí profundamente, os músculos estavam distendidos.
Um aroma de sândalo impregnava o lugar junto a vozes daquelas figuras que faziam um círculo ao arredor dele.  



A câmara estava escura, uma tocha colocada no centro fazia aqueles ali presentes projetar sombras imensas, naquele momento ele se lembra de Marcus Vitel o famigerado Principe de Washington, um Lasombra do Sabá, e aquilo era por demais odioso, aquela vilania não poderia ficar assim.


- Jure. Brada uma voz portando uma espada com símbolos da Camarilla, rosas, Ankhs e cruzes celtas.


- Faça o Juramento. A voz feminina brada novamente.


Ela era, a Justicar Lucinde, seu corpo feminino contornava a manta, seus belos seios contornava em um voluptoso decote.


- Faça o Juramento. Ela insiste diante a letargia de Rezek.




- Eu, repita seu nome, cria de recite o nome de seu Senhor.


-Diga. Brada ele novamente.


A Camarilla é tudo, tudo é a Camarilla, vou mergulhar na fé e no dever com a Camarilla, para a Camarilla.


- Nenhum inimigo de dentro ou de fora, nem a Besta irá desafia minha lealdade.
- Não possuo desejos que não sejam os desejos da Camarilla, não tenho objetivos ou metas que não sejam objetivos e metas da Camarilla.
- Qualquer um de nós que colocar nossos desejos acima das ambições da Camarilla será abatido, seu eu colocar meus desejos acima dos da Camarilla devo ser abatido. Sou uma cria do clã Tremere e represento os interesses do clã Tremere para a Camarilla, pois sem um a Camarilla sobrevive, sem a Camarilla ninguém sobevive, os inimigos da Camarilla são meus inimigos, os amigos da Camarilla são meus amigos, os clãs da Camailla sçao meus irmãos até a última noite, minha última noite.
- Serei incansável, serei forte, serei justo.
- Não prevaricarei, e nem deixarei que ninguém o faça.
Que o punho poderoso da Camarilla me acerte se eu desse juramento desviar, pelo sangue do meu clã, pelo sangue das minhas crias, do meu senhor, pelo meu sangue, juro lealdade eterna a Camarilla e suas tradições.


Em seguida as vozes se unem no juramento, naquele momento Rezek verte sangue pelo rosto.






...............


Horas depois do Juramento, Rezek desperta em um quarto sujo, mal cheiroso e repugnante, sua vontade é subjugado pelo desejo ardente de ver sua mestra, de se unir a Camarilla de corpo e alma, o desejo pelo clã Tremere se tornou minimo ante a necessidade de declarar guerra aos inimigos da Camarilla.


Naquele Momento ele pensa:


Marcus Vitel.


Ele sai a passos largos, ainda semi nu.


Na sala de baixo do castelo, está Franco, o Grande Arconte líder dos Arcontes daquele Coterie de Arcontes de Lucinde.


Ele um homem alto, 1,80 de altura, cabelos curtos bem cortados, claros, quase brancos, olhos cinzas de um recém falecido, terno branco, está no centro da mesa de madeira pesada. Ao seu lado direito uma mulher de cabelos longos e escuros, usa uma roupa escura que lhe cobre seu corpo delgado.
A terceira figura usa uma capa negra, cachecol sujos, braços encobertos de ataduras sujas de sangue, o pouco do rosto que aparece é enrugada, apodrecida, seus olhos são azul claro, característico de um cadáver em decomposição.


Quando Rezek se aproxima é saudado por James Franco, o Praetor Ventrue Alastor.


- Seja bem vindo, bem vindo ao novo jogo. A mulher, Rezek se lembra dela, é uma Ravnos foragida do Sabá que galgou posições até se ver trabalhando para Lucinde, embora um boata da conta que ela é uma expatriada do clã Ravnos que servia como espiã para Lucinde no Sabá.


O outro Rezek, não reconhece, mas pelo aspecto, e pelo cheiro de esgoto podre, um Nosferatu.




Prefácio


URYUDA CHIOVENDA




Uryuda respondeu as mesmas Perguntas uma quantidade insuportável de vezes, seus interrogadores o investigaram minusiosamente, foram até sua mansão em Nova Iorque, vasculharam suas contas bancárias, seus servos, sua influência, tudo.


Seu telefone foi grampeado, olhares de reprovação eram comuns, os únicos que se mantiveram de seu lado, bom na verdade, que não foram rudes, ou agressivos foi a Regente Helena Taylor, que também sofreu uma investigação minuciosa, e passa bastante tempo com Peter Dorfmam e Marcus Vitel, ou apenas contra atacando de dentro do elísio Memorial Jeferson, e suas duas crias, Conh Rose e Pieteer von Dorn, não foram agressivos, mas também não ofereceram apoio. Ficaram neutros, absorvidos em seus próprios afazeres, Cohn estava sempre no elísio ou se relacionando com outros clãs, Piteer tinha um relacionamento amorosos com uma Toreador russa que residia em Washington e também aliados dentro do clã Brujah.


Uryuda foi enviado para prestar esclarecimentos para o Pontificie John Diamond, arqui rival do Pontifice Dorfam, tudo para não parecer  que haveria favoritíssimos de regionais, foi tortuoso, perguntas carregadas de ofensas pessoais, tudo assistido pelo Astor Crowney Black, os anteriores foram destruídos por alexy ou afastados misteriosamente.


Uryuda era vigiado permanentemente, ele sentia raiva de Alexy, e em outros momentos sentia que aquele não seu senhor, não o monstro que todos pintavam, o criminoso infame, vil, ignóbil, que tinha pactos com demônios antigos, abandonou o clã e a Taumaturgia.


Ele foi enviado para Washington, naquela noite nevava na cidade, uma brisa cinzenta tomava de assalto as belas ruas, era próximo do natal, a escuridão foi ofuscada pelas luzes natalinas, aquela época trazia recordações ruins, o mordomo da mansão disse que um estranho se hospedou dizendo ser da família, mais tarde descobriu ser um carniçal Tremere perito em investigação criminal.


A Regente Taylor recebeu Chiovenda calorosamente, a nova Capela fora erguida em semanas, a antiga casa octagonal foi refeita após a explosão de magia que seu naquele lugar, estava solitária, sem os moveis antigos, que estavam em reforma, uma nova residente estava por ali, uma criança da noite recém abraçada, mas de grande sabedoria, ela assim que o viu foi respeitoso  com ele, algo raro nessas noites atuais, então Uryuda se lembrou que tinha mais Status dentro do clã do que aquela criança da Noite. Seu senhor foi destruído, por Alexy no primeiro ataque.


Antes de se recolher para descansar ela o chama.




- Eu era serva de uma seita de infernalista. Diz ela chorando, Uy não entende porque ela revela algo tão perigoso.


- Fui salva por um homem chamado Rezek, e sinto que devo te ajudar, eu estava aqui quando você chegou naquela noite, ouvi o barulho do carro, meu senhor estava em MAryland, na sede da Cia, eu sai, e vi você levando Assagi para o carro.


Assagi?




Ele enlouqueceu, te atacou, incendiou a Capela, porém uma das estátuas se ergueu de seu sono e o golpeou, um livro caiu, o monstro de pedras, roubou o livro e partiu.




O diário de Alexy, séculos de experiência estão naquelas páginas.




Pelo Sangue, ele escrevia tudo, se recuperar o diário recupera a honra de seu senhor e dele próprio, seu sangue será restaurada....


Claro se haver algo para recuperar.






Prefácio.


Walter Bannes.






Os dois estavam no telhado, nevava um pouco na capital americana, de onde estavam podiam ver ao longe o capitólio e a casa Branca, luzes ofuscantes brilhavam nas trevas da noite de Washington.


Marcus enviou os dois para investigar um carregamento que iria chegar na cidade para abastecer o Sabá, o lugar era um galpão, cercado por um pequeno aparato industrial, um parque industrial.


Chaminés cuspiam fumaça toxixa no ar, uma nevoa negra corria pela cidade.




Ronco de motores.


- eles chegaram. diz a mulher sorrindo para Banes, fique atento.


Ela diz isso em seguida pula do telhado, um soco oco bate no chão, e depois apenas um vulto correndo em direção ao galpão.






Prefácio


Gabrial capra.






Ele estava na sala de estar da casa de Vitel, a lareira estava acesa, o lugar suntuosamente decorado por arte antiga, bustos e livros empoeirados, um grande lobo jazia próximo a lareira.




ele ainda estava pensando no grande plano, os Amirs Noirs, queriam controlar Washington das sombras, iriam controlar Vitel.


Para isso vão enfraquece-lo, criar vulnerabilidades.




Capra será o mais próximo dele, dando o veneno que cedo ou tarde irá o destruir.




Soube que Vitel comprou uma vasto aparato nuclear, mas precisava de extensos códigos, porém não os possuia, então ele descobriu que com Taumaturgia podia acionar os artefatos e destruir Washington, assim atender o chamado do Abismo primordial.


Um grande espirito das trevas fora convocado, estava fora de controle, precisava se alimentar.


Precisava de vampiros, e Capra foi encarregado de alimentar o velho espirito, um Setita se ofereceu para conseguir alimento.
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Mensagem por Ury Wayne Qua Nov 19, 2014 12:14 am

Aquelas noites transformaram o bruxo. Os insanos acontecimentos que ligavam seu nome a uma traição pareciam ter saído de um pesadelo desconexo. O fato é que sua relação com o clã estava abalada, pois, não havia nenhum só fato que desabonasse sua reputação; a verdade era tão clara como o sol.

O certo é que a dedicação e fidelidade ao clã não era a mesma. Não é que acreditasse em sentimentos fraternos entre seus iguais, sobretudo dos que estavam acima na pirâmide, mas a escassez de cognição dos fatos parecia vir de um mente débil, ou quem sabe de uma mente corrompida.

A falta de paciência que lhe era imanente incitava-lhe a atear fogo no próximo investigador. Sua inteligência aconselha o oposto. Rogando-lhe:

Acalma-te pois a verdade é filha do tempo, não da autoridade.

Seu coração estava letárgico; estava só. As sombras da noite lhe eram amigas, a tênue noite esbranquiçada pela neve não refletia sua alma, pelo contrário, insultava seu ânimo, como quem zomba em sorriso daquele que lamenta.

- Eu era serva de uma seita de infernalista. Diz ela chorando, Uy não entende porque ela revela algo tão perigoso.

- Fui salva por um homem chamado Rezek, e sinto que devo te ajudar, eu estava aqui quando você chegou naquela noite, ouvi o barulho do carro, meu senhor estava em MAryland, na sede da Cia, eu sai, e vi você levando Assagi para o carro.

- Uma alma nobre faz justiça mesmo aos que a recusam.

-Vivemos a mesma noite. Farei que a verdade regurgite de onde descansa, ainda que a força de sua revelação possa abalar o mundo.

- Diga-me, quem é Assagi?


O feiticeiro, se lhe fosse possível, seria cortês e convalesceria o ânimo daquela criatura. Todavia, talvez fosse melhor para todos aquela sofreguidão; revelações interessante nasceram dessa. Uryuda cogitou mitigar o sofrimento daquela criança, mas sua dor parecia mais útil que o conforto, afinal, sem dispêndio de esforço já havia ali um testemunho em seu favor.

Um diário... Uma estátua...

- Conte-me tudo que viu! Pedia-lhe Uryuda.
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Mensagem por Detective Comics Qua Nov 19, 2014 8:14 pm

Narrador Massacration escreveu:- Antes de destruir você eu irei destruir sua imagem. Em seguida um print da tela da Scherek Net " Rezek alvo de Vitel, destruam o alvo para a segurança do clã Nosferatu Kalid Primogeneo Nosferatu.

Em menos de um segundo estava eu ouriçado pelo terror de viver, em menos de um segundo estilhaçava-me todo em panico e controlava um terrível urro. Correndo notei-me noutro quarteirão cerrando violentamente os olhos evitando ver aquilo, mas a imagem de Vitel e Oona colava-se ás pálpebras. A unica pessoa que me arrisquei era usado por meu inimigo. provando-me como ainda tinha muito a perder.

O destino é um pregador de peças, afinal. Fecho os olhos com força mas a imagem do celular ainda insistia, como uma maldade da retina. Salvei Oona de um tirano só para depois condena-lo a outro. Além dele só Scheneider são lembranças fixas daqueles tempos... a diferença é que nunca odiei Oona.





Arrastei-me até o galpão combinado, e como um tiro, como uma locomotiva me pegando em cheio, um alívio veio até mim. Vitel não havia notado o erro, talvez desprezasse os conselhos de Nicolau Maquiavel, pois, me tirando tudo o que mais estaria entre mim e sua jugular?

Uma vez dentro do carro escutei com prazer a Justicar, mas não precisava mais de conforto devido a perda de Oona, estranhamente aquilo havia me liberado pra algo. Apartir de agora eu estava sozinho, sem refúgio.


Digitando no celular ria meu sorriso mais sincero. Estava escuro, como isso pudesse impedir que percebessem meu regozijo.


Respondendoao meu Nemesis: "Conduziremos a carroça do Tudo a caminho do Nada sartreano. Obrigado."


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Consegui abrir um dos olhos, o que estava na metade viarada pra cima, estava deitado e a outra metade do rosto prensada ao chão frio como a humanidade. Consigo ver meu sangue escorrendo... aquele sangue não era meu, eu o roubei de alguém que jamais saberei o nome. Não lamento só pelo desperdício, mas o alerta de ferimento que vinha junto. Eu estava com uma Justicar e agora acordava espancado... só podem ter descoberto que aquele Giovanni não se incinerou sozinho.

Mas pra meu espanto, mas para temor e terror de meus adversário e opositores, aquilo tudo era a forma carinhosa de Lucinde me aceitar em suas fileiras. Minha doce Lucinde, porque apesar disso ainda me simpatizo com você?

Sempre fui frio nesse tipo de ritus, impor emoção era vital só pra lidar com magia. Mas acredite, se você está num ambiente espectral rodeado por seres lendários, é fácil gritar tudo que lhe mandam em plenos pulmões. E sem sentir qualquer vergonha disto.
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Fui engolido pelo breu novamente, bebi algo ou me bateram com força? Ah, doce Lucinde. Procuro por alguém, mas eis que me recepcionam 2 luminares, a outra misterioso também era, a ponto que eu não merecesse saber. Uma espiã;

- Vocês são bons em me fazer apagar. Espero que não vire um costume.
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Mensagem por F4Ng0rN Qui Nov 20, 2014 11:58 pm

Banes fora enviado por Vitel para investigar um carregamento destinado ao sabá junto a uma mulher que parte assim que os negociantes chegam. Walter usa sua linha sanguínea e ativa a potência do sangue, em seguida utiliza um ponto de sangue para aguçar sua audição e outra a sua visão, enquanto acompanha sua "parceira" com os olhos. Em seguida, ainda fornecendo cobertura a sua parceira, muda de posição aproximando-se protegidamente para uma área com boa visão do ponto de encontro e coberta em relação a franco atiradores.

"Bom, já que ela foi, é melhor eu prover cobertura."

Ainda de olho na sua companheira, Banes vasculha as proximidades procurando por ameaças e pelos negociadores.

PS: Tenho recursos para um rifle, posso estar com um neste momento?
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Mensagem por Pablo Constanzo Sex Nov 21, 2014 10:57 am

Capra pensa por um tempo naquela sala. Parece buscar em sua mente algo que lhe dê uma direção. Confiar em um setita é demais para ele, não que não devesse negociar com um, mas o preço a se pagar é sempre alto demais.

Convocar um espírito diretamente do abismo, um ser umbral, por outro lado leva o jovem Lasombra ao êxtase de sua existência. Como se chegasse à golconda ou conhecesse o próprio Caim ou Lasombra em pessoa.

Juntar as duas ações poderia equilibrar então um pouco as coisas. Sair da monotonia e libertar as trevas presas em você as vezes pode ser bom. E então ele sai do transe provocado pelas sombras que pareciam guiá-lo, chamá-lo e quiçá controlá-lo partindo em seguida em busca do Setita. Se havia um preço a ser pago pelo conhecimento, ele estava disposto a isso.
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Mensagem por @nonimous Sáb Nov 22, 2014 8:46 pm

Capítulo I


Kindreds: A Gênese do demônio.



E então ele ressurgiu do seu sono negro,
emergiu das trevas sedento de sangue dos inocentes,
Ele se uniu as montanhas, sangue e semém
e elas vieram como seu exercito de carne e pedra
E sua exercito e senhor marcharam para dilacerar os mortais,
Junto com a sombra da noite veio a peste,a morte,
pedaços de corpos podiam ser colhidos no campo ensaguentado pela fúria de Asag.



Gabrial Capra.
O lugar era pouco iluminado, uma bela canção e triste canção era entoada na voz e violão de uma cantora que sentava solitária no palco. O bar estava vazio, embora já fosse quase 11 horas, Capra podia ouvir o tilintar de copos e vozes sussurradas dos frequentadores, um olhar rápido e nenhum Kindred.
- Deseja alguma coisa senhor. Diz a garçonete negra. Em um tom de afirmação.

Antes que Gabrial pudesse responder  foi interrompido por um homem ruivo atrás da mortal.


- Não Jane, apenas se certifique que não seremos incomodados. O recém chegado com certeza era seu contato dentro dos sombrios Seguidores de Set.

Cabelos compridos e vermelhos, usava uma camisa escura lonha e jeans apertados, um raybam com lentes rosadas.

Em seguida ele se senta e Jane sai, sorrindo para o Vampiro adorador de Set após receber uma nota de 20 dólares.



- Senhor Gabrial Capra, é uma honra conhece-lo, sua fama e mundial, conheço Kindreds que lhe pediriam  autografo.

- Ah, sou Anthony Don, pode me chamar de Don, o que? Não fique surpreso, nem todos da minha linhagem seguem o estereotipo tecido pela Camarilla.


Walter Bannes.


Narrador http://warleiramos.com/rolador/ escreveu:Motivo: Potência do Sangue 
Re-rolar 10: Não
Ignorar 1: Não
Dados: 7888710
WALTER BANNES rolou 6 dado(s) com dificuldade 6 e obteve 6 sucesso(s)
Link: http://warleiramos.com/rolador/?q=0
Off Rifle ok.



e Então Bannes invoca seus poderes de sangue para diminuir sua geração, podendo assim dispor do poder dos mais antigos entre os Kindred, e assim é feito, ele sente o poder fazer efeito, é como se seu sangue ficasse mais grosso, mais forte.

ele pode sentir no seu corpo o poder dos mais velhos entre nós.


Enviar MP escreveu:OFF Envie MP dispondo de quantas gerações vc desceu e por quantas horas, teve 6 sucessos para isso



O lugar é um circuito de corredores fechados, um pouco a frente tem galpões e contêineres, uma espécie de docas longe do mar, caminhões bloqueiam a visão do Tremere.

Ele consegue ouvir uma interferência no rádio dado a ele por Gino Manitelli, um dos capangas Ventrue de Vitel.

- Erhhh confirmm...sim, a mmer.   pousou ...mas tem.......com,,,,,,um   mulher,00000 Alvo na mir...errrggggg


Bannes sabe que foram detectados.


- Bannes na over. diz a voz feminina no rádio do Bannes.

- Acho que caímos em uma armadilha. Brada a mulher em voz metálica pelo rádio.

- A boa notícia que achei um computador desce aqui para darmos uma olhada e cair fora daqui.



- Cuidado temos atiradores, e você será um alvo em campo aberto, Over?!!!


Ury



Os Dois, conversamo por horas sobre amenidades, ela explica como foi retirada do coma por Helena, ela já trabalhava para o clã Tremere, um namorado que foi assassinado em um ritual, era caniçal do Tremere Hans Schimtd, Ury se lembra desse nome, é o Tremere que Rezek insiste que é um infernalista, ele desapareceu depois do tribunal.

Ela foi abraçada pelo seu dom de traduzir sinais, ela já tinha uma certa familiaridade com mágica, desde seus 14 anos praticava magia.

- Eu entrei enviada como espiã para o grupo desse Hans, fui enviada por Helena, quando ele descobriu ficou furioso comigo, tentou me matar e eu o abandonei, me escondi, até o Rezek me achar, fomos teleportados para a Capela, porém quase morri no ritual que transportou eu e Rezek, fiquei em coma e fui abraçada tempos depois por Johan Alex, porém ele foi destruido quando Asagi chegou na Capela, naquela noite em que você chegou com um corpo no porta malas....Asag?

- Asag é mais que um espirito, ele é uma entidade, existe a milênios, eu descobri que um grupo estava tentando conjurar ele em Washington, e meu antigo namorado, o carniçal do Tremere alemão, o tal do Schmitd estava por trás dessa insanidade, eu já ouvi falar sobre ele, é, bom na sua cultura, cristâ ele seria um demônio, como Lucifer, Belzebu etc.....ele pode se manifestar, porém precisa do corpo de um hospedeiro que resista sua corrupção, seu criador, foi um alvo fácil, muitos dizem que ele planejou isso, que ele só veio a Washington para planejar isso, mas conversei com ele uma vez, era da Liga Human...Ela para olha para os dois lados, Liga Humanitus, é tão justo quanto Helena.

- E tem o diário, talvez exista pistas, podemos achar o diário dele. Está com esse monstro de pedras que te falei, Diz ele sorindo exibindo as presas de branco marfim.
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Mensagem por @nonimous Dom Nov 23, 2014 12:00 am

Rezek.

- Seja bem vindo de volta. Diz Franco de forma objetiva.

Se prepare Rookier, estamos partindo para a América. Vamos chutar o traseiro de alguns que acham podem fuder as tradições e sair impunes, inclusive de seu amigo Marcus Vitel. by the way, Rookier, temos que salvar um arquivo morto vivo, um antigo aliado do clã Nosferatu que pediu Asilo político na Camarilla.

Franco acende um cigarro e fuma de forma elegante.


Channel Tunnel.

O trio pegou um trem em Clermont, e seguiu a 300 km na classe econômica, Tatiana Stepanova ficou em silêncio todo o tempo, vez ou outra falava algo em Russo com Franco, que aparentemente era o líder dos Arcontes de Lucinde.

- O Círculo Interno está em contenção de Gastos. Diz Franco Sorrindo, se referindo aos bilhetes de classe econômica.

Na noite seguinte dormiram no Hostage Blue inn, 3 estrelas proximo do rio Tamisa em Londres, a cidade parecedia estar apodrecendo, o cheiro, o clima denso e sombrio abarrotava a cidade de velhas lembanças, do passado, o bombardeio Nazista.


-Eu ainda ouço o som das bombas. Diz Franco para Rezek olhando para a rua escura, exceto pela luz do luar refletindo no Tamisa.

- Lutei na cidade durante o Bombardeio, ainda não era Arconte, era só um soldado da Rainha Anne Bowsley, a Príncipe de Londres, foram tempos sombrios.

- Acho que aquilo representa o mal contra qual lutamos, Vitel encarna esse mal, ele se acha acima do poder estabelecido, ele se considera um Avatar, provaremos a ele, que ele também sangra. Diz triunfante, James Franco Praetor Alastor Arconte de Lucinde, a Justicar Ventrue.



Rezek continua ouvindo as histórias de Franco, que diz cada uma delas com orgulho pouco contido, porém ele percebe que Stepanova desapareceu.

A porta se abre rapidamente revelando a Arconte espiã.

- Não foi o meu povo e nem os Gangrel, tão pouco os Romani, foi alguém de dentro da Camarilla.Sentencia ela indo para o banheiro se trocar, usava saias vermelhas e regata branca, um estilo Cigano.


- Eu realmente odeio isso, esses caras trapaceiam, sabe Rezek, nossa maior missão é salvar a Camarilla dela mesma. Ameaças internas são mais comuns que as Internas, sabe, se o Sabá nos deixasse em paz, nos nos destruiriramos em questão de noites. Diz Franco desapontado ao saber que um traidor dentro da Camarilla entregou um espião Nosferatu para Marcus Vitel.



Tatiana coloca uma roupa preta e sai, fala algo rápido em Russo com Franco e parte. Ele faz careta de desapontamento.

- Mulheres, mesmo depois do abraço continuam emotivas, ficou ofendida porque insinuei que poderia ter sido um cigano que traiu Oona, afinal ela era Romani. Pondera Franco ainda desapontado.  

- Eu Ouvi isso Jim. Grita ela em inglês britânico.

Ele apenas sorri dando de ombros.

- Vamos lá Rookie, vamos descobri quem é o rato que vendeu seu aliado?
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Mensagem por F4Ng0rN Seg Nov 24, 2014 5:41 pm

Rifle: Styer Aug Custom with sound supressor and distance scope:
Adquirido por encomenda com os Andarilhos do Asfalto de Lucca com a mesma cor grafite fosco.



Bannes sente seu sangue concentrar-se então usa 2 pontos de sangue em destreza e mais 1 em vigor. À sua frente um campo aberto o separa da mulher. Abaixa-se e passa sua Aug das costas do sobretudo para a frente, girando com sua alça em seu pescoço, ficando pronta para utilização.

"Mas que inferno. Deveria ter feito aquele aplicativo de monitoramento. Melhor encomendá-lo ou criá-lo logo, mas não agora. Vamos limpar este caminho."

- Boa notícia seria este computador ser móvel. Fique de olho por aí e tente distraí-los de meu caminho. Estou indo, over.

Banes ainda abaixado empunha seu rifle e varre os pontos que poderiam estar mirando-o naquele momento, atirando imediatamente caso encontrasse alguém. Sua arma tinha um poderoso silenciador e poderia render-lhe certa vantagem naquela situação. Em seguida, tenta encontrar um ponto diferente para sua descida, já que o utilizado pela mulher parecia ter sido detectado, e como antes varre os pontos que poderiam acertá-lo do mesmo modo que fizera há instantes. Em seguida desce e caso esteja ainda inteiro, usa mais um ponto de sangue para elevar sua velocidade, caso contrário, para absorver o dano ou curar-se. Checa mais uma vez por atiradores que possam tê-lo na mira, disparando contra ele(s) caso encontre algum.

- Cubra-me, ou crie uma distração, over.

Walter concentra seu sangue e poder em suas pernas,enquanto aguarda uma resposta. Em caso de distração, aguarda seu início para correr como citado abaixo, em caso de cobertura ou negativa, dispara numa corrida desenfreada empregando toda a velocidade possível, com cada passo mudando a linearidade e aceleração de sua rota, ou seja, um zig zag sutil e variável com velocidade e aceleração inconstantes até o objetivo.
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Mensagem por Detective Comics Qua Nov 26, 2014 11:24 am

Alastor escreveu:Se prepare Rookier, estamos partindo para a América. Vamos chutar o traseiro
Pedia um cigarro, não, dois cigarros ao imponente Alastor. Aquela fumaça me fazia falta, era como magia. Um incenso defumando e purificando o meu rédor, como um fumaceiro balançado por um santo padre ao entrar na igreja. Não ria, eu seria um excelente padre exatamente por não ser santo.
- Talvez você não tenha notado, mas era exatamente isso que eu já estava fazendo. - Dizia enquanto tentava limpar cascas de sangue seco na pele morta e fria. Algumas tampavam as cicatrizes toscas e me deixavam feliz por isso.
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A possibilidade de Oona estar vivo já não me deixava feliz, eu havia despedido dele internamente. Apartir de hoje seria uma ferramenta, apesar de sentir que estava em débito com ele.
Alastor escreveu:Eu ainda ouço o som das bombas. Diz Franco para Rezek olhando para a rua escura, exceto pela luz do luar refletindo no Tamisa.
- Um chá das 5 comparado à minha rotina, sem querer desmerecer. Mas mísseis me parecem uma cortesia simpática quando é possível ouvir o som do contato de serra tentando abrir seu crânio. Hoje em dia as cirurgias cranianas são divertidas, mas naqueles tempos era uma sujeira dos diabos.

- O famoso Tamisa. Uma entidade agonizante que enchem os londrinos de orgulho. É como ter o avô moribundo na sala de visitas, exposto como um quadro mórbido. Nunca vi o rio Ghandi, mas imagino que seja um daqueles defuntos repletos de enfeites e cores pintadas, como dita as tradições daquele povo. Um cadáver, mas cheio de significados e simbolismos... Acabei de pensar, isso não parece exatamente com...

Tirava alguma sujeira das unhas, era incrível assistir o veterano lamentar a falta de ética dos Membros - Não seja duro com ela. Oona era cigano e a unica pessoa que confiava até agora. As informações foram passadas para Dorffman. Mas ele odeia Vittel tanto quanto possível, é necessário checar o que exatamente ele fez com a informação. Não sei se já te disséram, considere como uma cortesia de colegas de classe, mas o Clan tremere nunca foi unido, e nos breves tempos que agimos unidos, é por medo de ser morto pelos de fora mais rápido que pelos de dentro.

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Na viagem:
- Fico imaginando como receberam a notícia que a pessoa que caçavam foi promovido. O que vocês acham?
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Mensagem por @nonimous Qua Nov 26, 2014 12:17 pm

Rezek


Na Viagem


- Sinceramente. Diz Franco Sorrindo. - Acho que vão cavar o orifício excretor com a garra do indicador. Diz Franco agora procurando a furtiva Arconte Ravnos, que teimava em desaparecer o tempo todo.








Em Londres,




Rezek e Franco caminharam na noite seguinte para a um bairro rico em Londres, DockLand, imerso nas brumas da noite, prédios escuros de concreto e vidro.




È um bairro onde grandes marcas estão, é a Wall Street Londrina.




Os dois vampiros entram em uma casa vitoriana na Gael Street, próximo do Teatro Balladines Theatre, o aspecto cultura é mais intenso nessa região.




- Estamos indo atrás de um lunático, que já esteve do outro lado da cerca, se é que me entende. Diz Franco descendo do Grand Cheroke.


Os dois vampiros entram na nevóa densa após estacionar o carro, vão em direção a porta, a boca de uma gárgula é uma especie de peso de metal prateado, Franco bate duas vezes e espera cantarolando uma velha cantiga Russa.


A porta se abre revelando uma mulher idosa, com roupas antiquadas até mesmo para uma britânica em um bairro nobre.


- Boa Noite senhores, essa é uma propriedade particular, e o Lorde dessa propriedade não tem interesse em nada que os senhores vão dizer. Diz a mulher com cara fechada arrumando os óculos de grau. 


- Ahhh mi lady, assim você parte meu coração e do meu colega que veio da Alemanha para visitar BlackWater Ranch. Diz Franco contendo o sorriso.






- Repito não estamos interessados. Em seguida bate a porta na cara dos dois.


Franco entre olha para Rezek agora sorrindo.


- Sabe Res, essa profissão não é mole não,acho que vamos ter que pedir um mandato, que c acha?


Bannes






Bannes consegue passar tranquilamente pelo quadrante fechado por inimigos invisíveis e armados.


- Distração, esqueça, eles acham que nós dois entramos. OVER!!




- Vem pra cá, eu não entendo nada de computadores.


Entre os contêineres e pequenos retalhos de sombras Bannes consegue entrar.


- Venha pela porta dos fundos, deixei destrancada,não precisa agradecer.   O..ver....estática no rádio




- Ba.....nnn...shiiihihsishishsi




A porta que a mulher se referia era uma porta de metal em um beco lateral, uma porta suja que dava para um comodo escuro, lá de dentro ele podia ouvir sons de rádios, a estática provavelmente vem de outras frequências.




Bannes sobe alguns lances de escada, acompanhando seu raciocinio e em minutos chega a uma sala toda de madeira, com um mural com recortes antigos de jornais, um computador antigo com muitos cabos, monitor antigo.


- Nunca vi nada parecido. Diz a mulher com uma pistola na mão.


- Sim senhor. Diz ela no ponto eletrônico alocado no ouvido direito.
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Mensagem por Detective Comics Qua Nov 26, 2014 12:25 pm

Assisto toda a cena sem entender o bom humor de Franco. Esse clima opressor deveria mudar até o melhor dos humores. Droga, se for um otimista juro que o entrego ao Sabá, a ultima coisa que preciso é de um psicopata caçador da camarilla de bem com a vida!

- Você não me disse o que quer com ele.
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Mensagem por Pablo Constanzo Qua Nov 26, 2014 2:42 pm

A pouca iluminação agrada a Capra. Sombras que nos permitem apreciar melhor o ambiente, pois diferente das luzes, não nos tiram a atenção do que realmente deve ser observado.

- Muito prazer Don.

A surpresa gerada pelas palavras da serpente eram quase tão grandes quanto o temor das negociações com o mesmo. Mas tudo devia ser superado.

- Fico feliz em saber que meu nome me precede. Assim posso me concentrar nos assuntos realmente importantes.

Nesse momento esperava apenas saber o que o setita poderia lhe oferecer. Saber o motivo para negociar com um ser tão imprevisível.

- Diga-me. Tendo você se oferecido, como poderemos realizar nosso trabalho?
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Mensagem por F4Ng0rN Qua Nov 26, 2014 4:05 pm


Misteriosamente Bannes consegue chegar à sala em que a mulher encontrara o computador. E como era antigo aquele computador. Ela fala com alguém pelo rádio.

"Com quem será que ela está falando? Toda essa estática no rádio sem nenhum inimigo visível. Isso está bastante estranho."

Bannes gira novamente o rifle por dentro do sobretudo que o cobria, passando-o para as suas costas, em seguida saca a pistola já velha conhecida e aproxima-se da máquina.

- Fique de olho aberto, essa situação toda está esquisita. Este computador é bem antigo mas parece ainda funcional pode servir-nos de algo.

Walter ainda alerta analisa o ambiente e tenta ver as terminações dos cabos ligados ao computador, verificando principalmente a existência de cabos que não deveriam estar ali. Verifica também se há naquele terminal alguma entrada usb ou porta que o sirva. Se parecer-lhe seguro, começa a vasulhá-lo atrás das informações que buscavam. Verifica também se há conexão à alguma rede de dados.
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Mensagem por @nonimous Qua Nov 26, 2014 8:43 pm

Gabrial Capra.


- Nosso trabalha. Indaga Don, fazendo uma careta de confusão pouco convincente.

- Melhor nós traçarmos uma linha meu amigo Guardião, serei seu suprimento de vitae, serei um fornecedor para o senhor em troca, receberei pagamento por isso. Você deve estar se perguntando o que pode fazer por mim, eu lhe direi, preciso que o senhor me ajude em um ritual, apenas isso, depois disso nosso contrato estará em termo, e para provar isso eu lhe fornecerei essa noite, se o senhor me acompanhar o vitae que o senhor precisa, e não...claro que não, o meu Vitaae é muito precioso, corre na minha veia, o sangue de um Deus, o sangue de outro Kindred será usado.

O Setita cruza os braços aguardando uma resposta de seu interlocutor, ele sabia que o Guardião estava envolvido em negócios sombrios, sabia que estava hospedado aos cuidos de Vitel, o príncipe insano de Washington.
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Mensagem por @nonimous Qua Nov 26, 2014 8:49 pm

Bannes.


Bannes analisa cuidadosamente o computador, o primeiro fio seria mais sensato dizer, tubulação é um pesado e grosso cano de aluminio, ele ventila o cpu guardado em um porão, abaixo da sala onde os dois estão.

As demais fiações são cabos elétricos, os últimos são circuitos de rede, aquilo tudo é um complexo e antigo servidor, dentro da sala o ar condicionado gelava o ambiente, a mulher se encolheu com frio, Bannes não podia sentir frio.

Seu corpo estava morto.


- O que é isso? Indaga a mulher.

Bannes sabia que ea um server, podia tentar entrar, mas nunca tinha visto um computador como aquele, na verdade apenas o monitor aparecia, o servidor estava escondido, e podia ser uma galeria inteira com servidores e firewall.

- Nosso contato nos mandou levar o máximo de informações possíveis. Termina ela se referindo a Marcus Vitel.
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Mensagem por @nonimous Qua Nov 26, 2014 8:55 pm

Os dois partem dali no intuito de entrar na casa, vão até a parte de trás e pulam um muro, na calda da noite.

Rezek não entende, com a autoridade de um Justicar Franco poderia exigir ser atendido, mas ele não o fez.

- Vou te contar uma história, na segunda guerra mundial, Hitler tinha espiões e colaboradores em todos os países, eles entregavam agentes dos Aliados par ao eixo, a situação é a mesma, Oona residia em Londres a alguns meses, eu li os dados que ele enviou, localizei seu refúgio aqui em Londres, e lá achei pistas dessa casa, que coincidentemente pertence a um Toreador britânico que ajudou os Nazistas, maldita coincidência, vamos entrar e apertar ele, e vamos descobrir para onde mandaram Oona.

Em seguida entraram no quintal dos fundos, Franco puxou um alçapão, um ruído forte e entraram no subterrâneo, em seguida Franco vai até uma caixa de circuitos e desliga algumas chaves, faz uma ligação para a polícia de Londres se apresentando como supervisor na empresa de segurança dizendo que o alarme é falso.

- Ele está descoberto agora, boa sorte Rezek, vá pela porta da Frente e faça um bom trabalho, vou vasculhar mais por aqui. Diz Franco sem olhar para o Arconte novato.
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Mensagem por F4Ng0rN Qua Nov 26, 2014 9:11 pm

Bannes analisa o computador e não encontra um terminal de entrada. Aquilo ali daria mais trabalho, deveria ter consigo um laptop e uma caixa de ferramentas e cabos adaptáveis.

"Ôôôô inferno. Vou ter de entrar ali."

- É um servidor antigo, muito antigo e terei de ir lá embaixo para tentar encontrar algo útil para nosso contato.

"Isso está cada vez mais estranho."

Bannes procura ao redor ferramentas e algo útil para criar terminais de entrada e saída daquele computador. Busca também uma entrada, indo assim que possível.
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Mensagem por Detective Comics Qui Nov 27, 2014 9:47 am

Rezek segue o pedido do novo chefe, retornando e batendo na mesma porta que apouco foi fechada.
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Mensagem por @nonimous Qui Nov 27, 2014 10:35 am

Bannes.

Bannes observa aquela máquina arcaica, parece um dos primeiros processadores mas pelo barulho é além disso, o sistema de ventilação denota um grande sistema de rede, mas porque todos esses cabos, ele começa a ficar desconfiado.


Ele então percebe uma entrada USB no Rack de som que ele ainda não havia visto, em seguida observa um alçapão no chão debaixo de um tapete velho.



Rezek.


A porta se abre quando o vampiro se aproxima, atrás a senhora que os enxotou agora semostra menos ríspida, em seguida é convidado a entrar no casarão vitoriano.

A primeira sala é suntuosamente bem decorada, quadros antigos, bustos de bronze e ferro, mesas pesadas e sofás leves com aspecto antigo.

Não há objetos modernos exceto por um gramofone com corneta no canto da sala, ele é convidado a se sentar próximo  a lareira desligada.

- Lorde Chamberlain irá receber o senhor. Diz a governanta em tom seco, esboçando até um certo desprezo pela figura mal trapilho que é Rezek.

Em seguida sai por uma porta que fica as costas do Tremere.

No momento seguinte ele vê uma caixa de cigarros em um criado mudo, na capa está a face da morte.

Aquilo foi um sinal agourento.


Aquilo é uma armadilha.
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Mensagem por Detective Comics Qui Nov 27, 2014 11:02 am

Rezek tira um cigarro daquele maço, uma espécie de brinde tabagista às atuais condições. Há décadas almejava isso, pessoas de todo tipo querendo matá-lo mas ninguém realizando devido o cargo. Bem vindo à alemanha nazista! Home, sweet home.

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Mensagem por F4Ng0rN Qui Nov 27, 2014 11:07 am

Walter finalmente encontra uma porta usb próxima a um alçapão para os níveis inferiores. Resolve tentar a sorte antes do perigo e tirando o celular do bolso junto ao  cabo dele. Em seu celular, ativa um sistema de proteção, em seguida ativa um aplicativo de sincronia e navegação de aqruivos em seguida conecta-o à entrada USB encontrada. O Plano é utilizar o celular como terminal para aquela máquina e  tentar encontrar alguma informação útil.

"Temo que este servidor seja grande demais. Espero que seja tão antigo quanto parece pois não poderá guardar tanta informação."

- Vou tentar acessá-lo por aqui antes.

E como dito para a mulher, começa a tentar navegar pelo sistema daquele computador.

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Mensagem por Pablo Constanzo Qui Nov 27, 2014 1:35 pm

-Pois bem. Diga-me do que se trata seu ritual e o que será necessário paara realizá-lo. Talvez eu possa lhe ajudar com isso. Meus negócios assim como os seus dependem da habilidade de terceiros neste momento.

O lasombra pensa por um momento no conhecimento da serpente sobre o que poderia estar acontecendo.

- Mas antes, diga-me: O que você sabe sobre os negócios de Vitel nas últimas noites? O que te leva a contribuir com isso além de seus rituais macabros? Não me diga que é por um bem comum ou apenas realizar uma pequena tarefa. SAbemos que não é somente isso, não é mesmo?
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Mensagem por @nonimous Qui Nov 27, 2014 2:26 pm

Pablo Costanzo/Capra, Gabrial


O Setita sorri maliciosamente ao ouvir a pergunta do Lasombra.

- Será necessário sua presença, um pouco do vitae humano, alguns sacrifíciosanimais em seguida nós dois nos deitaremos em um altar e mataremos mil virgens; Diz ele 


- Não faça essa cara, foi apenas uma gozação com sua cara senhor Capra, me desculpe, eu as vezes exagero no meu sensor de humor negro, mas o ritual é realmente necessário, assim nós encantaremos sangue de um vampiro e esse se tornara muito potente podendo satisfazer a vontade de quem quer que você precise saciar.



Rezek

A mulher sai, ouve se barulhos na cozinha.

Imagens de uma morte lenta e dolorosa começam a percorrer o corpo do Tremere, definitivamente alguém ali dentro iria tentar destruir ele, a sensação é muito desconfortável, incrivelmente perturbadora ao ponto dele ouvir barulhos de tiros e vozes.



- Você vai morrer........Diz um sussurro sombrio, as luzes começam a piscar, lentamente, ele começar a ver a imagem de Oona sendo torturado por Capra, o fiel escudeiro de Vitel.

Se ele pudesse perder o ar, já teria acontecido.


Os vultos começam a surgir das sombras, ele podia jurar que a imagem de Hitler na sala havia piscado para ele.

Um desejo ardente de fumar começa a brotar, ele vê o cigarro sobre a mesa e não consegue se segurar, sua cabeça começa a girar, os vultos começam a se tornar mais frequentes.


Ele ouve apenas um som familiar, o trec trec de alguém armando uma espingarda calibre 12.
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Mensagem por @nonimous Qui Nov 27, 2014 2:30 pm

Bannes



O vampiro se conecta ao computador através de seu celular, consegue entrar atravessa alguns firewalls os descriptografando, um pacote dados surge em várias pastas, em uma olhada rápida Bannes descobre que o servidor de 187 teras de dados criptografados.


A maioria transações bancárias, fotos,mapas, posições de satélites, e dados do governo americano e britânico.


- Conseguiu entrar? Indaga a mulher
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